USO DE AMINOÁCIDOS NA AGRICULTURA Paulo Roberto de Camargo e Castro 05/04/2017 Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo DEFINIÇÕES Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo OS AMINOÁCIDOS SÃO OS BLOCOS ESTRUTURAIS DAS PROTEÍNAS H+ R´ C NH2 COOH H Uma grande variedade de aminoácidos é teoricamente possível, mas do ponto de vista prático só nos interessam os L--aminoácidos. Apenas 20 tipos são usados para a construção de proteínas. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo M.O. AAs C CONCEITOS Carbono: substância quebradiça, cristalina, negra; carvão vegetal, coque e fulígem são formas microcristalinas ou amorfas de carbono. Aminoácidos: são ácidos carboxílicos nos quais um átomo de hidrogênio foi substituído por um grupamento amino (-NH2). Matéria orgânica do solo: é material complexo, constituído de substâncias húmicas, compostos hidrolizáveis, aminoácidos, aminoaçúcares, carboidratos, compostos ligados às argilas, compostos livres, graxas, ceras e resinas. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo CONCEITOS Péptidos: cadeia de dois ou mais aminoácidos unidos mediante ligações peptídicas Proteina: união de muitas cadeias polipeptídicas. Aminoácidos livres: são aqueles que se encontram individualizados. Seu peso molecular é baixo e são assimiláveis pela planta. Aminoácidos totais: engloba tanto aminoácidos livres como aminoácidos ligados em forma de peptídios ou proteínas. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo 20 AMINOÁCIDOS ENCONTRADOS EM PROTEÍNAS Polares não-carregados (hidrofílicos) Não-polar (hidrofóbicos) Tendem-se a agregar no interior da estrutura proteica Ser Gly Leu Met Ala Ile Phe Val Pro Trp Cys Asn Polares, Negativam. carregados (hidrofílicos) Thr Tyr Gln Asp Glu Polares, positivam. carregados (hidrofílicos) Lys Arg His CARACTERÍSTICAS DOS AMINOÁCIDOS • Ácidos orgânicos com um ou mais grupamentos amínicos na molécula. Eles são constituíntes de proteínas e precursores de diversas substâncias que regulam o metabolismo vegetal (alfa-aminoácidos livres). • Aplicação em cultivos não é com o objetivo de suprir de aminoácidos para síntese proteica mas como ativadores do metabolismo fisiológico. • Triptofano é precursor do IAA, metionina produz etileno e arginina é o principal grupo de aminoácidos em plantas de videira e de cana-de-açúcar. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo CARACTERÍSTICAS DOS AMINOÁCIDOS • Tirosina e fenilalanina são precursores de compostos fenólicos como ácido cinâmico, flavonas e ácido cumárico, relacionados com as defesas das plantas contra doenças e pragas. Também são precursores da síntese de lignina nos vegetais, aumentando a resistência contra as condições de vento e chuva. • Alguns resultados mostraram que os aminoácidos protegem as plantas contra estresses principalmente de herbicidas. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo HIPÓTESES DE ATUAÇÃO • Precursores de hormônios Ex: Zn – Triptofano – Auxina (IAA) Metionina – ACC e Etileno • Nutrição mineral de plantas • Efeito complexante de nutrientes • Maior resistência ao estresse hídrico e alta temperatura • Maior resistência ao ataque de doenças e pragas Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo COMPLEXAÇÃO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo AÇÃO COMPLEXANTE H C NH2 COOH R Metal H C NH2 COOH R Molécula de um complexo metal-aminoácido Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo PRINCIPAIS DIFERENÇAS QUELATO-COMPLEXO QUELATO COMPLEXO Estabilização mediante ligações fortes Estabilização mediante ligações fracas O termo só é associado a agentes de sínteses químicas (sintéticos) O termo associa-se a agentes naturais Podem produzir fitotoxicidades, a planta não reconhece como naturais Não produzem fitotoxicidade já que a planta os reconhece como naturais Atuam em níveis de pH estritos Atuam em níveis de pH amplos EDTA, EDDHA, DTPA, etc.... AMINOÁCIDOS, etc... Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo ABSORÇÃO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MECANISMOS DE ABSORÇÃO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MECANISMOS DE ABSORÇÃO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELA PLANTA • NO3-N – Parte aérea da planta. • NH4-N – Incorporado em AAs antes do transporte. • AAs-N – Alocado à parte aérea mais lentamente que NO3-N e a curto prazo alocado semelhantemente ao NH4-N. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • Amidas – L-Gln e L-Asn mantém bom crescimento das plantas, outros AAs não mantém, podendo restringí-lo. • Micorrizas – aumentam a capacidade das plantas de utilizarem AAs-N. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo RAIZ INFECTADA COM FUNGO MICORRÍZICO ECTOTRÓFICO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • Em florestas temperadas, AAs-N e NH4-N são semelhantemente utilizados pelas árvores. • AAs sofrem transaminação, diaminação e descarboxilação antes de serem translocados à parte aérea. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • Microrganismos são competidores mais eficientes do que plantas para as várias fontes de nitrogênio. • Enantiômeros D de AAs não são metabolizados eficientemente pelas plantas. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • NH4-N ou NO3-N como nutrientes, são afetados pelo pH; NH4-N resulta numa produção excessiva de prótons e NO3-N resulta num excesso de consumo de prótons nas raízes, afetando os processos de absorção de nutrientes. • AAs são absorvidos através de simporte de prótons, com 1 ou 2 prótons transportados simultaneamente com o AA. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Plantas não micorrizadas absorvem AAs pelas raízes: transportador LisinaHistidina 1 (LHT1) e Aminoácido Permease 5 (AAP5) respondem pela entrada de 2 grupos de AAs, neutro/ácido e básico (L-Arg/L-Lys). Aminoácido Permease 1 também está envolvida no processo. Enquanto LHT1 e AAP5 estão relacionadas com baixas concentrações de AAs, AAP1 controla altas concentrações. AAP2 e AAP3 estariam envolvidas no carregamento do floema por AAs. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo APLICAÇÃO FOLIAR FATORES DE INFLUÊNCIA NA ABSORÇÃO Tricomas Pêlos Cutícula Umidade superficial Idade da folha Estado iônico interno Estágio de crescimento Temperatura Umidade relativa do ar Disponibilidade de água Vento Ângulo de contato Surfatantes Fonte: Castro (2009). Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo CUTÍCULA E EPIDERME FOLIAR Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo HIPÓTESE DE ATUAÇÃO AMINOÁCIDOS Produtividade Clima Solo Cultivar Tolerância/Suscetibilidade Expressão / repressão gênica Bioquímicas Funcionais Estruturais Síntese proteica Alterações Alteração níveis hormonais Ação hormonal Novas proteínas Atividade enzimática Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Transporte iônico MATERIAL E MÉTODOS Instalação de experimento Novembro / 2009 Horto Experimental Piracicaba (SP) Altitude de 546 m Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo APLICAÇÃO FOLIAR Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo APLICAÇÃO FOLIAR Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo APLICAÇÃO FOLIAR Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Fonte: Taiz & Zeiger (2009). ADJUVANTES EM PLANTAS Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo ANATOMIA DA CUTÍCULA FOLIAR Fonte: Castro (2009). Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo ABSORÇÃO FOLIAR Simplasto • plasmodesmos • citoplasmas • ectodesmos • membranas • organelas • floema Apoplasto • espaço intercelular • parede celular • xilema •cutículas • paredes celulósicas • tecidos suberificados • tecidos lignificados • colênquima • esclerênquima Fonte: Heldt (2005) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MATERIAL E MÉTODOS Acompanhamento das fases vegetativas Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MATERIAL E MÉTODOS Época de aplicação Estádio fenológico V5 (Fehr & Caviness, 1977) 35 DAE (dias após a emergência) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MATERIAL E MÉTODOS Coleta de dados – Parâmetros biométricos Estádio vegetativo: 7, 15 e 30 DAA (dias após a aplicação) Altura das plantas (cm) Conteúdo de clorofila (SPAD) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MATERIAL E MÉTODOS Coleta de dados – Parâmetros biométricos Estádio R1 (início do florescimento) Área foliar Biomassa fresca Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MATERIAL E MÉTODOS Coleta de dados – Parâmetros de produção (quantitativos) Estádio R9 (maturação plena) Número de vagens Massa fresca de vagens Massa seca de vagens Massa média de 100 grãos Massa total de grãos Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo PARÂMETROS BIOMÉTRICOS ALTURA (cm) DA PLANTA 60 A 50 40 B B Controle Produto 1 B 30 20 10 0 Adubação do Solo Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Produto 1 + Adubação do solo PARÂMETROS BIOMÉTRICOS TEORES DE K (g kg-1 ) NA PLANTA 25 A AB 20 BC C 15 10 5 0 Controle Produto 1 Adubação do Solo Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Produto 1 + Adubação do solo PARÂMETROS BIOMÉTRICOS TEORES DE B (g kg-1 ) NA PLANTA 160 A 140 120 AB BC BC Controle Glifosato 100 80 60 40 20 0 Produto 1 + Glifosato Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Adubação do Solo + Glifosato PARÂMETROS METABÓLICOS ATIVIDADE DA ENZIMA NITRATO REDUTASE (NR) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo PARÂMETROS METABÓLICOS ATIVIDADE DA ENZIMA GLUTAMINA SINTETASE (GS) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo PARÂMETROS METABÓLICOS CONCENTRAÇÃO DE PROTEÍNAS TOTAIS SOLÚVEIS Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo BENEFÍCIOS Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo AMINOÁCIDOS NA AGRICULTURA • Começaram a ser utilizados no final dos anos 60, especialmente para atenuar os efeitos adversos do estresse. • Foram aplicados também como fertilizantes foliares, aportando especialmente nitrogênio. • Geralmente são utilizados em misturas com outros compostos orgânicos molecular (polinucleotideos, polipeptídeos) que essenciais, são de baixo peso derivados púricos e produzidos durante o processo de elaboração dos produtos comerciais. Adição de Arginina 20 ppm na solução nutritiva Cultura da cana-de-açúcar - Aumento da emergência - Forte efeito positivo no crescimento - Estimulou desenvolvimento de células NICKELL e KORTSCHAK (1964) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo SALINIDADE Água NaCl Inclusoras Desidratação parcial Ajuste osmótico Hidratação Exclusoras Água Aminoácidos Hidratação (Prolina) Potencial hídrico = Potencial pressão + Potencial osmótico Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo REGULAÇÃO HORMONAL DURANTE O ESTRESSE HÍDRICO: (+) RESPOSTAS AUMENTADAS, (-) RESPOSTAS REDUZIDAS, SEGUNDO TIETZ & TIETZ (1982) ESTRESSE HÍDRICO ETILENO (aumento) ÁCIDO ABSCÍSICO (aumento) Abertura estomática Conteúdo de prolina e açúcares - + + + Senescência + + Abscisão foliar Aumento no diâmetro do caule Senescência SIGNIFICADO PARA A PLANTA: Decréscimo da transpiração Maior estoque de água, maior transporte de água Aumento na tolerância à dessecação Estoque de assimilados para os orgãos perenes e estádio dormente Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo RESULTADOS Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo MAÇÃ Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Porcentagem de Sarna (Venturia inaequalis) nos frutos de maçã ‘Gala’, tratada com 9 aplicações de agroquímicos, São Joaquim, SC 2011/2012 100 90 Teste Duncan 5% A 80 70 60 50 40 30 B 20 10 C 0 Controle (água) Produto 2 (0,14 mL/L) Produto 3 (1,0 mL/L) + Produto 2 (0,14 mL/L) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo UVA Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • • • • Local: Pilar do Sul (SP) Uva: ‘Rubí’ Data: 2013 Tratamentos: Na brotação da videira (setembro) 6 aplicações semanais no solo de Produto 3 5L ha-1; a partir do início da frutificação 10 pulverizações foliares de Produto 3 1L ha-1 até a maturação dos frutos • Estatística: 4 tratamentos (a) Controle; b) AP fase vegetativa; c) AP fase reprodutiva; d) AP fase vegetativa e reprodutiva) com 10 repetições, perfazendo 40 parcelas Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo UVA A A 0,68 B B 0,70 0,63 CACHO UVA (L/C) 0,61 Controle C F. Veg F. Rep V R F. Veg + Rep VR Produto 3 Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo UVA 20,00 Teor de sólidos solúveis totais 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Controle F. Veg F. Repr F. Veg + Repr Produto 3 Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo UVA 0,5000 0,4500 0,4000 0,3500 Acidez total 0,3000 0,2500 0,2000 0,1500 0,1000 0,0500 0,0000 Controle F. Veg F. Repr Produto 3 Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo F. Veg + Repr CAFÉ Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • • • • Local: Torrinha (SP) Café: ‘Icatú’ Data: 2013 Tratamentos: Após colheita, no início das chuvas (outubro) 3 aplicações mensais no solo de Produto 3 30L ha-1; a partir da fase de chumbinho 3 pulverizações foliares de Produto 3 1L ha-1 até a maturação dos frutos • Estatística: 4 tratamentos (a) Controle; b) AP fase vegetativa; c) AP fase reprodutiva; d) AP fase vegetativa e reprodutiva) com 10 repetições, perfazendo 40 parcelas • Colheita: 348 dias após o início das aplicações Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo CAFÉ A 12,3 PRODUÇÃO CAFÉ (Kg/cova) AB 11,26 AB 10,56 B 9,78 C V R Produto 3 Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo VR FEIJÃO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • EXPERIMENTO: Em condições de vaso as plantas de feijão foram pulverizadas com Produto 3 em diferentes fases fenológicas para se verificar os efeitos do agroquímico no desenvolvimento e produtividade. Foram 5 tratamentos com 10 repetições perfazendo 50 parcelas. Os tratamentos foram inteiramente casualizados e a comparação de médias foi pelo teste de Duncan (5%). Cultivar ‘Carioca’. Semeadura 19/07/2013. Colheita 30/10/2013. Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo • TRATAMENTOS: • Controle (1-10) • Produto 3 1 L ha-1 (1x) fase vegetativa – 5 mL L-1 (11-20) • Produto 3 1 L ha-1 (2x) fase vegetativa e antese (21-30) • Produto 3 1 L ha-1 (3x) fase vegetativa, antese e canivete (31-40) • Produto 3 1 L ha-1(4x) fase vegetativa, antese, canivete e granação (41-50) Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo A AB AB B Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo B FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS FISIOLÓGICOS AFETADOS RADIAÇÃO SOLAR LATITUDE FOTOSSÍNTESE ALTITUDE COMPRIMENTO DO DIA CRESCIMENTO CHUVA TEMPERATURA FLORAÇÃO TOPOGRAFIA ÁGUA NO SOLO BALANÇO HÍDRICO TEXTURA DO SOLO AERAÇÃO DO SOLO RESPIRAÇÃO COMPOSIÇÃO DO SOLO MINERAIS DO SOLO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo ABSORÇÃO DE MINERAIS OBRIGADO Apresentação realizada durante o VII Fórum e Exposição Abisolo