PLANO DE ENSINO CURSO DE LETRAS CÓDIGO: 21467 DISCIPLINA: POESIA PORTUGUESA CH TOTAL: EMENTA: O lirismo galego-português e a poesia palaciana, o teatro medieval. A literatura do renascimento. Camões: a obra épica e lírica. O teatro clássico. A literatura de cunho religioso. Arcadismo. Romantismo. Realismo. CONTRIBUIÇÃO DA DISCIPLINA PARA OS OBJETIVOS DO CURSO: A disciplina Poesia Portuguesa, no contexto do curso de Letras, possui importância ímpar para o graduando. Por meio dela é que se descortina o panorama geral da poesia nas diferentes escolas literárias, bem como a origem do poetar. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Ao final do semestre o aluno deve ter adquirido conhecimentos suficientes acerca da poesia portuguesa, tornando-se apto a prosseguir seus estudos no campo da poesia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: . Identificar as origens do lirismo peninsular, do Trovadorismo, da poesia palaciana e do teatro medieval. . Analisar o Renascimento, bem como os textos líricos e épicos camonianos e o teatro clássico. . Distinguir a estética barroca da árcade. . Conhecer a produção literária árcade e pré-romântica. . Identificar o Romantismo, o Realismo e todo seu contexto histórico, analisando textos poéticos. 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º BIMESTRE: . As origens do lirismo peninsular. .O trovadorismo: cantigas de amor, de amigo, de escárnio e maldizer. . A poesia palaciana e o teatro medieval. . O renascimento. Camões. A lírica e a epopéia camonianas. . O teatro clássico. . Barroco. A poesia cultista e a conceptista. 2º BIMESTRE: . Arcadismo. A estética neoclássica e o Arcadismo. . A produção literária árcade e a pré-romântica. . Romantismo. As tendências européias e o surgimento do movimento romântico. Contexto histórico . . Antecedentes e etapas evolutivas. . Realismo. Questões preliminares e problemática da conceituação do realismo. Questão Coimbrã. METODOLOGIAS DE ENSINO / ATIVIDADES DISCENTES: Aulas expositivas e int erat ivas, dinâmica s de grupo para análise de poemas, participação dos alunos com exposição de trabalhos de pesquisa e debate com o professor no papel de mediador, seminários, pesquisa extraclasse. RECURSOS DE ENSINO: Utilização de lousa, projeção de vídeos e transparências, livros textos, audição de cd’s AVALIAÇÃO: Verificação de aprendizagem escrita, em número mínimo de duas por período letivo, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno. Notas pelo trabalho de pesquisa, resenha, exposição, listas de exercícios, etc As verificações bimest rais de aprendizagem valerão de zero a dez, com peso mínimo de 0,5 (meio) para apuração de nota bimestral. As notas de trabalho de pesquisa, resenha, exposição, listas de exercícios, valerão de zero a dez, com peso máx imo de 0,5 (meio) para efeito da apuração de nota bimestral. Obs: Os pesos dos it ens ant eriores devem totalizar 1,0 (um) ponto. A Nota Bimestral (B1 e B2) será obtida da soma da nota ponderada de verificação bimestral e Nota dos trabalhos, do respectivo b imestre, ou seja, conforme segue: Nota do Bimestre = (Verificação Bimestral X Peso) + (Nota dos Trabalhos X Peso). A Média Semest ral (MS) é obt ida da soma das notas B1 e B2, dividida por 2, conforme segue: MS = (B1+ B2) 2 Se o aluno obtive r MS 7 (sete) está dispensado do Exame Final, caso contrário, deverá submet er -se ao Exame Final. Considera -se reprovado sem direito ao Exame Final o aluno que não obtiver MS 3 (três). A apuração da Nota Final (NF) far -se-á da seguinte forma: NF= B1+B2 X 0,6 + EXAME FINAL X 0,4 2 Apurada a Nota Final, se a mesma for 5 (cinco) o aluno está aprovado. As médias são apuradas até a primeira casa decimal, desconsiderando-se, sem arredondar as demais casas decimais. 2 BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: AMORA, A. S. A presença da literatura portuguesa: era clássica. 6 ed. Lisboa: Bertrand Brasil, s.d. BECHARA E. & SPINA S. Os Lusíadas / antologia. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999. COMPLEMENTAR: CAMÕES, Luís de. Os lusíadas. Porto : Porto, 1997. FIGUEIREDO, Fidelino. História da literatura realista (1870-1900). Lisboa: Livraria Clássica, 1964. MACAEDO, D. Os românticos portugueses.Lisboa: Artia, 1961. MANGELLI, L. M.M. Poesia arcádica: literatura portguesa. São Paulo: Global, 1985. __________________ et alii. Vozes do trovadorismo galego-português. São Paulo:Í bis, 1995. MOISÉS, Massaud. Bibliografia da literatura portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1968. ________ . A literatura portuguesa. 29 ed. São Paulo: Cultrix, 1997. ________ . A literatura portuguesa através dos textos. 26 ed. São Paulo: Cultrix, 1999. ________ .Presença da literatura portuguesa – III – Romantismo/Realismo. São Paulo: DIFEL, 1974. ________ . Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1999. SARAIVA, A. J. & LOPES, O. História da literatura portuguesa. 17 ed. Porto: Porto: 1997. SARAIVA, A .J. Iniciação à literatura portuguesa. São Paulo: Cia das Letras, 1999 ____________ . Estudos sobre a arte d’Os Lusíadas. Lisboa: Gradiva, 1995. SILVEIRA, F.M. Poesia clássica: literatura portuguesa. São Paulo: Global, 1988. _____________ et alii. A literatura portuguesa em perspectiva: classicismo/barroco/arcadismo. São Paulo: Atlas, 1993. VIEIRA, Y.F. Poesia medieval: literatura portuguesa. São Paulo: Global, 1987. VECHI, C.A . et alii. A literatura portuguesa em perspectiva: romantismo/realismo. São Paulo: Atlas, 1994. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 3 Curso: Disciplina: Professor: Aula nº 01 Semestre / Ano : Data Programação 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 4 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO Curso: Disciplina: Professor: Aula nº 21 Semestre / Ano: Data Programação 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 5