câncer: marcadores tumorais - Laboratório Humberto Abrão

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CÂNCER:
CÂNCER:
MARCADORES
TUMORAIS
MAIO | 2015
MARCADORES TUMORAIS
Dra. Andréa F. Vale
Drª. Andréa F. Vale
tumorais (ou marcadores biológicos)
Ossãosmarcadores
marcadores
tumorais (ou marcadores biológicos)
macromoléculas presentes no tumor, no sangue
são macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou
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resposta
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Esses marcadores podem ser úteis no manejo clínico dos
Esses marcadores podem ser úteis no manejo clínico
dos pacientes com câncer, auxiliando nos processos de
O
pacientes comestadiamento,
câncer, auxiliando
nos processos
de diagdiagnóstico,
avaliação
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terapêutica, detecção de recidivas e prognóstico,
detecção
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além
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no e desenvolvimento
de auxiliar
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desenvolvimento
de novas modalidades de tratamento.
modalidades
de tratamento.
Entre
marcadores
tumorais
estão: AFP
Entre ososprincipais
principais
marcadores
tumorais
estão:(alfafetoproteína);
ß-HCG
(gonadotrofina
coriônica
humana);
AFP (alfafetoproteína); ß-HCG (gonadotrofina CA
15.3; CA 19.9;
CA 72.4;
CA 125;
coriônica
humana);
CA ��.�;
CAHE4;
��.�;CEA
CA (antígeno
��.�; CAcarcinoembrionário)
e PSA (antígeno
prostático específico).
���;
HE�; CEA (antígeno
carcinoembrionário)
e PSA
(antígeno prostático específico).
PULMÃO
MAMA
NSE
CA 15-3 CEA
CEA
FÍGADO
AFP
CEA
ESTÔMAGO
PRÓSTATA
PAP
PSA
CA
19-9
COLO-RETAL
TESTÍCULO
ßhCG
livre
CEA
AFP
CA
19-9
CEA
OVÁRIO
CA 125
CEA
HE4
*Este material tem caráter meramente informativo. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou automedicação.
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1- AFP (alfafetoproteína)
5- CA 72.4
A alfafetoproteína é uma importante proteína do soro
fetal, que é sintetizada no fígado, saco vitelino e intestino
do feto, desaparecendo no primeiro ano de vida. Na vida
adulta, seus níveis séricos aumentados, são altamente
sugestivos de malignidade e indicativos de presença de
neoplasia. Esta proteína pode estar elevada em
pacientes portadores de tumores gastrointestinais,
hepatite, cirrose, hepatocarcinoma e testiculares. Deste
modo, a alfafetoproteína pode ser utilizada como
marcador tumoral e pode ajudar a diagnosticar e orientar
o tratamento de câncer de fígado.
O CA ��.� é também denominado TAG-��. Este
marcador tumoral tem elevada especificidade para
cancer, mas sem sensibilidade de órgão, é utilizado no
controle de remissão e recidiva de carcinomas de trato
gastrintestinal (gástrico, cólon, pâncreas e trato biliar).
Cinqüenta por cento dos pacientes com câncer gástrico
apresentam níveis elevados de CA ��.�.
2- β-HCG (gonadotrofina coriônica humana)
A gonadotrofina coriônica humana é uma glicoproteína
composta por duas subunidades: α - partilhada por
outros hormônios hipofisários; e β - mais
especificamente a fração beta (β-HCG) que é utilizada
para diagnóstico, monitorização e prognóstico de
pacientes com tumores de células germinativas (testículo
e ovário). Todos os pacientes com coriocarcinoma
apresentarão elevação da β-HCG, contra apenas ��% a
��% dos pacientes com carcinoma embrionário. Esta
glicoproteína também é usada como teste de gravidez,
pois detecta gravidez normal após sete dias de
implantação.
3- CA 15.3
O marcador tumoral CA ��.� é usado principalmente
em pacientes com câncer de mama. Níveis sanguíneos
elevados são encontrados em cerca de ��% dos
pacientes com doença inicial e em cerca de ��% dos
pacientes com doença avançada. A sensibilidade varia
de acordo com a massa tumoral e estadiamento clínico,
sendo de ��% a ��% na doença disseminada.
4- CA 19.9
O CA-��.� é um antígeno carboidrato da superfície
celular, sendo também conhecido como antígeno de
Lewis. O CA��.� é indicado como marcador tumoral do
trato gastrointestinal, sendo hoje, um dos mais sensíveis
e específicos marcadores usados para o diagnóstico
diferencial do câncer de pâncreas e de vesícula como
primeira escolha, apresentando ��,�% de sensibilidade e
��,�% de especificidade
Na ausência de icterícia e com níveis séricos maiores
que �.��� U/mL, a especificidade é de quase ���%, pois
níveis tão elevados são muito incomuns em doenças
6- CA 125
O CA ��� é o marcador tumoral utilizado principalmente para diagnóstico de câncer de ovário, sendo também
útil para câncer de endométrio e endometriose.
O CA ��� pode ser utilizado no seguimento de outras
patologias ginecológicas:
a) Endometriose: o grau de elevação do CA ��� varia
com a severidade da doença, sendo a positividade de
�%, ��,�%, ��,�% e ��,�% nos estádios I, II, III e IV,
respectivamente. Os níveis séricos correlacionam-se
com o curso clínico da doença, havendo queda
significativa após tratamento clínico ou cirúrgico.
b) Câncer de endométrio: há aumento de CA ��� em
��,�% dos casos nos estádios I e II e em ��,�%, nos
estádios III e IV. A elevação pré-operatória é indicativa de
acometimento extra-uterino em ��% dos casos, isto é,
pode ser usado como indicador de malignidade em
adição aos fatores de risco clássicos: tipo histológico,
diferenciação do tumor, invasão do miométrio e invasão
vascular.
Valores elevados de CA ��� podem ser observados
em cerca de ��% das gestantes, predominantemente no
primeiro trimestre de gestação. Há elevação dos níveis
de CA ��� durante o período menstrual, porém só
raramente ultrapassam os valores de referência. Tumores
de pâncreas, estômago, fígado, cólon, reto, mama e
pulmão, teratomas ou cirrose hepática podem elevar o
CA ���.
7- HE4
O câncer de ovário é a quarta causa de morte mais
comum por câncer em mulheres em todo o mundo,
segundo a Agência Internacional de Pesquisa sobre
Câncer(IARC) A forma mais letal de câncer ginecológico,
o câncer de ovário é potencialmente curável se
diagnosticado cedo. No entanto, menos de ��% de todos
os casos de câncer do ovário são diagnosticados nos
estágios I/II. Ainda de acordo com a IARC, a taxa de
*Este material tem caráter meramente informativo. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou automedicação.
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pacientes que detectaram a doença após cinco anos é
de ��%. No entanto, quando a doença é diagnosticada
mais cedo, a taxa de sobrevida aumenta para ��%.
Similar ao CA ���, o HE� é encontrado em tumores
epiteliais de ovário, sendo usado em conjunto com o CA
��� para identificação e monitoramento das pacientes.
O HE� pertence à família de proteínas de soro ácido
de domínio �-dissulfeto (WFDC) com suspeita de
propriedades inibidoras à tripsina. Adicionalmente, altos
níveis secretados podem ser encontrados no soro de
pacientes com câncer de ovário. Esse biomarcador
comparado aos outros utilizados previamente, possui
sensibilidade aumentada para a detecção do câncer de
ovário, principalmente no estágio I da doença.
A combinação desses dois marcadores tumorais, CA
��� e HE�, resulta em maior acurácia que qualquer um
deles isoladamente, sendo possível a determinação de
massa pélvica benigna ou maligna em mulheres pré e
pós menopausa. Huhtinen et al relataram uma
sensibilidade de ��,�% e ��% de especificidade no
carcinoma ovariano vs. cistos endometriais.
Além da combinação com o CA ��� para diagnóstico,
o HE� melhora o gerenciamento da terapia no câncer de
ovário, sendo útil na triagem de pacientes com massa
pélvica, e irá auxiliar os médicos a determinar o melhor
tratamento para seus pacientes. Os níveis de HE� se
correlacionam com a resposta clínica à terapia ou
recorrência em mulheres com diagnóstico de carcinoma
de ovário, gerando a possibilidade de o HE� ser também
um importante marcador precoce de recorrência da
doença.
8- Antígeno Carcinoembrionário (CEA)
Os valores normais variam de laboratório para
laboratório, e os fumantes costumam ter níveis mais altos.
Mas, mesmo em tabagistas, valores maiores do que �,�
ng/mL não são normais. Quanto maior o valor de CEA no
momento do diagnóstico maior a probabilidade de
doença avançada. Na presença de neoplasia maligna,
níveis elevados de CEA são detectados em �% dos
teratomas de testículo, e em aproximadamente ��% dos
casos de carcinoma colorretal metastático. Níveis
elevados de CEA também são encontrados em outras
neoplasias malignas, como por exemplo, pulmão (��% a
��%), pâncreas (��% a ��%), trato gastrointestinal (��%
a ��%), trato biliar (��%), tireóide (��% a ��%), cérvice
(��% a ��%) e mama (��% a ��%).
Em pacientes com câncer de cólon CEA-positivos, a
presença de níveis elevados de CEA, dentro de seis
residuais. A ocorrência de recidiva é indicada por um
nível crescente de CEA, sendo a doença clinicamente
detectável quase sempre precedida de um aumento do
marcador tumoral. Os níveis séricos do CEA também são
úteis para monitorizar o tratamento de câncer de mama
metastático.
9-Antígeno Prostático Específico (PSA)
O PSA é uma proteína produzida pelas células da
glândula prostática. É o marcador tumoral de maior
utilidade clínica desenvolvido até hoje. O nível de PSA no
sangue pode estar elevado no câncer de próstata, mas
também pode ser afetado por outras razões. Homens
com hiperplasia prostática benigna, um crescimento
benigno da próstata, frequentemente têm níveis mais
elevados. O nível de PSA também tende a ser maior em
homens mais velhos e aqueles com próstatas
infeccionadas ou inflamadas. Ele também pode estar
elevado um dia ou dois após a ejaculação. O PSA é
importante no monitoramento da resposta terapêutica e
no acompanhamento de homens com câncer de
próstata. Nos homens tratados cirurgicamente com
objetivo de cura, o PSA deve cair para um nível
indetectável.
Marcadores tumorais são primordias no diagnóstico e
combate ao câncer devendo-se sempre, quando
necessário a sua utilização, serem acompanhados de
outros métodos para diagnóstico ou modificação
terapêutica. A despeito das inconsistências observadas,
pode-se dizer que pacientes que inicialmente
apresentam um marcador tumoral em nível elevado e que
se normaliza com a intervenção terapêutica,
invariavelmente, têm uma resposta favorável. Por outro
lado, um marcador tumoral persistentemente elevado, ou
em ascensão, associa-se à alta probabilidade de doença
recorrente ou progressiva e deve ser visto como
altamente suspeito de doença metastática.
Recomendações
para
solicitar
testes
laboratoriais de marcadores tumorais:
Não se basear no resultado de um único teste.
Quando solicitar testes seriados, esteja certo de
solicitar sempre no mesmo laboratório, através da
mesma metodologia em todas as dosagens.
Solicitar múltiplos marcadores para aumentar a
sensibilidade ou a especificidade para o diagnóstico.
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Os marcadores tumorais Alfafetoproteína; β-HCG;
CA��.�; CA ��.�; CA ���; CEA; PSA total e livre, são
realizados diariamente na rotina do Laboratório Humberto
Abrão. Em virtude disso, nossos clientes podem ter seus
resultados prontos no mesmo dia. Todos estes exames
utilizam-se da metodologia de Eletroquimioluminescência
(Cobas ���� – Roche Diagnóstica).
“Um resultado nunca deve ser considerado
isoladamente, converse com seu médico, pois ele
conhece sua história clínica, e analisará seus resultados
associados com outros exames, para chegar a um
diagnostico correto.”
É muito importante perguntar e esclarecer todas suas
dúvidas, a informação é um direito seu!
Drª. Andréa F. Vale
Biomédica
Departamento de Hematologia
International Agency for Research on Cancer. Cancer registration and its
techiniques. Lyon: ��� IACR; ����. (Publicação Científica; no.��).
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