americana de 1950: os rebeldes sem causa e seu legado

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VII Seminário de Extensão
IV Seminário de Docência Universitária
16 a 20 de outubro de 2012
INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e
Inovação para o Desenvolvimento Sustentável
EPH1385
A JUVENTUDE NORTE- AMERICANA DE 1950: OS REBELDES
SEM CAUSA E SEU LEGADO
TAINARA GOUVÊA CASARIN
[email protected]
HISTÓRIA (LICENCIATURA) NOTURNO
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
ORIENTADOR(A)
RACHEL DUARTE ABDALA
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
RESUMO
A JUVENTUDE NORTE- AMERICANA DE 1950: OS REBELDES SEM CAUSA E SEU
LEGADO (Autor) Tainara Gouvêa Casarin (Orientador) Rachel Duarte Abdala Em uma
sociedade tradicional, protetora e conservadora, na década de 1950, os jovens norteamericanos criaram uma ruptura comportamental por meio do rock’ n’ roll. Esses jovens ficaram
conhecidos como os “Rebeldes sem causa”. A geração anterior, estigmatizada pelas Guerras
Mundiais, não se adaptou ao modo de vida de seus filhos. Além da crescente idéia de
mudança na relação entre brancos e negros, questão muito forte desde a Guerra Civil (18611865). Após a Segunda Guerra mundial os EUA haviam se tornado a maior potencia capitalista
do mundo, a sua população aumentou muito e em pouco tempo o número de pessoas com
idade por volta de 20 anos se tornou maioria nacional, o equilíbrio da economia interna
dependia do encorajamento no consumo. A juventude não era a mesma, nascia então o
“ressentimento” dos adultos em relação aos mais jovens que cresciam consumindo e se
divertindo sendo que seus pais não tiveram essa oportunidade, já que sua geração saiu da
escola para ir à luta contra os nazistas. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi o de
compreender a representação social e o impacto da atitude dos jovens norte-americanos que
se rebelaram contra uma situação aparentemente normalizada. Procurou-se, assim, investigar
o início da chamada contracultura problemantizando-o a partir dos referenciais econômicos e
sócio-culturais. Com o grande crescimento dos meios de comunicação a difusão de normas,
valores, gostos, padrões e idéias se expandiu a nível mundial. As conseqüências deste
rompimento ecoaram pelo tempo e espaço chegando aos dias atuais culminando em questões
sociais e políticas ainda muito discutidas. Caracterizando a época e os indivíduos de destaque
por meio de pesquisa bibliográfica exploratória concluímos que o surgimento da contracultura
foi reflexo das idéias e ideologias nascidas a partir de 1950. A contracultura tomou forma a
partir da década de 1960 nos Estados Unidos da América, espalhando-se para a Europa e pelo
resto do mundo sendo uma nova forma de contestação social e mobilização jovem. Trazendo o
surgimento de uma nova forma de se relacionar com as pessoas e com o mundo natural. A arte
(música) e o comportamento passam a andar juntos desde então, tornando esta ligação um
dos grandes fenômenos culturais da história, os músicos e seu publico passam a ter idade mais
aproximada e a identificação com seus ídolos torna as ideologias mais compreensíveis e
aceitas. O artista compartilha da visão, dos problemas e da época de seu público, os concertos
passam a lotar estádios e levar multidões ao delírio. A rebelião individual tornou-se a rebelião
de uma nação inteira de jovens. Palavras-chave: contracultura, Estados Unidos, pós-guerra.
Encontro de iniciação Científica-ENIC Graduanda do curso de História da Universidade de
Taubaté-UNITAU. Contato: [email protected] Mestre pela Universidade de São Paulo –
USP. Docente do curso de história da universidade de Taubaté – UNITAU. Contato:
[email protected]
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