alemanha - Novo Banco dos Açores

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ALEMANHA
OUTUBRO 2011
INTERNATIONAL
SUPPORT
KIT OF
OPPORTUNITIES
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
C é i IInternacional,
Comércio
i
l Bil
Bilaterall com P
Portugall e O
Oportunidades
id d
Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
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ALEMANHA
Ambiente de negócios e factores chave
A bi t de
Ambiente
d negócios
ó i
Facilidade de fazer negócios
22/183
(Doing Business 2011 ranking)
Protecção dos investidores
Comércio transfronteiriço
Cumprimento de contratos
Liberdade Económica
93/183
14/183
6/183
Berlim
23/179
(Economic Freedom 2011 ranking)
Competitividade
6/142
(Global Competitiveness Index 2010-2011 ranking)
Requerimentos Básicos
Infraestruturas
Instituições
Potenciadores de Eficiência
Inovação e Sofisticação
11/142
19/142
2/142
13/142
5/142
p)
Cosec ((Risk ggroup)
Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)
1
Capital:
C
it l Berlim
B li
População (Milhões): 81.6 (2010)
Tempo: UTC +1
Tipo de Governo: República Federal (16 estados)
Língua Oficial:
Lí
Ofi i l Alemão
Al ã
Área: 357 mil km2
Moeda: Euro (EUR)
Religião: Protestante (34%), Católica (34%)
Islamismo (3.5%), outros (28.3%)
F t
Fontes:
FMI Banco
FMI,
B
Mundial,
M di l COSEC,
COSEC World
W ld E
Economic
i F
Forum, Gl
Global
b lH
Heritage.
it
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03
ALEMANHA
Indicadores Macroeconómicos
2009
2010
2011E
2012E
2013E
2 371.8
2 477.3
2 555.4
2 686.8
2 763.7
3.6
2.7
1.3
1.5
7.7
7.1
6.0
6.2
6.4
1.2
2.2
1.3
1.6
P
Percentagem
t
02
0.2
Taxa de Câmbio
1.4
1.3
1.4
1.4
1.4
5.6
5.7
5.0
4.9
4.8
-3.1
-3.3
-1.7
-1.1
-0.8
PIB
Preços correntes
EUR mil milhões
PIB taxa de crescimento real
Percentagem
-5.1
T
Taxa
de
d Desemprego
D
Percentagem
Taxa de Inflação
EUR/CLP
Balanço Corrente
Percentagem do PIB
S ld Orçamental
Saldo
O
t l
Percentagem do PIB
E Estimativa
Fontes: FMI, Bloomberg.
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04
ALEMANHA
Síntese económica (I)
A Alemanha foi o país europeu que apresentou a maior recuperação económica no pós-crise 2008. Tendo sofrido uma queda no
PIB de -5.1% em 2009, o crescimento, em 2010, atingiu os 3.6%. A TCMA00-10 do PIB, em termos reais, é de 0.8%, denotando
estagnação económica, exacerbada pela crise de 2008.
A recuperação verificada em 2010, e que se estendeu ao primeiro trimestre de 2011, 1.5% Q1, tem como principais
impulsionadores a procura externa: as exportações cresceram 14.7% em 2010, estimando-se um crescimento de 10.1% em 2011
principalmente motivadas pelos mercados emergentes e o investimento em capital: cresceu 6% em 2010, esperando-se um
crescimento de 9.9% em 2011. Estas foram as duas rubricas mais penalizadas pela crise em 2009, queda de 14% nas
exportações e 10% no investimento de capital.
O aumento da procura externa, dinamizada pelos países emergentes, para além de impulsionar a economia, tem revelado dois
efeitos: compensar o pequeno crescimento da procura interna, 0.5% em 2010 e 1.3% em 2011 (estimativa), e mostrar que a
recuperação
ã económica
ó i da
d maior
i potência
tê i europeia
i poderá
d á não
ã ser suficiente
fi i t como motor
t da
d recuperação
ã europeia.
i
O FMI aponta como principal factor para esta falta de impulso sobre a restante economia europeia, o não dinamismo do consumo
interno, que poderá ser penalizador da própria Alemanha, caso as flutuações de preços na energia e bens alimentares sejam
suficientes para afectar negativamente os países emergentes e assim abrandar o maior impulsionador da procura externa da
Alemanha.
A Alemanha foi, ainda assim, o 3º maior país exportador em 2010 (tendo descido um lugar no ranking em comparação com 2009,
para os EUA),
EUA) sendo,
sendo também,
também o 3
3º maior importador mundial.
mundial
Fontes: FMI, Deustche Bundesbank, AICEP, Commerzbank, RREEF.
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05
ALEMANHA
Síntese económica (II)
O aumento do investimento em capital é motivado pelo aumento da procura e pelo melhor ambiente de negócios e de
recuperação percepcionado pelos investidores internos e internacionais. O maior aliado desta política é o dinamismo do mercado
de trabalho: subida dos salários abaixo da inflação implicam uma perda real do poder de compra e penalizam a procura interna,
ao mesmo tempo que aumentam as vantagens comparativas das empresas alemãs. Espera-se que esta tendência de
crescimento, abaixo da inflação, termine em 2013.
O segundo factor associado ao mercado de trabalho foram os incentivos ao não despedimento, de maior parte dos quadros das
empresas com a crise em 2008, que permite um aumento da produção para níveis semelhantes aos dos anteriores à crise, com
menores custos de ajustamento. Isto permitiu que a recuperação não fosse suportada com recurso ao crédito, tal como é
apontado pelo FMI.
FMI
Investimento Directo Estrangeiro continua a ser um dos elementos diferenciadores da economia alemã, no contexto económico
europeu.
O aumento da procura externa criou um aumento de reservas externas, contabilizadas em aproximadamente 40% do PIB.
A inflação fixou-se em 1.2%, em 2010, esperando-se que este valor aumente em 2011, quer pelo aumento dos custo dos recursos
energéticos, quer pelo aumento do preço dos bens alimentares, podendo atingir o valor de 2.2%.
O fim do pacote de incentivos financeiros e fiscais internos e a crise da dívida pública europeia ensombram a retoma da economia
alemã. Espera-se que esta continue a depender fortemente da procura externa para manter os níveis de crescimento que
permitiram, em 2011, voltar ao nível de produção pré-crise de 2009, no primeiro trimestre deste ano. O PIB alemão travou a sua
tendência de crescimento no 2º trimestre de 2011,, com este a atingir
g 0.1%,, contra os 2.3% verificados no mesmo p
período em
2010. O Outlook, é, assim, incerto.
Fontes: FMI, Deustche Bundesbank, AICEP, Commerzbank, RREEF.
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06
ALEMANHA
Integração Internacional
UE - União Europeia
Com um profundo impacto na história Europeia, a UE representou um marco na história
política, económica e social da Europa desde a 2º Guerra Mundial. A UE tem procurado
aprofundar a integração política e económica dos seus membros,
membros actualmente 27,
27 desde a
sua criação em 1951 (ainda como Comunidade Europeia do Carvão e do Aço), havendo a
possibilidade da integração de outros países europeus como a Croácia, a Islândia e a
Turquia. A Alemanha tem um papel fundamental nesta instituição quer pelo seu poder
económico (maior economia da UE), histórico (divisão da Europa durante o séc. XX), quer
populacional (o país mais populoso da UE). www.europa.eu
ZE/UME - Zona Euro/União Monetária Europeia
Concretização do projecto de integração económico, começado pela CECA em 1951, a
União Monetária Europeia/Zona Euro tem como símbolo máximo o Euro, moeda comum e
única aos 17 países que a constituem. Tem por objectivo manter a estabilidade de preços e
poder de compra em todos os países que a formam estando este papel atribuído ao Banco
C t l Europeu.
Central
E
A Alemanha
Al
h é a maior
i potência
tê i económica
ó i ligada
li d ao Euro.
E
www.ecb.int
bi t
G-20
Fórum de discussão mundial formado pelos países economicamente mais desenvolvidos e
por potências económicas em desenvolvimento. Análise do enquadramento económico
global, definição de políticas comuns e discussão de problemas mundiais, quer políticos quer
económicos, define-se pelos seus encontros anuais, que não lhe conferem o estatuto de
instituição na forma convencional. A Alemanha participa desde o primeiro encontro em 1990.
www.g20.org
CEMB - Conselho de Estados do Mar Báltico
O Conselho dos Estados do Mar Báltico visa promover a cooperação e a coordenação
regional intergovernamental entre os seus membros (Alemanha, Dinamarca, Estónia,
Finlândia, Islândia, Letónia, Lituânia, Noruega, Polónia, Rússia e Suécia e a Comissão
Europeia) e assegurar uma estabilidade política e económica. www.cbss.org/
Fontes: CIA, UE, BCE, G20.
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Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
C é i IInternacional,
Comércio
i
l Bil
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ALEMANHA
Estrutura Sectorial e Regional do PIB
Os serviços representam a maior fatia do PIB da Alemanha, sendo as regiões do Nordrhein-Westfalen, de Bayern e de Baden
g responsáveis
p
por
p cerca de 54% do PIB, em 2010.
-Württemberg
Repartição do PIB por sectores (2010)
Repartição do PIB por Estados (2010)
3%
4.1% Construção
0.9% Agricultura, Caça, Pesca e
Floresta
1%
1%
17 2% Comércio,
17.2%
Comércio Transportes e
Comunicações
4%
2%
9%
30.5% Actividades
Financeiras, de
g
Imobiliáro, de Aluguer
e de Negócio
2%
22%
4%
4%
9%
2%
23.6% Outros
Serviços
14%
18%
1%
23.7% Indústria e Energia
F t
Fontes:
St ti ti h B
Statistisches
Bundesamt
d
tD
Deutschland,Statistisches
t hl d St ti ti h
Ä
Ämter
t d
des B
Bunder
d und
dd
des Lä
Länder.
d
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09
ALEMANHA
SISTEMA
FINANCEIRO
Estrutura sectorial da economia (I)
Com sede em Frankfurt, capital financeira da Alemanha e da Europa, o sistema financeiro alemão é
dos mais desenvolvidos do mundo. A junção de banca comercial privada ,com forte dinamismo
externo, à banca pública, por sua vez ligada às poupanças nacionais, fazem do sistema financeiro
alemão o mais forte da Zona Euro.
Afectado pela crise financeira de 2008, o sistema financeiro alemão apresenta sinais de recuperação
e estabilidade, marcados pelo aumento generalizado dos rácios de capital e comprovados pelos
testes de stress, totalmente ultrapassados pela banca alemã em 2011.
Os maiores bancos a operar na Alemanha são o Deutsche Bank e o Commerzbank, 21º e 29º no
ranking mundial por Tier 1. Estes dois bancos têm presença internacional muito relevante, estando
qualquer um deles em mais de 50 países, sendo que o Deutsche Bank faz parte activa do sistema
bancário português.
O FMI aponta como maior problema do sistema bancário alemão a excessiva exposição ao risco de
activos
ti
d
dos L
Landesbank
d b k (b
(bancos comerciais
i i públicos),
úbli
) principais
i i i iintermediários
t
diá i d
das S
Sparkassen
k
(instituições públicas de aplicações de poupanças).
Maiores bancos a operar na Alemanha, 2010
Banco
Total activos
(EUR mil milhões)
Ranking mundial
(Tier 1)
Deutsche Bank
1 920.6
21
Commerzbank
760 2
760.2
29
HypoVereinsbank
374.8
-
Bayerische Landesbank
318.8
62
F t
Fontes:
C
Commerzbank,
b k D
Deutsche
t h B
Bank,
k FMI
FMI, D
Deutsche
t h B
Bundesbank,
d b k “Th
“The B
Banker”.
k ”
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010
ALEMANHA
Estrutura sectorial da economia (II)
Representando 24% do PIB da Alemanha, o sector industrial foca-se em produtos de elevado valor
tecnológico. Após a quebra verificada em 2009, o sector industrial apresentou sinais de retoma económica
ao longo de 2010 e no primeiro trimestre de 2011
2011.
INDÚSTRIA
A crise da dívida soberana europeia e a indecisão americana quanto ao alargamento da dívida pública
poderão ter negativamente afectado um sector muito dependente da procura externa. O maior dinamismo é
ainda impulsionado pelas economias emergentes.
Não sendo o sector com mais visibilidade na economia alemã,, tem ganho
g
bastante p
preponderância
p
com o
avanço para novos mercados tais como a China, a Índia ou a América do Sul.
SECTOR
TÊXTIL
As exportações deste tipo de produtos aumentaram 8.3% em 2010, continuando com essa mesma
tendência em 2011, durante o primeiro semestre aumentaram 16% y-o-y.
Fontes: FMI, Deutsche Bundesbank, Federation of German Industries.
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11
ALEMANHA
Estrutura sectorial da economia (III)
Quer seja pelas suas marcas conceituadas, quer seja pelo elevado nível tecnológico dos automóveis
construídos pelas construtoras alemãs, o sector automóvel é um dos principais do país. Ele é também o
mais preponderante nas exportações,
exportações totalizando,
totalizando apenas considerando os automóveis para uso pessoal
pessoal,
10% das exportações com um TCMA05-10 de 2%.
SECTOR
AUTOMÓVEL
A inversão da tendência negativa da economia alemã também se deveu em larga escala a este sector:
com aumentos da procura externa y-o-y nos mercados emergentes a atingirem os 24.7% na Índia, 14% no
Brasil e 7.4% nas 10 economias que aderiram à União Europeia em 2004, não só se compensaram
quebras na procura em mercados desenvolvidos, onde a procura de automóveis caiu 1.5% y-o-y, mas
também permitiram uma confortável mudança de paradigma para a indústria automóvel: o Grupo
Volskwagen aumentou as suas receitas y-o-y 20.6%.
O Grupo Volskwagen é, não só o maior produtor alemão, mas também o maior produtor europeu no sector
automóvel: fábricas em 17 países europeus, entre os quais Portugal na Autoeuropa em Palmela, permitem
uma produção anual que, em 2010, atingiu os 7.2 milhões de veículos.
Acompanhando a retoma económica do ano de 2010 e inicio de 2011, o grupo Volskwagen atingiu um
volume de vendas record no primeiro semestre de 2011, todas as marcas do grupo a crescer: a marca
Volskwagen cresceu 12.5% y-o-y, a Skoda 19.3% y-o-y e a Audi 16%.
Fontes: FMI, Deutsche Bundesbank, Federation of German Industries.
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12
ALEMANHA
SECTOR
ELÉCTRICO
Estrutura sectorial da economia (III)
A dupla aposta em sectores de electricidade, quer pela redefinição da forma de produção de energia para
consumo interno, quer na exportação de componentes e instrumentos de produção, tornam este sector um
dos mais dinâmicos da economia alemã.
A produção energética na Alemanha, em 2010, teve um conjunto variado de fontes: nuclear 23%, lenhite
23% carvão
23%,
ã 18% e renováveis
á i 17%
17%.
O acidente nuclear em Fukushima, Japão, Março de 2011, reacendeu o debate sobre a continuação na
aposta de energia por meios nucleares. A Alemanha decidiu não continuar a produção de energia eléctrica
usando esta fonte de produção de forma gradual até 2022, fechando assim as 9 centrais nucleares do
país até esta data. Em 2010, ainda com 17 centrais operacionais,
p
p
ap
produção
ç de energia
g atingiu
g os 140.6
mil milhões de kWh.
Enquadrada numa política europeia de maior eficiência energética, especialmente focada na redução de
gases de efeito estufa, a Alemanha tem apostado numa maior integração na rede de transportes, maior
produção por fontes de energia renovável, em especial eólica e hídrica, diminuição no consumo global em
20% até 2020
2020, e investimentos globais no melhoramento da rede eléctrica alemã
alemã. O novo modelo
energético para a Europa foi definido em Maio de 2011, tendo por nome Energy Roadmap 2050. Este
pressupõe melhores condições de eficiência e independência energética para toda a Europa, sendo que o
custo estimado de melhoria da rede se aproxima dos EUR 200 mil milhões, metade dos quais a passar
aos consumidores finais.
A maior produtora alemã é a RWE, empresa que também participa noutros mercados europeus como a
Holanda, onde é o terceiro maior produtor, e no Reino Unido, também 3º maior produtor. A empresa alemã
foi fortemente afectada pela decisão de recuo no investimento em energia nuclear.
A produção e investigação de formas de energia mais eficientes, bem como a produção de componentes
de produção eléctrica, muitos dos quais para exportação, têm vindo aumentar por toda a Alemanha. Na
região de Berlim Brandeburgo, a aposta tem sido mais clara, quer pela existência do 2º maior parque
mundial de energia solar do mundo, quer pela integração da produção de componentes e electricidade
com investigação académica.
Fontes: FMI, Deutsche Bundesbank, Federation of German Industries, BDEW, Comissão Europeia.
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ALEMANHA
Estrutura sectorial da economia (III)
A indústria tradicionalmente apontada à Alemanha sofreu perdas acentuadas em 2009 (variação do sector
industrial entre 2008 e 2009 -16.7% e na construção -1.7%). O sector da construção, onde as perdas
perduraram até meados de 2010, inverteu a tendência negativa no primeiro trimestre de 2011 com um
crescimento de 13.5%, em comparação com o trimestre precedente. O investimento em equipamentos
cresceu 4.2%,
4 2% novamente
t em comparação
ã com o ttrimestre
i
t anterior.
t i
CONSTRUÇÃO,
CONSTRUÇÃO
PRODUTOS
INTERMÉDIOS E
MAQUINARIA
PESADA
É importante, contudo, considerar nesta análise o efeito que a incerteza sobre os mercados de dívida
pública irão ter sobre a construção: no segundo trimestre as expectativas sobre o mercado eram positivas
para os empresários
p
p
deste sector, mas os efeitos da crise sobre o Euro ainda não eram totalmente
considerados.
A construção contribuiu com 4% do PIB em 2010. No mesmo período, o valor das encomendas a este
sector atingiu os EUR 34 mil milhões, valor elevado e impulsionado por um final de ano positivo, que se
prolongou até ao primeiro trimestre de 2011
2011.
As exportações também tiveram um papel fundamental no sector de maquinaria pesada, com especial
relevância para o aumento da procura por parte da China (aumento de 62.8% no primeiro trimestre de
2011), sendo a tendência claramente positiva.
Os sectores do aço e da fundição apresentaram também resultados animadores em 2010 e no primeiro
trimestre de 2011, novamente muito suportados pelas exportações: na indústria do aço, o nível de
mercadoria exportada já é em 10% superior ao nível antes da crise e na indústria de fundição um aumento
da produção na ordem dos 40%, necessariamente diferente entre os diferentes grupos industriais.
Fontes: FMI, Deutsche Bundesbank, Federation of German Industries, Boehringer Ingelheim.
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ALEMANHA
Estrutura sectorial da economia (II)
Os produtos farmacêuticos são o segundo produto mais exportado pela Alemanha, apresentando em 2010
um share de 3.5% e uma TCMA05-10 de 7.6%.
SECTOR
FARMACÊUTICO
O mercado alemão e europeu (que corresponde a 31% do mercado mundial) é o principal escoador da
produção de fármacos. Ainda assim, este sector ressentiu-se com a crise de 2009, a TCMA1999-09 é de
4% enquanto que a variação anual entre 2008 e 2009 foi de -2
4%,
2.7%.
7%
É de notar, contudo, que em 2009 (dados para 2010 ainda indisponíveis), a produção de novas moléculas
ficou abaixo da média europeia entre países produtores de produtos farmacêuticos.
D maiores
Das
i
produtoras
d t
ffarmacêuticas
ê ti
alemãs
l ã di
distinguem-se
ti
a Bayer
B
e a Boehringer
B hi
IIngelheim.
lh i
SERVIÇOS
O sector dos serviços é o que mais contribui para o PIB, 71% em 2010. Motivado pelo sector financeiro,
imobiliário, transportes, comunicações e comércio, os serviços voltaram, em 2010, aos valores antes da
crise de 2009.
O sector do imobiliário é parte integrante do crescimento da economia alemã. Com boa performance em
2010 e no primeiro semestre de 2011, é penalizado pela incerteza quanto ao futuro da economia europeia.
IMOBILIÁRIO
Dentro do imobiliário, as melhores perspectivas pertencem às da venda de retalho, com expectativas de
aumento do consumo interno, seguidas do imobiliário residencial.
Fontes: FMI, Federal Ministry of Transport, Building and Urban Development, Boehringer Ingelheim, VFA – Die forschenden Pharma
Pharma-Unternehemen,
Unternehemen, Deutsche Bahn, Lufhtansa, ACI, RREEF.
.
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15
ALEMANHA
Estrutura sectorial da economia (II)
A posição geográfica da Alemanha centro da Europa e com uma fronteira de 9 países, todos eles
elementos do Espaço Shengen, tornam a Alemanha num espaço dinâmico de mobilidade de pessoas, bens
e serviços. Esta função é potenciada pelos efeitos históricos da divisão Este/Oeste da Europa, por a
Alemanha ter feito parte de ambas.
Inaugurada em 2006, a estação de Hauptbahnof em Berlim é o símbolo máximo da integração da
Alemanha enquanto plataforma de fluxos dentro da Europa: sendo a estação o maior ponto de escala da
Europa em termos de passageiros e com um custo aproximado de EUR 700 milhões, é o local de
passagem
p
g
diário de mais de 30 mil p
pessoas.
TRANSPORTES
O transporte ferroviário (e também rodoviário) é dominado pela Deutsche Bahn, empresa que apresentou
resultados em 2011 que acompanham a retoma do resto do país, seja por acréscimo da receita, o melhor
resultado de um primeiro semestre com aumentos de 17% em termos homólogos, quer seja pelo aumento
de passageiros,
passageiros 1.9%
1 9% em comparação com o semestre precedente e crescimento de 8% no volume de
transporte contratado.
O sector de transporte aéreo, dominado pela Lufhtansa, mas acompanhado por variadas companhias
low-cost, mostra também melhorias de acordo com o resto do país: um aumento de receita operacional de
2009 para 2010 em 22.6%, que no primeiro semestre progrediu com um crescimento de 11.7%.
De destacar ainda os aeroportos de Frankfurt e Munique, centros de mobilidade entre a Europa e o Mundo.
Frankfurt encontra-se em 10º lugar no ranking de aeroportos com mais passageiros do mundo do Airports
Council International
International’s
s.
Fontes: FMI, Federal Ministry of Transport, Building and Urban Development, Deutsche Bahn, Lufhtansa, ACI, RREEF.
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Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
C
Comércio
é i IInternacional,
i
l Bilateral
Bil
l com Portugal
P
l e Oportunidades
O
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ALEMANHA
Comércio Internacional – Parceiros
Importações alemãs por país, 2010
Ranking
País
Exportações alemãs por país, 2010
Importações
Share
(EUR milhões)
(%)
Ranking
País
Exportações
Share
(EUR milhões)
(%)
1
China
76 426.6
9.5
1
França
90 593.6
11.3
2
Holanda
68 678
678.3
3
85
8.5
2
EUA
65 472
472.9
9
81
8.1
3
França
61 670.9
7.7
3
Holanda
63 160.7
7.9
4
EUA
44 920.7
5.6
4
Reino Unido
59 418.4
7.4
5
Itália
43 610.8
5.4
5
Itália
58 412.7
7.3
6
Reino Unido
38 529.5
4.8
6
Aústria
53 649.1
6.7
7
Aústria
34 101.3
4.2
7
China
53 576.9
6.7
8
Bélgica
33 647.7
4.2
8
Bélgica
46 354.4
5.8
9
Suíça
32 833.4
4.1
9
Suíça
42 069.1
5.2
10
Rússia
31 738.8
1.9
10
Polónia
38 011.3
4.7
…
…
…
…
…
…
…
…
24
Portugal
7 832.8
0.8
30
Portugal
4 149.0
0.5
Fonte: UNComtrade.
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Comércio Internacional – Mercadorias importadas
e exportadas (Mundo)
Top 10 das importações alemãs, 2010
Top 10 das exportações alemãs, 2010
2010
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA05-10
(%)
2010
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA05-10
(%)
2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos
39 651.9
4.9
2.5
8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de
pessoas
97 003.0
10.1
2.1
8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de
pessoas
26 543.4
3.3
-2.1
3004 - Medicamentos
33 090.3
3.5
7.6
2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos
24 665.2
3.1
6.3
8708 - Partes e acessórios para tractores
tractores, autocarros
autocarros,
automóveis de passageiros, veículos automóveis para
transporte de mercadorias
32 546.2
3.4
4.1
8708 - Partes e acessórios para tractores, autocarros,
automóveis de passageiros, veículos automóveis para
transporte de mercadorias
20 403.4
2.5
4.4
8802 - Veículos aéreos com propulsão a motor (por exemplo:
helicópteros e aviões); veículos espaciais e seus veículos de
lançamento e veículos suborbitais
17 461.7
1.8
10.1
2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos
19 595.8
2.4
8.5
3002 - Sangue humano; sangue animal preparado para usos
terapêuticos, profilácticos ou de diagnóstico; anti-soros e
outras fracções do sangue
11 636.8
1.2
25.0
3004 - Medicamentos
16 476.1
2.0
9.2
8443 - Máquinas e aparelhos para impressão por meio de
caracteres tipográficos, clichés, blocos, cilindros e outros
elementos de impressão
10 528.1
1.1
18.0
8471 - Máquinas automáticas para processamento de dados e
suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos
15 296.8
1.9
-4.3
2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos
9 325.2
1.0
-3.0
8541 - Díodos, transístores e dispositivos semelhantes
semicondutores
13 826.3
1.7
29.0
8409 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente
destinadas aos motores de pistão, não especificadas nem
compreendidas noutras posições
9 107.5
1.0
0.1
8802 - Veículos aéreos com propulsão a motor (por exemplo:
helicópteros e aviões); veículos espaciais e seus veículos de
lançamento e veículos suborbitais
12 257.9
1.5
4.0
8471 - Máquinas automáticas para processamento de dados e
suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos
9 090.6
0.9
-8.3
3002 - Sangue humano; sangue animal preparado para usos
terapêuticos, profilácticos ou de diagnóstico; anti-soros e
ç
do sangue
g
outras fracções
10 519.6
1.3
17.7
9018 - Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia,
odontologia e veterinária, incluídos os aparelhos de
g
cintilografia
8 410.8
0.9
6.6
Produtos (N.C. 4)
Produtos (N.C. 4)
Fonte: UNComtrade.
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
19
ALEMANHA
Comércio Internacional – Relações bilaterais
com Portugal (I)
Balança de mercadorias e serviços de Portugal
com a Alemanha, 2005, 2009 e 2010 (EUR milhões)
Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)
TCMA05-10 das exportações = 4.82%
TCMA05-10 das importações =1.04%
Saldo deficitário
EUR 1 868.8 milhões
8 454.8
8 029.8
Importações
7 831.8
6 586.0
Em 2010,
2 109 sociedades
exportavam mercadorias
para a Alemanha
Exportações
5 771.0
5 204.8
+10%
7 512.6
4 785.4
Mercadorias
(88%)
Mercadorias
(81%)
1 800.6
2005
2009
Exportações de mercadorias e serviços
2010
Serviços
(18%)
2010
942.2
Serviços
(12%)
Em 2009,
1 806 sociedades
exportavam mercadorias
Al
h
para a Alemanha
Importações de mercadorias e serviços
Fontes: INE, Banco de Portugal.
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
20
ALEMANHA
Comércio Internacional – Relações bilaterais
(mercadorias) com Portugal (II)
Top 10 importações portuguesas da Alemanha, 2010
2010
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA05-10
(%)
1 469.8
18.7
9.4
barcos salva-vidas (excepto os barcos a remos e outras
embarcações das posições 8901 a 8905, assim como,
8708 - Partes e acessórios para) tractores, autocarros,
880.9
11.2
n.d.
automóveis de passageiros, veículos automóveis para
transporte de mercadorias e veículos automóveis para usos
f
3004 - Medicamentos (excepto os produtos das posições
597.6
7.6
20.8
3002, 3005 ou 3006) constituídos por produtos misturados ou
não misturados, preparados para fins terapêuticos ou
f - Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente
8503
313.0
4.0
9.9
destinadas a motores e geradores eléctricos, grupos
electrogéneos e conversores rotativos eléctricos, não
8529 - fPartes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente
94.5
1.2
128.4
destinadas aos aparelhos emissores (transmissores) e
receptores para radiotelefonia, radiotelegrafia, radiodifusão ou
f
8408 - Motores de pistão, de ignição por compressão (motores
diesel ou semidiesel)
86.7
1.1
-11.9
84.4
1.1
109.0
8542 - Circuitos integrados e microconjuntos electrónicos
75.5
1.0
-39.8
70.5
0.9
63.1
0.8
Produtos (N.C. 4)
8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de
pessoas (excepto os autocarros da posição 8702), incluídos os
(
) de guerra e os
8906 - Embarcações, incluídos
os navios
8536 - Aparelhos para interrupção, seccionamento, protecção,
derivação, ligação ou conexão de circuitos eléctricos, por
exemplo: interruptores, comutadores, relés, corta-circuitos,
f
8538 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente
destinadas aos aparelhos das posições 8535, 8536 ou 8537,
não especificadas nem compreendidas noutras posições
Top 10 exportações portuguesas da Alemanha, 2010
2010
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA05-10
(%)
1 081.4
23.0
20.6
301.0
6.4
-1.6
264.7
5.6
6.8
214.6
4.6
1.7
4011 - Pneumáticos novos, de borracha
178.2
3.8
9.2
8481 - Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pressão
e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, para
canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros
136.4
2.9
6.4
125.2
2.7
27.3
modelos para moldes; moldes para metais (excepto
lingoteiras), carbonetos metálicos, vidro, matérias minerais,
88.9
1.9
13.8
3.4
6109 - T-shirts e camisolas interiores, de malha
83.5
1.8
2.2
5.8
2901 - Hidrocarbonetos acíclicos
75.9
1.6
31.4
Produtos (N.C. 4)
8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de
pessoas (excepto os autocarros da posição 8702), incluídos os
(
)
8527 - Aparelhos receptores
para radiotelefonia,
radiotelegrafia
ou radiodifusão, mesmo combinados, num mesmo gabinete ou
invólucro, com um aparelho de gravação ou de reprodução de
8708 - Partes e acessórios para tractores, autocarros,
automóveis de passageiros, veículos automóveis para
transporte de mercadorias e veículos automóveis para usos
f
6403 - Calçado com sola exterior de borracha, plástico,
couro
natural ou reconstituído e parte superior de couro natural
(excepto calçado ortopédico, calçado fixado em patins, para
)
3004 - Medicamentos (excepto os produtos das posições
3002, 3005 ou 3006) constituídos por produtos misturados ou
não misturados, preparados para fins terapêuticos ou
f - Caixas de fundição; placas de fundo para moldes;
8480
Fontes: INE, Banco de Portugal.
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
21
ALEMANHA
Oportunidades de exportação de mercadorias (I)
Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) alemãs, com
capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o
volume de exportações portuguesas para a Alemanha.
Top 10 das Oportunidades de exportação para a Alemanha, 2010
8716 - Reboques e semi-reboques, para quaisquer veículos e outros
0709 - Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados
veículos não autopropulsores
3921 - Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de
plástico, reforçadas
f
3402 - Agentes orgânicos de superfície
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos
coaxiais e outros condutores
coaxiais,
condutores, isolados
para usos eléctricos
7308 - Construções e suas partes
9405 - Aparelhos de iluminação, incluídos os
projectores, e suas partes
4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida
9403 - Móveis e suas partes
0901 - Café, mesmo torrado ou
descafeinado; cascas e películas, de café
F t
Fontes:
UNC t d OECD,
UNComtrade,
OECD ES R
Research
h - Research
R
hS
Sectorial.
t i l
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
22
ALEMANHA
Oportunidades de exportação de mercadorias (II)
Top 10 das Oportunidades de exportação para a Alemanha,
Alemanha 2010
(Valores e ranking das importações alemãs mundiais)
Produtos ((N.C. 4))
2006
2010
(EUR Milhõ
Milhões)) (EUR Milhõ
Milhões))
TCMA06-10
(%)
Rank 2010
Share
(%)
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos eléctricos, incluídos
os envernizados ou oxidados anodicamente, mesmo com peças de conexão;
5 199 095.2
6 356 365.8
59.1
17
0.8
9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto assentos e
mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária)
3 327 826.3
3 681 091.2
9.0
35
0.5
0901 - Café, mesmo torrado ou descafeinado; cascas e películas, de café; sucedâneos do café contendo café
em qualquer proporção
1 867 521.9
2 656 465.1
12.8
53
0.3
4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida, não especificadas nem compreendidas noutras
posições
1 507 213.3
1 734 932.7
6.1
91
0.2
9405 - Aparelhos de iluminação, incluídos os projectores, e suas partes; anúncios, tabuletas ou cartazes e
placas indicadoras, luminosos
1 400 861.1
1 704 773.5
71.0
93
0.2
7308 - Construções e suas partes, por exemplo: pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos,
pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas,
1 541 747.7
1 703 662.8
27.1
54
0.2
3402 - Agentes orgânicos de superfície (excepto sabões); preparações tensoactivas, preparações para
lavagem, incluídas as preparações auxiliares de lavagem e preparações para limpeza
1 158 245.0
1 384 054.3
18.0
107
0.2
3921 - Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico, reforçadas, estratificadas, associadas a outras
matérias, com suporte, ou de produtos alveolares
935 059.3
1 140 709.8
36.3
126
0.1
8716 - Reboques e semi-reboques, para quaisquer veículos e outros veículos não autopropulsores (excepto
para vias férreas); suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições
1 515 156.1
1 113 399.5
39.9
134
0.1
957 724.9
1 078 620.2
14.9
142
0.1
0709 - Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados
F t
Fontes:
UNC t d OECD,
UNComtrade,
OECD ES R
Research
h - Research
R
hS
Sectorial.
t i l
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
23
ALEMANHA
Oportunidades de exportação de mercadorias (III)
Nuvem de Oportunidades de exportação para a Alemanha, 2010
Produtos agrícolas e alimentares
Têxtil e vestuário
Produtos químicos
2202 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas
gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros
edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não
alcoólicas (excepto sumos de frutas ou de produtos
hortícolas e leite)
6206 - Camiseiros, blusas, blusas-camiseiros, de uso
feminino (excepto de malha, assim como, camisolas
interiores)
4421 - Obras de madeira, não especificadas nem
compreendidas noutras posições
0802 - Frutas de casca rija, frescas ou secas, mesmo
sem casca ou peladas (excepto cocos, castanha do
brasil e castanha de cajú)
0504 - Tripas, bexigas e estômagos, de animais
(excepto de peixes), inteiros ou em pedaços, frescos,
refrigerados, congelados, salgados ou em salmoura,
secos ou fumados
0305 - Peixes secos, salgados ou em salmoura;
peixes fumados, mesmo cozidos antes ou durante a
defumação; farinhas,
farinhas pó e "pellets"
pellets de peixe
peixe, próprios
para a alimentação humana"
6205 - Camisas de uso masculino (excepto de malha
malha,
assim como, camisas de noite e camisolas interiores)
4411 - Painéis de fibras de madeira ou de outras
matérias lenhosas,
lenhosas mesmo aglumeradas com resinas
ou com outros aglutinantes orgânicos
6405 - Calçado com sola exterior de borracha ou
plástico e parte superior de outras matérias (excepto
de borracha, plástico, couro ou matérias têxteis);
calçado com sola exterior de couro natural ou
reconstituído e com parte superior de outras matérias
4418 - Obras de marcenaria ou de carpintaria para
construções, incluídos os painéis celulares, os painéis
para soalhos e as fasquias para telhados (shingles e
shakes), de madeira (excepto painéis de madeira
contraplacada, tacos e frisos, não montados
Outros sectores
2008 - Frutas e outras partes comestíveis de plantas,
preparadas ou conservadas de outro modo, com ou
sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes ou
de álcool (excepto preparadas ou conservadas em
vinagre
i
ou em á
ácido
id acético,
éti
conservadas
d em açúcar
ú
e doces,
9405 - Aparelhos de iluminação, incluídos os
projectores, e suas partes, não especificados nem
compreendidos em outras posições; anúncios,
tabuletas ou cartazes e placas indicadoras,
luminosos e artigos semelhantes
luminosos,
semelhantes, que contenham
uma fonte luminosa fixa perma
2203 - Cervejas de malte
3904 - Polímeros de cloreto de vinilo ou de outras
olefinas halogenadas, em formas primárias
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
8714 - Partes e acessórios de motocicletas,
bicicletas e outros ciclos e de cadeiras de rodas e
outros veículos para inválidos, não especificadas
nem compreendidas noutras posições
7217 - Fios de ferro ou aço não ligado,
apresentados em rolos (excepto fio-máquina)
24
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
C é i IInternacional,
Comércio
i
l Bil
Bilaterall com P
Portugall e O
Oportunidades
id d
Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
Apoio à Internacionalização do GBES (I)
ALEMANHA
O BES é o banco nacional com maior presença internacional (24 países distribuídos por 4 continentes) e o com a
melhor oferta internacional: pelo 5º ano consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.
12 Subsidiárias e Associadas: BES
Angola BES Oriente (Macau)
Angola,
(Macau), BES Cabo
Verde, BES Investimento do Brasil, Moza
Banco (Moçambique), BES Vénétie
(França), ES Bank (EUA), ES plc (Irlanda),
BES Investimento da Polónia, Aman Bank
Edi b
Edimburgo
Newark
Miami
Londres
Madird
Nova
Iorque
Argel
g
Cabo Verde
Cidade do México
Ilhas Caimão
Varsóvi
a
Colónia
Lausana
Noble (China e Índia)
Milão
Lisboa
assau
Nassau
(Tripoli) e IJAR Leasing (Argel), Execution
Paris
Dublin
Toronto
Xangai
a ga
T i li
Tripoli
Macau
Caracas
6 Sucursais Internacionais: Espanha,
H
Hong
K
Kong
Nova Iorque, Londres, Flórida, Nassau e
Ilhas Caimão.
Mumbai
Luanda
1 Sucursal Financeira Exterior: Madeira.
Maputo
17 Escritórios de Representação e de
Rio de Janeiro
São Paulo
Joanesburgo
Remessas: Toronto, Cidade do México,
Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo,
Lausana, Genebra, Zurique, Londres,
Colónia, Milão, Joanesburgo, Xangai, New
Jersey, Connecticut, Rhode Island.
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
26
ALEMANHA
Apoio à Internacionalização do GBES (II)
O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma equipa de
Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial português:
Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo
conhecimento dos mercados:
GESTORES DE NEGÓCIO
INTERNACIONAL
Europa de Leste e Ásia
Magreb e Turquia
Mercados Desenvolvidos
África
América Latina
Acompanhamento do cliente, directamente, no exterior;
CROSS BORDER MANAGERS
Acompanhamento das operações, localmente, end-to-end;
Procura de oportunidades de negócio para os clientes.
Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede
de Bancos Correspondentes;
CORRESPONDENT BANKERS
Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate
dos Bancos Correspondentes.
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
27
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
C é i IInternacional,
Comércio
i
l Bil
Bilaterall com P
Portugall e O
Oportunidades
id d
Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
Oferta Internacional do GBES
ALEMANHA
Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas
ES Research:
I f
Informação
ã d
de Mercados
M
d
Banca de Investimento
mSearch
Estudos macro-económicos;
Project Finance;
Recrutamento de quadros especializados;
Estudos sectoriais;
M&A;
Presença em Angola e Cabo Verde;
Market research
research.
Corporate Finance
Finance.
Outsourcing e trabalho temporário
temporário.
Banca Comercial
Business Development;
Apoio na Abertura de Conta / KYC;
Capital de Risco
Apoio como parceiro de projectos de
internacionalização;
Tranquilidade
Seguros de transporte internacional.
Apoio controlo/centralização de tesouraria;
Cobertura de Risco Cambial;
Apoio à Exportação/Importação; Trade
Finance; Financiamento ao Importador;
Garantias Bancárias / Stand By Letter
of Credit.
Factoring internacional - acordo com a
Eurofactor para uso da respectiva cobertura
europeia;
Apoio na procura de parceiros de negócio.
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
ES Ventures;
ES Capital;
2bCapital;
Espírito Santo Rockefeller Global Energy
Fund.
29
Contexto Económico do País
Estrutura Sectorial
C é i IInternacional,
Comércio
i
l Bil
Bilaterall com P
Portugall e O
Oportunidades
id d
Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
ISKO Alemanha
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial
Unidade Internacional Premium
Director Coordenador
Ricardo Bastos Salgado
[email protected]
Gestores Negócio
Internacional
Marta Mariz
[email protected]
Gestores IFs –
Mercados Emergentes
Maria Céu Porfírio
Director Coordenador
Miguel
g
Frasquilho
q
[email protected]
q
@
p
Francisco Mendes Palma
[email protected]
Chief Sectoral Strategist
[email protected]
Unidade Internacional Premium – Mercados Maduros
Gestor Negócio Internacional
Christian Thieme
[email protected]
Research Sectorial
Susana Barros
[email protected]
Luís Ribeiro Rosa
luis c rosa@bes pt
[email protected]
Paulo Talhão Paulino
[email protected]
Conceição Leitão
[email protected]
João Pereira Miguel
[email protected]
P tí i A
Patrícia
Agostinho
ti h
[email protected]
ti i
ti h @b
t
Salvador Salazar Leite
[email protected]
José Manuel Botelho
[email protected]
Disclaimer
O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação
disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o
“Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao
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O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta
apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros,
omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta
publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.
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