UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS Especialização em Saúde da Família Alejandro Rodriguez Meneses Aderência ao tratamento de Hipertensao Arterial em minha área de saúde. Rio de Janeiro 2014 Alejandro Rodriguez Meneses Aderência ao tratamento de Hipertensao Arterial em minha área de saúde. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Saúde da Família, a Universidade Aberta do SUS. Orientadora: Prof.ª Tatiana Vidal Roale. Rio de Janeiro 2014 RESUMO O estudo sobre a aderência ao tratamento na hipertensão arterial é um problema que afeta todos os níveis de atencao de saúde. Minha comunidade não esta longe deste problema que contribui para nossa prática médica, pois muitos pacientes não melhoram ou apresentam complicações que podem evitar-se cumprindo-se o tratamento e as orientações dadas, por isso queremos entender as causas das dificuldades na aderência aos tratamentos por parte de os doentes crónicos e para ajudar a reduzi-los. Queremos conhecer a aderência ao tratamento do grupo de pacientes incluídos no projeto, identificar os fatores que influenciam na aderência ao mesmo, e caracterizar a complexidade psicológica de estes pacientes. Ao final do trabalho queremos aumentar o nível de aderência, e assim evitar possíveis complicações que atentam contra a vida e o bem-estar dos pacientes. Descritores: Hipertensão Arterial, Aderência ao tratamento. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...................................................................................1 1.1 Situação Problema.............................................................................2 1.2 Justificativa.........................................................................................3 1.3 Objetivos.............................................................................................3 Objetivo Geral.....................................................................................3 Objetivo Específico.............................................................................3 2. REVISÃO DE LITERATURA..............................................................4 3. METODOLOGIA.................................................................................6 3.1 Público-alvo.........................................................................................6 3.2 Desenho da Operação........................................................................6 3.3 Parcerias Estabelecidas......................................................................7 3.4 Recursos Necessários.........................................................................7 3.5 Orçamento...........................................................................................7 3.6 Cronograma de Execução...................................................................8 3.7 Resultados Esperados.........................................................................8 3.8 Avaliação..............................................................................................8 4. CONCLUSÃO.....................................................................................11 REFERÊNCIAS..................................................................................12 1. INTRODUÇÃO Doenças crônicas tornaram-se um problema alarmante para a humanidade pela alta incidência e prevalência que apresentam. Condições crônicas exigem tratamento de longa duração ou em longo prazo para seu adequado evolução e controle (OMS, 2004). Estas devem ser mantidas de forma sistemática ao longo da vida do paciente e exigem um comportamento persistente e responsável. Na busca de procedimentos e estratégias que contribuem para o controle das condições crônicas, o fato de que a pessoa cumpra ou não com as prescrições médicas é de grande importância. Em doenças crônicas, hipertensão arterial é uma das mais frequentes com impacto significativo na ordem pessoal, económica e sanitário. É associado com várias complicações degenerativas e é diretamente responsável por uma alta porcentagem de mortes. A questão do cumprimento das prescrições médicas, como comportamento humano relacionado à saúde e à doença, tem sido objeto de atenção constante pela Psicologia da saúde; considerando-se uma das linhas atuais de investigação por ser um grande problema e não ser ainda resolvido sua definição e incidência, os fatores que afetam, os procedimentos para sua avaliação e as estratégias para a sua intervenção . Nesta década o assunto tem sido abordado pela Organização Mundial de saúde (OMS). Esta organização reconhece a alta magnitude que apresentam deficiências na aderência terapêutica, bem como as suas implicações para a saúde da população e considera-se que sua atenção deve ser uma estratégia de trabalho priorizada pelos sistemas de saúde, cientistas e pesquisadores das disciplinas de Ciências da saúde (OMS, 2004). No terreno da investigação e na prática médica o tema do cumprimento ou não das indicações medicas pelos pacientes tem sido abordado por profissionais de saúde e pesquisadores com termos diferentes. Encontrando-se entre eles: cumprimento, aderência, observância, monitoramento, aliança, adesão, um mesmo problema há sido designado com diferentes termos, mesmo quando cada aporte matizes diversos ao analises do mesmo. 1 As dificuldades de aderência terapêutica se referem não só ao consumo de drogas. Sobre esta se descrevem comportamentos como dificuldades para seu inicio, suspensão prematura, incompleto cumprimento ou deficiente das indicações expressada em erros de omissão, de dose, de tempo, de finalidade (erro na utilização de uma ou outra medicação). Inclui também a ausência a consultas de acompanhamento e consultas de outros especialistas, a modificação deficiente de hábitos e estilos de vida necessária para a melhoria da doença e a prática da automedicação. A diversidade de fatores que influem, assim como a natureza diferente de os mesmos, faz de isto um problema complexo, multifatorial e multidimensional e, portanto, difíceis de abordar tanto do ponto de vista de investigação, teoria e prática. 1.1 Situação-problema Os problemas da aderência terapêutica têm sido insuficientemente tratados; existem poucas pesquisas e algumas intervenções de modo direto e sistemático nesta matéria (OMS, 2004). Requerem-se trabalhos de investigação que permitem estimar as taxas de aderência terapêuticas em diferentes doenças e grupos da população, e que fornecem evidências cientificamente fundamentadas sobre as causas do não cumprimento, para que os recursos investidos em saúde produzam os resultados esperados (OMS, 2004). Minha comunidade não esta longe de este problema e constituiu um problema para nossa prática médica, pois muitos pacientes não melhoram o apresentam complicações que podem evitar-se realizando o tratamento farmacológico e não farmacológico, por isso queremos entender as causas das dificuldades na aderência aos tratamentos por parte de os doentes crónicos e para ajudar a reduzi-los. A maioria dos profissionais que trabalhamos em atencao primária de saúde reconhece a existência de grandes deficiências neste processo de adesão em todas as doenças crônicas e acentuadas particularmente em indivíduos hipertensos. 2 1.2 Justificativa Problemas de aderência terapêutica ao tratamento de hipertensos têm sido insuficientemente tratados; achamos que existem poucas pesquisas e intervenções de forma direta e sistemática nesta matéria. Requerem-se trabalhos de investigação que permitam estimar as taxas de adesão às diferentes doenças e grupos da população, e que forneçam evidências cientificamente informadas sobre as causas da não conformidade, para que os recursos investidos em saúde produzam os resultados esperados. Há poucos estudos que cientificamente estão baseados em este problema e que contribuem para o sistema de saúde ferramentas de prática médica para entender as causas das dificuldades na aderência a tratamentos de doentes crónicos e para ajudar a reduzi-los. Pesquisa sobre fatores de risco associados com o controle da pressão arterial elevada, com resultados valiosos, apenas indiretamente aborda este assunto. A maioria dos profissionais que trabalham em atencao primaria de saúde reconhece a existência de grandes deficiências neste processo em todas as doenças crônicas e não acentuadas de particularmente em indivíduos hipertensos. Situação que pode ser corroborada nos resultados de uma pesquisa sobre o assunto com pessoas que sofrem desta doença. 1.3 Objetivos - Objetivo geral • Descrever a adesão ao tratamento em pacientes hipertensos de minha área de saúde. - Objetivos específicos • Descrever a adesão ao tratamento de pessoas com hipertensão arterial em minha área de abrangência. 3 • Identificar os fatores que influenciam não aderência ao tratamento de hipertensão. • Caracterizar as configurações psicológicas envolvidas na adesão ou não ao tratamento em pacientes hipertensos. 2. REVISÃO DE LITERATURA A promoção da saúde e prevenção da doença constituem estratégias da saúde pública contemporânea em que o estilo de vida e os comportamentos individuais das pessoas em relação com a saúde são fundamentais. O comportamento humano e estilo de vida tem na atualidade destacada importância como determinante do processo saúde- doença, juntando-se com outros fatores biológicos, ambientais e sociais. Os comportamentos desempenham um papel importante no curso das doenças e, neste contexto, o cumprimento por parte do paciente das prescrições médicas é uma manifestação das questões planteadas. O controle das doenças crônicas e em consequência o aumento ou a preservação da qualidade de vida depende muito do que as pessoas conseguem com uma adesão corretamente aos esquemas terapêuticos que cada um requer para sua boa evolução. De uma perspectiva geral e sistêmica se reconhece que a saúde é determinada por uma complexa interação de fatores que atuam desde diferentes níveis: o macro estrutural, o nível micro estrutural e o individual. No nível individual incluem tanto o componente biológico como psicológico do sujeito e desempenha um papel decisivo na regulação pessoal sobre a instância biológica. O resultado desta regulação é observado no estilo de vida e os comportamentos individuais. Os modelos que tentam explicar a relação entre saúde e certos fatores desde os primitivos até os recentes situam a saúde como resultado de fatores biológicos, ambientais, sociais, económicos, da atencao medica e do comportamento do sujeito. A saúde psicossomática é o resultado de quatro fatores: ambiente, património, a conduta e os serviços de saúde. No modelo sócio ecológico os problemas de saúde são explicados por três tipos de fatores: do hospede, ambientais externos e de conduta pessoal. O modelo de "campo de saúde" identifica quatro segmentos para 4 explicar os níveis de saúde e o acionar sanitário sobre estas: biologia humana, os estilos de vida, o ambiente e a organização dos serviços de saúde. Alvarez (2007) A concepção sobre os determinantes da saúde há sido refletida na literatura revisada sobre o tema da aderência terapêutica. Diversos autores consideram como determinantes do cumprimento do regímen terapêutico: causas sociais, as disposições psicológicas, o contexto social, as demandas situacionais e as interações com o sistema de cuidado. Existem quatro grupos de fatores determinantes da conduta de adesão ou não das prescrições médicas: a interação com os profissionais sanitários, as características do tratamento, as características da doença e os aspectos psicossociais do paciente. Autores como Martin (2008) expressaram que é um processo complexo modulado pela influência de fatores de natureza diversa: social, econômico, psicológico, próprios da doença e do tratamento e a organização dos serviços de saúde. Indivíduos do sexo masculino, idade avançada, baixa condições socioeconômica e de escolaridade, estão associados a menor adesão ao tratamento. Mendes 2011. Analisando-se estas questiones observou-se que apenas os indivíduos que tem consciência de que a HAS é para toda a vida aderiu fortemente ao tratamento. Pucci 2012. A baixa adesão é mais frequente no nível primário de atencao do que entre pacientes de serviços especializados, sendo importante a distinção entre pressão não controlada por não adesão ao tratamento e resistência ao controle da pressão arterial. Vergetti 2008. A adesão ao tratamento não é tarefa fácil e a quantificação da adesão tem suas limitações. A adesão ao tratamento da Hipertensao arterial se revela como um desafio aos profissionais de saúde onde se precisa de muitas intervenções para melhorar o estado do paciente assim como as possíveis complicações. Oliveira 2012. 5 3. METODOLOGIA 3.1 Público-alvo O publico alvo será os pacientes maiores de 20 anos com diagnóstico de hipertensão arterial essencial sob tratamento médico assim como membros da equipe de saúde da família. 3.2 Desenho da operação. 1º Momento: Capacitação ás ACS e demais profissionais da equipe para identificar os pacientes maiores de 20 anos, tratados ou não em nossa unidade. 2º Momento: Serão realizadas reuniões com os pacientes identificados e com vontade de cooperar, na forma de Reuniões de Grupo. 3º Momento: Realização de atividades educativas com os pacientes de este grupo. 4º Momento: Avaliar tratamento farmacológico e tratamento não farmacológico, mudar se preciso e encaminhamento aos pacientes que precisem avaliação mais especializada. 5º Momento: Aplicar questionário para conhecer o grau de conhecimento obtido nas atividades educativas, assim como a melhoria após as mudanças feitas. Em um primeiro momento faremos reunião com a equipe completa, quinta a tarde, dia em que a equipe se reúne onde explicaremos os objetivos da intervencao e explicaremos as caraterísticas dos pacientes a serem incluídos. Em segundo momento faremos o acolhimento e reuniões com os pacientes incluídos e com vontade de cooperar, onde explicaremos a importância do projeto e faremos a divisão dos pacientes em grupos não muito grandes, para eles empezar a se conhecer. No terceiro momento serão feitas as atividades educativas já planejadas com antecedência, e distribuídas para cada um dos membros da equipe. Cada uma com duração de uma hora. E já no quarto momento começaremos a avaliar individualmente aos pacientes, o tratamento feito por cada um deles, tempo que levam fazendo o mesmo, assim como indicação e avaliação de exames, nesta etapa também faremos interconsulta com cardiologista, seja o caso do paciente precisar, troca de tratamento e modificações do estilo de vida. No ultimo momento aplicaremos questionários, com a ajuda das ACS, pois elas ajudaram os pacientes 6 que sejam analfabetos, avaliaremos os conhecimentos obtidos e as melhorias alcançadas asem como suas impressões sobre o projeto. 3.3 Parcerias Estabelecidas Estabeleceremos parceria com os membros da equipe (enfermeira, técnica de enfermagem, dentista, e as agentes de saúde). Também com cardiologista do núcleo de apoio da secretaria municipal de saúde, e o laboratório clinico do SUS, mais perto de nossa unidade, disposto a cooperar. 3.4 Recursos Necessários Recursos humanos (ACS, enfermeira, dentista, técnica de enfermagem), utilizarão recursos materiais educativos já disponíveis na unidade, canetas, folhas de papel, além de vídeos educativos que serão transmitidos durante as atividades no PSF. 3.5 Orçamento Recursos Quantidade Valor monetário Folhas Um paquete R$ 11.95 Impressora Uma R$ 275.00 Canetas 25 R$ 25.00 Lanches Seis R$ 180.00 TOTAL R$ 491.95 7 3.6 Cronograma de execução CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ANO 2015 Mês Item Atividades 03 04 05 06 07 08 09 10 Capacitação ás ACS e demais profissionais da equipe para identificar os pacientes maiores de 20 anos, tratados ou não em 1 X nossa unidade. Serão realizadas reuniões com os pacientes identificados 2 e com vontade de cooperar, na forma de Reuniões de X X X X X X X X X X X X X X Grupo. Realização de atividades educativas com os pacientes de 3 este grupo. Avaliar tratamento farmacológico e estilo de vida, mudar 4 se é preciso e encaminhamento aos pacientes que precisem avaliação mais especializada, o realizar exames laboratoriais. Aplicar 5 questionários para conhecer o grau de conhecimento obtido em as atividades educativas, asem X X como a melhoria após as mudanças feitas. 3.7 Resultados esperados Com a conclusão deste projeto esperamos conhecer o grau de adesão ao tratamento de Hipertensao Arterial em minha comunidade, identificar os fatores psicológicos que influenciam a não aderência ao tratamento já indicado asem como as caraterísticas da população em estudo. Esperamos que este trabalho ajude a população a compreender a importância do cumprimento do tratamento e asem melhorarem a qualidade de vida deste grupo. 3.8 Avaliação Questionário para avaliação da adesão terapêutica na hipertensão. Caro paciente: Para estudar como se comporta o cumprimento das instruções destinadas a pacientes com Hipertensao Arterial, esperamos sua colaboração respondendo ás 8 perguntas abaixo. Estes dados oferecidos por vocês serão de grande valia para nosso estudo. Muito obrigado. Idade: _ Sexo: _ M _F Ocupação: ___________________ Nível de escolaridade: __ Ensino fundamental incompleto. __Ensino fundamental completo. __Ensino médio incompleto __Ensino médio completo. __Técnico __Superior. Anos de doença diagnosticada: __ Marca com um X, qual das indicações listadas abaixo seu médico te instruiu. 1. Higiênico - dietéticos: __Dieta sem sal ou baixa de sal. __Consumir gordura não animal. __Praticar exercícios físicos. Abaixo você encontrará um conjunto de declarações. Por favor, não se preocupe se outras pessoas concordam com você e expressam exatamente o que eles pensam em cada caso. Marca com X a caixa que corresponde à sua situação específica: Afirmações A-Sempre B-Quase sempre C-Às vezes D-Quase nunca E- Nunca __Toma o medicamento no horário estabelecido __Toma todas as doses indicadas __Cumpre as indicações relacionadas com a dieta 9 __Assiste a consulta agendada de seguimento __Acomoda as atividades da vida diária aos horários de medicação __ Você e seu médico decidem em conjunto a terapêutica __Cumpre o tratamento sem a ajuda de membros da família __Usa lembretes para a programação de medicamentos __Manifesta-se na consulta seu médico seus critérios sobre o tratamento __Não faz o tratamento ou fazê-lo parcialmente, isto é devido a: (verificar as alternativas consideradas). a) O tratamento é complexo (mais de uma droga, várias vezes no dia). b) Há frequente falta de medicação na farmácia. c) Não têm dinheiro suficiente para pagar as drogas. d) Por efeitos indesejáveis que produzem as drogas. e) Acredito que o tratamento não resolve meu problema de saúde. f) Eu me esqueci de fazer o tratamento adequado. ___Você faz o tratamento quando ele se sente alguns dos seguintes sintomas: a) Tonturas. b) Dor no peito. c) Sudorações. d) Frieza. e) Zumbido nos ouvidos. f) Dor de cabeça g) Dor nos olhos. h) Sempre fazê-lo mesmo se você não tem nenhum sintoma anterior Como você se sente com a atenção que recebe do seu médico: (marque apenas uma alternativa) ___Insatisfação. ___Satisfeito ___Muito satisfeito. 10 4. CONCLUSÃO Após concluir este trabalho esperamos conhecer o nível de adesão ao tratamento anti-hipertensivo (total parcial e não aderência a ele); em minha população. Embora já seja conhecido por a revisão da bibliografia e por o trabalho em as consultas de hiperdia, o nível predominante é a aderência parcial com respeito a outros, e que sua magnitude é considerada insuficiente em relação à sua importância para esta doença. Conhecer os fatores que definem a população estudada para adesão ao tratamento, as caraterísticas de cada um que realizou a melhor aderência, o nível económico e seu relacionamento com a adesão ao mesmo e o grau de desinformação que definem a adesão do paciente. Também conhecer as configurações psicológicas envolvidas, e se está relacionada principalmente com a falta de auto responsabilidade sobre a saúde ou á falta de conhecimento sobre a doença, assim como as complicações que podem aparecer se não se faz adequadamente o tratamento farmacológico e não farmacológico. 11 REFERÊNCIAS 1. ÁLVAREZ González, A. Pesquisa qualitativa. Seleção de leituras. Lá Habana: Editorial de Ciências médicas. 2007 2. ALVAREZ González, A., García, A., Bonet, M. Pautas conceptuales y metodológicas para explicar los determinantes de los niveles de salud en Cuba. Revista Cubana de Salud Pública. Cuba 2007 33(2):1-1 3. CAMARGO Jose Antônio. Protocolo Municipal de Atencao á Hipertensão arterial. Colombo-PR. 2012. 4. CASTELL-Florit, P. A intersetorialidade na prática social. La Habana. Editorial Ciência Médicas. 2007 5. COSTA Patrícia Aparecida. Acompanhamento de pacientes portadores de hipertensao arterial do PSF Alto Cruzeiro: Plano de ação. 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