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infovihtal #6
otoño
2005
Infecção
primária do HIV
Infecção primária do HIV
O processo de infecção durante as semanas depois de que uma pessoa se infecta com o vírus de HIV conhece-se como infecção primária do HIV ou infecção aguda do HIV. Quando o HIV entra no corpo pela primeira
vez, o sistema imunitário não está preparado para enfrentá-lo, por isso o vírus do HIV se reproduz em grandes quantidades. É habitual que durante essa etapa, depois de realizar uma prova de carga viral, se mostrem
uns níveis extremamente elevados do vírus do HIV no sangue, às vezes mais altos que em qualquer outra etapa
da infecção por HIV.
Os níveis de HIV em outras partes do corpo, tais como os
nódulos linfáticos e provavelmente o sêmen e os fluidos
vaginais, também podem ser muitos elevados. Isso poderia
significar que o risco de transmissão sexual do HIV a outras
pessoas também pode ser maior durante o processo de
infecção primária.
O corpo, depois da infecção, tarda várias semanas em produzir anticorpos contra o HIV e em gerar células imunitárias
que possam reconhecer e destruir as células infectadas pelo
vírus do HIV. O soro conversão é o momento no qual aparecem os anticorpos do HIV. Quando essas respostas imunitárias contra o HIV se desenvolvem, a carga viral diminui a
níveis muito mais baixo, nível conhecido como ponto de
início, o qual varia de pessoa a pessoa. Sem embargo, o sistema imunitário não é capaz de erradicar o vírus do HIV do
corpo ou de impedir que cause a doença.
Sintomas da infecção primária
Os elevados níveis de reprodução do HIV podem causar
uma série de sintomas que podem semelhantes aos da gripe
ou outras doenças virais comuns. Às vezes a esses sintomas
são chamados doença de soro conversão, ou síndrome
agudo retro viral, e normalmente dura só uma ou duas
semanas.
Os sintomas podem incluir febre, inflamação das glândulas,
dor de garganta, exantema, ulcerações na boca e/ou e
dores nas articulações e coxas. Ao menos um 50% das pessoas recentemente infectadas manifestou ter passado
alguns desses sintomas, e com certeza a porcentagem
poderá ser maior, mas provavelmente a maioria das pessoas infectadas não percebem de que seus sintomas estão
relacionados com HIV.
Vários estudos sugerem que quanto mais graves e prolongados são os sintomas que padece um individuo durante a
intenção primaria, é mais provável que ele ou ela desenvolvam mais rapidamente AIDS.
Tratamento da infecção primária
Alguns médic@s opinam que as pessoas às que lhes detecta o HIV durante a infecção primária se devem tratar ime-
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sobre tratamientos del VIH
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diatamente com um regime de terapia agressiva anti HIV.
Argumentam que os medicamentos podem ajudar a controlar as altas taxas de reprodução do HIV e limitar sua
expansão através do corpo. Os estudos têm demostrado
que, na maioria dos casos, tomar um triplo combinação de
fármacos durante uma infecção primária por HIV pode
suprimir o HIV a níveis tão baixos que não se poderiam
medir os testes de carga virais atuais.
Anteriormente, @s investigadores mais otimistas achavam
que com vários anos de intensa terapia anti HIV era possível
erradicar o HIV de todo o corpo. Hoje, depois de muitos
estudos e avanços na investigação, essa possibilidade tem
sido de momento afastada já que as atuais terapias só servem para, em muitos casos, conter o vírus mantendo às
pessoas em uma condição de não torná-los perceptíveis
(vírus não encontrado no sangue) alargando o tempo de
vida dessas pessoas pessoas que vivem com HIV/AIDS e permitindo-lhes uma melhor qualidade de vida.
Pelo momento, não há uma clara evidência que indique que
começar o tratamento durante a infecção primária seja melhor, a longo prazo, que retrasá-lo até mais para frente no
decorrer da infecção. Ninguém sabe se haverá um benefício
real no tratamento da infecção primária se este se interromper na etapa seguinte.
De fato, alguns médic@s estao preocupad@s de que a
supressao do HIV com medicamentos imediatamente
depois da infeccao poderia fazê-lo mais agressivo para o
corpo gerar fortes respostas imunitárias anti HIV. Outras
desvantágens potencias incloem o risco de desenvolupar
cepas do HIV fármaco - resistente, os efeitos adversos e a
incomodidade de tomar os medicamentos ao longo da
duracao total da infeccao por HIV.
Os benefícios do tratamento poderão ser maiores para pessoas que tenham severos ou prolongados sintomas durante
a infecção primária, já que aquelas pessoas correm um risco
maior de progressão de doenças.
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infovihtal #7
otoño
2005
Ciclo vital
do HIV
Ciclo vital do HIV
O HIV é um vírus. Os vírus são gérmenes microscópios que são capazes de reduzir-se (fazer réplicas) por se
mesmos. Para isso, necessitam encontrar uma célula à qual infectar e que faça de hóspede para que possam
desenvolver-se novas partículas do vírus.
Quando o HIV está fora da célula hóspede se conhece como
vírus amadurecido e está rodeado por uma capa protetora. A
capa rodeia um número um número de proteínas virais e
alguns materiais genéticos: um “código genético” que contém toda a informação necessária para criar novos vírus.
Os vírus podem ser de dois tipos: aqueles cujos material genético está formado por ARN (como o HIV). Os vírus de ARN são
chamados retro vírus. Seu processo de reprodução implica um
passo adicional que não é necessário para os vírus de ADN.
Fusão
Os vírus têm com freqüência uma célula específica no hóspede humano, animal ou planta à que particularmente lhe agrada infectar. As principais células que infectam o HIV são aquelas que levam na sua superfície uma molécula chamada CD4.
Os CD4 se encontram nas células imunitárias, sobre todo nas
células T ou células cooperantes, que coordenam o sistema
imunitário, e nas células macrófagos que recorrem todo o
corpo com a intenção de comer-se as bactérias e outros gérmenes. O HIV se introduz nessas células unindo-se ao receptor do CD4 mediante o uso de uma molécula que se encontra na superfície do vírus, chamada gp 120. Uma vez que o
HIV faz ligação com CD, o HIV ativa outras proteínas que
estão na superfície da célula humana conhecidas como CCR5
e CXR4 para completar sua fusão com a célula.
Os fármacos anti HIV que estão desenhados para enfrentar ao
HIV nessa etapa do ciclo vital são os chamados inibidores da
entrada, entre os que se incluem os inibidores de fusão e os
inibidores dos receptores. Atualmente na Espanha está disponível o inibidor da fusão T-20 (Fuzeon).
Transcrição inversa
Uma vez que a fusa tem acontecido, o interior do vírus (é
dizer, seu ARN e algumas enzimas importantes) se transpassa
ao interior da célula humana. Uma enzima viral, chamada
transcriptase, executa o processo requerido para converter o
material genético do HIV (ARN) ao ADN da célula.
Nessa etapa da reprodução do vírus existem três classes de
fármacos anti HIV cujo objetivo é impedir esse processo. Se
conhecem com o nome de inibidores de transcriptase inversa.
São os seguintes:
1 Inibidores de transcriptase inversa análogos de nucléosido /
ITIN / (AZT, ddl, 3TC,
d4T, ddC, abacavir, Emtricitabina / FTC).
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2 Inibidores de transcriptase inversa não análogos de nucleósido / ITINN / (efavirenz e
nevirapina)
3 Inibidores de transcriptase inversa análogos de nucleótido /
ITINt /(tenofovir / TFV).
Integração
O ADN da nova formação se integra então com o ADN da
célula hóspede usando uma enzima viral chamada integrasa.
Isso permite ao HIV reprogramar a célula humana para que
produza novas partículas de HIV. Os inibidores da enzima integrasa são os novos fármacos que impedem este processo do
ciclo vital do HIV. Na atualidade se encontram numa fase
muito temporã de desenvolvimento.
Transcrição
Nesta etapa, o ADN fica programado para gerar uma nova
corrente de ARN viral, chamado às vezes ARN mensageiro.
Neste momento, se estão desenvolvendo uns medicamento
chamados nucleótidos anti sentido que impedirão esta etapa.
Translação
A continuação, as unidades estruturais das proteínas, que
passarão a formar a nova partícula de HIV, se encaixam dentro da célula humana. Estas unidades são em espiral mediante a conversão da informação contida no ARN mensageiro.
Ensamblagem viral
As unidades estruturais das proteínas são cortadas a continuação em peças menores por uma enzima viral chamada
proteasa. Estas peças formam a estrutura de novas partículas
HIV, que incluem cada uma das enzimas e proteínas necessárias para repetir o processo reprodutor. Uma vez que ocorreu
esse emsamblagem, as novas partículas virais saem da célula
humana, se deixam levar através da torrente sanguíneo e são
capazes de infectar outras células. Calcula-se que aproximadamente 10.300 milhões de novos vírus amadurecidos de HIV
se produzem cada dia em aquelas pessoas que não estão
recebendo um regime de Terapia Anti Retro viral de Grande
Atividade (TARGA) que seja eficiente.
Os inibidores da proteasa / IP / (indinavir, ritonavir, saquinavir,
nelfinavir, amprenavir, fosamprenavir, lopinavir, atazanavir,
tipranavir*) têm como objetivo defrontar o vírus nesta etapa
do seu ciclo reprodutor.
* Pendente de comercialização na Espanha.
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infovihtal #8
otoño
2005
Ônus viral
Ônus viral
Os testes de ônus viral contam o número de partículas de HIV numa mostra de sangue.
O resultado de um teste de ônus viral se descreve como o número de “cópias” de ARN do HIV por mililitro (cópias/ml).
Geralmente, 10.000 cópias/ml ou menos se considera um ônus viral “baixo” e 50.000 cópias ou mais um ônus viral alto..
Cada teste tem um limite por baixo do qual não se pode detectar
com exatidão ARN do HIV. O limite mínimo dos testes que se utilizavam no passado era de 400 ou 500 cópias (em alguns centros
de saúde se seguem utilizando). Sem embargo, agora se utilizam
de forma geral os testes “ultra sensíveis” com uns limites de 50
cópias. Qualquer mostra com níveis de HIV por baixo deste umbral
se diz que tem um ônus viral que está “por debaixo do limite de
detecção” ou simplesmente que não é possível detectá-lo”. Isso
não significa necessariamente que não exista HIV nessa mostra; só
indica que no caso dos testes com um limite inferior a 50 cópias
o número de cópias de HIV está em qualquer cifra entre 0 e 49.
Se atualmente tem uma infecção ativa ou faz pouco tempo que
tem sido vacinado, poderia sofrer um incremento temporal de teu
ônus viral. Nestes casos resultam melhor deixar passar um par de
meses antes de realizar um novo teste de ônus ou carga viral.
Hoje em dia, todos os testes de ônus viral medem com igual precisão os tipos de HIV que são comuns em África e Ásia. No passado, alguns dos testes utilizados não podiam identificar estas
cepas do HIV.
Valorando o prognóstico
Se não estiver tomando medicamentos anti-HIV, teu ônus viral
requeri que seja igualmente monitorado no teu centro hospitalar
habitual, já que isso te pode indicar qual será o desenvolvimento
provável de tua infecção por HIV. Entre aquelas pessoas que têm
a mesma recontagem de CD4, só aquelas que com um ônus viral
mais elevado tendem a ter uma progressão mais rápida a adquirir
a doença que outra com um ônus viral mais baixo.
As mudanças em teu ônus viral com o decorrer do tempo junto
com outros indicadores tais como a recontagem de CD4 e os sintomas, podem te ajudar a decidir se começar o tratamento antiHIV ou não.
Monitorando teu tratamento
O tratamento com um regime anti-HIV eficaz se traduz numa
diminuição de teu ônus viral. Antes de começar um tratamento ou
de mudar teus medicamentos, seria aconselhável que faça um
teste de carga viral para que tenha um indicador basal, seguido de
um segundo teste num prazo de um mês aproximadamente. A
diferença entre o primeiro e o segundo teste pode indicar-te quais
tem sido os efeitos anti-HIV do fármaco a curto prazo.
Segundo a prática médica atual, o seguinte teste de carga viral
deveria realizar-se nas próximas doce semanas depois de começar
a nova combinação, e os testes posteriores deveriam repetir-se
cada doze semanas. Poderiam ser necessários testes adicionais (de
vez em quando) por exemplo, se desenvolve sintomas.
Para algumas pessoas, as combinações dos fármacos podem reduzir a carga ou ônus viral por baixo dos limites de detecção, inclu-
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so entre aquelas pessoas com baixos cômputos de CD4 ou entre
quem têm tomado previamente remédios anti-HIV. Se tua carga
viral não se torna perceptível, existe menos probabilidade de que
o HIV possa desenvolver resistência aos fármacos. O ideal é que
uma combinação inicial leve os níveis da carga viral por baixo de
50 cópias num prazo de 24 semanas depois de ter começado o
regime de tratamento. As combinações posteriores têm menos
probabilidade de atingir esse objetivo.
Além do mais do sangue, os testes rotineiros de carga viral não
medem a quantidade de HIV dentro das células, dos fluídos genitais e de órgãos como o cérebro, e os efeitos dos medicamentos
anti-HIV naqueles pode variar. Sem dúvida alguma, o vírus do HIV
pode seguir transmitindo-se apesar de que não pode descobrir-se
no teste.
Despontes virais
As pessoas com cargas ou ônus virais não perceptíveis podem
experimentar incrementos menores na sua carga viral de tanto em
tanto. Este efeito é chamado bicos e geralmente a carga viral se
incrementa desde níveis que não se podem revelar até as 1000 ou
2000 cópias /ml antes de voltar a níveis que não se podem detectar na próxima prova. Aquela condição não indica que teu tratamento está falhando. Porém, se a carga ou ônus viral se incrementa por acima dessas cifras cópias/ml e se mantem nesses
níveis isso poderia indicar que teu tratamento está falhando, por
isso é muito recomendável que fale com seu médico para cambiar
ou intensificar o tratamento.
Se toma teus medicamentos anti-HIV de uma maneira adequada,
mas tua carga viral começa a elevar-se novamente, provavelmente o que te está ocorrendo é que os efeitos anti virais dos fármacos estão minguando, tal vez devido a uma resistência ou porque
não os estejas absorvendo de uma maneira adequada. Os médicos não se podem por de acordo acerca da rapidez com a que
deve mudar a uma nova combinação se tua carga viral começar a
subir. Alguns discutem que o objetivo do tratamento deve ser
sempre atingir e manter uma carga viral não detectável porque o
risco de resistência aos fármacos que esteja tomando se incrementa na medida em que a carga viral seja detectável. Outros
estão preocupados de que com os fármacos atuais este objetivo
seja inatingível para muitas pessoas, pelo que animam a seus
pacientes a mudar os fármacos o mais rápido possível até que
finalmente nalgum momento possam chegar a esgotar todas as
opções.
Carga viral e transmissão do HIV
As provas de carga ou ônus viral rotineiras só medem a quantidade de HIV no sangue e não a quantidade de vírus que há nas células do corpo, o cérebro ou os fluídos genitais. Os efeitos dos fármacos anti HIV sobre esses lugares pode variar tanto que uma
pessoa com carga viral não detectável pode infectar a outras pessoas senão se tomam as precauções pertinentes.
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infovihtal 9
#
otoño
2005
Você e teu
médico
Você e teu médico
Durante o desenvolvimento da infecção, as pessoas com HIV são de todos os grupos de pacientes, provavelmente as mais propensas a manter um contato freqüente com seu médic@. A relação que entrelace com teu médic@ é uma das mais importantes que terás depois do diagnóstico.
Cert@s médicos podem atrair a certa classe de pacientes:
alguns médic@s recomendarão terapias agressivas, no
entanto outr@s serão mais receptivos no caso que não quiser começar o tratamento ou usar uma serie de estratégias
complementarias além do mais do cuidado convencional
do HIV.
mendável que anote previamente ao encontro marcado.
Também merece a pena lembrar que se assiste à consulta
sem marcar encontro previamente é possível que não
encontre a teu médico habitual.
É muito importante que encontre o tipo de médic@ mais
adequado para você. Teus amig@s poderiam te recomendar um/a médic@ adequad@, mais o fortalecimento da
relação com ele ou ela levará seu tempo. Poderia não te
entender com o primeir@ médic@ que conheça. Uma boa
auto-estima e o controle sobre o uso de teus fármacos são
essenciais para estabelecer uma relação de confiança com
teu médic@.
Durante o desenvolvimento de tua relação provavelmente
haverá questões precisas sobre as que você e teu médic@
não estarão de acordo. Para isso, é importante que aprenda como defrontar estas situações. Se começar a te sentir
mal pelos desacordos com teu médic@ poderias convidar a
outr@ paciente a que te ajude a comunicar teus sentimentos.
Médic@s eficientes
É essencial que teu médic@ tenha bem desenvolvidas suas
habilidades de estabelecer relações pessoais, e muitos as
têm. O nível de conhecimento de teu médic@ também é
muito importante. Um/a médic@ eficiente deveria tomar-se
a moléstia de explicar-te as coisas, estar atencios@ a teus
assuntos pessoais, saber escutar e ser capaz de te oferecer
uma série de opiniões.
Tod@s @s pacientes necessitam que seu médic@ seja
abert@, sincer@ e comunicativ@, e especialmente que seja
clar@ quando ele ou ela não souber as respostas a tuas perguntas.
Pacientes eficientes
Para ser um/a paciente eficiente seria bom para teu benefício que te implique no teu próprio cuidado, o qual dependerá do tipo de pessoa que seja. Algumas pessoas querem
desempenhar um papel mais ativo no cuidado da saúde e
ter as idéias claras acerca de que classe de tratamentos querem ou não tomar. Outr@s estão mais dispostos a buscar
orientação com seu médic@.
Estar preparad@ para tuas consultas é uma responsabilidade compartilhada. Faz perguntas até que aclare tuas dúvidas. Se crer que tal vez esqueça alguma coisa de que teu
médic@ te diga durante a consulta, é recomendável que
pegue nota de todo o que considere oportuno e importante. Assim mesmo, se crer que durante a consulta é provável
que não lembre as dúvidas que gostaria esclarecer, é reco-
grupo de trabajo
sobre tratamientos del VIH
e-mail: [email protected]
website: www.gtt-vih.org
Participação e associação
Em casos extremos de mal-estar e/ou incomodidade com
teu médic@, tal vez seja necessário formalizar uma queixa
sobre este assunto e faça chegar uma carta ao diretor/a do
teu centro de saúde (se desejar assessoramento pode ligar
aos seguintes números gTt 93 458 26 41 e Medicina
Tropical 93 441 29 97). Se não te senti cômodo e decide
não continuar visitando a teu médic@, isso não é uma
razão para que tenha que mudar de centro, a maioria dos
centros permite mudar de médic@.
É importante ser honest@ com teu médico acerca de qualquer possível risco ao que possa estar expost@, como práticas sexuais não seguras ou o consumo de álcool e/ou drogas que podam afetar tua saúde a longo prazo. Conhecer
os fatos pode ajudar a teu médic@ a considerar qual seria
o cuidado e o tratamento mais adequado para você. Sem
embargo, se não te senti capaz de confiar-lhe determinados assuntos, quiçá tenha outr@s profissionais no centro de
saúde com @s que poderá falar com mais facilidade.
Manter o contato com o/a mesm@ médic@ pode ser extremamente difícil já que normalmente estão muito ocupad@s
e o pessoal rota constantemente. Lembra, não obstante,
que seu tempo não é mais valioso do que o teu. Se vier que
o acesso a teu médic@ é difícil, então discuta com ele ou
ela a maneira de melhorar a situação. Pode manter o contato com teu médic@ por meio de uma breve ligação telefônica ou formular tuas perguntas através de seu correio
eletrônico. Conhecer as funções do resto do pessoal do
centro de tratamento te ajudará a não empregar mal
tempo do teu médic@ quando outr@ profissional poderia
te ajudar e te proporcionar recursos adicionais de ajuda e
amparo.
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infovihtal 10
#
otoño
2005
Agenda
de doses
Agenda de doses
Quando se toma um tratamento anti-retroviral é muito importante não esquecer nenhuma dose nem tomá-la fora de hora, já que
pode dirigir-nos a um fracasso do tratamento. Levar uma agenda de doses como a que te sugerimos, pode ser útil para acostumarnos, sobre todo se começamos um novo tratamento.
Tenta sempre ter informação por escrito sobre teu tratamento, sobre como e quando tomá-lo.
Para usara agenda de doses, escreve o nome de cada medicamento de tua combinação espaço correspondente (usa uma folha aparte se toma mais de quatro fármacos). Marca o espaço uma vez ingerida a dose. Esta folha te permite registrar até três doses diárias.
Se tua combinação tem uma dosificado menor, tal vez seja uma boa idéia riscar a coluna que não utiliza para evitar confusões.
Data
de hoje
Nome
do medicamento
Nome
do medicamento
Nome
do medicamento
Nome
do medicamento
Dose 1 Dose 2 Dose 3 Dose 1 Dose 2 Dose 3 Dose 1 Dose 2 Dose 3 Dose 1 Dose 2 Dose 3
segunda-feira
terça-feira
quarta-feira
quinta-feira
sexta-feira
sábado
domingo
segunda-feira
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quinta-feira
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domingo
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domingo
NOTAS:
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