psicoterapia breve

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PSICOTERAPIA BREVE
HISTÓRICO DA PSICOTERAPIA BREVE
Psicanálise - Freud - Curas obtidas através de tratamentos psicanalíticos
breves
1910 a 1920 - Aumento do tempo de duração das análises. Fenômeno que Malan
(1974) denominou de “inflação” da Psicanálise.
Momentos Marcantes na História da Psicoterapia Breve
1920- Ferenczi - Propôs sua “técnica ativa”
“Psicanálise transgressiva”
Início da Psicoterapia Breve
Freud
(1937) - “Análise Terminável e Interminável

Alexander

(1940) - Outro grande transgressor
“Experiência Emocional Corretiva”
1946 - Publica o livro “Psicoterapia Psicanalítica”.
Segunda Guerra Mundial – Psicoterapia de Emergência
M. Balint e D Malan - (Londres) - Pesquisas sobre Psicoterapia Breve
Sifneos – (Boston)
Influência na América Latina
1967 – Argentina - Kesselman (1ºlivro argentino dedicado à Psicoterapia Breve).
Fiorini - “Teoria eTécnica de Psicoterapia”
Knobel (artigos publicados sobre Psicoterapia Breve).
Brasil - Knobel - Unicamp (grupos de estudos para terapeutas de outros
estados).
Mathilde Néder - PUC e HC - Psicot. Breve aplicada à reabilitação
de deficientes físicos
Dr Zimmermamm – ( P.B. no ensino e formação dos psiquiatras).
RJ - Departamento de Psicologia da PUC, Instituto de Psiquiatria da UFRJ.
Duas correntes influenciaram a Psicoterapia Breve
Corrente Inglesa (1955) -Malan e Balint
Tendência psicanalítica: análise da resistência, Interpretação transferencial,
interpretação de sonhos e fantasias.
Corrente Argentina (1967) – Fiorini e Knobel - “terapias não regressivas”
Enfatizam o aspecto cognitivo.
Precursores das Psicoterapias Breves Atuais
Sigmund Freud
Precursor da Psicoterapia Breve.
Primeiros casos atendidos por ele variaram de uma sessão a onze meses.
Quadros com queixas específicas – Análise e compreensão de sua etiologia
Remissão dos sintomas
Interesse maior - compreensão da natureza do inconsciente e da
personalidade.
1918 - Budapeste – V Congresso Psicanalítico
Conferência – “Os Caminhos da Terapia Psicanalítica”.
Sandor Ferenczi
Suas experiências técnicas podem ser divididas em três fases:
1909-1911 a 1923 - situações clínicas cotidianas.
1920 a 1926 – técnica ativa (induzir maior atividade no paciente).
1927 a 1933 – Restringiu a indicação de medidas ativas a situações-limites.
Otto Rank
Trauma do Nascimento (primeira situação de ansiedade)
Separação-Individuação
Terapia da vontade – “Motivação para Mudar”.
Franz Alexander e Thomas French
1931 – Alexander fundou o Instituto de Psicanálise de Chicago
1946 - Publicação do livro Terapêutica Psicanalítica
Marco na história das Psicoterapias Breves
Psicanálise – Pressupostos anteriormente inquestionáveis:
. A questão da profundidade da terapia, relacionada à sua duração e à
frequência das sessões semanais.
. O prolongamento da análise se justifica pela necessidade de superar as
resistências.
. Noção de que um número reduzido de sessões implica resultados
superficiais e temporários.
Experiências emocionais corretivas – E.E.C.
PSICOTERAPIAS PSICODINÂMICAS DA ATUALIDADE
DAVID MALAN
1963 – “ O Estudo da Psicoterapia Breve”
Objetivos:
. Verificar fatores que levam ao aumento da duração das análises;
. Critérios psicodiagnóstico;
. Resultados obtidos.
1976 - “ As Fronteiras da Psicoterapia Breve”
1979 – “Psicoterapia Individual e a Ciência Psicodinâmica”
MÉTODO DE TRABALHO
. Avaliação Psicodiagnóstica:
entrevistas clínicas
utilização de testes
. Hipótese Psicodinâmica de Base
. Planejamento Estratégico - Foco
. Posição Face a Face
. Atitude Ativa do Terapeuta
PETER SIFNEOS
PSICOTERAPIA BREVE PROVOCADORA DE ANSIEDADE
MÉTODO DE TRABALHO
. Priorizar dificuldades emocionais
. Hipótese psicodinâmica
. Atividade do terapeuta – provocar ansiedade
. Posição face a face
. Processo psicoterápico ( doze a dezoito sessões)
. Não determina data de encerramento
JAMES MANN
MÉTODO DE TRABALHO
. Avaliação diagnóstica
. Doze horas de tratamento psicoterápico
. Associação livre
. Foco – “tema central”
SITUAÇÕES CONFLITIVAS
. Independência x dependência
. Atividade x passividade
. Auto-estima adequada x auto-estima diminuída
. Luto não resolvido
HABIB DAVANLOO
“ PSICOTERAPIA DINÂMICA BREVE ”
MÉTODO DE TRABALHO
. Posição face a face;
. Processo psicoterápico varia de 05 a 40 sessões;
. Não há data fixa para o término.
ÉDMOND GILLIÉRON
“PSICOTERAPIA BREVE DE INSPIRAÇÃO PSICANALÍTICA”
MÉTODO DE TRABALHO
. Posição face a face;
. Processos psicoterápicos variam de 03 meses a um ano;
. Uma ou duas sessões semanais;
. Fixa-se a data do término;
. Discute-se com o paciente a data do término.
PRIMEIRA ENTREVISTA
. Levanta-se os dados de anamnese;
. Como o paciente chegou à consulta;
. Circunstâncias do aparecimento dos sintomas.
MAURÍCIO KNOBEL
1968 – Estabelece as diferenças básicas entre Psicanálise e Psic. Breve.
MÉTODO DE TRABALHO
. Entrevista inicial;
. Estabelecimento do diagnóstico;
. Nº de sessões e tempo de duração são determinados pelo terapeuta.
RYAD SIMON
1983 – 1989 “Psicologia Clínica Preventiva”.
1981 a 1990 – Sociedade de Psicologia Clínica Preventiva
Técnica de Psicot.Breve Aplicável a programas preventivos de saúde mental.
Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada - EDAO
ADAPTAÇÃO – Adequação do conjunto de respostas que o sujeito
apresenta para satisfação de suas necessidades.
ADEQUAÇÃO
A resposta soluciona o problema que surge para o indivíduo.
A solução traga satisfação para o indivíduo.
Solução não provoque conflitos intra-psíquicos ou sócio-culturais.
TRÊS TIPOS DE ADEQUAÇÃO POSSÍVEIS
Resposta adequada
Resposta pouco adequada
Resposta pouquíssimo adequada
DIVISÃO DA CLASSIFICAÇÃO DA ADAPTAÇÃO
1.Afetivo-Relacional (A-R)
2.Produtividade (Pr)
3.Sócio – Cultural (S-C)
4.Orgânico (Or)
INGREDIENTES DE UM SISTEMA DE PSICOTERAPIA BREVE
Um sistema de Psicoterapia Breve flexível pode
ser esquematizado da seguinte maneira:
1. Estabelecimento de uma rápida relação operacional;
2. Intentar um diagnóstico conjetural;
3. Elaborar com o paciente uma hipótese de sua psicodinâmica;
4. Circunscrever a área do problema como um foco;
5. Estar alerta para as resistências, procurando resolvê-las;
6. Ensinar o paciente a relacionar os sintomas com o conflito interno;
7. Traçar com o paciente um plano definitivo de ação;
8. Terminar o tratamento;
9. Entrevistas de follow-up.
A PRIMEIRA ENTREVISTA EM PSICOTERAPIA BREVE
Os objetivos principais para a entrevista inicial são:
1. Estabelecer relação com o cliente;
2. Compilar relações essenciais para o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento;
3. Chegar a um diagnóstico conjetural; a partir dos dados fornecidos pelo cliente;
4. Dar ao paciente uma idéia da natureza do seu problema;
5. Explicar o que será feito na terapia (contrato);
6. Combinar as visitas futuras;
7. Terminar as entrevistas
FATORES FACILITADORES DO PROCESSO TERAPÊUTICO NAS
PSICOTERAPIAS BREVES
1. Aliança terapêutica positiva e rápida entre o cliente e o terapeuta,
2.Focalidade e clara especificação dos objetivos a serem alcançados,
3.Definição clara das responsabilidades do terapeuta e do cliente,
4.Ênfase na força egóica do cliente,
5.Expectativa de mudança por parte do cliente,
6.O foco volta-se para o padrão de pensar, sentir e se comportar do cliente.
EFICÁCIA DA PSICOTERAPIA BREVE
Modificações que podem ser produzidas pelo processo
1. Alívio ou desaparecimento dos sintomas,
2. Substituição de técnicas defensivas mais regressivas por técnicas mais adaptativas,
3. Maior ajustamento nas relações com o meio,
4. Incremento da auto-estima e da sensação de bem-estar pessoal,
5. Maior compreensão de suas dificuldades e de seus significados,
6. Ampliação de perspectivas pessoais, com esboço de umprojeto de vida.
INDICAÇÕES PARA PSICOTERAPIA BREVE
1. Motivação do cliente,
2.Detecção de dificuldades específicas,
3.Estar passando por um momento de crise ou descompensação,
4.Quadros agudos com distúrbio de intensidade leve ou moderada.
CONTRA – INDICAÇÕES PARA PSICOTERAPIA BREVE
1. Homossexualidade convicta,
2.Hospitalizações prolongadas,
3.Sintomas obssessivos ou fóbicos crônicos
4.Tentativas sérias de suicídio,
5.Dependência de drogas,
6.Alcoolismo crônico,
7.Surto depressivo ou psicótico
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA PSICOTERAPIA BREVE
1. Capacidade do paciente de ter uma queixa principal circunscrita;
2.Evidência de um dar-e-receber, ou “relacionamento significativo” com outra
pessoa durante a infância;
3.Capacidade de relacionar-se flexivelmente com o avaliador durante a entrevista e de
experimentar e expressar sentimentos livremente;
4.Motivação para mudança e não para o alívio dos sintomas.
ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES
PSICOTERAPIA BREVE
É uma técnica com características próprias que lhe conferem especificidade e
originalidade. Essa técnica específica tem como consequência a possibilidade de atingir os
objetivos terapêuticos, através de estratégias flexíveis, em prazo mais curto que os das
abordagens tradicionais. É um processo psicoterápico, indicado através de critério definido
de seleção, que transcorre em um tempo delimitado, tem um foco definido e é passível de
avaliação.
A técnica de Psicoterapia Breve tem sua característica baseada numa tríade.
Considera-se como aspectos essenciais e característicos do método: atividade, planejamento
e foco, sendo esses os componentes da tríade da “Psicoterapia Breve” ou da técnica focal.
ATIVIDADE
O psicoterapeuta em Psicoterapia Breve tem um a atitude de maior
atividade, em contraposição à postura clássica de neutralidade, passividade, ambiguidade e
atenção flutuante do terapeuta. É um aspecto central da técnica de Psicoterapia Breve, onde
esta transgride a regra de abstinência da Psicanálise.
O terapeuta que optar por trabalhar em Psicoterapia Breve, necessariamente
adotará atitudes como:
a.Avaliar e diagnosticar as condições internas do cliente;
b.Estabelecer um foco a ser trabalhado durante o processo de Psicoterapia Breve;
c.Combinar o contrato terapêutico;
d.Planejar a estratégia básica a ser seguida durante o processo terapêutico;
e.Atuar numa linha de focalização que implica interpretações seletivas, atenção
seletiva e negligência seletiva.
PLANEJAMENTO
Um planejamento terapêutico deve ser necessariamente flexível. A correta
avaliação do paciente é um elementobásico no planejamento terapêutico. Após o terapeuta
fazer uma adequada avaliação do paciente e estabalecer o projeto de trabalho, deve-se fazer
uma devolução diagnóstica, estabelecendo-se o contrato que é fundamentado na discussão e
elaboração dos limites do foco da terapia.
A capacidade de fazer um plano terapêutico é um critério importante não
apenas para a seleção. Planejamento significa uma intenção de conduzir o tratamento e,
portanto, implica igualmente uma previsão.
A intenção de conduzir o tratamento envolve imediatamente a técnica, e
quanto mais for detalhado o planejamento, mais os aspectos técnicos precisam ser descritos
neste planejamento.
FOCO
Define-se como foco o material consciente e inconsciente do paciente,
delimitado como área a ser trabalhada no processo terapêutico através de avaliação e
planejamento prévios. Focalizar significa que o terapeuta vai tentar levar o paciente a
trabalhar emocionalmente em especial uma área previamente determinada. Foco é o alvoque
o terapeuta busca atingir aocentrar sua atenção e sua ação em uma determinada área. Foco é
o fim que se pretende atingir com o processo terapêutico; enquanto que o planejamento
(como a forma de se trabalhar esse foco), indica o meio de se atingir esse fim.
CONFLITO NUCLEAR
É o conflito primário. Em Psicoterapia Breve trabalha-se somente com os
derivados do conflito nuclear. Excepcionalmente, em alguns tratamentos breves, seria
possível levar o cliente a enfrentar o conflito primário. A elaboração do conflito nuclear
pode ser feita por meio das Experiências Emocionais Corretivas (E.E.C.).
PSICOTERAPIA BREVE: O TRABALHO COM CRIANÇAS E PAIS
É um processo psicoterápico realizado com crianças e seus pais, indicados
através de critérios definidos de seleção, que transcorre em um tempo delimitado e tem um
foco definido em conjunto com os pais; é planejado de forma a atingir determinados
objetivos, através de estratégias flexíveis, pensadas pelo terapeuta como adequadas aoi caso,
e é passível de avaliação.
ACKERMAN (1958)
.
Propõe que se retire o foco de atenção do indivíduo para
colocá-lo no grupo familiar.
CRAMER (1974) “Área de conflito mútuo”, resultante do interjogo de projeções,
introjeções e identificações entre os pais e a criança.
Importância dos pais nos vários aspectos que envolvem o trabalho na
Psicoterapia Breve Infantil
1. na procura por ajuda terapêutica,
2.no psicodiagnóstico,
3.nos critérios de indicação para psicoterapia breve,
4.na evolução doprocesso terapêutico,
5.na manutenção dos progressos alcançados.
FASES DA PSICOTERAPIA BREVE
PSICOTERAPIA BREVE DE ADULTOS
PSICANÁLISE - Priorizou o estudo do funcionamento intrapsíquico.
P.B.A. - Reconhece a importância dos aspectos inter-relacionais.
Trabalho centralizado em um conflito pessoal básico.
1ª FASE - DIAGNÓSTICA
. Entrevistas com o cliente,
. Utilização de testes psicológicos (se necessário)
2ª FASE - TERAPÊUTICA
. Centrada no que foi definido como foco de trabalho,
. Dirigida para os objetivos propostos.
PSICOTERAPIA BREVE INFANTIL
1ª FASE - DIAGNÓSTICA
. Entrevistas com os pais,
. Contatos com a criança - Utilização de material lúdico,
Testes psicológicos (se necessário)
OBJETIVOS
. Investigar a queixa,
. Conhecer a história da criança e dos pais,
. Dinâmica das relações que se estabelecem entre eles.
2ª FASE - TERAPÊUTICA
. Centrada no que foi definido como foco de trabalho,
. Dirigida para os objetivos propostos com a criança,
. Orientação de Pais.
PSICOTERAPIA BREVE
1ª Avaliação Bimestral – 2º semestre de 2004
1ª Conceitue Psicoterapia Breve e diga como você entendeu seu movimento
histórico, ressaltando os motivos de sua origem.
2ª Que autores se ocuparam das origens desta técnica? Dentre eles, eleja um e
descreva sua teoria.
3ª A partir da década de 1950, a Psicoterapia Breve ganhou impulso, com
pesquisas sistemáticas, que buscavam definí-la, apresentando os resultados
que se poderia esperar dela. Cite seus principais seguidores e procure abranger
a teoria de um deles.
4ª Considere os aspectos essenciais da Psicoterapia Breve e apresente suas
definições.
5ª O que são Experiências Emocionais Corretivas? Que pressupostos da
Psicanálise, vistos como inquestionáveis, foram colocados à prova por F.
Alexander?
6ª Caracterize as correntes que influenciaram a Psicoterapia Breve.
7ª Ressalte e caracterize os momentos marcantes da história da Psicoterapia
Breve.
8ª Como pode ser definido Conflito Nuclear?
9ª Segundo Ryad Simon a divisão da classificação da adaptação pode ser
compreendida em quatro setores. Quais são eles? Apresente suas definições.
2ª Avaliação Bimestral – 2º semestre de 2004
1. Como pode ser esquematizado um sistema de Psicoterapia Breve flexível?
2. O que significa o estabelecimento de uma rápida relação operacional?
3. O que é um Diagnóstico conjetural?
4. Como o cliente pode relacionar os sintomas com o conflito interno?
5. O que significa elaborar com o cliente uma hipótese de sua Psicodinâmica?
6. O que vem a ser Follow-up?
7. O que significa circunscrever a área do problema como um foco?
8. Quais são os objetivos principais para a entrevista inicial em Psicoterapia Breve?
9. Que fatores são considerados facilitadores do processo terapêutico nas Psicoterapias
Breves?
10. Com relação à eficácia da Psicoterapia Breve no que consiste as modificações que
podem ser produzidas pelo processo?
11. Que aspectos podem ser considerados indicados para Psicoterapia Breve?
12. Quais aspectos são considerados contra-indicados para Psicoterapia Breve?
13. Quais são os critérios de seleção para Psicoterapia Breve?
14. Como pode ser entendida a capacidade do cliente de ter uma queixa principal
circunscrita?
15. Em que se caracteriza o relacionamento significativo durante a infância precoce?
16. O que vem a ser “motivação para mudança”?
17. Conceitue Psicoterapia Breve. Considere os aspectos essenciais desse método e
apresente suas definições.
18. O que é Psicoterapia Breve Infantil?
19. Em que aspectos podemos considerar a importância dos pais na Psicoterapia Breve
Infantil?
20. Quais são as fases da Psicoterapia Breve realizada com crianças e adultos?
21. Quais são os objetivos da fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil?
22. No que consiste a importância dos pais no psicodiagnóstico que antecede a Psicoterapia
Breve Infantil?
23. Como é avaliada a importância dos pais nos critérios de indicação para Psicoterapia
Breve Infantil?
24. Que fatores vistos como imprescindíveis devem ser incluídos na evolução do processo
terapêutico realizado na criança?
25. O que vem a ser “Área de conflito mútuo” proposta em 1974 por Cramer?
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