DAVI NUNES DOS SANTO

PROGRAMA ATRAVÉS DA BÍBLIA
TEXTO: Mt 1.1-17
TEMA: Intrtod à Mateus e a genealogia de Jesus Cristo
No 67
Guideline : 4067 Data da produção: 03/06/06
Data da gravação:
Produtor: Itamir Neves de Souza
Locutor: Itamir Neves de Souza
Carta - Extrato:
Cidade:
Estado:
1
Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Esta
série tem com alvo o estudo sistemático da Palavra de Deus com a finalidade de
edificar o povo de Deus que percebe o valor supremo do estudo bíblico. O nosso
desejo é que estudando conosco você possa compartilhar as verdades aqui
aprendidas. Essa Palavra que pode levar o homem ao conhecimento da verdade
deve ser exposta, deve ser compartilhada. Por isso é que, através das suas cartas,
sabemos qual o valor dos nossos estudos para repartimos com outros. Queremos
manter a fidelidade com a Bíblia, mas ao mesmo tempo desejamos que os
programas sirvam para a sua edificação. Hoje registramos o e-mail que vem da
cidade de São Paulo no estado do São Paulo. Esse irmão enviou-nos a seguinte
mensagem: "Toda a honra, glória e louvor seja dado ao nosso Deus, pois Ele tem
usado grandemente este programa para abençoar a vida de muitas pessoas, dentre
as quais eu sou uma delas. O Através da Bíblia tem me ajudado a alcançar uma
vida de comunhão e santidade com Deus. Sempre que necessito de algo, o Senhor
através desse programa, fala comigo, é algo muito especial a forma como Deus tem
usado este programa para transmitir a sua Palavra". Querido irmão graças a Deus
que o programa tem lhe ajudado na sua caminhada cristã. Nos sentimos
encorajados com as suas palavras e nossa oração é que o Senhor continue nos
usando da melhor maneira possível, bem como manifestando-se na sua vida. Com
esse objetivo vamos orar, pedindo a direção de Deus para nossas vidas e para esse
programa: "Deus de Amor, somos gratos pela oportunidade de estudarmos a tua
Palavra. Pai, manifesta-se a nós, dá-nos um coração aberto à tua Palavra e iluminanos pelo teu Espírito. Oramos em nome de Jesus, Amém!"
PROGRAMA ATRAVÉS DA BÍBLIA
TEXTO: Mt 1.1-17
TEMA: Intrtod à Mateus e a genealogia de Jesus Cristo
No 67
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Produtor: Itamir Neves de Souza
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Carta - Extrato:
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Estado:
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Querido amigo, você se lembra que no programa passado alistamos uma série de
eventos que ocorreram durante os 400 anos de silêncio? Você se lembra também
que declaramos que todos eles estavam debaixo do controle do nosso soberano
Deus que preparava o mundo para a vinda de Jesus Cristo e o início do Novo
Testamento? Pois, bem, ao iniciarmos esse programa temos que alistar outros
detalhes importantes que aconteceram nesses 400 anos pois, o conhecimento e o
estudo deles nos ajudarão a entender o contexto daquela época e assim
aproveitarmos mais o estudo dos livros neotestamentários.
Em primeiro lugar destaca-se que houve naquele período grande atividade literária.
O Velho Testamento foi traduzido para o grego, na cidade de Alexandria, no Egito,
entre 245 a 257 a.C. Essa tradução feita por seis membros das doze tribos de
Israel, recebeu o nome de Septuaginta. Esta tradução foi usada pelo Senhor Jesus
e pelo apóstolo Paulo.
Os livros apócrifos do Velho Testamento também surgiram neste período. Esses
livros
não
são
considerados
divinamente
inspirados.
Embora
não
sejam
considerados inspirados Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomão,
Eclesiástico e Baruque são utéis pois nos fornecem informações históricas sobre
essa época de silêncio.
Nessa época ocorreu também a mudança na língua do povo. Logo depois do
cativeiro iniciou-se a mudança, do hebraico para o aramaico. O aramaico que já era
usado conf. 2 Re 18.26, depois do exílio, tornou-se a língua oficial. Mas, junto com a
conquista do mundo por Alexandre muitos judeus entenderam também, que era
importante mudarem para a língua grega, e o AT já estava traduzido para o grego,
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TEMA: Intrtod à Mateus e a genealogia de Jesus Cristo
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na versão dos LXX. Na época de Jesus, a maioria dos judeus eram bilingües:
falavam o grego e o aramaico, conf. At 21.40; 22.2.
Durante o período de silêncio também surgiram as sinagogas. A sinagoga como
instituição, surgiu em conseqüência da suspensão dos serviços no Templo (586 aC.)
tornando-se o local para a adoração e a instrução até a época de Jesus. Em
Jerusalém, por volta do ano 70 dC. eram 480 as sinagogas ali existentes. Sem 10
judeus, casados, com mais de 30 anos, numa cidade, só poderia estabelecer-se
uma "proseucha", casa ou lugar de oração (At 16.13-15).
Outro fato a ser destacado foi o surgimento das seitas judaicas: 1)Os fariseus eram
os descendentes dos reformadores dos tempos de Esdras e Neemias. Como
dissemos, no programa passado quando Matatias revoltou-se contra os esforços
helenizantes de Antíoco, os "hasidins", os piedosos, o apoiaram e se ligaram a ele.
Os hasidins, os piedosos, eram chamados "perushin", os separados. Assim, os
fariseus constituíram-se no núcleo da aristocracia religiosa e acadêmica. 2) Nessa
mesma época, durante o exílio, surgiram também os saduceus. Esse nome,
provavelmente vem de Zadoque, sumo sacerdote dos tempos de Davi (2Sm 8.17;
15.24). Em oposição aos fariseus, que eram nacionalistas, a tendência dos
saduceus era favorável a filosofia e a cultura grega. Sendo um partido político com
tendência sacerdotal e aristocrática, tinha pouca influência com o povo comum. 3)
Outro grupo que surgiu entre os judeus foi o dos essênios. Com sede na beira
ocidental do Mar Morto, alguns pesquisadores afirmam que eles estavam em muitas
vilas e cidades da Palestina. Os essênios não são mencionados no NT, mas Filo
disse que havia 4000 ou mais nos tempos do NT. Eles seguiam o conceito de
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comunidade de bens, asceticismo, abstinência e celibato. 4) Também durante o
período interbíblico surgiram os herodianos. Eles tinham mais o perfil de um partido
político do que uma seita, conf. Mt 22.16; Mc 3.6; 12.135. Esperavam que Herodes
cumprisse a realização da esperança messiânica da nação. 5) E, um outro grupo
bem representado entre os judeus foi o dos sicari, cananitas ou zelotes, conf Mt
10.4. Eles podiam ser considerados como uma seita ou um partido político pois,
eram legalistas, pietistas, messianistas e nacionalistas. Eram intolerantes com os
romanos e não aceitavam os que aceitavam a subjugação de Israel aos romanos.
Finalmente, um outro grupo que não era seita, mas que foi importante durante
aquele período até os dias de Jesus foi o grupo dos escribas. Eles eram os mestres
da lei ou os rabinos. Formavam um grupo profissional e não um partido. Eram os
encarregados de instruir o povo em matéria de religão. Em geral, não pertenciam à
classe sacerdotal, mas eram influentes e chegaram a ter uma elevada consideração
como intérpretas da Lei e dirigentes do povo.
Querido amigo, você percebe a importância desses detalhes? Ao lermos os
evangelhos e percebermos que Jesus estava dialogando com os fariseus, escribas,
saduceus e outros judeus, devemos lembrar desses detalhes para sabermos o
porque e o como aconteciam aqueles diálogos, muitas vezes ásperos.
É importante também destacar nesse período interbíblico, de 400 anos de silêncio,
que cresceu entre o povo judeu um sentimento denominado: esperança messiânica.
Na época da restauração, com o desaparecimento dos profetas foi enfatizada a
observância da lei. Mas, na época dos macabeus, com a perseguição intensa
promovida pelos conquistadores e especificamente por Antioco Epifânio, que
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prevaleceu até depois da tomada de Jerusalém em 63 aC. por Pompeu, ressurgiu a
esperança num líder super-humano. Na época do nascimento de Cristo, com a
morte de Herodes, a esperança messiânica estava viva.
O significado básico dessa esperança é que os judeus esperavam um rei que
constituiria um reino eterno e julgaria os maus. Esperavam a salvação dos judeus e
não dos gentios. A expectativa era que o Messias fosse um "santo poderoso" ou um
"anjo sobrenatural" que agiria com extremo poder em favor de Israel. Ao contrário
dessa expectativa havia uma minoria de judeus que esperavam um Messias
sofredor. Eram pessoas espirituais que procuravam a verdade nas Escrituras.
Podemos citar algumas dessas pessoas tais como Zacarias, Isabel, Simeão, Ana,
Natanael, Filipe, e outros.
Deve-se notar que durante esse período de silêncio houve também a mudança de
muitos judeus para Roma: Pompeu (63 aC.) foi o primeiro que levou judeus cativos
para Roma. Sob Júlio César eles se multiplicaram criando até um bairro em Roma,
tanto é que já havia um grande grupo de judeus quando Paulo chegou em 60 dC. É
provável que existiam de 4.5 milhões a 8 milhões de judeus por todo o império e
estas colônias tornaram-se campos preparados para o evangelho.
Querido amigo, com tantos detalhes alistados, é necessário destacar mais uma vez
o fato de que nenhum deles passava desapercebido de Deus. Ao contrário, o nosso
soberano Senhor estava preparando o mundo para a vinda de Jesus.
Podemos constatar esse preparo divino do mundo através de alguns fatos: 1) os
judeus eram um povo divinamente preparado, disperso por todo o império e
interessado na prática da religião e na busca da salvação; 2) os gregos propagaram
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a filosofia grega que se aproximava do monoteísmo e destacava a imortalidade, a
cultura grega que sobrepujava as barreiras culturais e raciais e a língua grega que
foi usada para a tradução do AT e a escrita do NT; e, 3) os romanos unificaram
politicamente o mundo com a "pax romana", a vantagem concedida aos cidadãos
romanos e as estradas, facilitaram as viagens para todos os lados do império.
Que impressionante, não é mesmo? Em cada detalhe vemos a soberania de Deus
controlando e dirigindo a história, provando o grande amor divino por nós. Mas,
querido amigo, para compreender melhor esses detalhes, quero convida-lo a
conhecer também, destaques importantes do evangelho que vamos estudar bem a
pessoa do seu autor.
Em primeiro lugar, conheçamos o evangelho que estudaremos: 1) em relação a sua
autoria, ele tem sido atribuído a Mateus e isto é comprovado através de evidências
externas, como a citação de Papias, que afirma Mateus como seu autor e, de
evidências internas, como o uso da expressão "reino dos céus" ao invés de "reino
de Deus" por ser judeu e estar escrevendo para judeus que viam como desrespeito
o uso constante do nome de Deus; 2) em relação a data de composição a maioria
dos eruditos aceita sua escrita entre 50 e antes de 70 dC., antes da queda do
Templo e de Jerusalém; 3) em relação ao local de composição, embora alguns
comentaristas sugiram a Palestina, a maioria aceita Antioquia da Síria como local de
origem; 4) em relação aos seus destinatários a maioria dos estudiosos aceita que foi
escrito para judeus, primeiramente em hebraico/aramaico e posteriormente em
grego, que era uma língua bem conhecida na época; 5) em relação ao seu propósito
é inegável que Mateus comprovou aos seus leitores judeus que Jesus era o Messias
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por eles esperado, que cumpriu em si mesmo as promessas do AT; 6) em relação
as peculiaridades devemos destacar ser Mateus o elo de ligação entre o AT e o NT;
o arranjo temático do evangelho; a sua ênfase no reino de Deus, ou reino dos céus;
o notável grupo de discursos de Jesus: o Sermão do Monte, a preparação para o
discipulado; as parábolas do reino; a discussão sobre a humildade e perdão; e, o
discurso escatológico no monte das Oliveiras; 7) e, em relação ao esboço do livro,
embora possamos elaborar esboços mais complexos, podemos dividi-lo, de uma
maneira simples em 5 pontos bem claros. Se você tiver condições, anote-o para
posteriormente facilitar os seus estudos: 1) A introdução, capítulo 1; 2) os anos da
infância de Jesus, capítulo 2; 3) o ano de preparação, capítulo 3.1 ao 4. 11; 4) o ano
de popularidade, capítulo 4.12 ao capítulo 13; e, finalmente 5) os dias da vida
ressurreta de Jesus, capítulo 28.
Em segundo lugar conheçamos também o autor do evangelho, o homem Mateus.
Era filho de Alfeu (Mc 2.14) mas não era irmão de Tiago, menor (Mt.10.3); era
conhecido por Levi (nome hebraico) que significa: dádiva, dom (Lc 5.27); esse nome
era latino ou foi usado a partir de assumir o discipulado com Jesus; trabalhava na
alfândega perto de Cafarnaum, taxando o comércio que cruzava o Mar da Galiléia;
era um homem culto, poliglota, como fiscal alfandegário deveria conhecer (pelo
menos) o grego, o latim, o aramaico e o hebraico; como publicano (ele é o único que
se descreve assim [Mt 9.9 e 10.3]) era odiado e considerado traidor pelos judeus,
pois trabalhava a serviço de Roma; imediatamente, sem demora, após o convite,
deixou tudo e seguiu Jesus recebendo-O com um grande banquete para o qual
convidou seus amigos publicanos. Como apóstolo escreveu seu evangelho,
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procurando convencer seus leitores judeus que Jesus era o Cristo, o Messias
prometido do AT. A tradição diz que ele desenvolveu seu ministério no norte da
África, na Etiópia, lá morrendo martirizado.
Bom, querido amigo, depois de toda essa introdução devemos dedicar esta parte
final do programa ao texto propriamente do evangelho, que começa com a
genealogia de Jesus.
A primeira parte da genealogia vai de Abraão a Davi; depois a genealogia que vai de
Salomão ao cativeiro babilônico; e, finalizando, a genealogia vai do cativeiro
babilônico a José, o carpinteiro. Você se lembra do que dissemos a respeito do livro
de Gênesis? Que era um livro das famílias, por causa das genealogias contidas
nele? Aqui estamos diante de outras genealogias. É a genealogia que abre o Novo
Testamento. Os demais evangelistas, Marcos, Lucas e João começam seus livros
de modo diferente. Por isso, é bom orientarmos os amigos descrentes a começarem
a leitura do Novo Testamento através desses evangelhos, ou dar uma explicação a
respeito desta genealogia que inicia o Evangelho de Mateus. Para o crente, para a
pessoa já acostumada com o estudo da Bíblia, esta genealogia é muito importante,
pois esses nomes são familiares nas Escrituras Sagradas. Antes de tudo porque o
NT inteiro baseia-se no que ocorreu, no que foi feito e anunciado por Deus no
passado. Esta genealogia estabelece o fato de que Jesus Cristo é da linhagem de
Abraão, da linhagem de Davi. E estas duas linhagens são importantes. A linhagem
de Abraão coloca Jesus dentro da nação escolhida. E a linhagem de Davi coloca
Jesus no trono. Ele é da linhagem real. De forma que estas genealogias para o povo
judeu eram muito importantes. Este evangelho foi escrito em hebraico, para os
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judeus primeiramente. Nós sabemos que quando Esdras voltou do cativeiro, foi
necessário fazer uma reforma religiosa no país e principalmente entre os religiosos,
e a genealogia foi muito importante para saber quem era quem, porque a tribo de
Levi era a tribo sacerdotal, e havia sempre o perigo de outros entrarem no
sacerdócio sem pertencerem a tribo de Levi, separada para isso.
Diante disso essa genealogia, confirmou Jesus como o Messias, porque o Messias
tinha que vir da nação de Israel, da descendência de Abraão e de linhagem real do
rei Davi. Além do mais, a genealogia do tempo de Jesus tinha uma finalidade
religiosa e política. A genealogia era um documento muito importante e com uma
finalidade política. O templo era muito importante porque a religião estava ligada ao
estado, num sistema único. A religião e o estado estavam unidos, eram uma só
instituição. Daí a importância das genealogias, que eram preservadas sem
alterações. Tudo era feito acuradamente. Deus usou e preservou aquelas
genealogias para colocar a pessoa de Cristo no seu lugar único na história. Ele não
podia aparecer no mundo por qualquer porta ou qualquer caminho. Ele veio por
meio do caminho e da porta que Deus mesmo traçou. Cristo veio ao mundo pelo
caminho correto. Ele nasceu na linhagem de Abraão e de Davi. Isto é muito
importante. Ele é o cumprimento de todas as profecias relacionadas com o Messias,
com o ungido, com o salvador. Estas genealogias eram registros postos no templo
de Jerusalém, até o ano 70 dC. quando ele foi destruído. Todos podiam examinar e
comprovar por meio daqueles documentos, que Jesus era mesmo o Messias, que
entrou na nação judaica pelo reto caminho preparado por Deus.
No próximo programa conversaremos um pouco mais sobre esta genealogia, mas
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ainda no final desse estudo quero destacar um fato marcante neste texto. Nessa
genealogia de Jesus aparecem quatro mulheres. A menção dessas mulheres
demonstram a graça e a misericórdia divina na identificação de Jesus, o próprio
Deus com a raça humana. Os nomes de Tamar, Raabe, Rute e Bate-Seba são uma
demonstração de que no evangelho não há acepção de pessoas. Com a exceção
de Rute, que era gentia, as outras três tiveram uma prática de vida inadequada.
Mas, a graça de Deus resgatou-as. O perdão divino foi tão maravilhoso que elas
fazem parte da genealogia do Salvador. Você pode glorificar a Deus por isso? Louve
ao Senhor e agradeça por tão grande salvação.
Bom, amigo, chegamos assim ao final de mais um estudo sobre esse início de
Mateus e agradecemos a Deus pela oportunidade de podermos compartilhar essa
Palavra tão preciosa com você. Obrigado por sua companhia.
Queremos encontra-lo novamente no próximo programa.
Que Deus o abençoe.
2.770 palavras.