COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos)

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Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas
Curso Superior de Tecnologia em Marketing/Processos
Gerenciais
UC: Comunicação e Expressão
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
(conceitos)
A comunicação verbal baseia-se na
interação dos seguintes fatores: emissor,
destinatário, contexto, mensagem, e
código.
Comunicação Verbal
Os fatores no ato de comunicação são:
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Remetente: emissor, destinador.
Destinatário: receptor, ouvinte, leitor.
Canal: meio (jornal, emissora de rádio ou
televisão, carta, telegrama, fax, telefone,
diálogo).
Código: língua portuguesa, língua inglesa.
Contexto:ambiente em que se dá a
comunicação.
Mensagem: texto
Componentes do ato de comunicação
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o emissor, destinador ou remetente: é o indivíduo ou
grupo de indivíduos que envia a mensagem;
o receptor ou destinatário: é o indivíduo ou grupo de
indivíduos a quem a mensagem é endereçada;
a mensagem: é o conteúdo das informações
transmitidas;
o canal de comunicação ou contato: é o meio pelo qual
a mensagem é transmitida;
o código: uma língua na qual o emissor codifica a
mensagem que o receptor irá decodificar. Além das línguas,
existem outros códigos, organizados a partir de cores,
formas, movimentos etc. (dominar o mesmo código);
o referente ou contexto: é o objeto ou a situação a que
a mensagem se refere.
Componentes do ato de comunicação
Comunicação
Objetivo;
finalidade
 Transmite
conteúdos
 Exprime emoções
 Hostiliza

Mensagem
 Incentiva
emoções
 Evita silêncio
 Esconde ou
publica fatos
Função referencial: ênfase na informação
 Função emotiva/expressiva: ênfase no emissor
 Função
apelativa:
ênfase
no
receptor
(influenciar);
 Função fática: Manter contato emissor/receptor;
controlar a comunicação;
 Função metalingüística: ênfase no código. Seu
objeto é a própria língua;
 Função poética: ênfase na mensagem

Funções da linguagem
Controla o envio e as condições de
emissão da mensagem;
 verifica se o destinatário entendeu a
mensagem e sabe qual resposta produzir;
 em caso de resposta “incorreta”, identifica
o problema.

Emissor/Remetente

Quando falamos ou escrevemos, é preciso
que nos preocupemos com o destinatário,
fazendo sempre duas perguntas-chave:
Será que ele vai entender?
Será que ele vai fazer exatamente o que eu estou
pedindo?

Destinatário - assumir postura atenta,
verificando se a resposta que pretende
produzir é aquela esperada/desejada pelo
remetente.
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
O que a mensagem da
propaganda “Cabelo
errado pode ser um
desastre” leva em
consideração?
O que o emissor espera
que o receptor entenda?
Qual é a intenção da
mensagem?
Como nos comunicamos?

A comunicação humana é uma relação social que
se estabelece entre duas ou mais pessoas que
desejam
trocar
informações,
ideias
e
compartilhar sentimentos ou conhecimentos;

O ser humano utiliza inúmeros signos universais
de comunicação: o choro; o sorriso; o beijo e o
abraço. A comunicação humana se faz,
principalmente, pela palavra.
Comunicação nãolinguística
Na vida cotidiana utilizamos
freqüentemente _ como
emissores ou receptores _
diversos signos não-lingüísticos:
Comunicação
linguística
É o sistema de
signos linguísticos
usados pelos
homens para
transmitir seus
pensamentos e
sentimentos.
Ex.: leitura, escrita.
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

Se localiza no córtex frontal;
Capacidade específica à espécie humana de
comunicar através de sons;
A língua funciona como um elemento de
interação entre o indivíduo e a sociedade em
que ele atua;
A existência de variação é inerente a
qualquer língua, independentemente do
número de falantes;
Fatores extralingüísticos influenciam na
maneira de falar. Estes fatores geográficos,
históricos, econômicos, políticos,
sociológicos, estéticos.
Linguagem/Língua
Dentro das variações sociais teríamos a
linguagem culta ou padrão e a linguagem
popular/informal/coloquial.
Variação Linguística
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
Indicação precisa das marcas do gênero,
número e pessoa;
Uso de todas as pessoas gramaticais do
verbo;
Emprego de todos os modos e tempos
verbais;
Maior utilização da voz passiva;
Largo emprego de preposições nas
regências;
Variedade de construções da frase.
Variedade Culta
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
Economia nas marcas de gênero, número e
pessoa;
Redução das pessoas gramaticais do verbo;
Redução dos tempos da conjugação verbal;
Falta de correlação verbal entre os tempos;
Frase simples;
Maior emprego da voz ativa, em lugar da
passiva;
Simplificação gramatical da frase;
Emprego dos pronomes pessoais retos como
objetos.
Variedade Popular
Culto: maior prestígio social; usado em
situações formais, por falantes cultos;
possui um vocabulário mais amplo e
técnico.
 Popular: menor prestígio; usado em
situações menos formais; seu vocabulário
é restrito; está fora do padrão gramatical;
usa
gírias,
linguagens
obscenas
e
familiares.

Resumindo
O formato pode variar para cada instituição,
universidade ou faculdade. Mas o conceito de um
memorial descritivo acadêmico é sempre o mesmo.
 A ideia principal da elaboração de um memorial
acadêmico é semelhante a de um currículo, porém
com maior detalhamento da vida acadêmica,
científica e até cultural.
 É interessante realizar uma análise reflexiva geral
sobre toda a sua formação, expondo os pontos fortes,
comentando os pontos mais vulneráveis. Aqui, valeu
uma dica: “seja sincero e verdadeiro”.

Memorial acadêmico
Introdução
 Formação escolar
 Formação acadêmica
 Experiências profissionais
 Conclusão
 Publicações
 Referências

Modelo básico de MA
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática
Reflexiva: Texto, Semântica e Interação. 2 ed. São Paulo: Atual, 2005.
Referências
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