Sistemas Operacionais

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UNIJIPA – FACULDADE PANAMERICA DE JI-PARANÁ
Prof. Rodolfo Olivas
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Informática
Sistemas Operacionais
Acadêmicos:
Dorival L. dos Santos Junior.
Ricardo
Joabe
Rafael
Sistema Operacional
Sistema operacional é um programa ou um conjunto de programas cuja função
é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador,
gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), fornecendo uma interface entre o
computador e o usuário. Embora possa ser executada imediatamente após a máquina ser
ligada, a maioria dos computadores pessoais de hoje o executa através de outro programa
armazenado em memória não volátil ROM chamado BIOS num processo chamado
"bootstrapping", conceito em inglês usado para designar processos autossustentáveis, ou
seja, capazes de prosseguirem sem ajuda externa. Após executar testes e iniciar os
componentes da máquina (monitores, discos, etc.), a BIOS procura pelo sistema
operacional em alguma unidade de armazenamento, geralmente o Disco Rígido, e a partir
de então, o sistema operacional "toma" o controle da máquina. O sistema operacional
reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando,
controlando e orquestrando todo o processo computacional.
Sistema operacional com interface gráfica, no caso, o Linux Ubuntu 11.04
(rodando a interface Unity) Os sistemas operacionais fornecem abstração de hardware
para que seus recursos possam ser usados de maneira correta e padronizada, mas para
ser possível operar um computador, é necessário fornecer também uma interface para que
o usuário possa desfrutar dos recursos do sistema. Atualmente existem três tipos de
interface: GUI (graphical user interface) ou interface gráfica, TUI (text user interface) ou
interface textual, e CUI (command-line user interface) ou interface de linha de comando.
Um sistema operacional possui as seguintes funções:
1. Gerenciamento de processos;
2. Gerenciamento de memória;
3. Sistema de arquivos;
4. Entrada e saída de dados.
A Historia do Sistema Operacional se resume em Cinco gerações
Primeira geração 1945 - 1955
– Válvulas, painéis de programação.
Seus sistema era citada através de hardware. (válvulas que acendia e desligava.)
• Segunda geração 1955 - 1965
– transistores, sistemas em lote. (cartões perfurados)
Seus sistema operacional era assemble ou furtran, e logo depois passada por
cartões perfurados.
Eles eram utilizados principalmente para cálculos científicos e engenharia.
• Terceira geração 1965 – 1980
– CIs e multiprogramação
1969, Tompson cria o primeiro sistema operacional multiusuário, o Unix.
90% dos SO são baseado nele.
S.O Multiusuário (Um sistema operacional multiusuário permite que
diversos usuários utilizem simultaneamente os recursos do computador. O sistema
operacional deve se certificar de que as solicitações de vários usuários estejam
balanceadas. Cada um dos programas utilizados deve dispor de recursos
suficientes e separados, de forma que o problema de um usuário não afete toda a
comunidade de usuários. Unix, VMS e sistemas operacionais mainframe como o
MVS são exemplos de sistemas operacionais multiusuário.)
Multiprogramação é a utilização de vários programas ao mesmo tempo.
• Quarta geração 1980 – presente
– Computadores pessoais.
Até 1980 basicamente os computadores eram apenas para uso cientifico e
comercial, mais começou a surgir os microcomputadores e o preço era bem
inferior, com toda essa popularização dos computadores foi necessário a criação
de um sistema operacional mais amigável que ocultaria toda aquela complexidade
do sistema para consumidor final foi ai que começaram a fazer interface gráfica,
onde o sistema era mais intuitivo e fácil de usar.
Windows começou a se destacar em 1981 com o MS-Dos. Windows NT
(Multiusuário)
• Quinta geração – a partir do ano 2000
– Computação ubíqua.
A ideia básica da computação ubíqua é que a computação move-se para
fora das estações de trabalho e computadores pessoais e torna-se pervasiva em
nossa vida cotidiana. Marc Weiser, considerado o pai da computação ubíqua,
vislumbrou há uma década atrás que, no futuro, computadores habitariam os mais
triviais objetos: etiquetas de roupas, xícaras de café, interruptores de luz, canetas,
etc, de forma invisível para o usuário. Este texto discute as principais questões e
tecnologias envolvidas neste mundo de Weiser, em que devemos aprender a
conviver com computadores, e não apenas a interagir com eles.
Grande Evolução: Interface gráfica.
“Interface Gráfica é um conceito da forma de interação entre o usuário do computador e um
programa por meio de uma tela ou representação gráfica, visual, com desenhos, imagens, etc.
Geralmente é entendido como a “tela” de um programa”
Um dos primeiros a “expressar” a idéia de GUI (Graphical User Interface,
em português seria algo como “Interface Gráfica do Usuário”) foi Vanner Bush
que, no começo dos anos 30, pensou em um dispositivo denominado “Memex”.
Infelizmente, assim como as maiores ideias na área da informática, ela surgiu
antes da tecnologia necessária para concretizá-la.
Em 1945, Bush escreveu suas ideias em um artigo, “Como Podemos
Pensar”, o qual inspirou Douglas Englebart a construir tal aparelho, na década de
60. Inventando o conceito de WYSIWYG (what you see is what you get, em
português seria “o que você vê é o que você tem”), ele e sua equipe criaram o
processador de texto, o mouse e as janelas com menus. Esse “protótipo” foi
chamado de NLS (oN-Line System), pronto em 1968.
Em 1968, depois de conseguir um financiamento para suas pesquisas,
Engelbart e sua equipe demonstraram o potencial dos computadores e de alguns
dispositivos de entrada. Entre os “periféricos”, estava uma caixa retangular, com
três botões na parte de cima e conectada ao computador por um cabo
Em 1970 a Xerox cria a interface gráfica do utilizador, de acrónimo GUI
(Graphical User Interface).A interação é feita geralmente através de um rato, o
joystick ou um teclado.
Em 1983, a Apple lançou o computador Lisa, o responsável pela
popularização da interface gráfica. Além das funcionalidades do Xerox Star, ele
apresentava menus drop down e uma barra de menus na parte superior da tela.
Ele apresentava um desktop.
Em 1984, a Apple lança o primeiro Macintosh, muito similar ao Lisa, mas
muito mais barato. Sua interface gráfica foi baseada em pesquisas realizadas na
Xerox Parc. Ele foi definitivo para que o mundo digital saisse da era da linha de
comando e entrasse na era da Interface Gráfica, com seus ícones
“representativos” (diretórios seriam representados por pastas e arquivos por folhas
de papel) além de um conjunto de utilitários como calculadora, bloco de notas e
lixeira de arquivos.
Já a Microsoft teve seu grande lançamento pelo Windows 1.0 que foi
basicamente uma copia do Macintosh, a primeira versão do SO foi lançada em
novembro de 1985 e foi a tentativa inicial da companhia em entregar uma interface
gráfica em 16 bits. O Windows 1 foi construído sobre o MS-DOS e seu
funcionamento se apoiava bastante nas entradas inseridas nas linhas de comando
do sistema. Apesar disso, a Microsoft já havia colocado suporte ao mouse,
incluindo, também, um jogo para “ensinar” as pessoas a utilizarem esse novo
periférico.
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