ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ CARDOSO PIRES

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Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado
Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires
Santo António dos Cavaleiros
9º Ano
Planificação Anual 2015-2016
Físico-Químicas
METAS CURRICULARES
DOMÍNIO
SUBDOMÍNIOS
OBJETIVOS/DESCRITORES
1. Compreender movimentos no dia a dia, descrevendo-os por
meio de grandezas físicas.
I- MOVIMENTOS
E FORÇAS
Movimentos
na Terra
1.1 Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um
referencial.
1.2 Distinguir movimento do repouso e concluir que estes
conceitos são relativos.
1.3 Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou
curvilínea.
1.4 Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar
intervalos de tempos.
1.5 Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o
comprimento da trajetória, entre duas posições, em movimentos
retilíneos ou curvilíneos sem inversão de sentido.
1.6 Definir a posição como a abcissa em relação à origem do
referencial.
1.7 Distinguir, para movimentos retilíneos, a posição de um
corpo num certo instante da distância percorrida num certo
intervalo de tempo.
1.8 Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias
retilíneas com movimentos realizados no sentido positivo,
podendo a origem das posições coincidir ou não com a posição
no instante inicial.
1.9 Concluir que um gráfico posição-tempo não contém
informação sobre a trajetória de um corpo.
1.10 Medir posições e tempos em movimentos reais, de
trajetória retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos
posição-tempo assim obtidos
1.11 Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e
aplicar a definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou
curvilíneas, incluindo a conversão de unidades.
1.12 Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor,
com o sentido do movimento, direção tangente à trajetória e
valor, que traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a
sua unidade SI.
1.13 Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um
velocímetro.
1.14 Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em
uniformes, acelerados ou retardados a partir dos valores da
velocidade, da sua representação vetorial ou ainda de gráficos
velocidade-tempo.
1.15 Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do
seu valor implicam uma variação na velocidade.
1.16 Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI e
representá-la por um vetor para movimentos retilíneos sem
inversão de sentido.
1.17 Relacionar, para movimentos retilíneos acelerados e
retardados, realizados num certo intervalo de tempo, os
sentidos dos vetores aceleração média e velocidade ao longo
desse intervalo.
1.18 Determinar valores da aceleração média, para movimentos
retilíneos no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e
intervalos de tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e
resolver
problemas que usem esta grandeza.
1.19 Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou
retardado, existe aceleração num dado instante, sendo o valor
da aceleração, se esta for constante, igual ao da aceleração
média.
1.20 Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados
(acelerados ou retardados) e identificá-los em gráficos
velocidade-tempo.
1.21 Determinar distâncias percorridas usando um gráfico
velocidade-tempo para movimentos retilíneos, no sentido
positivo,
uniformes
e
uniformemente
variados.
1.22 Concluir que os limites de velocidade rodoviária embora
sejam apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à
rapidez
média.
1.23 Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação
de tempo de travagem, indicando os fatores de que depende
cada um deles.
1.24 Determinar distâncias de reação, de travagem e de
segurança, a partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os
fatores de que dependem.
Forças e
movimentos
2. Compreender a ação das forças, prever os seus efeitos
usando as leis da dinâmica de Newton e aplicar essas leis na
interpretação de movimentos e na segurança rodoviária.
2.1 Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela
direção, sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la
com um dinamómetro.
2.2 Identificar as forças como o resultado da interação entre
corpos, concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos
diferentes, enunciar a lei da ação-reação (3ª lei de Newton) e
identificar pares ação-reação.
2.3 Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade
em sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou
opostos) ou com direções perpendiculares.
2.4 Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2ª lei de
Newton), relacionando a direção e o sentido da resultante das
forças e da aceleração e identificando a proporcionalidade
direta entre os valores destas grandezas.
2.5 Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que
corpos com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a
ação de forças de igual intensidade.
2.6 Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a
constante de proporcionalidade entre peso e massa é a
aceleração gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a
partir da massa.
2.7 Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos
retilíneos
(uniformes,
uniformemente
acelerados
ou
uniformemente retardados).
2.8 Interpretar a lei da inércia (1ª lei de Newton).
2
2.9 Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a lei
fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o
obstáculo exerce sobre ele.
2.10 Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de
segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos
veículos com base nas leis da dinâmica.
2.11 Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar
valores de pressões e interpretar situações do dia a dia com base
na sua definição, designadamente nos cintos de segurança.
2.12 Definir a força de atrito como a força que se opõe ao
deslizamento ou à tendência para esse movimento, que resulta
da interação do corpo com a superfície em contacto, e
representá-la por um vetor num deslizamento
2.13 Dar exemplos de situações do dia a dia em que se
manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou prejudiciais,
assim como o uso de superfícies rugosas ou superfícies polidas e
lubrificadas,
justificando a obrigatoriedade da utilização de pneus em bom
estado.
2.14 Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a
uma força de resistência que se opõe ao movimento.
Forças,
movimentos e
energia
3. Compreender que existem dois tipos fundamentais de energia,
podendo um transformar-se no outro, e que a energia se pode
transferir entre sistemas por ação das forças.
3.1 Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos
fundamentais: energia cinética e energia potencial.
3.2 Indicar de que fatores depende a energia cinética de um
corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza para
corpos com igual massa e diferente velocidade ou com igual
velocidade e diferente massa.
3.3 Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica
de um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza
para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do
solo ou colocados a igual altura e com massas diferentes.
3.4 Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia,
cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se
reduzem aos dois tipos fundamentais.
3.5 Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao
longo da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é
lançado para cima na vertical, relacionar os respetivos valores e
concluir que o aumento de um tipo de energia se faz à custa da
diminuição de outro (transformação da energia potencial
gravítica em cinética e vice-versa), sendo a soma das duas
energias constante, se se desprezar a resistência do ar.
3.6 Concluir que é possível transferir energia entre sistemas
através da atuação de forças e designar esse processo de
transferência de energia por trabalho.
4. Compreender situações da flutuação ou afundamento de
corpos em fluidos.
Forças e
fluidos
4.1 Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás.
4.2 Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força
vertical dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua
num fluido (impulsão) e medir o valor registado num
dinamómetro quando um corpo nele suspenso é imerso num
líquido.
3
4.3 Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e
aplicar essa lei em situações do dia a dia
4.4 Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou
do volume de líquido deslocado (usando a definição de massa
volúmica) quando um corpo é nele imerso.
4.5 Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em
situações de flutuação ou de afundamento de um corpo.
4.6 Identificar os fatores de que depende a intensidade da
impulsão e interpretar situações de flutuação ou de
afundamento com base nesses fatores.
Corrente elétrica e circuitos elétricos
Corrente
elétrica e
circuitos
elétricos
IIELETRICIDADE
1. Compreender fenómenos elétricos do dia a dia,
descrevendo-os por meio de grandezas físicas, e aplicar esse
conhecimento na montagem de circuitos elétricos simples (de
corrente contínua), medindo essas grandezas.
1.1 Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da
eletricidade e da energia elétrica.
1.2 Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de
partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de um
meio condutor.
1.3 Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores)
elétricos.
1.4 Distinguir circuito fechado de circuito aberto.
1.5 Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do
movimento dos eletrões num circuito.
1.6 Identificar componentes elétricos, num circuito ou num
esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e montar um
circuito elétrico simples
1.7 Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos,
exprimi-la em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador
como o componente elétrico que cria tensão num circuito.
1.8 Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico:
a pilha de Volta.
1.9 Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma
tensão, que é fornecida por uma fonte de tensão (gerador).
1.10 Identificar o voltímetro como o aparelho que mede
tensões, instalá-lo num circuito escolhendo escalas adequadas, e
medir tensões.
1.11 Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A
(unidade SI), mA ou kA.
1.12 Identificar o amperímetro como o aparelho que mede a
corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo escalas
adequadas e medir correntes elétricas
1.13 Representar e construir circuitos com associações de
lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a
corrente elétrica.
1.14 Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa
associação.
1.15 Definir resistência elétrica e exprimir valores de resistência
em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ.
1.16 Medir a resistência de um condutor diretamente com um
ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e um
amperímetro.
1.17 Concluir que, para uma tensão constante, a corrente
4
elétrica é inversamente proporcional à resistência do condutor.
1.18 Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando condutores
óhmicos e não óhmicos.
1.19 Associar um reóstato a um componente elétrico com
resistência variável
Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica
2. Conhecer e compreender os efeitos da corrente elétrica,
relacionando-a com a energia e aplicar esse conhecimento
Efeitos da
corrente
elétrica e
energia
elétrica
2.1 Descrever os efeitos térmico (efeito Joule), químico e
magnético da corrente elétrica e dar exemplos de situações em
que eles se verifiquem.
2.2 Indicar que os recetores elétricos, quando sujeitos a uma
tensão de referência, se caracterizam pela sua potência, que é a
energia transferida por unidade de tempo, e identificar a
respetiva unidade SI.
2.3 Comparar potências de aparelhos elétricos e interpretar o
significado dessa comparação.
2.4 Determinar energias consumidas num intervalo de tempo,
identificando o kW h como a unidade mais utilizada para medir
essa energia.
2.5 Identificar os valores nominais de um recetor e indicar o que
acontece quando ele é sujeito a diferentes tensões elétricas.
2.6 Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase de neutro e
associar perigos de um choque elétrico a corrente elétrica
superior ao valor máximo que o organismo suporta.
2.7 Identificar regras básicas de segurança na utilização de
circuitos elétricos, indicando o que é um curto-circuito, formas
de o prevenir e a função dos fusíveis e dos disjuntores.
Estrutura atómica
1. Reconhecer que o modelo atómico é uma representação
dos átomos e compreender a sua relevância na descrição de
moléculas e iões.
IIICLASSIFICAÇÃO
DOS MATERIAIS
Estrutura
atómica
1.1 Identificar marcos importantes na história do modelo
atómico.
1.2 Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado
por protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do
núcleo.
1.3 Relacionar a massa das partículas constituintes
do átomo e concluir que é no núcleo que se concentra quase
toda a massa do átomo.
1.4 Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos
têm diferente número de protões.
1.5 Definir número atómico (Z) e número de massa (A).
1.6 Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo
dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la
com a representação simbólica
.
1.7 Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos
vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do
elemento químico correspondente.
1.8Interpretar a carga de um ião como o resultado da
diferença entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo
de átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões.
5
1.9 Representar iões monoatómicos pela forma simbólica
ou
.
1.10 Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma
forma de representar a probabilidade de encontrar eletrões em
torno do núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a
mesma
distância ao núcleo, diminuindo com a distância.
1.11 Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados
da sua nuvem eletrónica.
1.12 Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a
mesma energia e que só determinados valores de energia são
possíveis.
1.13 Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por
níveis de energia caracterizados por um número inteiro.
1.14 Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos
elementos (Z ⪕ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao
princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada
nível de energia.
1.15 Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão
mais afastados do núcleo.
1.16 Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela
ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo
comportamento químico dos elementos.
1.17 Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ⪕ 20)
com a do respetivo ião mais estável
Propriedades dos materiais e Tabela Periódica
2. Compreender a organização da Tabela Periódica e a sua
relação com a estrutura atómica, e usar informação sobre
alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e
químicas das respetivas substâncias elementares.
Propriedades
de
substâncias e
Tabela
Periódica
2.1 Identificar contributos de vários cientistas para a evolução
da Tabela Periódica até à atualidade.
2.2 Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela
Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e
definir período e grupo.
2.3 Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z ⪕
20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de
eletrões de valência e o nível de energia em que estes se
encontram.
2.4 Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na
natureza próxima de nós e outros que na Terra só são produzidos
artificialmente.
2.5 Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais.
2.6 Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes
aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalino-terrosos,
halogéneos e gases nobres.
2.7 Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a
elementos químicos (número atómico, massa atómica relativa) e
às substâncias elementares correspondentes (ponto de fusão,
ponto de ebulição e massa volúmica).
2.8 Distinguir, através de algumas propriedades físicas
(condutividade elétrica, condutibilidade térmica, pontos de
fusão e pontos de ebulição) e químicas (reações dos metais e dos
não metais com o oxigénio e reações dos óxidos formados com a
6
água), duas categorias de substâncias elementares: metais e não
metais.
2.9 Explicar a semelhança de propriedades químicas das
substâncias elementares correspondentes a um mesmo grupo (1,
2 e 17) atendendo à sua estrutura atómica
2.10 Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.
2.11 Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de
iões estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio,
sódio e potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre)
e 17 (flúor e cloro).
2.12 Identificar os elementos que existem em maior proporção
no corpo humano e outros que, embora existindo em menor
proporção, são fundamentais à vida.
Ligação Química
3. Compreender que a diversidade das substâncias resulta da
combinação de átomos dos elementos químicos através de
diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica.
Ligação
Química
3.1 Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre
si formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de
átomos.
3.2 Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões
entre átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e
triplas.
3.3 Representar as ligações covalentes entre átomos de
elementos químicos não metálicos usando a notação de Lewis e
a regra do octeto.
3.4 Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não
metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes,
originando, respetivamente, substâncias moleculares e
substâncias covalentes.
3.5 Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes
covalentes de substâncias elementares com estruturas e
propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos).
3.6 Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas
opostas, originando sustâncias formadas por redes de iões.
3.7 Associar ligação metálica à ligação que se estabelece nas
redes de átomos de metais em que há partilha de eletrões de
valência deslocalizados.
3.8 Identificar o carbono como um elemento químico que entra
na composição dos seres vivos, existindo nestes uma grande
variedade de substâncias onde há ligações covalentes entre o
carbono e elementos como o hidrogénio, o oxigénio e o
nitrogénio.
3.9 Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir
hidrocarbonetos saturados de insaturados.
3.10 Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o
número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é quatro,
estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas ligações
que
o átomo estabelece.
3.11 Identificar, a partir de informação selecionada, as
principais fontes de hidrocarbonetos evidenciando a sua
utilização na produção de combustíveis e de plásticos.
7
MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS
I-MOVIMENTOS E FORÇAS
1.Movimentos na Terra
1.1 Posição tempo e distância percorrida
Nº DE AULAS
4
 Exposição e diálogo.
1.2 Rapidez média e velocidade. Classificação de
 Utilização de
movimentos
apresentações, simulações
1.3 Aceleração e a classificação dos movimentos
e vídeos didáticos.
3
3
 Utilização de CD- ROM
1.4 Gráficos velocidade-tempo: movimentos
uniformemente variados e uniformes
 Utilização do manual
3
 Utilização da plataforma
Moodle do agrupamento.
2.Forças e movimentos
2.1 Forças e a lei da ação-reação
 Apresentação de
2.2 Resultante das forças – lei fundamental da dinâmica
e a lei da inércia
PowerPoint.
 Pesquisa e seleção de
informação.
2.3 Força, pressão e a segurança rodoviária
 Leitura e interpretação
2.4 Forças de atrito e de resistência do ar
3
4
3
3
de informação.
 Interpretação e análise
3. Forças, movimentos e energia
3.1 Energia cinética e energia potencial
2
de esquemas, figuras e
gráficos.
3.2 Transformação e transferência de energia
2
 Realização de atividades
4.Forças e fluidos
experimentais.
4.1 Impulsão
5
Realização de exercícios
II- ELETRICIDADE
1. Corrente elétrica e circuitos elétricos
do manual adotado
 Elaboração e
1.1 Corrente elétrica: o que é e como se utiliza
apresentação de trabalhos
1.2 Grandezas físicas: tensão elétrica e corrente elétrica
4
5
em grupos/ individuais
5
1.3 Associações de recetores e de pilhas
5
1.4 Resistência elétrica
2. Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica
2.1 Transformações da energia elétrica
2.2 Utilização em segurança dos aparelhos elétricos
8
3
2
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS
Nº DE AULAS
III- CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
1. Estrutura atómica
1.1 Modelo atómico
3
1.2 Átomos, iões e as nuvens eletrónicas
3
2. Propriedades de substâncias e Tabela Periódica
2.1 Organização da Tabela Periódica
2
2. 2 Propriedades de substâncias elementares e tabela
periódica
4
3. LIGAÇÃO QUÍMICA
3.1 Tipos de ligação química
3
3.2 Compostos de carbono
2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Objeto da avaliação
Instrumentos de avaliação
Coeficiente
de
ponderação
Trabalhos:
Conteúdos
 Definidos na planificação

Trabalho de pesquisa e de
investigação em grupo e/ou
individual
Capacidades específicas da disciplina:
 Adquirir conhecimentos e desenvolver
competências
 Reconhecer a interdependência entre a
Ciência, a Tecnologia, a Sociedade e o
Ambiente.
 Pesquisar, selecionar e organizar
informação, individualmente ou em
grupo.
 Discutir evidências e situações
problemáticas.
 Interpretar e comparar leis e modelos,
prevendo e avaliando resultados.
 Observar, interpretar, comparar e inferir

Guião de trabalho

Portefólio

Outros…
Trabalhos realizados em casa e na aula:

TPC

Questionários

Ficha de trabalho

Fichas temáticas

Glossário

Resumo

Outros…
9
20%
problemas e hipóteses e encontrar
soluções.
 Planear, executar experiências,
recolher, registar, organizar dados e
interpretar resultados.
 Revelar curiosidade científica e
pensamento crítico.
 Reformular o seu trabalho
 Identificar e manipular corretamente o
material de laboratório.







Revelar responsabilidade, empenho,
organização e persistência.
Ser assíduo e pontual.
Mostrar interesse pela disciplina e
motivação para o trabalho.
Demonstrar solidariedade, respeito,
tolerância e cooperação.
Cumprir as normas constantes no
regulamento interno.
Revelar consciência crítica para uma
cidadania ativa e participativa.
Respeitar o património.
Fichas de avaliação sumativa e formativa
75%
Participação (grelhas de observação):

Responsabilidade

Respeito/ Solidariedade

Interesse/Empenhamento

Autonomia

Comportamento disciplinar
10
5%
Download