EFEITOS DO POSICIONAMENTO PRONO NA MECANICA RESPIRATORIA E NAS TROCAS GASOSAS DE PACIENTES COM SiNDROME DO OESCONFORTO RESPIRATORIO AGUDO (SORA) - REVISAO DE LlTERATURA. BERNAROES Programa C.V.S.; VIALLE R.M. de Especializa\=ao em Fisioterapia Cardiorrespiratoria Universidade Tuiuti do Parana CuritibaiPR - 2006 , J Orientador: Professor Mestre Marcelo Marcia Xavier SUMARIO iN DICE DE SIGLAS ... 4 ... . RESUMO .. ABSTRACT . .. 1 INTRODUyAo .. . 2 DESENVOLVIMENTO 3 METODOLOGIA .........................................................•.. .. 7 .... 8 11 5 CONSIDERAyOES ANEXO 6 ..10 4 DISCUssAo REFERENCIAL 5 FINAlS TEGRICO 13 14 16 iNDICE DE SIGLAS o (A-a) 0,. Diferen,a Alveolo-Arterial de Oxigemio Fi02: Frac;ao Inspirada de Oxigemio Pa02: Pressao Parcial de Oxigenio Arterial PCP: Pressao Capilar Pulmonar BERNARDES, Camila Valeska Schramm; VIALLE, Renata de Macedo. Efeitos do posicionamento prono na mecanica respiratoria e nas trocas gasosas de pacientes com Sfndrome do Desconforto Respiratorio Agudo (SORA) Revisao de literatura. Curitiba-PR: UTP, 2005. Artigo de pos-Gradua9ao. RESUMO INTRODU<;:AO: desenvolvem mecanica Pacienles torna-S8 permanecem longos do Desconforto de suporte em niveis adequados. perfectos em clinica, porem acarreta Em decorrencia associada Sindrome grave caracteristica, uma medida gases sanguineos abordagem com uma hipoxemia essenc;al Associado decubito estrategia Respiratorio 0 ventilat6ria (SDRA) usa da ventila98.o para a manuten9ao dos a eSla fato, estes pacientes dorsal, condi98.o que prejuizQs a fungeo respirat6ria dista, tem-S8 tornado frequente a uma na qual facilita a utiliza<;:ao da posigao protetora, visando a do indivfduo. assim, prona otimizar a ventilalfao do paciente. OBJETIVO: Revisar e analisar diversos estudos sabre a ·ventilac;ao em decubito prono em pacientes com SORA, e assim, poder estabelecer criterios para indicar a usc rotineiro desta terapeutica. METODOLOGIA: sobre 0 Foram realizadas uso da posi9ao RESULTADOS: Baseado posic;ao prono pesquisas bibliogr8ficas permite no levantamento a redulfao bibliografico, da concentrac;ao paciente com SORA. Tal posilfao gera urn aumento consequente reduc;ao da se em uma modalidade ser considerado em pacientes conslata-se de oxigenio da complacemcia que ofertado pulmonar a ao e prima ria de tratamento. prono uma medida terapeutica com SORA. Oestaca·se associado a venlila9ao mec,mica eficaz na melhora da oxigenalfao tambem, a necessidade decubito pron~, meciinica respiraloria, pode arterial de estudos mais criteriosos para avaliar a eficiencia e seguranc;a deste posicionamento PALAVRAS-CHAVE: publicados a 2005. Iesao pulmonar. Oesta forma, a posilfao prona constitui· 0 uso do decubilo CONCLUSAO: de artigos prona na SORA, enlre os anos de 1990 SDRA. BERNARDES, Camila Valeska Schramm; VIALLE, Renata de Macedo. Effects of the prone position in the respiratory mechanics and in the gases exchanges in patients with Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) - Literature review. Curitiba-PR: UTP, 2005. P6s-Graduation article. ABSTRACT INTRODUTION: gases (ARDS) they Ventilators in normal levels are becoming in patients due to the critic hypoxemia an essential with Acute measure Respiratory in this type of patients. to maintain Distress In addition to this fact, remain on dorsal position, which facilitates the clinical approach brings harm to the respiratory function. Because is becoming strategy, more frequently and blood Syndrome although it of this, the use of prone position in association with a ventilatory protection it aims the improvement of patients ventilation. OBJECTIVE: in patients Revise and analyze innumerous studies about the use of ventilators with ARDS in prone position. METHODS: This review includes articles published in the last ten years' approaching the use of prone position in ARDS. RESULTS: Based on the bibliographic survey, it was established position allows the reduction of the oxygen concentration with ARDS. This position raise the pulmonary that the prone offered to the patients compliance and consequently reduction of the pulmonary injury. Likewise, the prone position is a primary kind of the treatment. CONCLUSION: The associated use of the prone position and ventilator can be consider as a therapeutic measure that is effective in improving the arterial blood oxygenation on patients with ARDS. In fact, for more benefits to this patients, more criterions studies are needed to get efficiency and security in this technique. KEY WORDS: prone position, respiratory mechanics, SDRA. 1 INTRODUc;:iio A dificuldade respirat6rio ambito agudo na ventila980 (SORA) fisioterapeutica. ventilayao-perfusao conseqOente Esta (VIa), hipoxemia de pacientes tern sido e sfndrome shunt e reduyao da do desconforto estudos caracterizada a administrayao refrataria com sfndrome alva de diversos pelo e pesquisas no desequilfbrio da complacemcia pulmonar, com de oxigenio (Amato & Barbas, a reversao da hipoxemia 1998). As intervenyoes melhora da mecanica ventilatorio otimizado, de pressao pulmonar positiva (Donoso terapeuticas pulmonar. com altos niveis expirat6ria porem ha necessidade de frayao (PEEP), inspirada de oxigenio as riscos e lesao 1999). permanecem mais prejufzos a fun((ao respiratoria dista, tem-S8 tornado frequente a utiliza9ao acarreta (Fi02) de condi~ao que facilita a abordagem dorsal, e a de urn suporte aumentando €I 0 fato de que estes pacientes em decubito multiprofissional, final et al., 2002; D'Alessandro, Outro agravante parte do tempo objetivam Frequentemente. a maior da equipe do paciente (Koide et al., 2004). Em decorrencia prona associada desvantagens a uma estrategia do decubito com as modalidades dorsal ventilat6rias Esta associa<;ao rela9ao complacancia pulmonar do paciente €I otimizada, mecimico (Koide Embora amplamente Fridrich recrutamento Gonvencionais (Via), com permitindo redu9ao 1999). da posiyao visando reverter alveolar conseguido as (Koide et al., 2004). tern demonstrado (D'Alessandro, a proposta especffico mecanica 0 proletora, ser capaz de melhorar do shunt e melhora Consequentemente, a reduc;ao dos a da a oxigena9ao parametros do ventilador et al., 2004; Donoso et al., 2002). relatada mecanisme e efetivar terapeutica ventila9ao/perfusao ventilatoria e, na do posicionamento maio ria das que conduz nesta posi~ao, a vezes, melhora pron~ na SORA com resultados da oxigena~ao ainda nao esla bem determinado esteja durante (Donoso sendo positivos, 0 a ventila~ao et a/., 2002; et al., 1996). Desta forma, a venlila~ao elementos em decubito esta revisao propoe-se a analisar prono (DP) em pacientes para estabelecer: mecanismos diversos com SORA, de a~ao, indica~oes esludos e assim, sobre alicer~ar de usc, momenta da transferencia, complicaC(oes dura9ao e frequencia, contra-indicagoes e possfveis desta manobra. 20ESENVOLVIMENTO A primeira beneficos surgiu paralisados, regioes afirmaC(ao de que a posiC(ao prona em 1974, quando posicionados dorsais em do pulmao Bryan pron~, sugeriu poderiam com consequente poderia produzir efeitos que pacientes anestesiados exibir ex pan sao melhora melhor da oxigenaC(ao e das et (Donoso al., 2002). Na atualidade, pron~, devem com placencia os pacientes apresentar: hipoxemia respiratoria e tendencia com indicaC(ao para de causas distintas, 0 usa do decubito presenC(a reduC(ao da a desenvolver atelectasia (Servillo 1996), sendo que a maior parte dos casos apresentam diagnoslico de SORA. Esta membrana alveolos e forma<;ao Apresenta bilateral sfndrome e sao responsaveis delerminando oxigenio Os areas resulla 0 colapso danosa, extensa, 0 decorrente eom frequente hipoxemia do edema aerado e/ou volutrauma, piora do quadro. preciso refrataria a Esse oferta de dos pacientes, & Barbas, 1998). e do colapso na SORA aos riseas esta conduta E perfundidos, e shunt. alveolar, et al., 2001). terapeuticas Devido da apresentam na SORA e a reduC(ao da pulmonar (Gattinoni de PEEP. precoces sendo (V/O) na majoria respiratoria infiltrado e col., 2000). nas fases continuam dos (PCP<18mmHg). que estes pacientes para correC(ao (Amato as possibilidades e os nfveis de barotrauma intense da interior 0 evidenciando (Barbas que determina, alteraC(ao da mecanica pulmonar, a Fi02 mais ventilados pulmonar respiratorio, Ate algum tempo oxigenio, nao redu<;ao no parenquima se a elevar cardiaca rela<;ao ventila<;ao-perfusao de ventilaC(ao mecanica complacencia de torax pela grave hipoxemia alveolos permeabilidade para nao-hidrostatico radiologico alveolar, da de plasma pulmonar exame de insuticiencia em lesao A principal por alteraC(ao extravasamento edema de baixa e desconforto necessidade gerando de difuso e ausencia (Pa02/Fi02<200). processo com instalaC(ao aguda, Oedema SORA, e caracterizada alvealo-capilar, et al., resultava restringiam- de toxidade pelo numa ventilaC(ao levar em considera9ao que a redu(fao dos espa~os alveolares ultrapassar 50% na SORA, volume corrente (O'Alessandro, Portanto, essencial correspondentes que exige 0 embora a ventila(fao mecanica aparecimento 0 as areas de consolida~ao do paciente de complicayoes ainda maior (Oonoso et al., 2002). o ajuste adequado pode cuidado de diminuir proporcionalmente 0 1999). para a manutenyao favorecer 0 do suporte seja uma medida de suporte com SORA, sabe-se que ela pode ou mesmo induzir uma lesao pulmonar e fundamental Assim, esta compreensao para ventilatorio. Apesar da lesao pulmonar na SORA ser difusa, estudos com tomografia computadorizada de t6rax mostraram alveolar nao e as dorsais regioes dependentes) (Gat1inoni uniforme. Em supin~, (de pen dentes), costumam e 0 enquanto se apresentar et al. apud OONOSO edemaciado que a distribuiyao do edema a a~ao da gravidade desloca que como as areas demais tempo, regioes. havendo grande Hubmayr, 2000). Com isso, a ventila(fao area de pulmao Ao mesmo para (nao insufladas peso do pulmao 0 fazem com que a pressao pleural seja bern mais positiva nas poryoes dorsais do que nas ventrais, favorecendo nessas edema regioes normalmente et al., 2002). Ao mesmo peso do mediastino e do colapso 0 concentra-se nao ventilado tempo, a atelectasia nas por90es nas- poryoes dorsais a perfusao pulmonar Os resistencia ao vasos das regioes dorsais, anatomicamente, maior parte do debito do ventrfculo direito. Assim, as regioes dorsais ou de pen dentes um grande al., 2004; Wiener responsavel 0 0 col una vertebral e musculatura 0 pressoes colapso pleurais dependentes ventral, lado, e, portanto, as a perfusao sobre diferenyas da gravidade, Oeste modo, com regi6es et paciente em posiyao prona, invertemos a a<;8.o da mais estaveis e nao "desabam" sobre outro nao ventiladas, na SORA (Koide edema, que agora sera distribufdo para as regioes ventra is. As poryoes dorsais do mediastino, Por porsm pela hipoxemia et al., 199.0). Quando colocamos gravidade sobre sao mais· periundidas, "shunt", menor & unifomne. fluxo de sangue, recebendo determinando apresentam e nao ventrais, (Albert 0 regionais alveolar da mas sim anatomicas, sera predominante 0 paciente (Albert & Hubmayr, periusao pulmonar ou seja, mesma com nas poryoes dorsais (Wiener em posiyao prona, aumenta-se dorsa is, agora nao dependentes, paravertebral sao pulmao, reduzindo seu impacto sobre as as quais permanecem 2000). nao 0 sao decubito et al., 1990). a ventilac;ao nas bem periundidas. o resultado ea final reduc;ao do shunt e melhora da hipoxemia (GaUinoni et al., 2001). Embora indica90es Danoso absolutas para et al. (2002) decubito 0 afirmem sao poucas que pron~, alguns estudos as contra- apontam situa90es em que eSla deve ser evitado: - cardiovascular: Comprometimento grave, arritmia cardiaca, risco de parada (Gattinoni - metastasica cardiorrespiratoria, neurol6gica: - au hipertensao e neoplasia abdominais ou toracicas cirurgia distensao 2002; Wawrzeniak, instavel, abdomen, terminal au abdominal ou abdorninais 2001); extensas, lesac cirurgia de cranio ou face, feridas abertas, abdominal presenga recente, de dreno gestac;ao no t6rax ou (Force apud et al., 2002). As complicayoes aumento cerebral importantes: et al., queimaduras fratura 6ssea DONOSO incidencia: (Donoso Politraumatismo, medular, ou 2001); (Wawrzeniak, intestinal hist6ria hemodialise e 2001); et al., 2002) - Doen<;:as intra-abdominais isquemia esquerda, hemorragia edema grave (Danoso hemodinamica instabilidade ventricular 2001; Wawrzeniak, et al., Instabilidade intracraniana falencia da relacionadas sedagao, curarizagao, de prona vias sao, aereas, dessincronia com· em ordem edema de facial, necessidade de transit6ria, hipotensao, vomitos, arritmias e perda de acesso venoso et al., na posiyao dessaturagao (Gattinoni aumento a obstrugao ventilador, 0 2001). 3 METODOLOGIA Foram realizadas BIREME, MEDLlNE, UNIPAR, PUC-PR, LILACS FEPAR. "mecanica respiratoria", pesquisas e bibliograficas bibliotecas Usando as das na base universidades: palavras-chave: de dados da UNOESTE, "decubito pron~", "prone position"e "SDRA". 10 Foram incluidas estudos realizados publica~6es no periodo ap6s leitura do titulo e abstract. metodolcgico em portugues, a 2005. de 1990 ingles e espanhol de A escolha dos artigos foi realizada Poram, nenhuma analise crftica do ponto de vista destes artigos foi realizada. 4 DISCUSSAO Baseado no levantamento bibliogratico realizado pode-se constatar que a posi~ao prono melhora os valores medios da oxigenaC;ao arterial na maioria dos pacientes, sendo esta (horas) (D'Alessandro, melhora A maioria dos estudos com que est a resposta resposta A melhora (Fi02) resultando progress iva no tempo de no minima terapia 10mmHg em prono e 0 tempo para considerar na Pa02 uma e 20 mmHg na et aI., 2002). Com rela~ao ao tempo uma boa resposta ate 2 horas apcs transferencia. na oxigenaC;ao ofertado a adota como criterio (Langer apud DONOSO climo, pode ser considerada oxigenio e geralmente sobre a resposta e observada, positiva, um acrescimo rela~ao Pa02/Fi02 variavel 1999). permite ao paciente numa estrategia a reduC;ao da concentrac;ao (D'Alessandro, de prote~ao pulmonar 1999; Machado, de 1997), (Koide 'st al., 2004; Donoso et al., 2002). o consensual, tempo de permanencia nesta peden do estes pacientes per dia. Perem se 0 paciente posi~ao permanecer nao esta definido em posiC;ao prona 6 a nao tolerar ou nae responder terapia, em supin~, com avaliac;ao diaria. Contudo, Donoso (2002) alguns como que pacientes de pen dentes, os quais nao toleram Quanto al. (2001) acreditam fatores que que determinam 0 estilgio profilatica para aplicar da doen~a e posicionados seriam mais beneficiados. a posiC;ao prona constitui-se apresentar-se et al. prono- retorno ao decubito dorsal. uma boa resposta. coincide em que os pacientes na fase exudativa, 0 ao melhor momento pod em heras 0 ~esmo deve ser reposicionado relataram e nem a 12 0 0 decubito prono, Gattinoni grau de lesao pulmonar Neste sentido, a maioria dos relatos num estagio mais precoce Oesta forma, pode-se numa modalidade primaria et sao da SORA, entender de tratamento, que ou seja, e nao de resgate. II Foi relatado decrescimo na que apes oxigena~ao, com parada com as parametros Servillo et at., 1997; Fridrich SORA nao causa funciona como a retorno mas a posi~ao ainda assim supino, haver me thor, urn quando iniciais (oonoso et al., 2002; Gattinoni et al., 2001; et at., 1996). Isso mostra que apenas pode permanece uma uma manobra rnelhora transiteria de recrutamento 0 decubito nas trocas com efeitos prono na gasosas, positivos mas a longo prazo. Com relacrao a posi9ao prona associado alveolar - que e a utilizac;ao de baixos volumes PEEP para a manuten9ao (1999), niveis de PEEP recrutamento aerados - Cakar et al. (2000) e Lim et al. para se preservar as estudos tambem brasileiros no mesmo citamos mostrando um e redu9ao incremento da D(A-a)02. com placencia respiratoria. com placencia pulmonar 1999; Servillo complacencia Outros quando et al., 1997). na Pa02, Rangel auto res em DP (Jolliet foi menor Gattinoni et al. (2001), e SORA, observaram et al. apud no estudo desta conduta media da melhora da de Douglas et aI., a que mais de 70% tratados dos dos pacientes relataram em estudo com pacientes hipoxemlcos melhora na oxigena9ao na melhora D'ALESSANDRO, na mortalidade (1999), no grupo de pacientes conclufram ainda com foram (Servillo et al., 1997). Com rela9ao ao impacto de mortalidade gradativa relatou tambem pacientes Seus resultados rnelhora (1999) com SORA, Flaaten et a/. apud D'ALESSANDRO aguda de por 0' Alessandro observaram diferentes. Em contrapartida, nao foi modificada a realizado ano. Ambos SORA em decubito prono, com metodologias Pa02/Fi02 que menores os efeitos das manobras quando em posi9ao prona. e Rangel positivos, de recrutamento e de altos niveis de com modele canin~, mostraram sao necessarios Oentre (1999) dos alveolos em estudos experimentais as manobras correntes que em decubito 0 in dice prono. par lesao pulmonar pacientes apresentaram logo nos primeiros 30 minutos em ventral, porem seu usa rotineiro nao alterou a sobrevida destes pacientes. De hemodinamicas modo geral, ou desconexao durante as transferencias Constataram-se pequenas as pacientes acidental de decubito les5es nao apresentaram dos cateteres (Koide et al., 2004; Machado cutaneas altera~6es e do tuba endatraqueal, e de mucosas, sendo et al., 1997). que edema 12 e0 facial Machado complicador mais freqiiente 5 CONSIDERAC;:OES Com base prone pode mecanica (Oonoso relagao nas referencias ser uma medida em pacientes consultadas, terapeutica 1999; colapsadas, redistribuic;ao ventilagao/perfusao Esses do e permitir a paciente uma estrategia Considerando urn consenso que 0 a coadjuvante para recrutamento aereo e sanguineo, redugao fluxo com eteilos redugao contribufram dos de proteyao decubito ventlla~ao exposto, avaliac;ao e s6 en tao, recomendar da do shunt das unidades e para melhorar parametros do equilfbrio da melhora da a oxigenac;ao ventilador mecanico, pulmonar. que as dados atuais ainda ace rca do lema criteriosos posicionamento considerou-se como destacam-se: do (V/O), pulmonar. representando eflcaz com SORA. complacencia mais O'Alessandro, FINAlS Dentre as seus beneficios dorsals et al., 2002; et al., 1997). sao insuficientes destac8-se eficiencia ° usa rotineiro a necessidade e da para S8 ter de estudos seguranc;:a deste desta terapeutica. 13 REFERENCIAL AMATO, M. 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