MondrianeomovimentoDeStijl CENTROCULTURALBANCODOBRASILDESÃOPAULO DESTIJLEAARQUITETURA A arquitetura, o ambiente no qual as pessoas vivem, também deve tornar-se especial a fim de possibilitar uma vida nova. O próprio edifício e o modo como o usuário se relaciona com ele devem ser vistos como uma escultura. Uma casa não deve mais trancar-se ao mundo exterior, e sim abraçá-lo. Uma casa responde à pergunta fundamental sobre como deveríamos viver. Os artistas do movimento De Stijl sentiram-se à vontade com a ideia de que a fronteira entre o pessoal e o geral, o público, deveria ser banida tanto na pintura abstrata como na nova residência: isso era a modernidade. Artistas e arquitetos trabalhavam juntos em projetos para prédios. Quando Oud foi contratado para projetar um conjunto residencial em Roterdã, pediu a Rietveld que desenhasse a mobília, e a Van Doesburg que elaborasse um esquema de cores para as paredes. Van Doesburg afirmou: “A arquitetura une, cria laços. A pintura liberta e desagrega. Pelo fato de terem de realizar funções essencialmente diferentes, é possível um convívio harmonioso”. Em 1923 Van Doesburg e o arquiteto Van Eesteren produziram maquetes para uma exposição em Paris: Maison particulière e Maison d’artiste. Van Eesteren desenvolveu uma dinâmica espacial, e Van Doesburg apresentava, no que denominava “contraconstruções”, análises coloridas dos planos de carga e divisão, um “método novo de imaginar a arquitetura”. Em 1926 Jean Arp, Sophie Taeuber-Arp e Van Doesburg foram contratados para projetar os interiores do Cinema e Salão de Danças do complexo de entretenimento Aubette: a distribuição das cores de Van Doesburg se destaca pelo uso deslumbrante de formas diagonais e coloridas que rompem com o formato rígido do salão. INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA SOBRE A EXPOSIÇÃO: AGÊNCIA TALES ROCHA DF: (61) 4063-8770 | SP: (11) 3253-3227 | RJ: (21) 4063-7021 | BH: (31) 4063-6331 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]