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CLIPPING DE NOTÍCIAS
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
Data: 11.11.2014
Veículo:
Caderno:
Pág.:
Classificação:
1- Matérias referente diretamente à Companhia ()
2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ()
3- Matérias de interesses da Companhia (x)
PORTOS NO NORTE APROXIMAM EXPORTADOR DE ÁSIA E EUROPA
A linha do Equador fica a poucos quilômetros do porto da cidade de Santana, Amapá. Nenhum lugar no Brasil onde se
possa atracar navios está tão perto da Ásia e da Europa, os principais mercados para os US$ 100 bilhões em grãos,
carnes, frutas e outros produtos básicos exportados anualmente pelo país.
O berço de atracação do porto, no entanto, está vazio numa manhã de segunda-feira de outubro. O próximo navio só
virá em dois ou três dias. O outro, em mais três.
O único trabalho por ali é a construção de silos de quase 30 metros de altura da empresa Cianport, uma exportadora de
grãos. É por eles que o país pretende começar uma virada histórica no comércio exterior: ter sua principal saída
agrícola pelos portos da região Norte do país.
O projeto, um pleito do agronegócio de quase uma década, está em operação. Pelo menos sete portos privados já
estão autorizados a exportar via Rondônia, Pará e Amapá. Até o fim da década, cerca de 30 milhões de toneladas de
grãos devem ser embarcadas nesses portos.
Outros terminais em portos públicos também deverão ser concedidos para fazer o mesmo trabalho, mas esses ainda
dependem de autorizações de órgãos de controle e da Justiça, que poderão levar mais tempo.
Bunge e ADM, duas das principais exportadoras de soja do país, estão com seus terminais privados no Pará
funcionando. Em 2016, a expectativa é que outros terminais se juntem a eles e já seja possível enviar 15 milhões de
toneladas por essa via.
AGRICULTURA
A lógica da exportação pelo norte é que mais de metade da produção de grãos do país está basicamente nas regiões
Norte e Centro-Oeste. Como há pouco consumo interno nessa área, quase tudo sobra para ser exportado.
Os produtos, porém, têm que descer 2.000 km de caminhão até os portos no Sul e Sudeste. E, depois, subir todo o país
de navio por quatro dias para cruzar a Linha do Equador e seguir viagem.
Isso faz com que os custos de transporte agrícola no Brasil sejam entre três a quatro vezes superiores aos de outros
grandes exportadores mundiais, como Argentina e EUA. Como os compradores pagam o mesmo valor para os
produtos dos três países, a agricultura brasileira acaba sendo menos rentável.
"O ganho com a saída pelo norte é imenso. É outro patamar", diz Antônio Pagot, ex-diretor-geral do Dnit (Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes) e coordenador o projeto de logística da Cianport.
Os benefícios estão se espalhando pela região. Os grãos vão ser transportados por barcaças que sairão de Miritituba,
no Pará, para terminais nas regiões de Belém (PA) e Santana (AP) para de lá seguirem para o exterior.
Cada comboio custa em média R$ 60 milhões para ser construído e, hoje, os estaleiros de Manaus e Belém estão
lotados de encomendas. De uma média de 30 embarcações por ano, as encomendas passaram para 150.
"A mudança na vida das pessoas aqui é visível", afirma Thiago Lemgruber, diretor-superintendente do estaleiro Easa,
em Belém, que está na cidade há três anos, já emprega 400 funcionários e tem 500 fornecedores locais.
No Amapá, a esperança é que os terminais que vão exportar grãos tragam uma nova dinâmica para a economia local.
Segundo Charles Chelala, secretário de governo da prefeitura de Macapá, capital do Estado, será possível construir
fábricas de ração e outros produtos agrícolas com a chegada dos portos.
E, com isso, começar a criação de animais para o comércio local. Hoje, até os frangos comidos no Amapá são
importados do sul do país.
Udimar Nissola, catarinense de 39 anos, saiu de Mato Grosso para o Amapá há quase dez anos para plantar nos
centenas de milhares de hectares agricultáveis do Estado. Até hoje, a área plantada não chegou a 3% disso, mesmo
dobrando a cada ano.
Com os portos, isso pode mudar. "Foi um sufoco ficar", diz Nissola. "Mas agora vamos ter condições de ser uma das
áreas mais rentáveis de grãos para exportação."
Fonte: Folha de S. Paulo
Secretaria de Portos - SEP
COMPANHIA DOCAS DO PARÁ
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AGRONEGÓCIO ATINGE A CIFRA DE US$ 7,95 BILHÕES EM EXPORTAÇÕES NO MÊS DE OUTUBRO
A Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa) divulgou a
balança comercial do agronegócio. Em outubro deste ano, as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$
7,95 bilhões.
No mês, o principal setor exportador foi o de carnes, com vendas externas no valor total de US$ 1,70 bilhão e
incremento de 8,4% em relação ao mesmo período do ano passado. No setor, a carne de frango se destacou, com
exportações que atingiram o montante de US$ 742 milhões, o que representa um aumento de 9%, se comparado a
outubro de 2013. Em seguida vem a carne bovina, com vendas que somaram US$ 685 milhões (+4,2%). Em terceiro
aparece a carne suína, com a cifra de US$ 198 milhões em vendas ao exterior.
O complexo sucroalcooleiro ficou em segundo lugar na pauta exportadora de outubro, com vendas de US$ 1,13 bilhão.
No setor, o açúcar foi destaque, com a cifra e US$ 1,07 bilhão, o que representa 94,5% do total exportado pelo
complexo sulcroalcooleiro.
O complexo soja somou US$ 983 milhões com exportações e ocupou a terceira colocação em outubro. O principal
produto comercializado foi o farelo da leguminosa, com US$ 533 milhões. Já a soja em grãos totalizou US$ 362 milhões
nas exportações do setor dentro do mês. Por último está o óleo de soja, que complementou a receita com US$ 88
milhões.
Com exportações que atingiram a cifra de US$ 945 milhões (+6,9%), os produtos florestais ficaram em quarto na
balança comercial de outubro. O quinto principal setor da pauta do agronegócio foi o café, que somou US$ 692 milhões
em exportações.
Blocos econômicos
O principal destino das exportações brasileiras em outubro foi a Ásia, com vendas de US$ 2,42 bilhões. Em segundo
lugar está a União Europeia, com montante de US$ 1,99 bilhão. A participação desses dois destinos chegou a 55,5%
das exportações. Os principais blocos econômicos, em dinamismo nas vendas ao exterior foram: Oceania (+77,6%);
Europa Oriental (+51,7%); e demais da Europa Ocidental (+32,1%).
Acumulado do ano
Entre setembro de 2013 e outubro de 2014, as exportações brasileiras de produtos do agronegócio foram de US$ 97,40
bilhões. Os cinco principais setores exportadores do agronegócio nos últimos doze meses foram: complexo soja;
carnes; complexo sucroalcooleiro; produtos florestais; e café. Esses setores foram responsáveis por US$ 76,24 bilhões
em exportações do total exportado em produtos do agronegócio.
Fonte: MAPA
Secretaria de Portos - SEP
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BRASIL E ARÁBIA SAUDITA NEGOCIAM FIM DE EMBARGO À CARNE BOVINA
Brasília - O embargo imposto pela Arábia Saudita à carne bovina brasileira, em vigor desde 2012, pode estar perto do
fim. Sinais foram apresentados neste último domingo (9) durante visita do ministro da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Neri Geller, ao seu correspondente de pasta, ministro Fahd bin Abdulrahman Balghunaim.
O encontro contou também com a participação do CEO da Saudi Food and Drug Authority (FDA), Mohammed bin Abdul
Rahman Almish'al. A FDA é autoridade máxima para importação de produtos agropecuários na Arábia Saudita. As
informações são da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Agricultura brasileiro.
O embargo foi motivado por um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da vaca
louca. Para que a suspensão seja definitiva, uma equipe técnica da Arábia Saudita fará visita ao Brasil. A assessoria
informou que o procedimento é rotineiro e a expectativa é de que a visita ocorra ainda neste ano.
O país árabe é importante parceiro para o mercado brasileiro, tanto pelo volume de exportação de carne quanto pelo
potencial de abrir novas possibilidades de comércio com outros países da região. De janeiro a outubro deste ano o
agronegócio nacional vendeu U$$ 1,75 bilhão para a Arábia Saudita. O Brasil abastece 75% da importação saudita de
carne de frango.
Da Arábia Saudita, a delegação brasileira segue para a China, também para negociações destinadas a suspender
outro caso de embargo à carne brasileira.
Fonte: Agência Brasil/Michèlle Canes
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