TEATRO DO OPRIMIDO PARA EDUCADORES

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TEATRO DO OPRIMIDO PARA EDUCADORES
MÓDULO 1
Esta oficina tem como objetivo, aproximar o educador da metodologia do Teatro
do Oprimido por meio do seu arsenal de jogos. Os participantes terão atividades
práticas apoiadas nas teorias de Augusto Boal, criador deste método, que pauta
sua obra na idéia de que o teatro está em todas as pessoas; todas as pessoas,
indistintamente, podem ser criadores em teatro. De um modo geral a proposta
também traz o objetivo de proporcionar aos educandos um repertório teatral que
possa servir como meio para ações educativas, levando em consideração o fato
de que este método é consagrado em todos os continentes por se tratar de um
teatro pedagógico, democrático e ao mesmo tempo rebelde devido ao seu caráter
libertário e politizador. Ao final deste módulo os alunos participarão de uma seção
de Teatro-fórum1 montado durante a oficina.
DURAÇÃO – 12 horas
Nº DE PARTICIPANTES – de 12 a 30 pessoas
RECURSOS MATERIAIS – Sala de aula ampla. Os alunos devem usar roupas
confortáveis e levar um objeto possível de ser manipulado.
PROFESSOR – Dimir Viana (mestrando em educação, ator, diretor teatral, músico
popular e educador social)
PROMOÇÃO – NUTOPS – Núcleo de Teatro do Oprimido e Práticas Sociais
REFERÊNCIA
BOAL, Augusto. Hamlet e o Filho do Padeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2000.
_____Jogos Para Atores e Não-Atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
Brasileira, 1990.
____Teatro do Oprimido e Outras Poéticas Políticas. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
_____Teatro Legislativo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
Teatro-fórum – Trata-se de uma cena teatral montada a partir de um problema social real, vivido por algum
participante da oficina. Nesta cena temos a presença de opressor e oprimido. Ao final da peça o oprimido é
derrotado, assim o Curinga que é uma espécie de mediador convida os espectadores a darem sua opinião para
transformar a dada situação de opressão. Este teatro interativo faz com que os espectadores sejam
espectatores, pois ao entrarem na cena atuam como atores substituindo o personagem oprimido.
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