TEATRO COMO POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA E CONSCIÊNCIA

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TEATRO COMO POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA E CONSCIÊNCIA
CRÍTICA NA BUSCA DA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL / CHANCE AS
THEATER EDUCATIONAL AND CRITICAL CONSCIOUSNESS IN SEARCH
OF SOCIAL TRANSFORMATION.
Autor: Paulo Cesar Pires Leôncio1, Orientadora: Tereza Margarida Morini Vine2
Palavras chaves: teatro, opressão social, protagonismo histórico, pedagogia, educação.
Resumo: Este projeto visa um diálogo com o teatro e a educação numa tentativa do
autoconhecimento a e está se reflete na formação acadêmica, com as técnicas de
Augusto Boal, chamada de teatro do Oprimido, criada na década de 70 e
aperfeiçoada até hoje, o arsenal colhido no mundo inteiro ao longo de sua vida de
mais de 40 anos dedicado ao teatro sendo testado até hoje no Centro de Teatro do
Oprimido no Rio de Janeiro, técnica que já nasce com este diálogo com a
educação pois está embasada nos conceitos do pedagogo Paulo Freire no seu livro
Pedagogia do Oprimido, onde ele na educação de jovens e adultos ele analisa que
para apreender é levado em consideração o mundo vivido e o protagonismo
histórico como Boal no seu teatro. Neste projeto um grupo de acadêmicos de
varias áreas se juntam para levar na forma pratica este dialogo de sociedade
pedagogia e teatro, nas escolas estaduais, na escola oficina dos sem terra, na
tentativa de entender sua condição educacional, corporal e artística na visão de
seus praticantes.
This project seeks a dialogue with the theater and education in an attempt to and
from the self is reflected in the academic formation with the techniques of Augusto
Boal, called Theatre of the Oppressed, created in the 70s and perfected to this day,
the arsenal harvested in worldwide throughout his life more than 40 years
dedicated to the theater being tested to date on the Oppressed Theatre Center in
Rio de Janeiro, a technique that is born with this dialogue with education because
it is grounded in the pedagogue Paulo Freire's concepts in his book Pedagogy of
the Oppressed, where he in youth and adult education that it analyzes to grasp is
taken into consideration the lived world and historical role as Boal in his theater.
In this project a group of academics from various areas come together to lead the
way practice this pedagogy society dialogue and theater, in state schools, the school
workshop of the landless in an attempt to understand their educational, physical
and artistic condition in view of their practitioners
Introdução
Este projeto visa um diálogo com o teatro e a educação numa tentativa de provar a
eficiência na formação individual que o teatro faz, natural do fazer teatral é o
Aluno de graduação em Artes Cênicas na UEL – Universidade Estadual de Londrina/PR.
Bolsista de Iniciação Científica da Fundação Araucária. Coordenador da ONG FTO – Fábrica
de Teatro do Oprimido – há 9 anos, atuando como ator e multiplicador-coringa da metodologia
do Teatro do Oprimido. Recebeu dois prêmios Miriam Muniz e um prêmio especial de pesquisa
e execução de música no FETACAM (Festival de Teatro de Campo Mourão).
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Docente do Departamento de Artes Cênicas Universidade Estadual de Londrina/PR.
autoconhecimento a e está se reflete na formação acadêmica, com um analise direto em
uma especifica forma teatral brasileira do teatrólogo Augusto Boal, chamada de teatro
do Oprimido, criada na década de 70, técnica que já nasce com este diálogo com a
educação pois esta nasce com os mesmos conceitos e pensamento do amigo de Boal o
pedagogo Paulo Freire no seu livro Pedagogia do Oprimido, onde ele na educação de
jovens e adultos ele analisa que para apreender é levado em consideração o mundo
vivido e o protagonismo histórico como Boal no seu teatro. Na busca de uma forma
teatral que nos traga flexão e entendimento de nosso oficio, corpo e mente e como esta
mescla se expressa no ser social que somos, assumindo o “protagonismo histórico” de
que Boal se referi nas suas peças, tivemos a necessidade da discussão para o
entendimento mínimo da sua metodologia teatral do seu organograma: A Arvore do
Teatro do Oprimido.Com tudo veremos um pouco da forma londrinense que se
apresenta este tipo de teatro do oprimido e por minha vivencia de nove anos em um dos
maiores grupo desta pratica em londrina e região Fábrica de teatro do Oprimido (FTO)
gerando 12 grupos agregado e mesma. Uma pratica rica assim vemos a necessidade de
levarmos em consideração 10 anos de existência da ONG FTO em londrina, e minha
participação artística como ator e diretor- coringa e ser um dos coordenadores da mesma
a nove anos chegando a 9 mostras de teatro popular com estes grupos de londrina e de
todo o brasil. O projeto terá seu foco na troca entre academia, cidade e escola. Gerando
um grupo de pesquisa neste tipo de teatro com alunos da UEL, em artes cênicas,
psicologia e da comunidade, um grupo que começa seus ensaios no Diretório Central do
Estudantes (DCE) no centro ao lado do colégio Hugo Simas, este treinamento com estas
técnicas do Boal, onde teremos a tentativa de trocas com alguns colégios em londrina
colégios, colégio: Lucia Barros, Benjamin Constant e escola fazenda de Maringá do
movimento sem-terra e colégio Tsuro Oguido. Assim um diálogo teatral ira ser feito
com apresentações e oficinas. Gerando um artigo com o foco artístico destas vivencias
unidas.
Material e Métodos: educação,jovens, jogos teatrais. Vivencias de teatro .
Resultados e discussão com conclusões ou Resultados, Discussão e Conclusões: a
metodologia do Boal é uma troca de conhecimentos pcicofisicos e artisticos que a
vivencia é um tanto exencial ao ser humano dos dias de hoje que não vê, não sente, não
fala,não se coloca nas relações sociais, e isso expressa na sociedade e ao caus em que se
distina. O teatro sempre foi um criador de opinião e fomentador de liberdade
piscofisica, levar isso ao jovem da periferia seria um bom começo a uma tranformação
Social.
Bibliografia:
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967
BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
______. A árvore do teatro do oprimido. In: Revista Camarim. Ano 12, número 44,
2°Sem. 2009.
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