Unidade 2 A expansão da América Portuguesa

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Unidade 2
A expansão da
América Portuguesa
8
HISTÓRIA
História
Investida holandesa
Leia o texto a seguir e responda às questões.
Os holandeses de olho no açúcar
“Os holandeses não se tinham apoderado do Brasil com a intenção de colonizá-lo, isto é, de para aqui
se transferir com as famílias e estabelecer um renovo da pátria: movia-os, sobretudo, o interesse mercantil.
Haviam-nos atraído os grandes lucros do açúcar, fabricado nos engenhos que os portugueses tinham
fundado nas terras tropicais. Para dominar o comércio do produto – e não todo o encadeamento econômico,
da produção à distribuição – é que se tinham lançado ao ataque. Mas aqui encontraram uma sociedade e
uma economia organizadas, o que, se, por um lado lhes prometia lucros imediatos, por outro se defrontaram
com uma cultura que não se deixou subjugar. Os interesses dos dois grupos – o dos senhores de engenho
luso-brasileiros e o dos comerciantes holandeses e judeus – eram diversos; enquanto, na colônia portuguesa
de então, os interesses dos plantadores predominavam sobre os dos negociantes, na colônia holandesa do
Brasil, os destes sobrepujavam os daqueles.”
J. A. Gonçalves de Mello. O domínio holandês na Bahia e no Nordeste. In: Sérgio Buarque de Holanda (Org.).
História geral da civilização brasileira. 3. ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1968. t. 1. v. 1. p. 250-251.
1. Segundo o autor, qual era o interesse holandês no Brasil?
2. A organização encontrada no Brasil correspondia às expectativas dos holandeses? Explique.
História
Governo de Maurício de Nassau
Em 1637, o conde João Maurício de Nassau, enviado pela Companhia das Índias Ocidentais para administrar
a região do nordeste brasileiro sob o domínio holandês, chegou à Nova Holanda. Com o objetivo de retomar as
atividades econômicas na região, prejudicadas pelo período de resistência luso-brasileira, Nassau:
1. ( ) vendeu a prazo para os luso-brasileiros, não considerou os desejos da população e não ouviu
suas queixas.
2. ( ) considerou os desejos da população, deu-lhe apoio, porém não concedeu empréstimos aos
senhores de engenho.
3. ( ) concedeu empréstimo aos senhores de engenho, mas vendia apenas à vista para os luso-brasileiros,
sem considerar os desejos da população.
4. ( ) considerou os desejos da população, ouviu suas queixas e deu-lhe apoio, concedeu empréstimos
aos senhores de engenho e vendeu a prazo para os luso-brasileiros.
5. ( ) não quis saber dos desejos da população, vendeu à vista para os luso-brasileiros e concedeu
empréstimos aos senhores de engenho.
História
Insurreição Pernambucana
Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro
A Batalha dos Guararapes foi travada entre holandeses e portugueses no atual município de Jaboatão
dos Guararapes, 10 km ao sul da cidade de Recife, no estado de Pernambuco.
Esse é um dos episódios mais marcantes da Insurreição Pernambucana e marca a vitória dos portugueses,
que culminou no fim do domínio holandês no Brasil.
Victor Meirelles. Batalha dos Guarapes, c. 1875-1879. Oléo sobre tela, 5 × 9,25 m.
Com base em seus conhecimentos, assinale as alternativas referentes à Insurreição Pernambucana.
1. ( ) Movimento pelo qual a população de Pernambuco rebelou-se contra o domínio holandês.
2. ( ) A conclusão desse movimento foi a extinção dos impostos a serem cobrados pela Companhia
das Índias Ocidentais.
3. ( ) Uma das causas do movimento foi o endividamento dos senhores de engenho.
4. ( ) Os holandeses sofreram derrota nas duas batalhas em Guararapes.
5. ( ) Após a Batalha dos Guararapes, os holandeses deixaram de perseguir os católicos e passaram a
permitir a vinda de padres para a região.
História
França Antártica
Leia o texto a seguir e responda às questões.
“Muitos navios franceses começaram a frequentar a costa do Brasil logo depois de seu achamento oficial.
Do ponto de vista português, eram invasores. Os franceses invocavam debates jurídicos em curso para
discutir a exclusividade ibérica sobre as terras do Novo Mundo. Para os tupis da costa, se havia invasores, não
eram os franceses, que sempre lhes pediram licença. E nunca deixaram de entrar: em meados do século XVI,
já havia dezenas de pontos no litoral brasileiro nos quais súditos do rei da França tinham instalado bases
de apoio para um comércio altamente rentável de pau-brasil e de outras madeiras, especiarias, papagaios
e micos. Um desses pontos foi a região da Guanabara, base para a fundação da colônia chamada de França
Antártica. Depois de serem expulsos pelos portugueses da Guanabara e da costa nordeste do Brasil, os franceses
se voltaram para a região do Maranhão. Embora não atingida pela colonização portuguesa, ela já havia sido
brevemente explorada por Aires da Cunha, Diego Nunes e Luís de Mello, a serviço do rei de Portugal.
No final do século XVI, uma dessas viagens de navios mercantes daria origem à segunda colônia francesa
em território hoje brasileiro: a França Equinocial. Em 1596, um nobre francês de nome Charles des Vaux,
depois de ter passado dois anos na costa norte da América do Sul, voltou à França para promover a ideia de
estabelecer ali uma colônia. Sua estada na região do Maranhão tinha começado por um acidente: o capitão
Jacques Riffault, que fazia viagens regulares à região havia alguns anos, perdera ali um de seus navios e fora
obrigado a deixar parte de sua tripulação. Des Vaux foi um dos que ficaram com a gente de Uirapive – chefe
tupi com quem Riffault tinha selado aliança – e tinha vários argumentos para convencer o rei Henrique IV a
fundar uma colônia no Maranhão. A região estava ‘vazia’ – como diziam – de ocupação europeia. Os franceses
contavam com a aliança dos nativos, que já haviam declarado a des Vaux sua disposição de receber mais
deles em suas terras. Além disso, o lugar proposto, bem próximo da linha equinocial, ou Equador, tinha um
clima abençoado, de temperaturas constantemente amenas, com muito sol e fartas riquezas, além de muitas
terras férteis, regularmente regadas por chuvas e cortadas por grandes rios de água límpida. Uma colônia ali
tinha tudo para prosperar e só poderia contribuir para a grandeza do reino de França. [...]”
Beatriz Perrone-Moisés. Outra tentativa.
Disponível em: ‹www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/outra-tentativa›. Acesso em: abr. 2012.
1. Pela descrição acima, qual era a relação entre franceses e indígenas? Explique.
2. Como Charles des Vaux justificava o estabelecimento de uma colônia no Maranhão?
História
Revolta de Beckman
Museu Antônio Parreiras, Niterói
O líder da Revolta de Beckman foi o fazendeiro Manoel Beckman. Reunidos a ele, os colonos decidiram
expulsar os jesuítas e extinguir o monopólio do comércio. A insurreição teve início em 1684 e foi vitoriosa.
Antônio Parreiras. Beckman no sertão do Alto do Mearim, s. d. Óleo sobre tela.
Das decisões tomadas após essa revolta, assinale V para verdadeiro e F para falso.
1. ( ) Início das atividades da Companhia de Comércio do Estado do Maranhão.
2. ( ) Deposição do capitão-mor e do governador.
3. ( ) Formação de uma junta provisória de governo.
4. ( ) Envio de um emissário a Lisboa para explicar os motivos da revolta e exigir providências.
História
Bandeiras
A partir do século XVII surgiram no Brasil expedições patrocinadas tanto pelo governo português como
por particulares, chamadas bandeiras. Havia três tipos de bandeiras: bandeira de prospecção, bandeira
de apresamento e sertanismo de contrato. Sobre as afirmativas abaixo escreva, no espaço indicado, a
qual tipo de bandeira cada uma pertence.
1. Captura de indígenas para obter mão de obra para lavoura.
2. O governador-geral e os senhores de engenho do nordeste contrataram os bandeirantes para combater
os indígenas considerados rebeldes e destruir quilombos.
3. Busca por ouro no Vale do Rio Ribeira.
4. Ataque à região de Guairá.
5. Os veios auríferos contribuíram para estabelecer os primeiros povoados na região sul do país.
6. Os objetivos eram comerciais: realizava expedições fluviais transportando mercadorias para várias
regiões brasileiras.
7. Fernão Dias Paes abriu caminhos onde hoje está localizado o estado de Minas Gerais, desbravou
territórios e fundou povoados.
8. Uma das consequências da ação dos bandeirantes foi a consolidação da conquista das capitanias da
Paraíba, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, onde milhares de indígenas foram mortos ou escravizados.
História
Expansão da pecuária
Para completar a afirmativa a seguir, some, no espaço indicado, os números que representam as alternativas corretas.
Sobre a pecuária na vida brasileira durante o período da colonização é correto afirmar que:
( 2 ) era proibida a criação de gado em uma área além de 10 léguas do Recôncavo Baiano;
( 4 ) os criadores de gado avançaram cada vez mais para o interior. Por isso, os indígenas foram escravizados
e usados como mão de obra nas fazendas;
( 6 ) o trabalho era executado somente por homens livres, os chamados vaqueiros;
( 8 ) com o desenvolvimento da produção de charque, a comercialização de carne superou a de couro;
(10) além do gado bovino, eram criados na região sul cavalos e muares. O muar, junto com o charque,
tornou-se produto essencial para o abastecimento da região de Minas Gerais na época da mineração.
História
Tratados de limites
© DAE/Sonia Vaz
Observe o mapa a seguir. Depois, indique a qual tratado cada uma das afirmativas se refere.
Rio
Oia
po
qu
e
60°O
Equador
Barra do
Rio Negro
Rio
zonas
A ma
São Luís
Belém
Fortaleza
ira
Olinda
uap
o
ré
Vila Bela
Cuiabá
OCEANO
ATLÂNTICO
Rio Paraguai
Mariana
N
São Paulo
Rio de Janeiro
aran
á
Santos
Rio
P
ug
u
Tratados de limites (1713-1801)
1o Tratado de
Utrecht (1713)
Tratado de
Madri (1750)
Tratado de Santo
Ildefonso (1777)
Área incorporada ao
Brasil pelo Tratado
de Badajós (1801)
Salvador
Desterro
Laguna
ai
Ur
Trópico de Capricórnio
Vila Boa
Rio
OCEANO
PACÍFICO
co
Rio Sã
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s
Rio
e
ad
Rio Grande
de São Pedro
Buenos Aires
Colônia de Sacramento
0
479 km
1 cm – 479 km
1. Primeiro tratado que teve por finalidade resolver problemas de fronteira na região amazônica.
2. Tratado que visava definir o território de forma pacífica, mas fracassou, o que resultou na Guerra
Guaranítica.
3. Teve como finalidade estabelecer os limites ao sul do território, mas foram conservadas as mesmas
fronteiras do Tratado de Madri.
4. Um segundo acordo foi assinado na tentativa de resolver as questões entre espanhóis, indígenas
guaranis e portugueses na região da Colônia do Sacramento.
5. Em 1801 ocorreu um novo acordo entre Portugal e Espanha pelo qual os lusos retomaram o território
dos Sete Povos.
6. Os jesuítas espanhóis e principalmente os indígenas recusaram-se a deixar a região dos Sete Povos
para não perder suas lavouras, ervais, vacarias, estâncias, algodoais, templos e oficinas.
História
Balança comercial portuguesa (século XVIII)
Assinale a alternativa que mostra a situação da balança de pagamentos de Portugal antes do século XVIII
e durante boa parte dele. Depois, escreva o que provocou essa mudança.
Dica:
menor fluxo
maior fluxo
Antes do século XVIII
1. (
)
exportações
importações
2. (
importações
exportações
)
importações
3. (
Durante boa parte do século XVIII
exportações
importações
exportações
exportações
importações
exportações
)
importações
Fator causador dessa mudança.
História
Exploração das minas
Leia o texto a seguir e responda às questões.
“A produção aurífera cresceu rapidamente, dando a impressão, falsa, aliás, de uma grande durabilidade
das reservas. [...] Em pouco tempo, o Rio de Janeiro, porto mais próximo e mais bem equipado, tornou-se um
importante centro comercial, sendo ponto de embarque das pedras preciosas e de ouro, e porto abastecedor
dos sertões mineiros. [...]
Podemos dizer que: a) a mineração alargou, de forma considerável, a faixa de ocupação do território
brasileiro; b) a economia do ouro conseguiu atrair para si a pecuária sulina, através de São Paulo, e a
nordestina, através do rio São Francisco, integrando as ‘ilhas’ de povoamento em que se convertera a
colonização portuguesa [...].
Ao mesmo tempo, os núcleos mineradores demandaram um número crescente de escravos [...] relançando,
agora a partir do Rio de Janeiro, o tráfico negreiro, como uma fonte inesgotável de lucros. [...]
Mesmo findo o rush, a região das Minas Gerais possuía vasta população livre e escrava, e uma rede de
comercialização e distribuição de produtos, os tropeiros, bastante ampla, que soube aproveitar, convertendo-se
em um amplo campo de produção de alimentos, dessa vez para o abastecimento do Rio de Janeiro, já no
alvorecer do século XIX.”
Francisco Carlos Teixeira da Silva. Conquista e colonização da América portuguesa.
In: Maria Yedda Linhares (Org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996. p. 68-69.
1. Podemos afirmar que a mineração influenciou a colonização e a ocupação do território brasileiro
para além das Minas? Explique.
2. A região das Minas acompanhou a decadência da mineração? Justifique.
História
Revolta de Vila Rica
Complete corretamente o quadro sobre a Revolta de Vila Rica.
Função da Casa de Fundição
Motivo do descontentamento
dos mineradores
Motivo da revolta dos
mineradores
Providência da Coroa no
combate prévio à revolta
Local onde começou a revolta
Líder da revolta
Reivindicações dos
revoltosos ao governador
História
Personalidades da América Portuguesa
Relacione o personagem histórico à suas atribuições.
a) Pascoal Moreira Cabral
(
) Tropeiro que liderou a Revolta de Vila Rica.
b) Conde de Assumar
(
) Terceiro governador da capitania de São Paulo
e Minas do Ouro.
c) Filipe dos Santos
( ) Conhecido como Aleijadinho, um dos mais importantes escultores das Américas.
d) Antônio Francisco Lisboa
(
) Bandeirante que, após a Guerra dos Emboabas,
levou sua bandeira para o Mato Grosso.
História
Conjurações mineira e baiana
Complete o quadro comparativo a seguir.
Ano em que aconteceu
Causa principal
Objetivos
Conjuração Mineira
Conjuração Baiana
1789
1798
História
Rebeliões coloniais
Leia o texto a seguir e faça o que se pede.
Motins e rebeliões na colônia
“Muito já se disse que a história do Brasil foi escrita sem sangue e sem lágrimas. Que, entre nós, o desejo
de paz sempre foi maior do que as tensões. Errado.
O Brasil Colônia foi atravessado por episódios de descontentamento e revolta. Tais manifestações
tinham dois focos de origem: um ‘externo’ e outro ‘interno’. O primeiro nascia da exploração cada vez maior
de Portugal sobre o Brasil. Nesse caso, autoridades coloniais agiam com violência através de rigorosas práticas
mercantilistas que se traduziam em arrocho fiscal, corrupção, nepotismo e prepotência. Razões não faltavam.
O empobrecimento crescente de Portugal desde a perda de suas receitas na Ásia, as constantes invasões e guerras
contra os holandeses ou espanhóis, assim como a presença de uma corte cada vez mais parasitária, eram boas
desculpas para que a metrópole extorquisse ao máximo a colônia. Ao longo do século XVIII, tais motivos se
desdobraram. O enriquecimento proveniente dos negócios coloniais se configurou como uma etapa constitutiva
do capitalismo moderno, que teria no Novo Mundo uma fonte quase inesgotável de recursos. Já o foco ‘interno’
incide sobre outras razões para tais rebeliões. Ele vem sendo afinado por historiadores debruçados sobre esse
incrível palco de tensões que foram as Minas Gerais. Aí, as razões para motins e revoltas não eram só externas.
Decorriam do fato de grande parte da produção mineradora estar sujeita à voracidade fiscal. A extorsão
fiscal gerou tensões que explodiam frente à presença corrupta ou atrabiliária [nervosa] de representantes da
metrópole. Não nos esqueçamos, tampouco, de que nos sertões mineiros cresciam grupos de potentados,
armados até os dentes que, apoiados em contingentes de escravos e mercenários, eram capazes de fazer a
lei com as próprias mãos. Peitavam, assim, a ordem e os impostos que lhes eram exigidos pela metrópole. [...]”
Mary Del Priore. O livro de ouro da História do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. p. 138.
1. A História do Brasil foi escrita sem sangue e sem lágrimas? Justifique sua respota com base no texto.
2. Explique quais eram os motivos externos para as rebeliões coloniais.
História
Gabarito
Investida holandesa
1. O interesse era mercantil e estava relacionado à produção e ao comércio do açúcar.
2. Não. Eles encontraram uma sociedade e uma economia organizadas e, por isso, tiveram dificuldades
de se estabelecer.
Governo de Maurício de Nassau
Alternativa 4.
Insurreição Pernambucana
Alternativas 1, 3 e 4.
França Antártica
1. Era amistosa. Eles faziam alianças com os indígenas.
2. Dizia que na terra não havia ocupação europeia, que os nativos estavam dispostos a recebê-los e que o
lugar tinha clima ameno, terras férteis, rios e riquezas.
Revolta de Beckman
1. F
2. V
3. V
4. V
Bandeiras
1. Bandeira de apresamento
2. Sertanismo de contrato
3. Bandeira de prospecção
4. Bandeira de apresamento
5. Bandeira de prospecção
6. Sertanismo de contrato
7. Bandeira de prospecção
8. Sertanismo de contrato
Expansão da pecuária
O resultado da soma é 24.
Apenas a número 6 está incorreta, pois o trabalho era executado tanto pelos vaqueiros quanto por
africanos escravizados.
Tratados de limites
1. Tratado de Ultrecht
2. Tratado de Madri
1
3.
4.
5.
6.
Tratado de Santo Ildefonso e Tratado de Badajós
Tratado de Ultrech
Tratado de Santo Ildefonso e Tratado de Badajós
Tratado de Madri
Balança comercial portuguesa (século XVIII)
Alternativa 1.
Descoberta das jazidas de metais preciosos, principalmente de ouro, no interior da colônia americana,
nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
Exploração das minas
1. Sim. Promoveu a ocupação por estabelecer relações com outras regiões do Brasil.
2. Não. A região passou a produzir e a comercializar alimentos, abastecendo principalmente o Rio de Janeiro.
Revolta de Vila Rica
Função da Casa de Fundição
Derreter o ouro e transformá-lo em barras com o selo real.
Motivo do descontentamento
dos mineradores
Eles acreditavam que as casas de fundição beneficiavam somente o reino por facilitar
a cobrança de impostos.
Motivo da revolta dos
mineradores
A dificuldade de comercializar o ouro fundido.
Providência da Coroa no
combate prévio à revolta
Envio de uma tropa a Minas sob o comando do Conde de Assumar.
Local onde começou a revolta
Vila Rica.
Líder da revolta
Filipe dos Santos.
Reivindicações dos
revoltosos ao governador
Redução dos impostos; suspensão da medida que determinava a obrigatoriedade da fundição
do ouro; extinção dos monopólios de carne, aguardente, fumo e sal.
Personalidades da América Portuguesa
a) Pascoal Moreira Cabral
( c ) Tropeiro que liderou a Revolta de Vila Rica.
b) Conde de Assumar
( b ) Terceiro governador da capitania de São Paulo
e Minas do Ouro.
c) Filipe dos Santos
( d ) Conhecido como Aleijadinho, um dos mais importantes escultores das Américas.
d) Antônio Francisco Lisboa
( a ) Bandeirante que, após a Guerra dos Emboabas,
levou sua bandeira para o Mato Grosso.
2
Conjurações mineira e baiana
Ano em que aconteceu
Causa principal
Objetivos
Conjuração Mineira
Conjuração Baiana
1789
1798
A decisão da Coroa portuguesa
de cobrar a derrama.
As duras condições de vida da
população mais pobre.
Separação da região das Minas, criação de uma
república, incentivo à indústria, fundação de
uma universidade, organização de milícias e
fundação de uma casa da moeda.
Proclamação de uma república, liberdade
religiosa, fim da escravidão e das diferenças
raciais e liberdade comercial.
Rebeliões coloniais
1. Não. Houve várias revoltas e rebeliões no Brasil.
2. Os motivos externos eram as consequências das ações da metrópole sobre a colônia: arrocho fiscal,
corrupção e outras medidas que beneficiavam a metrópole e prejudicavam os brasileiros.
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