CURSO: Medicina DISCIPLINA: Doenças Infecciosas e Parasitárias SEMESTRE: 2011.2 CARGA HORÁRIA: 80 Horas/Aulas (Teórica 20 e Prática 60) CRÉDITOS: 04 PRÉ-REQUISITOS: Microbiologia, Parasitologia e Sistemas e Aparelhos III PLANO DE ENSINO EMENTA Mecanismos de resistência imunológica do organismo nas agressões por vírus, bactérias, fungos, helmintos e protozoários. Epidemiologia, etiopatogenia, fisiopatologia, abordagem clínica, diagnóstico diferencial, uso racional dos métodos auxiliares de diagnóstico, terapêutica e profilaxia das enfermidades mais prevalentes causadas por protozoários, helmintos, fungos, bactérias e vírus. OBJETIVOS: Descrever a etiopatogenia e fisiopatologia, o quadro clínico, o tratamento e as medidas profiláticas das enfermidades infecciosas e parasitárias mais prevalentes. Proceder à investigação semiológica das enfermidades infecciosas e parasitárias. Propor diante de uma enfermidade infecciosa ou parasitária: a hipótese diagnóstica, o diagnóstico diferencial, os métodos auxiliares de diagnósticos, o tratamento e/ou o correto encaminhamento para investigação ou tratamento especializado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Aula inaugural 02. Antibióticos – generalidades. 03. Princípios gerais para o uso clínico dos antimicrobianos. 04. Penicilinas 05. Aminoglicosídeos 06. Cefalosporinas 07. Quinolonas 08. Outros antimicrobianos 09. Doenças Exantemáticas 10. Dengue. 11. Febre Tifóide. 12. AIDS I (ADULTO) 13. AIDS II (ADULTO) 14. AIDS III (ADULTO) 15. AIDS IV (CRIANÇA 16 Sepse 17. Tétano. 18. Leptospirose. 19. Calazar. 20. Esquistossomose. 21. Noções sobre Infecções Hospitalares e Biossegurança. 22. Sessão Interativas I 23. Sessão Interativas II 24. Sessão Interativa III 25. Seminário I: Diagnóstico diferencial das adenomegalias 26 Seminário II: Diagnóstico diferencial das Icterícias 27. Seminário III: Diagnóstico diferencial das hepatoesplenomegalias 28. Seminário IV: Febre de etiologia obscura METODOLOGIA Exposição didática utilizando recursos audiovisuais como retroprojetor, data-show, quadro e pincel; Na aula inaugural será realizado o acolhimento dos alunos e explanação da disciplina de DIP com todo o seu programa, como vai ser administrado, incluindo os locais e horários em que ocorrerão as aulas; As aulas serão expositivas com estudos dirigidos (Casos Clínicos). Para melhor aproveitamento do curso, o aluno deverá realizar leituras prévias, participar das discussões em aula e respeitar a assiduidade às aulas; As sessões interativas serão realizadas antes de cada avaliação teórica; A discussão sobre as provas teóricas ocorrerá na primeira aula subseqüente; O cronograma das aulas teóricas poderá sofrer alterações no decorrer do curso; caso ocorra, será avisado antecipadamente. AVALIAÇÃO A avaliação teórica será feita através de prova escrita, com questões objetivas e/ou subjetivas, a critério de cada professor e incluirá três estágios com peso entre 70 e 80%; A avaliação do conteúdo teórico-prático será realizada ao final de cada estágio, através de avaliação contínua de cada aluno, em sala de aula, nos ambulatórios e enfermarias, na apresentação dos seminários e da participação na sessão interativa. Os grupos serão acomodados de maneira que todos participem em todos os rodízios em ambulatórios e enfermarias. Terá peso entre 20 e 30%. BIBLIOGRAFIAS • VERONESI, R; FOCACIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, última edição. 2009 • TAVARES, W. Antibióticos e Quimioterápicos para o Clínico. São Paulo: Atheneu, última edição. 2009 • TAVARES, W. Rotinas de Diagnósticos e Tratamento das DIP. Atheneu, última edição. 2007