Planificação Anual - agrupamento de escolas de fronteira

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Planificação Anual
Professor: Sandra Sofia P. M. T. O. Freitas
Domínio/Objetivos
Disciplina: Físico-Química
Descritores de Desempenho
Atividades/Estratégias
 1.1 Distinguir vários corpos celestes
(planetas, estrelas e sistemas planetários;
enxames de estrelas, galáxias e enxames
de galáxias).
 Em diálogo com os alunos começar por destacar
a importância do estudo da física e da química, enfatizando os seus inúmeros contributos no bem-estar
do Homem e no progresso das sociedades.
 1.2 Indicar o modo como os corpos celestes
se organizam, localizando a Terra.
1. ESPAÇO
Subdomínio: 1.1Universo
Conhecer e compreender a
constituição
do
Universo,
localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos na
nossa perceção do Universo
Ano: 7.º
 1.3 Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia
ou Via Láctea), a sua forma e a localização
do Sol nela.
 1.4 Indicar o que são constelações e dar
exemplos de constelações visíveis no hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e
no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul).
 1.5 Associar a estrela Polar à localização do
Norte no hemisfério Norte e explicar como é
possível localizá-la a partir da Ursa Maior.
 1.6 Indicar que a luz emitida pelos corpos
celestes pode ser detetada ou não pelos
nossos olhos (luz visível ou não visível).
 1.7 Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu
(descobertas do relevo na Lua, fases de
Vénus e satélites de Júpiter).
 1.8 Caracterizar os modelos geocêntrico
e
 Referir que tanto a física como a química são ciências experimentais e é a experimentação e a observação que permitem obter respostas às questões
que colocamos sobre o Universo.
 Incentivar os alunos a colocar as suas próprias
questões sobre o Universo e a verbalizarem os seus
conhecimentos prévios sobre o mesmo. Oportunamente distinguir entre astros luminosos, como o Sol,
e iluminados, como os planetas.
Turma: A
Ano letivo: 2016-2017
Calendarização
Avaliação
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Aproveitando a participação dos alunos situar a
Terra no sistema planetário a que pertence e indicar
que têm vindo a ser descobertos muitos outros sistemas planetários.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Caracterizar as estrelas e indicar a sua origem a
partir de gigantescas nuvens de gás e de poeiras.
 Apresentação
temas.
 Referir e caraterizar os enxames de estrelas, focando as propriedades comuns a todas as estrelas
de um mesmo enxame: idade e constituição química.
 Em diálogo com os alunos, relativamente ao nosso lugar no Universo, chegar ao conceito de galáxia e
mencionar a Via Láctea como uma das inúmeras
galáxias conhecidas.
 Discutir com os alunos as questões: «Existem
outras galáxias para além da nossa? Podemos observá-las?»
 Acolher as respostas dos alunos e na sequência,
apresentar a classificação destas quanto à sua forma,
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Organização do caderno diário.
1º Período
heliocêntrico, enquadrando-os historicamente (contributos de Ptolomeu, Copérnico
e Galileu).
 1.9 Identificar a observação por telescópios
(de luz visível e não visível, em terra e em
órbita) e as missões espaciais (tripuladas e
não tripuladas) com os meios essenciais
para conhecer o Universo.
 1.10 Dar exemplos de agências espaciais
(ESA e NASA), de missões tripuladas (missões Apolo e Estação Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites artificiais e
sondas espaciais) e de observatórios no solo (ESO).
 1.11 Identificar a teoria do big bang como
descrição da origem e evolução do Universo e indicar que este está em expansão
desde a sua origem.
recorrendo para tal a exemplos concretos.
 Referir as macroestruturas designadas enxames
de galáxias.
 Solicitar a resolução das questões intercalares do
manual.
 Referir a astronomia como uma ciência antiga,
precursora da física, e a importância dos conhecimentos astronómicos na vida dos povos antigos.
 Questionar os alunos sobre a sua familiaridade
com os nomes «Ursa Maior», «Ursa Menor» e «Cassiopeia».
 Incentivar a participação dos alunos e introduzir,
oportunamente, o conceito de constelação.
 Dar alguns exemplos de constelações tanto para
o hemisfério norte (Ursa Maior, Ursa Menor, Cassiopeia) como no hemisfério sul (Cruzeiro do Sul, Centauro).
 Enfatizar a importância da estrela Polar na orientação (no hemisfério norte).
 Apresentar e sistematizar as ideias mais relevantes associadas às teorias geocêntrica e heliocêntrica
do Universo.
 Discutir com os alunos como tem evoluído o nosso conhecimento da estrutura do Universo e referir
que o Universo teve origem há 14 mil milhões de
anos – big-bang - e está em expansão.
 Identificar a expansão do Universo como, justamente, o afastamento das galáxias umas das outras.
 Reforçar a menção à luneta de Galileu nas suas
observações da Lua e dos astros.
 Apresentar a questão: «Não tendo o Homem ido
para além da Lua, como sabemos tanto acerca do
Universo?»
 Aproveitar as respostas dos alunos para concluir
que quase toda a informação que nos chega do Universo é na forma de luz. E essa luz tanto pode ser
visível como não visível.
 Mediante a referência a dispositivos conhecidos,
como comandos de televisão, fornos de micro-ondas,
telemóveis, ou a termos comuns, como radiografias,
levar os alunos a concluir que envolvem a utilização
de luz não visível. Introduzir designações como infravermelhos, ondas de rádio e micro-ondas, raios
X.
1º Período
Apesar de não a vermos, todo esta luz não visível
deixa marcas que podem ser registadas.
 Referir que os telescópios podem captar todo o
tipo de luz – visível e não visível.
 Usar notícias recentes dos media para enfatizar a
atualidade daquilo que se aprende na Escola e contextualizar, sob o ponto de vista social e tecnológico,
essas aprendizagens.
 Classificar os telescópios em terrestres e espaciais, enfatizando as diferenças entre eles.
 Referir as principais agências espaciais, sendo
Portugal membro da agência europeia.
 Apresentar os principais passos na conquista do
espaço.
 Distinguir as missões espaciais tripuladas das
não-tripuladas.
 Solicitar a resolução das questões intercalares do
manual.
1. ESPAÇO
Subdomínio: 1.2 Sistema
Solar
Conhecer e compreender o
Sistema Solar, aplicando os
conhecimentos adquiridos
 2.1 Relacionar a idade do Universo com a
idade do sistema solar.
 2.2 Identificar os tipos de astros do sistema
solar.
 2.3 Distinguir planetas, satélites de planetas
e planetas anões.
 2.4 Indicar que a massa de um planeta é
maior do que a dos seus satélites.
 2.5 Indicar que as órbitas dos planetas do
sistema solar são aproximadamente circulares.
 2.6 Ordenar os planetas de acordo com a
distância a o Sol e classificá-los quanto à
sua constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores).
 2.7 Definir períodos de translação e de rotação de um astro.
 2.8 Indicar que o Sol é o astro de maior
 Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, dando enfoque à constituição do Universo e recordando que o Sol é uma das estrelas da
Galáxia.
 Referir o sistema solar como um sistema planetário, sendo já conhecidos muitas dezenas de sistemas planetários e centenas de planetas extrassolares (exoplanetas), retomando o assunto das primeiras aulas.
 Recentrar a aula no sistema solar, situando no
tempo a sua formação – há 4500 milhões de anos,
ou seja, muito depois do Big Bang.
 Incentivar os alunos a indicar os principais constituintes do sistema solar – o Sol e os planetas que
rodam em torno dele.
 Apresentar as principais características do Sol.
 Classificar os planetas do sistema solar em planetas, planetas-anões e satélites.
 Sistematizar as principais semelhanças (e.g.
movimentos de rotação e de translação) e as principais diferenças entre os planetas principais (e.g.
massas, tamanhos, períodos de rotação e de translação, existência de luas, etc.)
 Solicitar a resolução das questões intercalares
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
1º Período
tamanho e massa do sistema solar, que tem
movimentos de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de si
próprio.
 2.9 Interpretar informação sobre planetas
contida em tabelas, gráficos ou textos, identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com a distância ao Sol e comparando a massa dos
planetas com a massa da Terra.
do manual.
 Em grupos de trabalho incentivar os alunos a
analisarem os «bilhetes de identidade» sucintos dos
oito planetas principais. Discutir as possibilidades de
existência de vida em conexão com as temperaturas
e atmosferas em cada um deles. Relembrar o que
na primeira aula se disse sobre exoplanetas e discutir também a possibilidade de existência de vida
nesses astros.
 Discutir a questão: «E para além do Sol e dos
planetas, que mais há no sistema solar?» e orientar
a discussão no sentido de que há outros astros no
sistema solar.
 2.11 Identificar, numa representação do
sistema solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper.
 Orientar a discussão no sentido de complementar a resposta, fazendo agora referência a asteroides, cometas e meteoroides.
 2.13 Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas planetários para além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do sistema solar.
 Organização do caderno diário.
 Classificar ainda os planetas em rochosos e gasoso (ou telúricos e jovianos).
 2.10 Distinguir asteroides, cometas e meteoroides.
 2.12 Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação,
assim como a relevância da atmosfera de
um planeta na sua proteção.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Destacar as características dos asteroides e localizar, no sistema solar, a cintura de asteroides e a
cintura de Kuiper.
 Referir a possibilidade de alguns asteroides poderem ter trajetórias que passem próximo da Terra.
 Apresentar as características dos
(constituição, órbitas elíticas alongadas).
cometas
 Perguntar aos alunos se já ouviram falar em
«estrelas cadentes» e na sequência das respostas
dadas apresentar o conceito de meteoroides e distinguir entre meteoros e meteoritos.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
1. ESPAÇO
Subdomínio: 1.3 Distâncias no Universo
 3.1 Converter medidas de distância e de
tempo às respetivas unidades do SI.
 3.2 Representar números grandes com
potências de base dez e ordená-los.
Conhecer algumas distâncias no Universo e utilizar
unidades de distância adequadas às várias escalas do
Universo
 3.3 Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em ua a
unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade
mais adequada para medir distâncias no
 Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, dando enfase ao que se disse sobre a
constituição do sistema solar e à localização da cintura de asteroides e da cintura de Kuiper.
 Usar exemplos do dia-a-dia ou referir situações
comuns, e em diálogo com os alunos, chegar à conclusão que nos confrontamos com uma grande diversidade de comprimentos.
 Discutir com os alunos a questão: «Em que unidades de comprimento se medem as distâncias no
Universo?».
 Incentivar a participação dos alunos e passar
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
1º Período
sistema solar.
 3.4 Construir um modelo de sistema solar
usando a ua como unidade e desprezando
as dimensões dos diâmetros dos planetas.
 3.5 Interpretar o significado da velocidade
da luz, conhecido o seu valor.
 3.6 Interpretar o significado de ano-luz (a.l.),
determinando o seu valor em unidades SI,
converter distâncias em a.l. a unidades SI e
identificar o a.l. como a unidade adequada
para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar.
das situações do dia-a-dia para o Universo, mostrando que essa diversidade é ainda maior.
 Apresentar as distâncias médias, medidas em
quilómetros, da Terra à Lua, da Terra ao Sol, do
diâmetro do sistema solar e da Galáxia.
 Evidenciar a necessidade de usar unidades de
comprimento adequadas a cada situação. Em torno
de uma questão motivadora relativa ao tempo, como, por exemplo «Em que unidades exprimimos o
tempo?», fazer referência equivalente à diversidade
de intervalos de tempo com que nos confrontamos e
sistematizar as várias unidades de tempo.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Face à diversidade de valores das distâncias na
Terra e fora da Terra, apresentar a notação científica para exprimir números muito grandes.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Dar alguns exemplos numéricos de utilização da
notação científica.
 Organização do caderno diário.
 Definir a unidade astronómica, sustentando a
sua vantagem para exprimir distâncias no sistema
solar.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual relativas à conversão de unidades astronómicas em quilómetros.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, com enfoque no que se disse sobre as
vantagens da utilização da notação científica.
 Em diálogo com os alunos procurar que avancem com outras unidades de distância, apropriadas
à escala do Universo, de que já tenham ouvido falar
(o ano-luz é um termo que surge frequentemente
nos media).
 Definir ano-luz como unidade de distância conveniente fora do sistema solar (notar que o limite do
sistema solar – a chamada nuvem de Oort – está a
cerca de um ano-luz).
 Reforçar a ideia de que, apesar do nome, «anoluz» é uma unidade de comprimento.
 Apesar de 300 000 km/s poder parecer ser uma
velocidade grande (de facto é, à nossa escala, na
Terra) as distâncias no Universo põem em destaque
que essa ideia é muito relativa. Em diálogo com os
alunos, e a propósito do ano-luz, orientar a discussão para concluir que a luz demora anos a chegar à
estrela mais próxima de nós e demora milhões de
1º Período
anos a chegar à galáxia Andrómeda.
 Na sequência, levar os alunos a concluir que a
luz das estrelas já foi enviada há muito tempo e que
olhar para as estrelas é olhar para o passado.
 Apresentar as distâncias em anos-luz de algumas estrelas ao Sol e apresentar a localização do
Sol na Galáxia.
1º Período
 Efetuar exercícios de conversão de anos-luz em
quilómetros.
 Converter anos-luz em unidades astronómicas,
usando os valores de a.l. e de ua em quilómetros.
 Levar os alunos a praticar exercícios de conversão de unidades de distância através da resolução
das questões intercalares do manual.
1. ESPAÇO
Subdomínio: 1.4 A Terra, a
Lua e forças gravíticas
Conhecer e compreender os
movimentos da Terra e da
Lua
 4.1 Indicar o período de rotação da Terra e
as consequências da rotação da Terra.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada nas
aulas anteriores e referir que na Terra há condições
para a existência de vida.
 4.2 Medir o comprimento de uma sombra ao
longo do dia, traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo e relacionar
esta experiência com os relógios de sol.
 Tal serve de mote ao estudo do planeta que se
vai seguir, em particular nas consequências do movimento de rotação da Terra.
 4.3 Explicar como nos podemos orientar
pelo Sol à nossa latitude.
 4.4 Indicar o período de translação da Terra
e explicar a existência de anos bissextos.
 4.5 Interpretar as estações do ano com
base no movimento de translação da Terra
e na inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita.
 4.6 Identificar, a partir de informação fornecida, planetas do sistema solar cuja rotação
ou a inclinação do seu eixo de rotação não
permite a existência de estações do ano.
 4.7 Associar os equinócios às alturas do
ano em que se iniciam a primavera e o outono e os solstícios às alturas do ano em
que se inicia o verão e o inverno.
 Incentivar os alunos a apresentar as suas ideias
sobre a razão da sucessão do dia e da noite e da
existência de dia e de noite, simultaneamente, em
diferentes locais da Terra.
 Concluir que a Terra tem movimento de rotação
e que roda de oeste para este (o Sol tem o movimento contrário).
 Na sequência do diálogo associar o movimento
aparente do Sol, de dia e das estrelas, durante a
noite, ao movimento de rotação. Notar que, enquanto o movimento do Sol no firmamento é bem conhecido de todos, o movimento aparente noturno das
estrelas pode não ser familiar.
 Sublinhar que o aspeto do céu noturno depende
do ponto de observação na Terra.
 Discutir como varia a sombra de uma vara espetada no chão ao longo do dia.
 Realçar que os povos antigos usavam a variação dessa sombra para construir relógios (relógios
de Sol).
 Focalizar novamente no movimento aparente do
Sol, durante o dia, de este para oeste, para mostrar
como podemos usar a nossa estrela para nos orien-
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Organização do ca-
1º Período
 4.8 Identificar, num esquema, para os dois
hemisférios, os solstícios e os equinócios, o
início das estações do ano, os dias mais
longo e mais curto do ano e as noites mais
longa e mais curta do ano.
 4.9 Identificar a Lua como o nosso único
satélite natural, indicar o seu período de
translação e de rotação e explicar por que
razão, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua.
 4.10 Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua, identificando a sucessão das suas fases nos dois
hemisférios.
 4.11 Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas, respetivamente.
 4.12 Interpretar a ocorrência de eclipses da
Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol (total,
parcial, anular) a partir de representações, indicando a razão da não ocorrência de eclipses
todos os meses.
tarmos.
derno diário.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, referindo que além do movimento de rotação, a Terra também anda em torno do Sol − e
são as consequências desse movimento de translação que serão objeto de estudo.
 A questão colocada aos alunos «Por que há estações do ano?» permite gerar a discussão que,
com a orientação adequada, permitirá chegar à resposta: efeito conjunto do movimento de translação e
inclinação do eixo da Terra.
 Sublinhar que o movimento de translação não
bastaria para haver estações do ano − é o efeito
conjunto de tal movimento e da inclinação do eixo
(sempre na mesma direção) que tem como efeito a
ocorrência das estações.
 Pedir a colaboração de um aluno para que, movendo-se com uma vara inclinada em torno de um
ponto que simula o Sol (à volta de uma mesa, por
exemplo) simule o movimento de translação da Terra. Identificar, ao longo desse movimento, o início
das estações do ano, tanto no hemisfério norte como no sul.

Sistematizar as conclusões num esquema.
 Associar a diferente duração dos dias e das noites, ao longo do ano, às estações.
 Indicar que a diferente iluminação da Terra ao
longo do ano, leva ao diferente aquecimento das
várias zonas do planeta. Sublinhar que é a altura do
Sol que, na realidade, leva aos diferentes níveis de
aquecimento.
 Na sequência, enfatizar que a altura do Sol varia
ao longo do ano e que, portanto, a sombra de uma
vara a uma mesma hora do dia, varia ao longo do
ano.
 Também o céu noturno varia ao longo do ano
como consequência do movimento de translação da
Terra.
 Concluir com uma discussão da variação do movimento aparente do Sol ao longo do ano: só nasce
a este e só se põe a oeste nos equinócios; anda
«alto» no verão (com o máximo no solstício de ju-
1º Período
nho) e baixo no inverno (com altura mínima no solstício de dezembro). Tudo isto para o hemisfério norte, obviamente.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada na
aula anterior, sublinhando que depois do estudo dos
movimentos da Terra se irá, de seguida, estudar a
Lua.
 Fazer os alunos recordar o que foi referido sobre
Galileu – foi ele o primeiro a observar os astros com
uma luneta, tendo efetuado observações minuciosas da Lua.
 Apresentar as principais caraterísticas da Lua.
 Para explicar a existência de uma face oculta da
Lua, pedir a colaboração de dois alunos para se
fazer a simulação do movimento de rotação e de
translação da Lua.
 Explicar as fases da Lua como resultado das
iluminações diferentes da sua face visível ao longo
do movimento da Lua no seu movimento de translação.
 Perguntar «por que se diz que a Lua é mentirosa?» e explorar as respostas apresentadas para
fazer referência às diferentes fases e sua sequência.
 Sistematizar as fases da Lua e mostrar os diferentes aspetos da Lua ao longo do mês.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, com referência aos movimentos de rotação e de translação da Lua, referindo ainda que é o
movimento de translação do nosso satélite que dá
origem aos eclipses tanto da Lua como do Sol que
se vão estudar seguidamente.
 Perguntar aos alunos se já assistiram a eclipses.
 Explicar o eclipse da Lua.
 Classificar os vários tipos de eclipses da Lua
que podem ocorrer.
 Explicar o eclipse do Sol.
 Classificar os vários tipos de eclipses solares.
 Sublinhar que é o facto de o plano da órbita
da
1º Período
Terra e de o plano da órbita da Lua estarem inclinados um em relação ao outro que leva à não ocorrência de eclipses todos os meses.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 5.1 Caracterizar uma força pelos efeitos que
ela produz, indicar a respetiva unidade no
SI e representar a força por um vetor.
 5.2 Indicar o que é um dinamómetro e medir
forças com dinamómetros, identificando o
valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho.
 5.3 Concluir, usando a queda de corpos na
Terra, que a força gravítica se exerce à distância e é sempre atrativa.
Compreender as ações do
Sol sobre a Terra e da Terra
sobre a Lua e corpos perto
da superfície terrestre, reconhecendo o papel da força
gravítica
 5.4 Representar a força gravítica que atua
num corpo em diferentes locais da superfície da Terra.
 5.5 Indicar que a força gravítica exercida
pela Terra sobre um corpo aumenta com a
massa deste e diminui com a distância ao
centro da Terra.
 5.6 Associar o peso de um corpo à força
gravítica que o planeta exerce sobre ele e
caracterizar o peso de um corpo num dado
local.
 5.7 Distinguir peso de massa, assim como
as respetivas unidades SI.
 5.8 Concluir, a partir das medições do peso
de massas marcadas, que as grandezas
peso e massa são diretamente proporcionais.
 5.9 Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do planeta e comparar os valores dessa constante
 Fazer uma breve revisão da matéria dada nas
aulas anteriores, com enfoque nos vários movimentos estudados na Terra e na Lua.
 Sublinhar que em física se estudam os movimentos em geral mas também o que pode originar
ou alterar esses movimentos.
 Destacar o papel de Newton ao reconhecer que
as variações de velocidade são devidas a forças.
 Formular a questão «O que é uma força?», solicitando exemplos.
 Com base nas respostas apresentadas sistematizar ideias descrevendo os efeitos das forças.
 Apresentar e realçar o caráter vetorial da força.
 Apresentar o dinamómetro como o dispositivo
capaz de medir forças e introduzir o newton como
unidade de força no SI.
 Retomar as respostas eventualmente apresentadas à questão antes formulada para distinguir entre forças de contacto e à distância.
 Exemplificar a ação de forças à distância com
ímanes e com objetos eletrizados.
 Referir a força gravítica como força à distância,
que será objeto de estudo.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, com enfoque no que se disse sobre forças à distância, em geral, e sobre a força gravítica,
em particular.
 Explicar que as forças gravíticas se exercem nos
corpos que interagem, e portanto aparecem aos
pares (não deve ser referido o conceito de açãoreação).
 Indicar os fatores de que depende a força gravítica.
 Enumerar os fenómenos que se explicam pela
força gravitacional.
 Introduzir a noção de peso de um corpo.
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Organização do caderno diário.
2º Período
à superfície da Terra e de outros planetas a
partir de informação fornecida.
 5.10 Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo
a análise gráfica.
 5.11 Indicar que a Terra e outros planetas
orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita
em torno da Terra devido à força gravítica.
 5.12 Indicar que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os movimentos e as forças.
 Indicar os fatores de que depende o peso de um
corpo, sublinhando que não se trata de uma propriedade de um corpo.
 Distinguir entre peso e massa.
 Fazer uma referência às situações de imponderabilidade experimentada pelos astronautas em órbita.
 Referir que, na Terra, a razão entre peso e massa vale sempre o mesmo: 9,8 N/kg.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Estabelecer um diálogo com os alunos sensibilizando-os para a importância da ciência em diversos
setores do quotidiano e questioná-los sobre o que é
para eles a química e, em particular, o seu objeto de
estudo.
2.MATERIAIS
Subdomínio: 2.1 Constituição do mundo material
Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos,
assim como o papel da química na identificação e
transformação desses materiais
 1.1 Identificar diversos materiais e alguns critérios para a sua classificação.
 1.2 Concluir que os materiais são recursos
limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os.
 1.3 Identificar, em exemplos do dia-a-dia, materiais fabricados que não existem na Natureza.
 1.4 Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos
os materiais.
2º Período
 Apresentar os dados sobre o peso que um
mesmo corpo teria em vários planetas.
 Para fomentar o debate colocar a seguinte questão «Como é que a química ajuda a compreender o
mundo material?».
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Discutir a questão: «Como reconhecer e organizar a enorme variedade de materiais que nos rodeia?».
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Permitir que os alunos verbalizem as suas opiniões e orientar a discussão de modo a que percebam
que, perante a imensa diversidade de materiais,
podemos classificá-los atendendo a diversos critérios.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Dar exemplos de materiais nos diferentes estados físicos explicitando o critério usado nessa classificação.
 Apresentação
temas.
 Além dos exemplos apresentados pelo professor, solicitar aos alunos outros exemplos de materiais no estado sólido, líquido e gasoso.
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Dar exemplos de materiais naturais e sintéticos
explicitando o critério usado nessa classificação.
 Discutir a questão: «No processo de transformação dos materiais existentes no nosso planeta, de
de
 Realização dos trabalhos de casa.
2º Período
que materiais parte o Homem?».
 Acolher as respostas dos alunos, orientando a
discussão para o termo «matérias-primas».
 Organização do caderno diário.
 Sensibilizar para a necessidade de reduzir, reutilizar e reciclar os materiais apelando a práticas quotidianas simples que devemos adotar.
 Discutir a questão: «Como classificar os materiais de acordo com as suas propriedades?».
2º Período
 Partindo de exemplos de materiais usados no
dia-a-dia, e trazidos de casa pelos alunos, solicitar
que, juntamente com o colega de mesa, cada um os
agrupe de acordo com os seus próprios critérios.
 Solicitar que apresentem a sua classificação dos
materiais e os critérios por eles usados.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
2.MATERIAIS
Subdomínio: 2.2 Substâncias e misturas
Compreender a classificação
dos materiais em substâncias e misturas
 2.1 Indicar que os materiais são constituídos
por substâncias que podem existir isoladas ou
em misturas.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada na
aula anterior apresentando um quadro com a classificação dos materiais.
 2.2 Classificar materiais como substâncias ou
misturas a partir de descrições da sua composição, designadamente em rótulos de embalagens.
 Referir que existem muitos critérios de classificação dos materiais, como: o estado físico, a origem, a cor, etc. Contudo, os químicos classificam os
materiais, quanto à sua composição, em substâncias e misturas de substâncias.
 2.3 Distinguir o significado de material "puro" no
dia a dia e em química (uma só substância).
 Para introduzir a atividade prática de sala de aula, colocar a seguinte questão: «Como distinguir
entre substâncias e misturas de substâncias?».
 2.4 Concluir que a maior parte dos materiais
que nos rodeiam são misturas.
 2.5 Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos de ambas.
 2.6 Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis.
 2.7 Indicar que uma mistura coloidal parece ser
homogénea quando observada macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea.
 Distribuir pelos alunos rótulos de água mineral,
de mel, de açúcar, de sal, azeite, de sumos de fruta
e de pacotes de café e pedir-lhes que, à semelhança do que fizeram antes, trabalhem de forma colaborativa e analisem os rótulos, a fim de:
– classificarem os materiais reunidos em substâncias e misturas de substâncias.
– responderem à questão: «Terá o termo «puro» o
mesmo significado na química que na linguagem
quotidiana?».
 Deixar que os alunos apresentem as suas respostas e a seguir destacar a importância da informação presente nos rótulos e as diferenças na utilização do termo «puro» no quotidiano e em química.
 Recordar que quase todos os materiais que nos
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
2º Período
 2.8 Concluir, a partir de observação, que em
certas misturas coloidais se pode ver o trajeto
da luz visível.
rodeiam são misturas de substâncias. Dado que
apresentam aspetos muito distintos é necessário um
modo de os classificar. Avançar a seguir para a discussão da questão:«Como podemos classificar as
misturas de substâncias?»
 Organização do caderno diário.
 Distribuir pelos alunos diferentes misturas solicitando-lhes que encontrem um critério adequado para
as classificarem.
 Discutir os critérios e as classificações realizadas
e destacar que uma forma de classificar as misturas
está relacionada com o facto da sua composição ser
ou não uniforme.
 Usando uma garrafa de álcool etílico 96% referir
que 100 g dessa mistura têm 96 g de etanol e 4 g
de água. Estas duas substâncias encontram-se tão
bem misturadas uma com a outra que podemos
dizer que a composição da mistura é uniforme. A
mistura diz-se homogénea.
 Recorrendo seguidamente a um frasco com uma
mistura de água e azeite, pedir aos alunos que indiquem a principal diferença observada face à mistura
de álcool etílico e água.
 Após se ter incentivado os alunos a responder,
caraterizar as misturas heterogéneas (para facilitar
a compreensão, explicar o significado por prefixos:
homo e hetero).
 Uma vez conhecido o critério de classificação de
misturas utilizado pelos químicos, solicitar aos alunos que classifiquem como homogéneas ou heterogéneas as misturas apresentadas inicialmente.
 Aproveitar esta sequência para distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis.
 Seguidamente apresentar-lhes leite, maionese e
tintas, e questioná-los: «Estas misturas são homogéneas ou heterogéneas?». Introduzir as misturas
coloidais.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
2º Período
 3.1 Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou
mais substâncias, em que uma se designa por
solvente e a(s) outra(s) por soluto(s).
 3.2 Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em
soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais.
 3.3 Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução.
 3.4 Associar a composição quantitativa de uma
solução à proporção dos seus componentes.
 3.5 Associar uma solução mais concentrada
àquela em que a proporção soluto solvente é
maior e uma solução mais diluída àquela em
que essa proporção é menor.
 3.6 Concluir que adicionar mais solvente a uma
solução significa diluí-la.
 3.7 Definir a concentração, em massa, e usá-la
para determinar a composição quantitativa de
uma solução.
 3.8 Identificar material e equipamento de
laboratório mais comum, regras gerais de
segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios.
 3.9 Identificar pictogramas de perigo usados
nos rótulos das embalagens de reagentes de
laboratório e de produtos comerciais.
 3.10 Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a
partir de um soluto sólido.
 3.11 Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma
solução aquosa, a partir de um soluto sóli-
 Partindo de uma mistura homogénea de água
com açúcar colocar a seguinte questão «Como expressar a composição de uma solução?» e explicar
os conceitos de solução, soluto e solvente.
 Recorrer a outros exemplos de soluções e solicitar aos alunos que caraterizem a composição qualitativa das mesmas.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Com o intuito de introduzir a noção de concentração em massa de uma solução, promover a discussão da questão: «Porque é que um pintor da
construção civil junta "diluente" às tintas?»
 Deixar que os alunos avancem as suas respostas e a seguir explicitar os conceitos de solução
concentrada, diluída e saturada.
 Apresentar a expressão que permite calcular a
concentração em massa de uma solução e, através
do diálogo, inferir as unidades em que habitualmente se exprime esta grandeza.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual e da correspondente ficha de trabalho do
Caderno de Atividades.
 Partindo de um contexto do quotidiano dos alunos, recordar que, tal como na cozinha, utilizamos
utensílios diferentes consoante as tarefas que pretendemos realizar, também no laboratório existem
materiais com características e propósitos de utilização diferentes.
 Avançar para a discussão da seguinte questão:
«Que material se pode encontrar num laboratório de
química?». Incentivar a participação ordenada dos
alunos e reforçar participações enriquecedoras.
 Mostrar aos alunos material de laboratório, explicando a sua funcionalidade e alguns cuidados a
ter no manuseamento do mesmo.
 Solicitar aos alunos a resolução de exercícios,
nos quais efetuam a legenda de algum material de
laboratório.
 Dar particular destaque à leitura de volumes realizando algumas medidas de volume usando a proveta.
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Organização do caderno diário.
2º Período
do.
 3.12 Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada concentração, em massa, a partir de um soluto sólido.
 Discutir a seguinte questão: «Quais são os símbolos de segurança e os cuidados a ter no manuseamento de produtos químicos?». Aproveitar a participação dos alunos para, na sequência, referir que
todas as embalagens que contêm esses produtos
têm obrigatoriamente no rótulo e símbolos que nos
informam do tipo de perigo, assim como uma breve
descrição dos cuidados a ter na sua utilização.
 Incentivar a participação ordenada dos alunos e
visionar, em grande grupo, o cartaz «Símbolos de
segurança», destacando os seus aspetos relevantes.
 Na sequência, solicitar a realização de exercícios.
 Em diálogo com a turma discutir a seguinte
questão: «Quais são as regras para saber estar/trabalhar num laboratório de química?». No contexto desta questão orientar as participações dos
alunos no sentido de enunciarem regras de segurança a respeitar num laboratório.
 Com recurso ao manual apresentar as «Regras
gerais de segurança» e discutir as mesmas com os
alunos.
 Sintetizar e destacar os seus aspetos relevantes.
 Solicitar as alunos a realização da atividade experimental “Preparação de uma solução de concentração conhecida”, explicitando os objetivos associados à realização da mesma·
 Distribuir os alunos em grupos de trabalho para
a realização da atividade.
 Solicitar que, antes de iniciarem a tarefa, verifiquem se têm na bancada todo o material necessário
e se leem atentamente todas as informações dadas
sobre a mesma.
 Sendo a primeira atividade laboratorial a realizar
pelos alunos, auxiliá-los na correta realização dos
passos indicados no protocolo.
 Partilhar e discutir os resultados obtidos na atividade laboratorial realizada.
 Solicitar a resolução de exercícios do manual.
2º Período
2.MATERIAIS
Subdomínio: 2.3 Transformações físicas e químicas
Reconhecer transformações
físicas e químicas e concluir
que as transformações de
substâncias podem envolver
absorção ou libertação de
energia
 4.1 Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam originadas.
 4.2 Identificar mudanças de estado físico e
concluir que são transformações físicas.
 4.3 Explicar o ciclo da água referindo as
mudanças de estado físico que nele ocorrem.
 Como forma de iniciar o estudo das transformações físicas e químicas, estabelecer um diálogo
com os alunos referindo que, tal como eles sabem
pela sua experiência, as coisas materiais – nós próprios incluídos – transformam -se ao longo do tempo. Na sequência solicitar-lhes que apresentem
exemplos de transformações que ocorrem no nosso
dia-a-dia.
 Recorrer aos exemplos dados pelos alunos e
avançar para a discussão da questão: «O que distingue as transformações apresentadas?»
 4.4 Associar transformações químicas à
formação de novas substâncias, identificando provas dessa formação.
 Incentivar os alunos a apresentarem as suas
respostas e, na sequência da partilha, levá-los a
caracterizar, identificar e distinguir transformações
físicas e transformações químicas.
 4.5 Identificar, no laboratório ou no dia-adia, transformações químicas.
 Apresentar as mudanças de estado físico e discutir o ciclo da água como exemplos de transformações físicas.
 4.6 Identificar, no laboratório ou no dia-adia, ações que levam à ocorrência de transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou incidência de
luz.
 Apresentar exemplos de transformações químicas cuja manifestação envolva evidências de vários
tipos e solicitar aos alunos que as identifiquem.
 4.7 Distinguir reagentes de produtos de
reação e designar uma transformação química por reação química.
 4.8 Descrever reações químicas usando
linguagem corrente e representá-las por
“equações” de palavras.
 4.9 Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na
produção de novos e melhores materiais,
de uma forma mais económica e ecológica.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo presente no manual.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Discutir a questão: «Como se pode transformar
uma substância noutras?».
 Acolher as respostas dos alunos e conduzir o
diálogo para a ideia de que a transformação de uma
substância em duas (ou mais) exige, normalmente,
alguma energia e que essa energia pode ser fornecida à substância por ação do calor, ação mecânica,
ação da energia elétrica ou ação da luz.
 Apresentar exemplos do quotidiano que ilustrem
transformações por ação do calor.
 Introduzir o conceito de termólise.
 Apresentar outros exemplos de transformações
por ação do calor para os quais se escreve a equação de palavras que traduz a transformação ocorrida.
 Solicitar aos alunos exemplos do quotidiano que
ilustrem transformações por ação mecânica.
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Organização do caderno diário.
3º Período
 Apresentar outros exemplos de transformações
por ação mecânica para os quais se escreve a
equação de palavras que traduz a transformação
ocorrida.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Explicitar que a energia necessária para a transformação de uma substância noutras pode ser fornecida não só por ação do calor e ação mecânica
mas também por ação elétrica e da luz.
3º Período
 Introduzir o conceito de eletrólise.
 Apresentar a experiência da eletrólise da água
através do vídeo que a retrata e escrever a equação
de palavras que traduz esta transformação.
 Solicitar aos alunos exemplos do quotidiano que
ilustrem transformações por ação da luz.
 Apresentar outros exemplos de transformações
por ação da luz para os quais se escreve a equação
de palavras que traduz a transformação ocorrida.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
2.MATERIAIS
Subdomínio: 2.4 Propriedades físicas e químicas
dos materiais
Reconhecer propriedades
físicas e químicas das substâncias que as permitem
distinguir e identificar
 5.1 Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado
sólido ao estado líquido, a uma dada pressão.
 5.2 Indicar que, para uma substância, o
ponto de fusão é igual ao ponto de solidificação, à mesma pressão.
 5.3 Definir ebulição como a passagem rápida e tumultuosa de um líquido ao estado de
vapor.
 5.4 Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra
em ebulição, a uma dada pressão.
 5.5 Concluir que a vaporização também
ocorre a temperaturas inferiores à de ebulição.
 5.6 Identificar o líquido mais volátil
por
 Contextualizar o estudo desta nova temática referindo que podemos distinguir algumas substâncias
através dos órgãos dos sentidos, o que acontece
quando comparamos o estado físico, ou a textura;
ou outras características, como a cor, o brilho, o
cheiro, o sabor.
 Apresentar e discutir com os alunos a questão:
«Qual pesa mais um quilograma de chumbo ou um
quilograma de algodão?».
 Deixar que os alunos deem as suas respostas e
conduzi-los ao conceito de densidade, apresentando a expressão que permite calcular esta grandeza.
 Como demonstração determinar a densidade ou
massa volúmica de materiais sólidos, de forma geométrica regular.
 Em diálogo com os alunos, levá-los a concluir
que a densidade ou massa volúmica de uma substância sólida não depende nem do tamanho nem da
forma da amostra: é uma característica da substância.
 Como demonstração determinar a densidade ou
massa volúmica de materiais sólidos, de forma irre-
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Realização de traba-
3º Período
comparação de pontos de ebulição.
 5.7 Indicar os pontos de ebulição e de fusão
da água, à pressão atmosférica normal.
 5.8 Concluir qual é o estado físico de uma
substância, a uma dada temperatura e
pressão, dados os seus pontos de fusão e
de ebulição a essa pressão.
 5.9 Indicar que, durante uma mudança de
estado físico de uma substância, a temperatura permanece constante, coexistindo dois
estados físicos.
 5.10 Construir gráficos temperatura-tempo a
partir de dados registados numa tabela.
 5.11 Interpretar gráficos temperatura-tempo
para materiais, identificando estados físicos
e temperaturas de fusão e de ebulição.
 5.12 Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar
cálculos com base na definição.
 5.13 Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando
as respetivas dimensões ou por deslocamento
de um líquido).
 5.14 Medir a massa volúmica de materiais
sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas.
 5.15 Indicar que o valor da massa volúmica
da água à temperatura ambiente e pressão
3
normal é cerca de 1 g/cm .
 5.16 Identificar o ponto de fusão, o ponto de
ebulição e a massa volúmica como propriedades físicas características de uma subs-
gular recorrendo ao método do deslocamento de
água numa proveta para determinação do volume.
 Referir que também é possível determinar a
massa volúmica ou densidade de um líquido, efetuando o quociente entre a sua massa e o respetivo
volume ou diretamente, utilizando um densímetro.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo no manual.
 Apresentar um tabela e/ou gráfico com os valores do ponto de fusão de alguns sólidos e com os
valores do ponto de ebulição de alguns líquidos.
 Referir que se trata de outras propriedades físicas que permitem identificar substâncias.
 Distribuir os alunos em grupo para determinar
experimentalmente o ponto de fusão de uma substância sólida ou o ponto de ebulição de uma substância líquida.
 Solicitar aos alunos que façam os seus registos
e que, a partir deles, desenhem em papel milimétrico, o gráfico da temperatura em função do tempo de
aquecimento da amostra.
 Para facilitar a posterior análise e interpretação
dos resultados, projetar num ecrã o gráfico equivalente ao obtido pelos alunos.
 Discutir a seguinte questão acompanhada de
imagens ilustrativas: «Quando se forma gelo nas
estradas é habitual misturar sal para que o gelo funda. Qual é o papel do sal?».
 Deixar que os alunos expressem as suas ideias
e enfatizar que, quando há outras substâncias dissolvidas na água, o ponto de solidificação é menor e
o ponto de ebulição maior.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Explicitar a ideia que podemos identificar substâncias através das suas propriedades químicas.
 Recordar através do vídeo «Eletrólise da água»
os testes químicos que, no final, permitiram identificar o hidrogénio e o oxigénio.
 Colocar a seguinte questão aos alunos «Como
detetar a presença de água?» e efetuar o ensaio
lhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Organização do caderno diário.
3º Período
tância, constituindo critérios para avaliar a
pureza de um material.
 5.17 Identificar amostras desconhecidas
recorrendo a valores tabelados de pontos
de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica.
químico de identificação da água bem, realizando
também outros testes químicos, como turvação da
água de cal pelo dióxido de carbono e o teste do
amido usando a tintura de iodo.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo que consta do manual.
 5.18 Identificar o comportamento excecional
da água (massas volúmicas do gelo e da
água líquida e presença na natureza dos
três estados físicos), relacionando esse
comportamento com a importância da água
para a vida.
3ºPeríodo
 5.19 Indicar vantagens (como portabilidade,
rapidez, facilidade de utilização, custo) e limitações (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes químicos
rápidos (colorimétricos) disponíveis em kits.
 5.20 Descrever os resultados de testes
químicos simples para detetar substâncias
(água, amido, dióxido de carbono) a partir
da sua realização laboratorial.
5.21 Justificar, a partir de informação selecionada, a relevância da química analítica
em áreas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurança alimentar,
qualidade ambiental e diagnóstico de doenças.
2.MATERIAIS
Subdomínio: 2.5 Separação
das substâncias de uma
mistura
 6.1 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação; filtração; peneiração; centrifugação; separação
magnética.
 6.2 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação simples; cristalização.
 6.3 Identificar aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma mistura no
 Recordar que, na natureza, as substâncias surgem, normalmente, como componentes de misturas
e, por isso, utilizamos métodos diferentes para separar dois sólidos, ou um sólido de um líquido, para
retirar o solvente de uma solução ou para separar
dois líquidos.
 Apresentar aos alunos duas misturas de substâncias e discutir com eles quais os métodos mais
adequados para a separação das mesmas.
 Acolher as participações dos alunos e conduzilos para os métodos de separação: peneiração e
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas pro-
3º Período
Conhecer processos físicos
de separação e aplica-los na
separação de componentes
de misturas homogéneas e
heterogéneas usando técnicas laboratoriais
tratamento de resíduos, na indústria e em casa.
 6.4 Descrever técnicas laboratoriais básicas de
separação, indicando o material necessário:
decantação sólido-líquido; decantação líquidolíquido; filtração por gravidade; centrifugação;
separação magnética; cristalização; destilação
simples.
 6.5 Selecionar o(s) processo(s) de separação
mais adequado(s) para separar os componentes de uma mistura, tendo em conta a sua
constituição e algumas propriedades físicas
dos seus componentes.
 6.6 Separar os componentes de uma mistura
usando as técnicas laboratoriais básicas de
separação, na sequência correta.
 6.7 Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que
implica o tratamento físico-químico de águas
de abastecimento e residuais.
separação magnética.
postas.
 Solicitar a dois alunos voluntários que demonstrem a separação destas misturas aos colegas, aplicando os métodos de separação previamente discutidos.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Sintetizar e destacar os aspetos mais relevantes.
 Questionar os alunos com a questão «Como separar o sal da areia?» para posteriormente se proceder à respetiva separação, alertando os alunos para
a especificidades deste método de separação.
 Apresentando aos alunos uma mistura de água
e cinza em suspensão e uma mistura de água e
terra, totalmente depositada, questioná-los sobre os
métodos a utilizar para separar estas duas misturas.
 Permitir que os alunos deem as suas opiniões e
orientar a discussão de modo a chegar aos métodos
de separação centrifugação e decantação sólidolíquido.
 Realizar, com os alunos, a separação das misturas apresentadas.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo que consta do manual.
 Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente e apresentar aos alunos a seguinte questão usando a apresentação PowerPoint «Separação
das substâncias presentes numa mistura».
 Distribuir os alunos em grupos de trabalho para a
realização da Tarefa«Como obter água a partir de
água salgada?», proposta no manual.
 Alertar os alunos para a importância das componentes «No teu caderno» e «Descobre mais»
propostas na tarefa.
 Partilhar e discutir as respostas dadas, destacando as especificidades do método da destilação
simples.
 Sintetizar e destacar os aspetos mais relevantes
sobre destilação simples.
 Apresentar aos alunos uma ampola de decantação contendo uma mistura heterogénea de água
e azeite e questioná-los sobre a forma como se
poderão separar os dois líquidos imiscíveis.
 Avançar para a separação da mistura através do
 Apresentação
temas.
de
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Realização dos trabalhos de casa.
3º Período
método de decantação líquido-líquido.
 Solicitar a resolução das questões intercalares do
manual.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo que consta do manual.
3.ENERGIA
Subdomínio: 3.1Fontes de
energia e transferências
de energia
Reconhecer que a energia
está associada a sistemas ,
que se transfere conservando-se globalmente, que
as fontes de energia são
relevantes na sociedade e
que há vários processos de
transferência de energia.
 1.1 Definir sistema físico e associar-lhe uma
energia (interna) que pode ser em parte
transferida para outro sistema.
 1.2 Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da
energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade.
 1.3 Indicar a unidade SI de energia e fazer
conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias).
 Iniciar a abordagem do tema da energia, começando por estabelecer um diálogo com os alunos de
modo a que estes verbalizem a sua noção desta
grandeza. Incentivar os alunos a dar exemplos do
quotidiano que sustentem as suas ideias.
 Acolher as participações dos alunos e levá-los a
concluir que energia não é força, embora estejam
relacionadas.
 Apresentar a unidade SI de energia e também a
caloria, que é muito usada.
 Praticar conversões de unidades de energia.
 Definir sistema e distinguir entre fonte e recetor
de energia.
 1.4 Concluir qual é o valor energético de
alimentos a partir da análise de rótulos e
determinar a energia fornecida por uma
porção de alimento.
 Apresentar aos alunos vários exemplos concretos, pedindo que identifiquem a fonte e o recetor de
energia.
 1.5 Identificar fontes de energia renováveis
e não renováveis, avaliar vantagens e
desvantagens da sua utilização na
sociedade
atual
e
as
respetivas
consequências na sustentabilidade da
Terra, interpretando dados sobre a sua
utilização em gráficos ou tabelas.
 Com uma questão como «De onde vem a eletricidade?» («eletricidade» ou «energia elétrica») introduzir o tema das fontes de energia.
 1.6 Medir temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e associar a temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos submicroscópicos.
 1.7 Associar o calor à energia transferida
espontaneamente entre sistemas a diferentes temperaturas.
 1.8 Definir e identificar situações de equilíbrio térmico.
 Sublinhar que a energia não se cria nem se destrói, apenas se transfere.
 Observação
direta
da participação no trabalho da aula, individual, em grupo e no
grupo turma (oral, escrita, prática/ experimental).
 Participação e empenho nas tarefas propostas.
 Desempenho
nas
fichas de trabalho e de
avaliação.
 Apresentação
temas.
de
 Distinguir fontes renováveis de fontes não renováveis.
 Realização de trabalhos de grupo e individuais.
 Solicitar aos alunos formas de aproveitamento
da energia solar e orientar a discussão de forma a
chegar aos coletores e aos painéis fotovoltaicos.
 Realização dos trabalhos de casa.
 Apresentar, sempre em diálogo e, eventualmente, com apoio de notícias dos media, outras fontes
de energia renováveis.
 Indicar as principais vantagens e desvantagens
das fontes renováveis, recorrendo à apresentação e
discussão da Animação «Energias renováveis».
 Referir a nossa atual dependência das fontes de
energia não renováveis e apresentar essas fontes.
 Indicar, com base, por exemplo, numa fatura de
eletricidade, a contribuição das diferentes fontes de
3º Período
 1.9 Identificar a condução térmica como a
transferência de energia que ocorre principalmente em sólidos, associar a condutividade térmica dos materiais à rapidez com
que transferem essa energia e dar exemplos de bons e maus condutores térmicos
no dia a dia.
 1.10 Explicar a diferente sensação de quente e frio ao tocar em materiais em equilíbrio
térmico.
 1.11 Identificar a convecção térmica como a
transferência de energia que ocorre em líquidos e gases, interpretando os sentidos
das correntes de convecção.
 1.12 Identificar a radiação como a transferência de energia através da propagação de
luz, sem a necessidade de contacto entre
os corpos.
 1.13 Identificar processos de transferência
de energia no dia a dia ou em atividades no
laboratório.
 1.14 Justificar, a partir de informação selecionada, critérios usados na construção de
uma casa que maximizem o aproveitamento
da energia recebida e minimizem a energia
transferida para o exterior.
energia na produção da energia elétrica que consumimos em nossas casas.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo presente no manual.
 Estabelecer um diálogo com os alunos em torno
das noções táteis de quente e frio e concluir que
essa noção está ligada à grandeza física temperatura.
 Referir que temperatura e agitação corpuscular
estão associadas.
 Introduzir o grau Celsius como unidade habitual
de temperatura.
 Abordar a questão do equilíbrio térmico a partir
do exemplo de dois corpos inicialmente a temperaturas diferentes.
 Identificar o estado de equilíbrio térmico de dois
sistemas como aquele em que ambos têm a mesma
temperatura.
 Chegar à noção de transferência de energia por
calor com o exemplo usado para o estabelecimento
do equilíbrio térmico: dois corpos iguais, inicialmente a temperaturas diferentes, colocados em contacto, ficam à mesma temperatura.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo presente no manual.
 Apresentar as diferentes formas de transferir
energia, bem como os fatores de que dependem as
transferências de energia.
 Explicar o processo de transferência de energia
por calor por condução.
 Pedir aos alunos exemplos de objetos que conduzam bem o calor e que conduzam mal o calor.
Discutir as vantagens e as desvantagens de uma
boa condução em alguns objetos do dia-a-dia e as
vantagens e desvantagens de uma má condução
também em alguns objetos.
 Explicar o mecanismo da condução térmica com
base nos movimentos dos corpúsculos constituintes
3º Período
dos corpos.
 Introduzir a condutividade térmica como propriedade das substâncias.
 Lançar a questão «Por que razão sentimos o
chão frio quando caminhamos numa cozinha mas já
não o sentimos se estivermos sobre um tapete?» e
discutir as sensações de quente e frio com base na
condutividade térmica.
 Explicar que o mecanismo de transferência de
energia por calor é diferente nos fluidos e caraterizar a convecção. Exemplificar com o caso do ar.
 Dar outros exemplos: o aquecimento de um líquido e o aproveitamento das correntes de convecção pelos praticantes de parapente.
 Introduzir o conceito de transferência de energia
por radiação. Sobre este assunto, indicar a importância da cor na absorção da radiação solar e discutir com os alunos o funcionamento dos fornos solares.
 Solicitar a resolução das questões intercalares
do manual.
 Sistematizar as conclusões globais da aula com
o apoio do resumo presente no manual.
Fronteira, 15 de setembro de 2016
A Professora
(Sandra Freitas)
3º Período
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