embriologia geral

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EMBRIOLOGIA GERAL
• Estudo com modelos
No estudo de Embriologia, tanto a te oria como a práti ca (utilização dos modelos ), são importantes
para o entendimento. Uma não exclui a outra. Portan to, não basta ao aluno saber identificar determinada
estrutura, se el e não acompanha me ntalmente a dinâmi ca de sua formação bem como o seu destino. Por
outro lado, se el e se ativer somente à teoria , a apr endizagem se tornará ma is difícil.
Concluindo: na ex ploração dos model os torna-se indispensáv el o uso do livro tex to. Quando for
necessário, peça também a ajuda do Professor. Após a observação dos Modelos, desenhe o que foi observado
por você.
Do ovócito à formação da blástula
Modelo nº. 1 : Exposição do ovócito II pela retira da parcial da zona pelúci da.
Foi retirada a calota da zo
zona
na pelúcida
pelúcida (em vermelho). No interior obse rva-se o ovócito II e o primeiro
corpúscu lo polar (inteiros ) resultantes da 1ª divisão da meiose.
corpúsculo
Modelo nº. 2: Mostra o modelo 1 em corte longitudinal tot al.
Externamente : zona pel ú cida (em vermelho), o vócit
ócito
o II (citoplasm a em rosa e núcleo escuro) e o
primeiro co rp úsculo po la
larr (citoplasma pequeno em rosa e núcleo escuro).
?Pá gina 1 ?
Modelo nº. 3 : Final da 2ª divis ão de maturaç ão (após a fecund ação). Corte longitudin al total.
Um espermatozói de penetrou no o vócit
ócito
o II
I I que, só então, termina a sua segunda divisão de
maturação, e expulsa seu segundo cor púsculo polar ( observa-se ao lado d este, o primeiro corpúsculo polar).
Modelo nº. 4 : Corte longitudinal do óvulo.
De fora par a dentro observa-se: zo
zona
na pelúci da (em verme lho), es paço peri
periviteli
vitelino
no,, primeiro e
s e g u n d o co
corp
rpús
úsccu lo s po la
larre s , citoplasma do óvulo contendo: pr
pró-núc
ó-núclle o ffee mini
minino
no e pr ó núcleo ma sculino.
Ocorrendo a fusão do pró núcleo feminino (22 cromossomos, mais X) e masculino (22 cromossomos mais X
ou Y) forma- se a célula ovo ou zigoto com 46 corm ossom os.
Modelo nº. 5 : Segmentação, c orte pa rcial da zona pelúcida.
Mostra dois bla
blass tôm e ros inteiros, de tamanho quase igual, originados da primeira di visão mitótica,
juntamente com os dois corpúsculos polar e s situados no e s paço pe rivite
rivitellín ico
co.
?Pá gina 2 ?
Modelo nº. 6 : Corte longitudinal tot al.
Observa-se de fora para dentro: zona pelúci da (e m vermelho), dois corpúsculos polares (1º e 2º), dois
blass tôm e ros
bla
ros, ainda a pare cem as fibras do fuso , re stantes da primeira divisão.
Modelo nº. 7 : Visão tridimensional do ov
ovo
o ou zi
zigoto
goto oligolecítico (pouco vitelo) pela retirada total da zona
pelúcida.
Modelo nº. 8 : Início da segmentação (primeira divisão).
Neste caso, holobástica e subigual. Como resultado, f ormam- se dois bl
blastômer
astômer o s quase iguais. Não
estão representados os dois corpúsculos e nem a zona pel úcida.
?Pá gina 3 ?
Mo d e lo n º . 9 : Fase tricelular (o maior blast ômero dividiu-se antes do menor).
Foi retirada a zona pelúcida.
Modelo nº. 10 : Fase de oito blast ômeros, sem zona pelúcida.
O número de blastô mer o s não é sempre par.
Modelo nº. 11 : A calota da zona pelú cida foi retirada aparece ndo no interior os bl
blastô
astô meros que con tinuam
se dividindo e diminuindo de tamanho (celul arização), restabe lecendo-se a relação núcle o-citoplasma.
?Pá gina 4 ?
Mo d e lo n º . 1 2 : Idem ao anterior.
Mo d e lo n º . 1 3 : Mórula .
O zigoto atinge a fase de mórula que consiste nu ma massa celular compacta ainda cont ida pela zona
pelúcida (nã o representad a). O número de células que constituem a mórula é bem menor do
que o
re presentado.
Mo d e lo n º . 1 4 : Blastulação
Início da ca vit a çã o d a m ó rula
rula, para a formação da blástula. Aqui como no mo delo anterior, não es tá
representada a zona pelúcida.
?Pá gina 5 ?
Modelo nº. 15 : Blástula
Forma-se por cavitação da mórula, devido à abs orção do líquido proveniente do meio (tuba uterina ou
útero). Observar:
Blastocele (cavidade)
Trofoblasto (células periféricas )
Massa celular interna ou embr io
ioblast
blast o . Nesta altura, desapare ceu a zona pelúcida e a mórula torna-se um
blass tocisto .
bla
Modelo nº. 16 : Mórula (revisão)
?Pá gina 6 ?
Modelo nº. 17 : Blástula
Blástula.
Contendo: tr
trofoblasto
ofoblasto , e xternamente; bl
blastoc
astoc e le (cavidade) , embr io
ioblast
blast o ou m assa celular interna.
Esta estrutur a é semel hante em aves e mamíferos.
Modelo n°- 18: Blástula
Blástula:
Contendo aqui: trofoblas t o externamente, blasto cel
celee ou ca vidade, embri o b lasto ou massa celular
interna. Esta estrutura é s eme lhante em aves e mamíferos.
Obs.: Não está represent ado; neste mode lo, o disco ma ciço forma do por citotrofoblasto (internamente) e
sinciciotrofoblasto (externamente) localizado no po lo embrion ário, mostra do no model o 19.
Da implantação à formação do disco tridérmico
Modelo nº. 19 : Fase in
i n icial da im pl
plan
an tação (nidação)
(nidação)
Nesta fase, e como pré-re quisito para implan tação, a zona pe lúcida foi desint egrad a.
De cima par a baixo, observa-se:
1 - Blastocist
Blastocist o (constituí do de:)
1.1 - Trofoblasto (mas sa ce lular e xterna), em creme, for mado por uma camada delga da de células
circundando um cavidade (a bl asto cele).
1.2 - Blastocele .
1.3 - Embriobla
Embrioblass to (massa cel ular interna) em branco e creme.
?Pá gina 7 ?
Obs.: Na área de contato c om a mucos a uterina, o trofoblasto diferencia-se em duas camadas:
1.4 - Citotrofoblasto (mais interna), em creme.
1.5 - Sinciciotrofoblasto (mais externa), em marrom (corroendo a mucosa uterina).
2 - Mucosa uterina, ou en domé trio
trio, apresentando: epitélio superficial e glândulas tort uosas se cretoras (e m
amarelo ), es troma (em r osa), va so
soss sa n g üíne o s (artérias em vermel ho e ve ias em azul).
Modelo nº. 20 : No blast o cisto ap arece:
Sinciciotrofo
otrof o blasto, ext ernamente, em marrom. Observar como evol uiu ao redor de q uase todo o
blastocisto. (Nesta fase ele apresenta grande número de vacúo los. intracitoplasmáti cos que mais tar de se
fundem para formar as lacunas, não evidenciadas no modelo).
Citotrofoblasto em creme.
Disco embrionário
em brionário bidér m ico constituído de: Endode
Endoderme
rme (am arelo) e Ectoderme (em branco).
Ca vidade amn iótica - revestida por membrana (em azul) constituída por célu las achatadas, os
amni oblast o s e pel a ecto derm e ((em branco)
Membb ra
Mem
rana
na de He us
user
er em rosa escur o, formada por células m esoteliais achatadas, que se delamin aram
da superfície interna do citotrofoblast o que se continua com as bordas do En
Endode
dode rme e juntas formam o
revestimento da cham ada cavidade exo-celômic a ou saco viteli no pri
prim
m itivo
itivo.
Obs.: O teto do saco vitelino está revestido pe la Endoderme.
?Pá gina 8 ?
Modelo n°- 21 : Mostra a formaç ão da cavidade am niótica,
Pelo tipo denomina do esquizâmni o (cavitação na massa celu lar interna).
a) Em contato com trof oblasto (e provavelm ente originada dest e, há um a camada de células
(am
am nio
niobb last os
os), em azu l.
*Obs.: Na implantação, o âmnio já está esboçado.
b) As cé lulas da ectode rme (em bran co) constituem o asso alho da ca vidade aminióti ca.
c) A en doderme (amarelo), constitui o teto do saco vitelino primitivo e pr olifera recobrindo internamente
todo o saco vitelino prim itivo.
*Obs.: Não estão representados o cit otrofoblast o e nem o sinciciotrofo blasto, externamente.
Modelo n° 22
22: Formação do meso derma e celoma extra-embri onário.
Além das diferenciações que
o citotrofoblasto apresenta externamente através
do
sinciciotrofoblasto , na s uperfície interna ele também se modifi ca pe la separação de células qu e formarão
sinciciotrofoblasto
uma camada reticular fr ouxa, denominada m e s o derma extra-em brio
brioná
ná rio
rio, que pre encherá o espaç o e m
expans ão entre o trofobla sto e os anexos: âmnio e saco v itelino.
a) Este modelo mostr a as grandes ca vidades que a parecem pre cocemente neste te cido (no meso derma extraembrionário) e que, s ubseqüentemente vão confl uin do p ara formar uma ca vidade mai or denomina da celom a
extra- em bri
brioo n á rio
rio.
Observe (de fora par a de ntro):
b) Trofo
Trofobb las
lastt o, em creme (sem o sinciciotrofoblasto).
c) Meso
Mesoder
der m a extr a-embrio nár io (com cavitações) em vermel ho.
d) Cúpula da cavi
cavidade
dade amini ó tica e m azul.
e) Disco embrio
em brionári
nário
o , bidérmico, formado por ec
ectoder
toder m e (e m branc o) e en do
dod
d e rme (em amarelo).
f) Saco vitelino (secundário), também em amarel o.
?Pá gina 9 ?
Modelo n°- 23 : Mostra que a cavi dade do mesoderm a extra- embrionário ocorreu em toda sua extensão,
envolvendo o futuro embrião na sua total idade, exce to na região on de o mesoderm a extra-embrionário
formará o futuro pedúnc ulo do embr ião, que c onstitu i um po nto de uniã o entre o di sco em brionário e o
trofoblast o.
?Página 10
?
FORMAÇÃO DOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS
Mesode
Me
sode rmogên e s e e notocordogên ese .
O mesoderm a form a-se por mi gração e invagina ção das células da camada superficial (o ectoderme).
Estas células que mergulham, proliferam e migram em to dos os se ntidos: late ral, caudal e cefálico (e ntre o
ectoderme e o endoderme).
Modelo nº. 24 : Disco embrionário visto por cima.
Foi retirada a ca lota da parte superi or da c avidade aminióti ca e a parede corial (có
cório
rio é o nome da
membran a forma da pela união do trof oblasto com o mesoderm a extra-embr ionário).
a) Na superfície do disco em brionário, na ectode rme , distingue-se: linha primiti va, (sulco en tre duas
elevações lat erais), n ó dul
dulo
od
dee He
Hens
nsen
en (pequena m arca cercada por área levemente el evada, na extre midade
cefálica do sulco) e prolongame nto cefálico (que correspon de ao processo notocor d al visto por tr ansparênci a
no embriã o). Este prolong amento cefálico s ó aparece após o início da mi gração das células da bor da a nterior
da fosseta pr imitiva (antes nódulo de Hensen) par a formar a n otocorda.
b) Me so
soder
der m a extr a-embrio nár io em vermel ho.
b)) Saco vitelin
vitelinoo e ala n tói
tóid
d e em amar elo. O alantó ide é uma evag inação d o endoderma procedente da parte
caudal do intestino que penetr a no pe dúnculo embrionário).
Obs.: Não foram represen tadas as vilosi dades c oriônicas primárias constituíd as por um eixo de cit otrofoblasto
envolvido por sinciciotrofoblast o.
Modelo n°- 25 : Disco embrionário secionado lon gitudinalmente a nível da linha primitiva.
De fora paradentro, observa-se:
a) Membr
Membraa na corial (trofoblast o em creme, revestido internam en te pelo mesoderma extra-embri onário, em
vermelho).
b) Ce
Celoma
loma extra-embr
extra-emb rion
ionáá rio
rio.
c) Pedúncul o embr io
ionár
nár io (form ado por meso derma extra-em brionário).
d)) C
Caa vi
vida
da de amni ótic
óticaa (em azul).
e) Disco embrionár io interposto e ntre âmnio e saco vitelino constituído de ecto derm e (em branc o),
en do
dod
d e rme (em am arelo ), m e so
sode
de rm
rmee iin
n tra - emb rio n á rio em fo rmação (vermel ho) e fo rma ção do processo
noto cor
cordd a l, em verde.
f)) Sa co vit
vitee li
lino
no e caudalmente, alant ó ide (ambos em amarelo).
?Página 11
?
Modelo nº. 26 : Disco embrionário s eccionado longitudinal me nte a nível da linha primitiva, em fase mais
adiantada qu e a mostrada no Modelo 25.
Observar:
Que o celom a extra- embrionário ficou mais am plo enquanto o p e dú
dúncu
ncullo em brio
brionári
nário
o que sustenta o
embriã o, o â mnio e o sac o vitelino, ficou reduzido.
Que o processo notocor d al está crescendo na região média em sentido cefálico.
Modelos nº. 27, 28, 29 e 30: Disco embrionário seccionado transversa lmente. (Foram retiradas qu atro fatias
de regiões di ferentes do mode lo nº. 26).
Em todos os mode los:
Ectoderma em branco
Mesoderma em vermel ho
Endode
En
dode rma em amarelo
Notocor
Noto
cordd a em verde
Neuroee ct
Neuro
ctod
oderma
erma em cin za (m odificação do ectoderma).
?Página 12
?
Modelo nº. 27 :
Corte ao nível da linha pri mitiva.
Modelo nº. 28 :
Corte ao nível da fosseta primitiva (invaginação de células que formarão a notocorda).
Modelo nº. 29 :
Corte ao nível da noto corda. Neuroectoderma já se diferenciando.
Modelo nº. 30 :
Corte ao nível da pla c a pr é-cordal. Aus ência de notocorda, mesoderma, e neuroectoderma.
?Página 13
?
Modelo n.° 31
31: Disco embrionário. Foram retiradas as calot as do âmnio e sac o vitelino e duas semi fati as par a
mostrar seu interior.
1 - Ectoderma
Em branco, (forma do pe las células que permanec eram na superfície externa, dur ante o process o de
migração e en rolame nto das cé lulas do ectoderme na formação do mesoder ma).
1.1 - Linha primitiva com sulco verme lho representando a invagina ção (enrolamento) das células para formar
mesoderm a.
1.2 - Foss
Fosset
et a pr imitiva (antes nó dulo primitivo ou de Hensen) em verde. A faixa verde alonga da, anexa à
fosseta prim itiva, indica o sentido do movi mento da s células antes de mergulharem para a form ação d a
notocorda, na l inha mediana.
1.3 - Prolongam ent o ce
c e fálic
fálico
o , linha em alt o rele vo m ostran do a n otocorda em verde, por tr ansparência. Vai
desde a foss eta primiti va até a pla ca pré-cordal (região cefálica onde as cél ulas endo dér micas torn am-se alta s
e se u nem fo rtemente ao ectoderma, n ão permitin do a penetraç ão de meso derma e nem da noto corda).
2 - Mesoder m a i n tra- em brio
brionári
nário
o
Em vermelho. Nas bordas ele se fu nde com o m e so
soderm
derm a extr a - embr io
ionári
nário
o.
3 - Endoder
Endoderm
m a em amarelo
Observe que:
? O disco embrionário, nesta altura já é tridérmico.
? Este modelo apresenta o pedúnculo embrio nár io que dará origem posteriormente ao cordão um bi
bilical
lical,
contendo: alantói d e (túbulo am arelo), duas artéri as e duas veia s mergulhadas em mes ê nquima .
Modelo nº. 32 : Corte transversal da área em brionária na fase discoidal.
Goteira
Gote
ira ne ural (neuroect oderm a) em cinza c laro.
Cristas ne
ne ur
urais
ais em cinza escuro.
Notar:
Esplancnopleura (folheto interno da lâmi na late ral + endode rma)
Somat o pleu ra (folheto externo da lâmina late ral + ectode rma )
Celom
Ce
lomaa iinn tr
tra-em
a-em brio
brion
n á rio
rio.
Notocor
Noto
cordd a em verde
Endode
En
dode rma em amarelo
Duas aortas dorsais em vermel ho.
?Página 14
?
Modelo nº. 33 : Corte transversal da área embrion ária. Fase ma is adiantada da diferencia ção dos folhetos:
Observe:
a)) Ectode
Ectode rma em branco
b) Tub
Tubo
o neur a l e crista neural em cinza
c) No
Noto
toco
cord
rdaa em verde
d) Derivados do mesoderma em róseo. O mesoderma já
perd eu a dispos ição epite lial, adquir indo aspect o
mesenquimal.
e) O embrião está passando à forma ci líndrica, inicia-se fechamento do inte sti
stin
n o prim
primitivo
itivo (endoderma em
amarelo).
f) Ce
Celom
lomaa iinn tra-em brio
brion
n á rio
rio.
g) Aortas dorsais em vermelho.
h) Observar a curvatura látero-lateral do embri ão que levará a um fechamento ventral.
Modelos n.° 34 e 35 : Visão tri dimensional do em brião em f ase discoidal e seus anexos , sendo o modelo 34
um corte a nível cefáli co e modelo 35 um corte a nível caudal.
Em ambos, observar as pr imeiras difer enciações dos folhetos embrionários, abaixo descritos:
1. - Ectoder
Ectoderm
m a (branco), neuroectoderma já di ferenciado em goteira neural.
2. - Mesoderma (em ver melho) d isposto em 3 lâminas:
2.1 - Mesoderma par a -a
-axia
xiall já segmentado em so
som
m ito
toss que fazem sa liência no ecto derma de c ada lado da
notocorda;
2.2 – Mesoderma intermediário
interm ediário;
2.3 - Mes
Mesoo derma late ral já dividido em dois fol hetos ( interno ou es pl
plââ n cn ic
ico
o e externo ou somático )
delimit ando o ce
celom
lomaa iin
n t ra-em brio
brioná
ná rio
rio, que se comunica c om o cel
celo
o ma extra- em bri
brio
o n á rio
rio.
2.4. - Em róseo, células de mesoderm a que se dife renciam em mes ê nquim a . O en doderma , em am arelo, n a
área embrio nária ainda permanece inalterado. Na área extra-embrion ária, formou o revestimento do saco
vitelino. A notocorda é representada em verde.
vitelino
Anexos embrionários em ambos os modelos:
1. - Cório (cortado): epitélio em creme; meso derma extra-embrionário em vermel ho.
2. - Celo
Celo m a extra- em bri
brio
o n á rio
rio.
3. - Ce lo ma in
intra
tra - e m b rion
ionáá rio em continuação com o extra-embrionário.
4. - Âmnio (epitélio em azul e meso derma e xtra- embrioná rio em vermelh o) e cavidade amnióti ca. O âmnio
foi aberto para deixar ver o seu asso alho, isto é, o disco embri onário.
?Página 15
?
5. - Saco vite
vite li
lino
no (epitél io em amarelo e mesoderma
extra-embrion ário em vermel ho).
Estabelecimento da Forma do Embrião
Modelo nº. 36 : Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular).
Ao nível do pedúncul o vitelino:
Ectoderma em branco.
Mesêê nquim a em róseo.
Mes
Tubo neural fechado em cinza c laro.
Cristas ne
ne ur
urais
ais em cinza escuro.
Notocor
Noto
cordd a em verde.
In te stin
stinoo p rimi
imitt ivo em amarelo.
Modelo nº. 37 : Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular).
Este corte é mais caudal do que o do modelo anterior.
Ectoderma em branco.
Tubo neural fechado em cinza claro.
Cristas ne
ne ur
urais
ais em cinza escuro.
?Página 16
?
Noto cordd a em verde.
Notocor
In te stin
stinoo p rimi
imitt ivo posterior em amarel o.
Celom
Ce
lomaa como cavidade única.
Modelo nº. 38 : Corte longitud inal de emb rião humano em fase d e curvatura céfal o caudal .
Observar de fora para de ntro:
1 - Cório em creme.
2 - Mem
Membb rana amniótica em a zul, iniciando sua fusão c om o córi
cório
o na região mais caudal, para formar a
mem b ra
rana
na âmni o-c
o-coo ria
riall.
3 - Ca vidade amin iótica
iótica.
4 - Embrião (secion ado longitudinal me nte) apresentando:
4.l - Ectoder
Ectoderm
m a em br anco, acima do mes ê nquim a , em rosa.
4.2 - Tubo neural em br anco, mostran do as dilatações encefálicas.
4.3 - Notocorda em verde.
4.4 - Intestino primitivo em amarelo, abai xo da notoc orda.
4.5 - Coração em ini cio de form
formação
ação , em vermel ho.
4.6.- Pedúnc ulo em brio
brion
n á rio contendo saco vit e lino (estrutura maior) alant ó ide em amarelo
?Página 17
?
Modelo nº. 39 : Estágio mais a vançado d o que o mode lo 38:
Observar o estreitament o do pedú nculo em brio
brionári
nário
o , confinando o pedícul
pedículo
o vitel
viteliin o e alant ó ide na
formação do cor
cordd ão um bili
bilical
cal. Notar a fusã o da membran a amniótica com o pedúnc ulo em brionário, para
formar o revestimento do futuro cordão umbilical.
Mode lo s n.° 40 e 41 : Dois cortes transversais seguidos, de em brião humano, após o fechamento ventral a
Mode
nível do ped únculo umbi lical.
Em ambos os cortes foi retirada a calot a amniótica. Observar:
o
Modelo nº. 40 : Região mais cefálica:
1 - Face anterior (corresponde ao lado que contém o nº. )
1.l - Externamente: ectoderm
ectodermaa em branco e mesênquima em rosa
1.2 - Tubo neural em cin za
1.3 - Notoco
Notocorda
rda em verde
1.4 - Aortas dorsais em vermelho
1.5 - Celoma intr
intra-em
a-em bri
brio
o n á rio
1.6 - Intestino pri m itivo em amarel o situado entre o mesentério dorsal (superior) em rosa, e mesent
mesentéri
ério
o
ventral (inferior) tam bém em rosa.
? Obs.: A conservação do m esentério ventral determi nará a duas c avidades: uma direita e outra esquerda.
1.7 - Parede cor p or
oral
al
1.8 - Membrana a m ni
nió
ó t ica iniciando o revestimento do p e dú
dúncul
nculo
o embrio nár io para formar o cordão
umbilical.
umbilical
1.9 - Pedúnc ulo em brio
brionário
nário unido à placenta cor ada em rosa e azul claro.
2 - Face post erior:
2.l - Ectoder
Ectoderm
m a em b ranco
2.2 - Mesênquima em rosa
2.3 - Tubo neural em cin za
2.4 - Notoco
Notocorda
rda em verde
2.5 - Aortas dorsais , em vermelho
2.6 - Intestino primitivo em amarelo
2.7 - Pedícu
Pedículo
lo vitelino
viteli no e m formação, ( amarelo e m continuidade com o in
inte
te sti
stin
n o p rimiti
imitiv
vo (superior) e saco
vitelino (inferiormente).
?Página 18
?
Modelo nº. 41 : O mesmo que o modelo 40, porém, mais cau dal
1 - Face anterior
A mesma descrição feita para a face po sterior do mode lo 40, já que o corte ao nível do saco vitelino separo u
os dois modelos (40 e 41).
2 - Face posterior:
2.l - Ectoder
Ectoderm
m a em b ranco
2.2 - Mesênquima em rosa
2.3 - Tubo neural em cin za
2.4 - Notocorda em verde
2.5 - Aortas dorsais em vermel ho
2.6 - Celoma intr
intra-em
a-em bri
brio
o n á rio (reg ião da c avidade abdomina l)
2.7 - Intestino pri m itivo em amarelo revestido externamente por mes ê nquim a em rosa, e suspenso pelo
mes ent ério dorsa l. Notar que o mesentério ventral foi desintegrado com conseqüente fo rmação da ca
cav
vid a de
única.
única
2.8 - Parede cor p or
oral
al
2.9 - Memb
Membrana
rana am nió
niótt ica iniciando o revesti mento do p e dú
dúncul
nculo
o embrio nár io para formar o cordão
umbilical.
?Página 19
?
Morfologia Externa do Embrião
Modelo nº. 42 : Morfologia do Embrião de 5 semanas - 7 mm.
Observe:
1. Cabe
Cabeça
ça pr
proemi
oemi n ent e. Foss
Fosset
et a olf
olfaa tiva. Ve
V e sícula óptica .
2. Arcos bra
bra n qui
quiaa is
is: 1º, 2º, 3º, 4º e 5º arcos.
3. Dorsalmen te aparecem somitos .
4. Proeminências m e sonéfricas .
5. Proemin ê nci
nciaa s he páti cas
cas.
6. Pro e mi
minên
nên cia ca
card
rdía
íaca
ca.
7. Pedúncu lo um bili
bilica
call.
8. Esboço dos membr o s ant e rior
riores
es e posteriores .
9. Curvatura céfa lo-c
lo-caudal
audal .
Modelo nº. 43 : Embrião de 6 a 7 sem anas - 13 m m
Observe:
1. Proem inênci a cefálica
2. Cá lice óópp tico
3. Seio cervic
cervical
4. Pavi
Pavilhão
lhão au ditivo ext e rn o
5. Pro e mi
minên
nên cia ca
card
rdía
íaca
ca
6. Pedículo um bili
bilical
cal
7. Somitos
8. Pro e mi
minên
nên cia me s o né fr
friica
9. Mem
Membb ros anterior es e posterior e s.
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Formação dos Anexos Embrionários
Modelo nº. 50 : Visão tridimensional do embrião hu mano rela cionado co m seus anexos:
a) Cório em creme e vermel ho. O cório nesse estágio é to do viloso, embora não es teja representado no
mode lo.
b) Ce
Celoma
loma extra-embr
extra-embrion
ionáá rio
rio.
c) Sa
Saco
co vviite lin o com pedículo vitelino e vas os um bilicais. Estes componentes irão constituir o cordão
umbilical. Notar que o saco vitelino está rela tivame nte grande e m relação ao embrião humano.
d) Âm
Âmnio
nio cortado ex pondo o embriã o em sua cavi dade (c ontendo líqu ido am niótico).
? Epitélio amniótico
am niótico em azul .
? Mesoderma extra- em brionário em vermel ho.
Com o desenvol vimento e mbrionário o âm nio cresce fundindo-se com o cório (me
me mb ra na â m n io - co ri
riaa l) com
conseqüente obliteração do celom a extra-em brionário. A partir daí, a única cavidade existente no út ero é a
cavidade amniótica.
ANEXOS EMBRIONÁRIOS:
1º Saco Vitelino
Observar a pro liferação do endoder ma extra-e mbrionário, par a formar o saco vite lino. No início, está em
ampla comu nicação com o intestino pri mitivo, isto é, o int estino primitivo corresponde ao teto do s aco
vitelino. Isto pode ser evidenciad o nos modelos: 21, 22, 2 3 e 25.
Modelo nº. 24 :
Saco Vitelino visto por for a, isto é, vê-se o mesode rma extra-e mbrionário que o reveste. Uma janela mostra
seu epitél io em amarelo.
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Modelos nº. 36, 38 e 39 :
Com o processo de fecha mento ventral do em brião, a comunicaç ão entre saco vitelino e intestino
primitivo vai-se estreitando progressi vamente, e acaba se transformando no pedícu lo vitelino, que contém um
canal cham ado canal vite lino ou onfaloentérico, o qual representa a única comunicação entre o saco vitelino e
o intestino primitivo.
O pedículo vitelino oblite ra-se progressivamente. O saco vitelino persiste até o nascimento, ficando situado
entre o âmnio e o cório.
2° Alantóide :
Modelo nº. 24 :
O alantói de é um deriv ado end odérmico que se forma po r evagina ção do endoderm a, pro cedente da
parte caudal do intestino (cl oaca) que prol ifera e penetra no pedúnculo embrionário. Form a-se assim o
alantóide como um tubo epitel ial endo dérmico. Na espécie humana, o alant óide é uma estrutura tubular
rudimentar. Em outros mamíferos, pelo contrário, o alantóide é extremamente desenvolv ido. Na espécie
humana, o alantóide situa-se no pedúncul o e mbrionário que forma os vas os a lantóides que não são
rudimentares e serão futuramente os vasos u mbilicais. Alantóide em amarelo, crescendo dentro do pe dúnculo
embrionário.
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3º Âmnio :
Modelos nº. 21, 2 2 e 23
23: A cavidade amni ótica foi cortada de m odo que o disc o embrion ário é visto
totalmente pela sua face superior.
Forma-se pr ecocemente o âmnio por ca vitação do emb rioblasto (massa cel ular interna) . O
mesênquima extra-embrionário progressivamente revest e o âmnio e o se para do trof oblast o. O âmnio vai
crescendo de ntro da cavidade do córi o. Primeiro el e forma uma espécie de cúpul a na áre a embrion ária.
Identifique as estruturas nestes modelos já estudados.
Modelo nº. 24 :
À medida que o embri ão cresce, tam bém ele se de senvolve. Ao mesmo tem po, vai se acumulando líquido na
cavidade am niótica. Quando o embr ião se encurva, o âmnio também se en curva por estar em continuidade
com a somat opleura. Em conseqüência, envolvend o o pedí culo mesodérmi co e pedículo vitelino irá participar
da form ação do cordão u mbilical.
Modelos nº. 38 e 39
39:
O âmnio cre sce na c avidade do cório (exoceloma ) e acab a se fund indo com o cório, forma ndo a
membran a amniocorial, no terceiro mês.
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4º Cório:
Cório
O cório é um derivado do trofoblasto. Após a implantação no endométrio, o citotrofoblast o dá origem
externament e ao sincíciotrofoblast o e , internamente , ao mes oderm a (mesênquima) extra-em brionário. O
mesênquima extra-embrionário revest e toda a su perfície interna do trofoblasto. Ao a dquirir esse reves timento
mesenquinal, o trofoblast o pass a a de nominar-se cório ou seros a.
Modelos nº. 22, 23, 24, 25, 26, 38 e 39 :
Identifique o cório nestes mode los já estudados.
5º Cordão Um
Um bilical
O cordão umbilical tem a seguinte estr utura:
1 - Epitélio amnióti co externamente;
2 - Tecido conjuntivo mu coso
coso;
3 - Vasos u m bilicais (alantóides ) re presentados inicialmente por duas artérias e duas veias. Há o bliteraçã o e
desintegraç ão da vei a umbilical direita , precoceme nte. Fica ape nas uma veia no cordão.
Modelos nº. 31,38 e 39
39:
Identifique o cordão umbil ical ne stes tr ês model os já estudados.
6º Placenta
Modelo nº. 51 : Representa uma "fatia " de pl acenta discoidal ou hemocori al, contendo o c ordão umbili cal.
1 - Parte mat erna
Decídua
Decí
dua ba sal em róseo. Em sua face inferior, estão representados os limites dos lóbu los ou
cotiléé d o nes . Estão mostr adas abertur as de vas os maternos ( ar
cotil
artérias
térias e v e ia
iass ) e que, res pectivamente, trazem
e drenam sangue materno das lacunas.
1.2 - Septos placentários - projeções de pl aca bas al em direção à parte fetal, que
2 - Parte fetal :
2.1 - Membrana coriônica ou placa c oriônica com:
2.1.1 - Epitélio amniótico em azul;
2.1.2 - Tecido mes e nquimal em róse o. Representa fusão dos tecido s mese nquimais (mesoderma) do âmnio e
do cório. Contém vasos fetais (vei as em azul e artérias em vermelho).
2.2 - Vilosidades coriais com tronc o principal de fi xação.
2.3.-.Espaços
Espaços int e rvi
rvillos
osos
os.
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Morfogênese da Face
Modelo nº. 44 : Observe:
1. Processo ffrronto- n as al em creme (n a parte mediana)
2. Fosseta olfatória
3. Vesícula óptica
4. Estomodeo - depressã o abaix o do pro cesso fro nto-nasal.
5. 1º, 2º, 3º, 4º e 5º arcos br
branquiais
anquiais .
6. Sulcos bran
bra n qui
quiaa is
is.
Modelo nº. 45 :
O processo fronto-nasal bifurca-se ao nível das fossetas olfativas formando:
Processo nasal medial em vermelho.
Processo nasal lat
latee ral em verde.
O primeiro arco branquia l se bifurca for mand o:
Processo maxilar em amarelo.
Processo mandibular em azul.
A depressão limitada por estes processo s é o estomodeu ou bo ca primitiva.
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Modelo nº. 46 :
A mesma descrição para o mode lo 45 numa fase mais avançada.
Modelo nº. 47 :
Observe:
Processo fronto- n asal (e m creme)
Processo nasal-latera
nasal-latera l (em verde)
Processo nasal-me
nasal-m e dial (em vermelho) direito, fundindo com o processo nasa l-medi al esquerdo
Processo maxilar (em amarelo) vai se fundir com os processos nasais
Processo mandibular (em azul ) direito fundindo-se com o esquerdo.
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Modelo nº. 48 :
Estágio mais avanç ado do modelo 47.
Modelo nº. 49 : Origem das diferentes partes (Moles e duras)
Verifique:
Processo frontal- nas a l (em creme): fronte
Processo nasal-me
nasal-m e dial (em vermelho): dorso do nariz e parte do septo nas al
Processo nasal lat
latee ral (e m verde): parede lateral e asa do nariz
Processo maxilar (em amarel o): parte latero-superior da face e parte lateral do lábio superior
Processo mandibular (em azul): toda a região da face correspondente a mandíbula
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