MICROECONOMIA Professor: Paulo Henrique Amaro (Paulinho) ROTEIRO DO CURSO: 1) 2) 3) 4) Teoria da Demanda e da Oferta Teoria do Consumidor Teoria da Firma Teoria dos Jogos sites.google.com/site/slidesmicrobacen/ CURVA DE DEMANDA Variáveis da curva: P = Preço do bem X Qd = quantidade demandada PADRÃO P P2 aumento de preço Curva de Demanda Típica 2 P R E Ç O Inclinação negativa 1 P1 D Q2 Q1 queda de demanda Qd D E M A N D A P R E Ç O P R E Ç O D E M A N D A D E M A N D A OU OU P R E Ç O P R E Ç O D E M A N D A D E M A N D A P e QD em sentidos contrários PADRÃO Bem Comum P e QD são grandezas INVERSAMENTE PROPORCIONAIS P e QD são grandezas DIRETAMENTE PROPORCIONAIS EXCEÇÃO Bem de Giffen P e QD no mesmo sentido TEORIA DA DEMANDA P R E Ç O D E M A N D A Tipo de bem de Giffen Também chamado de BEM DE VEBLEN ou FALSO GIFFEN Exemplo: Sandálias Havaianas P P inclinação positiva inclinação negativa Qd P R E Ç O D E M A N D A P R E Ç O P 0 QD BEM COMUM D E M A N D A Qd P R E Ç O D E M A N D A P R E Ç O P 0 QD BEM DE GIFFEN D E M A N D A TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual 1) Preço do Bem 2) Renda Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores Variáveis ou Fatores “Extra-Preço” DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 1) PREÇO P e QD em sentidos contrários P e QD no mesmo sentido PADRÃO EXCEÇÃO Bem Comum Bem de Giffen TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual 1) Preço do Bem 2) Renda Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores OK DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 2) RENDA João → Servente de pedreiro Renda → R$ 600,00 Mov. de mercado João → Passa P/ BACEN Renda → R$ 12.000,00 Consome Consome Carne de 1ª Carne de 2ª Carne de 1ª R E N D A D E M A N D A mais Carne de 1ª menos Carne de 2ª Carne de 2ª Bem Normal R E N D A D E M A N D A Bem Inferior DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 2) RENDA R E N D A R E N D A D E M A N D A D E M A N D A OU R E N D A OU R E N D A D E M A N D A Bem Normal D E M A N D A Bem Inferior QD 0 R QD 0 R CONJUNTO DOS BENS inferiores normais Bem A → Bem de Giffen e inferior Bem B → Bem Inferior B C Bem C → Bem normal Giffen A •Todo bem de Giffen é inferior •Nem todo bem inferior é de Giffen •Nenhum normal é de Giffen •Nenhum normal é inferior CONJUNTO DOS BENS Bem A inferiores normais B Preço C P R E Ç O D E M A N D A ou P R E Ç O D E M A N D A Giffen A Renda P 0 QD R E N D A D E M A N D A ou R E N D A D E M A N D A QD 0 R CONJUNTO DOS BENS Bem B inferiores normais B Preço C P R E Ç O D E M A N D A ou P R E Ç O D E M A N D A Giffen A Renda P 0 QD R E N D A D E M A N D A ou R E N D A D E M A N D A QD 0 R CONJUNTO DOS BENS Bem C inferiores normais B Preço C P R E Ç O D E M A N D A ou P R E Ç O D E M A N D A R E N D A D E M A N D A Giffen A Renda P 0 QD R E N D A D E M A N D A ou QD 0 R CONJUNTO DOS BENS D E M A N D A Preço P R E Ç O D E M A N D A Bem Comum Bem de Giffen CONJUNTO DOS BENS D E M A N D A Renda R E N D A D E M A N D A Bem Normal Bem Inferior TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 1) Preço do Bem OK 2) Renda OK 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 3) Preço de Produto Relacionado O que acontece com a demanda de margarina quando o preço da manteiga sobe? manteiga P Qd margarina Qd Bens SUBSTITUTOS O que acontece com a demanda de isqueiro quando o preço do cigarro sobe? cigarro P isqueiro Qd Qd Bens COMPLEMENTARES DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 3) Preço de Produto Relacionado se se bem a bem b Pa Qdb bem a bem b Pa Qdb a e b são BENS SUBSTITUTOS a e b são BENS COMPLEMENTARES CONJUNTO DOS BENS AUMENTO da Quant. Demandada do BEM X Preço do bem Y X e Y são Bens Substitutos PREÇO do BEM Y QUEDA da Quant. Demandada do BEM X X e Y são Bens Complementares TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 1) Preço do Bem OK 2) Renda OK 3) Preço de Produto Relacionado OK 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA COMO UMA MUDANÇA (VARIAÇÃO ) EM UMA VARIÁVEL DETERMINANTE DA DEMANDA É REPRESENTADA NA CURVA DEMANDA?? “Ceteris Paribus” Mudança na variável PREÇO Mudança nas variáveis “EXTRAPREÇOS Deslocamento NA CURVA de Demanda Deslocamento DA CURVA de Demanda DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA 1) Preço do Bem Variação no preço do bem “Ceteris Paribus” P 2 P2 Deslocamento NA CURVA de Demanda 1 P1 D Q2 Q1 Qd Mudança de PREÇO DO BEM provoca a mudança de um ponto da curva, para outro ponto da mesma curva de demanda DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA 2) Renda Variação na Renda “Ceteris Paribus” P Deslocamento DA CURVA de Demanda P1 1 2 D Q1 D’ Q2 Qd Mudança da RENDA provoca a mudança de um ponto da curva para outro ponto de outra curva de demanda Aumento da Renda do Consumidor P R 0 P1 1 2 Ddepois Dantes Q1 Q2 Aumento da renda do consumidor pode causar um deslocamento para a direita da curva de demanda Qd Queda da Renda do Consumidor P R 0 P1 2 1 Dantes Ddepois Q2 Q1 Queda da renda do consumidor pode causar um deslocamento para a esquerda da curva de demanda Qd P R 0 P1 1 AUMENTO DA RENDA Bem NORMAL 2 Ddepois Dantes Q1 Q2 Qd P R 0 P1 2 1 Dantes Ddepois Q2 QUEDA DA RENDA Bem NORMAL Q1 Qd DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA 3) Preço de Produto Relacionado Variação no Preço de Produto Relacionado “Ceteris Paribus” P Deslocamento DA CURVA de Demanda P1 1 2 D Q1 D’ Q2 Qd Mudança de preço de produto relacionado provoca uma mudança de um ponto da curva, para outro ponto de outra curva de demanda Pa PB 0 P1 Aumento no preço de B Aumento na demanda de A 1 2 Ddepois Dantes Q1 A e B são bens SUBSTITUTOS Q2 Qd Pa PB 0 Aumento no preço de B Queda na demanda de A P1 2 1 Dantes Ddepois Q2 A e B são bens COMPLEMENTARES Q1 Qd CURVA DE OFERTA Variáveis da curva: P = Preço do bem X QS = quantidade ofertada EXCEÇÃO: BENS DE ALTA ESCALA P 2 aumento de preço PADRÃO S Inclinação positiva P2 P1 1 Q1 Q2 aumento de oferta QS P R E Ç O O F E R T A TEORIA DA OFERTA Determinantes da Oferta 1) Preço do Bem 2) Preço dos Insumos Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade ofertada de um bem 3) Tecnologia 4) Condições Climáticas 5) Preço de Produto Relacionado 6) Expectativas 7) No de Vendedores Variáveis ou Fatores “Extra-Preço” DESLOCAMENTOS DA CURVA DE OFERTA COMO UMA MUDANÇA (VARIAÇÃO ) EM UMA VARIÁVEL DETERMINANTE DA OFERTA É REPRESENTADA NA CURVA OFERTA?? “Ceteris Paribus” Mudança na variável PREÇO Mudança nas variáveis “EXTRAPREÇOS” Deslocamento NA CURVA de Oferta Deslocamento DA CURVA de Oferta DESLOCAMENTOS DA CURVA DE OFERTA 1) Preço do bem Variação no preço do bem “Ceteris Paribus” P S 2 P2 Deslocamento NA CURVA de OFERTA P1 1 Q1 Q2 QS Mudança de PREÇO DO BEM provoca a mudança de um ponto da curva, para outro ponto da mesma curva de oferta DESLOCAMENTOS DA CURVA DE OFERTA 2) Preço de Insumo Variação no Preço de Insumo “Ceteris Paribus” S’ P S 2 Deslocamento DA CURVA de oferta 1 P1 Mudança da PREÇO DE INSUMO provoca a mudança de um ponto da curva, para outro ponto de outra curva de oferta Q2 Q1 Qs EQUILÍBRIO P* = preço de equilíbrio S P EQUILÍBRIO Q* = Quantidade de equilíbrio P* Qd = Qs D Q* Q Q* = Qd = Qs Não há excesso Nem escassez Preço Acima do Preço de Equilíbrio P S excesso de oferta Produção aumenta Demanda cai P P > P* P* D Qd Q* Qs Q Qs > Qd excesso de oferta = Qs – Qd Há excesso de oferta Preço Abaixo do Preço de Equilíbrio S P Produção cai Demanda aumenta P < P* P* P D Qs Q* Qd Q Qd > Qs excesso de demanda excesso de demanda = Qd – Qs Há excesso de demanda Exemplo: O que acontece com a demanda por margarina quando o preço da manteiga sobe? A demanda aumenta. P Ddepois S Dantes P** Nesse ponto há excesso de demanda O mercado irá procurar novo equilíbrio P* Q* Q** Qd Q O preço da margarina aumenta EQUILÍBRIO PREÇO DO BEM preço de equilíbrio Excesso de não há Escassez de não há acima do preço de equilíbrio oferta demanda abaixo do preço de equilíbrio demanda oferta EXEMPLO: S = 12 + 2p D = 20 – 2p a) p* b) Q* c) Se p=3, excesso de demanda ou de oferta? d) Magnitude do excesso CURVA DE DEMANDA Variáveis da curva: P = Preço do bem X Qd = quantidade demandada PADRÃO P P2 aumento de preço Curva de Demanda Típica 2 P R E Ç O Inclinação negativa 1 P1 D Q2 Q1 queda de demanda Qd D E M A N D A P R E Ç O P R E Ç O D E M A N D A D E M A N D A OU OU P R E Ç O P R E Ç O D E M A N D A D E M A N D A P e QD em sentidos contrários PADRÃO Bem Comum P e QD são grandezas INVERSAMENTE PROPORCIONAIS P e QD são grandezas DIRETAMENTE PROPORCIONAIS EXCEÇÃO Bem de Giffen P e QD no mesmo sentido TEORIA DA DEMANDA P R E Ç O D E M A N D A Tipo de bem de Giffen Também chamado de BEM DE VEBLEN ou FALSO GIFFEN Exemplo: Sandálias Havaianas P P PADRÃO! EXCEÇÃO! inclinação negativa inclinação positiva Qd P R E Ç O D E M A N D A P R E Ç O D E M A N D A BEM COMUM Qd P R E Ç O D E M A N D A P R E Ç O D E M A N D A BEM DE GIFFEN TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual 1) Preço do Bem 2) Renda do Consumidor Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores Variáveis ou Fatores “Extra-Preço” Mais importantes p/ concurso TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual 1) PREÇO Classificação de Bens em Relação à Mudança na Demanda Causada Por Variação do Fator Preço P e QD em sentidos contrários P e QD no mesmo sentido PADRÃO EXCEÇÃO Bem Comum Bem de Giffen TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual 1) Preço 2) Renda Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores OK DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 2) RENDA João → Servente de pedreiro Renda → R$ 600,00 Consome Carne de 1ª Carne de 2ª João → Passa P/ POL. FEDERAL Renda → R$ 10.000,00 Consome mais Carne de 1ª menos Carne de 2ª A Renda do consumidor altera quantidade demandada de um bem. DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 2) RENDA Classificação de Bens em Relação à Mudança na Demanda Causada Por Variação do Fator Renda Carne de 1ª R E N D A D E M A N D A Carne de 2ª Bem Normal R E N D A D E M A N D A Bem Inferior DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 2) RENDA Bem Inferior Bem Normal R e QD em sentidos contrários R e QD no mesmo sentido R e QD são grandezas INVERSAMENTE PROPORCIONAIS R e QD são grandezas DIRETAMENTE PROPORCIONAIS TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 1) Preço OK 2) Renda OK 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL AUMENTO DE PREÇO DO BEM D E M A N D A Preço Bem Comum P R E Ç O D E M A N D A Bem de Giffen DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL DIMINUIÇÃO DE PREÇO DO BEM D E M A N D A Preço Bem Comum P R E Ç O D E M A N D A Bem de Giffen DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL AUMENTO DE RENDA DO CONSUMIDOR D E M A N D A Renda Bem Normal R E N D A D E M A N D A Bem Inferior DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL DIMINUIÇÃO DE RENDA DO CONSUMIDOR D E M A N D A Renda Bem Normal R E N D A D E M A N D A Bem Inferior PARA SABER SE É BEM COMUM OU DE GIFFEN SE OLHA PARA O PREÇO PARA SABER SE É BEM NORMAL OU INFERIOR SE OLHA PARA A RENDA CONJUNTO DOS BENS inferiores normais Bem A → Bem de Giffen e inferior Bem B → Bem Inferior B C Bem C → Bem normal Giffen A •Todo bem de Giffen é inferior •Nem todo bem inferior é de Giffen •Nenhum normal é de Giffen •Nenhum normal é inferior CONJUNTO DOS BENS inferiores Bem A normais B C Preço Giffen P R E Ç O D E M A N D A ou Inferior e Giffen P R E Ç O D E M A N D A A Renda R E N D A D E M A N D A ou R E N D A D E M A N D A CONJUNTO DOS BENS inferiores Bem B normais B C Preço Giffen P R E Ç O D E M A N D A ou Inferior e Comum P R E Ç O D E M A N D A A Renda R E N D A D E M A N D A ou R E N D A D E M A N D A CONJUNTO DOS BENS inferiores Bem C normais B C Preço Giffen P R E Ç O D E M A N D A ou Normal e Comum P R E Ç O D E M A N D A R E N D A D E M A N D A A Renda R E N D A D E M A N D A ou TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 1) Preço do Bem OK 2) Renda OK 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 3) Preço de Produto Relacionado O que acontece com a demanda de margarina quando o preço da manteiga sobe? manteiga P Qd margarina Qd Bens SUBSTITUTOS O que acontece com a demanda de isqueiro quando o preço do cigarro sobe? cigarro P isqueiro Qd Qd Bens COMPLEMENTARES DETERMINANTES DA DEMANDA INDIVIDUAL 3) Preço de Produto Relacionado se se bem a bem b Pa Qdb bem a bem b Pa Qdb a e b são BENS SUBSTITUTOS a e b são BENS COMPLEMENTARES CONJUNTO DOS BENS AUMENTO da Quant. Demandada do BEM X Preço do bem Y X e Y são Bens Substitutos PREÇO do BEM Y QUEDA da Quant. Demandada do BEM X X e Y são Bens Complementares TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade demandada de um bem 1) Preço do Bem OK 2) Renda OK 3) Preço de Produto Relacionado OK 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA COMO UMA MUDANÇA (VARIAÇÃO = ∆) EM UMA VARIÁVEL DETERMINANTE DA DEMANDA É REPRESENTADA NA CURVA DEMANDA?? “Coeteris Paribus” Mudança na variável PREÇO Mudança nas variáveis “EXTRAPREÇOS Deslocamento NA CURVA de Demanda Deslocamento DA CURVA de Demanda DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA 1) Preço do Bem Variação no preço do bem “Coeteris Paribus” P 2 P2 Deslocamento NA CURVA de Demanda 1 P1 D Q2 Q1 Qd Mudança de PREÇO DO BEM provoca a mudança de um ponto da curva, para outro ponto da mesma curva de demanda DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA 2) Renda do Consumidor Variação na Renda do Consumidor “Coeteris Paribus” P Deslocamento DA CURVA de Demanda P1 1 2 D Q1 D’ Q2 Qd Mudança da RENDA provoca a mudança de um ponto da curva para outro ponto de outra curva de demanda Aumento da Renda do Consumidor P R 0 Análise para BEM NORMAL P1 1 2 Ddepois Dantes Q1 Q2 Aumento da renda do consumidor causa um deslocamento para a direita da curva de demanda ATENÇÃO: Resultado inverso para BEM INFERIOR Qd Queda da Renda do Consumidor P R 0 Análise para BEM NORMAL P1 2 1 Dantes Ddepois Q2 Q1 Qd Queda da renda do consumidor causa um deslocamento para a esquerda da curva de demanda ATENÇÃO: Resultado inverso para BEM INFERIOR P R 0 P1 1 AUMENTO DA RENDA Bem NORMAL 2 Ddepois Dantes Q1 Q2 Qd P R 0 P1 2 1 Dantes Ddepois Q2 QUEDA DA RENDA Bem NORMAL Q1 Qd DESLOCAMENTOS DA CURVA DE DEMANDA 3) Preço de Produto Relacionado Variação no Preço de Produto Relacionado “Coeteris Paribus” P Deslocamento DA CURVA de Demanda P1 1 2 D Q1 D’ Q2 Qd Mudança de preço de produto relacionado provoca uma mudança de um ponto da curva, para outro ponto de outra curva de demanda Pa PB 0 P1 Aumento no preço de B Aumento na demanda de A 1 2 Ddepois Dantes Q1 A e B são bens SUBSTITUTOS Q2 Qd Pa PB 0 Aumento no preço de B Queda na demanda de A P1 2 1 Dantes Ddepois Q2 A e B são bens COMPLEMENTARES Q1 Qd TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Demanda Individual 1) Preço do Bem Deslocamento NA CURVA de Demanda 2) Renda do Consumidor 3) Preço de Produto Relacionado 4) Gosto 5) Propaganda 6) Expectativas 7) No de Consumidores Deslocamento DA CURVA de Demanda CURVA DE OFERTA Variáveis da curva: P = Preço do bem X QS = quantidade ofertada EXCEÇÃO: BENS DE ALTA ESCALA P 2 aumento de preço PADRÃO S Inclinação positiva P2 P1 1 Q1 Q2 aumento de oferta QS P R E Ç O O F E R T A TEORIA DA DEMANDA Determinantes da Oferta 1) Preço do Bem 2) Preço dos Insumos Variáveis ou Fatores que influenciam (mudam) a quantidade ofertada de um bem 3) Tecnologia 4) Condições Climáticas 5) Preço de Produto Relacionado 6) Expectativas 7) No de Vendedores Variáveis ou Fatores “Extra-Preço” DESLOCAMENTOS DA CURVA DE OFERTA COMO UMA MUDANÇA (VARIAÇÃO) EM UMA VARIÁVEL DETERMINANTE DA DEMANDA É REPRESENTADA NA CURVA OFERTA?? “Coeteris Paribus” Mudança na variável PREÇO Mudança nas variáveis “EXTRAPREÇOS Deslocamento NA CURVA de Oferta Deslocamento DA CURVA de Oferta DESLOCAMENTOS DA CURVA DE OFERTA 1) Preço do bem Variação no preço do bem “Coeteris Paribus” P S 2 P2 Deslocamento NA CURVA de Demanda P1 1 Q1 Q2 QS Mudança de PREÇO DO BEM provoca a mudança de um ponto da curva, para outro ponto da mesma curva de oferta DESLOCAMENTOS DA CURVA DE OFERTA 2) Preço de Insumo Variação no Preço de Insumo “Coeteris Paribus” S’ P S 2 Deslocamento DA CURVA de oferta 1 P1 Mudança da PREÇO DE INSUMO provoca a mudança de um ponto da curva, para outro ponto de outra curva de oferta Q2 Q1 Qs EQUILÍBRIO P* = preço de equilíbrio S P EQUILÍBRIO Q* = Quantidade de equilíbrio P* Qd = Qs D Q* Q Q* = Qd = Qs Não há excesso Nem escassez Preço Acima do Preço de Equilíbrio P S excesso de oferta Produção aumenta Demanda cai P P > P* P* D Qd Q* Qs Q Qs > Qd excesso de oferta = Qs – Qd Há excesso de oferta Preço Abaixo do Preço de Equilíbrio S P Produção cai Demanda aumenta P < P* P* P D Qs Q* Qd Q Qd > Qs excesso de demanda excesso de demanda = Qd – Qs Há excesso de demanda Exemplo: O que acontece com a demanda por margarina quando o preço da mantega sobe? A demanda aumenta. P Ddepois S Dantes P** Nesse ponto há excesso de demanda O mercado irá procurar novo equilíbrio P* Q* Q** Qd Q O preço da margarina aumenta EQUILÍBRIO PREÇO DO BEM Excesso de Escassez de preço de equilíbrio não há não há acima do preço de equilíbrio oferta demanda abaixo do preço de equilíbrio demanda oferta EXEMPLO: S = 12 + 2p D = 20 – 2p a) p* b) Q* c) Se p=3, excesso de demanda ou de oferta? d) Magnitude do excesso 1) (Gestor – 1999 – ESAF) Se a curva de oferta de um bem for positivamente inclinada, um aumento no preço deste bem, implicará (A) em uma situação inalterada. (B) em uma diminuição de sua quantidade ofertada. (C) em um aumento de sua quantidade ofertada. (D) em um deslocamento para a direita de sua curva de oferta. (E) em um deslocamento para a esquerda de sua curva de oferta. 2) (Gestor – 1999 – ESAF) Uma diminuição no preço de um bem, se tudo o mais permanecer constante,implicará (A) em uma diminuição da quantidade demandada deste bem. (B) em um aumento da quantidade demandada deste bem. (C) em um deslocamento para a direita da curva de demanda deste bem. (D) em um deslocamento para a esquerda da curva de demanda deste bem. (E) em um deslocamento da curva de demanda e em uma diminuição da quantidade demandada deste bem. 3) (Gestor – 1999 – ESAF) Quando o preço de um bem substituto do bem X cai, tem-se que (A) a quantidade demandada do bem X permanece inalterada. (B) as quantidades demandadas do bem substituto e do bem X aumentam. (C) a quantidade demandada do bem X aumenta. (D) a quantidade demandada do bem X também cai. (E) as quantidades demandadas do bem substituto e do bem X permanecem constantes. 4) (AFTN 85/ESAF) A demanda de um bem normal X é expressa pela equação x = a – bp, onde x é a quantidade demandada do bem X, p é o preço do bem e a e b são parâmetros. Aumentando a renda dos consumidores: (a) a e b aumentam de valor (b) a e b diminuem de valor (c) a mantém-se constante e b aumenta de valor (d) a aumenta de valor e b mantém-se constante (e) a e b mantêm-se constantes 11) (Economista do Ministério das Minas e Energia/83) Considere as equações Ps = 100 + 5Qs e Pd = 280 – 4Qd, sendo Ps e Pd, respectivamente, os preços de oferta e de procura, e Qs e Qd as quantidades oferta e procurada de um determinado produto. Existe um preço, acima do de equilíbrio, que, se vigorasse no mercado, provocaria um excedente de produção de 18 unidades do produto. Esse preço é igual a a) 230. b) 240. c) 250. d) 260. 16) (Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2006) Dada uma curva de demanda de um bem X, tudo o mais constante, é correto afirmar que, quando aumenta o(a): (A) preço do bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a esquerda. (B) preço de um bem complementar ao bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a esquerda. (C) preço de um bem substituto do bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a esquerda. (D) preço do bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a direita. (E) renda do consumidor, a curva de demanda do bem X desloca-se para a direita, se este bem for inferior. 17) (BNDES – CESGRANRIO – 2008) O gráfico abaixo mostra, em linhas cheias, as curvas da demanda e da oferta no mercado de maçãs. Considere que maçãs e pêras são bens substitutos para os consumidores. Se o preço da pêra aumentar e nenhum outro determinante da demanda e da oferta de maçãs se alterar, pode-se afirmar que (A) a curva de demanda por maçãs se deslocará para uma posição como AB. (B) a curva de oferta de maçãs se deslocará para uma posição como CD. (C) as duas curvas, de demanda e de oferta de maçãs, se deslocarão para posições como AB e CD. (D) o preço da maçã tenderá a diminuir. (E) não haverá alteração no mercado de maçãs. ELASTICIDADE Elasticidade Maior Se a mudança for forte: B é elástico a A Resposta forte MUDANÇA NA VARIÁVEL A A MUDANÇA NA PROVOCA VARIÁVEL B B Elasticidade Menor Se a mudança for fraca: B é inelástico a A Resposta fraca Resposta de B ELASTICIDADE – Definição Matemática Variação Percentual da Variável B Elasticidade de B em relação a A Variação Percentual da Variável A ELASTICIDADE – Definição Matemática B é inelástica à A Elasticidade unitária B é elástica ELASTICIDADE – Interpretação Matemática Quando A aumenta 1% B aumenta ε% ELASTICIDADE Elasticidade – Preço da Demanda Elasticidade Cruzada da Demanda Elasticidades mais importantes para concursos Elasticidade – Renda da Demanda Elasticidade – Preço da Oferta ELASTICIDADE – Preço da Demanda Variação percentual da Demanda Em Geral: εD < 0 Variação percentual do Preço ELASTICIDADE – Preço da Demanda Exemplo: Preço sobe 10% e a Demanda cai 50% P 10% P Q 50% Q Q 50 Q D 5 P 10 P D 5 ELASTICIDADE – Preço da Demanda Exemplo: Preço sobe 10% e a Demanda cai 2% P 10% P Q 2% Q Q 2 Q D 0,2 P 10 P D 0,2 ELASTICIDADE – Preço da Demanda Exemplo: Preço sobe 10% e a Demanda cai 10% P 10% P Q 10% Q Q 10 Q D 1 P 10 P D 1 ELASTICIDADE – Preço da Demanda – RESUMO CLASSIFICAÇÃO PROPRIEDADE MENOR QUE 1 DEMANDA INELÁSTICA Q P Q P IGUAL A 1 DEMANDA UNITÁRIA Q P Q P MAIOR QUE 1 DEMANDA ELÁSTICA Q P Q P EXEMPLO: Elasticidade-Preço da demanda do cigarro = 0,16 Se o preço do cigarro subir 100% A demanda cai 16% ELASTICIDADE – Preço da Demanda Como o ofertante se comporta diante de uma demanda inelástica? Simulação de mercado: Preço do bem X = R$1,00 e Quant. dem. = 100 RT p qD RT 1100 RT R$100,00 Preço de X aumenta para R$1,10 e a Quant. dem. = 95 RT p qD RT 1,10 95 RT R$104,50 ENQUANTO A DEMANDA É INELASTICA A EMPRESA AUMENTA O PREÇO ELASTICIDADE – Preço da Demanda Como o ofertante se comporta diante de uma demanda elástica? Simulação de mercado: Preço do bem X = R$1,00 e Quant. dem. = 100 RT p qD RT 1100 RT R$100,00 Preço de X aumenta para R$1,10 e a Quant. dem. = 80 RT p qD RT 1,10 80 RT R$88,00 ENQUANTO A DEMANDA É ELASTICA A EMPRESA IRÁ ESTABILIZAR O PREÇO ELASTICIDADE – Preço da Demanda ENQUANTO OS CONSUMIDORES FOREM INELÁSTICOS ENQUANTO OS CONSUMIDORES FOREM ELÁSTICOS O LUCRO AUMENTA O LUCRO AUMENTA ou DIMINUI ELASTICIDADE – Preço da Demanda PARA ALGUMAS DEMANDAS INELÁSTICAS O GOVERNO NECESSITA FAZER REGULAÇÃO DE PREÇOS Exemplos: Distribuição de água Distribuição de eletricidade ELASTICIDADE – Preço da Demanda BENS NECESSÁRIOS CASOS CLÁSSICOS DE DEMANDAS INELÁSTICAS BENS DE PREÇOS MUITO BAIXOS QUANDO O PREÇO SOBE MUITO, A DEMANDA VAI FICANDO MAIS ELÁSTICA ELASTICIDADE – Preço da Demanda Como saber qual curva de demanda mais elástica e mais inelástica P P P2 P1 D D Q2 Q1 ΔQ CURVA MENOS ELÁSTICA e MAIS INELÁSTICA Q Q1 Q Q2 ΔQ CURVA MAIS ELÁSTICA e MENOS INELÁSTICA GASTO (DISPÊNDIO) DO CONSUMIDOR COM UM BEM GASTO = P . Q MENOR QUE 1 IGUAL A 1 MAIOR QUE 1 CLASSIFICAÇÃO PROPRIEDADE DEMANDA INELÁSTICA Aumento de preço aumenta o gasto com o bem DEMANDA UNITÁRIA Aumento de preço não altera o gasto com o bem DEMANDA ELÁSTICA Aumento de preço diminui o gasto com o bem ELASTICIDADE – Preço da Demanda = derivada da demanda em relação ao preço Exemplo: Demanda : Q = 8 – 2P. Calcule EPD quando P = 3,00 ELASTICIDADE – Preço da Demanda Curva de Demanda Vertical ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA Curva de Demanda Horizontal Curva de Demanda Linear Curva de Demanda Cobb Douglas ELASTICIDADE – Preço da Demanda CASOS ESPECIAIS 1º CASO: CURVA DE DEMANDA VERTICAL MUDANÇA DE PREÇO NÃO ALTERA DEMANDA P D Q DEMANDA INFINITAMENTE INELÁSTICA ELASTICIDADE – Preço da Demanda OK ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA Curva de Demanda Vertical Curva de Demanda Horizontal Curva de Demanda Linear Curva de Demanda Cobb Douglas ELASTICIDADE – Preço da Demanda CASOS ESPECIAIS 2º CASO: CURVA DE DEMANDA HORIZONTAL MUDANÇA DE DEMANDA NÃO ALTERA PREÇO P D Q DEMANDA INFINITAMENTE ELÁSTICA Só ocorre em um mercado de concorrência infinita ELASTICIDADE – Preço da Demanda ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA OK Curva de Demanda Vertical OK Curva de Demanda Horizontal Curva de Demanda Linear Curva de Demanda Cobb Douglas ELASTICIDADE – Preço da Demanda CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE DEMANDA LINEAR P D Q ELASTICIDADE – Preço da Demanda CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE DEMANDA LINEAR P Demanda Elástica aumento da elasticidade Demanda Inelástica Q EXEMPLO: QD = 20 – 2p a) determine εD quando P=0 b)determine εD quando P=10 c) determine εD quando P=5 ELASTICIDADE – Preço da Demanda ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA OK Curva de Demanda Vertical OK Curva de Demanda Horizontal OK Curva de Demanda Linear Curva de Demanda Cobb Douglas ELASTICIDADE – Preço da Demanda CASOS ESPECIAIS 4º CASO: CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS P Qx = quantidade demandada do bem x A = no positivo D Q Px = preço do bem x Py =preço do bem y R = renda ELASTICIDADE – Preço da Demanda CASOS ESPECIAIS 4º CASO: CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS ELASTICIDADE CONSTANTE (Cobb Douglas) EXEMPLO: QDx = 10.Px-2.Py-3 determine εD. ELASTICIDADE – Preço da Demanda ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE DEMANDA OK Curva de Demanda Vertical OK Curva de Demanda Horizontal OK Curva de Demanda Linear OK Curva de Demanda Cobb Douglas ELASTICIDADE OK Elasticidade – Preço da Demanda Elasticidade Cruzada da Demanda Elasticidades mais importantes para concursos Elasticidade – Renda da Demanda Elasticidade – Preço da Oferta ELASTICIDADE – Cruzada da Demanda Variação percentual da Demanda do bem X Variação percentual do Preço do bem Y ELASTICIDADE – Cruzada da Demanda BENS SUBSTITUTOS BENS COMPLEMENTARES BENS INDEPENDENTES ELASTICIDADE – Cruzada da Demanda ELASTICIDADE – Renda da Demanda Variação percentual da Demanda Variação percentual da Renda ELASTICIDADE – Renda da Demanda Bem Normal Bem Inferior Bem de Luxo ou Superior Bem Necessário ELASTICIDADE – Renda da Demanda ELASTICIDADE – CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS P D Q CURVA DE DEMANDA COBB DOUGLAS = CURVA DE DEMANDA HIPERBÓLICA ELASTICIDADE OK Elasticidade – Preço da Demanda OK Elasticidade Cruzada da Demanda OK Elasticidade – Renda da Demanda Elasticidades mais importantes para concursos Elasticidade – Preço da Oferta ELASTICIDADE – Preço da Oferta Variação percentual da Oferta Variação percentual do Preço ELASTICIDADE – Preço da Oferta ELASTICIDADE – Preço da Oferta Como saber qual curva de oferta mais elástica e mais inelástica P P S S P2 P1 Q1 Q2 ΔQ CURVA MENOS ELÁSTICA e MAIS INELÁSTICA Q Q2 Q Q1 ΔQ CURVA MAIS ELÁSTICA e MENOS INELÁSTICA ELASTICIDADE – Preço da Oferta Curva de Oferta Vertical ELASTICIDADE PARA AS DIFERENTES CURVAS DE OFERTA Curva de Oferta Horizontal Curva de Oferta Linear ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 1º CASO: CURVA DE OFERTA VERTICAL MUDANÇA DE PREÇO NÃO ALTERA OFERTA P S Q OFERTA INFINITAMENTE INELÁSTICA ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 2º CASO: CURVA DE OFERTA HORIZONTAL MUDANÇA DE OFERTA NÃO ALTERA PREÇO P S Q OFERTA INFINITAMENTE ELÁSTICA ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR a) Preço Inicial Nulo 3 TIPOS DE OFERTA LINEAR b) Preço Inicial Positivo c) Preço Inicial Negativo Preço Inicial = Valor de P quando Qs = 0 ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR a) Preço Inicial Nulo P S Q OFERTA UNITÁRIA ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR a) Preço Inicial Nulo 3 TIPOS DE OFERTA LINEAR OK b) Preço Inicial Positivo c) Preço Inicial Negativo ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR b) Preço Inicial Positivo P nos positivos S diminuição da elasticidade Q Quando: P → ∞ ε=1 OFERTA ELÁSTICA ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR a) Preço Inicial Nulo 3 TIPOS DE OFERTA LINEAR OK b) Preço Inicial Positivo c) Preço Inicial Negativo OK ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR c) Preço Inicial Negativo P aumento da elasticidade S Q Quando: P → ∞ ε=1 OFERTA INELÁSTICA ELASTICIDADE – Preço da Oferta CASOS ESPECIAIS 3º CASO: CURVA DE OFERTA LINEAR a) Preço Inicial Nulo 3 TIPOS DE OFERTA LINEAR OK b) Preço Inicial Positivo c) Preço Inicial Negativo OK OK ELASTICIDADE OK Elasticidade – Preço da Demanda OK Elasticidade Cruzada da Demanda OK Elasticidade – Renda da Demanda OK Elasticidade – Preço da Oferta Elasticidades mais importantes para concursos 21) (BACEN 98/VUNESP) Com relação aos conceitos de "elasticidade-preço da demanda" e "curva de demanda", num gráfico cujo eixo vertical representa o preço e o horizontal a quantidade, pode-se afirmar que: (a) não tem sentido o conceito de elasticidade num determinado ponto da curva; (b) uma curva de demanda é considerada completamente inelástica se ela for horizontal; (c) uma curva de demanda é considerada completamente elástica se ela for vertical; (d) em valores absolutos, a elasticidade é sempre menor que um; (e) a elasticidade é variável ao longo de uma curva de demanda linear negativamente inclinada. 24) (GESTOR 2000/CARLOS CHAGAS) A elasticidade-preço da demanda mede (A) o ângulo de inclinação da função de demanda. (B) o inverso do ângulo de inclinação da demanda. (C) a sensibilidade do preço diante de mudanças da quantidade demandada. (D) a relação entre uma mudança percentual no preço e uma mudança percentual da quantidade demandada. (E) a sensibilidade da função de demanda relacionada a alterações na renda. curva de demanda linear negativamente inclinada. 25) (Analista de Orçamento/ESAF/2001) Considere a seguinte curva de demanda linear: Considerando ε = valor absoluto da elasticidade preço da demanda, podemos então afirmar que: a) ε será igual a 0,5 no ponto médio da curva b) ε terá valor constante em todos os pontos da curva c) ε será infinito no ponto em que q = 0 d) ε será igual a 1 no ponto em que p =0 e) ε será infinito tanto no ponto em que q = 0 quanto no ponto em que p = 0 26) (AFC 96/modificado) Considere a seguinte curva de demanda invertida: 30 x Px 4 A elasticidade da demanda quando x=10 é: (A) –2; (B) zero ; (D) infinita negativa; (E) infinita positiva. (C) 1; 30) (AFC/ESAF/2000) – A função de demanda de um consumidor por um bem x é dada por 1 x q x 20 p p 0,5 y sendo qX a quantidade demandada do bem x por parte desse consumidor e pX e pY, respectivamente, os preços do bem x e de outro bem y. Nesse caso, pode-se afirmar que, para esse consumidor, a) os bens x e y são substitutos b) os bens x e y são complementares c) o bem x é um bem de Giffen d) a elasticidade preço da demanda pelo bem x é -2 e) a elasticidade preço cruzada da demanda pelo bem x em relação ao bem y é negativa 33) (MPU – ESAF – 2004) Considere as três curvas de demanda representadas graficamente a seguir. Com base nessas informações, é correto afirmar que a) a elasticidade-preço da demanda, no caso da função de demanda representada pelo gráfico (a), é igual a um. b) a elasticidade-preço da demanda, no caso da função de demanda representada pelo gráfico (b), é igual a zero. c) o gráfico (c) representa uma demanda por bens de procura infinitamente elástica. d) o gráfico (a) representa uma demanda por bens de procura absolutamente inelástica. e) as elasticidades-preço da demanda relacionadas às funções dos gráficos (a) e (b) são idênticas em valores absolutos. 40) (E. de Pesq. Energ./CESGRANRIO/2006) Mês 1: Pb = 50 e Qa = 400 Mês 2: Pb = 45 e Qa = 420 Baseada nos dados acima, a elasticidade-preço cruzada da demanda dos bens a e b é: (A) 1.50 (B) 1.25 (C) 1.00 (D) 0.50 (E) 0.00 41) (Petrobrás/Economista/CESGRANRIO/2008) Quando a elasticidade-renda da demanda por determinado bem é igual a – 0,5, o bem é considerado (A) inferior. (B) normal. (C) inelástico. (D) superior. (E) de luxo. PREÇO MÁXIMO e PREÇO MÍNIMO PREÇO MÁXIMO NÃO COMPULSÓRIO PREÇO MÁXIMO PREÇO MÁXIMO COMPULSÓRIO PREÇO MÍNIMO NÃO COMPULSÓRIO PREÇO MÍNIMO PREÇO MÍNIMO COMPULSÓRIO PREÇO MÁXIMO a) Não Compulsório P S Preço Máximo Não Compulsório ocorre quando Pmax > P* Pmax P* O Preço Praticado será P* D Q* Nada Acontece Q PREÇO MÁXIMO b) Compulsório P S Preço Máximo Compulsório ocorre quando Pmax < P* P* O Preço Praticado será Pmax Pmax D Qs Q* Qd Qd > Qs = Ocorre excesso de demanda Q PREÇO MÁXIMO e PREÇO MÍNIMO PREÇO MÁXIMO NÃO COMPULSÓRIO PREÇO MÁXIMO OK PREÇO MÁXIMO COMPULSÓRIO PREÇO MÍNIMO NÃO COMPULSÓRIO PREÇO MÍNIMO PREÇO MÍNIMO COMPULSÓRIO PREÇO MÍNIMO a) Não Compulsório P S Preço Mínimo Não Compulsório ocorre quando Pmin < P* P* O Preço Praticado será P* Pmin D Q* Nada Acontece Q PREÇO MÍNIMO b) Compulsório P S Preço Mínimo Compulsório ocorre quando Pmin > P* Pmin P* O Preço Praticado será Pmin D Qd Q* Qs Qs > Qd = Ocorre excesso de oferta Q PREÇO MÁXIMO e PREÇO MÍNIMO PREÇO MÁXIMO NÃO COMPULSÓRIO PREÇO MÁXIMO OK PREÇO MÁXIMO COMPULSÓRIO PREÇO MÍNIMO NÃO COMPULSÓRIO PREÇO MÍNIMO OK PREÇO MÍNIMO COMPULSÓRIO PREÇO MÁXIMO e PREÇO MÍNIMO Política de Compras POLÍTICAS DO GOVERNO Política de Subsídios PREÇO MÁXIMO e PREÇO MÍNIMO Política de Compras: Excesso de oferta P S Pmin O governo estabelece o Pmin e compra o excesso P* Objetivo: formação de estoques reguladores D Qd Q* Qs Q Gasto do Governo: G = (excesso) x Pmin G PREÇO MÁXIMO e PREÇO MÍNIMO Política de Subsídios: P O governo estabelece o Pmin S O produtor vende abaixo de Pmin Pmin O governo paga a diferença ao produtor P* P D Qd Q* Qs Q Gasto do Governo: G = (Pmin - P) x Qs G PREÇO MÁXIMO e PREÇO MÍNIMO Política de Subsídios: P O governo estabelece o Pmin S O produtor vende abaixo de Pmin Pmin O governo paga a diferença ao produtor P* P D Qd Q* Qs Q Gasto do Governo: G = (Pmin - P) x Qs G MODELOS EM DEFASAGEM Plantio: Novembro Decisão de Produzir Preço em Novembro de 2011 Exemplo: Produto agrícola Colheita: Maio Decisão de Consumir Preço em Maio de 2012 Matematicamente: Qd A B Pt Qs C D Pt 1 OFERTA e DEMANDA em DEFASAGEM MODELOS EM DEFASAGEM Matematicamente: Qd A B Pt Qs C D Pt 1 OFERTA e DEMANDA em DEFASAGEM A, B, C e D são números reais Pt = preço no período t Pt–1 = preço no período t–1 MODELOS EM DEFASAGEM Exemplo: D = 22 – 3Pt S = – 2 + Pt–1 Po = 2 Equilíbrio: Equilíbrio: Equilíbrio: Equilíbrio: P DIA 1 7,33 DIA 2 DIA 3 6,14 DIA 4 6,01 DIA 5 DIA 6 5,95 5,56 2,00 0 3,56 4,14 5,33 Q P Modelo Teia de Aranha S 7,33 6,14 6,01 5,95 5,56 2,00 D 0 3,56 4,14 5,33 Q P Modelo Teia de Aranha S Gráfico Convergente Trajetória Amortecida D Q P Modelo Teia de Aranha S Gráfico Divergente Trajetória Explosiva D Q MODELOS EM DEFASAGEM Oferta mais INELÁSTICA do que a Demanda Demanda mais INELÁSTICA do que a Oferta Demanda mais ELÁSTICA do que a Oferta Oferta mais ELÁSTICA do que a Demanda MODELOS EM DEFASAGEM Qd A B Pt Qs C D Pt 1 quando Se CONVERGE (Trajetória Amortecida) Se DIVERGE (Trajetória Explosiva) Se não Converge nem Diverge 12) (ANALISTA DE ORÇAMENTO 2002/ESAF) Considere o seguinte modelo de oferta e demanda para um determinado bem: Qd = a – b.Pt Qs = – c + d.Pt–1 onde: Qd = quantidade demandada do bem; Qs = quantidade ofertada do bem; Pt = preço do bem no período t; Pt–1 = preço do bem no período anterior; e "a", "b", "c" e "d" constantes positivas. Com base neste modelo, é correto afirmar que: a) o modelo é conhecido como "modelo da teia de aranha" e possui dinâmica explosiva uma vez que os parâmetros "a", "b", "c" e "d" são positivos. b) o modelo tende necessariamente ao equilíbrio. c) a dinâmica do modelo dependerá dos valores "b" e "d". d) não existe equilíbrio neste modelo. e) tanto a curva de oferta quanto a de demanda são positivamente inclinadas. P EXCEDENTE DO CONSUMIDOR S D EXCEDENTE DA FIRMA Q TRIBUTAÇÃO Tributos: - Impostos: Não pode haver vinculação e é compulsório. Ex.: IR - Taxas e Contribuições de Melhoria: Pode haver vinculação e é compulsório. Ex.: Taxa de incêndio. - Tarifas: É um preço público. Pode haver vinculação e não é compulsório. Ex.: Pedágio. TRIBUTAÇÃO TRIBUTO ESPECÍFICO Modelos de tributos mais importantes em concursos TRIBUTO “AD VALOREM” TRIBUTO LUMP-SUM TRIBUTAÇÃO TRIBUTO ESPECÍFICO: Tributo sobre a quantidade consumida. TRIBUTO “Ad Valorem”: Tributo sobre a valor. TRIBUTO Lump-Sum: Valor pago por período de tempo. Ex.: IR, ICMS, ISS Ex.: CIDE. (R$ 0,38 p/L de gasolina) Não interessa o preço. Alíquota em % do valor. Ex.: mensalidades, anuidades. Segundo Varian: “Imposto Sobre a Renda” TRIBUTAÇÃO - Ônus Tributário SOBRE COMPRADORES IMPOSTO ESPECÍFICO SOBRE VENDEDORES IMPOSTO ESPECÍFICO SOBRE COMPRADORES Tributo: T S P P*+T Pc Pc = Preço do consumidor T Pp = Preço do produtor T P* deslocamento da curva de demanda Pp D’ Q Q** Q* D Q IMPOSTO ESPECÍFICO SOBRE VENDEDORES Tributo: T S’ S P Pc = Preço do consumidor Pc deslocamento da curva de oferta T P* Pp Pp = Preço do produtor T P*-T D Q Q** Q* Q IMPOSTO ESPECÍFICO – Ônus Tributário Tributo: T S’ S P Pc P* Pp D’ Q** Q* D Q Não importa sobre quem incide o imposto. O ônus tributário que cada agente arca não depende de qual agente entrega o $ ao governo. IMPOSTO ESPECÍFICO – Ônus Tributário Tributo: T S’ S P Sistema 2x2 Pc P* T Pp D’ Q** Q* EQUAÇÃO DO IMPOSTO D Q Elasticidade e Ônus Tributário Oferta Inelástica e Demanda Elástica Demanda Inelástica e Oferta Elástica Ônus Tributário em alguns casos de Elasticidade Demanda Infinitamente Elástica Demanda Infinitamente Inelástica Oferta Infinitamente Elástica Oferta Infinitamente Inelástica Oferta Inelástica e Demanda Elástica Tributo: T Ônus tributário do Consumidor P S Pc Ônus tributário do Produtor Ôc P* Ôp Pp D Q** Q* Q Oferta inelástica e Demanda Elástica = O ônus do produto é maior. Demanda Inelástica e Oferta Elástica Tributo: T Ônus tributário do Consumidor Ônus tributário do Produtor Ôc Ôp Demanda inelástica e Oferta Elástica = O ônus do Consumidor é maior. Elasticidade e Ônus Tributário Se O imposto será pago em parcelas iguais Se O ônus do Consumidor será maior Se O ônus do Produtor será maior Elasticidade e Ônus Tributário Oferta infinitamente inelástica Demanda infinitamente elástica O produtor paga todo o tributo Oferta infinitamente elástica Demanda infinitamente inelástica O consumidor paga todo o tributo P ARRECADAÇÃO DO GOVERNO PC P* S T T PP D q2 q1 Q ARRECADAÇÃO DO GOVERNO EXCEDENTE DO CONSUMIDOR EXCEDENTE DA FIRMA PESO MORTO DO TRIBUTO SEM TRIBUTO COM TRIBUTO REDUÇÃO DOS EXCEDENTES (FISCAL ICMS/SP – 2002 – VUNESP) O mercado de um produto é caracterizado pelas seguintes funções: Demanda: 480 – 5p Oferta: – 20 + 3p Se o governo instituir um tributo específico de R$ 10,00 por unidade do produto, pode-se afirmar que: a) o preço de equilíbrio aumentará em 37,5% e o consumidor suportará 6% do tributo; b) o preço de equilíbrio aumentará em 6% e o consumidor suportará todo o tributo; c) o preço de equilíbrio não aumentará e o produtor suportará todo o tributo; d) o preço de equilíbrio aumentará em 16% e o produtor suportará 37,5% do tributo; e) o preço de equilíbrio aumentará em 6% e o consumidor suportará 37,5% do tributo. TRIBUTAÇÃO TRIBUTO PROGRESSO Classificação de tributos em relação à renda TRIBUTO NEUTRO TRIBUTO REGRESSIVO TRIBUTAÇÃO Elasticidade Renda do Tributo Se O tributo será Neutro Se O tributo será Progressivo Ex.: IR Se O tributo será Regressivo Ex.: ICMS, ISS TEORIA DO CONSUMIDOR TEORIA DO CONSUMIDOR TEORIA DO CONSUMIDOR ESPAÇO DAS MERCADORIAS Cesta A (5,2) 5 unidades do bem x 2 unidades do bem y y C 6 5 B Cesta B (3,5) 3 unidades do bem x 5 unidades do bem y A 2 Cesta C (6,6) 6 unidades do bem x 6 unidades do bem y 3 5 6 x TEORIA DO CONSUMIDOR RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA R = RENDA y Conjunto Orçamentário: Conjunto de todas as cestas de bens para o consumidor, dada a sua renda. Reta Orçamentária x Conjunto Orçamentário TEORIA DO CONSUMIDOR – Restrição Orçamentária y Cesta A (5,2) Dentro do Conjunto Orçamentário C 6 5 B Cesta C (6,6) Fora do Conjunto Orçamentário A 2 3 5 Cesta B (3,5) Dentro do Conjunto Orçamentário 6 x TEORIA DO CONSUMIDOR – Restrição Orçamentária y Inclinação da Reta Orçamentária Razão entre os preços x Deslocamentos da Reta Orçamentária Variação no preço do bem x y Nova Reta Orçamentária Conjunto Orçamentário aumenta A reta gira no sentido anti-horário Px DIMINUI x Deslocamentos da Reta Orçamentária Variação no preço do bem x y Nova Reta Orçamentária Conjunto Orçamentário diminui A reta gira no sentido horário Px AUMENTA x Deslocamentos da Reta Orçamentária Variação na Renda do Consumidor y Conjunto Orçamentário aumenta Nova Reta Orçamentária A reta realiza um deslocamento paralelo para cima e para direita R AUMENTA x Deslocamentos da Reta Orçamentária Variação na Renda do Consumidor y Conjunto Orçamentário diminui A reta realiza um deslocamento paralelo para baixo e para esquerda Nova Reta Orçamentária R Diminui x TEORIA DO CONSUMIDOR – Preferências y Cesta C é preferível a Cesta A C 6 5 B Cesta C é preferível a Cesta B A 2 Cesta C é indiferente a Cesta B 3 5 6 x TEORIA DO CONSUMIDOR – Utilidade Utilidade – Nível de satisfação de um consumidor ao adquirir uma cesta de bens Objetivo do Consumidor Maximizar a UTILIDADE Restrições: - Éticas - Legais - Financeiras (orçamento) TEORIA DO CONSUMIDOR – Função Utilidade FUNÇÃO UTILIDADE U(x,y) = Utilidade da cesta (x, y) x = quantidade do bem x na cesta (x,y) y = quantidade do bem y na cesta (x, y) TEORIA DO CONSUMIDOR – Função Utilidade Exemplo: Curva de indiferença do consumidor 2 y Consumidor 1 C 6 5 B A 2 3 5 6 Consumidor 2 TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença Exemplo: Cestas: y 8 A B 4 U=80 C 3 U=56 U=30 U=24 3 6 8 x TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença y PS = Ponto de Saciedade Q2 Q1 PS Q3 Q4 x TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença QUADRANTE 3 – Q3 y PS U1 U2 U1 > U2 > U3 > U4 U3 x é bem U4 x y é bem TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença QUADRANTE 2 – Q2 y U4 U3 U1 > U2 > U3 > U4 U2 U1 x é bem PS x y é mal TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença QUADRANTE 4 – Q4 y PS U1 U2 U3 U4 U 1 > U2 > U3 > U4 x é mal y é bem x TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença QUADRANTE 1 – Q1 y U4 PS U1 U2 U1 > U2 > U3 > U4 U3 x é mal x y é mal TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença y PS = Ponto de Saciedade Q2 Q1 PS situação de interesse! Q3 Q4 x TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença Curvas de Indiferença nunca se cruzam y A ABSURDO! C B U2 U1 x A e B deveriam estar na mesma Curva de Indiferença TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença As Curvas de Indiferença são infinitas y U é a única Curva de Indiferença que passa pela cesta A A Não há possibilidade de haver algum ponto por onde não passe uma Curva de Indiferença U x TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença As Curvas de Indiferença são convexas em relação à origem Convexa Côncava Curvas de Indiferença “bem comportadas” Convexa e Côncava TEORIA DO CONSUMIDOR – Curvas de Indiferença O nível de satisfação aumento conforme a curva se afasta da origem Aumento da Utilidade y Aumento da Utilidade x TEORIA DO CONSUMIDOR – Escolha do Consumidor y A A Cesta Ótima se dará no ponto de tangencia entre a reta orçamentária e a curva de indiferença (que será a de maior satisfação) B C D Cesta Ótima E F Restrição Orçamentária G x CURVAS DE INDIFERENÇA SUBSTITUTOS PERFEITOS Curvas de Indiferença Mais Importantes COMPLEMENTARES PERFEITOS BEM NEUTRO COBB DOUGLAS CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Para Bens Substitutos Perfeitos: A unidades de x substituem perfeitamente B unidades de y Exemplo: 1 unidade de x substitui perfeitamente 1 unidade de y y 4 Reta Orçamentária 3 Cesta Ótima 2 Solução de Canto 1 curvas de indiferença 1 2 3 4 x CURVAS DE INDIFERENÇA OK Curvas de Indiferença Mais Importantes SUBSTITUTOS PERFEITOS COMPLEMENTARES PERFEITOS BEM NEUTRO COBB DOUGLAS CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Para Bens Complementares Perfeitos: A unidades de x complementam perfeitamente B unidades de y Exemplo: 1 unidade de x complementa perfeitamente 1 unidade de y Cesta Ótima y Solução de meio 3 2 curvas de indiferença (utilidade de Leontief) 1 Reta Orçamentária 1 2 3 x CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Mais Importantes OK SUBSTITUTOS PERFEITOS OK COMPLEMENTARES PERFEITOS BEM NEUTRO COBB DOUGLAS CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Quando Um Bem é Neutro A utilidade da cesta não depende de y Exemplo: y curvas de indiferença Reta Orçamentária 3 Cesta Ótima 2 1 1 2 3 x Solução de canto CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Mais Importantes OK SUBSTITUTOS PERFEITOS OK COMPLEMENTARES PERFEITOS OK BEM NEUTRO COBB DOUGLAS CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Para Função de Utilidade Cobb-Douglas Simplificações do Varian: y Solução de meio Cesta Ótima x CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Para Função de Utilidade Cobb-Douglas Exemplo: Transformação Monotônica aplicando as simplificações do Varian As simplificações do Varian mantém a ordem das utilidades das cestas. Transformações Monotônicas não alteram as Curvas de Indiferenças CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Para Função de Utilidade Cobb-Douglas Exemplo: Transformação Monotônica aplicando as simplificações do Varian As simplificações do Varian mantém a ordem das utilidades das cestas. Transformações Monotônicas não alteram as Curvas de Indiferenças CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Mais Importantes OK SUBSTITUTOS PERFEITOS OK COMPLEMENTARES PERFEITOS OK BEM NEUTRO OK COBB DOUGLAS CURVAS DE INDIFERENÇA Curvas de Indiferença Para Curvas Côncavas (EXTRA) y Reta Orçamentária Solução de canto Cesta Ótima x TEORIA DO CONSUMIDOR UTILIDADE MARGINAL & TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO UTILIDADE MARGINAL Variação da UTILIDADE total provocada pela variação de uma unidade de um bem Exemplo: Cesta inicial adicionando 1 unidade de x Cesta final UTILIDADE MARGINAL Definição Matemática Exemplo: TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TMSx,y é a variação da quantidade de y, necessária para manter a satisfação do consumidor, após a variação de 1 unidade de x. y recebendo y Cesta B descartando x Cesta A x TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO y Cesta B Cesta A x TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO em qualquer cesta (ponto) ESCOLHA DO CONSUMIDOR – CESTA ÓTIMA y somente na cesta ótima Cesta A (xB,yB) TMSxB,yB em todas as cestas Cesta Ótima TMSx,y = px/py Cesta A (xA,yA) TMSxA,yA Reta Orçamentária x ESCOLHA DO CONSUMIDOR – CESTA ÓTIMA CASO PARTICULAR: Cesta Ótima para FUNÇÃO DE UTILIDADE COBB-DOUGLAS y R x´ Px R y ´ Py y´ x´ x 60) (VUNESP - 2010 - CEAGESP - Analista - Economia) Um indivíduo gasta toda sua renda em dois bens, cujas quantidades são dadas por x e y, respectivamente, e sua função utilidade é dada por: U x, y x y 5 3 2 Se a renda deste indivíduo é R$ 200, o gasto em cada um dos bens é, respectivamente, a) R$ 120 e R$ 80. d) R$ 180 e R$ 20. b) R$ 100 e R$ 100. c) R$ 150 e R$ 50. e) impossível calcular sem saber os preços. TEORIA DO CONSUMIDOR CURVA RENDA-CONSUMO CURVA DE ENGELS CURVA PREÇO-CONSUMO CURVA RENDA – CONSUMO Mostra as cestas demandadas para diferentes níveis de renda y “CAMINHO DE EXPANSÃO DA RENDA” CURVA RENDA-CONSUMO ou “Caminho de Expansão da Renda” x CURVA RENDA – CONSUMO y x e y são Normais x e y são Normais x e y são Normais x CURVA RENDA – CONSUMO y xé Bem Inferior xé Bem Normal x CURVA RENDA – CONSUMO y y é Bem Normal y é Bem Inferior x CURVAS DE ENGEL Quantidade demandada x Nível de renda R X é bem Normal x CURVAS DE ENGEL Quantidade demandada x Nível de renda R xé Bem Inferior xé Bem Normal x CURVA PREÇO – CONSUMO y Quantidade demandada x Preço do bem (EQUILÍBRIO) CURVA PREÇO-CONSUMO x CURVA PREÇO – CONSUMO y Quantidade demandada x Preço do bem (EQUILÍBRIO) CURVA PREÇO-CONSUMO xé GIFFEN xé comum x EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO y Efeito Total Efeito Renda A CAI PREÇO DE X C B Efeito Substituição R1 xA xB R2 xC R3 x EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO y Efeito Total A Bem Comum Efeito Renda CAI PREÇO DE X Bem Normal C B Efeito Substituição R2 R1 xA xB xC R3 x EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO Bem Comum Efeito Total y Efeito Renda Bem Inferior C A Efeito Substituição B R1 xA R2 xC xB R3 x EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO y Efeito Total Bem de GIFFEN Efeito Renda Bem Inferior C A Efeito Substituição B R1 xC xA R2 xB R3 x EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO QUEDA DE PREÇO Efeito Substituição Efeito Substituição Efeito Substituição Efeito Renda Efeito Renda Efeito Renda Efeito Total Efeito Total Efeito Total Demanda xA<xB<xC Demanda xA<xC<xB Demanda xC<xA<xB Bem Comum Bem Comum Bem de GIFFEN Bem Normal Bem Inferior Bem Inferior EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO Efeito Total Efeito Renda Cesta C Normal e Comum Q=16 Cesta A Cesta B Cesta C Inferior e Comum Q=10 Q=15 Q=11 Cesta C Inferior e GIFFEN Efeito Substituição Q=9 EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO Para COMPLEMENTARES PERFEITOS y Efeito Efeito = Renda Total Para Complementares Perfeitos, o Efeito Substituição é nulo! C A B Curvas de Leontief R1 R2 R3 x EFEITO RENDA e EFEITO SUBSTITUIÇÃO Para SUBSTITUTOS PERFEITOS Efeito Efeito = Substituição Total y Para Substitutos Perfeitos, o Efeito Renda é nulo! Efeito Substituição A R3 R2 R1 B C x 62) (AFC/STN – ESAF – 2005) Considere o seguinte problema de otimização condicionada em Teoria do Consumidor: Maximizar U = X.Y Sujeito à restrição 2.X + 4.Y = 10 Onde U = função utilidade; X = quantidade consumida do bem X; Y = quantidade consumida do bem Y. Com base nessas informações, as quantidades do bem X e Y que maximizam a utilidade do consumidor são, respectivamente: a) 8 e 0,5 d) 1,25 e 2,0 b) 1 e 2 e) 2,5 e 1,25 c) 2 e 1 59) (CESPE - 2009 - Instituto Rio Branco) Em uma pequena economia, inicialmente, sem relações comerciais com o resto do mundo, certo consumidor dispunha de renda de R$ 36 e tinha preferências distribuídas entre dois bens: 1 e 2. A restrição orçamentária do referido consumidor é descrita, no gráfico acima, pela curva AB, cujos eixos representam quantidades (em unidades) dos bens 1 e 2. Posteriormente, em razão da eliminação de barreiras ao comércio, o consumidor se deparou com novas possibilidades de consumo, representadas no triângulo ABC. Considerando a situação hipotética apresentada e supondo que esse consumidor, sempre maximizando sua utilidade, escolhesse consumir 3 e 4 unidades do bem 1, respectivamente, antes e depois da abertura da economia, assinale a opção que apresenta, respectivamente, a diferença entre as quantidades do bem 2 consumidas depois e antes da abertura e a proporção entre os preços do bem 2 depois e antes da abertura. a) 1 e 1/3 d) 3 e 1/3 b) 1 e 2/3 e) 3 e 2/3 c) 1 e 1 64) (Gestor – 2002 – ESAF) “A quantidade demandada de um bem aumenta quando o preço do mesmo diminui e, inversamente, diminui quando seu preço aumenta. Assim, a demanda de um bem parece responder à chamada ‘lei da demanda’, que diz que sempre que o preço de um bem aumenta (diminui) sua quantidade demandada diminui (aumenta).” Embora o comportamento da grande maioria dos bens atenda à referida “lei da demanda”, acima mencionada, há exceções, são os chamados a) bens substitutos. d) bens normais. b) bens complementares. e) bens inferiores. c) bens de Giffen. TEORIA DA FIRMA TEORIA DO FIRMA TEORIA DA FIRMA Fatores de Produção (INSUMO) ESPAÇO DOS INSUMOS K K = CAPITAL (máquinas) L = TRABALHO (empregados) y = PRODUÇÃO Isoquantas y3 y2 Isocusto y1 L Isoquantas : une todas as combinações entre capital e trabalho que fornecem a mesma produção. C = Custo r = Aluguéis w = Salários TEORIA DA FIRMA TEORIA DA PRODUÇÃO TEORIA DA FIRMA TEORIA DOS CUSTOS Teoria da Produção – Função de Produção y = quantidade produzida (PRODUTO DA FIRMA) K = quantidade de capital (em geral, no de máquinas) L = quantidade de trabalho, ou mão-de-obra (em geral, no de trabalhadores) Teoria da Produção – Produtividade Média Produtividade Média do Trabalho ou Produto Médio do Trabalho: (quant. prod.)/(no de trab.) Produtividade Média do Capital ou Produto Médio do Capital: (quant. prod.)/(no de máq.) Teoria da Produção – Produtividade Marginal Produtividade Marginal do Trabalho ou Produto Marginal do Trabalho: É o aumento na quant. prod. provocado pelo aumento de 1 unidade de trabalho Derivada da quant. prod. em relação ao trabalho Produtividade Marginal do Capital ou Produto Marginal do Capital: É o aumento na quant. prod. provocado pelo aumento de 1 unidade de capital Derivada da quant. prod. em relação ao capital TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA TMSTL,K = Taxa Marginal de substituição técnica de trabalho por capital Revela quantas unidades de TRABALHO devem ser sacrificadas para a firma obter 1 (uma) unidade a mais de CAPITAL, para manter a mesma quant. prod. (mesma isoquanta). Exemplos: FIRMA A : TMSTL,K = 10 Para obter 1 unidade a mais de capital, a firma A sacrifica 10 unidades de trabalho FIRMA B : TMSTL,K = 3 Para obter 1 unidade a mais de capital, a firma A sacrifica 3 unidades de trabalho TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA Definição Matemática: é a razão entre os produtos marginais Interpletação Geométrica: módulo da inclinação da reta tangente à isoquanta, em cada cesta (ponto) TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA K Cesta B (LB,KB) TMSTLB,KB Cesta C (LC,KC) TMSTLC,KC Cesta A (LA,KA) TMSTLA,KA Isoquanta L ISOQUANTAS K Propriedade das Isoquantas: • cada isoquanta une todas as cestas de insumos (pontos) de mesma quant. produzida Aumento da quant. prod. • são convexas em relação à origem • nunca se cruzam • são infinitas L • a quant. produzida (nível de produção) aumenta para as isoquantas mais afastadas da origem (+insumos) FUNÇÃO DE PRODUÇÃO Cobb-Douglas Tipos mais importantes para concursos Substitutos Perfeitos Complementares Perfeitos FUNÇÃO DE PRODUÇÃO Função de Produção COBB-DOUGLAS Exemplos: K As isoquantas são hipérboles L FUNÇÃO DE PRODUÇÃO OK Tipos mais importantes para concursos Cobb-Douglas Substitutos Perfeitos Complementares Perfeitos FUNÇÃO DE PRODUÇÃO Função de Produção de Insumos Substitutos Perfeitos B máquinas produzem o mesmo que A trabalhadores K As isoquantas são retas L FUNÇÃO DE PRODUÇÃO Tipos mais importantes para concursos OK Cobb-Douglas OK Substitutos Perfeitos Complementares Perfeitos FUNÇÃO DE PRODUÇÃO Função de Produção de Insumos Complementares Perfeitos “Proporcão Fixa” ou “Leontief” A trabalhadores operam B máquinas K As isoquantas são em formato de “L” (cantoneiras) L FUNÇÃO DE PRODUÇÃO Tipos mais importantes para concursos OK Cobb-Douglas OK Substitutos Perfeitos OK Complementares Perfeitos A RETA DE ISOCUSTO w = remuneração do trabalho (salário) – Preço de 1 unidade de trabalho r = remuneração do capital (aluguel, juros) – Preço de 1 unidade de capital equação da reta de isocusto = dispêndio (despensa) com trabalho = dispêndio (despensa) com capital A RETA DE ISOCUSTO K Outras isocustos Isocusto L A RETA DE ISOCUSTO K Módulo da Inclinação da reta de isocusto Isocusto L O módulo da Inclinação da reta de isocusto é igual à razão entre os preços dos insumos O EQUILÍBRIO DA FIRMA – cesta ótima de insumos K em todas as cestas de insumos só na cesta ótima de insumos Cesta Ótima de Insumos y3 y2 Isoquantas y1 Isocusto L Condição de equilíbrio da firma APÊNCIDE MATEMÁTICO – Função Homogênea Definição: f(x,y) é dita função homogênea de grau n se: APÊNCIDE MATEMÁTICO – Função Homogênea função homogênea de grau 2 função homogênea de grau 3 função homogênea de grau 1 APÊNCIDE MATEMÁTICO – Função Homogênea Uma função de produção y(K,L) é homogênea de grau n se: homogênea de grau 2 homogênea de grau 3 E assim por diante... RENDIMENTOS DE ESCALA Retorno Constante de Escala Rendimentos ou Retornos de Escala Retorno Decrescente de Escala Retorno Crescente de Escala RENDIMENTOS DE ESCALA Rendimentos Constantes de Escala Uma função de produção possui rendimentos (ou retornos) constantes de escala, quando aumentos nos insumos provocam aumentos proporcionais na produção (quantidade produzida). Se a firma usar o dobro de máquinas e o dobro de trabalhadores A produção (quantidade produzida) também dobra Função de Produção homogênea de grau 1 Rendimentos Constantes de Escala RENDIMENTOS DE ESCALA OK Rendimentos ou Retornos de Escala Retorno Constante de Escala Retorno Decrescente de Escala Retorno Crescente de Escala RENDIMENTOS DE ESCALA Rendimentos Decrescentes de Escala Uma função de produção possui rendimentos (ou retornos) decrescente de escala, quando aumentos nos insumos provocam aumentos menos que proporcionais na produção (quantidade produzida). Se a firma usar o dobro de máquinas e o dobro de trabalhadores A produção (quantidade produzida) menos que dobra Função de Produção homogênea de grau < 1 Rendimentos Decrescentes de Escala RENDIMENTOS DE ESCALA Rendimentos ou Retornos de Escala OK Retorno Constante de Escala OK Retorno Decrescente de Escala Retorno Crescente de Escala RENDIMENTOS DE ESCALA Rendimentos Crescentes de Escala Uma função de produção possui rendimentos (ou retornos) crescente de escala, quando aumentos nos insumos provocam aumentos mais que proporcionais na produção (quantidade produzida). Se a firma usar o dobro de máquinas e o dobro de trabalhadores A produção (quantidade produzida) mais que dobra Função de Produção homogênea de grau > 1 Rendimentos Crescentes de Escala RENDIMENTOS DE ESCALA Rendimentos ou Retornos de Escala OK Retorno Constante de Escala OK Retorno Decrescente de Escala OK Retorno Crescente de Escala RENDIMENTOS DE ESCALA COBB-DOUGLAS Rendimentos de Escala p/ algumas funções de produção Complementares Perfeitos Substitutos Perfeitos RENDIMENTOS DE ESCALA Homogeneidade da função de produção COBB - DOUGLAS = Grau de homogeneidade Se α+β = 1 (grau 1) → rendimentos constantes de escala Se α+β < 1 (grau <1) → rendimentos decrescentes de escala Se α+β > 1 (grau >1) → rendimentos crescentes de escala RENDIMENTOS DE ESCALA Homogeneidade da função de produção COBB - DOUGLAS Exemplos: grau 5 rendimentos crescentes de escala grau 2 rendimentos crescentes de escala grau 1 rendimentos constantes de escala grau 1 grau 5/6 rend. constantes de escala rend. decrescentes de escala RENDIMENTOS DE ESCALA OK Rendimentos de Escala p/ algumas funções de produção COBB-DOUGLAS Complementares Perfeitos Substitutos Perfeitos RENDIMENTOS DE ESCALA Homogeneidade da função de produção Insumos Complementares Perfeitos ou Proporção Fixa ou Leontief Grau de homogeneidade = 1 rendimentos constantes de escala RENDIMENTOS DE ESCALA Rendimentos de Escala p/ algumas funções de produção OK COBB-DOUGLAS OK Complementares Perfeitos Substitutos Perfeitos RENDIMENTOS DE ESCALA Homogeneidade da função de produção Insumos Substitutos Perfeitos Grau de homogeneidade = 1 rendimentos constantes de escala RENDIMENTOS DE ESCALA Rendimentos de Escala p/ algumas funções de produção OK COBB-DOUGLAS OK Complementares Perfeitos OK Substitutos Perfeitos RENDIMENTOS DE ESCALA - Resumo Função Equação Isoquantas grau de homog. Retorno de Escala Se α+β=1→constante COBBDOUGLAS Insumos Subst. Perf. Insumos Compl. Perf. Se α+β<1→decresc. Se α+β>1→crescente 1 constante 1 constante RENDIMENTOS DE ESCALA 71) (BACEN 94/CESGRANRIO) Considere uma função de produção de tipo Cobb- Douglas: y A L K 1 onde Y é o produto, A é uma constante, L é trabalho e K é capital. As produtividades marginais do trabalho e do capital são dadas, respectivamente por: (a) α; 1-α (b) αALαK–α; (1–α)ALα–1K 1–α (c) (α–1)ALαK–α; αALα–1K1–α (d) αALα–1K 1–α; (1–α)ALαK-α (e) (1–α)ALαKα; (1–α)ALαKα 77) (Economista – Petrobrás/97) A função de produção Y = F(K,L) onde Y é produto, K é o capital e L é o trabalho, apresenta retornos constantes de escala se a) F(ZK, ZL) = ZY d) F(K+1,L+1) – F(K,L) = 1 b) F(ZK,ZL) = Y e) ZF(K,L) = Y. c) F(K/L,1) = K/L 74) (AFC 96) Considere uma função de produção dada por f x1 , x2 C x1a x2b onde x1 e x2 são os fatores de produção, e a, b e C são parâmetros. A Taxa de Substituição técnica entre os fatores é dada por: a) C x1 x2 b) x1a 1 x2b1 c) ax2 bx1 d ) abx1a 1 x2b1 e) C x1 x2 LUCRO OPERACIONAL e EXTRAORDINÁRIO LUCRO: onde: RT = Receita Total CT = Custo Total LUCRO OPERACIONAL X LUCRO ECONÔMICO Lucro Operacional = No cálculo, se considera apenas os custos operacionais Lucro Econômico = No cálculo, se considera apenas os custos operacionais e não operacionais (também chamado de LUCRO EXTRAORDINÁRIO) OBJETIVO DA FIRMA: MAXIMIZAR O LUCRO RECEITA TOTAL (RT) e RECEITA MARGINAL (RMg) a) Demanda Infinitamente Elástica P RECEITA TOTAL (RT) e RECEITA MARGINAL (RMg) a) Demanda Linear a RMg a/2b A receita marginal, nesse caso (demanda linear), é, também chamada, de “Receita Média” a/b RECEITA TOTAL (RT) e RECEITA MARGINAL (RMg) Demanda Infinitamente Elástica Demanda Linear RELAÇÃO ENTRE ELASTICIDADE e RECEITA MARGINAL (RMg) 1 RMg P 1 D Rmg = Receita Marginal P = Preço εD = Elasticidade-Preço da Demanda TEORIA DOS CUSTOS Custos Não-Operacionais: -Custo de Oportunidade -Custos Irrecuperáveis ou Custos Afundados Custos Operacionais: -Custo Fixo -Custo Variável -Custo Total Custos Médios Operacionais: -Custo Fixo Médio -Custo Variável Médio -Custo Total Médio ou Custo Médio TEORIA DOS CUSTOS CUSTO FIXO (CF): É a parcela do custo total que não depende da quantidade produzida. Exemplo: Aluguel CF Maior → Risco Maior → Retorno Maior CUSTO VARIÁVEL (CV): É a parcela do custo total que depende da quantidade produzida. Exemplo: Energia, Folha de Pagamento. CUSTO TOTAL (CT): É a soma do CUSTO FIXO com o CUSTO VARIÁVEL CT = CF + CV Exemplo: Custo Variável Custo Fixo TEORIA DOS CUSTOS $ CT CV CF CF Q TEORIA DOS CUSTOS CUSTO FIXO MÉDIO(CFMe): CUSTO VARIÁVEL Médio (CVMe): CUSTO TOTAL MÉDIO ou CUSTO MÉDIO (CMe): TEORIA DOS CUSTOS CFMe TEORIA DOS CUSTOS CMe CFMe CVMe Tipos de Mercado Concorrência Perfeita Monopólio Monopsônio TIPOS DE MERCADOS Oligopólio Oligopsônio Concorrência Monopolista Monopólio Natural Tipos de Mecardo CONCURSO Concorrência Perfeita muitos vendedores muitos compradores um vendedor muitos compradores Monopsônio muitos vendedores um comprador Oligopólio poucos vendedores muitos compradores Monopólio Oligopsônio Concorrência Monopolista Monopólio Natural muitos vendedores Curto Prazo monopólio poucos compradores Longo Prazo oligopólio Curto Fixo muito alto impede entrada de novos vendedores Tipos de Mercado 1) CONCORRÊNCIA PERFEITA ou MERCADO COMPETITIVO • Infinitos Vendedores • Infinitos Compradores • Cada firma é um ÁTOMO do mercado → ATOMIZAÇÃO DA FIRMA • Os compradores e vendedores são TOMADORES de preço • Os produtos são HOMOGÊNEOS (idênticos) → as firmas só se diferenciam pelo preço • As firmas não têm Lucro Extraordinário (Lucro Extraordinário nulo) • O preço é constante no curto prazo (Demanda Infinitamente Elástica) Tipos de Mercado 2) MONOPÓLIO • Um Vendedor • Infinitos Compradores • O monopolista tem poder total de mercado (FORMADOR DE PREÇO) • As firmas têm Lucro Extraordinário (Lucro Extraordinário positivo) • O preço é uma função do 1º grau (afim) (Demanda Linear) Tipos de Mercado MERCADO CONCORRÊNCIA PERFEITA ou MERCADO COMPETITIVO MONOPÓLIO DEMANDA Receita Marginal Tipos de Mercado Custo Marginal (CMg): Tipos de Mercado OBJETIVO DA FIRMA: MAXIMIZAR O LUCRO (π) Maximização do lucro: Condição de Maximização do Lucro Tipos de Mercado Condição de Maximização do Lucro Válido para todos os mercados Condição de Maximização do Lucro Válido apenas para Concorrência Perfeita Tipos de Mercado CMg CMe ponto de mínimo do CMe CVMe A curva de custo marginal passa pelos pontos de mínimos do custo médio e do custo variável médio ponto de mínimo do CVMe Tipos de Mercado GEOMETRIA DOS CUSTOS Em Concorrência Perfeita Em Monopólio Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita D P CMe Lucro Custo Total Q* Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita 1º caso: se P>CMe 2º caso: se P=CMe Decisão de produzir ou não produzir 3º caso: se CVMe<P<CMe 4º caso: se P=CVMe 5º caso: se P<CVMe Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita 1º Caso: Se P>CMe D P Lucro Unitário CMe Q* Todos os custos são cobertos e ainda sobra A firma produz! Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita 2º Caso: Se P=CMe Lucro Unitário D P Q* Todos os custos são cobertos A firma produz! Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita 3º Caso: Se CVMe<P<CMe Lucro Unitário D P Q* O custo variavél é coberto e uma parte do custo fixo A firma produz! Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita 4º Caso: Se P=CVMe Lucro Unitário D P Q* Só o custo variável é coberto A firma pode ou não produzir! Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita 5º Caso: Se P<CVMe Lucro Unitário D P Q* Nem o custo variável é coberto A firma não produz! P>CMe P=CMe Cme<P<CVMe P=CVMe P<CVMe Geometria dos Custos em Concorrência Perfeita Para a Firma Competitiva: Curva de Oferta da firma competitiva “A Curva de Oferta é o Ramo Ascendente do Custo Marginal a Partir do Ponto de Mínimo do Custo Variável Médio” Geometria dos Custos em Monopólio $ P = Preço do Monopolista O Monopolista não tem curva de oferta e sim PONTO DE OFERTA P RMg Q* D 81) (AFC 97) Na figura a seguir, o eixo horizontal representa a mensuração das quantidades de um bem, produzidas por uma firma, e o eixo vertical representa a mensuração dos custos associados a estas quantidades: As figuras 1, 2 e 3 representam, respectivamente, as curvas de custo: (A) médio variável, médio e marginal; (B) médio, médio variável e marginal; (C) marginal, médio e médio variável; (D) marginal, médio variável e médio; (E) médio, marginal e variável médio. 100) (Gestor 97/Carlos Chagas) Uma firma vende o seu produto, em concorrência perfeita, a um preço igual a $ 40. O custo total é dado por C=10+2Q2, onde Q representa a quantidade produzida. O nível de produção ótimo da firma é: (A) Q = 4 (B) Q = 6 (C) Q = 8 (D) Q = 10 (E) Q = 12 102) (AFC – ESAF – 2000) Um mercado em concorrência perfeita possui 10.000 consumidores. As funções de demanda individual de cada um desses consumidores são idênticas e são dadas por q =10 – 0,5p, em que q é a quantidade demandada em unidades por um consumidor e p é o preço do produto em reais. As empresas desse mercado operam com custo marginal constante igual a 4 e custo fixo nulo. Pode-se afirmar que a) o preço de equilíbrio é igual a R$ 4.000,00 e a quantidade de equilíbrio é igual a 8 unidades b) o preço de equilíbrio é igual a R$ 4,00 e a quantidade de equilíbrio é igual a 8 unidades c) a curva de demanda agregada é dada pela soma vertical das curvas de demanda individuais d) não é possível determinar preço e quantidade de equilíbrio e) o preço de equilíbrio desse mercado é igual a R$ 4,00 e a quantidade de equilíbrio é igual a 80.000 unidades 105) (GESTOR 2002/ESAF) Uma firma, em concorrência perfeita, apresenta um custo total (CT) igual a 2+4q+2q2 , sendo q a quantidade vendida do produto por um preço p igual a 24. Assinale o lucro máximo que essa firma pode obter. a) 46 b) 48 c) 50 d) 54 e) 60