Sumário I Parte 1 Valor 2.4Como o juro é pago e cotado 33 1 Resumo 36 Problemas 37 Análise de dados em tempo real 40 Capitalização contínua Objetivos e governança de uma empresa 1 1.1Investimento corporativo e decisões de financiamento 2 Decisões de investimento Decisões de financiamento O que é uma corporação? 1.2O papel do gestor financeiro e o custo de oportunidade do capital 6 3 3.1Utilização de fórmulas do valor presente para avaliar títulos 42 Uma viagem até Paris para avaliar um título do governo De volta aos Estados Unidos: cupons semestrais e preços dos títulos O compromisso dos investimentos 1.3Objetivos da empresa 8 Os acionistas querem que os gestores maximizem o valor de mercado Um resultado fundamental Os gestores devem cuidar dos interesses de seus acionistas? As empresas devem ser administradas para os acionistas ou para todos os grupos de interessados? 3.2Como os preços dos títulos variam com as taxas de juros 45 Duração e volatilidade 3.3A Estrutura temporal das taxas de juros 48 Taxas à vista, preços de títulos e a regra do preço único Medindo a estrutura temporal Por que o fator de desconto decresce com o tempo – e uma digressão sobre as máquinas de fazer dinheiro 1.4Problemas de agência e governança corporativa 12 Impulso das hipotecas subprime: investimentos desenfreados na maximização de valor ou um problema de agência? Os problemas de agência são mitigados por sistemas adequados de governança corporativa Resumo 15 Problemas 16 Apêndice: Fundamentos do critério do valor presente líquido 17 2 Como calcular valores presentes 19 2.1Valores futuros e valores presentes 20 Cálculo de valores futuros Cálculo de valores presentes Cálculo do valor presente de uma oportunidade de investimento Valor presente líquido Risco e valor presente Valores presentes e taxas de retorno Cálculo de valores presentes quando há múltiplos fluxos de caixa O custo de oportunidade do capital 2.2Procura de atalhos = perpetuidades e anuidades 26 Como avaliar perpetuidades Como avaliar anuidades Anuidades imediatas (VP) Cálculos de pagamentos anuais Valor futuro de uma anuidade 2.3Mais atalhos – perpetuidades e anuidades crescentes 31 Perpetuidades crescentes Anuidades crescentes Calculando o valor dos títulos 41 3.4Explicação da estrutura temporal 52 Teoria das expectativas da estrutura temporal Introdução do risco Inflação e estrutura temporal 3.5Taxa de juros nominal e real 54 Títulos indexados e a taxa de juros real O que determina a taxa real de juros? Inflação e taxas nominais de juros 3.6Títulos corporativos e o risco de inadimplência 59 Os títulos corporativos são embalados de várias formas Resumo 62 Leitura adicional 63 Problemas 63 Análise de dados em tempo real 66 4 O valor das ações 67 4.1Como as ações são comercializadas 68 4.2Como as ações são avaliadas 69 Avaliações por comparabilidade Os determinantes dos preços de ações O preço atual Mas o que determina o preço do ano seguinte? 4.3Estimativa do custo do capital próprio 74 Utilização do modelo de FCD para a fixação dos preços do gás e da eletricidade Perigos ocultos nas fórmulas de crescimento constante 4.4Relação entre o preço das ações e os lucros por ação 79 Cálculo do valor presente das oportunidades de crescimento da Fledgling Electronics XVII Brealey_book.indb 17 14/05/13 16:33 XVIII Sumário 4.5Avaliação de ações de empresas pelo fluxo de caixa descontado 82 Avaliando a divisão de concatenadores Formato da avaliação Estimativas do valor no horizonte de tempo Uma verificação adicional da realidade Resumo 87 Leitura adicional 88 Problemas 88 Análise de dados em tempo real 91 Minicaso: Reeby Sports 91 5 or que o VPL leva a melhores decisões de P investimento 93 5.1Uma revisão dos aspectos básicos 93 Os competidores com o valor presente líquido Três pontos para se lembrar sobre o VPL O VPL depende dos fluxos de caixa, não do retorno contábil 5.2O período de recuperação (payback) 97 Escolha entre equipamentos de longa e curta duração Fluxo de caixa anual equivalente e inflação Fluxo de caixa anual equivalente e mudança tecnológica Decisão sobre a data de substituição de um equipamento existente Resumo 136 Problemas 136 Minicaso: New Economy Transport (A) 142 I Parte 2 Risco 7 7.1Mais de um século de história do mercado de capitais em uma única e fácil lição 144 Médias aritméticas e retornos anuais compostos Utilização de dados históricos para avaliar o custo do capital no presente Ganhos em dividendos e o prêmio de risco 7.2Medida do risco da carteira 151 Variância e desvio-padrão Medida de variabilidade Como a diversificação reduz o risco Payback descontado 5.3Taxa interna de retorno (ou fluxo de caixa descontado) 99 Cálculo da TIR O critério da TIR Armadilha 1 – emprestar ou endividar-se? Armadilha 2 – taxas de retorno múltiplas Armadilha 3 – projetos mutuamente excludentes Armadilha 4 – O que acontece quando há mais de um custo de oportunidade do capital? O veredito sobre a TIR 5.4Decisões de investimento quando os recursos são limitados 107 Um problema fácil de restrição de capital Utilização dos modelos de restrição de capital Resumo 111 Leitura adicional 112 Problemas 112 Minicaso: O CFO da Vegetron aparece novamente 114 6 T omando decisões de investimento com base no critério do valor presente líquido 117 6.1Aplicando o critério do valor presente líquido 118 Regra 1: apenas o fluxo de caixa é relevante Regra 2: estime os fluxos de caixa em uma base incremental Regra 3: seja consistente no modo de tratar a inflação 6.2Exemplo – o projeto do IM&C 122 Separação entre as decisões de investimento e de financiamento Investimentos no capital de giro Uma nota adicional sobre a depreciação Um comentário final sobre impostos Análise de projetos Cálculo do VPL em outros países e em outras moedas 6.3Timing do Investimento 130 6.4Fluxos de caixa anuais equivalentes 131 Investimento para a produção de gasolina sem chumbo nas refinarias da Califórnia Brealey_book.indb 18 Introdução ao risco e ao retorno 144 7.3Cálculo do risco da carteira 158 Fórmula geral para calcular o risco da carteira Limites da diversificação 7.4Como os títulos considerados individualmente afetam o risco da carteira 161 O risco de mercado é medido pelo beta Por que o beta dos títulos determina o risco da carteira? 7.5Diversificação e aditividade do valor 164 Resumo 165 Leitura adicional 166 Problemas 166 8 T eoria da carteira e modelo capm de avaliação de ativos 170 8.1Harry Markowitz e o nascimento da Teoria da Carteira 170 Formação de carteiras Contrair e conceder empréstimos 8.2A relação entre risco e retorno 176 Algumas estimativas de retornos esperados Revisão do modelo CAPM O que aconteceria a uma ação que não estivesse na linha de títulos de mercado? 8.3Validade e função do modelo CAPM 180 Testes do CAPM Pressupostos subjacentes ao modelo CAPM 8.4Algumas teorias alternativas 184 Teoria da avaliação por arbitragem Comparação entre o modelo CAPM e a teoria da avaliação por arbitragem O modelo dos três fatores Resumo 187 Leitura adicional 188 Problemas 188 Minicaso: John e Marsha na seleção de carteiras 192 14/05/13 16:33 9 SumárioXIX Risco e o custo de capital 194 9.1Custo de capital da empresa e custo do projeto 195 O tom certo e o custo do capital Passivo e o custo de capital da empresa 9.2Medição do custo do capital próprio 197 Estimativa do Beta O retorno esperado das ações ordinárias da Union Pacific Corporation O CMPC após os impostos da Union Pacific O beta do ativo da Union Pacific 11 11.1 Observe primeiro os valores de mercado 243 O Cadillac e a estrela de cinema 11.2 L ucros econômicos e vantagem competitiva 248 11.3 A Marvin Enterprises decide explorar uma nova tecnologia – um exemplo 251 Previsão dos preços dos antissépticos bucais O valor da nova expansão da Marvin Planos de expansão alternativos O valor das ações da Marvin Ensinamentos da Marvin Enterprises 9.3Análises do risco de um projeto 202 O que determina os betas do ativo? Não se deixe enganar pelo risco diversificável Evite fatores de risco em taxas de desconto Taxas de desconto para projetos internacionais 9.4Fluxos equivalentes certos – outra maneira de se ajustar ao risco 207 Avaliação por fluxos equivalentes certos Quando utilizar uma única taxa de desconto ajustada ao risco para ativos duradouros Um erro comum Caso em que não é possível utilizar uma única taxa de desconto ajustada ao risco para ativos duradouros Resumo 212 Leitura adicional 213 Problemas 213 Minicaso: A Família Jones Ltda. 216 I Parte 3 Melhores práticas em decisões de investimento 10 Resumo 258 Leitura adicional 258 Problemas 258 Minicaso: Ecsy-Cola 262 12 Problemas de agência no investimento de capital Monitoramento Compensação dos gestores Compensação por incentivos 12.2 M edição e recompensa do desempenho: lucro residual e EVA 272 Prós e contras do EVA 12.3 V ieses dos indicadores contábeis de desempenho 275 Exemplo: Cálculo do retorno do supermercado de Nodhead Mensuração do retorno econômico Os vieses desaparecem no longo prazo? O que pode ser feito quanto aos vieses dos indicadores de retorno contábil? Lucros e metas de lucros 10.1 O processo de investimento de capital 219 10.2 Análise de sensibilidade 221 Valor da informação Limites da análise de sensibilidade Análise de cenários Análise do ponto de equilíbrio A alavancagem operacional e o ponto de equilíbrio 10.3 Simulação de Monte Carlo 227 Simulação do projeto das scooters 10.4 Opções reais e árvores de decisão 230 A opção de expansão A opção de abandono Opções de produção Opções temporais Mais sobre as árvores de decisão Prós e contras das árvores de decisão Resumo 237 Leitura adicional 238 Problemas 238 Minicaso: Waldo County 241 Brealey_book.indb 19 roblemas de agência, compensação e avaliação P de desempenho 264 12.1 Incentivos e compensação 264 Análise de projeto 218 Autorização de projetos – e o problema das previsões enviesadas Pós-auditorias Investimentos, estratégia e lucros econômicos 243 Resumo 281 Leitura adicional 281 Problemas 282 I Parte 4 Decisões de financiamento e eficiência do mercado 13 ercados eficientes e finanças M comportamentais 285 13.1 Voltamos sempre ao VPL 286 Diferenças entre as decisões de investimento e as decisões de financiamento 13.2 O que é um mercado eficiente? 287 Uma descoberta alarmante: as variações dos preços são aleatórias Três formas da eficiência do mercado Mercados eficientes: as provas 13.3 A evidência contra a eficiência do mercado 293 Os investidores respondem lentamente à nova informação? Bolhas e eficiência do mercado 14/05/13 16:33 XX Sumário 13.4 Finanças comportamentais 297 Limites à arbitragem Problemas de incentivos e a crise do subprime 13.5 As seis lições da eficiência do mercado 301 Lição 1: Os mercados não têm memória Lição 2: Confie nos preços de mercado Lição 3: Leia nas entrelinhas Lição 4: Não Há Ilusões Financeiras Lição 5: A alternativa do faça você mesmo Lição 6: Depois de ver uma ação, todas elas estão vistas E se os mercados não são eficientes? Implicações para o gestor financeiro 15.5 Colocação privada e emissões públicas 351 Resumo 352 Leitura adicional 352 Problemas 353 Análise de dados em tempo real 355 Apêndice: Prospecto da nova emissão da Marvin 355 I Parte 5 Política de dividendos e estrutura de capital 16 A política de dividendos 359 Resumo 307 Leitura adicional 307 Problemas 308 16.1 Fatos sobre o pagamento de dividendos 359 16.2 Como as empresas pagam dividendos e recompram ações 360 14 16.3 C omo as empresas escolhem o nível de dividendos a pagar? 362 16.4 Conteúdo informativo dos dividendos e das recompras de ações 363 Visão geral sobre o financiamento de empresas 312 14.1 Padrões de financiamento de empresas 312 As empresas dependem excessivamente dos recursos internos? Quanto as empresas pedem emprestado? 14.2 Ações ordinárias 316 A propriedade da empresa Procedimentos das votações Ações de classe dupla e benefícios privados Capital próprio sob disfarce Ações preferenciais Como as ações são recompradas Conteúdo informativo das recompras de ações 16.5 C ontrovérsia do índice de distribuição de dividendos 365 A política de dividendos é irrelevante em mercados de capitais perfeitos A irrelevância dos dividendos – uma ilustração Cálculo do preço das ações Recompra de ações Recompra de ações e avaliação 14.3 Endividamento 321 O endividamento surge sob muitas formas Uma dívida por qualquer outro nome A variedade é o sal da vida 14.4 Mercados e instituições financeiras 325 16.6 Os direitistas 370 Dividendos, política de investimentos e incentivos à direção 16.7 Impostos e a esquerda radical 372 Por que pagar dividendos? As evidências empíricas sobre dividendos e impostos Tributação dos dividendos e dos ganhos de capital Sistemas fiscais alternativos A crise financeira de 2007-2009 O papel das instituições financeiras Resumo 328 Leitura adicional 329 Problemas 329 Análise de dados em tempo real 331 15 Como as empresas emitem títulos 332 15.1 Capital de risco 332 Mercado de capital de risco 15.2 Oferta pública inicial 336 Organização de uma oferta pública inicial A venda das ações da Marvin Os intermediários financeiros Custos de uma nova emissão Subavaliação das IPOs Períodos de novas emissões “quentes” 15.3 O utros procedimentos nas emissões primárias 345 Tipos de leilões: uma digressão 15.4 O fertas públicas de títulos de empresas de capital aberto 346 Ofertas públicas de subscrição Emissões internacionais de títulos O custo de uma oferta pública A reação do mercado às emissões de ações Emissões com direitos de preferência Brealey_book.indb 20 16.8 Os centristas 377 Política de dividendos e o ciclo de vida da empresa Resumo 379 Leitura adicional 380 Problemas 380 17 A política de endividamento tem importância? 385 17.1 O efeito da alavancagem financeira em uma economia competitiva e sem impostos 386 Modigliani e Miller entram em cena Lei da conservação do valor Exemplo da Proposição I 17.2 Risco financeiro e retornos esperados 391 Proposição II Como as mudanças da estrutura de capital afetam o beta 17.3 O custo médio ponderado do capital 395 Duas advertências Taxas de retorno de ações alavancadas – a posição tradicional As atuais clientelas insatisfeitas estão, provavelmente, interessadas em títulos exóticos Imperfeições e oportunidades 17.4 U ma palavra final sobre o custo médio ponderado do capital após impostos 399 14/05/13 16:33 SumárioXXI Resumo 400 Leitura adicional 401 Problemas 401 18 Quanto uma empresa deve pedir emprestado? 405 18.1 Tributação das empresas 405 Qual a contribuição do benefício fiscal dos juros para o valor das ações? Remodelação da estrutura de capital da Merck MM e os impostos 18.2 Tributação das empresas 409 18.3 Os custos das dificuldades financeiras 412 Os custos das falências Exemplos reais de custos da falência Custos diretos versus indiretos da falência Dificuldades financeiras sem falência Dívida e incentivos Transferência de risco: o primeiro jogo A recusa em contribuir com capital próprio: o segundo jogo E, sucintamente, mais três jogos O custo dos jogos Os custos das dificuldades financeiras variam com o tipo de ativo A teoria do trade-off da estrutura de capital 18.4 A hierarquia das fontes nos financiamentos 424 Emissões de títulos de dívida e de ações com informação assimétrica Implicações da hierarquia de fontes Teoria do trade-off versus teoria da hierarquia de fontes – alguns testes recentes O lado visível e o lado obscuro da folga financeira Há uma teoria de estrutura ideal do capital? Resumo 430 Leitura adicional 432 Problemas 432 19 Financiamento e avaliação 436 19.1 O custo médio ponderado do capital após impostos 436 Resumo 458 Leitura adicional 459 Problemas 459 Análise de dados em tempo real 463 Apêndice: Desconto de fluxos de caixa, certos e nominais 463 I Parte 6 Opções 20 20.1 Opções de compra, opções de venda e ações 467 Opções de compra e diagramas de posição Opções de venda Venda de opções de compra, opções de venda e de ações Os diagramas de posição não são diagramas de lucros 20.2 Alquimia financeira com opções 471 Identificando as opções 20.3 O que determina o valor das opções? 476 Risco e valor das opções Resumo 481 Leitura adicional 481 Problemas 482 Análise de dados em tempo real 485 21 Avaliação da Rio Corporation Estimativa do valor do horizonte CMPC versus método dos fluxos para o capital próprio Por que o método dos fluxos de caixa descontados não funciona com as opções Carteira equivalente a uma opção com ações ordinárias e empréstimos Avaliação de uma opção de venda sobre a Google 21.2 O método binomial de avaliação de opções 491 Exemplo: o método binomial em duas fases O método binomial geral O método binomial e as árvores de decisão 21.3 A fórmula de Black-Scholes 495 Utilização da fórmula de Black-Scholes O risco de uma opção A fórmula de Black-Scholes e o método binomial 21.4 A fórmula de Black-Scholes em ação 499 Executive Stock Options (remuneração de executivos com base em opções de ações) Warrants Seguro de carteira Cálculo de volatilidades implícitas 19.3 Utilizando o CMPC na prática 445 Alguns truques do negócio Erros cometidos ao se utilizar a fórmula do custo médio ponderado Ajuste do CMPC para diferentes índices de endividamento e riscos de negócio Desalavancar e voltar a alavancar os betas A importância de rebalancear A fórmula de Modigliani-Miller e um conselho final 19.4 O valor presente ajustado 452 VPA da prensa perpétua Outros efeitos secundários do financiamento VPA para negócios VPA de investimentos internacionais 19.5 Respostas às suas perguntas 456 Brealey_book.indb 21 Avaliação das opções 486 21.1 Um método simples de avaliação de opções 486 Revisão dos pressupostos 19.2 Avaliação das empresas 440 Entendendo as opções 466 21.5 Valor imediato de opções 503 21.6 Mistura variada de opções 504 Resumo 505 Leitura adicional 505 Problemas 505 Análise de dados em tempo real 508 Minicaso: A invenção de Bruce Honiball 509 Apêndice: Como a diluição afeta o valor das opções 510 22 Opções reais 513 22.1 O valor de poder prosseguir as oportunidades de investimento 513 14/05/13 16:33 XXII Sumário Project finance Project finance – algumas características comuns O papel do Project finance Perguntas e respostas sobre o Blitzen Mark II Outras opções de expansão 22.2 A opção do timing 517 Avaliação da opção do arenque maltado Timing ideal para empreendimento imobiliário 22.3 A opção de abandono 520 Projeto do subductor de zircões Valor do abandono e vida do projeto Abandono temporário 22.4 Produção flexível 525 22.5 Opções de compra de aviões 526 22.6 Um problema conceitual? 528 Desafios práticos 24.8 Inovação no mercado de obrigações 571 Resumo 573 Leitura adicional 574 Problemas 575 Minicaso: A morte chocante do sr. Thorndike 578 25 Leasing 579 25.1 O que é o leasing? 579 25.2 Por que o leasing? 580 Justificativas sensatas para o leasing Algumas justificativas duvidosas para o leasing Resumo 529 Leitura adicional 530 Problemas 531 25.3 Leasing operacional 584 I Parte 7 Financiamento por dívida 25.4 Avaliação do leasing financeiro 587 23 O que determina o spread da rentabilidade? 23.2 A opção de inadimplência 538 Como a opção de inadimplência afeta o risco e o rendimento de uma obrigação Uma digressão: avaliação de garantias financeiras do governo 23.3 Rating das obrigações e a probabilidade de inadimplência 543 23.4 Prever a probabilidade de inadimplência 545 Escore de crédito (credit scoring) Modelos de risco com base no mercado 23.5 Capital em risco (value-at-risk) 549 Resumo 550 Leitura adicional 551 Problemas 551 Os diferentes tipos de dívida 553 24.1 O brigações domésticas, estrangeiras e euro­ ‑obrigações 554 24.2 O contrato de emissão de obrigações 555 Contrato de emissão ou contrato fiduciário As cláusulas das obrigações 24.3 Garantias e prioridades no pagamento 557 Instrumentos de dívida titularizados 24.4 Cláusulas de reembolso 559 Fundos de amortização Cláusulas de resgate antecipado 24.5 Cláusulas restritivas 561 24.6 Obrigações conversíveis e warrants 563 O valor de uma obrigação conversível no vencimento Forçando a conversão Por que as empresas emitem obrigações conversíveis? Avaliação das obrigações conversíveis Variação de obrigações conversíveis: o conjunto obrigações e warrants 24.7 Colocações privadas e project finance 568 Brealey_book.indb 22 Exemplo de um leasing financeiro Quem realmente é o proprietário do ativo? Leasing e o Internal Revenue Service Um primeiro passo para avaliar um contrato de leasing Façamos uma revisão risco do crédito e o valor da dívida O corporativa 534 23.1 Retornos sobre a dívida corporativa 534 24 Exemplo de um leasing operacional Leasing ou compra? 25.5 Quando é que o leasing vale a pena? 591 Leasings pelo mundo 25.6 Leasings alavancados 593 Resumo 594 Leitura adicional 594 Problemas 595 I Parte 8 Gestão de risco 26 Gerindo o risco 598 26.1 Por que gerir o risco? 598 Diminuição do risco de dificuldades de caixa ou tensões financeiras Os custos de agência podem ser mitigados pela gestão de risco Experiência na gestão de risco 26.2 Seguros 602 Como a BP alterou a sua estratégia de seguros 26.3 Redução do risco com opções 604 26.4 Contratos a termo e futuros 605 Um contrato a termo simples Bolsas de futuros A mecânica das transações com futuros Transação e precificação dos contratos de futuros financeiros Preços à vista e preços dos futuros – commodities Mais sobre contratos a termo Contratos a termo caseiros 26.5 Swaps 612 Swaps de taxas de juro Swaps de divisas Swaps de retorno total 26.6 Como estabelecer uma cobertura de risco 616 26.7 “Derivativo” terá uma conotação negativa? 619 Resumo 621 14/05/13 16:33 SumárioXXIII Leitura adicional 622 Problemas 622 Análise de dados em tempo real 626 27 29.3 Orçamentos de caixa 685 Elaboração do orçamento de caixa: entradas de caixa Elaboração do orçamento de caixa: saídas de caixa 29.4 O plano de financiamento de curto prazo 688 Opções para o financiamento de curto prazo O plano de financiamento da Dynamic Avaliação do plano Uma nota sobre os modelos de planejamento financeiro de curto prazo Gestão do risco internacional 627 27.1 O mercado cambial 627 27.2 Algumas relações básicas 629 Taxas de juro e taxas de câmbio O prêmio da taxa a termo e as alterações nas taxas à vista Alterações das taxas de câmbio e de inflação Taxas de juros e taxas de inflação A vida será assim tão simples? 29.5 Planejamento financeiro de longo prazo 691 Por que elaborar planos financeiros? Um modelo de planejamento financeiro de longo prazo para a Dynamic Mattress Armadilhas na concepção dos modelos Escolha de um plano 27.3 Cobertura de riscos cambiais 637 Risco de transação e risco econômico 27.4 R isco cambial e decisões de investimento internacional 640 O custo de capital para investimentos internacionais Alguns países efetivamente têm taxas de juros mais baixas? 27.5 Risco político 644 Resumo 646 Leitura adicional 647 Problemas 647 Análise de dados emtempo real 650 Minicaso: Exata S.A. 650 29.6 Crescimento e financiamento externo 696 Resumo 697 Leitura adicional 698 Problemas 698 30 30.1 Estoques 706 30.2 Gestão do crédito 708 Condições de venda A promessa de pagar Análise de crédito A decisão de crédito Política de cobranças I Parte 9 Planejamento financeiro e gestão do capital de giro 28 30.3 Caixa 714 Como as compras são pagas Acelerando a cobrança de cheques Gestão de caixa internacional Pagamento pelos serviços bancários Análise financeira 652 28.1 Demonstrativos financeiros 652 28.2 Demonstrativos financeiros da Lowe’s 653 30.4 Títulos negociáveis 718 Cálculo do rendimento dos investimentos no mercado financeiro Rendimentos dos investimentos no mercado financeiro O mercado financeiro internacional Instrumentos do mercado financeiro O balanço patrimonial O demonstrativo de resultados 28.3 Avaliação do desempenho da Lowe’s 656 Valor econômico adicionado (EVA) Taxas contábeis de retorno Problemas com o EVA e com as taxas contábeis de retorno 28.4 Medição da eficiência 661 28.5 Análises do retorno dos ativos: o Sistema Du Pont 662 O Sistema Du Pont 28.6 Medição da alavancagem 664 Alavancagem e o retorno do capital próprio 28.7 Medição da liquidez 666 28.8 Interpretação dos índices financeiros 667 Resumo 673 Leitura adicional 673 Problemas 674 29 Planejamento financeiro 679 29.1 L igações entre as decisões financeiras de curto e de longo prazo 679 29.2 Controle das alterações nas disponibilidades de caixa 681 O ciclo de caixa Brealey_book.indb 23 Gestão do capital de giro 705 30.5 Fontes de endividamento de curto prazo 724 Empréstimos bancários Commercial papers Obrigações de médio prazo Resumo 730 Leitura adicional 731 Problemas 732 Análise de dados em tempo real 737 I Parte 10 Fusões, controle corporativo e governança 31 Fusões 739 31.1 Motivos lógicos para as fusões 739 Economias de escala Economias de integração vertical Recursos complementares Fundos excedentes Eliminar ineficiências Consolidação da indústria 14/05/13 16:33 XXIV Sumário 31.2 A lgumas justificativas duvidosas para uma fusão 745 Diversificação Aumento do lucro por ação: a ilusão financeira Custos financeiros mais baixos Proteção dos investidores e desenvolvimento dos mercados financeiros 33.2 Propriedade, controle e governança 795 Propriedade e controle no Japão Propriedade e controle na Alemanha Os conselhos administrativos na Europa Propriedade e controle em outros países Os conglomerados revisitados 31.3 Estimativa dos ganhos e custos das fusões 747 Métodos certos e errados de estimar os benefícios das fusões Mais sobre a estimativa dos custos – e se o preço da empresa-alvo na bolsa incluir a antecipação da fusão? Estimativa dos custos quando a aquisição é paga em ações Informação assimétrica 31.4 A mecânica de uma fusão 752 Fusões, lei antitruste e oposição popular O modo de aquisição Contabilidade das fusões Algumas considerações de ordem fiscal 31.5 D isputas por procuração, aquisições e o mercado para o controle corporativo 755 Disputas por procuração Aquisições A Oracle tenta adquirir a PeopleSoft Defesas do controle Quem ganha mais com as fusões? 31.6 As fusões e a economia 761 As fusões geram ganhos líquidos? Resumo 762 Leitura adicional 763 Problemas 763 Apêndice: Fusões em conglomerado e aditividade de valor 765 32 Reestruturação de empresas 767 32.1 Aquisições alavancadas 767 RJR Nabisco Bárbaros à porta? Reestruturações alavancadas Aquisições alavancadas (LBOs) e reestruturações alavancadas 32.2 Fusão e cisão nas finanças empresariais 772 Spin-offs Carve-outs Venda de ativos Privatização e nacionalização 32.3 Private equity 776 Sociedades de private equity Os fundos de private equity são os conglomerados de hoje? 32.4 Falência 782 O Capítulo 11 é eficiente? Acordos ( Workouts) Procedimentos alternativos de falências Resumo 787 Leitura adicional 788 Problemas 789 33 Governança e controle corporativos no mundo 791 33.1 Instituições e mercados financeiros 791 Brealey_book.indb 24 33.3 Essas diferenças têm importância? 803 Risco e visão de curto prazo Setores em crescimento e setores em declínio Transparência e governança Resumo 806 Leitura adicional 807 Problemas 808 I Parte 11 Conclusão 34 onclusão: o que sabemos e o que não sabemos C sobre finanças 809 34.1 O que sabemos: os sete conceitos mais importantes em finanças 809 1. Valor presente líquido 2. O Modelo CAPM – Capital Asset Pricing Model 3. Mercados de capitais eficientes 4. Aditividade do valor e lei da conservação do valor 5. Teoria da estrutura do capital 6. Teoria das opções 7. Teoria da agência 34.2 O que não sabemos: 10 problemas não resolvidos sobre finanças 812 1. O que determina o risco do projeto e o valor presente? 2. Risco e retorno – nos esquecemos de alguma coisa? 3. Qual a importância das exceções à teoria dos mercados eficientes? 4. A administração de uma empresa será um passivo fora do balanço? 5. Como podemos explicar o êxito dos novos tipos de títulos e dos novos mercados? 6. Como podemos resolver a controvérsia sobre os dividendos? 7. Quais riscos uma empresa deve assumir? 8. Qual é o valor da liquidez? 9. Como podemos explicar as ondas de fusões? 10. Por que os sistemas financeiros são tão propensos a crises? 34.3 Uma palavra final 818 Apêndice: Respostas dos problemas básicos selecionados 819 Glossário 831 Índice 850 14/05/13 16:33