1) A teoria da eletrovalência estabelecida por Kossel em 1916

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Engenharia Química – Físico Química I
Prof. Vanderlei I Paula
GABARITO 5a lista de exercícios/ Data: ___/09/2014 // gabarito 12/09/2014
1) Alguns fatores podem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exemplos no contexto
da preparação e da conservação de alimentos:
1. A maioria dos produtos alimentícios se conserva por muito mais tempo quando submetidos à refrigeração.
Esse procedimento diminui a rapidez das reações que contribuem para a degradação de certos alimentos.
2. Um procedimento muito comum utilizado em práticas de culinária é o corte dos alimentos para acelerar o seu
cozimento, caso não se tenha uma panela de pressão.
3. Na preparação de iogurtes, adicionam-se ao leite bactérias produtoras de enzimas que aceleram as reações
envolvendo açúcares e proteínas lácteas.
Com base no texto, quais são os fatores que influenciam a rapidez das transformações químicas relacionadas aos
exemplos 1, 2 e 3, respectivamente?
a) Temperatura, superfície de contato e concentração.
b) Concentração, superfície de contato e catalisadores.
c) Temperatura, superfície de contato e catalisadores.
d) Superfície de contato, temperatura e concentração.
e) Temperatura, concentração e catalisadores.
Resposta da questão 1:
[C]
São fatores que aceleram a velocidade das reações químicas: aumento da temperatura e da superfície de
contato e a presença de catalisadores.
2) A reação química entre o gás hidrogênio e o monóxido de nitrogênio, representada a seguir, foi analisada em
duas séries de experimentos.
2 H2 (g)  2 NO(g)  N2 (g)  2 H2O (g)
Na primeira série, a velocidade de reação foi medida em função da concentração de hidrogênio, mantendo-se a
concentração de monóxido de nitrogênio constante em 1 mol.L-1. Na segunda série, determinou-se a velocidade
em função da concentração de monóxido de nitrogênio, mantendo-se a concentração de hidrogênio constante
em 1 mol.L-1. Os resultados dos experimentos estão apresentados nos gráficos.
Determine a ordem de reação de cada um dos reagentes e calcule o valor da constante cinética.
Resposta da questão 2:
A velocidade de uma reação química é obtida pelo valor das concentrações dos reagentes, assim teremos:
v  k[H2 ]x  [NO]y
Onde, k é a constante cinética da reação.
Escolhendo 2 pontos quaisquer do primeiro gráfico:
–1
–1
–1
H2   1 mol  L e 3 mol  L  min
–1
–1
–1
H2   2 mol  L e 6 mol  L  min
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Percebe-se que, ao duplicar a concentração, a velocidade também irá dobrar, ou seja, a reação é de primeira
ordem (função de 1º grau).
Escolhendo 2 pontos quaisquer do primeiro gráfico:
NO  1 mol  L–1 e 3 mol  L–1  min–1
–1
–1
–1
NO  2 mol  L e 12 mol  L  min
Nesse caso, ao duplicar a concentração, observe que a velocidade quadruplica, ou seja, a reação é de segunda
ordem (função de 2º grau).
Assim, substituindo o valor de x e y, teremos:
v  k[H2 ]1  [NO]2
O valor de k (constante cinética) é obtido substituindo os valores em qualquer um dos experimentos:
3 mol  L–1 min–1  k  1 mol  L–1  1 mol  L–1
k  3 L2  mol–2  min–1
3) Para otimizar as condições de um processo industrial que depende de uma reação de soluções aquosas de três
diferentes reagentes para a formação de um produto, um engenheiro químico realizou um experimento que
consistiu em uma série de reações nas mesmas condições de temperatura e agitação. Os resultados são
apresentados na tabela:
Velocidade da
Reagente A
Reagente B
Reagente C
reação
Experimento
mol  L1
mol  L1
mol  L1
mol  L1  s 1
I
x
y
z
v
II
2x
y
z
2v
III
x
2y
z
4v
IV
x
y
2z
v
Após a realização dos experimentos, o engenheiro pode concluir corretamente que a ordem global da reação
estudada é igual a...
Resposta da questão 3:
[C]
Teremos:
Então,
v  k[A]1[B]2 [C]0
ordem global  1  2  0  3
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4) Considere a reação química genérica A  B  C. A concentração do reagente [A] foi acompanhada ao longo
do tempo, conforme apresentada na tabela que também registra os logaritmos neperianos  n  desses valores
e os respectivos recíprocos (1/[A]).
t(s)
 A  mol  L1 
0
0,90
100
0,63
200
0,43
300
0,30
400
0,21
500
0,14
600
0,10
Qual a constante de velocidade desta reação?

n A 
1/  A  L  mol1
– 0,11
– 0,46
– 0,84
– 1,20
– 1,56
– 1,97
– 2,30
1,11
1,59
2,33
3,33
4,76
7,14
10,00

Resposta da questão 4:
[A]
A partir da tabela fornecida, percebe-se que n  A  e t ao serem representados em um gráfico geram uma
função linear:
n
[A]
 kΔt (cinética de primeira ordem; v  k[A])
[A 0 ]
n[A]  n[A 0 ]  kΔt
Para t0  0; n[A 0 ]  0,11.
Para t  400; n[A]  1,56.
1,56  ( 0,11)  k(400  0)
1,67
k
 4,175  103 s1
400
k  4  103 s1
5) (Acafe 2014) Considere a reação de decomposição do pentóxido de dinitrogênio:
2N2O5(g)  4NO2(g)  O2(g)
Considerando que a velocidade de desaparecimento do pentóxido de dinitrogênio seja de 6  103 mol  L  s ,
qual o valor correto para a velocidade de aparecimento NO2 expressa em mol  L  s .
Resposta da questão 5:
[D]
A velocidade de aparecimento do dióxido de nitrogênio é o dobro da velocidade de desaparecimento do
pentóxido de dinitrogênio. Assim será o dobro de 6  103 mol  L1  s1, ou seja, 12  103 mol  L1  s1.
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6) O ácido acetilsalicílico, analgésico largamente utilizado, submete-se a reações de hidrólise em meio ácido ou
básico. A fim de estudar a estabilidade do ácido acetilsalicílico em meio básico, acompanhou-se a velocidade de
sua hidrólise, que leva à produção de acetato e salicilato, em função do pH do meio e da sua concentração inicial.
Os dados coletados estão na tabela a seguir.
Velocidade inicial, molL1 min1
pH
[Aspirina] t 0 ,mol L1
1 10 6
10
1 10 3
1 10 4
12
1 10 3
2  102
14
2  103
1 10 5
12
1 10 4
a) Qual é a lei de velocidade para a reação estudada?
b) Qual é o valor da constante (incluindo sua unidade) de velocidade para a reação?
Resposta da questão 6:
a) Teremos:
Velocidade inicial,
[Aspirina] t 0 ,mol L1
molL1 min1
[H+]
[OH-]
1 10 6
10 10
104
1 10 3
1 10 4
10 12
102
1 10 3
2  102
10 14
100
2  103
1 10 5
10 12
102
1 10 4
A cinética da reação é de primeira ordem para a aspirina e para o OH-.
Lei da velocidade: v  k[aspirina]1 [OH ]1 .
b) Teremos:
Velocidade inicial,
[OH-]
molL1 min1
molL1
1 10 6
104
1 10 3
1 10 4
102
1 10 3
2  102
100
2  103
1 10 5
102
1 10 4
[Aspirina] t 0 ,mol L1
Substituindo os valores da primeira linha da tabela na equação que representa a Lei da velocidade, vem:
v  k[aspirina]1 [OH ]1
1 106 mol  L1  min1  k(1 103 mol  L1 )1  (104 mol  L1)1
k  10 min1 mol1  L
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7) O processo de remoção de enxofre em refinarias de petróleo é uma prática que vem sendo cada vez mais
realizada com o intuito de diminuir as emissões de dióxido de enxofre de veículos automotivos e o grau de
envenenamento de catalisadores utilizados. A dessulfurização é um processo catalítico amplamente empregado
para a remoção de compostos de enxofre, o qual consiste basicamente na inserção de hidrogênio.
A reação química do composto etanotiol é mostrada a seguir.
C2H5SH(g)  H2 (g)  C2H6 (g)  H2S(g)
a) Suponha que a reação de dessulfurização seja realizada em laboratório, na presença de concentrações
diferentes de etanotiol e hidrogênio, conforme quadro a seguir.
[Etanotiol]
[Hidrogênio]
Velocidade inicial
(mol/L)
(mol/L)
(mol/min)
1
2
1
4
2
2
2
8
3
3
6
8
4
6
6
16
Com base nos dados apresentados nessa tabela, determine a lei da velocidade e a ordem da reação.
Experiências
b) Considerando que a velocidade média da reação de dessulfurização, em certo intervalo de tempo, é de 10
mol/s em relação ao etanotiol, determine a velocidade da reação em relação ao gás sulfídrico dada em g/s, no
mesmo intervalo de tempo.
Resposta da questão 7:
a) Analisando a tabela percebe-se que:
Conclusão: [H2 ]1.
Conclusão: [E tanotiol]1.
Lei da velocidade e a ordem da reação:
v  k[H2 ]1.[E tanotiol]1
Ordem da reação em relação a H2 : 1
Ordem da reação em relação ao E tanotiol : 1
Ordem geral da reação : 1  1  2
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b) Teremos a seguinte equação química:
C2H5SH (e tanotiol); H2S (gás sulfídrico)
C2H5SH(g)  H2 (g)  H2S(g)  C2H6 (g)
C2H5SH  62 g / mol
vreação (e tanodiol)  10 mol / s  620 g / s
1 C2H5SH(g)  1 H2 (g)  1 H2S(g)  1 C2H6 (g)
1 mol
62 g
620 g
vreação (gás sulfídrico)
1 mol
34 g
340 g
 340 g / s
8) Investigou‐se a velocidade de formação de gás hidrogênio proveniente da reação de Mg metálico com solução
aquosa de HC . Uma solução aquosa de HC foi adicionada em grande excesso, e de uma só vez, sobre uma
pequena chapa de magnésio metálico, colocada no fundo de um erlenmeyer. Imediatamente após a adição, uma
seringa, com êmbolo móvel, livre de atrito, foi adaptada ao sistema para medir o volume de gás hidrogênio
produzido, conforme mostra o esquema abaixo.
Os dados obtidos, sob temperatura e pressão constantes, estão representados na tabela abaixo e no gráfico
abaixo.
Tempo (min)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Volume de H2 acumulado (cm3)
0
15
27
36
44
51
57
62
66
69
71
a) Analisando os dados da tabela, um estudante de Química afirmou que a velocidade de formação do gás H 2
varia durante o experimento. Explique como ele chegou a essa conclusão.
Em um novo experimento, a chapa de Mg foi substituída por raspas do mesmo metal, mantendo‐se iguais a
massa da substância metálica e todas as demais condições experimentais.
b) No gráfico abaixo, esboce a curva que seria obtida no experimento em que se utilizou raspas de Mg.
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Resposta da questão 8:
a) De acordo com a tabela fornecida, verifica-se que a cada intervalo de tempo varia o volume de H2 .
Tempo (min)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Velocidade 
Volume de H2 acumulado (cm3)
0
15
27
36
44
51
57
62
66
69
71
var iação de volume
var iação de tempo
15  0
 15 cm3 / min
1 0
27  15
v12 
 12 cm3 / min
2 1
36  27
v 23 
 cm3 / min
32
e assim sucessivamente.
v 01 
b) Utilizando-se raspas de magnésio, a reação seria mais rápida, devido ao aumento da superfície de contato do
reagente sólido.
HC (aq)  Mg(s)  H2 (g)  MgC 2 (aq)
9) Considere que um prego é fabricado apenas com o metal Fe. Se este prego entrar em contato com uma
solução aquosa de HC , irá acontecer a seguinte reação de corrosão:
Fe(s)  2 HC
(aq)
 FeC
2(aq)
 H2(g)
A velocidade com que a corrosão do Fe ocorre depende de alguns fatores. Quais os fatores que podem influenciar
a velocidade desta reação.
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Resposta da questão 9:
Os fatores que podem influenciar a velocidade desta reação são:
- Superfície de contato do prego
- Temperatura da solução
- Pressão
- Concentração do ácido clorídrico
10) Hoje a preocupação sobre poluição atmosférica está voltada ao poluente ozônio troposférico (O 3), relacionado
ao câncer, à pneumonia e à asma. Paulo Saldiva, do laboratório de poluição atmosférica da USP, afirma que os
veículos melhoraram a queima e diminuíram a emissão de CO, entretanto o O 3 ainda não está regulamentado.
Para Saldiva, o comprador deve checar a emissão de hidrocarbonetos e óxidos nitrosos – que reagem e produzem
O3 – se quiser um carro menos inimigo da natureza.
(Revista Galileu, Ed. Globo, agosto de 2012).
Dadas abaixo algumas reações químicas envolvidas na formação do O 3 troposférico e com base no texto acima,
assinale o que for correto.
luz
NO2(g) 
 NO(g)  O(g)
etapa 1
O(g)  O2(g)  O3(g)
etapa 2
01) O NO2 liberado na queima de combustíveis fósseis é precursor da formação de O 3, e o O(g) é considerado um
intermediário de reação.
02) Para a reação não elementar, mostrada no esquema reacional acima, a lei cinética é dada por
v  k[NO2 ][O2 ].
04) No ser humano, o ar penetra pelo nariz, passa pela faringe, pela laringe, pela traqueia, pelos brônquios e
pelos bronquíolos. A asma alérgica, causada por inalação de O3 ou por outros poluentes, está relacionada a
um processo inflamatório nos brônquios e nos bronquíolos.
08) O NO2 é um poluente atmosférico que, além de auxiliar na formação de O 3 troposférico, ainda pode gerar
ácido nítrico na presença de água, causando chuvas ácidas.
16) As reações de formação de O3 troposférico são favorecidas em cidades de clima quente, porque a elevação
da temperatura propicia maior frequência de choques e com maior energia cinética entre as moléculas
gasosas reagentes.
Resposta da questão 10:
01 + 04 + 08 + 16 = 29.
O NO2 liberado na queima de combustíveis fósseis é precursor da formação de O 3, e o O(g) é considerado um
intermediário de reação.
Para a reação não elementar, mostrada no esquema reacional acima, a lei cinética é dada por v  k[NO2 ].
No ser humano, o ar penetra pelo nariz, passa pela faringe, pela laringe, pela traqueia, pelos brônquios e pelos
bronquíolos. A asma alérgica, causada por inalação de O3 ou por outros poluentes, está relacionada a um
processo inflamatório nos brônquios e nos bronquíolos.
O NO2 é um poluente atmosférico (óxido ácido) que, além de auxiliar na formação de O 3 troposférico, ainda pode
gerar ácido nítrico na presença de água, causando chuvas ácidas.
As reações de formação de O3 troposférico são favorecidas em cidades de clima quente, porque a elevação da
temperatura propicia maior frequência de choques e com maior energia cinética entre as moléculas gasosas
reagentes, ou seja, a elevação da temperatura provoca o aumento da velocidade da reação.
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GABARITO 5a lista de exercícios/ Data: ___/09/2014 // gabarito 12/09/2014
11) Preparar o sagrado cafezinho de todos os dias, assar o pão de queijo e reunir a família para almoçar no
domingo. Tarefas simples e do cotidiano ficarão mais caras a partir desta semana. O preço do gás de cozinha será
reajustado pelas distribuidoras pela segunda vez este ano, com isso, cozinhar ficará mais caro. A equação
química que mostra a queima do butano (gás de cozinha), em nossas residências é:
13
C4H10(g) 
O2(g)  4CO2(g)  5H2O( )
2
O quadro abaixo ilustra a variação da concentração do gás butano em mols/L em função do tempo:
[C4H10(g) ](mol / L)
22,4
20,8
18,2
16,6
15,4
14,9
0
1
2
3
4
5
Tempo (horas)
Qual as velocidades médias da queima do gás de cozinha nos intervalos entre 0 a 5 e 1 a 3 horas são
respectivamente:
Resposta da questão 11:
Vmédia(05) 
14,9  22,4
[ ]

 1,5 mols / L  h
t
50
Vmédia(13) 
16,6  20,8
[ ]

 2,1 mols / L  h
t
3 1
13) Em um laboratório de química, dois estudantes realizam um experimento com o objetivo de determinar a
velocidade da reação apresentada a seguir.
MgCO3  s  2HC aq  MgC 2 aq  H2O    CO2  g
Sabendo que a reação ocorre em um sistema aberto, qual o parâmetro do meio reacional que deverá ser
considerado para a determinação da velocidade dessa reação.
Resposta da questão 13:
Como o gás carbônico escapa do sistema aberto, pode-se medir a massa total do sistema e verificar a sua
diminuição.
14) Uma forma de obter hidrogênio no laboratório é mergulhar zinco metálico em uma solução de ácido
clorídrico, conforme a reação descrita pela equação apresentada a seguir.
Zn(s)  2HC (aq)  ZnC (aq)  H2 (g)
Considere que uma tira de zinco metálico foi colocada em um recipiente contendo HC em solução aquosa na
concentração de 1 mol/L. Em 20 segundos a temperatura do recipiente elevou-se em 0,05 °C e 25 mL de
hidrogênio foram produzidos.
Considerando que essa reação ocorreu a 27 °C e 1 atm, determine a velocidade da reação em mL H 2/s e em mol
H2/s.
Use: R  0,082 L  atm  K –1  mol–1
Resposta da questão 14:
Cálculo da velocidade da reação em mL H2/s:
v
Volume de H2 produzido 25 mL

 1,25 mL / s
tempo
20 s
Cálculo da velocidade da reação em mol H2/s:
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P V  nR T
1 25  103  n  0,082  300
25 mL
27  273
n  1,02  10 3 mol
vH2 
1,02  103 mol
 5,1 105 mol / s
20 s
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