FÍS 11A - AULA 30

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FÍS 11A - AULA 30
30.01
De acordo com a figura, o satélite mais próximo de Júpiter é o de n o 2, que
corresponde, conforme a tabela, a Io. O segundo mais próximo é satélite 3, que
corresponde a Europa, o terceiro é o satélite 1, que corresponde a Ganimedes, e
por último o satélite 4, que é Calisto. Tem-se então, por ordem crescente de
numeração: Ganimedes, Io, Europa e Calisto.
Alternativa b)
30.02
A descrição feita pelo dramaturgo se aproxima do modelo heliocêntrico proposto
por Nicolau Copérnico: “...eis porque o glorioso Sol está em nobre eminência
entronizado e centralizado no meio dos outros...”
Alternativa c)
30.03
a) Incorreta. Nesse contexto, as idéias mais valiosas são aquelas que mais se
aproximam da realidade.
b) Incorreta.
c) Incorreta. Na época de Copérnico, a Igreja exercia forte influência sobre a
sociedade, e os cientistas que formulavam teorias que contrariavam suas
concepções eram fortemente pressionados e perseguidos, sendo alguns deles até
condenados à fogueira.
d) Incorreta. O estudo de Marte não está em nada relacionado com a expansão da
Alemanha.
e) Correta. A teoria proposta por Kepler, fundamentada nos dados experimentais
de Tycho Brahe, pode ser testada com base em suas previsões sobre as posições
de planetas em determinada época do ano.
Alternativa e)
30.04
De acordo com a 2a Lei de Kepler, se os intervalos de tempo são iguais, as áreas
varridas nesses intervalos também são iguais.
Alternativa a)
30.05
I. Correta. Na posição A, o planeta está mais próximo do Sol e possui, portanto,
velocidade máxima. Como Q  m  v , também é máxima nessa posição sua
quantidade de movimento.
II. Correta. Quanto maior a distância entre o Sol e o planeta, menor é a velocidade
e a energia cinética do planeta, e consequentemente maior é a energia potencial do
sistema.
III. Incorreta. A energia total do sistema é constante.
Alternativa b)
30.06
O conceito da lei da gravitação universal de Newton pode ser identificado na citação
de Goethe: “Na natureza jamais vemos coisa alguma isolada, mas tudo sempre em
conexão com algo que lhe esta diante,ao lado, abaixo ou acima.” Matéria atrai
matéria, assim qualquer corpo sofre influência de outro (mesmo que desprezível)
por meio da força gravitacional.
Alternativa c)
30.07
A força que a Terra faz na Lua possui mesma intensidade que a força que a Lua faz
na Terra, portanto a alternativa incorreta é a c.
Alternativa c)
30.08
Meteoritos são vistos na Terra porque quando entram na atmosfera o atrito faz
com que se incendeiem. Como na Lua não há atmosfera relevante, não seriam
observados, pois não se incendiariam ao aproximar-se da superfície.
Alternativa a)
30.09
O raio da órbita depende do período, mas não da massa. Como o período não foi
alterado, o raio continua o mesmo.
Alternativa e)
30.10
F1 
GMm
GMm
GMm
; F2 

R2
(2R)2
4R2
Alternativa d)

F1  4F2

F1
 4
F2
30.11
01) Correta. Correta, quanto mais próxima do Sol maior a velocidade da Terra em
sua órbita.
02) Correta. Como T2  k  R3 , quanto maior T, maior será T.
04) Incorreta. O período de revolução depende do raio da órbita, não da massa do
planeta.
08) Correta. De acordo com a primeira lei de Kepler.
16) Incorreta. Não há relação direta entre os períodos de rotação e revolução de
um planeta. Júpiter, por exemplo, possui maior período de revolução do que a
Terra (aprox. 12 anos terrestres), mas seu período de rotação é menor (aprox. 10
horas).
32) Incorreta. A órbita terrestre é elíptica.
Gabarito: 11 (01, 02, 08)
30.12
01) Correta. F 
assim: G  kg 
GMm
d2
 G 
F  d2
Mm
 G 
N  m2
m
. Mas N  kg  2 ,
2
kg
s
m m2
m3

 2
.
2
2
s
kg
s  kg
02) Correta. Um satélite geoestacionário possui mesmo período de rotação que a
Terra. Assim, mantém em relação a ela a mesma posição, dando a impressão, para
quem está na superfície terrestre, que ele está parado.
04) Incorreta. Se a força resultante sobre a Lua fosse nula, ela não estaria
orbitando ao redor da Terra.
08) Incorreta. Quanto mais próxima do Sol maior a velocidade da Terra em sua
órbita.
16) Correta. O período do outro planeta poderia ser calculado através da terceira lei
de Kepler.
Gabarito: 19 (01, 02, 16)
30.13
A incorreta é a alternativa d, pois a força gravitacional entre duas partículas é
diretamente proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional
ao quadrado da distância entre elas.
Alternativa d)
30.14
I. Incorreta. A força gravitacional entre cada satélite e o planeta depende da
distância de cada um ao mesmo. Para o satélite A, a distância (e
consequentemente o módulo da força) são constantes, pois a órbita é circular, mas
para o satélite B essa distância varia, assim também varia o módulo da força.
II. Correta. A energia potencial gravitacional entre os dois satélites depende da
distância entre eles. Como essa distância varia, também varia a energia potencial
gravitacional.
III. Incorreta. Para o satélite B, cuja distância até o planeta varia, também variam
a energia cinética e a velocidade angular.
Alternativa b)
30.15
I. Incorreta. O empuxo depende da densidade do fluido, da aceleração gravitacional
e do volume submerso: E  μF  g  VS .
II. Correta. De acordo com a terceira lei de Kepler, quanto menor o raio da órbita,
menor o período de revolução: T2  k  R3 .
III. Incorreta. Se o movimento é curvilíneo, há aceleração centrípeta.
IV. Incorreta. Força resultante e direção do movimento (velocidade) não possuem,
necessariamente, mesmas direções. No MCU, por exemplo, essas duas grandezas
são perpendiculares entre si.
Alternativa c)
30.16
FT 
G  Msol  mT
2
T
d
Assim,
; FS 
G  Msol  mSat
2
Sat
d

G  Msol  100  mT
2
(10  dT )

FS 
G  Msol  mT
d2T
.
FSat
 1.
FT
Alternativa c)
30.17
O raio da órbita do planeta é igual a:
2
3
 TP 
 RP 
   

 TT 
 RT 
2

3
 RP 
 27 
 1    1 





3
RP3  3 


2

RP  32  9 u.a.
O afastamento máximo ocorre quando os dois planetas estão alinhados e de lados
opostos em relação ao Sol, e é dado pela soma dos dois raios: dmáx  1  9  10 u.a. .
O afastamento mínimo ocorre quando os dois planetas estão alinhados e do mesmo
lado em relação ao Sol, e é dado pela diferença entre os raios: dmín  9  1  8 u.a. .
Alternativa a)
30.18
Quanto maior o raio da órbita, maior o período de revolução ao redor da Terra.
Assim, como RB  R A , então TB  TA . A velocidade angular é inversamente
proporcional ao período: w  2π / T . Assim, como TB  TA , então wA  wB .
Alternativa a)
30.19
Durante todo o movimento do cometa, sua energia mecânica permanece constante.
Dessa forma, como de A para P a energia potencial do cometa diminui, sua energia
cinética aumenta.
30.20
A atração gravitacional entre a Terra e a Lua atua perpendicularmente à velocidade
do nosso satélite natural. Dessa forma, essa força apenas desvia a trajetória da
Lua, impedindo-a de escapar pela tangente.
FÍS 11A - AULA 31
31.01
A trajetória de Marte no céu tem esse aspecto (aparentemente mudando o sentido
de seu movimento) pelo fato da velocidade orbital da Terra ser maior, o que faz
com que a posição de Marte relativa à Terra mude ao longo do ano.
Alternativa a)
31.02
O objeto seria acelerado pela força gravitacional até passar pelo centro da Terra. A
partir deste ponto, a força, que aponta para o centro do planeta, passaria a ser
contra o movimento, que seria então retardado até que o objeto parasse num
ponto diametralmente oposto do planeta, a partir do qual o processo se repetiria,
caracterizando então um MHS.
Alternativa d)
31.03
O campo gravitacional na superfície lunar é menor do que na superfície terrestre
porque sua massa é muito menor do que a massa da Terra.
Alternativa c)
31.04
O turista flutua dentro da estação porque a força gravitacional que atua em ambos
faz o papel de resultante centrípeta, fazendo com que fiquem sujeitos à mesma
aceleração. Nesta situação, há a sensação de imponderabilidade (ausência de
peso).
Alternativa c)
31.05
A Lua não cai na Terra porque a força de atração entre ambos atua
perpendicularmente em relação à velocidade, e nessa situação o movimento é
circular.
Alternativa b)
31.06
Um satélite que orbite a Terra será estacionário (neste caso é chamado
geoestacionário) quando sua velocidade angular for igual à da Terra. Nesta
situação, o período de rotação do satélite é igual ao da Terra, e assim ele mantém
a mesma posição em relação à superfície, dando a impressão de estar parado.
Alternativa e)
31.07
I. Incorreta. O peso é a própria força gravitacional.
II. Correta. Sendo g  G  M / R2 , como o raio do asteróide é muito menor do que a
da terra, sua aceleração gravitacional será muito maior do que a da Terra. O tempo
de queda de um corpo em queda livre é dado por t 
2h / g . Assim, quanto maior
a gravidade, menor o tempo de queda.
Alternativa b)
31.08
I. Correta. O peso de um corpo é a força gravitacional com que a Terra o atrai.
II. Correta. P  m  g , portanto o peso depende da massa e da aceleração da
gravidade.
III. Incorreta. Ver item II.
Alternativa c)
31.09
Após o desligamento dos motores, a aceleração que atua sobre o foguete é a
própria aceleração gravitacional, que diminui conforme o foguete se afasta da
Terra: a  g  G  M / d2 . Assim, o gráfico a x d é uma curva decrescente.
Alternativa c)
31.10
A sua massa é a mesma em qualquer lugar, portanto na Lua m = 120 kg. Seu peso
na Lua é de: P  m  g  P  120  1,6  192 N .
Alternativa a)
31.11
Quanto maior a altura, maior a distância do objeto ao centro de planeta e,
consequentemente, menor a aceleração da gravidade e menor a força de atração
exercida pela Terra sobre esse corpo ( F  G  M  m / r2 ).
Alternativa b)
31.12
Na Terra: gp 
GM
 10 m / s2 .
R2
No planeta: gp 
G  2M
G  2M
g 10

 gp 

2
2
(2R)2
4R2
 g  5 m / s2 .
Alternativa b)
31.13
Na Terra: g 
GM
.
R2
No planeta: gp 
G  3M
3GM
GM


(3R)2
9  R2
3  R2
 gp 
g
.
3
Alternativa c)
31.14
01) Incorreta. Como na lua não há atmosfera, a luz solar não é espalhada e o céu é
escuro.
02) Incorreta. Poderiam engolir alimentos, que desceriam pelo sistema digestivo
pela atuação da gravidade e dos movimentos peristálticos.
04) Correta. Não há ventos na lua que permitam que se empinem pipas.
08) Correta. Como na lua a gravidade é menor do que na Terra, o tempo de vôo, a
altura máxima e o alcance seriam maiores, pois essas grandezas são inversamente
proporcionais à gravidade.
16) Correta. Os efeitos ocorrem devido à interação da bola com o ar. Como na Lua
não há atmosfera, não seriam possíveis esses efeitos.
32) Incorreta. As cores do céu são devidas ao espalhamento da luz pelas
moléculas. Como na Lua não há atmosfera, não seria observado o alaranjado no
por do Sol.
64) Correta. É a pressão atmosférica que “empurra” os líquidos para o interior da
boca, quando se usa o canudinho.
Gabarito: 92 (04, 08, 16, 64)
31.15
FRc  P

2π  R

T
T 23
m  v2
mg
R
R g 
T  2π 
6 400  103
10


v
R  g . Substituindo v 
2π  R
, tem-se:
T
R
. Substituindo os valores fornecidos:
g
T  6  800  4 800 s
 T 
4 800
min  80 min
60
Alternativa b)
31.16
Na Lua a aceleração da gravidade é menor do que na Terra, e portanto o período
de oscilação de um pêndulo na Lua é maior do que na Terra, pois
T  2π 
L /g
(quanto menor g, maior T). Desta forma, o relógio lá atrasará.
Alternativa a)
31.17
I. Correta. Todos os satélites geoestacionários possuem o período de rotação igual
ao da Terra, que é de 24 h, aproximadamente.
II. Incorreta. O período de rotação de um satélite ao redor da Terra não depende
de sua massa.
III. Correta. Como todos os satélites geoestacionários possuem o mesmo período,
então também possuem mesmo raio de órbita, já que o período depende apenas
desse raio.
IV. Correta. O plano de órbita dos satélites geoestacionários contém o círculo do
Equador. Um satélite que esteja acima de um ponto do hemisfério Sul, por
exemplo, após meio período de rotação, estará acima de um ponto diametralmente
oposto, localizado no hemisfério Norte. Portanto esse satélite não poderia ser
geoestacionário.
Alternativa c)
31.18
Na Terra: g 
GM
 10 m / s2 .
R2
No planeta: g' 
GM
2
R 
2
 

GM
GM
 4
 g'  4  10  40 m / s2 .
2
R
R2
4
Alternativa d)
31.19
Não. Pela figura, pode-se notar que, à medida que um corpo se distancia da Terra,
seu peso diminui, mas não se anula. O astronauta flutua, porque ele e a nave estão
(assim como corpos em queda livre) com a mesma aceleração (g).
31.20
a) gL 
GM
R2
 g 
7  1011  7  1022
2  10 
6
2
 g
49  1011
 1,225 m / s2
4  1012
b) P  m  g  P  80  1,225  98 N
FÍS 11B - AULA 30
30.01
O objetivo não seria alcançado, pois o refrigerador retiraria uma certa quantidade
de calor da cozinha (Q2), mas liberaria pelas grades em sua parte de trás uma
quantidade ainda maior de energia (Q1), dada pela soma da energia retirada da
cozinha e com a energia consumida pelo seu motor (ζ): Q1 = Q2 + ζ.
Alternativa e)
30.02
O escapamento do gás do botijão pode ser classificado como uma expansão
adiabática, processo no qual há resfriamento. O botijão resfriado congelou o vapor
d’água ao seu redor, formando assim a crosta de gelo.
Alternativa b)
30.03
a) Recebe calor: Q + ;
b) Perde calor: Q – ;
c) A temperatura aumenta: ΔT > 0 ;
d) A temperatura aumenta: ΔU > 0 ;
e) A temperatura aumenta: ΔEC> 0 ;
f) A temperatura diminui: ΔT < 0 ;
g) A temperatura diminui: ΔU < 0 ;
h) A temperatura diminui: ΔEC < 0 ;
i) A temperatura é constante: ΔT = 0 ;
j) A temperatura é constante: ΔU = 0 ;
k) A temperatura do gás é constante: ΔEC = 0 ;
l) O volume aumenta: ζ > 0 ;
m) O volume diminui: ζ < 0 ;
n) O gás sofre expansão : ζ >0;
o) O gás sofre compressão: ζ < 0 ;
p) Transformação isocórica: ζ = 0 ;
q) Transformação isotérmica: ΔU = 0 ;
30.04
a) Isobárica: p = cte ; ζ = p . ΔV ;
b) Isotérmica: T = cte ; U = cte ; ΔU = 0 ;
Q = ΔU + ζ  Q = ζ
recebe calor (Q+) = realiza trabalho (ζ+);
cede calor (Q-) = recebe trabalho (ζ-);
c) Isovolumétrica: V = cte ; ζ = 0 ;
Q = ΔU + ζ  Q = ΔU
recebe calor (Q+) = energia interna aumenta (ΔU+) ;
cede calor (Q-) = energia interna diminui (ΔU+);
d) Adiabática: Q = 0 ;
Q = ΔU + ζ  ζ = - ΔU ;
Recebe trabalho (ζ-) = energia interna aumenta (ΔU+);
Realiza trabalho (ζ+) = energia interna diminui (ΔU-).
30.05
30.06
A situação descrita é uma compressão adiabática, situação na qual a pressão
aumenta (não linearmente) conforme o volume diminui.
Alternativa c)
30.07
Q = ΔU + ζ

60 000 = 80 000 + ζ

ΔU = - 20 000 cal.
Desta forma, a energia interna do gás diminuiu em 20 mil cal.
Alternativa b)
30.08
Como o gás foi comprimido, o sinal de W é negativo; Sendo
p  V  n  R T e o
processo isobárico (p = cte), T e V são diretamente proporcionais, e como V
diminuiu, T também diminuiu, assim o sinal de ΔU é negativo. Da primeira lei da
termodinâmica: Q = ΔU + ζ. Como ΔU e trabalho são ambos negativos, o sinal de Q
também é negativo.
Alternativa b)
30.09
Como o recipiente é termicamente isolado, o processo é adiabático. Assim:
ΔU = - ζ = - 100 cal. Como a variação da energia interna é negativa, o gás resfriou.
Alternativa e)
30.10
a) Incorreta. No processo isotérmico, a temperatura e a energia interna do gás são
constantes.
b) Incorreta. Num processo adiabático, ΔU = - ζ. Sendo ζ > 0, então ΔU < 0.
c) Incorreta. Nas expansões livres a energia interna permanece constante.
d) Correta. Como
p  V  n  R  T , temperatura e volume são diretamente
proporcionais no processo isobárico (p = cte). Na expansão, V aumenta e T
aumenta. Assim, ΔU > 0.
Alternativa d)
30.11
ζ = p . ΔV
 ζ = 10. (0,2 – 0,1) = 1 J
Q = ζ + ΔU
 8 = 1 + ΔU

ΔU = 7 J
Alternativa b)
30.12
Na malha 1 o ciclo é anti-horário, e trabalho é realizado sobre o sistema. Na malha
2 o ciclo é horário, e o sistema realiza trabalho. Durante o ciclo completo, a
variação da energia interna é nula.
Alternativa d)
30.13
Como o trabalho é numericamente igual à área formada no gráfico p x V, o ciclo no
qual o trabalho realizado pelo gás é menor é o K, pois é o que define uma menor
área.
Alternativa c)
30.14
A transformação por ser muito rápida, pode ser considerada adiabática, então o
fluido realiza trabalho as custas da sua energia interna, com consequente redução
na temperatura (ΔU = - ζ  ΔU < 0 para ζ > 0).
Alternativa a)
30.15
O trabalho é numericamente igual à área definida no diagrama:
ζ=
(1  0,2)  (6  105  2  105 )
 1, 6  105 J
2
Alternativa b)
30.16
a) Incorreta. O processo 3-4 é isotérmico.
b) Incorreta. O trabalho realizado no ciclo é igual à área definida no diagrama p x
V.
c) Incorreta. Como T2 > T3 (quanto mais afastada da origem está uma isoterma,
maior a temperatura), então o processo 2-3 não é isotérmico.
d) Correta. A variação da energia interna num ciclo é nula.
e) Incorreta. O processo 1-2 é isotérmico.
Alternativa d)
30.17
01) Correta. ζ = (5 - 2) . (8 - 3 ) = 15 J.
02) Incorreta. ζ = p . ΔV
 ζ = 8 . (5 - 2 ) = 24 J.
04) Correta. Q = ΔU + ζ
 48 = ΔU + 24
08) Correta. O processo
consequentemente, Q = ΔU.
a-b
é

ΔU = 24 J.
isovolumétrico,
portanto
ζ
=
0
e,
16) Incorreta. Neste trecho o volume diminui e o trabalho é negativo.
32) Correta. b-c e d-a são processos isobáricos, pois neles a pressão não varia;
a-b e c-d são processos isovolumétricos, pois neles o volume não varia.
Gabarito: 45 (01, 04, 08, 32)
30.18
I. Correta. O processo ab é isovolumétrico, portanto não há realização de trabalho.
II. Incorreta. Q = ΔU + ζ

250 = 0 + ΔU
III. Correta. Qab + Qbd = ΔUabd + ζab + ζbd

ΔU = 250 J.
250 + 600 = ΔUabd + 0 + 8 . 104 . (5 - 2) . 10-3
850 = ΔUabd + 240

ΔUabd = 610 J
IV Incorreta. Como em ambos os processos, abd e acd, o gás sai do estado a e
chega no estado d, então ΔUacd = ΔUabd = 610 J.
Alternativa c)
30.19
a) Incorreta. De A até B o volume varia, portanto a transformação não é isocórica.
b) Incorreta. ζAB = p . ΔV
c) Incorreta.
pA  VA
p  VB
 B
TA
TB

ζAB = 2 . 105 . (1 - 0,5) = 1 . 105 J

VA
V
 B
TA
TB

0,5
1

300
TB
 TB 
300
 600 K
0,5
d) Correta. Na transformação adiabática, por definição, não há trocas de calor com
o meio externo.
e)
Incorreta.
p  VC
pA  VA
 C
TA
TC

2  105  0,5 1  105  1,5

 TC  1,5  TA .
TA
TC
Como TC  TA , o processo C → A não pode ser isotérmico.
Alternativa d)
30.20
a) O trabalho no ciclo é numericamente igual á área formada no diagrama p x V.
Separando essa área em A1 e A2, tem-se:
ζ = (3 – 2) . 105 . (0,06 – 0,02) + (2 - 1) . 10
6 000 J
b) ΔU 
5
. (0,06 – 0,04) = 4 000 + 2 000 =
3
3
 p  ΔV  ΔU 
 3  105  (0, 06  0, 02)  18 000 J
2
2

c) Q = ζ + ΔU
Q = 3 . 105 . 0,04 + 18 000

Q = 12 000 + 18 000 =
30 000 J
FÍS 11B - AULA 31
31.01
a) Incorreta. Quando o gás se expande ele retira calor do interior da geladeira.
b) Correta. O calor flui de maneira não espontânea da região mais fria (interior da
geladeira), para a região maios quente (exterior da geladeira). Para que tal
processo ocorra deve ser realizado trabalho pelo conjunto motor/compressor.
c) Incorreta. A quantidade de calor cedida ao meio externo é maior do que a
retirada do interior da geladeira.
d) Incorreta. Um isolamento deficiente compromete o rendimento do aparelho.
e) Incorreta. Se a porta for aberta, o rendimento do refrigerador é reduzido.
Alternativa b)
31.02
I. Correta. Deixar espaços vazios entre as pratelheiras favorece a circulação do ar e
o resfriamento uniforme no seu interior.
II. Incorreta. A camada de gelo dificulta as trocas de calor, pois o gelo é bom
isolante térmico.
III. Correta. A sujeira na grade pode reduzir a transferência de calor para o meio
externo. Assim, sua limpeza freqüente pode contribuir para o seu correto
funcionamento.
Alternativa d)
31.03
 10 000 = ζ + 6 000
Q1 = ζ + Q2

ζ = 4 000 cal
ζ = 4 000 . 4 J = 1,6 . 104 J
Alternativa a)
31.04
η = ζ / Q1

η
4 000
 0, 4 ou 40 %
10 000
Alternativa c)
31.05
TF = 27 + 273 = 400 K ; TQ = 527 + 273 = 800 K.
η 1
TF
TQ
 η 1
300
 0, 625 ou 62,5 %
800
Alternativa e)
31.06
η = ζ / Q1

ζ = η . Q1

Q1 = 0,625 . 2 . 107 = 1,25 . 107 J
Alternativa a)
31.07
Q2 = Q1 – ζ

Q2 = 2 . 107 – 1,25 . 107

Q2 = 7,5 . 106 J
Alternativa e)
31.08
De acordo com a 2a Lei da Termodinâmica, uma máquina térmica que opera em
ciclos não pode ter rendimento igual a 100 %.
Alternativa b)
31.09
O ciclo de Carnot mostrado consiste em: expansão isotérmica de a até b; expansão
adiabática de b até c; compressão isotérmica de b até c; compressão adiabática de
d até a.
Alternativa d)
31.10
Uma máquina real possui rendimento inferior ao rendimento de uma máquina de
Carnot que opera entre as mesmas temperaturas. Desta forma, r < 50 %.
Alternativa d)
31.11
I. Correta. No ciclo de Carnot há duas transformações isotérmicas e duas
adiabáticas.
II. Correta. A máquina de Carnot transforma calor, não integralmente, em trabalho
útil.
III. Incorreta. Tf = -40 + 273 = 233 K ; Tq = 70 + 273 = 343 K .
η 1
Tf
Tq
 η 1
IV. Incorreta. η  1 
233
 0,32 ou 32 %
343
Q2
Q1
 0,32  1 
Q2
 Q2  1 000  0, 68  680 J
1 000
Alternativa b)
31.12
a) Incorreta. É a variação da energia interna, e não o calor líquido, que é nula após
um ciclo.
b) Incorreta. O trabalho é numericamente igual à área formada no diagrama p x V.
c) Incorreta. O trabalho realizado no processo de expansão é maior do que o
realizado na compressão.
d) Incorreta. O calor é absorvido na etapa 2-3, e rejeitado na etapa 4-1.
e) Correta. A variação da energia interna é nula num ciclo.
Alternativa e)
31.13
I. Correta. Nos processos adiabáticos, Q = 0. Desta forma, ζ = - ΔU, o que implica
em diminuição de temperatura caso trabalho seja realizado pelo gás.
II. Incorreta. Nenhuma máquina térmica transforma calor integralmente em
trabalho.
III. Correta. O calor flui espontaneamente de um sistema com maior temperatura
para outro de menor temperatura.
IV. Correta. O ciclo de Carnot é um ciclo idealizado no qual o rendimento é o
máximo possível.
Alternativa d)
31.14
a) Incorreta. Nesses processos há variação na temperatura e na energia interna.
b) Correta. Nesses processos a temperatura não variam, portanto ΔU = 0.
c) Incorreta. A temperatura no processo AB é maior do que no processo CD, pois
quanto mais afastado da origem dos eixos está uma isoterma, maior é a
temperatura associada.
d) Incorreta. Considerando o ciclo completo, a variação da energia interna é nula.
Alternativa b)
31.15
01) Correta. Processos biológicos seguem as leis da termodinâmica.
02) Correta. Por definição.
04) Correta. Quanto maior a razão área/volume, maior a liberação de calor para o
meio (por isso os animais pequenos geralmente possuem um metabolismo mais
acelerado em comparação aos grandes).
08) Correta. Nos processos isotérmicos, ΔU = 0 . Portanto, Q = ζ.
16) Incorreta. Ele não sobreviveria se absorvesse menos energia do gasta.
Gabarito: 15 (01, 02, 04, 08)
31.16
I. Correta. Por definição.
II. Correta. É na evaporação do gás refrigerante que o calor é retirado do interior
da geladeira.
III. Incorreta. O fluido deve ter alto calor latente, para retirar maior quantidade de
calor do refrigerador na sua mudança de fase (Q = m . L).
IV. Correta. A quantidade de calor liberada pelas grades localizadas atrás da
geladeira é maior do que a quantidade de calor retirada pela parte frontal. Assim a
temperatura da cozinha acabaria aumentando.
Alternativa d)
31.17
a) Incorreta. No processo 1 (admissão) o volume do pistão aumenta para permitir a
entrada da mistura ar-combustível.
b) Correta. Na etapa 2 há uma compressão adiabática.
c) Incorreta. Na etapa 3 o processo não é isobárico. A pressão diminui conforme o
êmbolo é empurrado para baixo, aumentando o volume interno da cãmara de
combustão.
d) Incorreta. Na etapa 4 o processo não é isotérmico, já que os gases queimados
são expulsos e o ciclo se reinicia.
e) Incorreta. Em um ciclo, a árvore de manivela completa duas voltas.
Alternativa b)
31.18
A energia útil no motor a diesel corresponde a 40 % do obtido pela combustão:
E = 0,4 . 10 . 45 . 103= 180 000 J. A potência é então:
P 
E
Δt
 P 
180 000
 1, 8  105 W
1
Alternativa d)
31.19
a) O módulo do trabalho por ciclo é numericamente igual à área da figura formada
no diagrama (um trapézio), sendo negativo, pois o ciclo é anti-horário:
ζ =
(2  0,5)  105
 1   1,25  105 J
2
b) Como o ciclo é anti-horário, o trabalho terá o sinal negativo, caracterizando um
refrigerador.
c)
p  VC
pA  VA
 C
TA
TC

1  105  1 2  105  2,5

 TC  300  5  1 500 K
300
TC
31.20
Q = P . Δt
η 1
TF
TQ

Q = 1 000 . 1 = 1 000 J ; TF = 27 + 273 = 300 K ; TQ = 327 + 273 = 600 K.
 η  1
300
 0,5 ; ζ = η . Q
600
FÍS 11C - AULA 30
 η = 0,5 . 1 000 = 500 J.
30.01
O princípio de funcionamento do dínamo se baseia na lei de Faraday: A variação do
fluxo magnético na bobina faz surgir uma f.e.m. induzida em uma corrente elétrica,
que faz com qua a lâmpada se acenda.
Alternativa e)
30.02
O fenômeno da geração de sinal elétrico pela variação do fluxo magnético está
associado a Michael Faraday (lei de Faraday).
Alternativa e)
30.03
a) Incorreta. Quanto maior o número de espiras, maior a voltagem induzida.
b) Incorreta. Deve haver variação do fluxo magnético para que haja voltagem
induzida.
c) Correta. Quanto maior a corrente nas bobinas, maior o fluxo magnético e maior
também a f.e.m. e corrente induzidas.
d) Incorreta. A corrente deve ser variável, para que haja variação do fluxo
magnético e surja a f.e.m. induzida.
e) Incorreta. A corrente que surge no cérebro é devida ao campo magnético
variável produzido pela corrente nas bobinas.
Alternativa c)
30.04
a indução eletromagnética ocorre quando ocorre variação do fluxo magnético no
interior da bobina.
Alternativa b)
30.05
O fenômeno da indução eletromagnética surge quando um fio condutor fica
submetido a um fluxo magnético variável.
Alternativa d)
30.06
De acordo com a Lei de Lenz, a corrente induzida surge num sentido que tende a
anular a causa que lhe produziu.
Alternativa b)
30.07
A ideia básica na qual se fundamente a leitura magnética é a seguinte: variações
nas intensidades de campos magnéticos, produzidos pela fita ou disco em
movimento, induzem correntes elétricas em uma bobina existente no cabeçote de
leitura, dando origem a sinais que são depois amplificados.
Alternativa b)
30.08
A corrente induzida surge quando varia o fluxo magnético, o que ocorre nos
intervalos entre 0 e 1 s, 2 e 3 s, 3 e 4 s, e 4 e 5 s.
Alternativa e)
30.09
A aproximação do ímã faz variar o fluxo magnético na bobina, o que produz nela
uma corrente induzida (lei de Faraday), que faz surgir um polo norte que tende a
afastar o ímã (lei de Lenz).
Alternativa e)
30.10
a) Correta.
b) Incorreta. A bobina pode girar ao redor de um campo magnético constante.
Neste caso varia o fluxo magnético e é gerada na bobina uma corrente induzida.
c) Incorreta. Para que haja corrente induzida deve haver um circuito fechado no
qual o fluxo magnético varia. Numa bobina aberta, por exemplo, há f.e.m. induzida,
mas não corrente.
d) Incorreta. Quanto maior o tempo para que varie o fluxo, menor a f.e.m. gerada.
e) Incorreta. A corrente induzida é alternada.
Alternativa a)
30.11
De acordo com a Lei de Lenz, na situação da esquerda, na qual um polo norte se
aproxima, surge na espira outro polo norte para repelir o ímã, o que corresponde,
de acordo com a regra da mão direita, a uma corrente com sentido anti-horário. Na
situação da direita, surge um polo sul para atrair o íma, o que corresponde a uma
corrente com sentido horário.
Alternativa d)
30.12
De acordo com a Lei de Lenz e com a regra da mão direita, o polo criado e o
sentido da corrente em cada situação são:
- situação 1: polo sul ; corrente horária;
- situação 2: polo sul ; corrente horária;
- situação 3: polo norte ; corrente anti-horária;
- situação 4: polo norte ; corrente anti-horária ;
Desta forma, apenas a corrente em 4 está corretamente representada.
Alternativa d)
30.13
Surge corrente no anel apenas quando o fluxo magnético sofre ele varia, o que
acontece quando ele entra na região do campo (1), e quando sai desta região (3).
Alternativa d)
30.14
Surge corrente no anel quando há variação de fluxo em seu interior, o que acontece
em Q, quando o fluxo aumenta, e em S, quando o fluxo diminui. De acordo com a
Lei de Lenz, as correntes são contrárias nessas duas situações. Em R não há
variação do fluxo magnético e, assim, não surge corrente induzida.
Alternativa a)
30.15
Ao se aproximar o ímã da espira, observa-se a formação de um polo norte na parte
superior da espira (A), uma repulsão, entre o ímã e a espira e uma corrente elétrica
induzida no sentido anti-horário, determinada pela lei de Lenz.
Alternativa d)
30.16
I. Correta. De acordo com a Lei de Faraday.
II. Correta. Há fluxo, mas como este não varia, não há corrente induzida.
III. Incorreta. Conforme a lei de Lenz, o sentido da corrente depende da
aproximação ou do afastamento do ímã, sendo que numa situação o sentido da
corrente é oposto ao da outra.
Alternativa c)
30.17
A  4  102  7  102  28  104 m2
Φi  B  A  cos θ  Φi  0,6  28  104  1  16,8  104 Wb
Φf  0
ΔΦ  0  16,8  104   16,8  104 Wb
ε  
ΔΦ
16, 8  104
 ε  
 5, 6  103 V
1
Δt
3  10
Alternativa b)
30.18
ΔΦ
100
 50 V .
Δt
42
2. Incorreta. As correntes nesses dois intervalos são opostas entre si, já que entre
2 e 4 s o fluxo aumenta, e entre 8 e 12 s o fluxo diminui.
1. Correta. ε 

ε 
3. Incorreta. Neste trecho não há variação de fluxo magnético, portanto não há
corrente induzida.
4. Correta.
ΔΦ
ε 

Δt
Pd  R  i2
ε 
100
 25 V ;
12  8
ε  R  i  25  5  i  i  5 A
 Pd  5  52  125 W
Alternativa d)
30.19
a) A  (8  102 )2  64  104 m2
Φ  B  A  cos θ  Φ  5  103  64  104  1  3,2  105 Wb
b) ε 
ΔΦ
Δt

ε 
3,2  105
 3,2  104 V
0,1
30.20
a) Neste intervalo de tempo o fluxo não varia. Assim, de acordo com a Lei de
Faraday, não há f.e.m. induzida.
b) As f.e.m induzidas em cada espira entre os intervalos de 0 a 1 s e 0,3 e 0,4 s
ΔΦ
0, 001
possuem mesmo módulo, que é de: ε 
 ε 
 0, 01 V . Como são
Δt
0,1
400 espiras, a f.e.m. induzida na bobina é de 400 . 0,01 = 4 V.
FÍS 11C - AULA 31
31.01
De acordo com o manual, o campo magnético do ímã produz o ordenamento dos
polos magnéticos na corda da guitarra. Como as cordas de aço foram substituídas
por cordas de náilon (material não ferromagnético), a magnetização foi desprezível.
Alternativa c)
31.02
Num ímã, as linhas de força saem do pólo norte para o sul (externamente). Isso
elimina as alternativas b, c e d. De acordo com a Lei de Lenz, a aproximação do
pólo sul do ímã faz surgir na espira outro pólo sul para repelir o ímã, o que
corresponde, conforme a regra da mão direita, a uma corrente com sentido horário,
conforme mostrado na alternativa a).
Alternativa a)
31.03
O princípio de funcionamento dos transformadores é baseado no princípio da
indução eletromagnética (uma corrente elétrica variável no primário gera um fluxo
magnético variável no secundário, fazendo surgir neste último uma corrente
induzida); na corrente alternada, os portadores de carga possuem movimento
oscilando, ora deslocando-se num sentido, ora no outro.
Alternativa e)
31.04
Como a espira está saindo da região onde há linhas de força, o fluxo magnético
diminui. A força eletromotriz induzida é diretamente proporcional à velocidade da
espira ( ε  B  L  v ).
Alternativa a)
31.05
I. Correta. Como a área da espira está aumentando, também está aumentando o
fluxo magnético sobre ela ( Φ  B  A  cos θ ).
II. Correta. ε  B  L  v .
III. Correta. Como a haste está se deslocando para a direita, a força magnética
sobre ela aponta para a esquerda e, aplicando a regra da mão esquerda, tem-se
uma corrente de E para H na haste. Assim, a corrente circula no sentido horário na
espira.
Alternativa e)
31.06
As usinas geradoras de energia elétrica produzem corrente alternada que permite,
através de um transformador, elevar a tensão e, assim, diminuir a corrente
elétrica, de modo a diminuir as perdas de energia por efeito Joule nas linhas de
transmissão.
Somente correntes alternadas podem ser elevadas por transformadores, que
baseiam seu funcionamento na indução eletromagnética. Para uma mesma potência
transmitida, quanto maior a tensão, menor a corrente (i = P/U), e assim, menor a
potência dissipada por efeito joule (Pd = R . i2).
Alternativa c)
31.07
a) Incorreta. Se V1 = V2, então i1 = i2, pois V1/V2 = i2/i1.
b) Incorreta. Se V1 > V2, então i1 < i2, pois V1/V2 = i2/i1.
c) Correta. Se V1 > V2, então N1 > N2, pois V1/V2 = N1/N2.
d) Incorreta. Se V1 = V2, então N1 = N2, pois V1/V2 = N1/N2.
e) Incorreta. Se V1 < V2, então i1 > i2, pois V1/V2 = i2/i1.
Alternativa c)
31.08
U1
N
 1
U2
N2

220
100
220

 U2 
 110 V
U2
50
2
Alternativa b)
31.09
I. Incorreta. A posição dos polos norte e sul é indiferente nesta situação.
II. Correta. Conforme a Lei de Faraday, a corrente surge pouque varia o fluxo
magnético na espira.
III. Incorreta. Quanto maior a rapidez do giro, mais rapidamente varia o fluxo
magnético e maior é a corrente induzida na espira.
Alternativa b)
31.10
U1
N
 1
U2
N2

Alternativa a)
31.11
600
2 500
600

 U2 
 120 V
U2
500
5
01). Correta. Os transformadores têm seu princípio de funcionamento baseados na
lei de Faraday.
02) Incorreta. Nos chuveiros elétricos, ocorre o efeito Joule (os condutores se
aquecem quando percorridos por correntes elétricas).
04) Incorreta. Neste caso a pilha fornece um acorrente contínua que alimenta a
lanterna, fazendo-a acender.
08) Correta. Nas usinas hidrelétricas, o movimento das turbinas gera um fluxo
magnético variável nas bobinas, surgindo assim corrente elétrica induzida.
16) Incorreta. A força entre cargas em repouso é descrita pela Lei de Coulomb.
32) Incorreta. O campo magnético ao redor do fio é descrito pela Lei de Bio-Savart.
Gabarito: 09 (01, 08)
31.12
a) Correta. Como U1/U2 = N1/N2, para N2 > N1, tem-se U2 > U1.
b) Incorreta. Os transformadores funcionam apenas com corrente alternada em sua
entrada.
c) Incorreta. Para surgir tensão no secundário, o fluxo magnético deve ser variável.
d) Incorreta. Num transformador ideal, P1 = P2.
e) Incorreta. Como U1/U2 = i2/i1, para N2 > N1, tem-se i2 < i1.
Alternativa a)
31.13
ε  B  L  v  ε  0,2  0,2  10  0, 4 V
i 
ε
R
 i 
0, 4
 0,5 A
0, 8
Alternativa a)
31.14
Como varia o fluxo, surge na espira uma corrente induzida. A haste está se
deslocando para a direita, então a força magnética sobre ela aponta para a
esquerda e, aplicando a regra da mão esquerda, tem-se uma corrente de A para B.
Assim, a corrente circula no sentido horário na espira. Seu módulo é:
ε  B  L  v  ε  0,5  0,2  10  1 V ; i 
Alternativa b)
31.15
ε
R
 i 
1
2 A
0,5
01) Correta. Em ambas as situações, varia o fluxo magnético na espira e surge nela
uma corrente induzida que faz a lâmpada acender.
02) Incorreta. Aproximando o ímã da espira, surge, conforme a Lei de Lenz, um
pólo norte na espira que tende a afastar o ímã. Neste caso, de acordo com a regra
da mão direita, a corrente possui sentido de B para A (considerando a menor
distância entre A e B).
04) Correta. O fluxo magnético sobre a espira depende da posição relativa entre
ímã e espira.
08) Incorreta. Quanto maior a velocidade de aproximação do ímã, maior a corrente
induzida na espira.
16) Correta. A corrente induzida durante o afastamento (quando o fluxo magnético
diminui) possui sentido oposto ao sentido quando o ímã se aproxima ( e o fluxo
magnético aumenta).
32) Correta. Transformadores baseiam seu funcionamento no princípio da indução
eletromagnética.
Gabarito: 55 (01, 02, 04, 16, 32)
31.16
O ponteiro do galvanômetro só acusa corrente quando a corrente no primário varia,
o que acontece apenas quando a chave é ligada (a corrente aumenta rapidamente),
ou desligada (a corrente diminui rapidamente). Na situação onde a chave é
desligada, a corrente induzida no secundário possui sentido oposto à corrente
induzida quando a chave é ligada. Portanto, após o ponteiro ir para a direita
quando a chave é ligada, o ponteiro volta à posição central e assim se mantém até
a chave ser desligada, quando o ponteiro se desloca para a esquerda por alguns
instantes e volta à posição central.
Alternativa b)
31.17
I. Correta. Conforme a Lei de Lenz, a força magnética na barra condutora da fig. 1
é para baixo, e como a corrente percorre a barra da direita para a esquerda, temse, pela regra da mão esquerda, um campo magnético para dentro da página.
II. Correta. A situação é análoga, no que diz respeito aos sentidos de campo,
velocidade e corrente, à situação da fig. 1.
III. Incorreta. Como ε  B  L  v , a força eletromotriz é maior na situação 1, onde
L é maior.
Alternativa a)
31.18
01) Incorreta. O módulo da força eletromotriz é diretamente proporcional à
variação do fluxo magnético no tempo, e não na distância.
02) Correta. Conforme a Lei de Lenz, surge no ímã uma força no sentido de freá-lo.
04) Correta. Sendo ε a força eletromotriz em cada espira, n o número de espiras, e
considerando que a lâmpada funciona de acordo com sua potência nominal, tem5
se: P  U  i  P  n  ε  i  5  50  ε  2  ε 
 0, 05 V .
100
08) Incorreta. Quanto maior a frequência da movimentação do ímã, maior a
corrente induzida e maior a luminosidade da lâmpada (desde que ela não queime).
16) Correta. Só circulará corrente elétrica se o circuito deve estar fechado.
32) Correta. Incorreta. Parte da energia é convertida em calor.
Gabarito: 22 (02, 04, 16)
31.19
ε  B  L  v  ε  1,5  103  0, 4  2,5  1,5  103 V
31.20
- Intervalo I:
t = 0 s : Φ  0 Wb
t = 0,3 s: Φ  B  A  cos θ  Φ  6  0,2  0,3  1  0,36 Wb
ε 
i 
ε
R
ΔΦ
Δt

 i 
ε 
0,36
 1,2 V
0,3
1,2
 0, 4 A
3
- Intervalo II:
O fluxo é constante, assim não há força eletromotriz e nem corrente induzida, ou
seja, i = 0 A.
- Intervalo III:
t = 0,6 s: Φ  B  A  cos θ  Φ  6  0,2  0,3  1  0,36 Wb
t = 1,2 s: Φ  0 Wb
ε 
i 
ε
R
ΔΦ
Δt

 i 
ε 
0,36
 0, 6 V
1,2  0, 6
0, 6
 0,2 A
3
FÍS 11D - AULA 30
30.01
a) Incorreta. Velocidade e elongação não podem ser simultaneamente nulos.
Quando a velocidade é máxima, a elongação é nula, e vice-versa.
b) Incorreta. Nos pontos de inversão, força e aceleração são máximas.
c) Incorreta. Nos pontos de inversão a velocidade é nula.
d) Incorreta. Velocidade e aceleração não podem ser simultaneamente nulos.
Quando a velocidade é máxima, a aceleração é nula, e vice-versa.
e) Correta.
Alternativa e)
30.02
Pontos situados a distâncias diferentes do centro de um disco possuem mesmo
período, mesmas frequência e velocidade angular. A velocidade linear é maior para
os pontos mais afastados do centro.
Alternativa b)
30.03
O tempo de subida da bola desde o chão até o ponto em que foi solta é igual ao
tempo de queda, ou seja, de 0,5 s. Assim, o período do movimento é igual a
1
1
 f 
 1 Hz .
0,5 + 0,5 = 1 s. A frequência é então: f 
T
1
Alternativa b)
30.04
Enquanto A completa uma oscilação, B completa três. Assim, a razão entre as
freqüências de A e B é igual 1/3.
Alternativa b)
30.05
Por inspeção direta no gráfico, vê-se que a amplitude de A é o dobro da amplitude
de B. Assim, a razão entre as amplitudes é 2.
Alternativa e)
30.06
Comparando a
equação fornecida
x  10  cos (100π t 
π
)
3
com
a
equação
x  A  cos (ω t  θ0 ) , tem-se:
A = 10 cm e ω  100π  2π  f  100π  f  50 Hz
Alternativa a)
30.07
Comparando
a
equação
fornecida
π
x  10  cos ( t  π)
4
com
a
equação
com
a
equação
x  A  cos (ω t  θ0 ) , tem-se:
A = 10 m ; ω 
π
π
 2π  f 
4
4
 f 
1
 0,125 Hz
8
Alternativa d)
30.08
Comparando
a
equação
x  A  cos (ω t  θ0 ) ,
fornecida
tem-se
que
x  7  cos (0,5π t )
ω  0,5π .
Mas
ω 
2π
.
T
Segue
então
2π
2
 0,5π  T 
 4 s . O intervalo de tempo t para que o móvel vá da
T
0,5
posição de equilíbrio para aposição de elongação máxima corresponde a um quarto
4
 1 s.
do período. Assim, t 
4
que
Alternativa a)
30.09
a) Incorreta. A amplitude do movimento é de 1 m.
λ
20
 5 
 T  4 s . O tempo para a bóia ir da posição 1
T
T
para a 3 corresponde a meio período. Assim, esse tempo é de 2 s.
b) Incorreta. v 
c) Incorreta. Na posição 2 a aceleração da bóia é nula e sua velocidade é máxima e
2π
2π
π
 A  vmáx 
1
m / s.
igual a: vmáx  ω  A  vmáx 
T
4
2
d) Correta. Na posição 3 a aceleração da bóia é máxima e igual a:
2
4π2
π2
 2π 
amáx  ω2  A  amáx  

A

a


1

m / s2

máx
T
16
4


e) Incorreta. Incorreta. Ver item c).
Alternativa d)
30.10
a) Incorreta. Para uma mesma posição, pode haver duas velocidades de mesmo
módulo mas sentidos contrários.
b) Correta. Para uma mesma posição, há somente uma aceleração, que aponta
para a posição de equilíbrio.
c) Incorreta. A velocidade varia ao longo do movimento.
d) Incorreta. A aceleração varia ao longo do movimento.
e) Incorreta. Incorreta. As funções que descrevem essas grandezas não são
lineares no tempo.
Alternativa b)
30.11
k  m  ω2  m  (2π  f)2
 k  10  4  π2  4  160 π2 N / m
Alternativa c)
30.12
ΔS
24
 v 
 2 cm / s . De 0a 6 s a caneta completa três oscilações,
Δt
12
enquanto de 6 a 12 s (portanto num mesmo intervalo de 6 s) a caneta completa
uma oscilação e meia. Assim, a razão entre as frequência é 3/1,5 = 2.
v 
Alternativa d)
30.13
π
 π t) com a equação geral da
2
velocidade, dada por v   ω  A  sen(ω t  θ0 ) , tem-se:
Comparando a equação fornecida v   5π  sen (
ω  π rad / s ;  ω  A   5 π   π  A   5 π  A  5 ; θ0 
π
.
2
Substituindo esses valores na equação da elongação x  A  cos (θ0  ω t) , temse: x  5  cos (
π
 π t) .
2
Alternativa b)
30.14
Com base no gráfico, o período da onda (tempo para uma oscilação) é de 0,5 s e a
1
1
frequência: f 
 f
 2 s.
T
0,5
Alternativa d)
30.15
I. Incorreta. É necessário conhecer, além do período, a constante elástica da mola.
II. Incorreta. Quanto menor a massa, menor o período ( T  2 π 
m
).
k
III. Correta. O período depende apenas da massa e da constante elástica da mola.
Alternativa e)
30.16
π
π

 6)  x  0, 05  cos 2π  0, 05 . A
2
4
partícula está, portanto, na posição de elongação máxima, onde sua velocidade é
nula.
Para t = 6 s, tem-se: x  0, 05  cos (
Alternativa a)
30.17
T  2π 
0, 8  2π 
m
(1)
k
; 0, 8  T  2π 
m
 2π 
k
m
 0, 8 
k'
m
(2) . Substituindo (1) em (2):
k'
k
k
 k' 
0, 64
k'
A constante elástica da mola é inversamente proporcional ao seu comprimento
(quanto menor o comprimento, mais “dura” é a mola). Pode-se então escrever:
k 
c
c
e k'  ' , onde c é uma constante de proporcionalidade. Tem-se agora:
L
L
c
c

 L'  0, 64  L . Desta forma, o comprimento deve ser reduzido em
0, 64  L
L'
0,36 . L, o que corresponde a 36 % do valor inicial.
Alternativa c)
30.18
f 
1
T
 f 
1
 5 Hz ; v  λ  f
0,2
 0,5  λ  5  λ  0,1 m  10 cm
Alternativa c)
30.19
0,1 
0, 4
T
b) k  m  ω2  m  (
2π 2
)
T
a) v 
λ
T


T 
0, 4
0,3
4 s ; A 
 0,15 m.
0,1
2
 k 3 
4π2
3

 π2 N / m
16
4
c) Se no instante t =0 a elongação é nula e o corpo está descendo, a fase inicial é
igual a π / 2 . Tem-se então:
π
 2π
x  A  cos (ω t  θ0 )  x  0,15  cos 
 t  
2
 4
π
π
x  0,15  cos   t  
2
2


30.20
a) v 
λ
T

5 
b) Como T  2 π 
20

T
T 
20
4 s
5
L
, o fato de quadruplicar a amplitude faz com que o período
g
dobre de valor, e como λ  v  T , o comprimento de onda também dobra. Assim,
λ  40 cm .
FÍS 11D - AULA 31
31.01
a) Incorreta. A força elástica aponta para a posição de equilíbrio, que pode estar
acima ou abaixo do bloco..
b) Correta. A força resultante é a força elástica, que é proporcional à deformação
da mola partir da posição de equilíbrio.
c) Incorreta. Ver item a).
d) Incorreta. Ver item a).
e) Incorreta. As forças variam ao longo do movimento.
Alternativa b)
31.02
Como T  2 π 
L
, o fato de reduzir o comprimento por quatro faz com que o
g
período seja reduzido por dois, e como f = 1/T, a frequência dobra. Desta forma, o
estilete realizava uma oscilação, agora realiza duas, conforme mostrado em a).
Alternativa b)
31.03
Na posição de elongação máxima, a velocidade é nula, a aceleração e força que
atua sobre o móvel são máximas e a pulsação (velocidade angular) é constante.
Alternativa a)
31.04
O movimento assemelha-se a um MHS, pois a pélvis oscila periodicamente em
relação a uma posição de equilíbrio.
Alternativa d)
31.05
A energia potencial é máxima nas posições extremas (A e B), onde há inversão no
sentido do movimento.
Alternativa d)
31.06
Por inspeção direta no gráfico, A = 5 m e T = 8 s. A frequência é dada por:
1
1
f 
 f 
Hz . A fase inicial é π rad, pois o corpo possui elongação inicial é
T
8
nula e está descendo.
Alternativa d)
31.07
A energia cinética é nula nas posições extremas (onde a velocidade é nula) e
máxima na posição de equilíbrio (onde a velocidade é máxima), sendo que de uma
posição à outra varia não linearmente em relação à posição.
Alternativa d)
31.08
01) Correta. O movimento periódico pode ser expresso por meio de funções
periódicas, como as funções seno e cosseno.
02) Correta. O período e a frequência num MHS não depende da amplitude do
movimento. Para um sistema massa-mola, por exemplo, depende apenas da massa
do corpo e da constante elástica da mola.
04) Correta. No MHS, quando o deslocamento é máximo, em qualquer sentido, a
velocidade é nula, o módulo da aceleração é máximo, a energia cinética é nula e a
energia potencial é máxima.
08) Incorreta. A energia mecânica (soma da potencial com a cinética) é constante
num MHS.
16) Correta. Por definição.
Gabarito: 23 (01, 02, 04, 16)
31.09
vmáx  ω  A  2π  ω  0,2  ω  10π rad / s
ω 
2π
2π
2
 10π 
 T 
 0,2 s
T
T
10
Alternativa e)
31.10
I. Incorreta. O período é dado por: T  2 π 
m
. Portanto o período depende da
k
massa.
II. Correta. Num MHS, a energia mecânica é constante.
III. Correta. A velocidade e, consequentemente, a energia cinética, são máximas na
posição de equilíbrio O.
Alternativa e)
31.11
a) Incorreta. A amplitude do movimento é 0,2 m.
b) Incorreta. Como o corpo parte da elongação máxima, sua fase inicial é nula, e
não π / 2 .
c) Incorreta. T  2π 
m
 T  2π 
k
2,5
10
 T  2π  0,5  π s .
d) Incorreta. No ponto O a força elástica e a aceleração são nulas.
e) Correta. Para ir de de x = 0 até x = 0,2 o móvel gasta um quarto de período, já
que esse deslocamento corresponde a um quarto da oscilação completa. Como
T  π s , o móvel gasta nesse deslocamento 4/4 = 1 s.
Alternativa e)
31.12
Comparando
a
equação
x  A  cos (θ0  ω t)
com
a
equação
fornecida,
π
2π
π 
π
, segue então que:
x  0,2  cos   t  , tem-se que ω  rad. Como ω 
2
T
2
2


π
2π

 T  4 s . O tempo para ir da elongação máxima até a posição de
2
T
equilíbrio corresponde a um quarto de período, assim, t = 4/4 = 1 s.
Alternativa b)
31.13
T  2π 
m
 T  2π 
k
4
25π2
 T  2π 
2
 0, 8 s
5π
Alternativa e)
31.14
Como a posição inicial é nula e o corpo desloca-se para baixo, a fase inicial é
π / 2 rad (este valor também pode ser obtido substituindo, por exemplo, para
t = 3 s, A = 2 m e ω 
2π
2π

na equação fornecida).
T
4
Alternativa b)
31.15
De acordo com a equação fornecida:
2π
 π  T  2 s . Desta forma, o gráfico que
A = 5 m e ω  π rad / s 
T
representa a oscilação é o mostrado em a).
Alternativa a)
31.16
A energia mecânica é dada por: EM = EC + EP . Na condição em que EC = EP, tem-se
k  A2
k  x2
A2
A
A  2
EM = 2 EP . Segue que:
.
2
 x2 
 x 

2
2
2
2
2
Alternativa d)
31.17
01) Incorreta. A amplitude da oscilação é b m.
02) Incorreta. A aceleração depende da posição do móvel, portanto varia.
04) Incorreta. A função que descreve a posição num MHS é x  A  cos(ω t  θ0 ) ,
não sendo, portanto, quadrática.
08) Correta. Na posição de amplitude máxima, na qual o móvel inverte o sentido de
seu movimento, a velocidade é nula.
16) Correta. A força que atua no bloco é a força elástica , cujo módulo é dado por
F  k  x , sendo portanto proporcional ao deslocamento x do bloco em relação à
posição de equilíbrio.
32) Correta. Neste ponto a velocidade e, consequentemente a energia cinética, são
nulas.
Gabarito: 56 (08, 16, 32)
31.18
01) Correta. Do gráfico, tem-se: A = 5 m, T = 8 s , ω 
2π
2π
π
 ω 

rad / s , e
T
8
4
3π
rad , já que o móvel parte de x = 0 deslocando-se para cima. Substituindo esses
2
3π 
π
valores na função horária da elongação, tem-se x  5 cos  t 
.
2 
4
θ0 
02) Incorreta. Substituindo os valores conhecidos na função horária da velocidade, tem-se:
v  
5π
3π 
π
 cos  t 
.
4
2 
4
04) Correta. No instante t = 2, a amplitude é máxima e, portanto, a velocidade é nula (o valor
de v também poderia ser obtido por meio da equação do item 02.)
2
2
5π2
 2π 
 2π 
 x  a  
   5 
m / s2 .
08) Correta. a   ω  x  a   


16
 T 
 8 
2
16) Incorreta. No instante t = 8 s, a elongação é nula. Consequentemente a velocidade e a
energia cinética são máximas.
Gabarito: 13 (01, 04, 08)
31.19
Do gráfico, tem-se: A = 2 m, T = 4 s , ω 
2π
2π
π
 ω 

rad / s , e θ0  π rad , já
T
4
2
que o móvel parte da elongação mínima. Substituindo esses valores na função horária da
π

elongação, tem-se x  2  cos  t  π  .
2

Alternativa d)
31.20
Do enunciado, A = 0,3 m e ω 
k
m
π rad, já que o
v   ω  A  sen ω t  θ0  , tem-se:
fase
inicial
é
 ω 
bloco
3,2
50  103
 ω 
parte
elongação
da
64  8 rad / s . A
mínima.
Como
v   8  0,3  sen 8 t  π  v   2, 4  sen 8 t  π
Alternativa a)
31.21
k  A2
k  22
 4  103 
 k  2  103 N / m . Na posição x = 1 m:
2
2
k  x2
2  103  12
Ep 
 EP 
 1  103 J . Como EM = EP + EC, tem-se:
2
2
4  103  1  103  Ec  EC  3  103 J
Cálculo de k: EM 
31.22
Do gráfico, tem-se: A = 2 m, T = 4 s , ω 
2π
2π
π
3π
 ω 

rad / s , e θ0 
rad , já
T
4
2
2
que o móvel parte da posição de elongação nula para cima. Substituindo esses valores na
π
2
função horária da elongação, tem-se x  2  cos  t 
3π 
.
2 
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