PROTOCOLO PRELIMINAR DE INVESTIGAÇÃO E SEGUIMENTO DOS CASOS DE GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS (MICROCEFALIA) ASSOCIADOS AO ZIKA VÍRUS NO ESTADO DO PARÁ A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará, tendo em vista a constatação, por parte do Ministério da Saúde de que o Brasil enfrenta uma epidemia de infecção pelo vírus Zika e de que há comprovada associação de casos de microcefalia de bebês com infecção causada pelo referido vírus durante a gestação; considerando, ainda, que o agente transmissor ou vetor, no perímetro urbano, é o mosquito Aedes Aegypti, mesmo transmissor da Dengue e da Febre Chicungunya, e que comprovadamente há criadouros em todos os municípios do Estado, decidiu: Produzir e implantar o Protocolo de Investigação e Seguimento dos Casos de Infecção por Zika Vírus em Gestantes e Microcefalia, conforme segue: 1. DEFINIÇÃO DE CASOS SUSPEITOS DE INFECÇÃO POR ZIKA VÍRUS: Quadro 1 Pacientes que apresentem febre baixa (referida ou mensurada até <38,5ºC) OU ausência de febre e exantema máculo‐papular pruriginoso com início até 48 horas após os primeiros sintomas, acompanhado de, pelo menos, UM dos seguintes sinais e sintomas: hiperemia conjuntival não pruriginosa e não purulenta OU artralgia OU edema de membros. 2. DEFINIÇÃO DE MICROCEFALIA Quadro 2 Para o RN de TERMO: recém-nascido, entre 37 e 42 semanas de gestação, com perímetro cefálico aferido ao nascimento igual ou menor que 32 cm, na curva da OMS. OU Para o RN PRÉ-TERMO: recém-nascido, menor que 37 semanas de gestação, com perímetro cefálico aferido ao nascimento, menor que o percentil 3 (dois desvios padrão) na curva de Fenton, para o sexo. 3. NOTIFICAÇÃO DOS CASOS: Evidencia-se a necessidade de adotar medidas que assegurem a execução de todas as ações de investigação e seguimento dos casos. Desta forma, define-se que: Caberão a cada Secretaria Municipal de Saúde as seguintes atribuições: 1) VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA: a. Realizar Investigação epidemiológica detalhada do caso; a.1) Notificar os casos suspeitos de Zika vírus: Formulário online, disponível em: http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=20871 b. Solicitar amostra para exame diagnóstico de Zika (isolamento viral) e outros exames para diagnóstico diferencial de doenças exantemáticas (dengue, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola, etc.) para as gestantes que se enquadrem nos critérios definidos como casos suspeitos de Zika (Quadro 1). c. Conduzir o acompanhamento até o encerramento de cada caso. c.1 ) Notificação de casos confirmados laboratorialmente para Zika Vírus: SINANnethttp://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/SinanNet/fichas/ Ficha_conclusao.pd d. Nos casos de microcefalia (Quadro 2), realizar investigação e viabilizar o transporte do material para o laboratório de referência (LACEN).(protocolo do LACEN em anexo) d.1)Registro de casos suspeitos (intraútero e pós-parto): Registro de Eventos de Saúde Pública – RESP www.resp.saude.gov.br d.2)Registro de casos no pós-parto: Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC). 2) ATENÇÃO BÁSICA: a. Acompanhar o pré-natal das gestantes nas equipes da atenção básica conforme protocolo de classificação de risco gestacional. b. Assegurar o acompanhamento multi e interprofissional às gestantes que necessitarem de intervenção. c. Realizar, caso se confirme a infecção por Zika, o acompanhamento rigoroso da assistência pré-natal até o final da gestação. Não está indicada a coleta de líquido amniótico. d. Referenciar a gestante, caso seja detectado microcefalia em uma ultrassonografia, para acompanhamento em serviço de alto risco (via SISREG) para atendimento compartilhado (Atenção Básica e Unidade Especializada). 3) MATERNIDADE: a. Notificar os casos de microcefalia imediatamente à Vigilância Epidemiológica municipal para preenchimento do RESPSAUDE (Anexo I), além do preenchimento do campo específico na Declaração de Nascido Vivo – DNV (Quadro 3); Quadro 3 b. Realizar o manejo clínico, ANAMNESE e EXAME FÍSICO: Durante a realização do exame físico da criança, considerando: Medição precisa e padrão de crescimento do perímetro cefálico; Comparação do perímetro cefálico com outros parâmetros do crescimento; Presença de características dimórficas; Presença de anomalias congênitas que comprometam outros órgãos; Avaliação neurológica e do crescimento (descrever anormalidades); 4) INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA: a. Exames essenciais: Ultrassonografia Transfontanela (US - TF) – 1ª opção de exame de imagem. Considerando que a Tomografia tem alta carga de radiação e a necessidade de sedação que considera maior risco para a criança; Tomografia Computadorizada de Crânio (TC-TF) - sem contraste para casos especiais de crianças cuja abertura da fontanela não permita a realização de US-TF; Sorologias: Zika vírus; Chikungunya; Dengue; Citomegalovírus; Rubéola; Toxoplasmose; Parvovírus B19. PCR: LCR (Zika vírus, Flavivírus, Alphavírus, Chikungunya e Dengue) Sangue (Herpes simples, Toxoplasmose e outros vírus) Urina (Citomegalovírus) Quadro 4 – Exames Gerais: Hemograma, AST/TGO, ALT/TGP, ureia, creatinina e VDRL; Ecocardiograma; Dosagem sérica de lactato desidrogenase e outros marcadores de atividade inflamatória (proteína C reativa, ferritina); Avaliação oftalmológica com exame de fundo de olho; Exame de emissão otoacústica; Ultrassonografia de abdômen. 5) SEGUIMENTO DA CRIANÇA: As crianças com microcefalia deverão ser encaminhadas à rede de atenção à pessoa com deficiência. É necessário que todos os RN diagnosticados com Microcefalia sejam referenciados pela Unidade de Saúde ao serviço especializado, portando os exames de pré-natal da mãe e aqueles já realizados pelo próprio recémnascido. 6) FLUXO DE ATENDIMENTO À CRIANÇA COM MICROCEFALIA: Fonte: Nota Técnica do Ministério da Saúde 01/2015 COES – Microcefalia OBS. 1: Anexa Planilha com as informações da Rede Assistencial disponível nas 13 Regiões do Estado (ANEXO IV). OBS. 2: Anexo Fluxo de atendimento à Gestante com exantema /Zika vírus (ANEXO V). ANEXO I ANEXO II ANEXO III DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE AMOSTRAS SUSPEITAS DE ZIKA VÍRUS CORRELACIONADO A MICROCEFALIA Esclarecimento sobre procedimentos técnicos para coleta, acondicionamento e transporte de amostras biológicas para o diagnóstico dos casos suspeitos de Zika Vírus encaminhados ao LACEN/PA. Nos casos de pesquisa de Zika Vírus em gestantes e pacientes com microcefalia recomenda-se investigar também: Chikungunya, Dengue, Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes. Obs. Todas as informações estão contidas no PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA E RESPOSTA À OCOCRRÊNCIA DE MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA do Ministério da Saúde e no Manual de Coleta do LACEN/PA. Exame sorológico para Zika vírus: ZIKA VÍRUS EM GESTANTES E RECÉM NATOS COM MICROCEFALIA (SOROLOGIA) Preparo do Não é necessário preparo Paciente SORO: Mãe: 2 a 3 ml de soro (coletar cerca de 10 ml de sangue, sem anticoagulante) RN: 0,5 a 1 ml de soro (coletar cerca de 2 a 5 ml de sangue, sem anticoagulante) Amostra Mãe: 1ª coleta 3 a 5 dias após o início dos sintomas. 2ª coleta após 3 a 4 semanas. OBS: no caso de gestante sem RASH com filho microcefálico realizar a 1ª coleta no momento da confirmação da microcefalia do feto. SANGUE (SORO) DE CORDÃO UMBILICAL: é recomendado que se faça a coleta do Cordão Umbilical no momento do nascimento, neste caso coletar 2ml a 5ml de sangue sem anticoagulante, no momento do nascimento e separar 0,5 a 1,0ml de soro. Conservação e Transporte Documentação Obrigatória Informações Importantes Método Interferências Tempo de Resultado LÍQUOR: coletar 1ml do RN no momento do nascimento. Utilizar tubo plástico estéril com tampa de rosca e anel de vedação. Rotular o tubo com o nome do paciente, data da coleta e tipo de amostra. Conservar em freezer a -20ºC. Acondicionar em caixa de transporte de amostra biológica (Categoria B UN/3373) com gelo reciclável. Formulário de registro de eventos em saúde pública – RESP MICROCEFALIA encontrado no site www.resp.saude.gov.br; Ficha de NOTIFICAÇÃO/CONCLUSÃO do SINAN devidamente preenchida. Todos os exames devem ser solicitados (cadastrados) via GAL. Sorologia Coleta fora do tempo, acondicionamento inadequado e amostra insuficiente. De acordo com a demanda do Instituto Evandro Chagas - IEC. ZIKA VÍRUS EM GESTANTES E RECÉM NATOS COM MICROCEFALIA (RT – PCR) Preparo do Paciente Não é necessário preparo SORO: Mãe: 2 a 3 ml de soro (coletar cerca de 10 ml de sangue, sem anticoagulante) RN: 0,5 a 1 ml de soro (coletar cerca de 2 a 5 ml de sangue, sem anticoagulante) Mãe: 1ª coleta 3 a 5 dias após o início dos sintomas. 2ª coleta após 3 a 4 semanas. OBS: no caso de gestante sem RASH com filho microcefálico realizar a 1ª coleta no momento da confirmação da microcefalia do feto. Amostra SANGUE (SORO) DE CORDÃO UMBILICAL: é recomendado que se faça a coleta do Cordão Umbilical no momento do nascimento, neste caso, coletar 2ml a 5ml de sangue, sem anticoagulante do RN, no momento do nascimento e separar 0,5 a 1,0ml de soro. LÍQUOR: coletar 1ml do RN no momento do nascimento. URINA (apenas para gestante com RASH): coletar 10 ml de urina até 8 dias após o início dos sintomas. Conservação e Transporte Documentação Obrigatória PLACENTA: coletar 3X3 no momento do nascimento. Utilizar tubo plástico estéril, com tampa de rosca e anel de vedação. Rotular o tubo com o nome do paciente, data da coleta e tipo de amostra. Conservar em freezer a -20 ou -70ºC até o envio para o laboratório. Acondicionar em caixa de transporte de amostra biológica (Categoria B UN/3373) com gelo seco. Formulário de registro de eventos em saúde pública – RESP MICROCEFALIA encontrado no site www.resp.saude.gov.br; Ficha de NOTIFICAÇÃO/CONCLUSÃO do SINAN devidamente preenchida. Informações Importantes Todos os exames devem ser solicitados via GAL. Método Interferências Tempo de Resultado RT-PCR Coleta fora do tempo, acondicionamento inadequado e amostra insuficiente. De acordo com a demanda do IEC. NATIMORTO SUSPEITO DE MICROCEFALIA (RT – PCR) Preparo do Paciente Amostra Conservação Transporte Documentação Obrigatória Não se aplica. VÍSCERAS: Coletar 1cm3 de cérebro, fígado, coração, pulmão, rim e baço do Natimorto Utilizar tubo plástico estéril sem NENHUM tipo de conservante (seco), resistente à temperatura ultra baixa com tampa de rosca e boa vedação. Colocar o fragmento de cada víscera em tubos separados. Rotular os e com o nome do paciente, data de coleta e tipo de víscera. Conservar em freezer a -20 ou -70ºC até o envio para o laboratório. Acondicionar em caixa de transporte de amostra biológica (Categoria B UN/3373) com gelo seco. Formulário de registro de eventos em saúde pública – RESP MICROCEFALIA encontrado no site www.resp.saude.gov.br; Ficha de NOTIFICAÇÃO/CONCLUSÃO do SINAN devidamente preenchida. Informações Importantes Todos os exames devem ser solicitados via GAL. Método RT-PCR Interferências Amostra insuficiente, acondicionamento inadequado. Tempo de Resultado De acordo com a demanda do IEC. Obs.1: Segue em anexo as orientações para coleta, acondicionamento e transporte de amostras biológicas para o diagnóstico de Chikungunya, Dengue, Sífilis, Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes (STORCH). Outros exames recomendados no processo de investigação da gestante com suspeita de Zika e RN com Microcefalia: CHIKUNGUNYA - IGM Preparo do Paciente Não é necessário preparo. Amostra 4 mL de soro, coletar a partir do 7° dia dos primeiros sintomas da doença. Conservação e Transporte Conservar a amostra à temperatura de 2 a 8°C. Transportar em estantes dentro de caixa térmica à temperatura de 2 a 8°C, nestas condições a amostra é viável em até 48 horas, após esse período conservar à temperatura a -20°C por até 07 dias. Documentação Obrigatória Ficha de investigação SINAN (Notificação/Conclusão) + Requisição médica + Cadastro no GAL. Informações Importantes Enviado pelo LACEN para ser realizado no Laboratório de Referência – Instituto Evandro Chagas (IEC). Imprescindível: data dos primeiros sintomas, data da coleta, informações demográficas, clínicas e epidemiológicas dos pacientes. Método Interferências Tempo de Resultado Ensaio Imunoenzimático (IgM). Amostras com hemólise, amostras não centrifugadas e amostras acondicionadas de forma inadequada. 30 dias corridos após entrada no LACEN. CHIKUNGUNYA – ISOLAMENTO VIRAL Preparo do Paciente Amostra Conservação e Transporte Documentação Obrigatória Informações Importantes Método Não é necessário preparo. 3 mL de soro, coletado entre o 1° e o 5º dia dos primeiros sintomas da doença. Conservar a amostra à temperatura de -20°C. Transportar em estantes dentro de caixa térmica à temperatura a -20ºC, nestas condições a amostra é viável em até 24h, após esse período conservar à temperatura a -70°C ou em botijão de nitrogênio líquido, por até 07 dias. Ficha de investigação SINAN (Notificação/Conclusão) + Requisição médica + Cadastro no GAL. Enviado pelo LACEN para ser realizado no Laboratório de Referência – Instituto Evandro Chagas (IEC). Imprescindível: data dos primeiros sintomas, data da coleta, informações demográficas, clínicas e epidemiológicas dos pacientes. Inoculação em células C6/C36 ou RT-PCR em tempo real. Interferências Amostras acondicionadas de forma inadequada. Tempo de Resultado 30 a 45 dias corridos após entrada no LACEN. DENGUE - IGM Preparo do Paciente Não é necessário preparo. Amostra 3 ml de soro, coletado a partir do 7° dia dos primeiros sintomas da doença. Conservação e Transporte Conservar a amostra em temperatura entre 2 a 8°C. Transportar em estantes dentro de caixa térmica à temperatura entre 2 a 8°C em até 24 horas, após esse período conservar e transportar em temperatura a -20°C. Documentação Obrigatória Ficha de investigação SINAN + Requisição médica + Cadastro no GAL. Informações Importantes Não é necessário jejum prolongado, no entanto para evitar lipemia das amostras deve-se obedecer a um jejum de 3 a 4 horas antes da coleta. Imprescindível: data dos primeiros sintomas, data da coleta, informações demográficas, clínicas e epidemiológicas dos pacientes. Método Interferências Tempo de Resultado Ensaio Imunoenzimático (IgM). Amostras com hemólise ou lipêmicas, amostras não centrifugadas e amostras acondicionadas de forma inadequada. 08 dias corridos após entrada no LACEN. DENGUE – NS1 Preparo do Paciente Amostra Não é necessário preparo. 3 mL de soro, coletado do 1° ao 3º dia dos primeiros sintomas da doença. Conservação e Transporte Conservar a amostra à temperatura -20°C por até 24h, após esse período conservar à temperatura de -70°C. Transportar em estantes dentro de caixa térmica em temperatura a -20ºC em até 24h, após esse período, transportar em temperatura a -70°C ou em botijão de nitrogênio líquido, por até 07 dias. Documentação Obrigatória Ficha de investigação SINAN + Requisição médica + Cadastro no GAL. Informações Importantes Método Interferências Tempo de Resultado Não é necessário jejum prolongado, no entanto para evitar lipemia das amostras deve-se obedecer a um jejum de 3 a 4 horas antes da coleta. Imprescindível: data dos primeiros sintomas, data da coleta, informações demográficas, clínicas e epidemiológicas dos pacientes. Ensaio Imunoenzimático (Pesquisa de antígenos NS1). Amostras com hemólise ou lipêmicas, amostras não centrifugadas e amostras acondicionadas de forma inadequada. 08 dias corridos após entrada no LACEN. DENGUE – ISOLAMENTO VIRAL Preparo do Paciente Amostra Não é necessário preparo. 3 ml de soro, coletar entre o 1° e o 5º dia dos primeiros sintomas da doença. Conservação e Transporte Conservar a amostra à temperatura de -20°C. Transportar em estantes dentro de caixa térmica à temperatura a -20ºC, nestas condições a amostra é viável em até 24h, após esse período conservar à temperatura a -70°C ou em botijão de nitrogênio líquido, por até 07 dias. Documentação Obrigatória Ficha de investigação SINAN + Requisição médica + Cadastro no GAL. Informações Importantes Método Enviado pelo LACEN para ser realizado no Laboratório de Referência – Instituto Evandro Chagas (IEC). Imprescindível: data dos primeiros sintomas, data da coleta, informações demográficas, clínicas e epidemiológicas dos pacientes. Inoculação em células C6/C36 e RT-PCR em tempo real. Interferências Amostras acondicionadas de forma inadequada. Tempo de Resultado 30 a 45 dias corridos após entrada no LACEN. SÍFILIS (TREPONEMA PALLIDUM) Preparo do Paciente Amostra Conservação e Transporte Realizar jejum mínimo de 4h 1ml de soro, após 7 a 10 dias do surgimento de lesão única. Conservar em temperatura de 4 a 8ºC até 24h, após esse período manter a amostra à temperatura de -20°C até o envio. Transportar em estantes dentro de caixa térmica, sob refrigeração com gelox ou gelo seco, e enviar imediatamente ao LACEN. Imunofluorescência indireta Método Interferências Não se aplica Documentação Obrigatória Ficha de investigação e cadastro no GAL Tempo de Resultado 3 dias CITOMEGALOVÍRUS (IGG E IGM) E TOXOPLASMOSE (IGG E IGM) Preparo do Paciente Amostra O paciente deverá estar em jejum de no mínimo 4 horas. 2 a 5ml de soro. Conservação e Transporte Conservar a amostra em temperatura entre 2 a 8°C. Transportar em estantes dentro de caixa térmica com temperatura entre 2 a 8°C, a esta temperatura a amostra é viável por até 7 dias. Documentação Obrigatória Requisição médica + Cadastro Softlab + Identificação do local de envio. Informações Importantes Método Não se aplica. Imunoensaio de Micropartículas por Quimioluminescência – CMIA. Interferências Tempo de Resultado Exercício físico antes da coleta. Amostras lipêmicas e hemolisadas. 05 dias corridos após entrada no LACEN RUBÉOLA Preparo do Paciente Amostra Conservação e Transporte Documentação Obrigatória Informações Importantes Método Interferências Tempo de Resultado Não necessita de preparo, a amostra de sangue deve ser coletada para sorologia no primeiro contato com o paciente. 3 -5mL de soro, coletar entre o 5º e o 28º dia após o início do exantema. Conservar a amostra à temperatura entre 4 e 8°C. Transportar em estantes dentro de caixa térmica com temperatura entre 4 e 8°C, nestas condições a amostra é viável por até 48h caso não possa ser enviado neste prazo, conserva-lo no freezer em temperatura de -20 °C até o momento do transporte Ficha de investigação SINAN ou Ficha de Síndrome rubéola congênita + Requisição médica + Cadastro no GAL. Para o exame de Rubéola IgM, caso o resultado seja positivo ou inconclusivo, faz-se necessária uma segunda coleta após duas a três semanas da primeira coleta. Ensaio Imunoenzimático – ELISA (IgG e IgM). Amostras com hemólise ou lipemia, amostras não centrifugadas e amostras acondicionadas de forma inadequada 04 dias corridos após entrada no LACEN. RUBÉOLA – ISOLAMENTO VIRAL Preparo do Paciente Amostra Conservação e Transporte Não necessita preparo. Coletar até o 5° dia a partir do aparecimento do exantema, preferencialmente nos primeiros três dias. Urina: 15 a 100ml de preferência a 1° urina em frasco estéril. Sangue total: 4 a 10ml de sangue total venoso em tubo com EDTA; em crianças muito pequenas colher no mínimo 3ml. Secreções Nasofaringeas: 3 amostras com swab, uma amostra de cada narina e uma da garganta em um tubo contendo 3ml do meio fornecido pelo LACEN-PA (Hanks). Conservar em temperatura ambiente ou entre 4 e 8°C dentro de 24h. Transportar em estantes dentro de caixa térmica com temperatura entre 4 e 8°C em até 24h. Nota: Não congelar o material. Documentação Obrigatória Ficha de investigação SINAN SINAN/Ficha rubéola congênita + Requisição médica + Cadastro no GAL Informações Importantes Enviado pelo LACEN para ser realizado no Laboratório de Referência – Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) – RJ. Método Interferências Tempo de Resultado PCR em Tempo Real. amostras acondicionadas de forma inadequada. 30 dias corridos após entrada no LACEN HERPES VÍRUS 6 Preparo do Paciente Amostra Conservação e Transporte Documentação Obrigatória Informações Importantes Método Interferências Tempo de Resultado Não é necessário preparo. 2 mL de soro. Conservar em temperatura entre 2 a 8ºC. Transportar em estantes dentro de caixa térmica com temperatura de 2 a 8ºC, nestas condições a amostra é viável por até 48 horas, após esse período conservar a 20ºC. Ficha de Requisição do Gal disponível no sistema na pasta de formulários e manuais (Imprescindível: data da coleta, informações demográficas e preencher no campo observações gerais as seguintes informações: data dos primeiros sintomas, dados clínicos e epidemiológicos dos pacientes) + Requisição médica + Cadastro GAL Enviado pelo LACEN para ser realizado no Laboratório de Referência – Instituto Evandro Chagas (IEC). Ensaio imunoenzimático (IgM) Amostras com hemólise, amostras não centrifugadas e amostras acondicionadas de forma inadequada. 15 dias corridos após entrada no LACEN. HERPES VÍRUS (1 E 2) Preparo do Paciente Amostra Conservação e Transporte Documentação Obrigatória Informações Importantes Método Interferências Tempo de Resultado Não é necessário preparo. Swab da lesão (labial / genital), em meio PBS 7,2 com antibiótico. Conservar em temperatura entre 2 a 8ºC. Transportar em estantes dentro de caixa térmica com temperatura de 2 a 8ºC, nestas condições a amostra é viável por até 24 horas, após esse período conservar a 20ºC. Ficha de Requisição do Gal disponível no sistema na pasta de formulários e manuais (Imprescindível: data da coleta, informações demográficas e preencher no campo observações gerais as seguintes informações: data dos primeiros sintomas, dados clínicos e epidemiológicos dos pacientes) + Requisição médica + Cadastro GAL Enviado pelo LACEN para ser realizado no Laboratório de Referência – Instituto Evandro Chagas (IEC). Cultura em células Swab fora do meio de transporte. 15 dias corridos após entrada no LACEN. ANEXO IV Rede Assistencial REDE ASSISTENCIAL AO RN COM MICROCEFALIA E GESTANTE REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO METROPOLITANA I (05) Ananindeua Belém 1º CAPS - Relação Anexa Benevides UREMIA BETTINA FERRO URE REI NASFs disponíveis ou Rede Conveniada UREMIA Bettina Ferro URE REI Santa Casa Santa Casa + Rede Conveniada Santa Casa UREMIA Casa da Mulher Santa Casa UREMIA Casa da Mulher Marituba ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Hospital Anita Gerosa Hospital Santa Maria Fundação Santa Casa Hospital da Ordem 3ª Hospital de Clínicas Gaspar Viana Hospital Beneficente Hospital Divina Providencia Santa Bárbara do Pará METROPOLITANA II (09) REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE 2º CAPS - Relação Anexa Acará Bujaru Colares Concórdia do Pará Santa Isabel do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas Tomé-Açu Vigia UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA Rede Meteropolitana I Rede Meteropolitana I US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Rede Mteropolitana I NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Rede Meteropolitana I Rede Meteropolitana I Rede Metropolitana I REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS CENTRO REGIONAL DE SAÚDE METROPOLITANA III (22) Aurora do Pará Castanhal Capitão Poço Curuçá Garrafão do Norte Igarapé-Açu Inhangapi Ipixuna do Pará Irituia Mãe do Rio Magalhães Barata Maracanã Marapanim Nova Esperança do Piriá Paragominas Santa Maria do Pará São Domingos do Capim 3º RIO CAETÉS (16) MARAJÓ I US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Hospital Regional de Paragominas + Rede Conveniada Hospital Regional de Paragominas Casa da Mulher de + Castanhal Rede Metropolitana I + + Rede Conveniada Hospital Regional de Paragominas Hospital Magalhães Castanhal Hospital Municipal Paragominas e Rede da Metropolitana I 3º 5º 3º 5º CENTRO REGIONAL DE SAÚDE MUNICÍPIOS Afua Cachoeira do Arari Chaves Muana Ponta de Pedras Salvaterra Santa Cruz do Arari Sao Sebastiao da BoaVista Soure MUNICÍPIOS Anajas Bagre Breves Curralinho Gurupa Melgaco Portel REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS CARAJÁS (17) MARAJÓ II REGIÕES DE SAÚDE TOMOGRAFIA Hospital Regional de Paragominas 5º Augusto Corrêa Bonito Bragança Cachoeira do Piriá Capanema Nova Timboteua Ourém Peixe-Boi Primavera Quatipuru Salinópolis Santa Luzia do Pará Santarém Novo São João de Pirabas Tracuateua Viseu REGIÕES DE SAÚDE NEUROLOGISTA 5º São João da Ponta São Miguel do Guamá Terra Alta Ulianópolis MUNICÍPIOS UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA 5º 3º 5º 3º 5º 3º 3º São Francisco do Pará REGIÕES DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE Abel Figueiredo Bom Jesus do Tocantins Brejo Grande do Araguaia Canaã dos Carajás Curionópolis Dom Eliseu Eldorado dos Carajás Itupiranga Marabá Nova Ipixuna Palestina do Pará Parauapebas Piçarra Rondon do Pará São Domingos do Araguaia São Geraldo do Araguaia São João do Araguaia 4º ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada NEUROLOGISTA Hospital Santo Antonio Maria Zaccaria Rede Conveniada CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA TOMOGRAFIA Hospital Santo Antonio Maria Zaccaria US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO TOMOGRAFIA Rede da Metropolitana I Rede da Metropolitana I NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA Hospital Santo Antonio Maria Zaccaria Hospital Santo Antonio Maria Zaccaria - Bragança Hospital Geral de Bragança Hospital Geral de Bragança Rede Conveniada Rede Conveniada NEUROLOGISTA ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL 7º 8º 7º Rede da Metropolitana I CAPS - Relação Anexa 8º NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Rede da Metropolitana I Rede da Metropolitana I Rede da Metropolitana I 7º CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA 7º CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA 8º US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Rede Metropolitana I (Proposta de Contratualização para o Hospital Regional de Breves) NEUROLOGISTA Hospital Regional de Hospital Regional de Hospital Regional de Breves Breves Breves Hospital Regional de Breves e Rede da e Rede da e Rede da e Rede da Metropolitana I Metropolitana I Metropolitana I Metropolitana I TOMOGRAFIA US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Hospital Regional de Marabá 11º CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Hospital Regional Geraldo Veloso Marabá Rede Conveniada Hospital Regional Geraldo Veloso Marabá Hospital Regional Geraldo Veloso Marabá Hospital Regional Geraldo Veloso Marabá Rede Conveniada Rede Conveniada Rede Conveniada Hospital Materno Infantil de Marabá e Hospital Municipal de Parauapebas LAGO DE TUCURUÍ (06) REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS Breu Branco Goianésia do Pará Jacundá Novo Repartimento Tailândia Tucuruí REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS CENTRO REGIONAL DE SAÚDE 11º MUNICÍPIOS BAIXO AMAZONAS (13) UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada 6º 11º CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA 9º CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Alenquer Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Santarém Mojuí dos Campos Terra Santa REGIÕES DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA NEUROLOGISTA Hospital Regional de Tucuruí TOMOGRAFIA Rede Conveniada US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Hospital Regional de Hospital Regional de Hospital Regional de Tucuruí Tucuruí Tucuruí Rede Conveniada NEUROLOGISTA Hospital Regional do Baixo Amazonas Santarém TOMOGRAFIA US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Hospital Regional do Hospital Regional do Hospital Regional do Baixo Amazonas Baixo Amazonas Baixo Amazonas Santarém Santarém Santarém Rede Conveniada Rede Conveniada NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA Rede Conveniada Hospital Regional de Santarém Hospital Municipal de Santarém Rede Conveniada US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Aveiro TAPAJÓS (06) Itaituba Jacareacanga 9º Novo Progresso CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Rurópolis Hospital Regional do Baixo Amazonas Santarém Hospital Municipal de Itaituba Hospital Regional do Hospital Regional do Hospital Regional do Baixo Amazonas Baixo Amazonas Baixo Amazonas Santarém Santarém Santarém Rede Conveniada Rede Conveniada Rede Conveniada NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA Rede da Metropolitana I Rede da Metropolitana I Rede da Metropolitana I Rede da Metropolitana I Rede Conveniada Rede Conveniada Rede Conveniada Rede Conveniada Hospital Regional de Santarém Rede Conveniada Hospital Municipal de Santarém Trairão TOCANTINS (09) REGIÕES DE SAÚDE REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS Abaetetuba Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará MUNICÍPIOS CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL 6º 13º 6º 13º Hospital Municipal de Abaetetuba Rede Metropolitana I 6º CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA Hospital Regional Público da Tranzamazonica Hospital Regional Público da Tranzamazonica Hospital Regional Público da Tranzamazonica Hospital Regional Público da Tranzamazonica Rede Conveniada Rede Conveniada Rede Conveniada Rede Conveniada NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS ARAGUAIA (15) XINGU (10) Altamira Água Azul do Norte Bannach Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau D'Arco Redenção Rio Maria Santa Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingú Sapucaia Tucumã Xinguara 10º 9º Hospital Regional de Altamira e Hospital São Raphael Altamira 10º CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA PARA ATENDIMENTO DO RN COM MICROCEFALIA US PRÉ-NATAL DE ALTO TRANSFONTANELA RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Hospital Regional Hospital Regional Publico do Araguaia Publico do Araguaia 12º CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Hospital Regional Publico do Araguaia Rede Conveniada Hospital Regional Publico do Araguaia Hospital Regional de Hospital Regional de Conceição do Conceição do Araguaia Araguaia Rede Conveniada Rede Conveniada Rede Conveniada Hospital Regional de Redenção e Hospital Regional de Conceição do Araguaia (VAI ABRIR UCI NEO) TOCANTINS (09) REGIÕES DE SAÚDE REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS Abaetetuba Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará MUNICÍPIOS CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA US PARA ATENDIMENTO DO NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA TRANSFONTANELA RN COM MICROCEFALIA PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Rede da Metropolitana I Hospital Municipal de Abaetetuba Rede Metropolitana I PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL Hospital Regional Público da Tranzamazonica Hospital Regional de Altamira e Hospital São Raphael Altamira PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO ATENDIMENTO HOSPITALAR AO RN SERVIÇO LEITOS UTI/UCI NEONATAL 6º 13º 6º CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Rede da Rede da Metropolitana Metropolitana I I Rede da Metropolitana I 13º 6º CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE UNIDADE ESPECIALIZADA US PARA ATENDIMENTO DO NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA TRANSFONTANELA RN COM MICROCEFALIA Anapu Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu 10º 9º CAPS - Relação Anexa NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Hospital Hospital Regional Regional Público da Público da Tranzamazonic Tranzamazonic a a Hospital Regional Público da Tranzamazonica 10º REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS CENTRO REGIONAL DE SAÚDE ATENDIMENTO PSICOLOGICO DA GESTANTE ARAGUAIA (15) XINGU (10) Altamira Água Azul do Norte Bannach Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau D'Arco Redenção Rio Maria Santa Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingú Sapucaia Tucumã Xinguara 12º CAPS - Relação Anexa UNIDADE ESPECIALIZADA US PARA ATENDIMENTO DO NEUROLOGISTA TOMOGRAFIA TRANSFONTANELA RN COM MICROCEFALIA NASFs disponíveis ou Rede Conveniada Hospital Regional Publico do Araguaia ANEXO V Hospital Regional Publico do Araguaia Hospital Hospital Regional Regional Publico Publico do Araguaia do Araguaia Hospital Regional de Redenção e Hospital Regional de Conceição do Araguaia GESTANTE, INDEPENDENTE DA IDADE GESTACIONAL, COM EXANTEMA** MANTER PRÉ-NATAL NA ESF/UBS RISCO HABITUAL COLETA DE AMOSTRAS CLÍNICAS USG NOTIFICAÇÃO IMEDIATA 1. Sangue até o 5º dia do início dos sintomas; (32-35 SEMANAS) 2. Urina até o 3º dia do início dos sintomas USG ALTERADA USG NORMAL PC 2 DESVIOS PADRÃO ABAIXO DA MÉDIA PARA IDADE GESTACIONAL PRÉ-NATAL ESF/UBS RISCO HABITUAL NOTIFICAÇÃO IMEDIATA/ REGULAÇÃO SESPA PRÉ-NATAL ESF/UBS RISCO HABITUAL PARTO EM UNIDADE DE RISCO HABITUAL RN SEM MICROCEFALIA ENCAMINHAR PARA PUERICULTURA RN COM MICROCEFALIA SEGUIR FLUXOGRAMA PARA RN FLUXOGRAMA DE ACOMPANHAMENTO À GESTANTES COM EXANTEMAS **Gestantes independente da idade gestacional, com exantema acompanhando ou não de outros sintomas excluídas causas não infecciosas que se encontre na fase aguda de infecção (até o 5º dia do início dos sintomas). RESPONSÁVEIS: 1. DIRETORIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO A SAÚDE – DPAIS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO A SAÚDE - DASE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE SAÚDE DA CRIANÇA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE SAÚDE DA MULHER 2. DIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE DO ESTADO– DVS DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES – DCDTV 3. DIRETORIA DE CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE – DDASS 4. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE REDES ASSISTENCIAIS E REGIONALIZAÇÃO DDRAR 5. LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO – LACEN 6. DIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE DE BELÉM 7. NÚCLEO DE PROGRAMAS DE SAÚDE DE BELÉM AREATÉCNICA DE SAÚDE DA CRIANÇA DE BELÉM AREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER DE BELÉM 8. CONSELHO DE SECRETARIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO PARÁ – COSEMS 9. UNIDADE DE REFERENCIA ESPECIALIZADA MATERNO-INFANTIL E ADOLESCENTE. Vítor Manoel Jesus Mateus Secretário de Estado de Saúde Pública do Estado do Pará