Baixar - Escola de Enfermagem da UFMG

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COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Av. Prof. Alfredo Balena, 190 - Bairro Santa Efigênia
CEP 30.130-100 - Belo Horizonte - MG - Brasil
Telefax: 3409-9833 e-mail: [email protected]
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V – Enfermagem em Cuidados Intensivos
CÓDIGO: EFM069
COORDENADOR:
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
45
CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
15
VERSÃO CURRICULAR: 2014/2
PERÍODO:
CRÉDITOS
INÍCIO
TÉRMINO
04
DEPARTAMENTO: ENB
PRÉ-REQUISITOS:
Não há.
CLASSIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
( ) Obrigatória
( x ) Optativa
No de vagas:
EMENTA
Aborda as bases teóricas, conceituais, gerenciais e metodológicas do cuidado ao adulto e idoso em
situações críticas na terapia intensiva. Estuda respostas humanas do adulto e idoso com
enfermidades e agravos agudos e graves, em tratamento clínico e cirúrgico em Unidades de Terapia
Intensiva. Discute o processo de tomada de decisão e raciocínio clínico frente ao paciente grave, que
exige conhecimentos, habilidades e atitudes específicas.
OBJETIVO GERAL
 Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes para planejar, executar e avaliar a
assistência de enfermagem ao adulto e idoso no contexto da Unidade de Terapia Intensiva,
tendo por base o processo de enfermagem, os preceitos ético-legais e a prática baseada em
evidências.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Identificar os sinais e sintomas que indicam a gravidade ou possibilidade de agravamento do
paciente criticamente enfermo;
 Relacionar os sinais e sintomas, bem como a terapêutica utilizada no cuidado ao paciente
criticamente enfermo;
 Operacionalizar e discutir a assistência de enfermagem ao paciente criticamente enfermo,
tendo como base o processo de enfermagem;
 Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes para o atendimento ao paciente
criticamente enfermo e o paciente potencialmente grave;
 Compreender o contexto dinâmico e gerencial da UTI;
 Compreender o estado crítico do paciente como resultado de múltiplos fatores que
interferem no processo saúde-doença;
 Relacionar-se com a equipe multiprofissional no atendimento ao paciente criticamente
Versão 2016-02.
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enfermo;
 Promover espaço de cuidado garantindo a humanização da assistência.
METODOLOGIA
 Aulas expositivas e dialogadas;
 Estudos dirigidos;
 Discussão de casos clínicos;
 Aula prática em laboratório para o desenvolvimento de habilidades para a assistência ao
paciente criticamente enfermo;
 Ensino Clínico em UTI.
AVALIAÇÃO
 Estudo de caso – os alunos farão um estudo de caso ao final de cada tema clínico – 35
pontos;
 Prova ao final da aula prática – 5 pontos;
 Estudo dirigido (em grupo) – 15 pontos;
 Prova teórica – 25 pontos;
 Ensino clínico e estudo de caso final – a avaliação irá considerar os conhecimentos,
habilidades e atitudes que o aluno deverá adquirir ao final da disciplina – 20 pontos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Considerações gerais sobre a UTI
 Exercício profissional e papel do enfermeiro intensivista;
 Legislação em UTI, indicadores de assistência e gerenciamento de risco;
 Aspectos éticos e legais da assistência de enfermagem ao paciente criticamente enfermo.
UNIDADE 2 – Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso criticamente enfermo
 Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função neurológica e
oftalmológica: avaliação neurológica do paciente grave, trauma crânio-encefálico, crises
convulsivas, acidente vascular encefálico e trauma raqui-medular. Avaliação ocular do
paciente criticamente enfermo;
 Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função respiratória: insuficiência
respiratória aguda, trauma de tórax, via área difícil, dispositivos de assistência ventilatória,
ventilação mecânica e síndrome do desconforto respiratório agudo;
 Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função cardiovascular: estados de
choque, síndrome coronariana aguda, arritmias cardíacas e parada cardiorrespiratória;
 Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função renal: lesão renal aguda e
métodos dialíticos;
 Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função gastrointestinal: hemorragia
digestiva alta e encefalopatia hepática. Nutrição do paciente crítico;
 Assistência de enfermagem ao paciente com alteração da função metabólica: distúrbios
acidobásicos, distúrbios metabólicos da glicose e distúrbio hidroeletrolítico;
 Assistência de enfermagem ao paciente com infecções relacionadas à assistência à saúde
(IRAS) mais incidentes em UTI e sepse.
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UNIDADE 3 – Aspectos gerais da assistência de enfermagem ao paciente criticamente enfermo
 Monitorização em UTI;
 Transporte intra-hospitalar do paciente crítico;
 Assistência de enfermagem a pacientes com alteração da função hematológica e cuidados de
enfermagem na transfusão de hemocomponentes (estudo dirigido);
 Cuidados de enfermagem a potenciais doadores de órgãos (estudo dirigido);
 Cuidados de enfermagem com sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular em pacientes
críticos (estudo dirigido).
UNIDADE 4 – Ensino Clínico
 Estrutura organizacional da UTI;
 Assistência de enfermagem ao paciente criticamente enfermo;
 Cuidados e manuseio dos equipamentos em UTI;
 Aspectos ético-legais na assistência ao paciente grave e humanização na UTI;
 Campos de estágio (3 grupos de 5 alunos): CTI do Hospital Risoleta Tolentino Neves, CTI do
Hospital Felício Rocho e CTI do Hospital João XXIII.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
 HUDAK, C.M.; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma abordagem holística. 6ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1997.
 KNOBEL, E. Condutas no paciente grave (2 volumes). 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2006.
 American Heart Association. Guidelines CPR/ECC-2015. Destaques das diretrizes da
American Heart Association 2015 para RCP e ACE.
 MORTON, P. G.; FONTAINE, D. K. Cuidados críticos de Enfermagem: uma abordagem
holística. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
 ____________._______________ Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 07 de 24 de
fevereiro de 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0007_24_02_2010.html
 ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: Promoção do cuidado
colaborativo. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar:
 AULER JUNIOR, J.O.C. et al. Equilíbrio hidroeletrolítico e reposição volêmica em UTI. São
Paulo: Atheneu, 2005.
 SWEARINGER, P.L. et al. Manual de enfermagem no cuidado crítico: Intervenções de
Enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
 ____________._______________ Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 50 de 21 de
fevereiro de 2002. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/ca36b200474597459fc8df3fbc4c6735/
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE ENFERMAGEM
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DATA
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA – ENB
Disciplina de Enfermagem em Cuidados Intensivos
Professores: Profa. Dra. Andreza Werli-Alvarenga
(Coordenadora),
Profa. Dra. Allana dos Reis Correa e Professor Substituto
Cronograma da Disciplina de Enfermagem em Cuidados
Intensivos
Horário: as terças e quintas-feiras de 08 às 12 hrs
Sala:
CONTEÚDO
PROFESSOR
Introdução à disciplina/Estudo dirigido
Considerações gerais sobre a UTI
Assistência de Enfermagem ao Paciente com
alteração da função neurológica – 3 hrs
Avaliação e cuidado ocular e bucal – 1 hr
Assistência de Enfermagem ao Paciente com
alteração da função respiratória
Assistência de Enfermagem ao paciente com
alteração da função cardiovascular
Assistência de Enfermagem ao paciente com
alteração da função renal
Assistência de Enfermagem ao paciente com
alteração da função gastrointestinal e nutrição
do paciente criticamente enfermo
Assistência de Enfermagem ao paciente com
alteração da função metabólica
Assistência de Enfermagem IRAS e Sepse
Monitorização ventilatória e hemodinâmica
Monitorização neurológica
Transporte intra-hospitalar do paciente grave
Cuidados de enfermagem a potenciais doadores
de órgãos
Cuidados de enfermagem com sedação,
analgesia e bloqueio neuromuscular em
pacientes críticos
PRÁTICA – Avaliação geral do paciente
criticamente enfermo e monitorizações
Ensino Clínico
Ensino Clínico
Ensino Clínico e estudo de caso final no campo
de estágio
Prova teórica
TOTAL
PONTOS
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
5 pontos
20 pontos
25 pontos
100 pontos
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