SEMINÁRIO VOZES DO REFÚGIO Data: 20 de junho (terça-feira) Endereço: Museu do Amanhã. Praça Mauá, 1 - Centro - Rio de Janeiro/RJ – Brasil. 14h - Abertura Boas vindas por parte do Museu do Amanhã: Leonardo Menezes, gerente de Conteúdo e Observatório ou Alfredo Tolmasquim, diretor de Conteúdo do Museu do Amanhã (5’) 14h10 - Mesa 1 Panorama sobre refúgio global 2016/2017 A partir de informações do novo relatório do Acnur sobre refugiados, o debate vai abordar o contexto global sobre deslocamentos forçados pelo mundo: o que acontece atualmente; por que vivemos essa guinada em direção ao conservadorismo?; como chegamos ao ponto de termos fluxos de migrantes para todos os continentes?; e na América Latina? Mediação: Isabel Marquez - representante do Acnur no Brasil Apresentação do contexto global de refugiados, trazendo dados do Global Trends 2017 - Charles Gomes - coordenador da Cátedra Sérgio Vieira de Mello na Fundação Casa de Rui Barbosa. Contexto sobre a situação de refúgio na América Latina - Bruno Magalhães, pesquisador do Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio Migrações no Brasil e possíveis causas ambientais - que conexões possíveis? - Serge Makanzu Kiala, orientador de Público no Museu do Amanhã, graduado em Artes Plásticas pela Academia de Belas Artes de Kinshasa, República Democrática do Congo Experiência pessoal sobre estar refugiado no Rio de Janeiro 15h - abertura para perguntas 15h30 - Mesa 2: Como a mudança climática impacta o deslocamento forçado? O que dizer sobre a relação entre crise política e econômica e mudanças climáticas? Como isso tem afetado a vida de possíveis ‘refugiados ambientais’? Mediação: Erika Pires Ramos, fundadora da Rede Sul-Americana para as Migrações Ambientais O status de “refúgio ambiental” e suas implicações burocráticas no direito internacional - Carolina Dubeux - pesquisadora sênior do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas - Centro Clima/COPPE/UFRJ O que podemos esperar para as próximas décadas no que diz respeito às mudanças climáticas? Porque elas podem causar deslocamentos forçados (do ponto de vista climático/ambiental)? - Gislene Aparecida dos Santos - professora do departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especialista em Geografia Humana, com ênfase em migração internacional, redes sociais, políticas migratórias, natureza e técnica. Onde estes deslocamentos forçados vão ser maiores, mais frequentes e por quê? 16h20 - abertura para perguntas 16h50 - Mesa 3: Refugiados em ação Soluções e inovações para lidar com a situação de refúgio no Brasil e no mundo. Que iniciativas os refugiados têm criado para criar laços de ajuda mútua e soluções para a situação em que se encontram? Mediação: Luiz Godinho, oficial de informação pública do ACNUR - Melanie Montinard, coordenadora do Haiti Aqui, iniciativa da ONG Viva Rio http://haitiaqui.com/ - Nina Quiroga - Relações Institucionais do Programa de Atendimento a Refugiados da Cáritas Rio e representante do CORES (Coletivo de Refugiados Empreendedores) - Luciana Capobianco - diretora do projeto Estou Refugiado 17h30 - abertura para perguntas 17h50 - encerramento