2.2 definição de psicologia cognitiva

Propaganda
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – NÚCLEO PORTO UNIÃO
CURSO SUPERIOR EM PSICOLOGIA
TUANA BIANEK BARBOSA
TEORIA COMPORTAMENTAL COGNITIVA
PORTO UNIÃO
2009
TUANA BIANEK BARBOSA
TEORIA COMPORTAMENTAL COGNITIVA
Trabalho acadêmico da disciplina de Historia
da Psicologia, do Curso Superior em
Psicologia, da Universidade do Contestado –
UnC, Núcleo Porto União.
Professora: Luciani Geraldi
PORTO UNIÃO
2009
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................... 5
2.1 COGNITIVISMO .................................................................................................... 5
2.2 DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA COGNITIVA ......................................................... 6
2.3 O MOVIMENTO COGNITIVO NA PSICOLOGIA .................................................. 7
2.4 INFLUÊNCIAS ANTECEDENTES SOBRE A PSICOLOGIA COGNITIVA ............ 8
2.5 TÓPICOS QUE SÃO ESTUDADOS PELA PSICOLOGIA COGNITIVA: ............... 9
2.6 PSICOLOGIA COGNITIVA E BEHAVIORISMO .................................................. 10
2.7 PREMISSAS DOS PSICÓLOGOS COGNITIVOS .............................................. 10
2.8 ABORDAGENS EM PSICOLOGIA COGNITIVA ................................................. 11
2.9 PRECURSORES DA PSICOLOGIA COGNITIVA ............................................... 11
2.10 A COGNIÇÃO INCONSCIENTE ....................................................................... 12
2.11 A ÊNFASE É DADA À MENTE E NÃO AO COMPORTAMENTO ..................... 12
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 13
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 14
1 INTRODUÇÃO
O estudo acerca da ciência cognitiva ou ciência da cognição é
geralmente definida como o estudo científico da mente ou da inteligência. Esta
ciência visa compreender a estrutura e o funcionamento da mente humana.
O arquétipo concernente ao estudo da tese, fundamenta-se nas
interligações mentais como: atenção, modelo de reconhecimento, memória,
organização do conhecimento, linguagem, raciocínio e resolução de problemas.
A Ciência cognitiva é um largo campo de investigação, no que pese a
teoria, abordou-se o assunto através de pesquisa literária.
A pesquisa inicia-se com um breve resumo do tema abordado.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 COGNITIVISMO
O cognitivismo não se limita a produzir conhecimento no campo da
psicologia, mas reúne esforços científicos de várias áreas distintas, tais como:
antropologia,
sociologia,
psicologia,
inteligência
artificial,
informática,
matemática, neurociências, etc.
Os psicólogos dessas áreas têm como interesse comum o estudo da
mente, tanto em seus aspectos estruturais como em sua função.
Um esforço contemporâneo, com fundamentação empírica, para
responder questões epistemológicas de longa data – principalmente àquelas
relativas à natureza do conhecimento, seus componentes, suas origens, seu
desenvolvimento e seu emprego (Gardner, 2003).
A afirmação de Gardner (2003) mostra o interesse das Ciências
Cognitivas em estudar como se dá a apreensão do mundo e as transformações
perceptivas que ocorrem no universo subjetivo do sujeito. Processos como
memória, pensamento, inteligência, resolução de problemas e consciência, são
alguns dos objetos de estudo dos cientistas cognitivos.
O cognitivismo é marcado pelo reconhecimento da subjetividade e pela
recuperação da consciência como objeto de estudo.
A velocidade cognitiva é uma questão complexa. Alguns tipos de
comportamentos inteligentes estão ligados à velocidade. Pessoas que
inspecionam rapidamente sua memória também recordam bem por períodos
curtos. Contudo pessoas com os melhores desempenhos em testes de
inteligência não são necessariamente as mais rápidas. A velocidade durante a
aprendizagem inicial não tipifica detentores de altos apoios em testes de
inteligência (Sternberg, 1985ª).
Para se compreender o momento atual da psicologia e de tudo que nela
ocorre, é importante levar em consideração a evolução histórica que a
precedeu. Apesar de que comumente se considera o nascimento da psicologia
como ciência no final do século XIX sabe-se que muitos dos problemas que
hoje se procura responder já estavam presentes desde muito antes que esta
fosse considerada uma disciplina científica formal. Falando-se especificamente
das Ciências Cognitivas, objetos de interesse dos cientistas cognitivos já eram
abordados por filósofos como Platão e Aristóteles, que mencionavam os
processos de pensamento e procuravam produzir explicações acerca dos
mesmos.
Os associacionistas e os empiristas britânicos também se interessaram
pelo tema e produziram estudos a respeito. Contudo, o cientista considerado
fundador da psicologia, Wundt, é considerado por muitos como o precursor da
psicologia cognitiva (Scultz & Schultz, 2003). Wundt concentrou o seu trabalho
no estudo da consciência, dando ênfase à atividade criativa da mente.
Depois de Wundt, as escolas de pensamento estruturalista e
funcionalista abordavam a consciência, estudando os seus elementos e suas
funções.
2.2 DEFINIÇÃO DE PSICOLOGIA COGNITIVA
Em 1967, Ulric Neisser publicou o texto clássico "Psicologia Cognitiva".
Ele definiu que a "Psicologia Cognitiva se refere a todo processo pelo qual a
saída da informação é transformado, reduzido, elaborado, armazenado,
recuperado e usado".
A cognição começa como input sensório, que em seguida é alterado ou
transformado. Nosso aparato sensório está sintonizado com certos tipos de
energia presentes no mundo. Este sensório converte a energia física em
energia neural, ou como os psicólogos cognitivistas dizem, a estimulação física
é encadeada em eventos neuronais.
A noção de código é uma importante idéia na Psicologia Cognitiva; um
código é um sistema de sinais usado para representar letras ou números na
transmissão de mensagens. Nosso sistema nervoso parece fazer o seguinte: a
estimulação física é representada pela atividade do sistema nervoso de uma
forma que preserva algumas das características do estimulo original. A
transformação do estímulo físico produz mais que um código neural, pois que a
transformação também resulta na criação de um código cognitivo.
Os códigos cognitivos são criados pela atividade de nosso sistema
nervoso, isto é, a transformação da energia física que é potencialmente capaz
de inscrever-se em nossa consciência tornando-se um acontecimento mental.
A distinção entre esses dois tipos de consciência é necessária porque
nossa consciência dos próprios códigos cognitivos não é completa; alguns
códigos cognitivos entram em nossa consciência, outros não. Uma vez criado,
o código cognitivo pode ser reduzido ou elaborado. A redução de um código
cognitivo se refere ao fato que nem o código neural nem o código cognitivo
preservam e retém todas as características do estímulo
A abordagem cognitiva é o modelo predominante na psicologia
contemporânea.
2.3 O MOVIMENTO COGNITIVO NA PSICOLOGIA
“A
psicologia”,
escreveu
John
B.
Watson
em
seu
manifesto
comportamentalista de 1913, “deve descartar toda referência à consciência”.
Os psicólogos que seguiram os ditames de Watson eliminaram todas as
referências à mente e aos processos conscientes e baniram os termos
mentalistas. Fazendo com que assim, B. F. Skinner tivesse poder de falar
sobre um organismo vazio e construir um sistema influente de psicologia que
nunca tentou investigar o que poderia estar acontecendo no interior. Por
décadas, os manuais de psicologia não discutiam nenhum ponto de vista da
mente humana. “Tinha-se a impressão de que a psicologia ‘perdera a
consciência” para sempre.
Imprevistamente apareceu, embora à coisa viesse sendo construída há
algum tempo, a psicologia começou a recuperar a consciência. Em 1979, a
American Psychologist publicou um artigo intitulado “O Comportamentalismo e
a Mente: Uma Conclamação (Limitada) a Um Retorno à Introspecção”
(Lieberman, 1979). Alguns meses antes, a mesma revista publicara corajosa e
abertamente um artigo com o simples título “A Consciência”. “Depois de
décadas de deliberada negligência”.
2.4 INFLUÊNCIAS
ANTECEDENTES
SOBRE
A
PSICOLOGIA
COGNITIVA
Como todos os movimentos em psicologia, a revolução cognitiva não
eclodiu da noite para o dia. Muitas de suas características básicas tinham sido
antecipadas pelo trabalho de outros. Segundo Hearnshaw “a psicologia
cognitiva é tanto a mais nova como a mais velha tendência na história do
assunto”. Isso significa que o interesse pela consciência existia nos primeiros
dias da psicologia, antes mesmo de ela se tomar uma ciência formal. Os
escritos de Platão e Aristóteles se ocupavam das faculdades e processos
cognitivos,
o
mesmo
ocorrendo
com
as
teorias
dos
empiristas
e
associacionistas britânicos.
Cognitivismo teve inicio com o August Jung.
W. Wundt tinha como ênfase o aspecto construtivo ou criativo da mente,
por isso, foi considerado precursor da psicologia cognitiva. Estruturalismo e o
funcionalismo também lidavam com a consciência, concentrando-se, num caso
em seus ele mentos e, no outro, em suas funções.
E. R. Guthrie, na maior parte de sua carreira foi comportamentalista.
Perto do final da vida, ele veio a reestruturar o modelo mecanicista e afirmou
que nem sempre é possível reduzir os estímulos a termos físicos. Ele sugeriu
que temos de descrever os estímulos de que a psicologia se ocupa em termos
perceptivos ou cognitivos (intelectuais), para que tenham sentido para o
organismo que responde. Os psicólogos não podem tratar do sentido apenas
em termos comportamentalistas, por ser ele um processo mentalista ou
consciente.
O comportamentalismo intencional de E. C. Tolman foi outro precursor
do movimento cognitivo. Sua abordagem reconhecia a importância de variáveis
cognitivas, tendo contribuído para o declínio da abordagem estímulo-resposta.
Tolman propôs a noção de mapas cognitivos, atribuiu propósito aos animais e
destacou
as
variáveis
intervenientes
como
uma
maneira
de
definir
operacionalmente estados interiores não suscetíveis de observação.
Rudolf Carnap, um filósofo positivista, conclamou a um retorno à
introspecção.
Miller é considerado um dos criadores da ciência cognitiva moderna.
Seus estudos sobre a linguagem estão entre os primeiros em psicolingüística.
Estabeleceu que a consciência possa manejar sete, mais ou menos dos,
"segmentos" de informação ao mesmo tempo. Essas duas contribuições foram
essenciais para o desenvolvimento da programação neurolingüística.
Mesmo P. W. Bridgman, o físico que deu à psicologia a noção de
definições operacionais, tão compatível com o comportamentalismo, mais tarde
renunciou a este último. Bridgman insistiu que se invocassem relatos
introspectivos de sujeitos individuais para dar sentido a análises operacionais.
Alguns psicólogos vêem a psicologia da Gestalt como uma influência
sobre o movimento cognitivo.
Outro antecedente do movimento cognitivo é o psicólogo suíço Jean
Piaget
(1896-1980),
que
produziu
importantes
obras
acerca
do
desenvolvimento infantil, não em termos de estágios psicossexuais ou
psicossociais (propostos por Freud e Erikson), mas em termos de estágios
cognitivos.
A ênfase de Piaget nos fatores cognitivos foi bem recebida pelos
primeiros proponentes do movimento cognitivo. À medida que as idéias dos
psicólogos cognitivos avançaram nos Estados Unidos, a relevância do trabalho
de Piaget tomou-se mais evidente.
2.5 TÓPICOS
QUE
SÃO
ESTUDADOS
PELA
PSICOLOGIA
COGNITIVA:
1) Atenção: Somos capazes de concentrar nossa atenção em apenas
uma coisa por vez ou várias coisas ao mesmo tempo?
2) Modelos de reconhecimento: que informações devem estar presentes
no mundo para permitir que nosso sistema sensório e cognitivo detecte e
categorize? Ou: que tipos de programas cognitivos existem em nossa mente
que permitem a detecção e categorização de informações do mundo? Como
interpretamos corretamente o input sensório ambíguo?
3) Memória: os psicólogos cognitivistas estão interessados na natureza
da organização do conhecimento em nossa memória. Os dois conhecimentos,
procedural e declarativo, se organizam da mesma forma em nossa memória?
4) Organização do Conhecimento: de que forma o material é
organizado? Os psicólogos cognitivistas têm várias teorias de como o
conhecimento declarativo é armazenado, usando as abordagens conexionistas
e de processamento da informação, mas não tem o mesmo para o
conhecimento procedural.
5) Linguagem: os pesquisadores estudam o desenvolvimento da
linguagem, o curso normal e anormal, o papel da experiência na aquisição da
linguagem e trabalham com a lingüística.
6) Raciocínio: estudam o tipo de raciocínio das pessoas; lógico ou
intuitivo.
7) Resolução de Problemas: como podemos descrever o conhecimento
que nos permite gerar, criar um plano de ação? Que estratégias usamos para
gerar planos e táticas para problemas que nunca encontramos antes?
2.6 PSICOLOGIA COGNITIVA E BEHAVIORISMO
Na década de 1970, grande número de psicólogos rejeitou o modelo
estimulo resposta dos behavioristas, insistindo em que os deviam procurar
entender as operações da mente.
Os psicólogos cognitivos, não rejeitaram o behaviorismo por completo,
ao contrario incorporaram o principal princípio behaviorista. Sentiram-se livres
para basear-se em suas próprias introspecções.
2.7 PREMISSAS DOS PSICÓLOGOS COGNITIVOS
No geral os psicólogos cognitivos partilham as seguintes idéias:
Os psicólogos devem concentrar-se em processos, estruturas e funções
mentais. É a mente que dá ao comportamento seu caráter distintivamente
humano.
A psicologia deve ter como objetivo conhecimento e aplicação prática.
(Se entendermos mais da memória, por exemplo, podemos melhorar o ensino.)
A auto-observação ou introspecção, e os auto-relatos são úteis. No
entanto, há uma tendência para métodos objetivos.
2.8 ABORDAGENS EM PSICOLOGIA COGNITIVA
Existem
duas
principais
abordagens
em
Psicologia
Cognitiva
atualmente:

Abordagem do Processamento da Informação

Abordagem Conexionista
A mente tem similaridades com o computador em alguns aspectos, tais
como a memória e sua organização. Ambas são capazes de seguir direções
em bases lineares, ambas representam informações internamente, ambas
recebem informação de fora de uma forma e colocam na memória de outra
forma. Todos os aspectos levantados como sendo comuns aos seres humanos
e aos computadores constituem o embasamento da abordagem do
processamento de informação, no qual os processos cognitivos se tornam o
equivalente aos programas mentais.
A abordagem conexionista amplia essa visão afirmando que o nosso
sistema cognitivo pode fazer muitas "coisas" ao mesmo tempo, o que sugere
que nosso sistema cognitivo, como nosso cérebro, trabalha como máquinas
paralelas mais que seriais, pois faz várias coisas simultaneamente.
2.9 PRECURSORES DA PSICOLOGIA COGNITIVA

W. Wundt;

E. C. Tolman;

George Miller;

Jhone Bruner;

Jerry Fodor;

Kant;

August Jung.
2.10 A COGNIÇÃO INCONSCIENTE
Os cognitivistas também se interessaram pelas atividades cognitivas
inconscientes. Porém, essa não é mente inconsciente de que falava Freud,
transbordando as lembranças e os desejos reprimidos trazidos ao consciente
somente por meio na psicanálise. Esse novo inconsciente é mais racional que
emocional e está envolvido no primeiro estágio da cognição de resposta a um
estímulo.
Não se trata nem do inconsciente da psicanálise nem dos estados
físicos de inconsciência (como a sonolência, por exemplo). Os cognitivistas
afirmam que o indivíduo pode ser influenciado por estímulos que não vê ou não
ouve (conscientemente). Para isso são feitos estudos que investigam a
percepção subliminar (ou ativação subliminar), na qual estímulos são
apresentados abaixo do nível de consciência do indivíduo. Apesar da
incapacidade do indivíduo de percebê-los, a estimulação ativa o processo
consciente e comportamento da pessoa.
2.11 A ÊNFASE É DADA À MENTE E NÃO AO COMPORTAMENTO
Apesar
de
que
os
cognitivistas
também
se
interessam
pelo
comportamento, mas esse não é o único enfoque de pesquisa.
Os cognitivistas estão interessados em saber como a mente estrutura ou
organiza as experiências - influência da Gestalt, que ressaltavam, assim como
Piaget, uma tendência inata da mente de organizar a experiência consciente
(as sensações e as percepções) em unidades e padrões de significado. A
mente dá forma e coerência à experiência mental.
3 CONCLUSÃO
Observa-se que o cognitivismo nada mais é que o estudo dos processos
mentais, ou seja, seu foco é a consciência.
Teve como precursores W. Wundt; E. C. Tolman; George Miller; Jhone
Bruner; Jerry Fodor; Kant.
É composto por tópicos que ajudam a analisar o estudo da mente, são
esses: Atenção; Modelo de reconhecimento; Memória; Organização do
conhecimento; Linguagem; Raciocínio; Resolução de problemas.
Especificamente os psicólogos cognitivos compartilham as seguintes
idéias: Devem concentrar-se em processos, estruturas e funções mentais. A
psicologia deve ter como objetivo conhecimento e aplicação prática, como por
exemplo, podemos melhorar o ensino se entendermos da memória. E autoobservação ou introspecção, e os auto-relatos são úteis para o estudo.
Ele não se limita a produzir conhecimento no campo da psicologia, mas
acumula esforços científicos de várias áreas distintas, tais como: antropologia,
psicologia, inteligência artificial, informática, matemática, neurociências, etc.
Os psicólogos desta área têm como interesse comum o estudo da
mente, tanto em seus aspectos estruturais como em sua função.
Eles também se interessam pelas atividades cognitivas inconscientes,
mas esse não é o inconsciente que Freud falava e sim um inconsciente mais
racional do que emocional. Eles estão interessados em saber como a mente
estrutura ou organiza as experiências.
Se tratando de velocidade cognitiva, levantamos uma questão abstrusa,
porque alguns tipos de comportamentos inteligentes estão atrelados à
velocidade. Essa velocidade durante a aprendizagem inicial não tipifica
detentores de altos apoios em testes de inteligência. (Sternberg 1985ª)
Os associacionistas e os empiristas britânicos também se interessaram
pelo tema, e produziram estudos a respeito.
Em suma, o estudo do cognitivismo é a consciência. Os códigos
cognitivos são criados pela atividade de nosso sistema nervoso.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVIDOFF, Linda L. . Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Person
Education do Brasil, 2001.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – UFBA.Cognitivismo.
Disponível em: <http://homes.dcc.ufba.br/~frieda/mat061/cognitiv.htm >Acesso
em: 19 de maio de 2009
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sdyney Ellen.; História da Psicologia
Moderna. São Paulo: Cultrix, 1992.
VIEIRA,
Timoteo
Madaleno.
Cognitivismo.
Disponível
em:
<http://professor.ucg.br/siteDocente/admin/arquivosUpload/12902/material/Aula
%201%20-%20Cognitivismo.pdf >. Acesso em: 2º de maio de 2009
WIKIPEDIA.
Ciência
Cognitiva.
Disponível
em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_cognitiva> Acesso em: 30 de maio
de 2009.
Download