Lembre de alimentar seu cérebro Um cérebro saudável

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Lembre de alimentar seu cérebro
Por Conceição Trucon
Um cérebro saudável e vivo depende de uma alimentação consciente e vitalizante.
Frequentemente nos sentimos com a mente cansada, com preguiça de pensar,
planejar e aprender. Outras vezes, temos lapsos de memória, os chamados “brancos”:
esquecemos por um momento para onde estamos indo, o nome de alguém, ou o que
temos que fazer em seguida. Isso tudo é um sinal claro de que o cérebro não está
sendo bem alimentado. E isso pode causar inclusive problemas emocionais:
frustrações por não se sentir em plena capacidade mental e o estresse decorrente da
estafa intelectual são mais comuns do que gostaríamos.
Que o consumo de peixes faz bem à manutenção das células cerebrais todo mundo já
sabe. Mas os neurobiólogos não param de realizar estudos, e a lista de alimentos que
fortalecem as funções cerebrais fica cada vez mais focada para o mundo dos vegetais
frescos e integrais.
É nas frutas, por exemplo, que se encontra a fisetina - mais precisamente no morango,
pêssego, uva, kiwi, tomate, maçã e também na cebola e espinafre. Segundo o Instituto
Salk, na Califórnia (EUA), essa substância vem sendo considerada fundamental para
manter a memória “jovem”, porque sua função é estimular a formação de novas
conexões entre os neurônios e fortalecê-las.
Estimulando as conexões cerebrais
Alguns alimentos contêm substâncias que facilitam a comunicação entre os neurônios,
aumentando também a capacidade de pensar, se concentrar, aprender e memorizar. É
o caso das vitaminas do complexo B e tais substâncias são mais comuns em alimentos
de origem animal como as carnes, peixes, aves, vísceras, leite e derivados. Entretanto,
nos vegetais, como os cereais integrais, sementes, germe de trigo, soja e demais
leguminosas, também estão presentes, porém em menor concentração.
Finalmente, o fósforo, que se encontra nos peixes, no germe de trigo e ainda nas
sementes de girassol e abóbora.
O que compromete a sanidade do cérebro?
Procure fugir de alimentos que causam picos glicêmicos - eles estouram a taxa de
glicose no sangue e no cérebro - como o açúcar (principalmente o refinado), massas e
cereais refinados, doces em geral e batata inglesa. Metabolicamente, sabe-se que logo
após os picos glicêmicos gerados pelo consumo excessivo de açúcar e amidos, é
inevitável quadros de hipoglicemia, que é a queda vertiginosa do teor de glicose no
sangue. Tal situação desarticula todas as funções sensoriais do cérebro, assim como a
sua produtividade, poder de comunicação interna e armazenagem de dados. Tanto
que a reação natural de um cérebro em estado de hipoglicemia é o sono.
Evite também as drogas que geram produção massiva de radicais livres como é o caso
do cigarro, das frituras, do álcool, do café, dos alimentos muito processados e
aditivados. Eles destroem neurônios e demais células do organismo.
Por último, evite as frituras e as gorduras de origem animal, que inviabilizam a fluidez e
a qualidade das trocas químicas celulares, tanto de nutrição, como de limpeza
orgânica. O cérebro fica desnutrido e envenenado.
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