meio ambiente - colégio estadual indígena kuaa mbo´e

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COLÉGIO ESTADUAL INDÍGENA KUAA M’BOE - EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
Atividade de Complementação Curricular Nhanepõe Jarajery
Ano: 2014
Professora: VALDINÉIA DOS SANTOS FERREIRA
CONTEÚDO BÁSICO
MATÉRIA:
- Constituição da
matéria;
- Propriedade da
matéria;
SISTEMAS
BIOLÓGICOS:
- Níveis de
organização;
- Morfologia e
fisiologia dos seres
vivos;
CONTEÚDO ESPECÍFICO
JUSTIFICATIVA
O
desenvolvimento
da
atividade de complementação
curricular
tem
como
finalidade a diminuição de
ingestão
de
produtos
industrializados e incentivo
da produção de produtos
orgânicos, em especial as
plantas
medicinais
e
hortaliças
O conhecimento transmitido
no Colégio será difundido
para a comunidade, assim
propiciará a disseminação da
importância socioambiental
para a sustentabilidade das
famílias da Aldeia Indígena
Tekoha Añetete e Tekoha
Itamarã. O desenvolvimento
Reino vegetal:
- Classificação das plantas; do trabalho será de grande
- Fisiologia das plantas;
valia, já que as comunidades
indígenas envolvidas estarão
Reino Animal:
- Decompositores
inseridas na atividade.
O desenvolvimento dessa
Organismo Humano:
- Benefícios com a ingestão atividade terá parceria da
Água:
- Poluição e contaminação
- Importância
Solo:
- Preparação
- Poluição e contaminação
- Importância
- Desgaste e cuidado
Ar:
- Importância
- Poluição e contaminação
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Para alcançar os objetivos
esperados, faz-se necessário
diversificar as formas de
produção de conhecimento.
Diante disso, a metodologia
de trabalho englobará:
- Visitas técnicas em hortas
de produtores rurais e horto
de plantas medicinais;
- Pesquisa online;
- Construção de maquete da
horta para melhor
planejamento dos trabalhos;
- Palestras com Xamoí das
comunidades Tekohá Itamarã
e Tekoha Añetete sobre as
plantas medicinais
tradicionais dos indígenas;
- Construção de herbário
contendo as plantas existentes
na horta escolar;
- Palestras com colaboradores
do Centro de Apoio do
Pequeno agricultor – CAPA,
falando sobre o cultivo das
Através dessa atividade de
contra turno, espera-se que o
aluno:
- Empregue os conhecimentos
obtidos para melhorar a
qualidade de vida em sua
comunidade.
- Utilize os conhecimentos
obtidos
para
apoiar
a
autonomia econômica, social e
política de seu povo;
Problematize,
amplie,
aprofunde o conhecimento
adquirido de modo a torná-lo
instrumento para as ações,
tendo em vista a melhoria de
qualidade de vida de sua
comunidade.
- Conheça os efeitos do uso de
fertilizantes e inseticidas no
solo, nas plantas, nos animais e
para o homem.
Conheça
organismos
decompositores
e
sua
importância na fertilidade do
ENERGIA:
- Conversão de
energia;
- Formas de energia;
BIODIVERSIDADE:
- Organização dos
seres vivos;
- Sistemática;
de alimentos;
Itaipu Binacional, Secretaria
- Ação de nutrientes no Especial de Saúde Indígena organismo humano. SESAI e o Centro de Apoio
ao Pequeno Agricultor –
CAPA, para a certificação de
produtos orgânicos cultivados
na área, órgãos que já atuam
junto à comunidade.
Saúde:
- Alimentação Saudável
- Incentivo de ingestão de
alimentos orgânicos;
- Distinção de habitat;
- Preservação do ambiente
- Interação dos seres vivos e
os ecossistemas;
- Manuseio de hortaliças;
- Manuseio de plantas
medicinais.
plantas.
- Adubação e semeadura nos
canteiros;
- Construção de canteiros
com arquitetura tradicionais
guaranis;
- Manutenção da horta
escolar.
- Palestras com os
colaboradores da Secretaria
Especial de Saúde Indígena –
SESAI, explicando sobre a
importância do uso das
plantas medicinais.
- Construção do livro de
receitas das plantas
medicinais, explicando seu
uso terapêutico.
solo com o uso da composteira.
- Conheça as diferentes
relações entre a água, solo
substâncias e seres vivos.
- Identifique e valorize as
tradições terapêuticas da sua
cultura.
- Reconheça a importância da
higiene na prevenção de
doenças;
- Reconheça a importância de
uma dieta diversificada e
equilibrada.
- Conheça as fontes de energias
existentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BARROS FILHO, J.; SILVA, D. da. Algumas reflexões sobre a avaliação dos estudantes no ensino de Ciências. Ciência & Ensino, n.9, p. 14-17, dez.
2000.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/ SEF, 2002.
CHASSOT, A. Ensino de Ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (Orgs.). Currículo
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FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
GONÇALVES, F. P.; GALIAZZI, M. do C. A natureza das atividades experimentais no ensino de Ciências: um programa de pesquisa educativa nos
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2004. p. 237-252.
RONAN, C. A. História ilustrada da ciência: das origens à Grécia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
PARANÁ. Currículo Básico para Escola pública Municipal Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Cascavel:
AMOP/DEB-PR, 2007.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba: Seed/DEB-PR, 2008.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Ensino Fundamental de Nove Anos. Curitiba: Seed/DEB-PR, 2010.
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