03-Visão geral de sistemas operacionais

Propaganda
Sistemas Operacionais
Prof. Pedro Luís Antonelli
Anhanguera Educacional
HARDWARE
Hardware
– Sistema Computacional = conjunto de circuitos eletrônicos
interligados formado por processador, memória, registradores,
barramentos, monitores, impressoras, mouses, discos, etc.
(MACHADO/MAIA, 2007)
– Unidades Funcionais = processador, memórias e dispositivos de E/S
MACHADO, fig.2.1, pag 25 – Sistema computacional
HARDWARE
TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 2003.
PROCESSADOR
CPU – Unidade Central de Processamento
◦ Gerencia todo o sistema computacional
◦ Controla as funções das unidades funcionais
◦ Controla e executa instruções presentes na memória principal
◦ Processador é composto de
 ULA – Unidade Lógica Aritmética – Realiza operações lógicas e aritméticas
 UC – Unidade de Controle – Gerencia atividades dos componentes
 Registradores – Dispositivos com função de armazenar dados temporariamente
 CI – Controlador de instruções (PC)
 AP – Apontador de pilha (SP)
 PSW – Registrador de status
HARDWARE
Memória Principal
– Primária ou Real
• Armazena instruções e dados
• Composta por unidades de acesso = células (8 bits)
• Endereço – número específico de acesso a conteúdo de células
– MAR – Registrador de Endereço de Memória
– MBR – Registrador de Dados da Memória
– RAM – Random Access Memory – volátil
– ROM – Ready Only Memory – não volátil
– EPROM – Eraseble Programable ROM – não volátil
HARDWARE
• Memória Principal
MACHADO, fig.2.2, pag 26 – Memória principal com 64 Kbytes
HARDWARE
Memória Cache
– Memória volátil de alta velocidade
– Pequena capacidade de
armazenamento
– Minimizar disparidade entre a
velocidade do processador e a
velocidade em que os dados são
acessados na memória principal
– Alto custo
HARDWARE
Memória Secundária
◦
◦
◦
◦
◦
Meio permanente de armazenamento
Não volátil
Acesso lento
Custo baixo
Grande capacidade de armazenamento






Disco rígido (HD)
Memórias flash (pen drive, cartão)
Disquetes
Fita DAT
CD, DVD, HDDVD, BlueRay
etc...
HARDWARE
Relação entre Dispositivos de Armazenamento
MACHADO, fig.2.3, pag 29 – Relação entre dispositivos de armazenamento
HARDWARE
Tempo de acesso entre Dispositivos de Armazenamento
TANENBAUM, fig.1.7, pag 18 – Uma típica hierarquia de memória
HARDWARE
Dispositivos de Entrada/Saída
E/S (IO – Input/Output)
– Função é permitir a comunicação
entre o sistema computacional e o
mundo externo
• Memória secundária
– Discos magnéticos, discos ópticos, fitas
• Interface com o usuário
– Teclado, mouse, monitor, impressora, auto-falantes
HARDWARE
Barramento – BUS
– Meio físico de comunicação entre as unidades funcionais de um sistema
computacional
– Possuem linhas de controle e linhas de dados
– Processador – Memória (PCI)
– Entrada/Saída (SCSI)
– Backbone
MACHADO, fig.2.4, pag 30 – Barramentos processador-memória e de E/S
HARDWARE
Pipelining
◦ Técnica que permite ao
processador executar
múltiplas instruções
paralelamente em estágios
diferentes
◦ Linha de montagem
◦ Técnica de paralelismo mais
usada para aumentar o
desempenho do sistema
MACHADO, fig.2.6, pag 31 – Arquitetura pipeline com quatro estágios
HARDWARE
Arquiteturas RISC e CISC
– Linguagem de máquina – entendida pelo processador
– Microprogramas – definem a linguagem de máquina
MACHADO, fig.2.7, pag 33 – Máquina de níveis
HARDWARE
RISC – Reduced Instruction Set Computer
– Um programa em linguagem de máquina é executado diretamente no
hardware
– Poucas instruções de máquina executadas diretamente pelo
hardware
– Exemplo
•
•
•
•
SPARC (Sun)
RS-600 (IBM)
PA-RISC (HP)
Alpha AXP (Compaq Rx000 (MIPS)
HARDWARE
CISC – Complex Instruction Set Computers
– Um programa em linguagem de máquina NÃO é executado
diretamente no hardware. Precisam de microprogramas
– Instruções complexas interpretadas por microprogramas
– Exemplo
•
•
•
•
VAX (DEC)
X86
Pentium (Intel)
68xx (Motorola)
SOFTWARE
Tradutor
– Conversão de toda representação simbólica de instruções ( código
fonte) para o código de máquina.
– Compilador – utilitário responsável por gerar, a partir de um
programa escrito em linguagem de alto nível, um programa em
linguagem de máquina não executável
– Montador – utilitário responsável por traduzir um programa fonte em
linguagem de montagem em programa objeto não executável
SOFTWARE
Interpretador
– Tradutor que não gera módulo-objeto
– Traduz cada comando e executa
– Desvantagem
• Tempo na tradução
– Vantagem
• Dados dinâmicos
– Exemplos
• Basic
SOFTWARE
Linker
– Editor de Ligações
– Gera, a partir de um ou mais módulos objeto,
um único programa executável
MACHADO, fig.2.9, pag 36 – Linker
SOFTWARE
 Loader
◦ Utilitário que carrega na memória principal o programa que será
executado
 Depurador
◦ Utilitário responsável por localizar erros e correções
 Interpretador de Comandos
◦ SHELL – Permite que o usuário se comunique com o sistema
operacional
 Linguagem de Controle
◦ Conjunto de comandos disponíveis pelo interpretador de comandos
SOFTWARE
-
Linguagens Interpretadas e compiladas.
-
E a Java? É compilada ou interpretada?
SOFTWARE
-
Linguagens Interpretadas e compiladas.
-
E a Java? É compilada ou interpretada?
Resposta: Os dois !
-
Primeiramente compilada para um código intermediário ( bytecode)
que não pode ser executado diretamente;
-
Em seguida esse bytecodes são interpretados pela Maquina Virtual
Java para comandos específicos daquele sistema operacional.
BIBLIOGRAFIA
• MACHADO, F. B. & MAIA, L. P., Arquitetura de Sistemas
Operacionais, 4 Edição, São Paulo, LTC, 2007.
• TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, São
Paulo,Pearson, Brasil, 2003.
Download