Economia do conhecimento´ deve ser a

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A1
´Economia do conhecimento´ deve ser a principal aposta de Angola
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
Meio:
Sol Online
URL:
http://sol.sapo.pt/Angola/Interior.aspx?content_id=78501
24-06-2013
/
O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu ontem, em Luanda, que a
diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a
"economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país.
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola.
O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
iniciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem
alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas
áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia.
"O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia
que está definida é correcta - diversificar", disse.
Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são
igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da
diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente.
A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro
do país, frisou o conselheiro de Estado português.
Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações
hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís
Marques Mendes.
"Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez
mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros
por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para
Angola", frisou.
"Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manancial de oportunidades para Angola
e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes.
O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores
complementares ao sector petrolífero, nomeadamente a indústria e a agricultura.
"É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem
empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras,
mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro
angolano na abertura do fórum.
O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectivo de torná-lo referência em África,
visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas
da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
Lusa/SOL
A3
A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola | Jornal Açores
9
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
Açores 9 Online
URL:
http://www.jornalacores9.net/nacional/a-economia-do-conhecimento-deve-ser-a-principal-aposta-de-angola/
/
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda.
O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem
alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas
áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia.
"O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia
que está definida é correcta - diversificar", disse.
Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são
igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da
diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente.
A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro
do país, frisou o conselheiro de Estado português.
Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações
hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís
Marques Mendes.
"Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez
mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros
por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para
Angola", frisou.
"Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola
e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes.
O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores
complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura.
"É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem
empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras,
mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro
angolano na abertura do fórum.
O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África,
visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas
da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
A5
A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
Açoriano Oriental Online
URL:
http://www.acorianooriental.pt/noticia/a-economia-do-conhecimento-deve-ser-a-principal-aposta-de-angola
/
O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu este domingo, em
Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola,
considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país.
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. O
conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques
Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim
da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura,
alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da
Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é
correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões
económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através
da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A
aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do
país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a
contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de
concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem
dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em
Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise,
de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou
seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e
para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão
Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero,
nomedamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O
retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica
para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos
inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter
periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de
discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas da actualidade, entre
empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
A6
"Economia do conhecimento" deve ser aposta de Angola | Económico
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
Económico Online
URL:
http://economico.sapo.pt/noticias/economia-do-conhecimento-deve-ser-aposta-de-angola_171892.html
/
O membro do Conselho de Estado, Marques Mendes, defendeu que a "economia do conhecimento" é a
mais importante aposta para o sucesso do país.
O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a
diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a
"economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país.
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda.
O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
iniciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem
alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas
áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia.
"O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia
que está definida é correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas
dimensões económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser
alcançadas através da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação
do ambiente.
A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro
do país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a
contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de
concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes.
"Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez
mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros
por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para
Angola", frisou.
"Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manancial de oportunidades para Angola
e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão
Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero,
nomeadamente a indústria e a agricultura.
"É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem
empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras,
mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro",
disse o ministro angolano na abertura do fórum.
O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectivo de torná-lo referência em África,
visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas
da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
Económico com Lusa23/06/13 11:43
A8
A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques
Mendes
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
Expresso Online
URL:
http://expresso.sapo.pt/a-economia-do-conhecimento-deve-ser-a-principal-aposta-de-angola-marques-mendes=f815802
/
Luanda, 23 jun (Lusa) - O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu
hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para
Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do
país.
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda.
O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
A9
A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques
Mendes
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
Lusa.pt
URL:
http://noticias.sapo.pt/internacional/artigo/a-economia-do-conhecimento-deve-ser-a-principal-aposta-de-angola-marquesmendes_16312614.html
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23 de Junho de 2013, 09:45
O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a
diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a
"economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país.
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda.
O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem
alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas
áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia.
"O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia
que está definida é correcta - diversificar", disse.
Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são
igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da
diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente.
A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro
do país, frisou o conselheiro de Estado português.
Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações
hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís
Marques Mendes.
"Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez
mais investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros
por força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para
Angola", frisou.
"Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola
e para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes.
O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores
complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura.
"É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem
empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras,
mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro
angolano na abertura do fórum.
O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África,
visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas
da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
NME // SO
Lusa/Fim
A11
A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques
Mendes
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
MSN Online
URL:
http://noticias.pt.msn.com/a-economia-do-conhecimento-deve-ser-a-principal-aposta-de-angola-marques-mendes
/
actualizado: Sun, 23 Jun 2013 10:25:13 GMT
O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a
diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a
"economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país.
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
ANTONIO COTRIM/LUSA
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda.
O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
Segundo Luís Marques Mendes, Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem
alcançado desde o fim da guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas
áreas da agricultura, alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia.
"O próprio ministro da Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia
que está definida é correcta - diversificar", disse.
Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões económica, social e ambiental são
igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através da criação de riquezas, da
diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente.
A aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do
país, frisou o conselheiro de Estado português.
Nessa aspiração, Angola pode contar com a contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações
hoje entre os dois países não são mais de concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís
Marques Mendes.
"Portugal tem dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais
investir em Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por
força da crise, de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para
Angola", frisou.
"Ou seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e
para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes.
O ministro da Economia de Angola, Abraão Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores
complementares ao sector petrolífero, nomedamente a indústria e a agricultura.
"É mais fácil para um país importar do que produzir. O retorno é mais imediato, não se exigem
empregos qualificados e é uma situação também benéfica para os países e empresas exportadoras,
mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos inverter o quadro", disse o ministro
angolano na abertura do fórum.
O certame, que passará a ter periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África,
visou criar um espaço de discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas
da actualidade, entre empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
NME // SO
A12
Noticias ao Minuto - "Economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de
Angola
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
Notícias ao Minuto Online
URL:
http://www.noticiasaominuto.com/mundo/84524/economia-do-conhecimento-deve-ser-a-principal-aposta-de-angola
/
O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu hoje, em Luanda, que a
diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para Angola, considerando a
"economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do país. Igualmente membro
da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do I Fórum Nacional
Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda. O conselheiro de Estado
português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do tema "Diversificação
Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a inciativa dos
empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates". Segundo Luís Marques Mendes,
Angola tem sido "um caso de sucesso" pelos bons resultados que tem alcançado desde o fim da
guerra, há 11 anos, e para que assim siga no futuro precisa de apostar nas áreas da agricultura,
alimentação, turismo, energia e águas, para diversificar a sua economia. "O próprio ministro da
Economia (de Angola) tem sublinhado publicamente e, portanto, a estratégia que está definida é
correcta - diversificar", disse. Para Luís Marques Mendes, a sustentabilidade nas dimensões
económica, social e ambiental são igualmente apostas para Angola, que podem ser alcançadas através
da criação de riquezas, da diminuição de desigualdades sociais e da preservação do ambiente. A
aposta nas qualificações - "a questão mais importante de todas" - deve ser decisiva para o futuro do
país, frisou o conselheiro de Estado português. Nessa aspiração, Angola pode contar com a
contribuição de Portugal, tendo em conta que as relações hoje entre os dois países não são mais de
concorrência, mas sim de complementaridade, realçou Luís Marques Mendes. "Portugal tem
dificuldade, por força da crise, em ter investimento. Os angolanos podem cada vez mais investir em
Portugal, mas Angola tem um défice de quadros, nós temos um excesso de quadros por força da crise,
de pessoas bem qualificadas, que podem vir dar um contributo importante para Angola", frisou. "Ou
seja, nesta complementaridade eu julgo que há aqui um manacial de oportunidades para Angola e
para Portugal", acrescentou Luís Marques Mendes. O ministro da Economia de Angola, Abraão
Gourgel, apontou a necessidade da criação de sectores complementares ao sector petrolífero,
nomedamente a indústria e a agricultura. "É mais fácil para um país importar do que produzir. O
retorno é mais imediato, não se exigem empregos qualificados e é uma situação também benéfica
para os países e empresas exportadoras, mas nunca para o país importador, razão pela qual devemos
inverter o quadro", disse o ministro angolano na abertura do fórum. O certame, que passará a ter
periodicidade anual, com o objectico de torná-lo referência em África, visou criar um espaço de
discussão para a partilha de experiências, bem como para debates de temas da actualidade, entre
empresários nacionais e de Portugal, Brasil e África do Sul.
A13
A "economia do conhecimento" deve ser a principal aposta de Angola - Marques
Mendes
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
23-06-2013
Meio:
Visão Online
URL:
http://visao.sapo.pt/a-economia-do-conhecimento-deve-ser-a-principal-aposta-de-angola-marques-mendes=f736937
/
Luanda, 23 jun (Lusa) - O membro do Conselho de Estado Português Luís Marques Mendes defendeu
hoje, em Luanda, que a diversificação, sustentabilidade e qualificação são os principais desafios para
Angola, considerando a "economia do conhecimento" a mais importante aposta para o sucesso do
país.
Igualmente membro da Comissão do LIDE Portugal, Luís Marques Mendes falava à Lusa à margem do
I Fórum Nacional Empresarial, promovido pelo LIDE Angola, que hoje termina em Luanda.
O conselheiro de Estado português, que esteve em representação da Abreu Advogados e foi orador do
tema "Diversificação Económica e Sustentabilidade da Economia de Angola", considerou "excelente" a
inciativa dos empresários angolanos, realçando que permitiu "bons debates".
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