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I Congresso Internacional de Enfermagem
Contemporânea: Inovações e Tecnologias
Anhanguera Belenzinho
Anais Do Congresso
A Ansiedade do Profissional Enfermeiro na Assistência do Paciente em
Cuidados Paliativos
Aline Ferreira dos SANTOS1 ; Ana Lúcia Carnaúba de FRANÇA1 ; Andréia
Benta GOMES1 ; Lucielma Sheyla de LEAL¹; Rita Pereira; Laércio NEVES2 .
1
Alunos e 2Docente do curso de graduação em enfermagem do Centro
Universitário Anhanguera;
[email protected]
Introdução: O termo “paliativo” deriva do latim “pallium” que, por sua vez,
significa manto, cobertor, desse modo, o trabalho de profissionais da área de
enfermagem referente aos pacientes paliativos objetiva melhorar a qualidade
de vida dos mesmos, nos quais os pacientes são terminais. De acordo com a
americana Hildegard Peplau, a enfermagem é definida por um relacionamento
humano de ajuda evidenciando claramente nas técnicas paliativas, onde na
relação enfermeiro-paciente é imprescindível a atuação do profissional no
cuidado físico, psicossocial e espiritual. Objetivo: Através da revisão de
literatura identificar as dificuldades do enfermeiro frente à ansiedade aos
pacientes paliativos. Metodologia: Trabalho do tipo revisão integrativa da
literatura, sendo consultadas as bases de dados indexadas, dos últimos 10
anos na língua vernácula como critério de inclusão e língua estrangeira como
critério de exclusão. Resultados: O tratamento de pacientes paliativos é difícil
não só para o mesmo, mas, também, para o enfermeiro, que necessita
enfrentar suas próprias limitações psicológicas. Conclusão: O enfermeiro faz
parte nos momentos de frustração e ansiedade do paciente, principalmente
quando nos referimos ao paciente em cuidados paliativos, onde a sensibilidade
deve ser altamente aguçada nesta assistência a fim de torná-la cada vez mais
efetiva.
A Aplicabilidade do Protocolo de Manchester no Atendimento PréHospitalar Fixo
Jéssica Teodoro Mendonça¹ e Zaira Bárbara da Silva²
¹ Aluna e ² Docente da Universidade Anhanguera do ABC
2
jeeh_mendonç[email protected]
Introdução: Os serviços de urgência e emergência são um importante
componente da assistência à saúde no Brasil e apresentam uma demanda
para atendimento maior que a capacidade de absorção. A superlotação é o
retrato do desequilibro entre a oferta e a procura por atendimento em serviços
de urgência e emergência, sendo agravada por problemas organizacionais
como o atendimento por ordem de chegada, sem estabelecimento de critérios
clínicos, o que pode acarretar graves prejuízos ao paciente. Na tentativa de
enfrentar os desafios relacionados à organização dos serviços de urgência, as
ações do Ministério da Saúde têm sido voltadas para a necessidade de
reorganização do processo de trabalho, de forma a atender aos diferentes
graus de especificidade e resolutividade na assistência realizada aos pacientes
com agravos agudos. Assim, em 2004, o acolhimento com classificação de
risco foi apontado como dispositivo de mudança no trabalho da atenção, gestão
e produção na saúde. A classificação de risco é um processo dinâmico de
identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato de acordo
com o potencial de risco, os agravos à saúde ou o grau de sofrimento. Sua
importância consiste em prevenir complicações e identificar quadros agudos
que implicam em risco de morte para os indivíduos. Objetivo: Neste trabalho
foi abordada a história e a implantação do Protocolo de Manchester, um dos
sistemas utilizados para a classificação de risco dos atendimentos e também
sua importância tanto para o enfermeiro classificador como para o usuário.
Método: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica com a finalidade de
identificar artigos e matérias que abordam sobre o Protocolo de Manchester. O
levantamento de dados foi realizado através de buscas nas bases de dados
eletrônicos da Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), BIREME, Google
Acadêmico e sites relacionados à Enfermagem e ao tema abordado. Os termos
utilizados para pesquisa foram: Enfermagem, Protocolo de Manchester,
Triagem, Classificação de Risco e Serviço de Urgência e Emergência.
A Assistência de Enfermagem ao Portador de Alzheimer
Andreza S. OLIVEIRA¹; Rosiane A. MATEUS¹; Rosilene V. BARBOZA¹; Shirley
S. SILVA¹; Everton F. FROES²
1
Graduandos 2 Docente Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: O mal de Alzheimer foi descoberto pelo médico psiquiatra,
neuropatologista e pesquisador Alois Alzheimer em 1906, seus estudos e
pesquisas eram aprofundadas no córtex do cérebro humano. Em 1901 uma
paciente de 51 anos de idade apresentou sinais de demência, esta seria a
paciente que iria originar a “Doença de Alzheimer. Com a morte da paciente, foi
realizada a necropsia e descobriu algumas lesões que nunca ninguém tinha
visto, tratava–se de um problema de dentro dos neurônios, as células cerebrais
3
pareciam atrofiadas em vários lugares do cérebro, assim descobriu que era
uma doença degenerativa cujas células se deterioram de forma lenta e
progressiva, afetando a memória, incapacidade de raciocinar, confusão,
mudança de humor e desorientação. Objetivo: Explicar quais os cuidados
necessários, conhecimento e os principais aspectos que envolve a assistência
de enfermagem ao portador da doença de Alzheimer. Metodologia: Trata-se de
uma revisão bibliográfica de caráter exploratório sobre a assistência de
enfermagem em pacientes portadores da doença de Alzheimer. Foram
realizadas pesquisas seguintes bases de dados SCIELO (Scientific eletronic
library online), BVS (Biblioteca Virtual de saúde). Resultados: O intuito dessa
pesquisa é demonstrar quanto é importante de tratar um paciente com a
doença, com dignidade, respeito e acima de tudo prestar uma assistência de
enfermagem de qualidade livre de danos. Discussão: A enfermagem deve atuar
estimulando o autocuidado de cada paciente. O trabalho é realizado em
conjunto abordando o paciente e família. É necessário avaliar o nível de
funcionamento fisiológico, psicológico, a capacidade do paciente quanto à
percepção de sua doença. A enfermagem poderá estimular a função cognitiva,
promovendo a segurança física, melhorando a comunicação, promovendo a
independência nas atividades. No cuidado de enfermagem é necessário
estabelecer algumas rotinas para o portador de doença tais como: Estabelecer
rotina facilitando os cuidados, horários para realizar tarefas como banho, troca
de fralda, refeições. Evitar confrontos e discussões perante o paciente,
proporcionando alegria e conforto. Tornar o ambiente seguro. Procurar ativar a
memória, estimular a pensar, aceitar suas limitações sem julgá-lo e estabelecer
um relacionamento seguro, baseado na confiança e respeito.
A Atuação da Enfermagem Diante do Abandono no Tratamento de
Pacientes Diagnosticados com Tuberculose Pulmonar.
Nicoly Monteiro GONÇALVES; Jéssica Carolina Santos SILVA;
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade de Osasco
[email protected]
Introdução: O Brasil está entre os 22 países responsáveis por 80% dos casos
de Tuberculose em 2011. O abandono é classificado após 30 dias da data
prevista no retorno à Unidade Básica. O Enfermeiro atua na supervisão do
tratamento. Objetivo: Apresentar a atuação da enfermagem diante do
abandono no tratamento de pacientes diagnosticados com Tuberculose
Pulmonar. Método: Estudo de revisão bibliográfica, nas bases de dados
indexadas, exploratório e descritivo, utilizando os descritores em ciências de
saúde: Tuberculose do Pulmão, Abandono do Paciente, Enfermeiro, os
resultados sintetizam a coleta dos artigos dos últimos cinco anos. Resultados:
O risco de abandono no tratamento da tuberculose ocorre principalmente ao
final do primeiro mês e início do segundo. Os elementos relacionados ao
abandono do tratamento da tuberculose pulmonar são paralelos ao modo como
os profissionais da estratégia de saúde da família têm desempenhado o
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cuidado ao doente de Tuberculose e sua família e ao processo de organização
dos serviços de saúde, ou seja, ao modo como esses serviços são
coordenados e da forma como se têm acompanhado o doente ao longo do
tratamento. O sucesso terapêutico do doente de tuberculose exige
compromisso da equipe de saúde, com supervisão diária do paciente,
realização de exames de controle, consultas de retorno, avaliação social, além
do acompanhamento da família. A equipe de saúde deve acompanhar a
evolução do agravo, monitorar a terapêutica medicamentosa e identificar
necessidades do usuário, não apenas as restritas à doença, mas a outras
relacionadas ao psicossocial. Conclusão: A atuação da enfermagem diante do
abandono no tratamento de pacientes diagnosticados com tuberculose
pulmonar, além de supervisionar a ingesta de medicação durante o processo
terapêutico, envolve acompanhar e acolher o paciente. A produção de vínculo é
essencial no campo da saúde porque constitui o elemento básico no processo
terapêutico. A Palavra terapêutica-therapeutike no grego, tem o significado de
cuidado. Logo, o contexto das relações de cuidado dá-se no vínculo produzido
no trabalho em saúde.
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM EM PACIENTES ACOMETIDOS POR
ESCABIOSE
Adriana Risardo da COSTA¹; Silvia Aparecida Fernandes Neto GONÇALVES1
e Regina KUBOTA2
¹ alunas e docente² do Centro Universitário Anhanguera – Unidade ABC
[email protected]
Introdução: A Escabiose, também conhecida popularmente por sarna, é uma
doença contagiosa que é causada pelo ácaro Sarcopes scabie variedade
hominis, a transmissão é feita por meio de contato direto com o indivíduo
contaminado. Há inúmeros parasitas que acometem a pele, ocasionando
irritação local e prurido, fazendo com que o indivíduo acometido pela escabiose
escarifique a pele devido ao ato de coçar, causando lesões cutâneas, que se
apresentam como portas de entrada para que os germes afetem o organismo e
causem danos. Objetivo: Analisar a importância da atuação do enfermeiro
frente a assistência aos pacientes acometidos pela escabiose. Metodologia:
Trata-se de uma revisão de literatura de caráter descritivo. Os critérios de
inclusão foram artigos que abordaram o tema escabiose e que foram
publicados entre o ano de 2005 e 2016. Resultados: Muitos fatores contribuem
para o surgimento da doença, entre eles a falta de higiene o qual aumenta a
proliferação da doença. O Sarcoptes scabie se alimenta da queratina, presente
na composição da pele, em sua camada externa. Os ácaros depositam suas
fezes que causam lesões na pele, coçam e resultam em reação alérgica. A
transmissão pode ocorrer por meio de contato direto, relações sexuais e por
meio de roupas, toalhas e vestimentas contaminadas. Conclusão: A escabiose
não é uma doença de notificação compulsória, porém é um problema de saúde
pública, sendo necessário a atuação do Enfermeiro. É imprescindível que o
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Enfermeiro tenha conhecimento para atuar na promoção, prevenção e cura da
doença, bem como na prevalência e agravos. Salientado que um dos principais
cuidados é educar a população por meio de medidas educativas que abordem
higiene, meios de transmissão e tratamento. O tratamento vai além do uso de
medicações, é necessário orientar o autocuidado da família como a
desinfecção do ambiente e roupas utilizadas. A escabiose é uma doença de
caráter transmissível, tendo que ser investigado todos os contactuantes e
familiares, evitando a ocorrência de reinfecção ou surto. Embora pareça uma
doença simples, pode vir a ocasionar complicações como infecções de corrente
sanguínea tendo como porta de entrada as lesões cutâneas.
A ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA CENTRAL DE MATERIAL
ESTERILIZADO (CME) – ÁREA DE PREPARO
Antonia de Cassia dos Santos Costa¹; Crecilda Alves Sousa¹; Cristiana Beatriz
da Silva¹; Elaine Cristina da Silva¹; Vanda Cristina dos Santos Passos².
¹Alunos
e ²Docente do Centro Universitário Anhanguera.
[email protected]
Introdução: O Centro de Material e Esterilização é definido como o “conjunto
de elementos destinados à recepção, expurgo, preparo, esterilização, guarda
distribuição dos materiais para as unidades dos estabelecimentos assistenciais
à saúde” (Ascari, 2013). O fluxo no reprocessamento dos materiais deve ser
unidirecional, seguindo uma ordem sem retorno: material sujo – exposição ao
agente de limpeza – enxague – secagem – barreira física – inspeção visual –
preparo e embalagem – esterilização – guarda e distribuição. E no preparo do
material, no geral denominado empacotamento, os invólucros usados para
empacotar os materiais, devem estar íntegros e sem sujidade (Ascari, 2013).
Na área preparo os artigos médicos/hospitalares limpos são inspecionados,
selecionados, empacotados e identificados para posterior esterilização, essa
área tem ainda a finalidade de oferecer aos profissionais que farão uso do
material esterilizado, a certeza de ter em mãos o artigo completo no
seguimento preciso e em excelente condição de uso (Possari, 2003). Os
trabalhos envolvidos na CME são complexos, é necessário fornecer materiais
para diversos procedimentos hospitalares livres de contaminação, e isso é, de
responsabilidade dos profissionais desse setor que são auxiliares e técnicos de
enfermagem e o enfermeiro que exerce função de gestor (Ascari, 2013).
Objetivo: Identificar como deve ser o preparo de material, artigos/hospitalares
na Central de Material Esterilizado e o processo de trabalho da equipe de
enfermagem na área de preparo da Central Material Esterilizado. Metodologia:
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, descritiva com análise quantitativa de
dados, na base de dados da Literatura Latino-Americano em Ciências de
Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (Scielo) em artigos
periódicos. Resultados: Foram encontrados 79 artigos com as palavras
chaves, após leitura dos títulos e resumos selecionamos 3 artigos que relatam
o custo na atividade da central de material, sistema de informação,
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produtividade. Conclusão: Concluímos que existe pouca publicação sobre o
tema abordado, identificamos apenas 3 artigos que tem como foco o custo e
sistema de informação
A Atuação do Enfermeiro ao Desmame Precoce
Erika Paz SILVA1; Sabrina Santos OLIVEIRA1; Sidney Feliciano da SILVA1;
Tatiana Aparecida Martins LEANDRO1; Damaris Moreno Favaro PARRA2
1Alunos
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O aleitamento materno exclusivo é o alimento ideal para um
crescimento adequado nos primeiros seis meses de vida, além de ser a base
para o desenvolvimento biológico (cognitivo e psicomotor). Desmame é a
introdução de qualquer tipo de alimento na dieta de uma criança que, até
então, se encontrava em aleitamento materno exclusivo, período de desmame
é aquele compreendido entre a introdução de novo alimento até a supressão
completa do alimento materno e desmame precoce é a introdução de qualquer
tipo de alimento na dieta de uma criança antes do sexto mês de vida. Apesar
do reconhecimento de que o aleitamento materno exclusivo é fator redutor de
mortalidade infantil e uma questão de sobrevivência para a maioria das
crianças, o desmame precoce ainda é uma realidade. Objetivo: Pesquisar os
fatores que favorecem o desmame precoce e identificar as consequências do
mesmo e a atuação do Enfermeiro frente ao desmame precoce. Metodologia:
Foi realizada uma revisão bibliográfica do tipo exploratória com destaque para
os fatores intervenientes nessa prática. Após efetuado o levantamento de
artigos e produções científicas nacionais e internacionais, entre os anos de
2006 a 2016, nos idiomas inglês, espanhol e português, foram selecionados
artigos publicados nas bases de dados BVS, LILACS, MEDLINE, BDENF,
PAHO, WHOLIS e SCIELO e encontrados e analisados 58 artigos para a
produção científica deste. Resultados: Dentro do contexto do tema proposto,
leite materno tem potencial suficiente para manter o ciclo de vida da criança
com êxito, fornecendo nutrientes, gordura, água, anticorpos, entre outros
benefícios, não sendo necessário o complemento de nenhum outro tipo de
alimento. Discussão: A partir do momento em que o bebê sofre o desmame
precoce, o próprio começa a ficar mais susceptível a contrair doenças que
antes o leite materno, os protegia através dos anticorpos vindos da mãe.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO COMO EDUCADOR NO PROTOCOLO DE
CIRURGIA SEGURA
Fernanda D. Almeida¹; Keli H.R. Nascimento¹; Miriam M. Duarte¹; Wellyn S.
Carvalho¹; Heloisa Cristina de P. F. Lins²; Daniel Rodrigues².
¹ Alunos e. ² Docentes do centro universitário Anhanguera Belenzinho.
7
[email protected]
Introdução: A segurança do paciente cirúrgico deve se iniciar desde o
momento da internação até sua alta, contemplando todo o processo pré, intra e
pós-operatório. Com a finalidade de garantir essa segurança foi desenvolvido o
protocolo de cirurgia segura que visa diminuir a ocorrência de erros, esse
protocolo consiste em um conjunto de normas que englobam quatro temáticas
sendo elas, o trabalho em equipe, anestesia, prevenção de infecção e
indicadores de avaliação cirúrgica. Para o sucesso desse protocolo é
indispensável o conhecimento e aplicabilidade correta por parte de toda equipe
multidisciplinar envolvida, em especial pelo enfermeiro, que deve conhecer a
ferramenta e aplicá-la de forma correta. Objetivo: Descrever o protocolo de
cirurgia segura e suas três etapas: Sign In, time out e Sign out; verificar e
analisar as dificuldades encontradas pelo enfermeiro do centro cirúrgico e
identificar o enfermeiro como educador frente ao protocolo de cirurgia segura.
Metodologia: O estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, baseada em
artigos publicados entre 2006 a 2016, nas bases de dados, cientifica electronic
library online (Scielo), agencia nacional de vigilância sanitária (Anvisa),
Associação Brasileira de Enfermeiros de centro cirúrgico, recuperação
anestésica e central de materiais de esterilização (SOBECC). Justificativa:
Diante aos dados estatísticos de ocorrências de eventos adversos em centro
cirúrgico, observou-se a necessidade de descrever e identificar atuação do
enfermeiro na aplicação do protocolo de cirurgia segura, para diminuir a
incidência e promover a segurança do paciente durante o procedimento.
Consideração final: Foi possível evidenciar que o protocolo de cirurgia segura
é uma importante ferramenta de segurança do paciente, porém, é preciso que
o enfermeiro a conheça e a aplique de forma coerente, para isso o enfermeiro
deve atuar como educador e multiplicador de informações, trabalhando a
relação interpessoal com sua equipe, desenvolvendo suas competências e
aprimorando suas habilidades, para assim implementar as mudanças
requeridas dentro de suas competências, de acordo com a instituição.
A atuação do enfermeiro da atenção básica na orientação e educação as
primíparas sobre aleitamento materno
Cibele Santos Lopes , Jaqueline de Souza Pereira Silva e Luiz Antonio
Cardoso Barradas
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Um dos mais importantes papeis do enfermeiro na atenção básica
é a promoção em saúde, dentre elas esta em destaque aleitamento materno
diante dos grandes problemas sociais em nossa atual sociedade, sendo assim
cabe ao enfermeiro a educação em saúde no grupo que lhe for atribuída esta
tarefa em nosso caso a atenção especial recai sobre as primíparas, mulheres
que estão tendo sua primeira experiência em ser mãe , esta primípara trás
consigo todas suas expectativas , ansiedades , medos , frustações ,
inseguranças , mitos que muita vezes não foram percebidas pelo seu grupo de
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relacionamento seja ele amigos ou familiares. Objetivo: Apresentar a atuação
do enfermeiro da atenção básica na orientação e educação as primíparas
sobre aleitamento materno. Método: Este estudo baseia-se em revisões
bibliográficas em diferentes bases de dados eletrônicas científica, como
seguintes descritores: aleitamento materno, primíparas, enfermeiro no
aleitamento materno. O levantamento dos estudos foi realizado nas bases de
dados eletrônicas científicas Scientific Electronic Library Online - SciELO;
Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde - Lilacs;
Informações complementares foram obtidas a partir de teses de mestrado e
doutorado. Resultados: Foram encontrados 26 artigos, porém utilizados para o
estudo somente 11,no período de publicação do ano 2006 até 2016, espera-se
que o estudo tenha aplicabilidade na pratica profissional da enfermagem na
possibilidade da realização de um cuidado voltado para as necessidades da
primípara, cuidando e acompanhando a vida cotidiana dessa mãe. Discussão:
o estudo nos mostrou que o enfermeiro é o profissional envolvido com todo o
processo de amamentação em primíparas no seu cotidiano assistencial, onde
suas ações são pensadas, planejadas e executadas no sentido de viabilizar o
aleitamento materno dentro da realidade da primiparidade, onde o profissional
tem o papel de incentivar a amamentação, alertando essas mães sobre as
dificuldades e complicações que serão enfrentadas.
A atuação do Enfermeiro diante das Complicações da Cetoacidose
Diabética
1Arlete
BRITO; 1Maria VIEIRA; 1Meire SOUSA; 1Tatiane FREITAS; 1Vera
PORTO¹ Lucilení Narciso de Souza².
¹ alunos e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Cetoacidose Diabética é definida como uma disfunção metabólica
grave causada pela deficiência relativa ou absoluta de insulina, associada ou
não a uma maior atividade dos hormônios contrarreguladores cortisol,
catecolaminas, glucagon ou hormônio do crescimento. É caracterizada por
acidose metabólica, desidratação e Cetose, na vigência de deficiência profunda
de insulina. Geralmente precipitada por quadros infecciosos, uso inadequado
de insulina ou desconhecimento do diagnóstico de diabetes, esta condição
ocorre quando os níveis de açúcar (glicose) no sangue do paciente diabético
encontram-se muito altos. A insulina é responsável por fazer com que a glicose
presente na corrente sanguínea entre nas células e gere energia. Quando há
falta de insulina, duas situações simultâneas ocorrem o nível de açúcar no
sangue aumenta gradativamente e as células sofrem com a falta de energia.
Para evitar que as células parem de funcionar, o organismo passa a usar os
estoques de gordura para gerar energia, resultando no processo de formação
de cetonas. Objetivos: Delinear informações pertinentes à cetoacidose
diabética nas possíveis complicações e a atuação do Enfermeiro frente às
essas complicações. Metodologia: Trata-se de levantamento bibliográfico na
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base de dados da SCIELO, tendo como critério de inclusão idioma português e
texto na íntegra, no período de 2000 a 2016. Discussão: A Cetoacidose
Diabética é uma emergência clínica que acomete pacientes com Diabetes tipo
1 ou tipo 2, sendo mais frequente no DM tipo 1; e requer intervenções
imediatas e eficazes; esta assistência de enfermagem deve estar pautada no
conhecimento fisiopatológico deste distúrbio e nas suas manifestações clínicas,
visando um cuidado com segurança e qualidade, além da importância de
prevenir complicações tardias correlacionadas. Conclusão: Na cetoacidose a
assistência de enfermagem deve estar associada à detecção precoce de
alterações metabólicas, sendo o basal para evitar complicações, a
monitorização constante dos pacientes acometidos por este distúrbio
metabólico através da hidratação e insulinoterapia na terapêutica.
A Atuação do Enfermeiro Frente à Religião do Paciente em Cuidados
Paliativos
Anny Caroline Ramos SILVA1; Beatriz FAZZANI1; Larissa Matsumoto de Freitas
SILVA1; Tatiane Santos MOREIRA1; Sérgio Luis Alves de MORAIS JÚNIOR2
1Alunos
e 2 Docente da Universidade Anhanguera Educacional Osasco
[email protected]
Introdução: A autonomia do paciente em seus cuidados surgiu a partir do séc.
XX, após isso, o paciente passa a opinar sobre o seu tratamento, sendo dever
da enfermagem sanar as dúvidas e respeitar seus desejos. Os cuidados
paliativos incentivam a vida e ajudam enfrentar a morte, aliviando a dor e
outros sintomas, integrando os aspectos psicossocial e espiritual, oferecendo
também apoio a família para lidarem com esse processo de luto. Objetivo:
Apresentar conceitos sobre as principais religiões no Brasil, com foco na
atuação do enfermeiro ao paciente em cuidados paliativos. Método: Revisão
bibliográfica nas bases de dados Scielo e Bireme. Resultados: O enfermeiro é
importante no processo de morte frente à religiosidade do paciente, ofertando
alívio e conforto quando não há mais respostas terapêuticas curativas. Deve ter
visão holística para identificar as fases de negação, raiva, barganha, depressão
e a aceitação e saber lidar com elas. Nas ultimas fases, o paciente desenvolve
ou resgata seus conceitos religiosos. O enfermeiro deve ser o elo entre a
família e o paciente. No Brasil, as principais religiões são o cristianismo, com fé
na eternidade após a morte, salvando-se dos seus pecados; o espiritismo crê
na vida espiritual eterna, entretanto, o corpo que sustenta essa alma é
irrelevante para a vida pós-morte; o judaísmo espera a vinda de Messias, em
sua cultura, se necessária autopsia, devera ser feita através de legislação
vigente; o budismo acredita no Karma onde suas ações têm consequências, a
morte é algo esperado onde o indivíduo deve preparar-se; e o Islam é
submisso a Deus, esperando a vida eterna, por isso, o corpo é intocável.
Durante a graduação de enfermagem é esperado o conhecimento básico sobre
a morte interligando-a com a religião do paciente, sendo importante que o
enfermeiro tenha conhecimento sobre elas para oferecer uma melhor
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assistência. Conclusão: A atuação do Enfermeiro frente à religião do paciente
em cuidados paliativos é algo complexo, envolvendo diversos aspectos
religiosos, culturais e familiares, e este profissional tem uma participação
importante, como ponte nesse processo, sendo fundamental o conhecimento
sobre os aspectos apresentados para uma assistência holística e humanizada.
A Atuação do Enfermeiro na detecção da Síndrome Metabólica em
mulheres no Climatério
Albertina Luciano de ALMEIDA¹; Amanda da Silva QUEIROZ¹; Mônica Ortiz
JUSTINIANO¹; Maria Silvestre da Cruz ALENCAR¹; Rosimeire Oliveira
MOREIRA¹; Cassiano Moreira BARBOSA², Ingridy Tayane Gonçalves Pires
FERNANDES²
1 alunas e ² docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como
uma fase biológica da vida e não um processo patológico, que compreende a
transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher e
acontece geralmente em torno dos 48 aos 50 anos de idade. Os diversos
componentes da síndrome metabólica associados ao climatério devem merecer
atenção especial para hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes. As
intervenções para prevenção, quando instituído nos primeiros anos após a
menopausa, contribui para a melhora do quadro metabólico e do risco
cardiovascular, diante disso, o profissional enfermeiro, nos serviços de saúde,
contribui em adotar estratégias que evitem a ocorrência de oportunidades
perdidas de atenção às mulheres no climatério. Objetivo: Destacar a atuação
do enfermeiro nos serviços de saúde que atende a clientela feminina na
identificação da síndrome metabólica em mulheres no climatério de acordo com
o perfil epidemiológico deste grupo populacional. Metodologia: Foi elaborada
uma revisão bibliográfica de caráter exploratório. Para a fundamentação
teórica, foi realizado levantamento bibliográfico na base de dados Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS). Resultado: Entende-se que, no climatério a mulher
experimenta um novo sintoma a cada dia, sendo encarados como uma
experiência negativa. Essas mudanças do climatério caracterizam-se pelo
surgimento ou piora de alguns fatores de risco como obesidade abdominal,
hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia, pois mulheres depois dos 50 anos
apresentam um aumento considerável no risco cardiovascular. Discussão:
Compreende-se que o desenvolvimento da assistência de enfermagem com
qualidade e competência no âmbito profissional auxilia na identificação da
Síndrome metabólica em mulheres no climatério, evitando ocasiões em que as
mulheres entram em contato com os serviços e não recebam orientações ou
ações de promoção, prevenção e ou recuperação.
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A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA INSERÇÃO DO CATETER CENTRAL
DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
NEONATAL
Marcelo Gomes¹, Mariana Castro de Souza2
¹ Alunos e 2Docente do curso de graduação em enfermagem da Universidade
Anhanguera de São Paulo (UNIAN-ABC).
[email protected]
Introdução: O cateter central de Inserção periférica (PICC) é um dispositivo
intravenoso inserido através de uma veia superficial da extremidade que
progride, por meio da ajuda do fluxo sanguíneo e de procedimento de inserção,
até o terço distal da veia da cava, localizado a nível central. Tem sua indicação
para uso em tratamento prolongado, de nutrição parenteral, entre outros.
Sendo imprescindível a sua inserção por profissional capacitado, nesse sentido
o enfermeiro se apresenta com capacitação para realização do procedimento
como preconiza o COFEN (Conselho Federal de Enfermagem), através da
resolução 258/2001. Metodologia: A metodologia utilizada foi realizada por
meio de revisão bibliográfica em periódicos de enfermagem encontrados nas
bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde (Lilacs), a Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline), a
Usnational Library of Medicine (PUBMED) e a Scientific Electronic Library
Online (Scielo), também em livros especializados em terapia intravenosa, entre
outras relacionadas à mídia impressa e online. Os estudos foram selecionados
entre os anos de os anos 2001 e 2016. Objetivo: Ressaltar qual a atuação do
enfermeiro em relação à inserção do cateter PICC em neonatos. Discussão: O
acesso PICC alcançou grande popularidade pela sua tecnologia avançada,
baixo custo, por causar pouco trauma durante sua inserção, dentre outras
vantagens encontradas na adesão deste dispositivo. O tratamento endovenoso
pelo PICC é considerado um processo que depende diretamente de uma
equipe atualizada, e capacitada para o sucesso desta escolha. É um dispositivo
em que sua inserção é de responsabilidade exclusivamente da enfermagem
durante a inserção e a manutenção, por isso a necessidade de toda equipe
está consciente de todos os processos que esse acesso percorre para oferecer
uma assistência de qualidade e assim reduzir ao máximo os riscos e
complicações. O cateterismo Venoso Central é uma prática comum nas UTI
(Unidade de Terapia Intensiva Neonatal), sendo que a terapia intravenosa nos
recém-nascido de alto risco, em especial os prematuros, é um dos múltiplos
desafios enfrentado pela equipe de saúde para garantir a sobrevida e a
qualidade de assistência dos neonatos. Resultados: PICC alternativa mais
indicada, menor incidência de riscos e complicações. Possui menor custo, não
necessita de procedimento cirúrgico para inserção, a confirmação de seu
posicionamento é feita por meio de Raio X. É um cateter eficiente em pacientes
que necessitam de tratamento intravenoso, com extremo de Ph e
osmolaridade. Acesso confiável à terapia venosa. Conclusão: Nesse contexto
se faz necessária, a criação de protocolo de Instalação do PICC em instituição
para padronização a instalação do mesmo, protocolo este criado por
12
enfermeiro que norteie a inserção desse dispositivo a ponto de realmente
estabelecer resultados seguros.
A Atuação do Enfermeiro na Prevenção da Infecção Hospitalar na Unidade
de Terapia Intensiva
Carolina Sousa de ANDRADE1; Jaciara Louro de OLIVEIRA1; Renata
NEPOMUCENO1; Xymena Karolline Nonato TEIXEIRA1; Heloisa C.de
P.FERREIRA2; Suely L. M. NASCIMENTO2
1Graduandos
e 2 Docentes do Curso de Graduação do Centro Universitário
Anhanguera Belenzinho.
[email protected]
Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva é a ala do hospital onde ocorre
maior incidência de infecção hospitalar, pois nela ficam os pacientes em estado
mais grave ou de risco. O profissional de enfermagem por ter mais contato com
esses pacientes tem um papel muito importante na prevenção destas infecções
e cabe a ele executar e verificar as soluções práticas para evitar que as
infecções se espalhem. Devido a particularidades destes pacientes, junto a
realização de procedimentos invasivos e o manejo frequente destes, é
essencial ter atenção as rotinas assistenciais, apresentando como evidência as
práticas de formação continuada, a assistência e supervisão dos
procedimentos padrões e entender a necessidade dos diversos meios de
prevenção, como a lavagem de mãos, o uso do álcool gel 70% e em casos
mais graves o isolamento do paciente. Objetivo: Verificar através da literatura a
problemática do assunto e encontrar subsídios para educação em Infecção
Hospitalar. Metodologia: Revisão literária, realizada a partir de artigos
acadêmicos publicados entre 2006 e 2016, pesquisados na base de dado do
Lilacs (literatura latino-americano e do caribe em ciência da saúde) BVS
(Biblioteca Virtual em Saúde) Google acadêmico e Scielo (Scientific Eletrônic
Library Online). Resultado: Identificamos que devido à fragilidade e a exposição
dos pacientes, a maior parte dos casos de Infecção Hospitalar ocorrem na
Unidade de Terapia Intensiva, por isso o controle da infecção hospitalar requer
cuidados rigorosos, porém simples, de toda a equipe hospitalar. Discussão: As
infecções Hospitalares são a maior causa de óbito dos pacientes internados
nas Unidades de Terapia Intensiva e o enfermeiro desse campo especifico
domina conhecimento que vai além das atribuições do dia a dia, por isso a
frequente atualização desses profissionais é imprescindível, demonstrando a
total importância da participação e a qualidade assistencial da equipe de
enfermagem ao paciente para a redução da infecção hospitalar, mostrando a
indispensabilidade de elaborar planos e praticas de controle para
aprimoramento profissional.
13
A Atuação do Enfermeiro na Prevenção e Detecção Precoce do Câncer de
Mama Masculino
Evandro W. CONCEIÇÃO1; Robelia Cristina S. OLIVEIRA2; Rosana F.
AGUIAR3; Simone P.O. MACHADO4 ;Conselita Aparecida dos SANTOS²
1
Alunos e ² Docente do Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O câncer de mama também atinge homens, representando
apenas 1% do total de casos da doença. Embora ocupe um percentual menor
de incidência de câncer de mama na população masculina, a taxa de sobrevida
é menor em relação às mulheres. Deficiências no rastreamento e no
diagnóstico leva a detecção de casos avançados da doença por
desconhecimento do assunto pelo paciente. Objetivo: Realizar levantamento
sistematizado das publicações científicas sobre o câncer de mama em homens.
Conscientizar os enfermeiros sobre a importância da detecção precoce do
câncer mama; Descrever os fatores que favorecem o câncer de mama
masculino; Abordar a incidência e a taxa de mortalidade do câncer de mama
em homens. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa do tipo quantitativa,
descritiva e retrospectiva no período compreendido entre 2006 a 2016 nas
bases de banco de dados e periódicos: Literatura Latino-americana e do Caribe
em Ciências em Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO).
Resultados A informação clara, objetiva e incisiva é de extrema relevância e
pode ser realizada através de campanhas educativas e capacitação da equipe
multiprofissional. Discussão: Apesar do câncer de mama em homens ser
incomum, alguns estudos vem demonstrando um aumento na incidência
desses tumores, devido a diversos fatores, sendo um deles o envelhecimento
populacional.
A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PROMOÇÃO DE ALEITAMENTO
MATERNO POR MEIO DE OFICINA EM UBS
Géssica Noronha SILVA¹, Jocelania Silva BARROS¹, Marcelo SANCHES¹,
Rosian Mendes BRANDÃO¹, Vanda Cristina dos Santos PASSOS²
¹alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: O Sistema Único de Saúde (SUS) é o conjunto de todas as ações
e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais,
estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações
mantidas pelo poder público. O Enfermeiro desenvolve oficinas de preparo para
o aleitamento materno humanizado, utilizando várias dinâmicas para facilitar o
entendimento e a importância da amamentação como um processo de
estimulo. Objetivo: identificar atuação do Enfermeiro na promoção da
14
amamentação por meio da oficina em UBS. Metodologia: Trata-se de uma
pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e exploratório, foi realizada na
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com busca nas bases de dados Literatura
Latino-Americana em Ciências da Saúde (SCIELO) ,no período de abril de
2016 a Agosto de 2016. Resultados e Discussão: foram identificados 111
artigos, após leitura dos títulos e resumos selecionamos 5 artigos que abordam
sobre a atuação do enfermeiro na promoção do aleitamento materno. Em
relação ao ano de publicação identificamos 3 artigos de 2016, 1 de 2005, 1 de
2012. Em relação ao local da publicação identificamos 2 na Revista de
enfermagem contemporânea, 1 Sr.Unoesc& Siencia- AC-BS,1 Perspectivas
oneline,1 Anais do semex, como temática principal a atuação do enfermeiro no
aleitamento materno em UBS, prática do aleitamento materno em grupo de
gestantes e puérperas.
A Atuação do Enfermeiro no Exame de Ressonância Magnética
Ana Paula de Jesus ANDRADE¹; Fabiana Ana FERREIRA¹; Kelly Sousa
TAVARES¹; Larissa Karen de LIMA²
1Alunos
e ² Docentes do Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana;
[email protected]
Introdução: Os meios de contraste quando introduzido no organismo, por
diferentes vias, permitem aumentar a sensibilidade e a especificidade das
imagens radiográficas. Um dos metais utilizados para ajudar na melhora de
imagem da Ressonância Magnética é o gadolínio, em alguns casos foram
identificadas reações adversas. Objetivo: Demonstrar a importância do
enfermeiro em Centro de Diagnóstico, no serviço de Ressonância Magnética.
Metodologia: A metodologia utilizada foi de uma pesquisa bibliográfica,
realizada na LILACS (Literature lanito-Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e DEDALUS (Banco de
Dados Bibliográficos da USP – Catálogo Online Global), no periodo de 2005 a
2016. Resultados: Os resultados mostraram que antes do procedimento o
enfermeiro deve realizar a avaliação do histórico do paciente e suas condições
físicas, orientar e se certificar da remoção de todos os objetos não compatíveis
com o ambiente onde é realizada a ressonância magnética; certificar que o
paciente fez o uso do jejum de usual de três a quatro horas; prestar total ajuda
no posicionamento do paciente na mesa de exame; fazer o monitoramento
eletrocardiográfica, realizando tricotomia se necessário; realizar punção venosa
periférica; orientar o paciente sobre todo o procedimento; orientar quanto aos
ruídos elevados no decorrer do exame; orientar quanto a necessidade e
colaboração para a realização do exame. Deve avaliar durante todo o exame
os sinais vitais de acordo com o estado hemodinâmico do paciente, o estado
de consciência e necessidades do paciente; e administrar fármacos conforme
prescrição médica, atentando para as possíveis reações adversas. Discussão:
Pode-se concluir que a atuação do enfermeiro no Centro de Diagnóstico no
serviço de Ressonância Magnética é de suma importância e deve estar
15
embasada em conhecimento científico atualizado e com técnica apropriada, a
fim de que se alcance o resultado clínico desejado e se promova a segurança e
satisfação do paciente.
A comunicação do enfermeiro na gestão do cuidado
Eva Maria Maciel de SOUSA1; Fernanda Ribeiro HONDA¹; Roberta Rocha
PENHA¹ Vanda Cristina dos Santos PASSOS².
1Alunos
e 2Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Gestão em enfermagem é o ato de gerir e administrar,
desenvolvendo condições para a realização do processo do cuidar individual ou
coletivo, que associado a comunicação torna-se ferramenta essencial do
enfermeiro. Objetivo: Identificar por meio de levantamento bibliográfico as
estratégias da comunicação do enfermeiro na assistência de enfermagem.
Metodologia: Trata-se de uma pesquisa do tipo levantamento bibliográfico,
utilizando a base de dados LILLACS, no período de 2010 a 2015, artigos
nacionais disponíveis on-line. Resultado e discussão: Foram selecionados 11
artigos na base de dados LILLACS após filtragem conforme os critérios de
inclusão. Em relação ao ano de publicação identificamos publicações nos anos
de 2010, 2011, 2012, 2013 e 2015, sendo nos locais 4 artigos de São Paulo
(SP), 2 do Rio De Janeiro (RJ) , 1 Minas Gerais (MG), 1 Porto Alegre (RS), 2
Fortaleza (CE), 1 Paraná (PR), nas revistas: Rev. Eletr. Enf. , Revista Gaúcha
Enfermagem. , Revista Rene, Rev. enfermagem UERJ, Rev. Esc. Enferm.
USP, como áreas temáticas identificamos que as publicações relatam sobre a
comunicação no processo de cuidar e equipe de enfermagem, que para a
administração de uma organização, a comunicação entra como fator
determinante para a realização das atividades com eficiência e resolutividade,
levando em consideração o processo de aprendizagem mútuo que a
comunicação traz, pois através desta, gera-se melhores condições de trabalho
e coleta de dados de investigação mais precisos, o que auxilia no cuidar em
enfermagem.
A Dependência de Cocaína entre os Estudantes
Flavia Ferreira de OLIVEIRA¹; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA²
¹ Aluna e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Osasco
[email protected]
16
Introdução: O consumo de cocaína, causa grande estimulo no sistema
nervoso, pode proporcionar ao indivíduo inúmeros problemas de ordem física,
psiquiátrica e social. A dependência desta droga vem aumentando entre os
estudantes. Objetivo: Apresentar as principais alterações neurofisiológicas em
decorrência da dependência da Cocaína nos estudantes. Metodologia:
Revisão integrativa da literatura nas bases de dados indexadas dos últimos 5
anos. Resultados: Estudos demonstram que com o uso abusivo de cocaína os
pacientes podem apresentar dificuldade de concentração, irritabilidade, insônia
severa, compulsividade e perda de peso, vasoconstrição, congestão nasal,
alterações comportamentais e psicológicas como embotamento afetivo, euforia,
tensão, ansiedade, raiva, distúrbio do juízo crítico, taquicardia ou bradicardia,
midríase, confusão, aumento da pressão arterial, convulsão. Discussão: Os
estudos têm revelado que o uso de cocaína em baixas doses auxilia na
execução de tarefas cognitivas, no entanto, o usuário tem a necessidade de
usar outras vezes e de forma mais frequente e em doses mais elevadas
levando-o a dependência e consequentemente a todas as alterações
apresentadas pela a intoxicação que a droga proporciona a diversos órgãos.
Os resultados encontrados sugerem a necessidade de as escolas e
universidades estabelecerem uma política clara de orientação sobre uso de
cocaína e drogas em geral os estudantes, incluindo programas de prevenção e
mudanças curriculares.
A DIFICULDADE DOS ALUNOS DE ENFERMAGEM NO CAMPO DE
ESTÁGIO: REVISÃO DE LITERATURA
INÊS, Anderson; COSTA, Andréia; ALVES, Cristiana; OLIVEIRA, Daniela;
PINTO, Margareth
Universidade Anhanguera de São Paulo
[email protected]
Introdução: Estudo direcionado aos iniciantes e os obstáculos enfrentados
pelos graduandos de enfermagem no campo de estágio perante diferentes
necessidades e devido ao grau de inexperiência na prática do cuidar, os
motivos e a busca do aperfeiçoamento profissional. Objetivo: Apresentar a
dificuldade dos alunos de enfermagem no campo de estágio as vantagens e
desvantagem, e desta maneira buscar soluções e resultados. Método: Feita
através da revisão integrativa da literatura nas bases de dados indexadas dos
69 artigos encontrados, dos quais foram selecionados 5 artigos, buscando
identificar as inúmeras dificuldades encontradas pelos graduandos de
enfermagem no campo de estágio. Resultados: Que apesar de todas as
adversidades encontradas, os alunos de enfermagem, mediante relatos e
vivências no campo de estágio perceberam que os desafios existem, mais
foram enfrentados, e assim norteando as demais e subsequentes e que seprepararem e aprimorarem suas ações perante conflitos e adversidades
encontradas até o momento, o resultado será benéfico e certo e que com o
auxílio de outros profissionais tais como: professores, médicos, técnicos e
17
outros auxiliares da saúde esta integração será menos pesarosa. Conclusão:
Apesar de confusa e das dificuldades encontradas pelos alunos de
enfermagem no campo de estágio o planejamento é um instrumento que pode
ser definido como a arte de fazer escolhas e de elaborar planos para favorecer
o processo de mudança visando à melhoria da assistência prestada para
aprender a aprender.
A Educação Continuada na Enfermagem em Benefício da Saúde do
Paciente.
SANTOS Gislane; ANDRADE, Lourdes; PORTO Milton, DRAGANOV Patricia
Bover
Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN - Unidade ABC
[email protected]
Introdução: Nas necessidades das instituições da saúde, as quais pouco sabe
e muito se têm para aprender, visto que na área da Enfermagem,
ininterruptamente surgem novas descobertas atribuídas em um processo
contínuo de informações, é fundamental a educação continuada, o
aprimoramento da profissão e a melhoria da sua capacidade quanto
profissional para cuidar dos pacientes enfermos ou mesmo daqueles que
procuram um hospital, uma unidade de saúde para realizar um simples exame
ou exames periódicos. Objetivo: o estudo tem o objetivo de discorrer acerca
da importância da educação continuada na enfermagem, visando sempre à
prática eficaz. Metodologia: Tratou-se de revisão bibliográfica, viabilizada pela
busca de informações em: artigos, monografias, Leis e livros. Tal busca foi
subsidiada pelos trabalhos de renomados autores, entre eles: AGUISSO T
(2000), FERREIRA,H.M. (2003), TRONCHIM 2005), GARRIDO MCF (1993)
Freire (1983, 1985, 1979), Perrenoud (1999), Ferreira (2003), Saviani (2003),
dentre outros, nas bases de dados BDEnf e biblioteca Scielo. A escolha dos
supracitados autores se deu devido a objetividade na apresentação do tema,
além da sedução e coerência presentes nas informações prestadas.
Discussão: na análise e fundamento da Pesquisa Documental supracitada
concluiu-se que, realizar a Educação Continuada na Enfermagem em benefício
da saúde do paciente é imprescindível para a melhoria dos serviços dentro das
instituições, valorização do profissional e enriquecimento intelectual do
individuo como um todo. Torna-se evidente a educação continuada dentro das
instituições, dada a sua importância e constatação para o aperfeiçoamento da
enfermagem em benefício da saúde do paciente.
A enfermagem e a Orientação preventiva de adolescentes e jovens contra
o consumo do Lyserg Saure Diethylamid (LSD)
18
Antonia GOMES; Cicera Rodrigues SEVERO; Ezequias Gomes VELOSO;
Sileide Freitas da SILVA; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA
Universidade Anhanguera São Paulo Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A cada ano vem aumentando a incidência de jovens e adultos
entre 16 e 27 anos expostas a drogas ilícitas, em especial ao Lyserg säure
diethylamid, palavra alemã para a Dietilamida do Ácido Lisérgico, uma potente
substância alucinógena conhecida como LSD, muito consumida em eventos
noturnos. A droga provoca grandes alucinações e efeitos psicológicos como
delírios. As estatísticas mostram que mais de 243 milhões ou seja 5% da
população mundial consomem o LSD, o que gera um grande problema de
saúde pública mundial. Objetivo: Descrever as ações de enfermagem e
orientação preventiva a adolescentes e jovens contra o consumo do LSD.
Metodologia: Revisão bibliográfica com pesquisa nas bases de dados
indexadas dos últimos 8 anos. Resultados: Uma das estratégias adotadas são
as palestras educativas que profissionais da área da saúde em especial o
enfermeiro ministram nas escolas de ensino fundamental e médio, nas
universidades e em ações sociais nas comunidades. Discussão: Este tipo de
abordagem, surte muito efeito, percebe-se que a curiosidade em relação ao
assunto é grande por parte de adolescentes e jovens. Há a necessidade de
uma maior exploração neste campo por meio de parcerias com escolas e com
atenção primária de saúde. Conclusão: Os resultados obtidos através de
palestras em escolas e reuniões em comunidades, favorece aos adolescentes
e jovens maior conscientização dos efeitos e riscos o que pode evitar o
consumo e a dependência.
A enfermagem e a Prevenção, Desintoxicação e Tratamento frente ao Uso
do Crack
Angélica Gerônimo de FARIA; Camila Cristina Barbosa VIEIRA; Daiana Correia
dos SANTOS; Elloany Patricia Oliveira BARBOSA; Sandra Rosa Chagas dos
SANTOS; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA
Universidade Anhanguera São Paulo, Campos Osasco.
[email protected]
Introdução: O consumo do crack tem sido uma grande preocupação nacional
e um problema de saúde pública. Esta droga tem um elevado potencial de
combinação dos efeitos farmacológicos, tornando-se uma das drogas mais
agressivas com grande poder de dependência, tornando-se assim um
problema de saúde pública. Objetivo: Desenvolver um planejamento de
assistência de enfermagem na prevenção, desintoxicação e tratamento frente
ao uso do crack. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico do tipo
revisão narrativa. A coleta de dados foi realizada por meio de busca em
19
produções científicas indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde, nos últimos
dezesseis anos. Resultados: O consumo do crack atinge várias faixas etárias
entre homens e mulheres, sendo os jovens os mais atingidos. A enfermagem
deve tratar de forma educativa na prevenção e manutenção do usuário, e
alertando-o sobre doenças decorrente ao uso do Crack, realizando palestras
educativas e orientando não apenas os dependentes químicos como também
seus familiares de forma clara e objetiva. Discussão: A predominância de
jovens consumindo o crack, gera um grande problema social e também de
saúde pública a educação é o melhor método de prevenção. Conclusão: A
enfermagem estando presente na assistência preventiva ao uso do crack, pode
identificar vulnerabilidade e potencialidade para agregar um plano de ação
desde a prevenção à reabilitação.
A Entrevista do Enfermeiro com Vistas à Detecção de Fatores de Risco
Para Quedas em Idosos
Ana Paula de Barros Paes¹, Antônia Ferreira da Cunha¹, Geovana Aparecida
Moreira¹, Josilane Gonçalves Oliveira¹, Claudia de Lima Teixeira Fuentes
Garcia²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Osasco
[email protected]
Introdução: O envelhecimento é um fenômeno mundial e as quedas se
restringem há um conjunto de fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos que
contribuem para a morbidade e mortalidade. A prevenção converge a precoce
identificação dos principais fatores de risco de quedas. Objetivo: Apresentar a
detecção de fatores de risco a quedas em idosos sob a visão do Enfermeiro.
Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica, das bases de dados indexadas,
exploratória e descritiva. Resultados: Com o avanço da idade, a incidência
para quedas aumenta consideravelmente. Nota-se que não são causadas por
um único fator, mas por um conjunto de combinação de fatores intrínsecos e
extrínsecos, sendo que uma parte dessas quedas ocorrem por inadequações
no próprio ambiente. Dentre os fatores intrínsecos destacam-se as mudanças
físicas e mentais correlacionados à idade, atenuação da capacidade funcional,
surgimento de doenças crônicas, alternância do equilíbrio, doenças osteo
articulares, letargia, degeneração da visão, audição, e a vertigem. Outra grande
gravidade está relacionada à perda de força muscular causada pela complexa
interação de transformações de disfunções da inervação, redução de
hormônios, prolongamento atenuante de inflamatórios e modificações de
ingestão insuficiente de nutrientes, visto que a sarcopenia é uma peculiaridade
mundial do processo de envelhecimento. São evidenciadas alterações
psicológicas designadas sob a depressão, isolamento social e frustração
quanto à incapacidade de realização de atividades. Todavia, os prejuízos são
peculiares a cognição, musculoesquelético, neuromuscular e percepção. Os
fatores extrínsecos estão relacionados ao ambiente, construções mal
planejadas e inseguras, escadas irregulares sem presença de corrimãos,
20
barreiras, tapetes, iluminação precária, pisos irregulares e fios elétricos
expostos, ocasionando incapacitações, morbidades e mortalidade. Contudo, os
programas de prevenção são de grandes significâncias quando utilizadas na
prática assistencial, pois contribuem para qualidade de vida e autonomia da
população idosa. Discussão: A entrevista realizada pelo enfermeiro em busca
de fatores para risco de queda é de suma importância para realização do
processo de prevenção. Sugere-se que novas ações e práticas sejam voltadas
para este tema e que o comprometimento profissional seja para reforçar a
necessidade de investimentos na saúde, para que a população idosa possa
desfrutar do processo envelhecer de qualidade.
A Ética do Enfermeiro Frente ao Paciente Diagnosticado com o Vírus da
Imunodeficiência Humana.
Fernanda L. S. SILVA1; Fernanda M. L. PINHEIRO1; Luana A. A. MOITINHO1;
Meire TAKAHASHI1; Elizia E. C. PAIVA², Heloisa C. de P. F. LINS²
¹ alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Unidade Belém.
[email protected]
Introdução: Na década de 1980 o Brasil sofreu com a descoberta e a
disseminação do Vírus da Imunodeficiência Humana e Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida (HIV/Aids) os sentimentos de medo, pânico,
negação e preconceito acompanhavam a epidemia em seu início, começava
então uma corrida contra o tempo para o combate e cura desta
imunodeficiência, despertando o conceito da ética frente a estes pacientes.
Caminhamos então para constituição de 1988 onde adquiriu-se o direito de
saúde para todos sendo um dever do Estado, surgindo logo adiante as políticas
do Sistema Único de Saúde (SUS) que traz com ela suas legislações,
constituições, diretrizes e programas que visam ajudar a toda população. O
Brasil conta com uma vasta série de programas de prevenção, dedicados à
população em geral e também especifica estas consideradas populações
vulneráveis. Objetivo: Identificar a conduta ética do profissional enfermeiro
frente ao paciente diagnosticado com o Vírus da Imunodeficiência Humana.
Metodologia: Consiste em um estudo de revisão bibliográfica, com pesquisa
realizada nas bases de dados: Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), Literatura
Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), BDENF e
Scientific Eletronic Library On Line (SCIELO), acervo da Biblioteca do Centro
Universitário Anhanguera na unidade Belenzinho e no site de busca Google
Acadêmico, os levantamentos na base de dados on-line foram feitos com base
em estudos dos últimos 10 anos (2006 a 2016) eminentemente teórico.
Resultados: Foram utilizados 6 artigos onde 4 deles falam sobre ações de
saúde prestadas aos clientes e defende uma visão ampliada de valorização da
vida, exigindo uma postura consciente e responsável pelos profissionais da
saúde trazendo à tona questões éticas imprescindíveis para preservar o ser
humano, 1 como todo e qualquer cidadão brasileiro têm obrigações e direitos
garantidos e 1 sobre os serviços de saúde e acesso de qualidade na atenção
21
às pessoas. Discussão: A enfermagem participa muito desse contexto, agindo
de forma ética, profissional e imparcial no processo de humanização, seguindo
os princípios da beneficência, da não-maleficência e da justiça. A ética permeia
a enfermagem devendo estar relacionada com responsabilidade individual de
cada profissional.
A humanização do parto: com ênfase ao papel do enfermeiro especialista
em obstetrícia na assistência.
Carolina BUDRI1; Luzmar de Aguiar F.MARTINS1; Mayara Vieira da SILVA1;
Suyanny Seixas SILVA1; Luciana Reis2.
1Alunas
e ² Docente Faculdade Anhanguera Unian São Bernardo do Campo.
[email protected]
Introdução: O presente estudo discorre sobre a humanização do parto,
destacando a atuação do enfermeiro especialista em obstetrícia, com seu papel
indispensável e suas práticas assistências, que além de orientador possui uma
destreza na atenção à saúde, sendo apto para atender essa parturiente de
forma integral. Além da importância em resgatar o nascimento de maneira
natural e humanizada garantindo que durante todo o processo do parto seja
preconizando a dignidade, o respeito e o aumento do vínculo entre mãe/bebê.
Objetivo: Abordar os cuidados apropriados para a efetiva realização do
processo do parto humanizado, com ênfase ao papel do enfermeiro
especialista, evidenciando a importância da humanização nas práticas
assistências e da atenção à saúde de forma holística. Metodologia: Este
trabalho foi desenvolvido através de pesquisas descritiva, exploratória
utilizando livros e artigos científicos pesquisados nos seguintes bancos de
dados BIREME- LILACS, SCIELO e MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resultados: O
enfermeiro obstetra possui competência para acompanhar o processo
fisiológico do nascimento, prestando assistência especializada e agindo como
facilitador da parturiente em todas as fases do parto. Proporcionando à
gestante que opte por esse tipo de parto, o direito de permanecer com um
acompanhante de sua escolha em tempo integral, ter o contato bebê logo após
o nascimento e amamenta-lo a fim de fortalecer o vínculo, além de sua
recuperação ser mais rápida e possuir menos risco de infecção. Discussão:
Nos dias atuais, a temática da humanização torna-se relevante ao
consideramos os elevados índices de cesáreas praticadas em todas as redes
hospitalares, o que vem ocasionando muitos riscos e complicações para
mãe/bebê. A humanização do parto consiste em estimular a mulher na
participação ativa durante o trabalho de parto, disponibilizando a ela métodos
naturais de conforto e alívio, respeitando sua fisiologia, anatomia e
individualidade, promovendo um ambiente aconchegante. A missão do
enfermeiro obstetra e sua equipe é prestar assistência com o mínimo de
intercorrências. Prestando suporte assistencial e emocional para que esta se
sinta confiante, protegida e segura. É interessante que mais instituições
22
venham aderir ao parto humanizado tendo em vista os custos financeiros
baixos e os altos índices de satisfação aos clientes.
A Humanização dos Profissionais de Enfermagem com Pacientes da
Unidade de Terapia Intensiva
Helena C A MOREIRA¹; Zaira B SILVA²;
[email protected];
¹Aluna e ²Docente; Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN –
Unidade ABC
Introdução: A humanização na unidade de terapia intensiva se inicia com
profissionais bem treinados sobre o assunto. A qualidade do atendimento ao
paciente gravemente enfermo não está em tratar apenas a doença, mas
acolher o paciente de forma que o mesmo sinta confiança, ainda que
desacordado. Obter um ambiente humanizado neste setor significa melhorias
para todos, inclusive aos familiares do enfermo, valorizando o respeito com o
cuidado. Objetivo: Apontar a dificuldade de aproximação dos profissionais de
enfermagem em relação aos pacientes da unidade de terapia intensiva.
Metodologia: Revisão bibliográfica, impressa e virtual, cujas fontes utilizadas
foram textos publicados em livros de referência, além das bases de dados
LILACS e MEDLINE, utilizando os descritores: humanização, enfermeiro,
pacientes, unidade de terapia Intensiva. Resultados: A Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) é um local destinado à realização de atendimento de alta
complexidade. Essa característica exige uma assistência qualificada
especializada e, ao mesmo tempo, merece uma atenção mais humanizada. A
humanização se faz presente em todos os campos da saúde, mas na UTI a
necessidade de acolher o paciente que muitas vezes se encontra apreensivo e
inseguro é o papel mais importante do enfermeiro. O cuidado com pacientes
enfermos requer um domínio maior, que se colocado em prática a teoria correta
a recuperação ocorrerá não só na doença especificamente, mas também no
indivíduo como um todo. Por tanto podemos dizer que o ambiente, influencia no
tratamento até nos dias de hoje, ao utilizarmos os conceitos humanizados no
cotidiano da assistência não só no processo intra-hospitalar, mas também
podemos tornar o ambiente mais acolhedor para o doente, auxiliando no seu
processo de recuperação e cura. Discussão: Temos que ter em mente que a
enfermagem tem sido lembrada por exercer seu trabalho como uma ciência e
uma arte, usando a educação em saúde para treinar melhor os profissionais e
faze-los compreender que a importância da humanização tornará o ambiente
mais propicio a cura. A Enfermagem é o que se cria usando conhecimentos e
também a capacidade de ser frágil, poder chorar, sentir o outro, ser vulnerável
e, ao mesmo tempo, ter vigor, lutar, resistir.
A Humanização na Assistência do Enfermeiro ao Paciente no Fim da Vida
23
Daniela L.SILVA¹; Devid S. A. MARINHO1; Ingrid C. A. CAMPANUCI1 Talita N.
A. M. C. COSTA1; Elizabete CAZZOLATO2
¹Alunos e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN ABC
[email protected]
Introdução: O profissional enfermeiro exerce um importante papel como
intermediador essencial em uma assistência digna e humanizada. Desde o
início, em meados de 1860 com a pioneira Florence Nightingale, que contribuiu
para um atendimento focado no paciente e suas necessidades realizando
assim um marco na história da enfermagem, foram sendo levantadas questões
do “cuidar” visando não apenas a doença em si e, sim, o paciente visto como
um todo, no seu bem-estar biopsicossocial cultural e espiritual. A visão
relacionada ao ato de morrer tem se modificado com o decorrer do processo de
transformação e está diretamente ligada ao estágio de desenvolvimento da
sociedade e do indivíduo, levando em consideração valores e crenças ao longo
da evolução. A partir deste conceito, durante o processo do ciclo da vida entre
o nascer e o morrer, o enfermeiro se faz essencial em seu posicionamento no
que se diz respeito aos cuidados paliativos. Objetivo: Expressar a importância
da humanização na assistência ao paciente em cuidados paliativos,
identificando o papel do enfermeiro nessa etapa da vida. Metodologia: Tratase de uma pesquisa qualitativa-descritiva realizada por meio da revisão
bibliográfica de literaturas decorrentes de livros e artigos científicos
pesquisados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS),
Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino-americana e do
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), delimitados entre os anos de 2006 a
2015. Resultados: Os trabalhos destacam o papel do enfermeiro na atividade
primordial de conexão entre o cuidado respeitoso e digno nesse momento de
fragilidade emocional experenciado pela família e pelo próprio indivíduo. Esse
profissional surge como peça fundamental no cuidado e nas ações
humanizadas prestadas globalmente. Discussão: Com este trabalho podemos
entender claramente que o enfermeiro o principal disseminador de
compreensão, comunicação, respeito e cuidado e que assistir um paciente
terminal exige muito mais do que conhecimentos técnico-científicos, requer
compreender verdadeiramente sua individualidade e, a partir desse ponto,
contribuir com um processo de cuidado humanizado.
A importância da aprendizagem da LIBRAS por diferentes profissionais
da Enfermagem para um melhor atendimento ao paciente Deficiente
Auditivo.
Rafael M.S. PEREIRA1; Eloisio Dias de ALBUQUERQUE1; Marco Antônio dos
SANTOS1; Daniel RODRIGUES¹.
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
24
Introdução: O conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) facilita a
comunicação entre os surdos e propicia uma melhor compreensão entre surdos
e ouvintes, ganhando espaço atualmente social e judicialmente. Ao usar e
valorizar o uso da Libras, surdos e ouvintes assumem uma interação positiva
diante da surdez, fazendo com que haja um crescimento cultural mútuo.
Segundo fonte IBGE (2010), cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem
Deficiência Auditiva (DA), representando 5,1% da população total, sendo 1
milhão de pessoas até 19 anos acometidas com algum grau de DA.
Corroborando com o dado a Organização Mundial da Saúde (OMS) (2011),
apresenta que cerca de 14,8% da população brasileira possuem problemas
ligados a audição. Ao se comparar pessoas com deficiência auditiva, física e
visual, o deficiente auditivo é o que sofre maior dificuldade de inclusão social,
pois a audição é maior difundida para a aprendizagem da linguagem. No
âmbito hospitalar, a comunicação estabelecida com os profissionais da
enfermagem é extremamente importante para prestar uma assistência
adequada, quando ela não é efetiva se torna uma assistência falha. Apenas
com a comunicação efetiva o profissional conseguirá intervir com o paciente
em conceituar seus problemas e enfrenta-los, traçando um caminho para
solucioná-los, tornando assim a comunicação Enfermeiro-Paciente eficaz.
Objetivo: Verificar a importância da aprendizagem de Libras por diferentes
profissionais da Enfermagem. Metodologia: Foi realizado levantamento
bibliográfico nas bases de dados: SciELO, Lilacs, Medline, BDENF, tendo como
critério de inclusão, textos completos em língua portuguesa, no período de
2005 à 2016, utilizando como palavras chaves: Libras, relação enfermeiropaciente, atendimento ao paciente com deficiência auditiva. Resultados: Com
a pesquisa, verificou-se que há melhora no atendimento do paciente DA,
quando o profissional da enfermagem possui conhecimento sobre Libras,
estudos, inclusive, apresentam a dificuldade do profissional em atender
pacientes DA, quando não possuem treinamento ou conhecimento sobre
Libras. Discussão: O paciente DA possui dificuldade em ser atendido em
hospitais, a utilização de Libras é uma estratégia eficaz para melhora neste
atendimento, para tanto, há a necessidade de ofertar o conhecimento e
treinamento de qualidade aos profissionais da enfermagem.
A importância da atuação do enfermeiro na Classificação de Risco
Daiane Aparecida SILVA1; Kamila Regina do CARMO¹; Rafael Paes da SILVA¹;
Ricardo Carvalho de SOUSA¹; Conselita Aparecida dos SANTOS²; Patrícia
ALVES².
¹ Alunos e ²Docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução:
emergência,
atendimento
responsável
A classificação de risco foi introduzida nos serviços de
a fim de minimizar o problema de superlotação, priorizando o
de acordo com a necessidade de cada paciente. O enfermeiro é o
pela aplicação do protocolo e respectiva classificação, sendo
25
imprescindível que possua conhecimento e habilidade e é fundamental que
ocorra o Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco (AACR).
Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro na implantação da classificação
de risco, pois esta etapa serve como base para determinar à efetividade da
assistência prestada ao paciente. Metodologia: Trata-se de um estudo
realizado por meio de pesquisa bibliográfica de caráter exploratório, foram
selecionados artigos em língua portuguesa, publicados no período de 2010 à
2016. Os dados foram coletados nas bases Scielo, Bireme e no site de busca
Google acadêmico, empregando-se os descritores em ciências da saúde:
classificação de risco; urgência; enfermagem. Resultados: A utilização do
sistema de classificação de risco deve ser implantada como método de gestão
para priorizar e reorganizar o fluxo dos pacientes. O enfermeiro é o profissional
que irá ouvir a queixa principal, identificar os riscos e a vulnerabilidade e se
responsabilizar para dar uma resposta ao problema demandado. É
imprescindível o registro de enfermagem, pois é o meio de comunicação escrita
para todos os membros da equipe, comprova os cuidados prestados ao
paciente, além de ser um documento legal perante a justiça, validando a
eficácia da assistência prestada. O acolhimento com classificação de risco
organizou a dinâmica de trabalho, priorizando o atendimento aos pacientes
graves conferindo-lhes maior segurança, estabilidade e controle da situação.
Discussão: Concluímos que o enfermeiro deve possuir a habilidade da escuta
qualificada, avaliação, conhecimento técnico e científico, ter raciocínio crítico e
agilidade para tomada de decisões, e ainda, conhecer todas as etapas do
processo de maneira holística para melhor encaminhamento e assistência ao
paciente.
A importância Da Brinquedoteca Para Crianças Hospitalizadas
Edgar Konrad MARMIT¹, Janice Conceição SOUZA¹, Jorge Rafael Cavalcanti
Barbosa RIBEIRO¹, Michele de Oliveira CAMARGO¹, Viviane Dayane
Rodrigues da SILVA¹, Suely Rodrigues de Aquino SILVA².
¹ alunos e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – unidade
Osasco
[email protected]
Introdução: Brinquedoteca é um espaço que proporciona por meio da
atividade lúdica, a construção do conhecimento produzido, sendo um ambiente
de compreensão da realidade. A criança necessita brincar para adquirir
conhecimento, que futuramente será base para o aprendizado formal. As
atividades estimulam a aproximação das crianças aos familiares. Objetivo:
Descrever sobre a importância da brinquedoteca para as crianças
hospitalizadas no que se refere a auxiliar na assistência de enfermagem.
Método: Revisão bibliográfica nas bases de dados Bireme e Scielo, utilizando
artigos que possuam texto completo e em língua portuguesa.
Resultados/Discussão: Foi possível evidenciar nos estudos levantados que o
aprendizado sobre brincar da criança necessita resgatar uma visão de cuidar,
26
compreender o outro como a si mesmo, de maneira empática e sensível para
que na brinquedoteca ocorra um encontro entre o ser que cuida e o ser que é
cuidado. Conclusão: O brincar é um dos aspectos mais importantes na vida da
criança, o direito de brincar deve ser preservado mesmo quando está no
hospital. A brinquedoteca é uma ferramenta fundamental aos profissionais da
área de saúde, que trabalham em unidades pediátricas e é utilizada como
estratégia do cuidado assistencial. Este estudo teve como objetivo realizar um
levantamento sistemático sobre a importância da brinquedoteca para as
crianças hospitalizadas no que tange o subsidiar a assistência de enfermagem.
Concluímos que a característica lúdica, terapêutica e educativa do brinquedo é
facilitar a comunicação da criança em todo seu processo de hospitalização.
A Importância da Capacitação do Enfermeiro para o Atendimento do
Deficiente Auditivo
Clécia L. M. SOUZA¹; Edna R. SANTOS¹; Juliana R. S. BARBOZA¹; Karoline O.
SILVA¹; Micielle A. S. SOARES¹. Maria A. CAMARGO²
¹alunos e ²docente da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: A deficiência auditiva é caracterizada por um grande empecilho na
vida dos portadores em relação ao acesso à saúde, devido à escassez de
profissionais capacitados para se comunicar com os mesmos no ambiente
hospitalar. Desse modo a assistência ao paciente com limitação auditiva fica
ineficiente, caracterizando a exclusão social e impedindo muitas vezes que se
concretize o atendimento de maneira eficaz. Objetivos: Analisar quais
maneiras de inclusão social e estratégias de comunicação são utilizadas pelo
enfermeiro para realização do atendimento visando as necessidades do
paciente, além de avaliar a importância da capacitação dos profissionais de
saúde na graduação e cursos de LIBRAS para proporcionar um atendimento
holístico e digno ao ser humano. Metodologia: Pesquisa bibliográfica realizada
nas bases de dados Sciello e Google acadêmico, no período de 2005 a 2016
tendo como critérios de inclusão, língua portuguesa e texto completo.
Utilizaram-se os seguintes descritores: deficiente auditivo, comunicação,
enfermeiro. Resultados e discussão: Verifica-se a necessidade do
conhecimento e capacitação do profissional em relação à comunicação com o
usuário, visando estabelecer um atendimento preciso e resolutivo, cumprindose também o princípio da integralidade na assistência, integridade do paciente
e confiabilidade. Muitas vezes o atendimento se limita a expressões rápidas de
comunicação ou com a presença de membro da família, ocasionando a quebra
de sigilo na consulta. O paciente deixa de se expressar por não se sentir a
vontade com outra pessoa ao lado e isso acaba dificultando a identificação do
problema por parte do profissional de saúde, prejudicando o atendimento.
Conclusão: A comunicação é uma ferramenta para solucionar problemas, pois
é através das queixas que se identificam quais as necessidades do paciente e
quais cuidados devem ser prestados. Portanto o investimento na capacitação
27
dos enfermeiros em relação às formas de comunicação, durante a graduação é
de grande importância para facilitar o atendimento aos deficientes auditivos,
sendo também o mediador da inclusão social e do acesso a saúde dessa
população.
A Importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar na
Unidade de Terapia Intensiva
Claudinéia Rodrigues SANTOS, Juliana de Morais BALDAN²
1Aluna
e 2 Docente Centro Universitário Anhanguera Belenzinho; Universidade
Anhanguera de São Paulo-UNIAN ABC
[email protected]
Introdução: A infecção hospitalar atinge uma grande população em nível
mundial, gerando um agravo para a saúde pública e privada principalmente em
Unidades de Terapia Intensiva. A importância da Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar na Unidade de Terapia Intensiva é de diminuir o problema e
alertar os possíveis riscos mediante a contaminação e microrganismos na
Unidade de Terapia Intensiva. O enfermeiro de Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar atua na verificação constante de orientações e solicitações
de mudanças para prevenir a infecção hospitalar. Objetivo: O objetivo deste
trabalho foi mostrar a eficiência e eficácia da Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar no controle e combate de microrganismos prevalentes, identificar as
principais infecções hospitalares que se desenvolvem nas Unidades de Terapia
Intensiva e quais procedimentos básicos para evitar sua proliferação,
intensificar treinamentos dos profissionais de saúde quanto à higienização das
mãos antes e depois da manipulação de medicamentos, pacientes e
equipamentos, uso adequado dos equipamentos de proteção, instruir visitantes
sobre a importância da higienização das mãos e a não utilização de objetos
pessoais dentro da Unidade de Terapia Intensiva, como celulares, bolsas, etc.
Metodologia: A pesquisa foi baseada em estudos de revisões bibliográficas
nas bases de dados do site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura
Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Bibliografia
Médica (MEDILINE), Biblioteca Científica Eletrônica Virtual (SCIELO), site da
ANVISA referente a práticas e cuidados, Manual de Prevenção e Controle de
Infecções para Hospitais (SUSAN), Infecção Hospitalar e outras complicações
não infecciosas da doença (COUTO,PEDROSA,CUNHA,AMARAL) e Infecções
Hospitalares – Abordagem, Prevenção e Controle (A.OLIVEIRA). Discussão:
Foi percebido que o comprometimento das pessoas envolvidas no setor da
Unidade de Terapia Intensiva desde a admissão do paciente às visitas de
familiares teve grande relevância no sucesso da diminuição da contaminação
dos pacientes por infecção hospitalar e que a Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar representa um papel fundamental nesse controle,
mostrando que aplicando corretamente as técnicas de higienização e com
monitoração permanente é possível sim reduzir o número de casos de
ocorrências de infecções.
28
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO CONTINUADA NA ENFERMAGEM EM
AMBIENTE HOSPITALAR
Adriana Rodrigues Oliveira SILVA¹, Cristiane Pereira RAMOS¹, Handerson de
Carvalho PEREIRA¹, Rodrigo Beraldo Domiciano ROSA¹, Claudia de Lima
Teixeira Fuentes GARCIA²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de Osaco
[email protected]
Introdução: Educação continuada é importante para informar, formar e
aprimorar os profissionais de enfermagem, utilizando método avançado de
treinamento em ambiente hospitalar. Objetivo: Apresentar a importância da
educação continuada na enfermagem em ambiente hospitalar. Método:
Pesquisas de revisão bibliográfica exploratória e descritiva, foram utilizadas os
descritores: Educação Continuada, Educação Continuada em Enfermagem,
Capacitação em Serviço e Educação em Enfermagem; os artigos foram
encontrados nas bases de dados indexadas. Resultados: A importância da
aprendizagem no trabalho é oferecer benefícios para a organização na
adaptação às mudanças, redução do estresse, melhoria das decisões,
eficiência no desempenho, diminuição de erros e ampliação do potencial do
comportamento. O aperfeiçoamento dos profissionais melhora a qualidade do
atendimento e diminui custo e gastos na instituição. O aperfeiçoamento
contribui para qualidade do cuidado de enfermagem, valorização do
profissional e fortalecimento da equipe. Pode se afirmar que a educação
permanente é um processo lento, porém, apresenta resultados significativos
quanto à melhoria na qualidade do serviço prestado. O treinamento
permanente no serviço busca a formação de profissional capaz desenvolver o
aprendizado de trabalho em equipe, levando em conta a realidade social,
prestando uma assistência de qualidade. A aprendizagem deve ser um eixo
que norteia e assegura a qualidade de ensino e provoca mudanças. O
treinamento permanente serve para fortalecer o caráter construtivo e formação
na vida do profissional levando em consideração a realidade do processo de
trabalho buscando efetividades no treinamento e desenvolvimento profissional.
As instituições hospitalares passam do escolher o profissional certo para o
cargo, à capacitar através de treinamento atualizado e habilitação do
profissional que consiga interagir no âmbito coletivo. Conclusão: a educação
permanente em ambiente hospitalar é um processo fundamental e de grande
valor para o profissional, onde é visível a preocupação do enfermeiro para que
haja o treinamento adequado para que se torne possível aprimorar o
conhecimento específico do profissional com qualidade, fazendo também com
que possa diminuir os gastos e erros, melhorando a prestação do serviço, pois,
o profissional bem treinado se torna ainda mais seguro.
29
A Importância Da Equipe De Enfermagem No Tratamento a Pacientes
Portadores De Doenças Renais Crônicas
Ricardo Kazushi IKUNO¹, Laércio NEVES².
¹Alunos e 2Docente do curso de graduação em enfermagem Centro
Universitário Anhanguera
[email protected]
Introdução: A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é considerada uma doença de
elevada morbidade e mortalidade. A incidência e prevalência de pacientes com
Insuficiência Renal em estágio avançado têm aumentado no Brasil. A atuação
da equipe enfermagem compreende um processo de monitorização e uma
eficiente intervenção, sendo as ações de suma importância para a garantia de
uma assistência segura e efetiva. Objetivo: Identificar através da revisão
literária a importância da equipe de Enfermagem no tratamento a pacientes que
se submetem ao tratamento Hemodialitico. Método: A pesquisa foi realizada
através da revisão de integrativa da literatura sendo consultadas as bases de
dados indexadas: Scielo, Lilacs, Bdenf e Medline, dos últimos treze anos, tendo
como critério de inclusão literatura na língua vernácula, e exclusão literatura na
língua estrangeira. Desenvolvimento: A Insuficiência Renal Crônica (IRC) é
uma das doenças mais complexas para a sociedade, no que tange custo do
tratamento para realização da hemodiálise bem como o impacto que o paciente
e sua família sofrem com inicio do tratamento. As consequências da IRC
resultam em danos irreversíveis para a saúde, como: dor, baixa autoestima,
qualidade de vida comprometida e em alguns casos até a mortalidade, sendo
de suma importância a atuação da equipe de enfermagem no atendimento e
intervenção. Resultados: Torna-se importante a equipe de enfermagem no
cuidado e orientação tanto para o paciente quanto para familiares, dos
pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC), visando um
atendimento livre de erros, intervenções pontuais e uma visão holística, se
tratando de uma doença com característica bem especificas. Outro aspecto
verificado foi que o enfermeiro representa o elo com toda a equipe
multidisciplinar como o médico, nutricionista, farmacêutico, psicólogo, técnico
de enfermagem, fechando a cadeia de profissionais envolvidos na atenção do
cuidado dos pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC).
Considerações Finais: Concluímos que com o conhecimento técnico cientifico
da equipe de enfermagem acerca da Insuficiência Renal Crônica (IRC) é
determinante para efetividade da assistência.
A Importância da Ética e da Humanização, na Atuação do Enfermeiro e da
Equipe de Saúde em um Serviço de Atendimento Pré-Hospitalar
Reginaldo V. dos SANTOS¹, Sara C. FERNANDES¹ e Cláudia de Lima Teixeira
Fuentes GARCIA²
¹ alunos e ² e docente do Centro Universitário Anhanguera Unidade Osasco
30
[email protected]
Introdução: Ética é um conjunto de princípios morais que regem os direitos e
deveres de cada um, refletindo sobre o agir humano, já humanização está
inerente o respeito ao próximo, como um ser singular e digno. Desde 1990, no
Brasil, desenvolveu-se a atividade do Enfermeiro no atendimento pré-hospitalar
(APH), com o surgimento da unidade de suporte avançado de vida com papel
fundamental de uma assistência de qualidade, prevenindo complicações,
avaliando riscos potencias e conduzindo o atendimento de forma segura. A
ética e humanização, nem sempre são usadas por todos profissionais da saúde
no APH, podendo gerar comportamento hostil, na vítima ou familiares.
Objetivo: Demonstrar a importância da ética e humanização na atuação do
enfermeiro e equipe de saúde, em um serviço de APH. Método: Revisão
bibliográfica de caráter exploratório realizada nas bases de dados Bireme e
Scielo, tendo como critério de inclusão textos completos e língua portuguesa.
Resultado: O equilíbrio e o trabalho em equipe tem sido fonte de discussão, o
qual se questiona a forma como é organizado o trabalho em saúde e as
relações interpessoais, tem influenciado a questão do cuidado prestado às
vítimas no APH, o respeito mútuo entre os profissionais, proporcionam ações
voltadas para um cuidar ético e humanizado, porém, o cotidiano imposto pelo
sistema capitalista, tornam os em meros “tarefeiros”, afastando a visão
holística, tendo um cuidar mais imediatista para as intervenções, originando,
muitas vezes, as ocorrências éticas e para conter os conflitos, seja com as
vítimas e seus familiares ou entre os profissionais, cabe o Enfermeiro intervir e
mostrar que, cada membro da equipe sua responsabilidade e com isso obter
uma assistência de qualidade. Deve adotar uma abordagem humanística em
todo período de intervenções, assumindo responsabilidade pela assistência
prestada, raciocínio clínico para decisão, capacidade física e psíquica para lidar
com situações adversas, atuar onde há restrição de espaço físico, limite de
tempo e transporte da vítima para tratamento definitivo, são requisitos para
atuação no APH. Conclusão: A ética e humanização, na atuação do
Enfermeiro e da equipe em um serviço de APH, devem ser voltadas para obter
capacidade de intervir de forma eficaz e estruturada, com autocontrole e bases
no conhecimento científico.
A Importância da humanização dos profissionais de enfermagem na sala
de parto.
Aline da C. MARTINS1; Luciana REIS2.
1 Aluna
e² Docente da Faculdade Anhanguera Unian São Bernardo do Campo
[email protected]
Introdução: Uma questão que se evidencia muito é a questão da humanização
dos profissionais de enfermagem perante uma sala de parto. Nesse trabalho
poderemos verificar questões éticas e morais que se deve ter, realizar ações
através do ato humanizar como uma assistência prestada com qualidade, e
31
uma boa comunicação para com os pacientes. A parturiente deve se sentir
acolhida, protegida, e que a humanização dos profissionais para com ela
prevaleça. Poder agir e pensar como um todo, ajudar com a mais absoluta
destreza, através de conhecimentos adquiridos visando qualidade e assim
diminuindo o sofrimento da parturiente. Objetivo: Promover conhecimentos e
ações que visam um atendimento adequado, com qualidade para a parturiente
e então estabelecer um profissional afável para que a hora do parto se torne o
mais agradável possível. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório, e o
delineamento é através de pesquisa bibliográfica que foi realizada pelo Google
acadêmico como SCIELO e LILACS cuja função foi levantar dados,
conhecimentos para poder transcrever o trabalho e assim proporcionar um
entendimento mais detalhado de fácil compreensão e organização da estrutura.
Resultados: Com base na pesquisa o resultado foi que para ter humanização
dos enfermeiros, deve – se partir do princípio da comunicação, saber ouvir e se
expressar com a parturiente desde o pré-natal até o momento do parto. O
profissional de enfermagem deve esclarecer qualquer dúvida que surja auxiliar
sempre que necessário dando assim um acolhimento com suporte emocional,
físico, respeitar a presença de familiares sempre que possível, fazer com que
procedimentos invasivos sem necessidade sejam evitados. Discussão: A
realização de um atendimento digno na sala de parto se inicia pela conduta e
humanização dos profissionais que ali estão. Os seres humanos têm direitos e
devem ser tratados com muito cuidado, respeito e dignidade.
A Importância da Humanização na Enfermagem
Gisele Ginu, Carolina Vieira; Geisy Barros; Ingrid Ellen S.
Jackcelly Reis; Patricia Chimenti
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: o conceito de humanização é amplo e envolve um conjunto de
ações e práticas que visam resgatar valores perdidos com a modernização e a
falta de observância ética. Com o advento da modernidade, o capitalismo e a
globalização, a ideia iluminista de um mundo regido pela razão humana foi
desconstruída rapidamente. Para humanizar, é necessário considerar o
ambiente organizacional como um todo, buscando a transformação da cultura
institucional, envolvendo todos seus colaboradores, para a prestação de
serviços pautados em preceitos éticos e humanísticos. As interações
relacionais no trabalho devem ser valorizadas, a qualidade dos programas de
gestão deve ser priorizada, e o atendimento humanizado será consequência de
todos esses esforços. Objetivo. Descrever as principais práticas de
humanização necessárias ao enfermeiro. Metodologia: O presente estudo
trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com análise na abordagem
qualitativa. Foram utilizadas como fonte de informações: a Biblioteca Virtual em
Saúde (Bireme/BVS), as Bases de Dados de Enfermagem (BDENF), a
Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), livros, teses e sites governamentais. A
busca foi realizada através dos descritores encontrados nos Descritores em
32
Ciências da Saúde (DeCS) e serão nomeados a seguir: Gestão hospitalar,
Serviços de saúde e humanização. Resultados: devido ao excesso de artigos,
houve a necessidade de realizar o cruzamento dos descritores, apresentando
uma tabela e o resultado final de artigos encontrados após a leitura de títulos e
resumos.Discussão: As reflexões demonstraram que apesar dos profissionais
de saúde serem considerados “insensíveis” e técnicos demais, existe um
resgate da essência da humanização no dia a dia, reforçando-se a ideia de que
eles são os pilares da construção dessa mudança, que por sua vez necessitam
de incentivos e valorizações. A assistência humanizada perpassa por um
atendimento que vai além do fazer técnico, pois envolve um sentimento de
dedicação ao outro, promovido por características do cuidar, conversar e
principalmente ouvir.
A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO NOS CUIDADOS PALIATIVOS
CALOETE, Tiara Kely Alves Lima¹, KUBOTA, Regina²
¹ Aluno e ² Docente do Universidade Anhanguera de São Paulo UNIANunidade ABC
[email protected]
Introdução: A Organização Mundial de Saúde definiu cuidados paliativos como
“medidas que aumentam a qualidade de vida de pacientes e seus familiares
que enfrentam uma doença terminal. O cuidado paliativo tem a função de
proporcionar o alivio da dor, sofrimento, até que a morte aconteça de forma
natural. A morte nos últimos 50 anos sofreu um processo de institucionalização.
Nos Estados Unidos, cerca de 50% dos falecimentos ocorriam em ambientes
domiciliar, em 1950, e atualmente, cerca de 75% destes acabam se sucedendo
dentro de hospital (Toshio Chiba 2005). Diante deste acontecimento, percebese a necessidade de um serviço ou programa que forneça um atendimento
diferenciado (Claudia Berla, 2007).Objetivos: Analisar a importância da
humanização do Enfermeiro, que trabalha com pacientes em fase terminal.
Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica. Os critérios de
inclusão para o trabalho foram artigos que abordaram o tema cuidados
paliativos, e que foram publicados entre os anos 2006 e 2016. Resultados: A
falta de treinamento, inexperiência e preparo emocional, tem se tornado
obstáculo aos pacientes terminais. O descaso frente as necessidades
emocionais dos familiares vêm sendo cada vez mais freqüente devido à falta
de preparo técnico e emocional destes funcionários e com isso surge a
necessidade da qualificação da equipe que atua com estes pacientes.Embora o
enfermeiro seja responsável por nortear os cuidados com o paciente terminal,
este sente-se impotente. Considerações Finais: É necessário que o
Enfermeiro tenha habilidades como competência técnica e humanização, para
atuar com pacientes em fase terminal de forma especializada, tendo a
consciência que não só o paciente precisa de sua assistência e sim todos os
familiares envolvidos no processo de morrer. O preparo dos Enfermeiros é de
suma importância, pois eles não estão ali somente para assistir a morte e sim
33
para propiciar a morte digna, humanizada, aliviando a dor, a angustia e
oferecendo apoio emocional. Devendo também treinar e qualificar toda sua
equipe, com o propósito de oferecer a assistência de Enfermagem de forma
Holística e humanizada, estendendo a todo contexto familiar, realizar educação
continuada para toda equipe, com propósito de especializar a assistência
prestada.
A Importância da Lavagem das Mãos na Assistência de Enfermagem
Daniela Santos de OLIVEIRA1, Sebastião Lopes PIRES1, Harlen Miranda
Malveira de SOUSA1, Rosilene Tavares NOGUEIRA1. Aparecida Lima do
NASCIMENTO2, Priscila Oliveira Fideles dos SANTOS2.
1Graduando
e 2 Docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A higienização das mãos é reconhecida mundialmente como uma
medida primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à
assistência à saúde. As mãos são consideradas principais ferramentas na área
da saúde, mas também uma das principais causas de infecções hospitalares.
Objetivo: Investigar a importância da lavagem das mãos na assistência de
enfermagem Metodologia: Revisão bibliográfica de caráter exploratório. Os
critérios de inclusão: língua portuguesa e artigos compreendidos do período de
2007 a 2016. Os descritores utilizados para busca foram por via eletrônica,
através de consultas de resumos científicos, veiculados com Biblioteca Virtual
de saúde (BVS), no banco de dados da Literatura Latina Americana e do
Caribe em Ciências da Saúde LILACS-BRASIL. Resultados: Espera-se que o
enfermeiro perceba a importância do processo de lavagem das mãos evitando
infecções. A grande perspectiva é remover os microrganismos que colonizam
as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células
mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de
microrganismos. A técnica deve ser realizada com água e sabão ou o álcool
em gel a 70%, associado de fricção e leva de 20 a 30 segundos. Discussão:
Devido à importância da lavagem das mãos é necessário implantar um
processo educativo sobre o procedimento, envolvendo todos os profissionais
do serviço, a fim de se reduzir infecções hospitalares, uma vez que um dos
maiores índices de transmissão ocorre pelas mãos. A necessidade da
higienização das mãos antes do contato com o paciente impede que o
profissional da saúde transporte micro-organismos de um indivíduo para o
outro e evita contaminações cruzadas em determinados procedimentos.
Conclusão: Concluímos que a lavagem das mãos é comprovadamente a
medida mais simples e eficaz na prevenção e controle de infecções
hospitalares e é a forma mais importante e efetiva de reduzir a carga
microbiana e impedir a transmissão de patógenos de um paciente para outro.
34
A Importância Da Lavagem Das Mãos Para Realização De Procedimentos
E Cuidados De Enfermagem
Carla VINIERI¹; Cristiane dos Santos SILVA¹; Daniele Silva BARBOSA¹; Selma
Ramos MONTEIRO¹; Conselita Aparecida dos SANTOS²; Patrícia ALVES².
¹Alunos e ²Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: As infecções hospitalares é a principal causa de mortalidade, o
simples ato de lavar a mão com àgua e sabão reduz o índice de morte. A
higienização das mãos é a forma mais eficaz de profilaxia, ela deve ser
realizada antes e depois de qualquer contato direto com o paciente. Embora
seja de responsabilidade do enfermeiro a prevenção e controle da infecção,
suas ações são dependentes e relacionadas à adesão e motivação do
profissional em realizar corretamente a higienização das mãos, deve haver um
envolvimento multiprofissional com enfoque para a conscientização dos
profissionais; adesão das medidas de controle; capacitação profissional
destacando a educação continuada. Na ótica descrita à higienização das mãos
é medida essencial da biossegurança hospitalar trazendo benefícios para o
profissional e para o paciente. Objetivo: Promover a conscientização da
equipe de enfermagem quanto à importância da higienização das mãos, para
diminuir o risco de infecção nos procedimentos de enfermagem. Compreender
a necessidade e eficácia da higienização das mãos no processo de prevenção
a saúde. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica,
realizada por meio de busca nas bases de dados Bireme e Scielo,
considerando artigos publicados entre 2006 a 2015. Resultados: Diante a
pesquisa realizada fica comprovado que a higienização das mãos é
fundamental e insubstituível e que ainda não há metódo mais eficaz que
diminua a disseminação de patógenos e microorganismo. O uso do álcool gel
não substitui a higienização adequada das mãos, método este que diminui a
mortalidade e a infecção hospitalar. Discussão: A adesão da higienização das
mãos pelos profissionais da saúde ainda é pequena, deixam de cumprir
normas, rotinas e protocolos institucionais, higienizando de forma inadequada.
O enfermeiro busca colocar em enfâse programas educativos voltados para a
conscientização e humanização da equipe multidiciplinar, provando que a
melhora do quadro clínico do paciente, do tempo de internação, da qualidade
de vida, e do trabalho prestado depende do cuidado consciente da equipe
voltado para a higienização das mãos. O simples ato de higienizar as mãos de
forma correta, cujo ato demora de 40 a 60seg, diminue as infecções
hospitalares e a mortalidade.
A Importância da Orientação do Enfermeiro Quanto a Aderência ao
Aleitamento Materno
35
Amanda da Silva QUEIROZ1; Daniela Garcia da SILVA1; Gabriela Aparecida
Ferreira FLORIANO1; Gabriela dos Santos ROCHA1; Cassiano Moreira
BARBOSA2; Ingridy Tayane Gonçalves Pires FERNANDES2.
1Alunos
e 2 Docente Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A amamentação é uma prática milenar com reconhecidos
benefícios nutricional, imunológico, cognitivo; ao longo dos anos vem sofrendo
diversas influências sociais, econômicas e culturais, em decorrência da
incorporação de novos costumes pela sociedade. O aleitamento materno
exclusivo (AME) atualmente é recomendado pela Organização Mundial de
Saúde (OMS), Ministério da Saúde, e Fundação das Nações Unidas para a
Infância (UNICEF), por um período mínimo de seis meses desde que seja
desejo da criança e da nutriz. Objetivo: Orientar as puérperas quanto à
importância do aleitamento materno para o RN e para a mãe durante o período
mínimo de seis meses. Metodologia: O seguinte estudo baseou-se em
pesquisa bibliográfica descritiva e para a coleta de dados, optou-se pela busca
de material já elaborado em livros e consulta de artigos na BVS na base de
dados LILACS. Resultados: Entende-se com este estudo que o Enfermeiro
tem o papel importante na orientação, promoção e incentivo do aleitamento
materno exclusivo. Discussão: a presente pesquisa demonstra que o
enfermeiro, como responsável por uma equipe de saúde, deve destacar-se por
sua liderança, pelo seu conhecimento cientifico e sua atuação eficiente no
processo aleitamento materno, de forma a melhorar significativamente a
qualidade de vida do bebe e da mãe, procurando esclarecer para a nutriz que a
criança que recebe o AME pelo menos até o sexto mês de vida, tem um
desenvolvimento maior e uma qualidade de vida melhor.
A Importância da Primeira Consulta de Enfermagem a Puérpera e o
Recém-Nascido na Atenção Primária.
Priscila de Souza Gomes LANES¹, Maria Roselma Moraes RESENDE¹,
Elisangela Isolina da SILVA¹, Marcia Alves Ferreira dos SANTOS¹,
Cláudia de Lima Teixeira Fuentes GARCIA²
¹ Alunos e ²Docente do Universidade Anhanguera de Osasco
[email protected]
Introdução: A fase entre o parto e o retorno do corpo as condições prégravídicas é denominado puerpério. Classificado em imediato, tardio e remoto,
no qual ocorrem ajustes fisiológicos e psicológicos por período de até seis
semanas. A importância do enfermeiro no processo educativo durante o prénatal é fornecer a mulher informações de autonomia por meio do autocuidado,
e orientar os cuidados ao recém-nascido que facilitam a adaptação a nova
dinâmica familiar. Objetivo: Apresentar a importância da primeira consulta de
36
enfermagem a puérpera e ao recém-nascido na atenção primária. Método:
Pesquisa de revisão bibliográfica exploratória e descritiva, apresentando os
principais resultados das referências dos últimos cinco anos, foram utilizados
os descritores: enfermeiras obstétricas, centros de saúde, período pós-parto,
recém-nascido, continuidade da assistência ao paciente. Os artigos foram
encontrados em bases de dados indexadas. Resultados: O enfermeiro deve
desempenhar com competência o atendimento puerperal de baixo risco,
prestando uma assistência qualificada à puérpera, baseado em seus
conhecimentos teóricos científicos. Essa assistência qualificada e humanizada
faz-se muito importante para a permanência das puérperas no serviço de
saúde. É essencial o suporte profissional para desenvolver ações na
assistência puerperal, pois, ocorrem muitas mudanças com a mulher durante
os períodos entre o nascimento e durante o puerpério. O profissional deve
orientá-las em relação ao cuidado com o recém-nascido, o autocuidado, a
amamentação, a vacinação, o teste de pezinho, a higiene, o planejamento
familiar, a loquiação e a alimentação. A consulta do enfermeiro nos primeiros
dias de vida é de suma importância, não só no diagnóstico precoce, mas
também para orientação e esclarecimentos acerca das principais dúvidas e
anseios por parte da mulher. Conclusão: A atuação do enfermeiro na primeira
consulta de enfermagem a puérpera e ao recém-nascido na atenção primária
tem como objetivo uma atenção qualificada e humanizada ao binômio, sendo
fundamental para a saúde de ambos, e para a permanência das puérperas no
serviço de saúde.
A importância da qualificação da equipe de enfermagem frente ao
paciente em fase terminal.
SANTOS, Katryn Amanda; QUADROS, Eliane Amaral; KUBOTA, Regina
¹ Alunos e ² Docentes Universidade Anhanguera de ABC
[email protected]
Introdução: O desenvolvimento da tecnologia e da medicina contribuiu para
diminuição dos agravos em saúde, melhorando assim os tratamentos e
reabilitações. O enfermeiro está à frente de todos os setores de saúde que vai
desde a prevenção, a promoção e a reabilitação do indivíduo, porém existem
casos o qual não existe mais a chance de cura, mas existe a possibilidade de
prestar assistência de enfermagem de forma qualificada e humanizada,
oferecendo assim uma morte digna aos pacientes de cuidados paliativos,
porém para que isso ocorra é necessária uma equipe bem preparada e que
tenha a consciência que cuidados paliativos vai além dos cuidados básicos,
temos que amenizar o sofrimento, saber lidar com a dor, com os familiares,
oferecer apoio emocional, esclarecer dúvidas e muitas vezes preparar o
familiar na aceitação dos cuidados paliativos o qual muitas vezes incluem
aceitar o uso de sedação, minimizando assim a dor e o sofrimento diante da
morte. Objetivos: mostrar a importância de qualificar o profissional de
enfermagem para trabalhar em setor de cuidados paliativos. Metodologia: Foi
realizada pesquisa bibliográfica, foram utilizadas as bases do Coren, Scielo e
37
bibliotecas convencionais. O critério para inclusão foi artigos que abordaram o
tema cuidados paliativos e enfermagem e que foram publicados entre 2008 e
2014. Resultados: É visível a necessidade de humanizar a assistência ao
paciente em fase terminal e seu familiar. Porém o despreparo da equipe de
enfermagem impossibilita esta ação. É preciso compreender que cuidados
paliativos conforme defini a OMS são medidas que aumentam a qualidade de
vida aos dias do paciente em fase terminal. Considerações finais: O
desenvolvimento e mudança da percepção sobre a morte com o passar dos
tempos, nos trouxe mudanças, antigamente o paciente em fase terminal era
assistido por seus familiares em sua própria residência, porém essa atribuição
foi transferida para a equipe de enfermagem o qual deve assistir esse paciente
dentro das instituições de saúde e com isso a necessidade de qualificar esses
profissionais a prestar a assistência de forma integral, individual, holística e
humanizada e com isso aumentar a qualidade de vida aos dias de vida desse
paciente.
A IMPORTÂNCIA DA QUALIFICAÇÃO E IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO
NA PRATICA DO ALEITAMENTO MATERNO.
CRUZ; Cícera Aparecida Ferreira dos Santos; KUBOTA, Regina
¹ Alunos e ² Decente da Universidade Anhanguera de São Paulo UNIANunidade ABC
[email protected]
Introdução: o leite materno é composto por gorduras, proteínas, carboidratos,
anticorpos, vitaminas e sais minerais. Tem a função de nutrir o recém-nascido
além de oferecer resistência imunológica de forma passiva e natural e com isso
diminuir o índice de mortalidade em crianças até cinco anos de idade. É
recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) o aleitamento
materno exclusivo até os seis meses de idade e sua pratica traz inúmeros
benefícios, entre eles o fortalecimento do vínculo, mãe e binômio, imunidade,
economia, além de ajudar na involução uterina da puérpera, devido a liberação
de oxitocina durante a amamentação. Portanto a atuação do enfermeiro tem
papel importantíssimo devendo preparar, incentivar e conscientizar as mães
sobre a importância do aleitamento materno e suas vantagens, pratica que
deve ser realizada por meios de grupos desde a gestação. O objetivo:
conscientizar os enfermeiros sobre a importância de criar grupos educativos
sobre aleitamento materno, mostrando-os os benefícios e vantagens de forma
a incentiva-las desde a gestação até o puerpério. Metodologia: trata-se de
uma pesquisa de revisão bibliográfica o qual foram utilizadas as bases de
dados LILACIS, SCIELLO. Foram utilizados como critério de inclusão artigos
que abordaram o tema: a importância do aleitamento materno e enfermagem e
foram publicados entre 2008 e 2016. Resultado: As diversas vantagens do
aleitamento materno são incontestáveis e mesmo assim a taxa de aleitamento
materno no Brasil encontra-se fora do esperado, porém o Enfermeiro é
38
essencial para reversão dessa baixa demanda. Discussão: O Enfermeiro deve
se qualificar para comover e embrandecer os pais a prática do aleitamento
materno, desde o momento do pré-natal. A escolha para amamentar é baseada
em troca de saberes e esse é o papel do Enfermeiro. É primordial que o
Enfermeiro utilize das tecnologias dura: como os instrumentos e normas, das
tecnologias leve-dura: como os saberes e teorias e das tecnologias leves:
como os vínculos e acolhimentos e por meio desses conhecimentos criar
estratégias como grupos de aleitamento que aborde o tema desde o pré-natal,
visando educar as mães a importância desta prática e seus benefícios para
mãe e binômio.
A Importância da Sistematização da Assistência de Enfermagem no
Tratamento de Feridas Crônicas
Flávia Cibele de SouzaDEMÉTRIO1; Susana Irani Monteiro SilvaLIMA1,
Elizabete CAZZOLATO2
¹Graduanda e 2Docenteda Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC
[email protected]
Introdução: O cuidado de feridas é um processo dinâmico e complexo que
exige do profissional conhecimento e atenção, principalmente quando se trata
de lesões crônicas. A cicatrização pode ter uma evolução rápida, mas também
pode se apresentar como refratária a vários tratamentos em decorrências de
condições que limitam o processo normal de restauração tissular. Nesse
contexto, cuidar desse tipo de ferida, exige que a assistência da enfermagem
seja promovida com enfoque holístico, desenvolvendo um cuidado integral,
muito além dos biológicos. Envolve o ser humano como um todo, promovendo
um processo interpessoal que pode ser caracterizado como um método de
organização e sistematização da assistência da enfermagem (SAE) o Processo
de Enfermagem (PE). No tratamento e prevenção de lesões, o PE pode fazer
toda a diferença para o paciente e para a equipe que presta assistência.
Objetivo: Identificar como a SAE pode direcionar o trabalho do enfermeiro no
tratamento de feridas crônicas. Método: A presente pesquisa foi realizada por
meio de revisão de literatura, onde foram consultados livros, artigos e
periódicos, com busca na Biblioteca Virtual de Saúde (BIREME) e na base de
dados da Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Foram incluídos artigos
em língua portuguesa cujo texto apresentasse as palavras-chave ” feridas
crônicas, sistematização de enfermagem” Conclusão de Curso datados entre
os anos de 2005 e 2016. Resultado: Os achados demonstram que o
tratamento de feridas crônicas pelo enfermeiro deve ser prestado de forma
humanizada e efetiva na recuperação desses pacientes, tornando a assistência
adequada e garantindo os melhores resultados possíveis. A SAE possibilita
observar a qualidade de vida do paciente, suas condições e ambiente,
identificando riscos e gravidade destas feridas crônicas e organizando a melhor
estratégia para tratá-las. Discussão: Sistematizar o cuidado é uma
metodologia privativa dentro do processo de trabalho do enfermeiro que
39
ocasiona a operacionalização de ações que modificam o processo de saúde e
doença dos pacientes, permitindo uma assistência individualizada e integral.
Isso torna a SAE uma estratégia de alto impacto para o tratamento de
pacientes com feridas crônicas, funcionando, inclusive, para prevenção das
complicações desse tipo de ferida e para o desenvolvimento de novas lesões
ou reincidência das mesmas.
A IMPORTÂNCIA DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA
DE ENFERMAGEM PELO PROFISSIONAL ENFERMEIRO
NA URGÊNCIA E EMERGENCIA
Nádia Regina Supino MUZATTO¹ ;Daniel RODRIGUES²; Camilla Estevão de
FRANÇA²; Gicelia Ribeiro Dos SANTOS²; Elizia Calixto PAIVA²; Suely de Lima
Matos NASCIMENTO²
¹ Aluna e ² Docente da Universidade Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é a
ferramenta utilizada pela equipe de enfermagem para padronizar os cuidados
aos pacientes/ clientes, visando atender de forma satisfatória todas as
necessidades destes, promovendo a mais rápida recuperação, de modo a
promover e prevenir a saúde. Os pontos de vista teóricos foram aqui
contrastados com os resultados práticos, sem nenhum intensão depreciativo
intuindo tão somente explanar de maneira clara e objetiva todos os pontos que
norteiam e regem o SAE, na área de urgência, sob aspetos relevantes para a
boa atuação do enfermeiro atuante frente a este sistema. Sites da secretaria da
Saúde de várias partes do Brasil servem como material de pesquisa, pois
abordam problemáticas reais, e soluções aplicadas em cada caso. Aprender na
teoria, por intermédio de práticas existentes, confere ao iniciante ou aprendiz
maior segurança, que será capaz de transmitir em sua atuação. Para a
realização deste estudo, foram realizadas pesquisas bibliográficas e pesquisas
exploratórias em revistas específicas. Além de reportagens e materiais
científicos disponibilizados na rede, e entrevistas com profissionais que
deliberam sobre o tema, intuindo alcançar maior transparência esclarecendo de
maneira objetiva todos os pontos que norteiam o tema. Objetivo: A busca por
conhecimentos que possam aprimorar o papel do enfermeiro de forma
competente, respeitando as normas e regras existentes, além de buscar novas
soluções de maneira a contribuir para a evolução positivamente aplicável nos
ambientes de saúde pública e ou privada. Pois somente se executa com
qualidade o que se aprendeu por intermédio de pesquisas e análises reflexivas.
Metodologia: A coleta de dados para este estudo foi realizada por meio de
artigos científicos publicados nos últimos cinco anos (2012-2016). Foram
pesquisados os sites da biblioteca virtual de saúde - BVS, SCIELO e nas bases
de dados LILACS e BDENF com as palavras chaves: Sistematização de
assistência de enfermagem, (SAE) e enfermagem. Foram encontrados 60
artigos, destes foram selecionados 40 com a temática da pesquisa proposta.
Após seleção dos estudos, os artigos foram lidos, fichados e resultaram nas
categorias temáticas que compõem a revisão deste estudo, ou seja: Descrever
40
a atuação do Enfermeiro na sistematização do atendimento de urgência e
emergência, apontando subsídios para implantação de formas de realizar e
administrar a SAE na rotina do enfermeiro. Resultados: Os resultados
apontam que para tentar solucionar este tipo de problema os profissionais de
enfermagem necessitam ser treinados e educados de forma integrativa
periodicamente, com ênfase no atendimento humanizado e assistencial
visando prestar a melhor assistência possível. Discussão: Os cuidados de
maior complexidade, são função exclusiva do enfermeiro, pois exigem
conhecimentos científicos que os capacitam a tomar decisões imediatas, que
podem ser a diferença entre a solução ou agravamento do caso, fazendo com
que a sistematização de urgência e emergência seja uma atividade do
profissional enfermeiro. O enfermeiro como qualquer outro cientista, não pode
deixar de buscar informações atuais dando conta do seu meio de atuação,
deve estar atento à definição apresentada na NANDA. Associação Norte
Americana de Diagnóstico de Enfermagem), que orienta o enfermeiro cada
passo rumo ao diagnóstico de enfermagem . Considerações Finais: Conforme
(Dos Santos, 2013), “O planejamento da assistência de enfermagem como uma
ação de gerência do cuidado ocorre por meio de um exercício contínuo de
fazer escolhas e elaborar planos para realizar ou colocar uma determinada
ação em prática”. Esta sistematização contempla a avaliação física do
cliente/paciente, de modo a direcionar os procedimentos que seus
subordinados deverão seguir. Esta etapa é crucial pois dela dependerá a
sequência de atendimento, conforme a urgência diagnosticada pelo enfermeiro.
Ao enfermeiro cabe avaliar as condições de saúde dos pacientes/clientes, de
forma que possa direcionar as ações terapêuticas que serão empregadas pela
sua equipe para a melhora deste, bem como a divisão das tarefas para os
profissionais, organizando os recursos e materiais para os diferentes
procedimentos a que os pacientes são submetidos.
A importância da visita domiciliar do enfermeiro na atenção primária
Edélcia S. ARAUJO¹; Livia S. MENDES¹; Luciana F. dos S. SAPUCAIA¹;
Marileide N. dos SANTOS¹; Heloisa C. de P. FERREIRA²; Suely de L. M.
NASCIMENTO²
¹Alunos ²Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho.
[email protected]
Introdução: Visando a importância da atenção primaria de saúde implantou-se
em 1994 o Programa Saúde da Família, hoje chamado Estratégia Saúde da
Família, tendo como um dos instrumentos fundamentais a visita domiciliar do
enfermeiro na avaliação, planejamento, estratégia, promoção, proteção,
prevenção, recuperação e educação da comunidade. Objetivo: Identificar a
importância do enfermeiro na visita domiciliar na atenção primária.
Metodologia: Consiste em uma revisão bibliográfica considerando publicações
dos últimos 5 anos, disponíveis nas bases de dados Scielo (Scientific Eletronic
Library Online), tendo como critério de inclusão: texto completo e lingua
portuguesa. Resultados: Por meio da análise identificamos o conceito e a
41
importância do enfermeiro na visita primária de saúde. Utilizando a história de
Saúde Pública do Brasil, que funde com a política do país devido ao movimento
da reforma sanitária, deu-se início a criação do novo sistema de saúde: SUS
(Sistema Único de Saúde). Foi evidenciado que a visita domiciliar na Estratégia
Saúde da Familia é um importante instrumento no envolvimento da família
ultrapassando o cuidado individualizado, resgatando os valores com
intervenções direcionando o diálogo, vinculo, educação em saúde e atividades
assistenciais e administrativas. Sendo uma das principais diretrizes desta
estratégia considerada uma peça fundamental na Estratégia Saúde da Família,
por meio dela poderá realizar ações com o objetivo de prevenir e promover a
saúde. Discussão: Acreditamos que o enfermeiro deve ser embasado numa
reflexão dessa prática, levando em consideração toda a equipe de
multiprofissionais e a comunidade, como um dos principais instrumentos de
trabalho que contribui com o processo na atenção básica de saúde. Deparando
–se com a realidade e os dados bibliográficos obtidos, além do preparo
profissional exigidos a estes enfermeiros. A visita domíciliar tem como função
primordial a melhor forma de promover a saúde e a qualidade de vida.
Considerações finais: A visita domiciliar tem um papel facilitador das
descobertas e reflexões dos usuarios sobre a sua realidade ,contribuindo para
a mudança de hábitos , com melhora da qualidade de vida mediante a
promoção e prevenção de saúde e reabilitação permitindo uma melhor
avaliação do perfil habitacional da sua população.
A IMPORTÂNCIA DE PROTOCOLOS OPERACIONAIS PADRÃO PARA O
MANUSEIO DE NOVAS TECNOLOGIAS EM TRATAMENTO DE SAÚDE E
REDUÇÃO DE RISCOS NAS UNIDADES DE HEMODINÂMICA
Carlos Roberto OSORIO¹; Sonia Mariza Luiz de OLIVEIRA 2
1Graduando
e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANSP)
[email protected]
Introdução: As unidades de hemodinâmica (UHD), devido aos avanços
tecnológicos, dispõem de métodos diagnósticos e terapêuticos mais rápidos e
precisos, compreende situações de emergências, visto os riscos aos pacientes
submetidos a intervenções hemodinâmicas, com tecnologias e materiais
específicos para cada procedimento. Além da cardiologia, são unidades que
servem de apoio para outras áreas da medicina, como neurocirurgia,
radiologia, eletrofisiologia e cirurgia vascular. A falta de padronização dos
procedimentos, inexistência de normas e rotinas podem indicar riscos aos
pacientes devido às diferentes formas de conduta profissional. Objetivo:
Apresentar a importância de implantação de Procedimento Operacional Padrão
(POP) em unidades de hemodinâmica. Metodologia: Pesquisa de revisão de
literatura do tipo descritiva e exploratória, através das bases de dados
indexadas. Discussão: Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) são
instruções detalhadas descritas para alcançar a uniformidade na execução de
42
uma função específica. A importância do estabelecimento de POPs em uma
UHD consiste em: é um serviço dinâmico que abrange situações de
emergências, visto os riscos aos pacientes submetidos a intervenções
hemodinâmicas, com materiais e tecnologias específicos para cada
procedimento; é um campo de trabalho relativamente novo para a enfermagem
e é um serviço de alta complexidade com condições peculiares de trabalho.
Resultados: Através do desenvolvimento de protocolos que guiem os
profissionais de enfermagem, todo tipo de tecnologia de cuidado poderia vir a
ser melhor aproveitada reduzindo-se assim os riscos que o uso das mesmas de
forma errônea poderia vir a gerar aos pacientes. Conclusão: Os protocolos de
Procedimento Operacional Padrão (POP) em Unidade Hemodinâmica contribui
para diminuir os riscos potenciais ao paciente. O enfermeiro em hemodinâmica
deve ter atualização e treinamento, acompanhar a constante inovação de
materiais e a evolução da tecnologia do serviço, devido as responsabilidades
de uma unidade com características de cuidados críticos.
A importância do Aleitamento Materno Exclusivo Até o Sexto Mês de Vida
SANTOS, Claudia Alves Coimbra¹; MUTERLE, Crislene de Souza Diniz¹;
ARGOLO, Graciana Queiroz¹ ; SANTOS, Simone Lima dos¹;
FROES, Everton F.²
¹ Alunos e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Este trabalho teve como objetivo relatar a importância da
amamentação exclusiva até o sexto mês de vida para a promoção de saúde da
criança e da mãe. As estratégias de promoção à amamentação variam de
acordo com a população, cultura, crenças, entre outras características. No
entanto essa revisão procura a conscientização das mães e seus familiares,
mostrando as evidências epidemiológicas da importância do leite materno para
a saúde da criança e da mãe. Estudos tem demonstrado as vantagens da
amamentação exclusiva para crianças até o sexto mês de vida, é a estratégia
isolada que mais previne mortes infantis, além de promover a saúde física,
mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta, segundo Ministério
da Saúde 2009. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo demonstrar na
leitura a importância do aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida sendo
muito benéfica para saúde da mãe e da criança. Método: Refere-se a um
estudo descritivo, exploratório, do tipo técnica de pesquisa bibliográfica. Com o
propósito de levantar os aspectos principais do aleitamento materno exclusivo
e enfatizar nos objetivos específicos os principais benefícios para o ato do
aleitamento materno; destacar as principais doenças que podem ser evitadas
através dessa prática; e desta forma identificar a contribuição do profissional da
saúde para o aumento do aleitamento materno. Discussão: Conclui-se que
aleitamento materno reduz significativamente o problema da morbimortalidade
infantil, fornecendo uma nutrição ideal ao lactente, favorecendo seu
crescimento, a interação mãe-filho, possibilitando economia de recursos para
as famílias e sociedade, recomenda-se a amamentação exclusiva até os seis
43
meses e complementação até dois anos ou mais. Têm evidências de que
crianças amamentados ao seio apresentam melhores resultados em testes de
inteligência, desenvolvimento cognitivo, o que revela inúmeras vantagens para
esta atividade, facilitando a maturação gastrintestinal, o vínculo mãe- filho, o
desempenho neurocomportamental, a menor incidência de infecção e a rehospitalização.
A Importância do Enfermeiro em Ambiente Escolar de Educação Infantil e
Creche na Rede Pública da Cidade de São Paulo
Marilda Domingos RIBEIRO
[email protected]
.
Introdução: Os Enfermeiros tem uma ampla área onde possa ser executado
seu trabalho não somente em hospitais e unidades básicas de saúde, há outras
possibilidades como na creche e na educação infantil, promovendo o
desenvolvimento de hábitos saudáveis, colaborando na educação em saúde,
proporcionando um ambiente saudável e harmonioso para as crianças,
educadores e todos que integram a unidade escolar. Objetivo: Avaliar a
importância do enfermeiro nas ações de educação em saúde em ambiente
escolar de educação infantil e creches publica na cidade de São Paulo.
.Metodologia: Esse trabalho é uma revisão da literatura, abrangendo artigos
nacionais entre os anos de 2000 a 2016 e livros dos últimos 20 anos, foi
utilizado materiais diversos como experiências profissionais, alguns
depoimentos em locais de trabalho de educação infantil e creches publicas.
Resultados: Nesse trabalho foi identificado situações e fatores onde se faz
necessário a presença do enfermeiro, é observado o nível de conhecimento
dos educadores sobre o conceito de saúde e educação em saúde, com a
presença do enfermeiro nesse ambiente é possível o desenvolver da prática
em âmbito escolar. Discussão: Os cuidados com as crianças na creche são de
forma integrais, e o enfermeiro tem conhecimento sobre o crescimento e
desenvolvimento da criança e suas características. Ainda é um tema pouco
discutido no nosso território nacional, é necessário mais pesquisas para um
embasamento cientifico sólido, para o uso ser ampliado com seguranças e
confiabilidade dos seus benefícios.
A Importância do Enfermeiro na Aplicação do Time Out no Protocolo de
Cirurgia Segura
Andréia J. MORAES¹; Eliedna A. SOBRAL¹; Juliana G. MARTINS¹; Vanessa F.
BIRAL¹, Daniel RODRIGUES²; Heloísa Cristina de Paula Ferreira LINS²
¹ Alunos e ² Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
44
Introdução: Complicações e mortes resultantes de erros da assistência,
contribuíram para o início de uma movimentação mundial visando a promoção
da segurança do paciente, com o objetivo de reduzir a um mínimo aceitável o
risco de dano desnecessário ao paciente, relacionado ao cuidado de saúde.
Sendo assim em 2008, o Ministério da Saúde adotou a campanha “Cirurgias
Seguras Salvam vidas” e publicou o protocolo “Cirurgia Segura”, que tem como
meta que os hospitais incorporem uma lista de verificação padronizada, que
previamente preparada por especialistas, visam reduzir os erros e danos ao
paciente. O alvo deste protocolo é definir as medidas que serão
implementadas, para diminuir a ocorrência de imprevistos, eventos adversos e
mortalidade cirúrgica, desta forma fazendo com que haja uma maior segurança
para o paciente no momento da realização de qualquer procedimento cirúrgico.
Atualmente o protocolo de cirurgia segura deve ser utilizado em todos os locais
de saúde que realizem procedimentos que necessitem de incisão do corpo
humano. No protocolo de cirurgia segura a atuação do enfermeiro é orientar,
planejar, organizar e implementar ações que visam a segurança do paciente.
Desta maneira, fica comprovado que através do protocolo, a realização de um
time out de qualidade nos mostra um atendimento diferenciado, comprovando
sua eficácia. Objetivo: Identificar a importância da atenção do enfermeiro na
orientação e aplicação do time out de cirurgia segura. Metodologia: Trata-se
de uma revisão de literatura considerando publicações entre 2002 a 2016
publicadas nas bases de dados Lilacs, Scielo, Sobecc, Coren e Elsevier.
Resultados: Foram utilizadas 23 publicações e 3 bibliografias, sendo que 5
publicações citam sobre centro cirúrgico, 5 sobre a atuação do enfermeiro no
centro cirúrgico, 5 sobre o protocolo de cirurgia segura e 8 sobre o time out.
Discussão: Sendo assim o protocolo serve para definir as medidas que serão
implementadas para diminuir intercorrências que podem causar danos
irreversíveis e até levar a morte do paciente em toda a sua internação e
principalmente no próprio ato cirúrgico em si. O enfermeiro deve ter
conhecimento sobre todas as fases do protocolo de cirurgia segura para
garantir o sucesso no perioperatório.
A Importância do Enfermeiro na Aplicação do Time Out para Prevenção
de Eventos Adversos
Aderjina Ap. S. DIAS¹; Elisangela F. SOUZA¹; Heidy S. ESPINOSA¹; Juliana S.
PAES¹, Daniel Rodrigues² e Heloisa Cristina de Paula Ferreira²
¹ alunos ² docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Nos últimos anos houve um aumento considerável de
procedimentos cirúrgicos em todo o mundo, tornando as complicações
decorrentes desses atos mais comuns, sendo quase que a metade delas
evitáveis. O enfermeiro atua de forma integral, organizando e planejando ações
no centro cirúrgico, devendo favorecer a comunicação e o trabalho em equipe,
sendo um multiplicador de boas praticas, trazendo para equipe a importância
da aplicação correta e plena da lista de verificação cirúrgica da Organização
45
Mundial da Saúde (OMS), nos três momentos: antes da indução anestésica
(Sign In), antes da incisão cirúrgica (Time Out) e antes da saída do paciente da
sala cirúrgica (Sign Out). Com ênfase na aplicação do Time Out, que é também
a 4º Meta Internacional de Segurança do Paciente da Joint Commission
International (JCI). Garantindo que seja realizado o procedimento correto, no
paciente correto e no local correto. Objetivo: Evidenciar a importância do
enfermeiro atuante no centro cirúrgico para garantir a aplicação correta e
adesão plena do Time Out pelos membros da equipe de saúde e minimizar a
ocorrência de eventos adversos. Metodologia: Consiste em uma revisão
bibliográfica, pesquisada nas bases de dados Scielo (Scientific Eletronic Library
Online), Portal Nacional da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), no site de busca
Google Acadêmico e literatura, considerando publicações entre os anos de
2009 a 2016. Resultados: Diante dos dados levantados ao longo da pesquisa,
pode-se constatar que; a prevenção em todo o processo cirúrgico tende a ser
mais eficaz quando todos os envolvidos seguem as normas de procedimentos,
e em decorrência disso, os eventos adversos constatados antes dessa
prevenção serão evitados. Constatou-se que; quando ocorrem os eventos
adversos, há aumento de investimentos, ou seja, o custo do procedimento
cirúrgico tende a encarecer tanto no sistema público quanto no privado, devido
à necessidade de uma maior permanência do paciente no ambiente hospitalar,
a atenção destinada a ele, o uso do equipamento, medicamentos e todos os
seus aparatos. Discussão: Apesar da fácil aplicação, baixo custo e promoção
de segurança ao paciente e equipe, ainda há muitas falhas e também
dificuldade em fazer adepta toda equipe. Muitas vezes devido a grande
demanda do setor, o enfermeiro se torna ausente no momento da aplicação da
lista de verificação para a cirurgia segura. É preciso mudar conceitos e
implementar treinamentos da equipe, melhorar a cultura organizacional geral,
para melhoria dos indicadores e preservação da vida
A INSERÇÃO DA ENFERMAGEM FORENSE NA MEDICINA LEGAL
Bernardete Fernandes Garcia Medeiros¹; Patricia Bover Draganov ¹
1Docente
da Faculdade Anhanguera Unian.
[email protected]
Introdução: A enfermagem tem conquistado espaço em vários setores de
atenção à saúde e uma nova área destaca-se, devido ao aumento significativo
da violência, que por sua vez desencadeou a necessidade de preparo
adequado dos profissionais da área da saúde. Em meio a detecção de sinais
de vitimização, preservação, coleta e análise de materiais investigativos surge
a enfermagem forense. O enfermeiro tem um papel importante na medicina
legal, pois são eles quem tem o primeiro contato com pacientes vitimas de
crimes violentos, são eles também os responsáveis pelos exames minuciosos e
coletas de evidências sem contaminação, fatores indispensáveis para sucesso
da investigação forense. Objetivo: Descrever a inserção da enfermagem
forense na medicina legal por meio de revisão de literatura. Metodologia:
Tratou-se de revisão bibliográfica com uso das bases de dados: Literatura da
46
América Latina e Caribe (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME) e
Medical Literature on Line (MEDLINE). As buscas foram realizadas durante
seis meses, com os descritores: medicina legal, enfermagem forense e prática
forense. Foram encontrados 98 artigos (enfermagem forense), 1835 (Medicina
legal) e 151 (Prática forense); 4 teses e 5 capítulos de livros com até 10 anos
de publicação, que contemplam os critérios de inclusão. Resultados: Vivemos
em um mundo violento, repleto de crimes, acidentes e mortes injustificáveis. A
investigação destes problemas é objeto de estudos em várias áreas do
conhecimento humano, entender a forma como determinados acontecimentos
ocorrem é imprescindível para compreensão da própria natureza humana,
assim o enfermeiro forense atua em diversos locais, desde hospitais, tribunal
de justiça, consultorias e na comunidade, proporcionando melhor atenção e
cuidados frente as vítimas e seus familiares. Discussão: Esta especialidade
representa uma perspectiva nova e promissora para o profissional de
enfermagem, tendo em vista o reconhecimento junto à sociedade,
consolidando como ciência, cujo fim específico é pesquisar nos vestígios do
fato criminoso, os elementos necessários para formalizar o exame de corpo de
delito, produzindo a prova para instruir o processo penal.
A LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA E SEUS TRATAMENTO
Elisabete C. SOUSA; Émerson Gomes AMORIM; Marcela Cristina SANTOS;
Rita de Kassia Feliciano. T. CARVALHO; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA;
Marlene Gomes FREITA.
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade Osasco.
[email protected]
Introdução: A leucemia Mieloide aguda (LMA) é um tipo de câncer que tem
início nas células que deveriam transformar – se normalmente em glóbulos
brancos, mas que acabam por formar outros tipos de células. A designação
“aguda” refere-se a rapidez com que se desenvolve este tipo de leucemia.
Objetivo: Apresentar os sinais e sintomas da leucemia mieloide aguda,
assistência e tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica
em bases de dados indexadas dos últimos 12 anos. Resultados: Os sinais e
sintomas mais comuns são cansaço, fadiga persistente, franqueza, tontura ou
sensação de falta de ar, pele pálida, baixo nível de contagem de plaquetas,
aumento de sangramento ou hematomas. Tratamento: Os tratamentos usados
contra a LMA são a quimioterapia a radioterapia e o transplante de medula
óssea. Discussão: As alterações fisiológicas que acomete o paciente com
leucemia aguda, são inúmeras, sendo importante a participação efetiva tanto
do paciente e sua família, desde o começo do tratamento, o suporte
psicossocial necessário. Conclusão: O comprometimento da equipe
multiprofissional com uma assistência de qualidade, a relação com os
diferentes setores da sociedade, o apoio da família são os principais fatores
que auxiliam no tratamento e promoção e à saúde do doente com leucemia
mieloide.
47
A Motolância Como Método de Otimização do Tempo Resposta no APH a
Pacientes em PCR
Eduardo Ricardo da CRUZ1; Sérgio Luis Alves de MORAIS JR.2.
1 Aluno
e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN/SP –
Unidade Osasco.
[email protected]
Introdução: A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma das principais
ocorrências atendidas no Atendimento Pré Hospitalar (APH), responsável por
ampla taxa de morbimortalidade. A motolância é um método de transporte da
equipe de APH, em uma motocicleta até o local da ocorrência, melhorando o
tempo resposta e diminuindo significativamente os principais agravos em
situações tempo-dependentes. Objetivo: Apresentar a Motolância como
método de otimização do tempo resposta no APH à pacientes em PCR.
Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica exploratória nas bases de dados
indexadas, utilizando os descritores em ciências de saúde: Serviços Médicos
de Emergência; Trabalho de Resgate; Parada Cardíaca e Resuscitação
Cardiopulmonar. Resultados: A PCR é a interrupção das atividades
cardiopulmonares de um indivíduo, causando inconsciência, morte do tecido
cardíaco e consequentemente evoluindo para óbito.
A Reanimação
Cardiopulmonar (RCP) é um conjunto de manobras destinadas a garantir a
oxigenação dos órgãos quando o sistema circulatório não é capaz de realizá-lo.
O APH é o atendimento prestado através de uma rápida intervenção em
situações de urgência e emergência ocorridas fora do ambiente hospitalar, às
vítimas de traumas, agravos clínicos, psiquiátricos e obstétricos, realizado por
equipes de saúde especializadas. Tempo Resposta é o período que engloba
desde o momento do acionamento do serviço, até a chegada da equipe ao
local da ocorrência. A motolância é uma motocicleta equipada com sirene e
luzes de advertência, a qual é utilizada como meio de transporte rápido,
conduzida por um profissional de saúde habilitado, podendo ser técnico de
enfermagem, enfermeiro e/ou médico, levando consigo os equipamentos e
materiais necessários para a realização dos atendimentos. A otimização do
tempo resposta proporcionado pela ocupação deste veículo por profissional
apto a manuseá-lo, possibilita que intervenções importantes sejam realizadas
precocemente, aumentando significativamente a sobrevida do paciente, no
caso da PCR o uso do DEA (Desfibrilador Externo Automático) e o início da
RCP precoces, evitam a morte do tecido cardíaco, aumentando a sobrevida
desta vítima. Conclusão: A motolância como método de otimização do tempo
resposta no APH à pacientes em PCR, é um método de otimização nas
emergências, auxiliando na redução da morbimortalidade, desde que o
condutor seja capacitado para tal.
A Origem e Evolução do Microscópio
Augusto Soares Vieira, Caroline Santos Moreira, Erika de Jesus Silva, Karen
Lorrayne Batista Cunha, Maria Cicera dos Santos Silva
48
Universidade Anhanguera de São Pauo
[email protected]
Introdução: Origem e evolução do microscópio, iremos refazer o caminho que
foi lentamente construído, desde que foi montado em 1590, o primeiro
microscópio, até os dias atuais. Objetivo: analisar os novos modelos que
possibilitam regulagens de extrema posição no foco e ampliação de imagens.
Metodologia: pesquisa realizada através de estudo de artigo científico.
Resultado: sem o microscópio não é possível observar a célula, pois a maioria
não pode ser vista a olho nu. Discussão: como esses aparelhos nos auxiliam
na descoberta das patologias que acometem os pacientes?
A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO FRENTE À
CIRURGIA SEGURA
Katia A. Da CRUZ1; Alexandra R. de SOUZA1; Patricia B. DRAGANOV²
1 Alunos
e
2 Docentes
da Universidade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A percepção do enfermeiro diante da cirurgia segura, tem por
finalidade apresentar medidas de segurança ao paciente, antes, durante e
depois dos procedimentos cirúrgicos, os profissionais da enfermagem são
responsáveis diretos pelo planejamento e intervenção apropriada, tendo como
meta criar e manter um ambiente seguro, buscando a verificação de itens
essenciais através de comunicação na instituição entre o paciente, o
acompanhante e a equipe multidisciplinar, reduzindo a ocorrência de erros e
promovendo melhorias específicas na segurança do paciente cirúrgico.
Objetivo: identificar as ações a serem realizadas, para que a segurança do
paciente seja o principal fator de atuação da equipe multidisciplinar, visando
dirigir as atenções para os fundamentos e práticas da segurança cirúrgica, que
são essenciais para a assistência à saúde. Metodologia: foi elaborada uma
revisão de literatura com a finalidade de reunir e sintetizar pesquisas sobre o
tema em questão. A pesquisa foi desenvolvida com base em Artigos
bibliográficos e Leis, revistas, com abordagem de várias especialidades
Cirúrgica, contribuindo para o aprofundamento deste e para a prática em
evidencia. Resultados: Cirurgias seguras salvam vidas, por este motivo
realizou-se este estudo para que todos possam ter o conhecimento sobre o
tema, reduzindo a incidência de ocorrências e evitando ao máximo prejuízo ao
paciente. Discussão: O conceito de cirurgia segura envolve medidas adotadas
para redução do risco de eventos adversos que podem acontecer antes,
durante e depois das cirurgias.
A Qualidade da Assistência na Promoção da Cirurgia Segura
49
Lucineide do Amaral SOUZA1; Juliana de Moraes BALDAN2
¹Graduanda e ²Docente d Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN
ABC)
[email protected]
Introdução: As intervenções cirúrgicas integram a assistência a saúde
contribuindo com a prevenção de agravos à integridade física e à perda de
vidas, no entanto, está associada, consideravelmente, a riscos de
complicações e morte. Objetivo: Identificar a qualidade da assistência na
promoção da cirurgia segura. Metodologia: A metodologia utilizada foi a
pesquisa bibliográfica, utilizando as bases de dados Literatura Latino
Americano em Ciências de Saúde (LILACS) e Base de Dados de Enfermagem
(BDENF), de artigos publicados no período de 2006 até 2016. O referencial
teórico apontou a segurança na redução de riscos, assistência cirúrgica,
práticas de qualidade seguras no pré-operatório, trans-operatório e pósoperatório e checklist da cirurgia segura.. Resultados: Os resultados
apontaram artigos, cujos autores apresentam maneiras de tornar o ato cirúrgico
mais seguro, entre os quais a lavagem das mãos e seu monitoramento,
diretrizes e cursos de educação continuada, aplicação do checklist e etapas
que englobam as necessidades e expectativas dos clientes, visitas pré e pósoperatória para avaliar a qualidade.. Discussão: Os profissionais devem se
preocupar não só com o aspecto fisiológico, mas, também, com o aspecto
psicológico, buscando o equilíbrio emocional paralelamente à restituição física
do paciente. A utilização de um protocolo multimodal baseado em evidência é
seguro; a reposição restrita de fluidos intravenosos acelera a recuperação pósoperatória, a reposição por via oral acarreta muito menos alterações
hidroeletrolíticas que a via intravenosa; a redução da carga hídrica no pósoperatório diminui os custos hospitalares. Conclusão: O estudo contribuiu para
identificar algumas das ações que vêm sendo realizadas para segurança do
paciente, cooperou para a divulgação de iniciativas de segurança do paciente,
ressaltou a importância da equipe de enfermagem e a necessidade de
capacitação, campanhas e iniciativas de segurança. Portanto, foi possível
identificar as principais práticas para melhorar a qualidade da assistência sobre
o procedimento cirúrgico. Sugere-se novas pesquisas sobre a qualidade da
assistência na promoção da cirurgia segura, a fim de acrescentar espaços de
cuidados não citados.
A RELEVÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NA ESTRATÉGIA DA
SAÚDE DA FAMÍLIA NO PUERPÉRIO MEDIATO NORMAL
Dorimar A. SANTANA1, Jassiara M. MIRANDA1, Patrícia X. de OLIVEIRA1,
Vilma Nunes da SILVA ¹, Ana Maria Cardoso CUNHA²; Ingridy Tayane
Gonçalves Pires FERNANDES ².
1
alunos e 2 docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
50
[email protected]
Introdução: Elaborar esta pesquisa priorizou destacar a relevância da
assistência do (a) Enfermeiro (a) na Estratégia da Saúde da Família - ESF - no
puerpério mediato normal. O puerpério mediato normal se torna um momento
importante para os cuidados físicos e psicológicos, devido às mudanças e
riscos que podem ocorrer com a mãe no pós-parto, além de apoiar a mãe, o
recém-nascido e familiares, visando saúde humanizada, além das garantias
legais, que se destaca: capacitação e ética profissional do (a) enfermeiro (a) e
os procedimentos adequados em atendimento domiciliar. Objetivo: Avaliar a
relevância da assistência do (a) Enfermeiro (a) na Estratégia da Saúde da
Família (E.S.F) no Puerpério mediato normal, para um atendimento em saúde
de qualidade e mais humanizada Metodologia: Pesquisa de revisão
bibliográfica realizada em: livros, revistas, artigos e publicações da Scielo e
LILACS. No período de 1996 até 2016. Resultados: A pesquisa demonstrou
que o Sistema Único de Saúde, o Ministério da Saúde, entre outros necessitam
priorizar atendimento pleno à puérpera e ao bebê, por meio de estratégias em
seu domicílio. O enfermeiro é um dos profissionais que contribui para efetivar
esse procedimento, pois, a saúde é um direito de todos e dever do Estado,
conforme as leis. Discussão: O atendimento em da Saúde da Família, em
domicílio, no Puerpério Mediato evidenciou-se necessário, uma vez que a mãe,
o recém-nascido necessita de apoio, orientação e proteção.
A RELEVANCIA DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM
IDOSOS HOSPITALIZADOS
ALVES, Gessi de Araujo1; FRANCO, Maria Silvana Lima1; SANTOS, Silvia
Maria2; SOUSA, Lucilení Narciso2; ARAÙJO, Haroldo Ferreira2; CONCEIÇÂO,
Sandra Maria da Penha2;
1
alunas e 2 docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: As quedas são uma das maiores causas de risco em pacientes
hospitalizados de idade avançada, a senilidade e senescência facilitam com
que elas aconteçam, podendo trazer graves prejuízos físicos e psíquicos e,
dependendo do caso, podendo levar até a morte. Objetivo geral: Evidenciar a
necessidade de intervenções preventivas de Enfermagem e levantar os fatores
de risco de quedas em idosos hospitalizados. Metodologia: Foi realizada uma
revisão bibliográfica de caráter exploratório nas bases de dados Bireme, Scielo
e no site busca Google Acadêmico, tendo como critério de inclusão texto
completo e língua portuguesa, utilizou-se para essas buscas as seguinte
palavras-chaves: hospital, idoso, queda, prevenção e enfermeiro. Discussão:
Os enfermeiros precisam adotar uma linguagem padronizada, proposta na
taxonomia NANDA, NIC e NOC. Tem-se que atentar para a importância da
aplicação de protocolos de prevenção de quedas, pois eles oferecem
procedimentos operacionais e sistemas de notificações para a vigilância da
ocorrência. Os indicadores locais e gerais (na instituição) mais relevantes que
51
permitem avaliar o desempenho das medidas aplicadas pela equipe de
Enfermagem são os relacionados a qualidade e a segurança do indivíduo,
favorecendo a um atendimento seguro na tomada de decisões do processo
assistencial. Conclusão: Por tanto, é relevante para o enfermeiro, no ato
admissional do paciente idoso no hospital, reconhecer os fatores intrínsecos e
extrínsecos do risco de queda, avaliar a capacidade funcional, a independência
na execução das atividades básicas da vida diária do idoso, como também
aplicar planos de cuidados por meio da Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE) na prevenção do evento.
A UTILIZAÇÃO DE JOGOS NO ENSINO A DISTÂNCIA
NASCIMENTO, Sueli de Lima Matos SÁ, Honória Paula Alves de
RODRIGUES, Daniel GINU, Gisele ROSA, Agda LIMA, Patricia Chimenti de
Centro Universitário Belenzinho
[email protected]
Este estudo tem por objetivo demonstrar as vantagens na utilização de jogos
no ensino à distância, para tanto esclarece-se o que são jogos educativos,
como podem ser utilizados no Ensino a Distância (EAD), relatando as
vantagens na utilização dos jogos educativos o objetivo desta pesquisa foi
constatar que jogos interativos são boas ferramentas para o ensino EAD, pois
proporcionam realidades virtuais, possibilita ao aluno aplicar a teoria na pratica
virtual. O tema abordado é de suma importância, pois visa demonstrar as
vantagens dos jogos interativos para um aprendizado aplicado em um
ambiente virtual, podendo simular a realidade de forma pratica e descontraída.
Para coleta de dados utilizou-se os seguintes descritores: jogos
educacionais/educativos, vantagens dos jogos na educação, ensino à
distância, tipos de jogos educacionais. Após análise e leitura de títulos e
resumos, foram selecionados 18 referencias publicadas entre os anos de 1997
e 2015 para o desenvolvimento deste trabalho, que retratavam, mais
adequadamente o tema proposto. Pode-se concluir que a crescente exigência
dos alunos por técnicas inovadoras que tornem o ensino mais dinâmico e
motivador nos ambientes de aprendizagem, ao mesmo tempo em que se busca
a ruptura do professor visto como o ponto central do processo de ensino
enfatiza-se a ação co-responsável do aluno com a sua aprendizagem, o aluno
deve procurar melhorar seu conhecimento por iniciativa própria. Diante do
exposto, pode-se concluir que a utilização de jogos no ensino a distância, é
uma pratica necessária, pois, possibilitará aos educandos uma nova forma de
aprendizado, descontraída, motivacional, devido a possibilidade de interação
em RV, onde os mesmos terão a possibilidade de adquirir conhecimentos,
práticos de forma virtual.
A VERDADE SOBRE A HEROÍNA
52
Cristina Santos PIRES¹, Danúbia C. de Souza da SILVA¹, Luciana Rodrigues
Silva de LIMA¹, Marilúcia Pereira SANTOS¹, Vanderni de OLIVEIRA¹, Suely
Rodrigues de Aquino SILVA²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Osasco
[email protected]
Introdução: A heroína é uma droga ilícita que causa extrema dependência. É
usada por milhões de dependentes químicos em todo o mundo. No Brasil o uso
abusivo desta droga é considerada na atualidade, um dos maiores problemas
da sociedade e, consequentemente, da saúde pública. Objetivo: Descrever o
que é a heroína, formas de utilização e consequências para a saúde do
usuário. Métodologia: Pesquisa realizada nas bases de dados indexadas dos
últimos 19 anos. Resultados: O nome científico da Heroína é diacetilmorfina,
um opióde semissintético obtido a partir da planta Papaver somniferum, da qual
é extraído o ópio. Administração preferencial sob injeção, devido ao efeito de
prazer súbito (denominado "orgasmo abdominal"), pode ser inalada, ingerida,
absorvida pela pele ou fumada. Reação: sonolencia, alucinação, com
batimentos cardíacos e respiração diminuídos, estas são as principais causa de
morte por overdose, insuficiência respiratória. Discussão: A heroína (como o
ópio e a morfina) é feita a partir da resina das papoulas. Além dos problemas
relacionados a saúde o dependente de heroína também pode ter problemas
sociais e familiares, torna-se apático, desanimado, perdendo o interesse por
sua vida profissional e familiar. Conclusão: Com esta pesquisa foi possível
compreender que a heroína é um tipo de droga opióde que traz consequêcias
dráticas para o usuário, família e sociedade.
A VULNERABILIDADE DO IDOSO FRENTE Á SEXUALIDADE E A
CONTAMINAÇÃO POR HIV E A ESTRATÉGIA DO ENFERMEIRO NO
MANEJO E PREVENÇÃO DESSES PACIENTES.
Lígia Paladino SILVA
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Com o avanço da medicina e tecnologia no século XXI, o número
de idosos com idade superior a 60 anos vem se elevando e tende a aumentar.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em
2025 esse índice deve chegar aproximadamente a 32 milhões de pessoas
idosas, tornando o Brasil o sexto país com maior número de idosos no mundo,
tornando-se assim um assunto de preocupação para as ações em saúde. A
sexualidade é um fator muito importante, porém ainda pouco abordado por
53
aspecto preconceituoso, tornando a população idosa vulnerável, o que
culminou no aumento de caso de HIV nesse grupo etário. A velhice é uma fase
da vida com muitas limitações, sendo um desafio para a prevenção de doenças
sexualmente transmissíveis, em um grupo em que o aumento da população
idosa, o fácil acesso a estimulantes sexuais e a falta de aderência do uso de
preservativo estabelece grande preocupação e responsabilidade na conduta do
enfermeiro. Dentre essas ações, o enfermeiro deve estar preparado para
realizar uma abordagem adequada, com informações claras e precisas,
valorizando também a humanização e individualização no atendimento, tendo
como prioridades ações e estratégias para a prevenção da contaminação por
HIV. Objetivo: Esta pesquisa tem como objetivo identificar critérios de
abordagem, oferecendo atualização profissional ao enfermeiro, implantar ações
educativas tendo como meta a prevenção e identificação de novos casos de
infecção por HIV na população idosa. Metodologia: Esta pesquisa é uma
revisão da literatura sendo o material essencial para a realização dos
ensinamentos sobre o tema, através de livros, artigos, relatórios
governamentais e base de dados LILACS e SCIELO usando critérios de
inclusão para área da saúde, enfermagem que respondessem ao objetivo do
estudo. Considerações finais: Existe uma preocupação relevante ao que se
diz envelhecimento populacional, principalmente o aumento de incidência de
doenças sexualmente transmissíveis. Neste perfil populacional, o profissional
da saúde assiste o idoso em suas limitações e vê o idoso como um ser
assexuado não indagando questões de sexualidade. Cabe aos profissionais de
saúde, principalmente enfermeiros, abordar este assunto identificando idosos
em atividade sexual, incentivando o uso de preservativos, atuando como
educador, visando a prevenção, contribuindo com resultados significativos no
controle da infecção por HIV na terceira idade.
Abordagem Clínicas em Pacientes com Ovários Policisticos
Eliane VASCONCELOS, Camila ROSA ¹, Jacizete APARECIDA ¹,
Francisco AMORIM ¹, Reniane ALVES¹, Patricia ALVES²
¹alunos e ²docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: A síndrome do ovário policístico (SOP), originalmente descrita na
década de trinta por Stein e Leventhal, é uma das endocrinopatias mais
comuns na mulher em idade reprodutiva de 11 a 45 anos. Caracteriza-se
frequentemente por hiperandrogenismo que pode se manifestar por: hirsutismo,
acne, seborréia, alopecia, irregularidade menstrual, obesidade e cistos
ovarianos. A SOP apresenta complicações reprodutivas e metabólicas que
devem ser diagnosticadas e tratadas precocemente devido ao risco de
infertilidade, neoplasia endometrial e síndrome plurimetabólica. Além destas, a
54
SOP relacionam-se à alta morbidade pelos aspectos estéticos que afetam
negativamente a autoestima das mulheres. Para uma abordagem terapêutica
adequada, é de extrema importância o conhecimento dos mecanismos
fisiopatogênicos desta síndrome. O papel do enfermeiro se faz necessário para
uma completa orientação, encorajar a mulher a fazer perguntas sobre seu
problema de saúde, tratamento, evolução e prognóstico, assistência integral
em prol da promoção, proteção e recuperação da saúde da mulher, utilizar
linguagem de fácil compreensão. Objetivo: Estudar e descrever sobre ovários
policísticos, manifestações clínicas, diagnósticos, fatores de risco e papel do
enfermeiro. Método: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de
dados Bireme e Scielo, tendo como descritor: ovários policisticos; e utilizando
como critério de inclusão: língua portuguesa. Resultado: Foram encontrados
84 publicações, sendo 55 artigos, 10 editoriais, 8 artigo de revisão, 11 resumos.
Os periódicos que mais publicaram sobre o assunto foram Revista Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia e Arquivos Brasileiros de Endocrinologia &
Metabologia. Discussão: Mulheres jovens em idade reprodutiva é o maior
grupo da SOP com propensão a riscos de doenças cardiovasculares, podendo
ser diagnosticada muita anos antes do início dos sintomas. Evidências atuais
sugerem que a prática de exercício físico deve ser estimulada e mantida por
longo prazo para a melhoria da qualidade de vida, melhoria nas funções
metabólicas, cardiovasculares, hormonais e reprodutivas.
Absenteísmo em Enfermagem: Causas que Levam ao Aumento do
Afastamento por Sobrecarga de Trabalho
Glaucia Leite Feliciano SILVA¹; Jeilda Santos RIBEIRO¹; Priscila Aparecida
Darezzio FERREIRA¹; Raquelia da Cássia Rodrigues dos SANTOS¹;
Conselita Aparecida dos SANTOS²; Patricia ALVES².
¹ alunas e ² docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Absenteísmo é entendido como o não comparecimento ao
trabalho, designando falta por motivos alheios à previsão da chefia do serviço.
Sendo na enfermagem um problema muito preocupante, interferindo no
cuidado ao cliente, sobrecarregando os demais integrantes da equipe,
responsabilizando-se por um maior volume de trabalho no processo de cuidar
do paciente podendo levar ao adoecimento. A ocorrência de doenças
relacionadas ao trabalho, o estresse na equipe de enfermagem, evidencia uma
séria problemática no campo da saúde pública que reflete diretamente, na
qualidade de vida do trabalhador e na qualidade da assistência prestada.
Método: Realizada uma revisão bibliográfica de caráter exploratório, nas bases
de dados: BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) – LILACS e Scielo, utilizando-se
as palavras chave e tendo como critério de inclusão: texto completo e língua
portuguesa. Objetivo: Analisar as possíveis causas do aumento da incidência
do absenteísmo pela sobrecarga de trabalho. Resultados: Estratégias são
utilizadas e minimizar as taxas de absenteísmo na enfermagem. A capacitação
em gerenciamento de estresse e de conflitos, capacitação em habilidades
55
sociais e criação de grupos de suporte ao trabalhador, o dimensionamento de
pessoal, realização de reuniões, para que possam relatar sua insatisfação,
função de proteção ao cliente/usuário, aumentar a segurança do trabalhador,
realiza o acréscimo necessário para cobrir os imprevistos que podem ocorrer
com a equipe ao longo das 24 horas de trabalho, dispor de melhores condições
para reorganização de escalas e ainda realocar funcionários a fim de garantir a
qualidade da assistência de saúde aos clientes. Discussão: Os índices de
absenteísmo entre os trabalhadores de enfermagem na maioria das vezes
estão associados a problemas de saúde, às condições de trabalho, sobrecarga
e estresse peculiar no setor de enfermagem e o ambiente de trabalho. O
estresse pode ter repercussões em nível individual, social e organizacional,
repercussões que se apresentam no nível do absentismo, da taxa de
rotatividade, diminuição de desempenho dos trabalhadores, redução da
motivação e satisfação no trabalho, do aumento do número de acidentes de
trabalho e do aumento dos erros no desempenho. Conclusão: É possível
minimizar as taxas de absenteísmo praticando as estratégias já muito utilizadas
no âmbito hospitalar, as mesmas citadas em nossos resultados.
Abuso, dependência e assistência: Crack
Andréa A. dos. SANTOS; Andréia A. BARBOSA; Kátia R. P. LEITE; Maria C. R.
Da SILVA; Solange L. MORAES; Suely R. AQUINO SILVA
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
Introdução: O Crack é uma droga ilícita, sintética que tem chamado a
atenção, dada a sua crescente disseminação, entre adolescentes, jovens e
adultos. Sua alta procura é destacada pelo baixo custo, tornando-o acessível a
qualquer classe social. O crack é seis vezes mais danoso à saúde que da
cocaína. A dependência ao crack é considerada um problema de saúde
pública. Objetivo: Trazer subsídios teóricos quanto ao abuso, dependência e
assistência aos usuários de crak. Método: Trata-se de uma revisão
bibliográfica de artigos de 2004 a 2009, das bases de dados indexadas.
Resultado/discussão: Os danos causados a saúde do indivíduo deve ser
prioridade entre os profissionais de uma equipe multidisciplinar, inclusive o
dano de da exclusão social vivida pelos usuários. Existem trabalhos
estratégicos, bem como ações sociais realizados por equipes itinerantes com o
apoio do centro de atenção psicossocial (CAPS), que oferecem apoio
especializado, por meio de profissionais prontos a avaliar a saúde física e
mental definindo a melhor intervenção. A internação pode ser uma estratégia
de tratamento de curta duração. O tratamento é difícil, mas não é impossível.
Para diminuir o uso, abuso e consequentemente a dependência do crack, além
da atuação das equipes multidisciplinares é necessário a criação de uma
política pública direcionada a este fim.
Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico (AVEH) e a Assistência do
Enfermeiro na Redução de Sequelas pós-evento
56
1 Aline
SANTANA; 1 Debora Monique ONOFRE; 1 Gleyque COUTO; 1 Tatiana
CIPOLETA; 1 Thiago Silveira do NASCIMENTO. 2 Lucilení Narciso de SOUZA
1 Alunos
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico (AVEH) se
caracteriza pelo sangramento em uma área do cérebro, em consequência do
rompimento de um vaso sanguíneo. Pode ocorrer para dentro do cérebro ou
tronco cerebral (acidente vascular encefálico hemorrágico intraparenquimatoso)
ou para dentro das meninges (hemorragia subaracnóidea). A hemorragia
intraparenquimatosa (HIP), é o subtipo mais comum de hemorragia cerebral,
acometendo cerca de 20% de todos os casos de AVE. Algumas possíveis
sequelas do AVEH são: paralisia, disfagia, dislalia, disartria, dificuldade para
pensar ou fazer as atividades da vida diária. O AVEH não é tão comum como o
AVE isquêmico, porém o AVEH causa mais frequentemente a morte do
indivíduo. A prevenção do AVEH pode ser feito com a alteração de alguns
hábitos de vida e acompanhamento médico adequado no controle da pressão
arterial. Objetivo: Descrever medidas de ação preventiva para as sequelas do
AVE Hemorrágico. Método: Pesquisa de revisão literária em banco de dados,
revistas indexadas na BIREME, SCIELO e Pub Med. Discussão: O
AVE Hemorrágico é uma das maiores emergências em Neurologia e
Neurocirurgia. Ocorre principalmente em decorrência da hipertensão arterial
elevada não tratada ou não diagnosticada, ou ainda em virtude de angiopatia
amiloide - doença em que as paredes das artérias cerebrais ficam mais frágeis
e se rompem, causando o sangramento. O reconhecimento e o tratamento
imediatos são importantíssimos para minimizar as sequelas de quem sofreu o
AVEH. Quanto mais cedo o diagnóstico e tratamento, melhores serão as
chances de sequelas futura. Conclusão: O AVEH é uma enfermidade que
pode ocasionar diversas incapacidades ao paciente; a prevenção das sequelas
e o tratamento precoce favorece um bom prognóstico e evolução do quadro. O
diagnóstico é feito por meio de exames de neuroimagem, logo que ocorre a
suspeita clínica, ou imediatamente na chegada ao hospital no serviço de
emergência; mediante as suspeitas clinicas evidencia-se a localização e o
tamanho da hemorragia.
Acidente Vascular Encefálico Isquêmico e Hemorrágico: definição e
fatores de risco
Letícia da Silva ROQUE¹, Renata Luna SILVA¹, Silvania de Jesus LIMA¹,
Edjane Oliveira DE LIMA¹, Rebeca NASCIMENTO¹, Márcia Zotti Justo
FERREIRA2
[email protected]
¹ Alunos e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
57
Introdução: O Acidente Vascular Encefálico (AVE), que também pode ser
chamado de Acidente Vascular Cerebral (AVC), é uma patologia que leva ao
compromentimento funcional neurológico, pois ocorre uma falha no suprimento de
oxigenio, podento ter duas causas para essa falha: hemorrágico ou isquemico. Na
condição hemorrágica, ocorre o extravasamento do sangue dentro das estruturas
cerebrais, tendo como causa, a hipertensão, por exemplo. Já os do tipo isquemico
acontece pela obstrução no vaso cessando o fornecimento de sangue para essa
região, tendo como causa, trombos causados por aterosclerose,por exemplo. Os
principais fatores de risco são o fumo, niveis pressóricos de risco, diabetes melito,
dentre outros. Quanto à incidencia, ela é duas vezes maior e mais precoce na
população negra do que em brancos, não sendo vinculada a classe social. Outro
fator a que se associa são mulheres que possuem quadros de enxaqueca e fazem
uso de anticoncepcional hormonal de alta dosagem e as que fumam possuem uma
chance de 34,4 para AVE isquemico. Sendo que é de até 40% dos AVE’s nas
mulheres com enxaqueca decorre diretamente de um episódio de enxaqueca.
Mudanças nos fatores de risco implicam em 71% de queda em desenvover a doença
em homens e 54% de queda nas mulheres. Objetivo: Descrever o AVE e as
diferenças entre o hemorrágico e isquêmico, e a sua incidência e fatores de risco na
população. Metodologia: Foi realizado um levantamento literário nas bases de
dados Bireme e Scielo, tendo como critério de inclusão: texto completo e língua
portuguesa, utilizando-se as palavras-chaves: Acidente vascular encefálico;
definição; Fatores de risco. Resultado: Os artigos encontrados definiram a diferença
entre os quadros de hemorrágico e isquêmico e sobre a sua incidência nas
populações e os fatores de risco. Discussão: Esse estudo demostra a importância
das orientações e do trabalho preventivo em enfermagem, pois mediante a mudança
de estilo de vida nota-se a queda nos índices de incidência nos acidentes
encefálicos.
Ações do Enfermeiro Frente a Paciente Adulto Diagnosticado com
Transtorno de Personalidade Borderline
Erica N. LIMA¹; Claudia S. SANTOS1; Ana C. M. L. APOLINARIO1; Angela M.
A. SOUZA1; Heloisa C. P. FERREIRA2; Laércio NEVES2
1
Alunas e 2 Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP)
[email protected]
Introdução: O transtorno de personalidade Borderline (TPB), caracterizado por
comportamento marcado por impulsividade, instabilidade de afetos
interpessoais. O enfermeiro pode ser considerado o profissional que realiza um
dos primeiros contatos junto ao paciente e desta forma, deve estar preparado
para tal abordagem. Objetivo: Identificar através de revisão de literatura as
ações do enfermeiro frente a pacientes adultos com Transtorno de
Personalidade Borderline. Método: Revisão de literatura do tipo exploratória,
sendo consultadas as bases de dados indexadas, hospedados no site da
BIREME, no período de 2006 a 2016, em decorrência das considerações
relacionadas ao título, os artigos de 1996 e 1999 prevalecem com suma
relevância para o desenvolvimento do trabalho. Foram encontrados 65 artigos,
58
porém utilizados 32 publicações. Resultados: Foram selecionadas 32
bibliografias, sendo 13 direcionados ao diagnóstico e tratamento, 10 a
abordagem e assistência de enfermagem e 9 características do transtorno de
personalidade Borderline. Discussão: A partir do estudo realizado, há
relevância do conhecimento científico/ teórico do enfermeiro para melhor
acolher e atender as necessidades do paciente portador de Transtorno de
Personalidade Borderline. A Enfermagem resignada com ideações sobre a
sistematização da assistência de enfermagem auxilia a produzir novos efeitos
terapêuticos.
Ações do Enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família para Prevenção
de Gravidez na Adolescência
Arlene de Macedo CRUZ¹; Claudia Teles B. SANTOS¹; Rosângela Maria da
SILVA¹; Cláudia de Lima T. F.GARCIA²
¹Alunos e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Osasco
[email protected]
Introdução: A gravidez na adolescência é considerada como um fator precoce
para essa etapa da vida, resultando em sérias implicações, como abandono
das atividades escolares, risco para o feto e para a mãe, conflitos familiares,
discriminação social, adiamento ou destruição de sonhos e planos. Visando a
prevenção da gravidez na adolescência, devem ser propostas ações centradas
na saúde do adolescente e da família. Objetivo: Apresentar ações do
enfermeiro na estratégia de saúde da família para prevenção de gravidez na
adolescência. Método: Estudo de revisão bibliográfica na base de dados
indexados, exploratório e descritivo utilizado os descritores em ciências de
saúde; Adolescência, Gravidez na adolescência, complicações na gravidez.
Resultado: Os determinantes da gravidez na adolescência, envolvem
elementos sociais, econômicos e culturais aspecto que está associado à
vulnerabilidade no campo da saúde sexual e reprodutiva. As razões que levam
uma adolescente a engravidar são bem exploradas pelos os pesquisadores e
mídia em geral, mais pouco se sabe sobre os reflexos da gravidez nos
membros da família da adolescente que engravida. A esse respeito devem se
promover uma assistência apropriada, ás demandas das adolescentes e dos
membros da família. Garantir um espaço não só para falar sobre métodos
contraceptivos, mas o espaço para que o adolescente possa fala de si próprio,
troca experiências e receber informações que favoreçam a hábitos saudáveis
de vida. Trazer à tona questões relevantes sobre o problema, fornecendo
subsidio para sua sexualidade de forma plena e com planejamento de
anticoncepção ou concepção, no contexto de promoção da saúde. Discussão:
As ações do enfermeiro na estratégia de saúde da família para prevenção de
gravidez na adolescência, são importantes para apontar as necessidades de
ampliar e integrar a família, escola e saúde, no sentido de potencializar o papel
dentro do processo educativo, sobre prevenção da gravidez na adolescência.
Ações do Enfermeiro na Internação do Paciente Portador de
Esquizofrenia
59
Eldeany M.B. CARDOSO¹, Heloisa C. de P. FERREIRA², Josélia M. SILVA¹,
Laércio NEVES², Renata S. de AZEVEDO¹, Tiago A. AGUIAR¹.
1 Alunos
e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo(Belenzinho).
[email protected]
Introdução: A esquizofrenia é uma doença mental grave e que afeta o
pensamento, comportamento e as emoções do doente, causando preconceitos
e discriminações no meio em que convive. Sendo necessário por parte do
enfermeiro um diagnóstico individualizado e humanizado, visto que a
internação não é bem aceita pelo paciente. Devido à falta de conhecimento do
enfermeiro frente a essa situação foi identificada a necessidade desse estudo.
Objetivo: Identificar através da revisão de literatura as ações do enfermeiro
frente à internação do paciente portador de esquizofrenia. Metodologia: Este
estudo consiste em uma revisão bibliográfica com pesquisa realizada nas
bases de dados Scielo, Lilacs, Bireme, Medline, considerando publicações a
partir de 2001 a 2016. Resultados: Com as mudanças no conceito de saúde
mental aos longos dos anos, o enfermeiro deve direcionar novas formas de
tratamento, livre de estigmas e discriminações, garantindo um atendimento
centrado ao paciente de acordo com sua patologia durante toda a internação.
Discussão: As doenças mentais constituem, ainda hoje, um campo do
conhecimento bastante complexo, na qual encontra preconceitos e dificuldades
em sua inserção. A esquizofrenia é caracterizada pela distorção no senso da
realidade, tornando o paciente incapacitante para alguns processos. A proposta
de cuidado ao paciente com esquizofrenia deve ser pautada em ações que
visam a sua reabilitação, na busca de autonomia e da cidadania destes,
propondo um cuidado humanizado por parte dos enfermeiros e de toda equipe.
Ações do Enfermeiro na prevenção do estresse relacionado a equipe de
enfermagem.
Ariane Bitencourt dos SANTOS¹, Ednéia Aparecida Ribeiro MOREIRA¹, Regina
da CONCEIÇÃO¹, Tatiana BENOSSI¹, Cláudia de Lima Teixeira Fuentes
GARCIA²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de Osasco
[email protected]
Introdução: O tema estresse vem repercutindo entre as pessoas, sendo
interesse de estudos em diversas áreas, pelo grande impacto causado na
saúde do trabalhador. Objetivo: Apresentar as ações do enfermeiro na
prevenção do estresse relacionado a equipe de enfermagem. Método:
Pesquisa de revisão de literatura (bibliográfica) exploratório e descritivo.
Resultados: Estresse são todos os fatores que possam causar o desequilíbrio
físico e emocional do ser humano, sejam em situações de medo, irritação,
60
excitação ou ameaça, caracterizadas pela falta de energia, busca pelo
equilíbrio, sensação de desgaste e a completa exaustão. O mesmo vem se
intensificando no ambiente laboral dos profissionais de enfermagem, pelos
conflitos de trabalho em equipe, condições de trabalho abaixo do esperado,
falta de material necessário para realização dos procedimentos, sobrecarga de
trabalho, baixa remuneração, insatisfação profissional, entre outros. A saúde
dos profissionais necessita de cuidados, pois, profissionais doentes não
desenvolvem suas atividades corretamente, comprometendo a assistência
prestada, causando prejuízos para a instituição e para os pacientes. A
enfermagem é considerada uma das profissões mais estressantes, por exigir
muita atenção, discernimento e responsabilidades, fatores que atuam
diretamente na saúde física e mental dos trabalhadores, com reflexo na
qualidade de vida e do trabalho. Cabe ao enfermeiro, promover ações que
possam minimizar ou prevenir os fatores desencadeantes do estresse. Neste
sentido, as ações estão voltadas para medidas de enfrentamento dos
problemas existentes no ambiente de trabalho, minimizar as dificuldades e dar
apoio aos trabalhadores, proporcionando melhores condições de trabalho e
qualidade de vida. Outras medidas preventivas podem ser utilizadas são as
palestras educativas sobre os agentes estressores e seu enfrentamento. A
necessidade de identificar precocemente os agentes estressores, de modo a
desenvolver estratégias que possam minimizar seus efeitos e estratégias
como: técnicas de relaxamento, autoconhecimento, reavaliação do limite de
tolerância e exigência, convivência, menos conflituosa com a equipe, bem
como ações educativas e atividades físicas. Conclusão: O enfermeiro na
prevenção do estresse relacionado a equipe de enfermagem desenvolve ações
voltadas para prevenção e para proporcionar um ambiente saudável, com
condições favoráveis a saúde do trabalhador.
Acolhimento com classificação de risco clinico adulto: Relato de
experiência em pronto socorro público.
Deisi G. dos Reis1; Evandro W. da. CONCEIÇÃO ¹; Francisca das C de
S.LIMA¹; Rosiane A.de. MATEUS¹; Veridyana M.S.VALVERDE¹, Reinaldo R. de
OLIVEIRA²
¹ Alunos e ²Docente Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Classificação de risco é um processo dinâmico que consiste em
identificar o risco/vulnerabilidade do usuário, considerando as dimensões
subjetivas, biológicas e sociais do adoecer, e desta forma orientar, priorizar e
decidir sobre os encaminhamentos necessários para a resolução do problema
do usuário. O emprego do acolhimento com classificação de risco é uma
medida para garantir acesso aos serviços de urgência/emergência com
resolução humanizada àqueles que se encontram em qualquer estado de
sofrimento. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada pelos graduandos de
enfermagem no processo de acolhimento com classificação de risco clínico
adulto. Metodologia: Realizada revisão bibliográfica retrospectiva exploratória
de artigos disponíveis na base de dados LILACS, MEDLINE e BDENF,
61
seguindo publicações em português de 2010 a 2016, para sustentação do
referencial. O estudo consiste em um relato de experiência, vivenciado por
estudantes de enfermagem no estágio supervisionado, disciplina de
administração de enfermagem do curso de enfermagem, em um pronto socorro
público na cidade de Taboão da Serra S.P, período de setembro/outubro 2016.
Resultados: Podemos compreender que os resultados obtidos na prática do
processo de acolhimento com classificação de risco foram diversos, dentre eles
destacamos a organização do fluxo, a priorização de necessidades frente a
gravidades específicas, independente a hora de chegada a unidade,
valorização de questões específicas como estatuto do idoso, gestantes entre
outros, com a diminuição de ocorrências. Discussão: Existem diversos
protocolos de classificação de risco em serviços de urgências e emergência
pelo mundo, no Brasil os mais destacados são Manchester, Australiano e
Canadense, na instituição onde realizamos o estágio, a gestão de enfermagem
optou pelo Protocolo Canadense adaptado, em razão de resultados de
funcionalidade, objetividade, custo operacional e segurança. Contudo além do
acolhimento com classificação de risco, o modelo observado propõe que o
usuário também seja conduzido pela equipe assistencial ao longo de sua
trajetória dentro da unidade até o desfecho de alta. Situação vivenciada na
prática durante nosso período supervisionado. Desta forma, podemos concluir
que a gestão dos processos e o cuidado centrado na pessoa, favorece bons
resultados e a satisfação do usuário atendido.
Administração de Barbitúricos e seus cuidados.
João Carlos da Mota TEIXEIRA; Lediane Santiago CARVALHO; Lilian de
Souza COSTA; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
Introdução: Os barbitúricos atuam como depressores do sistema nervoso
central, causam sonolência, dificuldades de concentração, prejudicam o
raciocínio, relaxamento e sensação de calma. Devido as suas propriedades,
são utilizadas em fármaco para cefaléia, epilepsia, controle de úlceras pépticas,
hipertensão sanguínea e insônia. Já foi utilizado como droga de primeira
escolha para o tratamento da insônia, seu declínio por mortes por ingestão
acidental, homicídios e suicídios, e, pelo aparecimento de novas drogas como
os benzodiazepínicos. Atualmente são utilizados no tratamento de distúrbios
convulsivos e na indução da anestesia geral. Objetivo: Evidenciar os cuidados
de enfermagem a pacientes em uso de fármacos barbitúricos, apresentando
informações sobre ação e cuidados de enferrmagem. Método: Revisão
integrativa da literatura nas bases de dados indexadas dos últimos 7
anos. Resultados: Cabe aos enfermeiros o monitoramento dos efeitos
colaterais e demais respostas fisiológicas do paciente ao iniciar o tratamento
com medicação psicotrópica, pois pode causar sérias intoxicações, assistência
respiratória, monitorização cardiovascular, monitorização da perfusão
62
sanguinea etc... . Discussão: A equipe de enfermagem deve estar atenta
quanto ao preparo e administração destes medicamentos, pois os mesmos
podem causar dependência, intoxicações e até mesmo a morte.
Conclusões: O presente trabalho permitiu uma visão ampla sobre as ações
que podem ser desenvolvidas pelos enfermeiros no tocante ao uso de
barbitúricos.
Administração de Medicação Intramuscular Aplicando a Técnica em Z:
Descrição da Técnica
Claudete Diniz Fires da SILVA¹; Camila Agostinho LUZ¹; Josineia Miranda
ARAGÃO¹; Ingridy Tayane Gonçalves Pires FERNANDES²; Patricia da Silva
RODRIGUES¹; Ana Maria Cardoso CUNHA²;
1 alunas
e 2 docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A técnica de administração de medicações intramuscular com a
técnica em Z foi demonstrada em 1939 por Shaffer e indicada para injeções
profundas de medicamentos ou drogas irritantes, como o ferro. Sendo assim, o
medicamento não tem como vazar do tecido muscular. Os músculos são
estruturas resistentes, dão firmeza e movimentos ao corpo, a injeção
intramuscular (IM) permite a introdução de soluções em volumes maiores, sua
absorção é rápida devido à vascularização muscular, contudo deve-se ter o
cuidado e observar para não administrar em algum vaso sanguíneo. O
profissional de enfermagem deve ter conhecimento sobre fisiologia, anatomia,
farmacologia, dentre outros, para promover assistência segura; um erro poderá
acarretar em lesões irreversíveis de membros, nervos ou morte. Metodologia:
Foi realizado uma revisão bibliográfica nas bases de dados Biblioteca Virtual
em Saúde (BVS) e Scielo, tendo como critério de inclusão: texto completo e
língua portuguesa, utilizando como palavras-chave: Técnica em Z;
administração de medicações por via IM. Objetivo: Conhecer a utilização da
técnica em Z, aplicada durante as práticas assistências medicamentosas
intramusculares. Resultados: A técnica em Z apresenta diversas vantagens
como: menor desconforto, melhor absorção e menor irritação local da pele,
principalmente para o bloqueio do medicamento dentro do músculo, pois após
a retirada da agulha, a pele é solta, criando um caminho em zigue-zague,
promovendo um tampão que ocluirá o ponto de introdução da mesma no local,
portanto a solução não refluirá para o tecido subcutâneo. Discussão:
Compreende-se que vários aspectos devem ser observados para a
determinação de local e volume máximo a ser injetado pela via IM, tais como:
faixa etária, condições clínicas do paciente/cliente; características anatômicas e
funcionais do local da punção; rotatividade dos locais de aplicação;
peculiaridades físico-químicas da substância à ser administrado e informações
de sua farmacocinética e farmacodinâmica. De acordo com o COREN-SP não
há nenhuma preferência para a técnica apresentada; no entanto sabendo das
vantagens para o paciente, deve-se dispor de um pensamento crítico reflexivo
63
sobre sua utilização, faz-se necessário uma sensibilização dos membros da
equipe para prestar uma assistência livre de iatrogenias.
Álcool e Câncer Bucal
Francisca Alvesivens CALIXTORAISSA¹, Florianorita de Cassia¹, Silvana
TOBIAS¹, Camilla Estevão de FRANÇA²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: O consumo de álcool é um dos principais fatores de risco
relacionados ao desenvolvimento do câncer de boca. O dano provocado pelo
consumo de álcool na mucosa oral pode ser resultado de sua ação direta, pela
sua presença na corrente sanguínea ou de sua atuação sobre outros sistemas.
Diversos mecanismos podem influenciar a mucosa oral, não estando claro qual
desses seria o mais importante à carcinogênese em boca. Objetivo:
estabelecer uma relação entre os diferentes mecanismos da ação do álcool e a
carcinogênese na cavidade oral. Metodologia: A partir de uma revisão de
literatura, foram utilizados artigos científicos através de busca na base de
dados Medline, fazendo o cruzamento das palavras "oral mucosa" e "alcohol.
Discussão: Apesar de o consumo de álcool poder influenciar a mucosa bucal
por meio de diferentes mecanismos, ainda não está claro até que ponto o
álcool pode ser responsável pelo desenvolvimento de câncer de boca. Mesmo
uma explicação para o aumento de risco de desenvolvimento de carcinomas
espinocelulares de boca em indivíduos expostos ao álcool, ainda há dúvidas
sobre o quanto cada um dos possíveis mecanismos envolvidos pode contribuir.
Esse tema é complexo, pois esses mecanismos se inter-relacionam, sendo
difícil estabelecer o impacto de cada um deles. Para esclarecer esses
mecanismos, especialmente em relação ao polimorfismo genético das enzimas
de degradação e ao papel do estresse oxidativo no mecanismo de dano
relacionado ao álcool.
Alteração Celular por Infecção de KPC
Ronald N. da SILVEIRA¹; Eliane O. da SILVA²; Luana B. BARON², Marcos A.
da SILVA Jr.², Renata P. CARVALHO².
¹ alunos e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo
[email protected]
64
Introdução: Alteração celular é tudo aquilo que modifica a célula diminuindo ou
aumentando sua função. As alterações celulares são divididas em Regressivas
e Progressivas. KPC (Klebsiella pneumoniae carbapenemase) é uma enzima
produzida pela bactéria Gram – Klebsiella pneumoniae, que a torna resistente
aos antibióticos (DIENSTMANN, 2010). Todos os seres vivos possuem células.
Parte destas bactérias vive em constante sincronia com os seres vivos.
Quando o tratamento com os antibióticos não são eficazes, por erro no fármaco
prescrito por um médico ou pelo interrompimento precoce do tratamento pelo
paciente está bactéria poderá desenvolver resistência a medicação (antibiótico)
dando origem as superbactérias.Entre as superbactérias podemos citar a
Klebsiella Pneumoniae.Para reconhecer o tipo de bactéria e o antibiótico
correto para uso é necessário realizar exame de hemocultura com o
antibiograma. O diagnóstico tardio da infecção pode trazer consequências
gravíssimas, desde o aumento de dias de internação para tratamento como
pode levar o paciente ao óbito. Objetivo: Reconhecer as causas que tornam
essa bactéria (KPC) resistente. Metodologia: Pesquisa bibliográfica, utilizando
artigos da Pubmed, Lilacs, Elsevier. Discussão: Após a revisão literária foi
concluído que a bactéria Gram – Klebsiella pneumoniae produz uma enzima
chamada carbapenemase, assim denominada KPC. O KPC inibe ou anula o
efeito dos antibióticos carbapenens, os quais são utilizados para infecções
multi resistentes. Após testes laboratoriais positivos para a produção de KPC,
pode se aplicar o teste de Hodge modificado para confirmar o fenótipo.
Anemia Falciforme
Caique FEITOSA¹; Daniele CLARO; Gustavo ANTÔNIO¹; Higor SOARES¹;
Sheila SILVA;¹ Camilla ESTEVÃO DE FRANÇA²
¹ Alunos e ² Docente doCentro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A Anemia falciforme (AF) é uma patologia genética que afeta a
morfologia das hemoglobinas. Ela foi descrita pela primeira vez em 1910, por
Hericles, um médico norte americano, nesta época foi classificada como
anemia hemolítica congênita. Em 1914, Linus Pauling, Itano e Wells
conseguiram identificar por meio de uma técnica chamada de Eletroforese, a
hemoglobina S (Hb S), onde pela primeira vez a medicina descobriu uma
doença molecular. A Anemia falciforme é uma patologia genética qualitativa
onde a qualidade das hemoglobinas são morfologicamente modificadas (se
diferem da hemoglobina normal), apresentam formato de foice e carrega
metade do oxigênio necessário que acarreta em lesões musculares, circulatório
e funcional do organismo. A importância dos estudos hematológicos sobre a
doença é encontrar alternativas para diminuir os efeitos causados pela AF.
Estudos mostram que, AF afeta cerca de 250 mil crianças a cada ano,
principalmente aquelas de determinadas etnias como negros, asiáticos e
descendentes, não levando em consideração nações miscigenadas como
Brasil, por apresentar raças homogenias. Objetivos: Mostrar a importância dos
65
estudos Hematológicos, informando a gravidade da Anemia falciforme.
Metodologia: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica, utilizando banco de
dados da Pubmed, Lilacs, Elsevier, através do qual obteve as informações
necessárias sobre a anemias falciforme. Resultado: A importância dos estudos
hematológicos sobre a doença é encontrar alternativas para diminuir os efeitos
causados pela AF. Estudos mostram que, AF afeta cerca de 250 mil crianças a
cada ano, principalmente aquelas de determinadas etnias como negros,
asiáticos e descendentes, não levando em consideração nações miscigenadas
como Brasil, por apresentar raças homogenias. Discussão: Diante dos
estudos apresentados, foi possível observar que o diagnóstico precoce da AF é
de suma importância para a prevenção de futuras complicações acarretadas
pela doença. Observa-se que a AF, apesar de ser silenciosa quando não
diagnosticada, é uma doença tratável, porém, esse tratamento vai de pessoa a
pessoa e o grau critico que essa se encontra em relação à AF. É sempre
importante lembrar que a AF é uma anemia genética e que não tem cura, mais
é possível viver com ela quando bem tratada.
Anemia falciforme: o papel do enfermeiro frente a dor em paciente
pediátrico
Andréia EDIODATO1; Maria de Fátima RODRIGUES1; Mirelli SABOIA1 ;
Pâmela Caroline MENDES1; Kleber de Magalhães GALVÃO1
1 Centro
Universitário Anhanguera - Vila Mariana
[email protected]
Introdução: A anemia falciforme é uma anemia hemolítica grave que resulta da
substituição do ácido glutâmico por uma valina na posição 6 da cadeia beta da
hemoglobina, fato esse responsável pela transformação da hemoglobina
normal (hemoglobina A- HbA) em uma hemoglobina anormal (hemoglobina S
HbS – em forma de foice). Segundo dados do Programa de Triagem Neonatal,
no Brasil nascem cerca de 3500 crianças/ano com a anemia falciforme (AF),
configurando problema que reflete na saúde pública. No Brasil, 20% das
crianças que nascem com AF não passam dos cinco anos de vida devido às
complicações relacionadas a infecção (pneumonia e septicemia), sequestro
esplênico agudo e síndrome torácica aguda. A dor relatada pelos pacientes
portadores de AF está relacionada a pouca mobilidade dos eritrócitos, o que
pode impedir o fluxo de sangue e oxigênio aos tecidos e órgãos. A dor acomete
sobretudo os sistemas muscular e esquelético e, em crianças até três anos, é
mais comum atingir a articulação das mãos e pés. Nas crianças maiores, são
acometidos os braços, o tórax, as costas, o abdome e as pernas. Frente a essa
realidade, o Papel do Enfermeiro na assistência a esses pacientes visa
principalmente a identificação precoce de quadros álgicos, proporcionando um
tratamento medicamentoso e alternativo adequado a cada paciente, bem como,
prevenção de situações que possam favorecer o agravo da dor. Objetivo:
apresentar o papel do enfermeiro frente à dor associada à anemia falciforme
66
em paciente pediátrico. Método: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas
bases de dados (Scielo e Lilacs) para a obtenção de artigos científicos
relacionados ao tema. Resultado e Discussão: A dor relacionada a crise
vaso-oclusiva, é o aspecto de maior importancia relacionada a essa anemia,
comprometendo ossos, articulações ou qualquer parte do corpo com duração
variável. Podendo ser também associadas ao frio, infecções, problemas
emocionais e desidratação. Com a realização desse estudo, foi possível
identificar que o enfermeiro é de extrema importância no tratamento de
crianças portadoras dessa anemia. No entanto, se faz necessario que esse
profissional tenha o conhecimento da patologia e uma visão holistica e
humanizada afim de identificar esse processo em pacientes que não sabem
relatar sua dor.
Aneurisma Cerebral no Paciente Critico e a Assistência de Enfermagem
na Prevenção das Complicações e Sequelas
1Albertina
L. ALMEIDA; 1Andrea P. CORTEZ; 1Jeniffer PAULINO; 1Laís
CORTEZ; 1Maria C. NASCIMENTO; 2 Lucilení Narciso de SOUZA²
1 Alunos
e 2 Docoente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O aneurisma cerebral é uma falha congênita ou uma dilatação que
se forma na parede enfraquecida de uma artéria do cérebro, porém não
apresenta sintomas anteriores enquanto estes estão crescendo. Portanto, este
quadro é difícil diagnosticar. Quando são sintomáticos, normalmente
decorrentes de crescimento e ruptura, podem ter consequências graves se não
tratados com urgência. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro frente às
principais complicações e sequelas relacionadas ao aneurisma cerebral, e a
assistência relacionada para minimizar os sintomas. Enfatizar a importância do
enfermeiro nos cuidados pós correção e/ou diagnóstico de aneurisma cerebral.
Metodologia: Trata-se de revisão bibliográfica realizada nas bases de dados
Bireme e Scielo, tendo como critério de inclusão: texto completo e língua
portuguesa. Discussão: Estima-se que aproximadamente 30% das pessoas
que apresentam ruptura do aneurisma morrem sem ter tempo de receber
atendimento médico. Aqueles que conseguem sobreviver ao sangramento
inicial (derrame), ficam com sequelas. Apenas em torno de 30% a 40% dos
pacientes que sobrevivem ao evento conseguem ter uma vida normal após a
ruptura do aneurisma; se forem tratados corretamente. Conclusão: O
Aneurisma Cerebral se desenvolve como consequência da fraqueza da artéria.
O principal fator de risco para esta gravidade na área cerebral inclui a
hipertensão arterial, tabagismo, doenças cardiovasculares, fatores genéticos e
idade crescente. No tratamento do aneurisma cerebral, a embolização por via
endovascular é hoje uma das mais importantes terapêuticas.
Angina de Prinzmetal: o que o enfermeiro precisa saber?
67
Daiana MAXIMO1, Gisele AMARAL1, Luan Marcos SANTOS1, Maria Flaviana
SANTOS1; Rennan Martins RIBEIRO² Leandro SPALATO²
1Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho;
[email protected]
Introdução: A Angina de Prinzmetal (AP) caracteriza-se por dor em repouso,
aparecendo durante as atividades físicas normais; A dor associa- se a um
supra desnivelamento acentuado do segmento ST e não a clássica depressão
do seguimento ST, a alteração eletrocardiográfica, que é mais observada
durante a crise de Angina Instável. Na AP o supra desnivelamento do
seguimento ST, volta para a linha isoelétrica ao passar as dores tem por vez,
um caráter periódico surgindo com intervalos regulares, mais frequentes no
período da manhã. A (AP) pode ser comparada com arritmias graves e pode
evoluir para morte súbita sendo essencial o rápido diagnóstico e manejo
clínico. O profissional enfermeiro deve estar capacitado para o cuidado
eficiente no paciente com (AP). Objetivo: Identificar na literatura ações de
enfermagem no cuidado ao paciente com angina de Prinzmetal. Metodologia:
Revisão bibliográfica em bases dados MEDLINE, LILACS e Scielo. Utilizado os
descritores: angina pectoris variante, isquemia miocárdica, enfermagem.
Critérios de inclusão: artigos dos últimos 15 anos, disponíveis na íntegra;
Resultados: Pesquisas acerca dos cuidados de enfermagem na AP são
escassos, os conhecimentos para atuação do enfermeiro na AP derivam de
estudos médicos. Ações do enfermeiro podem incluir observação dos sintomas,
realização e interpretação de exames laboratoriais, orientação sobre a doença
e assistência para autocuidado. Discussão: O paciente em situação de
síndrome isquêmica exige cuidados intensivos e recursos humanos treinados
para seu atendimento. É responsabilidade de o enfermeiro supervisionar a
equipe de enfermagem e proporcionar as condições para que ela dê um
atendimento eficaz, adequando-se às necessidades físicas e emocionais do
paciente. O enfermeiro possui um corpo de conhecimentos técnico-científicos
que o capacita para identificar as manifestações clínicas e todas as alterações
eletrocardiográficas do paciente com síndrome isquêmica. Ele também está
apto para tomar as decisões cabíveis para o atendimento dessas alterações
levando-se em conta os fatores determinantes que direcionam as ações da
equipe de enfermagem para a eficácia da assistência prestada.
APERFEIÇOAMENTO NA ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA
ENFERMAGEM FRENTE AS EXPRESSÕES SINTOMÁTICAS DA
ESQUIZOFRENIA
Vinicius Oliveira SANTANA¹, Amanda Souza de CARVALHO¹, Lucas Cesário
FERNANDES¹, Rhamony Silva CRUZ¹, Flávia Thomazotti CLARO²
[email protected]
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo Campo
Limpo
68
Introdução: A esquizofrenia é a forma mais expressiva de psicose onde ocorre
alteração na interação entre a experiência interior e o mundo externo. Posto
isto, o conhecimento aprofundado da existência de possíveis alterações
psicológicas e fisiológicas relacionadas à esquizofrenia é de fundamental
importância para conduzir o profissional enfermeiro em suas atuações e
desenvoltura no processo de trabalho. Objetivo: Aperfeiçoar a abordagem do
profissional enfermeiro frente ao paciente esquizofrênico. Metodologia: Estudo
de revisão bibliográfica nas bases de dados indexadas, exploratório e
descritivo, utilizando os descritores em ciências de saúde: Esquizofrenia,
Enfermagem, Diagnostico, SUS. Resultados: É fundamental manter o cliente e
seus familiares orientados quanto a forma de proceder diante das dificuldades
enfrentadas, no autocuidado, manejo, bem como a importância da continuidade
do tratamento medicamentoso diminuindo a gravidade e episódios de surtos,
como também ter familiaridade sobre as redes de serviços de saúde e
cidadania disponíveis pelo Sistema Único de Saúde. Assim conduzindo-o para
uma abordagem terapêutica eficaz e precisa quanto às variadas formas de
manifestações da sintomatologia apresentada, promovendo saúde ao retardar
o progresso da doença e reinserção social. Conclusão: É de fundamental
importância o aperfeiçoamento em estratégias de comunicação, utilizando
primordialmente de um olhar criterioso e empatia para com o cliente, de
maneira a contextualizar cultural e subjetivamente as alterações psíquicas do
mundo circundante do portador, respeitando a especificidade de cada caso.
Bem como orientar familiares. Palavras-chave: Esquizofrenia, Diagnósticos,
Enfermagem, SUS.
APLICAÇÃO DA ESCALA DE COMA DE GLASGOW E FOUR SCORE FULL
OUTLINE OF UNRESPONSIVENESS EM PACIENTES NEUROCRÍTICOS
Maria Carolina GRANDI; Rennan Martins RIBEIRO, Solange DICCINI
Faculdade Anhanguera de Guarulhos
[email protected]
Introdução: A consciência deve ser entendida como a reatividade do indivíduo
ao meio ambiente e a percepção de si e o meio em que vive O nível de
consciência pode oscilar entre o estado alerta e o coma passando pelos
estados de letargia, sonolência, confusão, obnubilação e torpor. Essas
denominações por muitas vezes são subjetivas, apresentam ambiguidade e
confusão sugerindo aplicação de escalas padronizadas como a Escala de
Coma de Glasgow (ECGl) e Full Outline of UnResponsiveness Score (FOUR
Score). Objetivo: Identificar os escores das ECGl e FOUR em pacientes
críticos na UTI. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo
realizado em uma unidade de terapia intensiva de grande porte. Os critérios de
inclusão foram: pacientes internados na UTI com doenças neurológicas; foram
excluídos pacientes com uso de sedativos, com doenças neuromusculares e
sem consentimento. Os pacientes foram avaliados com ambas as escalas três
vezes ao dia pelo mesmo avaliador desde sua admissão até alta da UTI. O
69
estudo atendeu os princípios éticos da Resolução 466/12 do CNS sendo
aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP, sob o número CAAE
01103812.8.0000.5505. Resultados: Foram avaliados 37 pacientes no período
de agosto a outubro de 2012, sendo 7 excluídos por não atenderem os critérios
de inclusão, predominaram pacientes cirúrgicos (70%). Foram realizadas 657
avaliações onde se observou uma incidência (311 avaliações) com FOUR=16,
indicativos de consciência preservada, logo quando comparada aos ECGl
percebemos a diferença pois apenas 126 avaliações evidenciam consciência
preservada. Discussão. A FOUR Score mostrou uma ferramenta confiável
para avaliação clínica quando compara com a ECG, mostrou-se mais sensível
a alterações ao longo da internação em relação à ECGl e quando comparada
com o primeiro dia de internação a sua alta seus scores apresentam ganhos
maiores. Apesar das limitações da ECGl, a escala mostrou maior sensibilidade
em detectar alterações do nível de consciência em pacientes com quadros de
confusão, alterações estas ignoradas pela FOUR Score. Conclusão: As
escalas apresentam comportamento similar na UTI, a FOUR mostrou-se
confiável em relação à ECGl e, ambas as escalas não apresentaram alterações
significativas ao longo do dia, logo seu uso deve ser encorajado na prática
clínica.
Aprendizagem de Alunos com Déficit de Atenção
Camilla Estevão de FRANÇA; Daniel Rodrigues; Cassia Regina Da Silva
CONCEICÃO; Eloisio Dias De ALBUQUERQUE; Gisele Ginu S. SOUZA; Maria
Madalena Salatiel JULIO
Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Caracteriza-se pela tríade sintomatológica de desatenção,
hiperatividade e impulsividade, causando prejuízos a si mesmo e aos outros
em pelo menos dois contextos diferentes, durante seu crescimento familiar ou
no período escolar/trabalho. De acordo com os estudos, o Transtorno do Déficit
de Atenção com Hiperatividade é um comprometimento neuro-comportamental
com início cedo, durante o período da infância, fase escolar, evoluindo para um
estado crônico e costuma seguir um padrão de desenvolvimento durante toda a
vida do indivíduo. Apesar de os índices de prevalência para o TDAH variarem
em razão das diferenças entre os gêneros e em relação à fonte responsável
pelo encaminhamento da criança, estimativas recentes apontam para índices
entre 2 e 5% para crianças e entre 2 e 4% para adultos. O TDAH já vem sendo
tratado em crianças por quase um século, mas somente há algumas décadas
foi dada atenção a patologia na vida adulta. Pesquisas evidenciam que, 67%
de crianças diagnosticadas continuam tendo os sintomas quando adultos,
podendo influenciar na vida acadêmica, profissional, afetiva e social, de acordo
com o DSM-IV (APA, 1994). Objetivo: O objetivo principal deste trabalho é
entender as dificuldades de aprendizagem causadas pelo TDAH e verificar
soluções, tratamento e mecanismos que relatem como isso possa ser
melhorado, amenizar o sofrimento dos alunos portadores desse transtorno.
Metodologia: Para realização deste trabalho utilizou-se a Pesquisa
70
Bibiográfica através de fontes como: periódicos, artigos, dissertações. Através
disso, procurou se desenvolver uma pesquisa sobre como o TDAH prejudica a
criança, adolescentes e adultos no desempenho escolar, indicações
alternativas para o diagnóstico correto, tendo como abordagem principal, o
papel da escola, do professor, como é o tratamento e aprendizagem do aluno.
Resultados: As pesquisas hoje em dia, mostram avanços que, visa coletar
uma série de informações mais pertinentes com o TDAH para poder chegar
num diagnóstico final. Distingue-se pela complexidade no estabelecimento do
seu diagnóstico. Discussão: Apesar de serem identificadas numerosas
semelhanças entre as características de comportamento de crianças e adultos,
foram feitas várias distinções. Uma delas é a redução em níveis globais de
hiperatividade entre adultos. Tal diferença, associada ao fato de que os
critérios do DSM-IV foram desenvolvidos principalmente para crianças,
estimulou os autores a pesquisar sobre o assunto. O mais importante é a
história de infância consistente com TDAH e, quando adulto, hiperatividade e
concentração pobre. Outros autores operacionalizaram oito domínios para
identificar os prejuízos com mais precisão nos adultos: a) hiperatividade
motora; b) déficits de atenção; c) labilidade afetiva; d) temperamento quente; e)
reação emocional excessiva; e) desorganização; f) impulsividade; f)
características associadas. Mas apesar da tentativa de soluções, alguns
autores recebem críticas. De acordo com o que foi apresentado durante todo o
texto, o processo de avaliação psicológica do TDAH de adultos não se constitui
por uma tarefa fácil, devido à multiplicidade de variáveis que são necessárias
para um diagnóstico adequado. A avaliação envolve a coleta de informações
de vários aspectos, principalmente dos sintomas, sendo necessária a
investigação desde a infância, assim como o uso de instrumentos padronizados
para a nossa população.
As adversidades do enfermeiro supervisor vivenciadas no ambiente
hospitalar
Karen Cayres Raposo FERRETTI¹, Kátia Aparecida dos SANTOS1, Ricardo
Melquieses Campagnholi de TOLEDO1, Marcio Antonio de ASSIS2
1alunos
e 2 docente Universidade de Mogi das Cruzes
[email protected]
Introdução: As instituições de saúde intentam estratégias gerenciais que
contribuam para qualidade dos serviços, remetendo a supervisão como
instrumento primordial. O Ministério da Saúde afirma que a supervisão pode
ser definida como um processo educativo e contínuo. Objetivo: Identificar ás
adversidades do enfermeiro supervisor vivenciadas em ambiente hospitalar.
Método: Pesquisa de campo, do tipo descritiva e exploratória e com
abordagem quantitativa, do qual participaram 20 enfermeiros supervisores
atuantes em hospitais da região do Alto Tietê, com tempo mínimo de seis
meses de atuação no cargo. Resultado: Revela que o tempo de formação
como enfermeiro, varia entre 3 á 34 anos, sendo que desses, 60% declararam
ter um período de atuação como supervisor de 1 á 5 anos, já na área de
especialização em enfermagem, a maior prevalência foi a do curso
71
especializado em Obstetrícia e neonatologia sendo que a maioria não
obtiveram treinamento para o cargo. Discussão: As principais dificuldades
para repassar as orientações recebidas pela chefia foram relatadas: à falta de
compreensão de seus espectadores em igualdade com a disposição de um
ambiente adequado, falta de interesse sendo que apenas 10% preferem a
forma coletiva para esse repasse, sendo elas através de reuniões. Conclusão:
Os profissionais atuantes no cargo de supervisão têm idade variável e
predominantemente superior a 30 anos. A formação profissional é um processo
no qual exige contínuo aprimoramento do indivíduo, tendo como fases: o
período de contratação e de adaptação no emprego, seguido de uma educação
permanente. A comunicação pode contribuir no aprimoramento para um bom
relacionamento interpessoal. Devido à análise das dificuldades de
compreensão das informações recebidas, se desperta nos supervisores a
premência na criação de ferramentas que facilitem esse processo. As reuniões
são um momento único, onde há exposição de dúvidas, conscientização sobre
os aspectos que devem ser melhorados e o período em que elas acontecem,
devendo ser bimestrais com duração de aproximadamente de uma hora e
meia. As atividades da supervisão dependem da mudança da postura
autoritária para a educativa, do uso de instrumentos que mensurem a
aderência das orientações recebidas e repassadas, além da comunicação
efetiva entre as partes.
As Dificuldades do Enfermeiro na Identificação de Pacientes com
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
Ana Paula da Silva MONTEIRO¹ ; Ingrid Cristina Barbosa da SILVA¹ ; Gilvana
Aparecida de SOUZA¹; Solange Ribeiro SAMPAIO¹ ; Vanessa Aparecida Felix
da SILVA¹ , Laércio NEVES²
¹ Alunos e ²Docente do Centro Universitário Anhanguera;
[email protected]
Introdução: A ansiedade é definida como sensação vaga, difusa,
desagradável, em decorrência de preocupações e/ou medo muitas vezes
desconhecidos, com alterações neuroendócrinas podendo por vezes tornar-se
patológica, entrando assim na esfera do Transtorno de Ansiedade
Generalizada (TAG). A coleta de dados pode ser direta do paciente, através da
anamnese e do exame físico, coletas de dados indiretas. A Taxonomia de
NANDA tem contribuído para a ampliação e aprimoramento dos diagnósticos
de enfermagem resultando e facilitando na assistência destes pacientes.
Objetivo: Através da revisão de literatura identificar as Dificuldades do
Enfermeiro junto a pacientes com Transtorno de Ansiedade Generalizada
(TAG). Metodologia: Revisão de literatura, sendo consultadas as bases de
dados LILACS, SCIELO, MEDLINE. DESENVOLVIMENTO: A saúde emocional
torna-se consequência de realizações tanto no âmbito de auto satisfação
quanto às situações de vida, onde frustrações ou mudanças podem
desencadear a psicopatologia do TAG. Conclusão: Uma vez que a ansiedade
generalizada muitas vezes vem relacionada com outros transtornos dificultando
72
o diagnostico e consequentemente a assistência, faz-se necessário amplo
conhecimento do profissional enfermeiro no âmbito da saúde mental
As Novas Tecnologias no Futuro da Enfermagem
Andrea BOTTONI¹ , Fernando Alves de GÓIS², Luciana Reis GUIMARÃES² ,
Paulo Sérgio Pádua de LACERDA² , Sérgio Taques BITTENCOURT²
¹ professor e ² aluno Universidade Mogi das Cruzes
[email protected]
INTRODUÇÃO: As novas tecnologias trouxeram uma facilidade significativa no
processo de trabalho e um suporte na capacitação do profissional na área de
enfermagem1 . Tecnologias emergentes como redes sociais e a proliferação do
uso da telefonia móvel, tornam-se num ferramental conveniente para a troca de
informação e apoio para os profissionais de enfermagem. Informações sobre
pacientes podem ser analisadas por meio de softwares de análise online.
Trocas e suporte online de informações entre paciente e médicos. Uma
qualidade melhor de atendimento e uma eficácia no custo benefício. Além
disso, o uso como meio de comunicação instantânea online, exalta habilidades
e competências na capacidade de reflexão sobre a prática, desenvolvimento
profissional contínuo e aprendizagem social. OBJETIVO: Analisar e
compreender as melhorias provocadas por essas novas tecnologias na área de
enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão não exaustiva da
literatura caracterizada por descrição, análise e correlação dos fatos e/ou
fenômenos acerca do tema proposto, sem interferência do pesquisador no
ambiente de pesquisa. A coleta de dados foi desenvolvida com base na
pesquisa de artigos científicos na busca de informações sobre a tecnologia e
meio de comunicação instantânea online na área de enfermagem. Como
critérios de inclusão foram selecionados artigos científicos publicados na língua
portuguesa e na língua estrangeira no espaço de tempo compreendido entre
2014 a 2016 a partir de dados nas bases: PubMed, Lilacs e Scielo. Os critérios
de exclusão foram formados por artigos científicos não disponibilizados na
íntegra e materiais que não correspondem à temática de estudo. DISCUSSÃO:
Os avanços tecnológicos estão sendo incorporados à área de enfermagem2 .
Os aplicativos de telefonia móvel devido a sua popularização e barateamento,
sua capacidade de armazenamento, a transmissão e análise de informações
online tornaram-se numa ferramenta benéfica na comunicação e capacitação
desses profissionais. De acordo Booth (2015), um meio de comunicação online
que se destaca é o Twitter, pois permite construir uma rede profissional,
suporte a pacientes, desenvolvimento contínuo. CONCLUSÃO: Concluimos
que a tecnologia na área de enfermagem vem acrescentar no trabalho prático e
no conhecimento dos profissionais.
As Oscilações de Humor do Paciente Renal Crônico
Naira Ferreira Costa Santos¹ Bernadete Fernandes Garcia Medeiros1
73
[email protected]
1Docentes
da Faculdade Anhanguera Unian.
Introdução: Os pacientes que dialisam começam o tratamento sabendo da
irreversibilidade da sua doença, mas só ao longo do tempo conseguem
assimilar tamanhas perdas, essas vão além da função dos rins e incluem
questões sociais e econômicas numa serie de conflitos emocionais. Objetivo:
Identificar os problemas que podem aparecer durante o tratamento. Abordar a
importância do esclarecimento prévio das informações das perdas e danos
ocorridos por conta do processo da doença. Metodologia: Foi realizada uma
revisão bibliográfica descritiva, no Centro Latino-Americano e do Caribe de
Informação em Ciências da Saúde (BIREME), no período de fevereiro de 2016
a dezembro de 2016 e Banco de Dados Bibliográficos da Faculdade
Anhanguera Unian. Como amostra foram utilizados artigos científicos sem corte
temporal, com as temáticas de estresse do humor do paciente com lesão renal
crônico e o paciente renal crônico dependente de hemodiálise, e a aceitação da
doença. Resultado: A conscientização do paciente renal crônico e seus
familiares fazem-se necessária, em virtude da dificuldade a ser enfrentada
mediante o tratamento. Há a necessidade de desenvolver o cuidado junto ao
paciente e expor a importância da terapêutica, de modo a evitar a desistência
do paciente. Discussão: Os pacientes portadores de lesão renal crônica têm
um caminho longo a ser percorrido com fases dolorosas marcadas por
intervenções no cotidiano interrompendo suas atividades rotineiras incluindo
questões sociais e econômicas mexendo diretamente no emocional de cada
paciente sendo que alguns não têm nem ao menos o apoio da família. A
grande maioria mesmo fazendo tratamento a um longo tempo desconhece as
dificuldades e se deparam diante da necessidade de dialisar e a partir desta
realidade começa a entender sua real situação. Alguns têm que deixar seus
empregos, desfazer de seus animais de estimação, não podem mais viajar,
existem até casos de pacientes que se isolam totalmente de uma vida social.
As percepções do Cuidador diante das implicações da assistência ao
Idoso portador de Alzheimer
Carmen Lucia Santos SOUZA; Maria Cecília Nascimento SILVA; Patrícia
ALVES2; Conselita Aparecida SANTOS2
1 Alunas
e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Atualmente há um crescimento do número de idosos que
necessitam de tratamento domiciliar e este cuidado envolve familiares,
parentes e amigos. O acompanhamento de um idoso com doença de Alzheimer
produz desgastes emocional, psicológico e financeiro para o cuidador familiar,
pelo fato de o tratamento ser dispendioso e de o paciente perder gradualmente
suas funções cognitivas, e evoluir para quadros de total dependência. Essa
74
situação exige redimensionamento da vida dos membros familiares para ser
possível conviverem com as implicações causadas pela doença, fatos que
conduzem à significativa interferência na qualidade de vida dos mesmos.
Objetivo: Analisar e compreender as necessidades e dificuldades enfrentadas
pelo cuidador diante ao idoso portador de Alzheimer. Método: Foi realizado
uma pesquisa de revisão bibliográfica, com abordagem descritiva e qualitativa,
com a base de dados indexadas a BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) com
textos na integra na língua portuguesa. Resultado: Cuidar de idosos com
demência depende da fase da doença, da qualidade da rede de suporte
familiar, da história de vida de cada família, e da forma como cada família
enfrenta a situação. Compreender como os cuidadores vivenciam esta
experiência pode ajudar profissionais da saúde no planejamento de programas
de orientação aos cuidadores, bem como educador e dirigir seus
conhecimentos tanto para os idosos como para os cuidadores, nos diferentes
contextos de atenção à saúde do idoso. Discussão: O idoso com doença de
Alzheimer, em seu contexto familiar e social, poderá ter melhores condições de
saúde e qualidade de vida, se o cuidador tiver maior capacidade resiliente, pois
este mantém o seu equilíbrio mental e físico, o que favorece a realização da
sua tarefa de cuidar. Em relação ao papel preventivo, pode identificar as
manifestações da demência e alertar a pessoa e sua família para a busca de
orientações e cuidados necessários. Conclusão: A atenção aos cuidadores de
pacientes demenciados é essencial, pois se reflete em uma melhor qualidade
de vida não só para o cuidador, mas principalmente para o paciente. Torna-se
urgente à atenção a essas pessoas que cuidam de seus familiares, pois, se
não se tratar à família de forma ímpar, teremos dois pacientes: o idoso com
Alzheimer e seu cuidador.
Assistência de enfermagem a gestantes durante o pré-natal.
Andressa A. DE SOUZA1 Elizangela R. DE OLIVEIRA2
1Aluna
e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN ABC
[email protected]
Introdução: A assistência no pré-natal possui como principal objetivo acolher a
mulher desde o início da gestação para garantir proteção durante a gravidez e
o nascimento de uma criança saudável. Com isso, são incluídas ações de
promoção da saúde a assistência ao pré-natal, prevenção de agravos, além de
diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que possam ocorrer nesse
período. Para uma assistência adequada à gestante, o cuidado pré-natal, além
de reconhecer gestações de risco e acompanhar o desenvolvimento do feto e
as mudanças físicas maternas, deve oferecer apoio social, educativo e
psicológico. Devido a diversos fatores, é de suma importância a presença e
atuação de um profissional de enfermagem desde o trabalho de parto até a
amamentação, pois este profissional promove a participação da mulher no
trabalho de parto, ajudando a diminuir o sofrimento e auxiliando no processo de
amamentação desde o nascimento. A assistência de enfermagem prestada à
mulher influenciou de forma adaptativa no pré-parto, parto e pós-parto, uma
vez que atendeu as necessidades físicas e psicossociais. Objetivo: Descrever
75
as ações de Enfermagem na assistência às gestantes durante o pré-natal;
Identificar os problemas e as doenças que venham ocorrer durante o pré-natal;
Conhecer o processo de Enfermagem desenvolvido na assistência à gestante
durante o pré-natal. Metodologia:Trata-se de um estudo bibliográfico,
descritivo, cujas fontes foram textos publicados em livros e revistas de
referência, além de base de dados online LILACS, SciELO, BDENF. A busca
deu-se por meio dos descritores: Gestação, acompanhamento, doenças da
gravidez. Resultado: Realização da assistência, promoção de saúde e
educação a gestantes durante o cuidado ao pré-natal, proporcionando
acolhimento da mulher, prevenção de agravos, diagnósticos e tratamentos de
problemas identificados ou tanto quanto os que possam desenvolver nesse
período. Conclusão: Diante das condições apresentadas a assistência
sistematizada de enfermagem é valiosa, pois possibilita a visão global da
condição da mulher e do bebê, o que favorece que a assistência seja
continuada e, por meio de embasamento científico, direcionada. Em casos de
gestação de risco, o trabalho do profissional de enfermagem obstetrícia faz-se
fundamental frente às preocupações com o sucesso da gestação que se
acumulam devido às complicações que a gestante está sujeita.
Assistência de Enfermagem ao Paciente com Dissecção da Aorta
¹Rosangela SOUZA; ¹Hélia XAVIER; ¹Jose Luiz MARQUES; ¹Nelma
CAMARGO;¹ Maria Rita da SILVA; 2 Lucilení Narciso de Souza
¹ alunos e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Dissecção da Aorta ou Dissecção Aórtica é quando se rompe uma
das três camadas interna da parede da aorta e o revestimento externo
permanece intacto; o sangue penetra através desse rompimento formando um
falso trajeto dentro da parede aorta. Ao longo da dissecção, poderá ocorrer
obstrução súbita de vasos, que pode determinar isquemia. A Dissecção Aórtica
acomete com incidência maior indivíduos do sexo masculino, a partir da quinta
década de vida e principalmente devido à hipertensão. Embora muitos
sintomas assemelhem-se aos do infarto agudo do miocárdio (IAM), uma
cuidadosa anamnese e o exame físico detalhado geralmente permite que se
faça a distinção entre ambas patologias. Objetivo: Caracterizar o
conhecimento do enfermeiro em relação a patologia cardiovascular
supracitada, enfatizando a importância do exame físico detalhado e da
construção de um plano de cuidados específico e direcionado. Metodologia:
Trata se de revisão bibliográfica, na Biblioteca virtual em saúde (BVS),
indexados à base de dados da Lilacs e Scielo, delimitando o tempo de 2010 à
2016, na língua portuguesa com textos completo. Discussão: São cuidados de
enfermagem relevantes: balanço hídrico, avaliação de exames laboratoriais das funções pulmonar, renal e cardíaca, monitoração do estado hemodinâmico,
neurológico, de edema e sinais de infecção. É importante que o enfermeiro
tenha capacidade e habilidade para reconhecer esta patologia, bem como
implantar ações de capacitação com sua equipe; requer ainda desenvolvimento
76
de habilidades para identificação do problema e do grau de risco, para um
atendimento coerente. É indispensável garantir um plano de intervenções
buscando a solução ou controle do problema, prevenindo complicações e/ou
retardando possíveis agravos. Este é um desafio permanente, na atuação do
enfermeiro, junto à sua equipe. Conclusão: Foi possível observar que a
assistência de enfermagem ao paciente acometido com DA deve ser
individualizada e sistematizada de maneira à atender todas as necessidades
físicas e emocionais durante a internação, visando também a educação do
paciente e da família para a alta hospitalar. A realização da anamnese e exame
físico deve ser criteriosa para nortear o cuidado prestado pela equipe desde a
chegada na emergência até a alta hospitalar.
Assistência de Enfermagem ao Paciente em Utilização de Terapia por
Pressão Negativa Associado ao Tratamento com Matriz Dérmica Sintética
José Andys O. RODRIGUES¹, Heloisa Cristina de P. F. LINS²
¹Aluno e ²Docente Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: O tratamento de feridas extensas é uma grande preocupação da
equipe multidisciplinar, isso se dá, por sua lenta recuperação e por possuir
grande risco de infecção no sitio da ferida pela destruição de camadas
importantes de proteção das estruturas mais profundas. Com a finalidade de
reduzir a exposição e risco de infecção, tempo de hospitalização, recuperação
e acelerar a maturação do tecido epitelial surgem novas tecnologias de
tratamentos e terapias. Em especial abordaremos a terapia por pressão
negativa associada à matriz dérmica sintética. O sistema a vácuo é realizado
com esponja de poliuretano ou com gaze especifica ambos estéreis no leito da
ferida, onde será coberto por envoltório adesivo transparente, que promoverá
vedação, em seguida o sistema é conectado a um dispositivo de sucção com
regulagem de pressão, podendo ser intermitente ou contínua. Esta terapia,
quando associado a utilização de matriz dérmica sintética estimula a maturação
oriunda da angiogênese tecidual, diminuindo de forma significativa o tempo de
recuperação, promovendo menor possibilidade infecciosa, maior conforto,
redução de dor e promoção de bem-estar. Para tanto é necessário que o
enfermeiro conheça essa tecnologia e estejam aptos a manipulação desta
terapia. Objetivo: Identificar os benefícios da utilização da terapia por pressão
negativa associada a matriz dérmica sintética, e a importância do profissional
enfermeiro no processo terapêutico deste paciente, de forma humanizada e
acertiva. Metodologia: Consiste em revisão bibliográfica com pesquisa nas
bases de dados Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca
Virtual em Saúde), Lilacs (literatura latino americana e do caribe em ciências e
saúde) e Pubmed, considerando publicações entre 2006 e 2016. Discussão:
o enfermeiro é um profissional capacitado para avaliação e tratamento
de feridas, sendo sua atribuição curativos e terapias de alta complexidade e
procedimento estéreis, diante disto é fundamental o conhecimento deste
profissional acerca de novas tecnologias, visando a qualidade no atendimento
77
prestado, e promovendo benefícios a esses pacientes. Na utilização da terapia
por pressão negativa associada a matriz dérmica sintética dispõe ao enfermeiro
a visão da progressão positiva da cicatrização de feridas, diminuindo o tempo
de internação e os riscos de infecção em decorrência da exposição da ferida.
Assistência de Enfermagem ao Paciente Esquizofrênico - caminhos da
humanização
Laila dos Anjos SILVA1; Ingridy Tayane Gonçalves Pires FERNANDES2;
Haroldo Ferreira ARAUJO2
1 Alunos
e ² Docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A caracterização da esquizofrenia e dos preceitos da assistência
de enfermagem evoluiram com o despertar da evolução histórica dos conceitos
acerca do que é a esquizofrenia e das linhas de estudo psiquiátrica e
psicológica e de assistência médica e social. Paradoxalmente, a prática de
internação e o uso de fortes medicamentos ainda se sobrepõem às novas
premissas humanísticas advindas a partir do início da Reforma Psiquiátrica na
década de 70 no Brasil. A esquizofrenia hoje é definida como patologia mental
associada a fatores tanto individuais e fisiológicos, quanto genéticos, familiares
e sociais, fatores em que a assistência de enfermagem deva considerá-los em
adequar-se ás novas premissas que se estabeleceram com a mais recente
legislação sobre assunto. A base teórica principal são: a obra de Hildegard
Peplau no cenário da enfermagem norte-americana e, no Brasil, da Dra Nise da
Silveira, importante inspiradora da Reforma Psiquiátrica e do atual Movimento
Antimanicomial.Objetivo: Buscar formas pelas quais a enfermagem possa
contribuir adequadamente para o desenvolvimento dos tratamentos da
esquizofrenia relacionando ao modelo atualizado da chamada Reforma
Psiquiátrica no Brasil. Metodologia: O trabalho é uma pesquisa descritivoqualitativa, por meio de revisão bibliográfica para levantar dados para o
esclarecimento das questões da assistência da enfermagem no tratamento da
esquizofrenia e sua integração com as propostas da chamada Reforma
Psiquiátrica. Resultado: Demonstra-se que o esquizofrênico, quando inserido
em um relacionamento de parceria com seus cuidadores (enfermagem e
equipe multidisciplinar) é envolvido em um movimento de intercâmbio e apoio,
apresentando maior probabilidade de êxito no processo de cura. Discussão:
Nosso questionamento refere-se como o enfermeiro poderá contribuir
eficazmente na evolução dos tratamentos dos pacientes com esquizofrenia,
adequando sua atuação às propostas da Reforma Psiquiátrica.
Assistência de Enfermagem ao paciente no Cateterismo Cardíaco
Lueci MARCONDES; Margareth SILVA; Marisete SOUZA
Roberto LOPES; Karine BONFIM; Priscila CARVALHO
78
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: O cateterismo é um procedimento invasivo que tem como
finalidade confirmar obstrução arterial coronária ou avaliar o funcionamento das
valvas do musculo cardiaco, em casos de intervenções programadas como
angioplastia,ou emergenciais pois determina com rapidez e eficiencia o local
exato da obstrução, ou estreitamento por placa de gordura, funcionamento do
musculo cardiaco e valvas, para assim ser planejada a intervenção médica.
Objetivo: É necessário a avaliação e orientação do paciente e familiares
quanto ao procedimento a ser realizado, diminuindo a ansiedade, insegurança
e o medo e com isso verificando o grau de dependência do mesmo. Peso,
altura, medicação de uso continuo, alergias, anamnese, exame físico e sinais
vitais, vão auxiliar no levantamento dos problemas do paciente permitindo
elaborar o plano de assistência, cuidados diários e prescrição de enfermagem,
é importante verificar sempre balanço hídrico deste paciente e também se
atentar sobre uso de contrastes iônicos e não iônicos devido às possíveis
intercorrencias como vômitos e náuseas, também deve ter preparo para
retirada do introdutor e ficar atento quanto á complicações vasculares através
do pulso e perfusão periférica. Método: Foram adotados métodos de estudo
sobre artigos científicos baseados em estudos dos últimos dez anos, SCIELO e
Bireme. Resultado: A assistência da enfermagem no pós e pré- operatório tem
a intenção de esclarecer dúvidas e cuidados para no pré-procedimento e tornar
possível o cuidado pós-procedimento minimizando complicações que possam á
vir aparecer para recuperação do paciente. Discussão: Procedimento invasivo
que tem alta possibilidade de infecção, e necessitar de uma avaliação criteriosa
sobre o histórico do paciente os riscos são considerados mínimos em
comparação as vantagens observadas. Cada vez mais comum nosso meio
com evolução de técnicas, equipamentos, contrastes, e experiência profissional
para a manutenção da vida. Conclusão: Portanto chegamos à conclusão que
se trata de um procedimento importante para evolução da medicina, e que
muitos riscos são evitados com assistência da equipe de enfermagem que
assume a responsabilidade sobre este paciente observando todo e qualquer
comportamento que possa demonstrar sofri- mento, e observando sempre os
sinais flogísticos da incisão para que não venham a aparecer as complicações.
Assistência de enfermagem ao paciente oncológico – o cuidar holístico
Cintia Helena LEÃO¹, Elizabete CALZZOLATO²
[email protected]
¹ aluna e ² docente da Universidade Anhanguera –Unian – ABC
INTRODUÇÃO: O câncer é acompanhado por atitudes que revelam a angústia
do indivíduo perante sua situação, expressos por revoltas e por diversos
questionamentos, fazendo-o experimentar sentimentos contraditórios. Esses
sentimentos podem ser exaberbados no ambiente hospitalar por falta de
vínculo com os profissionais e sua linguagem técnica. Objetivo: Tem como
79
objetivo buscar como produção científica de enfermagem oncológica abordar a
fadiga, associada ao envolvimento enfermagem paciente.METODOLOGIA:
Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada nas basesde Biblioteca Virtual
em Saúde (BVS) e na base SCIELO, no período de 2010 a 2016, tendo como
critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa. RESULTADO: A
assistência humanizada ao paciente com câncer e seus familiares significa
empregar atitudes que originam espaços onde permitam verbalizar seus
sentimentos, valorizá-los e instrumentalizar os sujeitos envolvidos para que
tomem decisões e não sua dependência. Discussão: Da fragilidade que
emana de cada paciente e da disposição pessoal, do profissional para atender
ás suas necessidades vai se construindo uma relação de compromisso,
permeada pela solidariedade, ternura e apegos mútuos.
Assistência de enfermagem ao paciente oncológico com dor crônica
Luana A. S. de FREITAS 1; Silvia S. MARINS 2
¹Aluna e ²Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo- Unidade
UNIAN- ABC
[email protected]
O câncer, também denominado neoplasia maligna, refere-se a um grupo de
mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de
células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase)
para outras regiões do corpo. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer,
a estimativa da incidência de câncer para o Brasil, no biênio 2016-2017, é de
750 mil novos casos. Porém, dados deste mesmo instituto revelam que,
somente para o Estado de São Paulo, a incidência será de 193 mil novos
casos, sendo assim, um problema crescente em nosso país. Dentre os
diversos sintomas apresentados pelo paciente oncológico, a dor é considerada
um dos mais frequentes. James Campbell, médico norte-americano, foi quem
primeiro referiu-se à dor como quinto sinal vital, a fim de conscientizar os
profissionais de saúde sobre a necessidade da avaliação e intervenção sobre a
dor. O presente trabalho visa descrever a assistência de enfermagem ao
paciente oncológico com dor crônica. Trata-se de um estudo bibliográfico, com
revisão narrativa da literatura, cujas fontes foram textos publicados em livros de
referência, além das bases de dados LILACS e MEDLINE, utilizando os
descritores: Enfermagem Oncológica; Dor Crônica; Assistência de Enfermagem
e Equipe de enfermagem. Dos resultados a serem obtidos a equipe de
enfermagem deverá avaliar o tipo de dor do paciente: localização, duração,
qualidade e influência nas atividades do cotidiano; o enfermeiro deverá utilizar
uma escala de intensidade da dor que vai de 0 (ausência de dor) a 10 (pior dor
possível). Obter uma investigação cuidadosa dos medicamentos já utilizados e
atuais, a resposta e os efeitos colaterais destes; incentivar medidas que
promovam o relaxamento: massagem superficial, compressiva ou vibratória;
transmitir a sensação de que a dor do paciente é compreendida e que pode ser
controlada; promover o conforto físico através de camas, protetores de
80
colchões, aparelhos de apoio e demais equipamentos necessários. As
intervenções de enfermagem apontadas neste estudo correspondem aos
fenômenos inerentes às necessidades do paciente oncológico com dor crônica,
com vistas a uma assistência humanizada e fundamentada no conhecimento
científico.
Assistência De Enfermagem Ao Paciente Portador De Esclerose Múltipla
Daniella Borghi SIMONATO; Eliana dos Santos FERREIRA; Décio Coelho
JUNIOR
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN
Introdução: A esclerose múltipla é uma doença incapacitante e progressiva do
Sistema Nervoso Central, que atinge adultos jovens em idade ativa,
ocasionando lesões irreversíveis à bainha de mielina. Por causar diversos
déficits funcionais, além de se tratar de uma patologia com manifestações
diversas, é importante que o profissional da Enfermagem esteja devidamente
capacitado para prestar a adequada assistência por meio do cuidado
individualizado e sistematizado. A assistência de enfermagem é essencial para
o paciente com Esclerose Múltipla, uma vez que a doença limita
progressivamente o autocuidado. Por este motivo, os cuidados de enfermagem
são especialmente importantes para aumentar a qualidade de vida do paciente,
com foco na Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta,
visando proporcionar o bem estar juntamente com a Teoria Holística,
contribuindo positivamente para a interação biopsicossocial. Objetivo: Apontar
a importância da utilização de ferramentas para alinhar planos de cuidado aos
pacientes/clientes portadores de Esclerose Múltipla. Compreender como as
Necessidades Básicas Humanas (NBH), com base na teoria de Wanda Horta,
podem adequar-se a assistência de Enfermagem. Destacar a relevância de
utilizar a Teoria Holística de Mary Levine, com base na assistência de
Enfermagem biopsicossocial. Metodologia: O estudo foi desenvolvido de
acordo com o delineamento de pesquisa bibliográfica, exploratória com
abordagem qualitativa. Foram utilizados como fontes: livros, periódicos e
artigos científicos publicados em Base de Dados (MEDLINE; SCIELO; LILACS;
BDENF), que auxiliaram o desenvolvimento da pesquisa. Resultados: Os
resultados das pesquisas realizadas mostraram que o cuidado individualizado e
uma assistência em enfermagem específica são essenciais para que o
profissional obtenha êxito ao prestar assistência ao portador de Esclerose
Múltipla. A assistência integral, com foco nas alterações físicas e sociais
relacionadas à Esclerose Múltipla, que são particulares e exclusivas de cada
fase do desenvolvimento da doença, viabiliza a assistência adequada.
Discussão: O cuidado e assistência de Enfermagem, com o foco voltado para
as necessidades básicas e biopsciossiciais, possibilita que o cliente tenha o
cuidado adequado para cada função alterada, tendo em vista a manifestação
especifica da doença em cada indivíduo.
81
Assistência de enfermagem ao recém-nascido pré termo através do
Método Mãe Canguru
Andréia de Jesus SILVA, Luciana REIS
Universidade Anhanguera
[email protected]
INTRODUÇÃO: O nascimento de um bebê prematuro apresenta-se como uma
situação traumática para os pais, pois além do risco de perda iminente, o casal
se vê diante de um bebê diferente do idealizado por eles; uma criança frágil e
muito pequena. Atualmente, muitos hospitais têm se preocupado com essas
questões e têm investido em equipamentos especializados, sobretudo para
suas Unidades de Terapia Intensiva (UTI – Neo), objetivando proteger e
promover a saúde destes recém-nascidos. O tratamento em uma UTI – Neo
proporciona um contato precoce pele a pele entre a mãe e o recém-nascido,
permitindo uma maior participação dos pais no cuidado desde o início da vida,
favorecendo a criação e o fortalecimento do vínculo afetivo. OBJETIVOS:
Identificar as ações do enfermeiro através de levantamento bibliográfico sobre
o cuidado ao recém-nascido pré-termo através do método Mãe Canguru.
Determinar a importância da família no desenvolvimento do processo do
método mãe canguru para o alcance dos benefícios propostos pelo mesmo.
MÉTODOS: Trata–se de uma pesquisa exploratória do tipo revisão da
literatura. Foram selecionadas publicações no período de 2004 a 2014, através
de buscas em bases de dados como: Literatura Latino Americana em ciências
da saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Meclive,
Biblioteca Regional de Medicina (BIREME) e livros que abordam o tema
estudado. Utilizou – se as seguintes palavras-chave: Enfermagem, Método
Mãe Canguru, Recém-Nascido Pré-termo. RESULTADOS: A literatura
estudada mostrou que a mortalidade perinatal tem apresentado certo declínio
com relação à sua incidência, mesmo nos casos que envolvem a
prematuridade. Este fato se explica em meio aos avanços e à modernização
das UTI - Neo que, a cada dia, contam com recursos humanos de qualidade e
com a alta tecnologia especializada. Portanto, a presença efetiva da equipe de
enfermagem com escuta sensível é tão importante quanto o procedimento
técnico, uma vez que este nem sempre funcionam diante das situações de
estresse. Somente vendo, escutando e sentindo o Recém Nascido e a sua
família é que profissionais da enfermagem estarão atendendo e
compreendendo a essência do cuidar humano. É preciso mesclar na rotina de
trabalho das enfermarias a tecnologia e o carinho por meio de um atendimento
humanizado.
Assistência de Enfermagem aos Usuários de Ácido Gama Hidroxibutirato
(GHB)
82
Daiana Aline PAZETTO; Maria Adelaide de Jesus ROCHA; Martha Souza de
OLIVEIRA; Rosana dos Santos RIBEIRO; Suely Rodrigues de Aquino SILVA;
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
Introdução: A GHB é a mais nova substância usada em festas rave. Ela já foi
utilizada como anestésico e para musculação em fisiculturistas, atualmente sua
utilização passou a ser recreacional. O GHB não é uma droga que cause muita
dependência química, mas o usuário pode iniciar problemas psicológicos
decorrentes do uso de drogas sintéticas. Podem ocorrer pequenos surtos de
quadros psicóticos. É considerada uma droga ilícita e depressora no sistema
nervoso central (SNC). Objetivo: Descrever a assistência que a equipe de
enfermagem pode ofertar para os usuários da droga GHB e conscientizar as
pessoas a construírem e manterem um programa de prevenção ao uso de
drogas inserido no cotidiano. Metodologia: O estudo consiste em um artigo
descritivo de revisão bibliográfica com o levantamento de obras como artigos,
livros e endereços eletrônicos que tiveram suas datas de publicações entre
1996 a 2012. Resultados: Devem ser criadas redes de solidariedade, por meio
de aconselhamento e encaminhamento de usuários aos serviços
especializados em saúde mental, sendo o acolhimento essencial neste modelo
de cuidado. Discussão: São os enfermeiros que mantêm maior contato com
esses usuários e que possuem mais possibilidades de reconhecer os
problemas relacionados ao uso de drogas e prestar ações assistenciais. Por
isso o acolhimento da equipe de enfermagem é tão importante para orientar
essas pessoas.
Assistência de Enfermagem Direcionada ao Recém-Nascido com
Microcefalia.
Débora N. SILVA; Gracy Kelly de J. TEIXEIRA; Joyce Aparecida F. de
CASTRO; Marília de A. CAITITE
Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: A sociedade brasileira presenciou um aumento de nascimentos de
crianças com microcefalia, devido a relação de uma infecção viral acometida
pela gestante e a contaminação via transplacentária, com isso, é identificada a
necessidade de preparação das equipes multidisciplinares, no acolhimento
direcionado a estas crianças nas unidades de saúde, fazendo que busquem
medidas para um cuidado humanizado (REIS, 2015). Objetivo: Identificar os
cuidados de enfermagem com os RNs acometidos pela microcefalia para a
estruturação de um protocolo de cuidados de enfermagem. Metodologia: Na
presente pesquisa, foi utilizado o método de revisão bibliográfica com caráter
qualitativo, por meio das bases de dados: Scientific Electronic Online (SCIELO)
e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS-Bireme), em literatura específica.
83
Resultados: A seleção dos artigos foi realizada pela leitura do título, seguida
pela leitura dos resumos. A seleção e leitura dos artigos, informe
epidemiológico, documentos publicados no site do Ministério da Saúde,
delimitou a pesquisa de 2012 a 2016. Discussão: Sabe-se que a maioria das
crianças afetadas terá comprometimento auditivo, de visão e déficit
neuropsicomotores de diferentes graus, podendo chegar a quadros de paralisia
cerebral, afirma Reis (REIS, 2015).
Conclusão: Assim como os profissionais devem estar capacitados e
preparados para trabalhar a proteção à saúde voltada a essa epidemia, bem
como detectar mais precocemente possível os casos, assim como garantir uma
assistência de qualidade a gestante com Zica Vírus e aos bebês com
microcefalia.
Assistência de enfermagem em pacientes com câncer uterino
Isabelle Mello MOREIRA¹, Miriam BONORA¹, Gleyce de Jesus BARBOSA¹,
Geisivania Aparecida da SILVA ¹e Patricia ALVES²
¹alunas e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O câncer de colo do útero, também chamado de câncer cervical
ou câncer uterino, tem início no tecido que reveste esta região e se desenvolve
lentamente. Primeiramente, algumas células normais se transformam em
células pré-cancerosas e, mais tarde, em cancerosas. Este processo pode
levar anos, embora em alguns raros casos seja acelerado. Tais alterações
recebem o nome de neoplasia intraepitelial cervical (NIC). A assistência do
profissional enfermeiro baseia-se em visitas domiciliares e a consulta de
enfermagem de forma humanizada e integralizada, explicando cada
procedimento ao longo do exame Papanicolau. Desta forma, contribui para o
melhor atendimento à população feminina, encaminhando adequadamente as
mulheres que apresentam alterações citológicas, além de divulgar informações
à população em relação aos fatores de risco, ações de prevenção e detecção
precoce do câncer. Sendo assim, o objetivo dessas ações visa diminuir os
fatores de risco, diagnosticar e tratar precocemente a doença. Objetivo:
Identificando pontos decisivos para uma assistência de enfermagem que
desenvolve uma evolução satisfatória do quadro clínico de câncer uterino.
Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados
Bireme e Scielo, utilizando-se como critério de inclusão: idioma português e
texto completo, tendo como palavras-chave: Câncer Uterino, enfermagem;
pacientes paliativos. Resultados: Nos artigos encontrados, os resultados
obtidos demonstram a importancia da assistência de enfermagem em
pacientes com câncer uterino, como, por exemplo, a monitoração do paciente,
administração de medicamentos como por exemplo quimioterápicos, um
atendimento humanizado, aconselhando a paciente, observando-se que esses
procedimentos reduzirão as taxas de possíveis complicações, como quadros
de depressão durante o tratamento contra o câncer, entre outros. Discussão:
Conclui-se que o enfermeiro deve exercer parâmetros importantes que
84
envolvem todo o desdobramento assistencial e psicológico para obtenção de
resultados positivos em relação ao tratamento desta, tornando-se
imprescindível a gestão de cuidados da enfermagem para paciente com câncer
uterino.
Assistência de enfermagem em pacientes com DPOC e SARA
Isabelle Mello MOREIRA¹, Miriam BONORA¹, Gleyce Barbosa DE JESUS¹,
Geisivania Aparecida da SILVAe Márcia Zotti Justo FERREIRA²
¹alunas e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: As Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (DPOC) referemse a doenças caracterizadas pela limitação do fluxo de ar e estando associada
a doenças como asma, bronquite crônica e o enfisema pulmonar, sendo o uso
do cigarro um dos principais fatores etológicos. Já na Síndrome da Angústia
Respiratória (SARA), que é uma falha do sistema respiratório caracterizada
pelo acúmulo de fluído nos pulmões, provocando o enrijecimento pulmonar. A
assistência de enfermagem para os pacientes com DPOC ou SARA atenta-se
para os cuidados prestados, verificando os procedimentos de oxigenoterapia,
administração da medicação prescrita e sempre orientando o paciente sobre o
seu processo de saúde-doença, como também sobre as medidas profiláticas.
Objetivo: Identificando pontos decisivos para uma assistência de enfermagem
que desenvolve uma evolução satisfatória do quadro clínico de DPOC e SARA.
Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados
Bireme e Scielo, utilizando-se como critério de inclusão: idioma português e
texto completo, tendo como palavras-chave: DPOC, Síndrome da Angústia
Respiratória do Adulto, SARA. Resultados: Nos artigos encontrados, os
resultados obtidos demonstram a importancia da assistência de enfermagem
em pacientes com DPOC e SARA, como, por exemplo, a monitoração do
quadro respiratório, administração de medicamentos, oxigenoterapia para o
controle adequado da saturação, observando-se que esses procedimentos
reduzirão as taxas de possíveis complicações, como quadros de infecção,
denetre outros. Discussão: Conclui-se que o enfermeiro deve exercer
parâmetros importantes que envolvem todo o desdobramento assistencial e
técnico para obtenção de resultados positivos em relação ao tratamento destas
doenças, tornando-se imprescindível a gestão de cuidados da enfermagem
para paciente com DPOC e SARA.
Assistência de Enfermagem Frente à Depressão Pós Parto
Edivânia B.BRITO 1; Regiane de. SELES¹; Renata M. dos. Santos. SILVA
1;Veridyana
M.S.VALVERDE 1, Everton F.FROES 2
¹Graduanda e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra;
85
[email protected]
Introdução: Atualmente o número de mulheres que se queixam de tristeza e
irritação após o parto é imenso, sabe-se que a mulher que se encontra
gestante passa por diversas mudanças hormonais que as levam a sentir tais
emoções, porém quando se trata da Depressão Pós- Parto em si surge uma
preocupação maior por parte da família e também do profissional de saúde
frente a essa situação. A Depressão Pós-Parto representa nada mais nada
menos que uma tristeza surgida após o parto, mas que pode se tornar cada
vez mais intensa levando à mulher a ser incapaz de exercer as tarefas básicas.
Objetivo: Avaliar o que é depressão pós-parto, suas causas e sintomas, bem
como saber como proceder mediante a situação de tal problema. Metodologia:
Trata-se de um estudo de revisão da literatura, a pesquisa foi realizada
considerando os materiais disponíveis no site de busca Google Acadêmico. Os
critérios de inclusão foram: texto completo, publicações em língua portuguesa,
com recorte temporal no período de 2005 a 2016. Resultados: O diagnóstico
de Depressão Pós Parto deve ser feito o mais rápido possível. Contudo os
profissionais serão capacitados para prestar assistência a esta determinada
situação e/ou mesmo preveni-la para que a mesma nem chegue a surgir.
Discussão: Atuação preventiva das equipes multidisciplinares ,pode
proporcionar à nova mãe o apoio que realmente ela necessita para enfrentar os
episódios da depressão, o atendimento precoce à mãe deprimida representa a
possibilidade da prevenção do estabelecimento de um padrão negativo de
interação com bebê, o qual pode trazer importantes repercussões para o seu
desenvolvimento.
Assistência de Enfermagem frente ao Paciente com Aneurisma de Aorta
Torácico
1Alice
FARIAS; 1Jaida ROCHA; 1Michele TAMARINDO; 1Sabrina MOREIRA;
1Shayane LOOZE. 2Lucileni Narciso de SOUZA
1alunas
e
2 docente
da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: As doenças cardiológicas são as principais causas de morbidade
e mortalidade no Brasil e no mundo. Diversos fatores de riscos podem ser
associados e influenciar na saúde de um indivíduo, como sedentarismo,
alcoolismo, tabagismo, obesidade e hipertensão arterial. Objetivo: Descrever a
assistência de enfermagem aos pacientes que apresentam aneurisma da aorta
torácico nos tratamentos específicos. Metodologia: Revisão bibliográfica, nas
bases de dados da BIREME e Scielo, utilizando como critério de inclusão
língua portuguesa e textos completo. Discussão: Observa-se que o aneurisma
de aorta torácico é uma dilatação ou protrusão na parede da artéria aorta na
região do tórax, ocasionando a formação de trombos e/ou até seu rompimento.
Existem diversas causas que podem ocasionar o aneurisma de aorta, dentre
elas: arteriosclerose, doenças congênitas ou inflamações da artéria. Esta
condição clínica pode ser assintomática ou causar desconfortos na parede
86
anterior e posterior do tórax. O diagnóstico é feito através de imagem e exame
físico. O tratamento realizado é através de cirurgias específicas e
administração de medicamentos que reduzam a frequência cardíaca, a pressão
arterial e o risco de ruptura na parede da aorta. Conclusão: A assistência de
enfermagem voltada a pacientes com aneurisma de aorta é indispensável no
processo de recuperação, principalmente na administração correta dos
medicamentos. É extraordinário aplicar medidas de prevenção pelo risco de
infecção durante o tratamento pós-cirúrgico.
Assistência de Enfermagem Humanizada ao Paciente em Cuidados
Paliativos
Denise Freitas de Andrade SILVA¹, Joyce Maria Aparecida dos SANTOS¹,
Lorrainy Samara Buril da SILVA¹, Marcela Gomes de LIMA¹, Sabrina Lopes
SOARES¹, Claudia de Lima Teixeira Fuentes GARCIA²
¹Alunos e ²Universidade Anhanguera de Osasco
[email protected]
Introdução: O câncer é o crescimento desordenado de células, que se dividem
rapidamente, invadindo tecidos e órgãos. Define-se como cuidado paliativo os
cuidados totais e ativos para alivio de dor e sofrimento. Objetivo: Apresentar
como deve ser a assistência humanizada de enfermagem aos pacientes em
cuidados paliativos. Método: Estudo de revisão bibliográfica, nas bases de
dados indexadas, utilizando os descritores em ciências de saúde: Cuidados de
Enfermagem, Enfermagem em Oncologia, Cuidados Paliativos, Assistência
Terminal e Doente Terminal. Os resultados sintetizam a coleta dos artigos.
Resultados e Discussão: É necessário a intervenção da equipe de
enfermagem nos cuidados paliativos, por ser considerada umas das mais
importantes da equipe multidisciplinar, por estar 24 horas ao lado do paciente e
seus familiares e ser responsáveis pelos cuidados integrais. O INCA – Instituto
Nacional de Câncer, mostra que a maioria dos pacientes diagnosticados com
câncer, não consegue a cura, e dessa forma a qualidade de vida diminui muito
e gera um sofrimento grande aos pacientes e familiares, os quais ficam a maior
parte do tratamento internados, pois em sua residência não se consegue o
controle necessário destes sintomas. As longas internações no ambiente
hospitalar, compromete a dignidade da pessoa em seu processo do morrer,
aumentando seu sofrimento. Então deve ser implantado os cuidados paliativos,
pois, se a cura não for alcançada, já se estará trabalhando para amenizar o
sofrimento do mesmo. As intervenções de enfermagem se aplicam desde o
diagnóstico e durante todo tratamento, os profissionais de enfermagem da
oncologia podem ser afetados com os sofrimentos de pacientes e familiares,
com as perdas diárias, comprometendo a saúde e o andamento diário do
serviço da equipe, podendo levar o profissional a depressão, insatisfação e
estresse. Deve-se aplicar um processo do cuidar aliviando a dor, mas sem
prolongar o sofrimento, integrar aspectos psicológicos e sociais, fazendo com
que o paciente terminal tenha uma vida ativa, e oferecer apoio a família durante
87
o processo da doença e do luto. Conclusão: A humanização da assistência ao
paciente em cuidados paliativo é essencial, para que o mesmo possa ter um
desfecho satisfatório, amenizando o seu sofrimento e otimizando a aceitação
da morte.
Assistência de Enfermagem Humanizada ao Paciente Oncológico,
Submetido ao Tratamento Paliativo.
Cristina Mafort TEIXEIRA; Aline Andrade CAMPOS ; Fabiana Borges da Silva
DANTAS; Joyce Lidiane de Souza LIMA , Tamara Gomes dos SANTOS
[email protected]
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
Introdução: A assistência de enfermagem humanizada ao paciente
oncológico, submetido ao tratamento paliativo fora de possibilidade terapêutica,
sob olhar dos profissionais de enfermagem. Os profissionais que atuam em
enfermagem devem olhar para os pacientes de forma holística, sendo possível
reconhecer cada ser como existência singular em sua situação. Desse modo,
propicia entender seu significado e entender o processo da doença, com o
objetivo principal amenizar a dor, proporcionando conforto, alívio e controle dos
sintomas, suporte espiritual, psicossocial, ações não curativas, contribuindo e
proporcionando melhorias em sua qualidade de vida. Objetivo: Descrever a
assistência de enfermagem humanizada ao paciente oncológico submetido ao
tratamento oncológico. Metodologia: Foi aditada a metodologia de pesquisa
bibliográfica, de natureza básica, tendo sido realizado um estudo exploratório e
descritivo, feita por meio de uma revisão de artigos científicos publicados a
partir de 2006. Resultados: Os resultados apontam que cuidar de pacientes
em tratamentos paliativos oncológicos exige muito mais do que conhecimentos
técnico- científicos, requer a compreensão a fundo de sua individualidade, com
o processo de humanização aos pacientes submetidos ao tratamento paliativo.
Este tema foi indicado em resultado de sua relevância, pois mesmo com toda
tecnologia disponível e aposta na definição de curar, ou diferir a vida,
encontramos uma heterogeneidade de pacientes que não se beneficiam.
Portanto, não se beneficia da cura, restando receber um cuidar baseado como
um cuidar especifico para os pacientes fora de probabilidades terapêutica.
Discussão: Quando não existe cura, não significa que não há mais o que
fazer. Neste momento que surgem várias possibilidades a serem oferecidas ao
paciente e sua família, como sua autonomia, suas escolhas e vontades. Os
profissionais de enfermagem inseridos na assistência de enfermagem
humanizada aos pacientes oncológicos submetidos aos cuidados paliativos e a
concordância de que pacientes terminais devem permanecer junto à família
recebendo tratamento adequado, minimizando a dor trazendo conforto.
Assistência de Enfermagem na administração de medicação por Cateter
de Port Cath
88
Ana Paula Nunes de Oliveira 1, Katia Laitano Bueno 1,
Kelly Corregliano 1 e Vanda Cristina dos Santos Passos 2
¹ alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Diante da grande complexidade do cateter Port Cath, buscou-se
enfatizar a importância do conhecimento do enfermeiro em sua manipulação.
Durante a implantação do cateter salienta-se a segurança do procedimento,
que embora seja feita por profissionais qualificados dentro de um ambiente
hospitalar. O dispositivo constitui-se de cateter (feito de silicone ou poliuretano)
e port (câmera de titânio coberta por um septo de silicone puncionável), sendo
implantado cirurgicamente sob a pele, embutido no tecido subcutâneo, sobre
uma protuberância óssea. Objetivo: Identificar a assistência de enfermagem na
administração de medicamentos pelo cateter Port Cath. Metodologia: tratase de estudo exploratório, descritivo de pesquisa bibliográfica, realizado o
levantamento bibliográfico nas bases de dados eletrônicas Literatura LatinoAmericana em Ciência e Saúde (LILACS) e do Caribe e na
Scientific Electronic Library
Online (SCIELO), artigos
nacionais
do período:de 2009 a 2013. Resultado e discussão: Identificamos um artigo na
base de dados LILACS: Enfermagem na prevenção de infecção em cateter
totalmente implantado no paciente oncológico. e um na base de dados Scielo:
Manejo do cateter venoso central totalmente implantado em pacientes
oncológicos. Por meio desta pesquisa ficou evidente a complexidade da
assistência de enfermagem no manuseio desses dispositivos, os achados
podem auxiliar, igualmente, os profissionais que não atuam em oncologia, na
aplicação de conhecimentos na prática clínica.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA EMERGENCIA: PACIENTE COM
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Cristiane LINS; Daniel RODRIGUES; Camila Estevão de FRANÇA; Cristina
MAFORT Teixeira; Heloisa Cristina de Paula FERREIRA; Suely de Lima Matos
NASCIMENTO;
[email protected]
Docentes da Universidade Anhanguera do Belenzinho
Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) é considerado um grave
problema de saúde pública, revelando-se como a principal causa de
mortalidade no Brasil. Além da importância epidemiológica que o AVC possui
no mundo e no Brasil. Objetivo: A partir da literatura já existente, evidenciar a
atuação da enfermagem durante os procedimentos de urgência e emergência
89
em pacientes vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Metodologia
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, cuja busca foi realizada por meio de
uma pesquisa computadorizada na base de dados LILACS (Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Eletronic
Library Online), consideradas as principais, livros, artigos científicos, revistas e
artigos on-line disponíveis relacionados à temática. Resultados: O erro na
interpretação dos sinais e sintomas do paciente com AVC isquêmico pode
impedir o diagnóstico. Diante disso, o enfermeiro deve fazer uma reflexão a
respeito dos cuidados aos pacientes com incapacidades decorrentes do AVC,
além de possibilitá-los a aquisição de conhecimentos adicionais. Discussão: O
termo acidente vascular cerebral (AVC) é usado para designar o déficit
neurológico (transitório ou definitivo) em uma área cerebral secundário a lesão
vascular, e representa um grupo de doenças com manifestações clínicas
semelhantes, mas que possuem etiologias diversas: AVC hemorrágico (AVCh)
compreende a hemorragia subaracnóide (HSA), em geral decorrente da ruptura
de aneurismas saculares congênitos localizados nas artérias do polígono de
Willis e a hemorragia intraparenquimatosa (HIP), cujo mecanismo causal
básico é a degeneração hialina de artérias intraparenquimatosas cerebrais,
tendo como principal doença associada a hipertensão arterial sistêmica (HAS);
AVC isquêmico (AVCi) descreve o déficit neurológico resultante da insuficiência
de suprimento sanguíneo cerebral, podendo ser temporário (episódio
isquêmico transitório, EIT) ou permanente , e tendo como principais fatores de
risco a HAS, as cardiopatias e o diabetes mellitus (DM). Outras etiologias
podem estar associadas ao AVC, tais como coagulopatias, tumores, arterites
inflamatórias e infecciosas. Este conjunto de doenças representa grande ônus
em termos sócioeconômicos, pela alta incidência e prevalência de quadros
sequelares. A importância da DCV para o Sistema de Saúde no Brasil pode ser
estimada pelo fato de representar 8,2 % das internações e 19 % dos custos
hospitalares do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social
(INAMPS). É classificado em duas grandes categorias: o AVC isquêmico,
quando ocorre a oclusão de um vaso sanguíneo (artéria) que irriga
determinada região encefálica, privando essa região de nutrientes e oxigênio, e
o AVC hemorrágico, quando há ruptura de um vaso sanguíneo encefálico.
Considerações Finais: Os profissionais de enfermagem devem estar atentos
e preparados para atuarem em situações de urgência e emergência, pois a
capacitação profissional, a dedicação e o conhecimento teórico cientifico e
prático, irão fazer a diferença no momento crucial do atendimento ao paciente.
Muitas vezes estas habilidades não são profissionais, ou seja, profissionais
despreparados sem objetividade, com dificuldades para atender o paciente, por
outro lado, quando temos uma equipe treinada, capacidade e movimentada, o
atendimento é realizado muito rapidamente com eficiência e resolutividade,
podendo na maioria das vezes, salvar muitas vidas, então surgiu a
necessidade de orientarmos os profissionais de enfermagem quanto a melhor
abordagem e identificação do paciente com AVC.
Assistência de Enfermagem na Hipertensão Infantil
Erica Cristina J. da SILVA1; Priscila Oliveira Fideles dos SANTOS2; Haroldo
Ferreira ARAÚJO 2
90
1Alunos
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Uma das causas mais importantes da hipertensão infantil é a
obesidade. Nas últimas décadas isso vem crescendo de uma forma bastante
considerável e preocupante, sendo classificada pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) como “epidemia do século XXI”. Diante desse cenário, é
importante ressaltar a importância da informação, onde a assistência de
enfermagem pode contribuir na orientação e cuidados com esses pacientes no
intuito de diminuir os casos de obesidade infantil e consequentemente, os
casos de hipertensão. Objetivo: Apresentar a importância na Atenção Básica
na prevenção, assistência de enfermagem e orientação de pacientes com
hipertensão infantil. Metodologia: Pesquisa bibliográfica realizada nas bases
de dados BIREME e SCIELO, no período de 2011 a 2016, tendo como critérios
de inclusão, língua portuguesa e texto completo e utilizaram-se os seguintes
descritores: Hipertensão Infantil, Obesidade Infantil e Assistência de
Enfermagem. Resultados: A pesquisa mostrou que a obesidade infantil é algo
crescente. A ação do enfermeiro é agir com palestras, consulta de enfermagem
e orientação. É importante verificar os fatores de risco, pois a hipertensão pode
ser proveniente da obesidade, genética (Hipertensão leve), má alimentação,
falta de atividade física e o fator sócioeconômico. Discussão: Há a
necessidade de ações de prevenção mais eficazes da Atenção Básica, uma
vez identificado a hipertensão infantil, é importante verificar a melhor forma
terapêutica para minimizar esse problema, que pode ser com atividade física,
reeducação alimentar, mudança de hábito ou tratamento medicamentoso.
Conclusão: A obesidade infantil pode ser evitada com a orientação e
concientização dos pais sobre alimentação, atividade física e apresentação dos
riscos da obesidade para a saúde. Mesmo após identificado esse quadro, é
necessário concientizar os pais sobre a importância do acompanhamento
médico, como ministrar a medicação da forma correta conforme prescrição
médica, fazer a consulta de enfermagem e orientar sobre mudança de hábito.
De acordo com o Ministério da Saúde, cabe ao enfermeiro da Unidade Básica
de Saúde (UBS), estimular a participação da comunidade em ações de
promoção à saúde voltada para orientação da alimentação saudável e
prevenção da obesidade.
Assistência de enfermagem no parto normal humanizado
Crislene de Souza Diniz MUTERLE¹; Daiane Aparecida SILVA¹; Rafael Paes da
SILVA¹; Ricardo Carvalho de SOUSA¹ ; Roberta Rodrigues da SILVA¹ ;
Conselita Aparecida dos SANTOS2.
¹ alunos e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
91
Introdução: A ideia do parto humanizado é fazer com que o ato de dar à luz,
objeto de medo e tensão, siga a ordem natural, obedecendo ao ritmo e às
necessidades específicas do corpo de cada mulher. No parto humanizado fazse necessário dar liberdade às escolhas da parturiente, prestar um atendimente
focado em suas necessidades, aliviar seus anseios e esclarecer suas dúvidas.
Objetivo: Ressaltar o importante papel do Enfermeiro na humanização do
parto normal, visando oferecer assistência e segurança à parturiente e
proporcionando todos os cuidados necessários para seu bem estar e do recémnascido. Metodologia: Trata-se de um estudo realizado por meio de pesquisa
bibliográfica de caráter exploratório e descritivo, foram selecionados artigos em
língua portuguesa, publicados no período de 2010 à 2016. Os dados foram
coletados na bases Scielo, Bireme e no site de busca Google acadêmico,
empregando-se os descritores em ciências da saúde: parto; humanização;
enfermagem. Resultados: É necessário o reconhecimento do parto como um
processo de envolvimento com o cuidado do outro, onde deve ser
compreendida e respeitada a sua autonomia, suas escolhas, princípios,
desejos e afetividades. A enfermagem é peça fundamental na prevenção de
práticas irregulares que dificultam este momento, pois o nascimento deve ser
observado e assistido com um todo, e não apenas considerar um ato
fisiológico. Os profissionais de enfermagem podem se mostrar prestativos na
assistência ao parto, encorajando a parturiente, esclarecendo todo
procedimento a ser realizado, observando suas respostas de acordo com as
práticas aplicadas, pois esse vínculo de confiança permitirá um melhor
desempenho da parturiente diante o momento do parto. Discussão:
Concluímos que humanizar é, portanto respeitar a individualidade das pessoas,
para tanto, é necessária a aquisição de profissionais qualificados e
comprometidos de forma pessoal e profissional, que recebam a parturiente com
respeito, ética e dignidade.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA PACIENTE NO PRÉ E PÓSOPERATÓRIO DE CIRURGIA DE CATARATA
Marianna Lopes de SANTANA¹; Priscila de Souza Gomes LANES¹; Regiane
Fátima Alves Coelho SILVA¹ ; Roberta Gonçalves MIRANDA¹; Suely Rodrigues
de Aquino SILVA²
¹ alunos e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade
Osasco
[email protected]
Introdução: Catarata é uma doença que afeta o cristalino dos olhos,
provocando uma turvação ou opacificação, assim comprometendo a visão
parcial ou total do paciente que desenvolve essa doença. Na grande maioria
das vezes necessita de uma intervenção cirúrgica, denominada facectomia. A
importância da assistência de enfermagem no pré e no pós-operatório é um
92
processo importante para proporcionar a esse paciente conforto, todos os
cuidados pré-cirurgicos e após a cirurgia. Objetivo: Apresentar a assistência
de enfermagem para o paciente no pré e pós-operatório de cirurgia de catarata.
Metodologia: Pesquisa de revisão bibliográfica exploratória e descritivo, nas
bases de dados indexadas dos últimos 10 anos. Resultdos/Discussão: A
maioria dos idosos são acometidos pela catarata que contribui para a
diminuição da acuidade visual, podendo levar a cegueira total. Isto pode dar
origem a problemas psicológicos, sociais, econômicos e de qualidade de vida.
A indicação para o tratamento é a facectomia e os cuidados de enfermagem
englobam um processo educativo em relação a patologia no pré-operatório e
no autocuidado e na recuperação no pós-operatório. Conclusão: A assistência
de enfermagem para paciente no pré e pós-operatório de cirurgia de catarata é
uma prestação de cuidado qualificado e humanizado, sendo fundamental para
a recuperação do paciente que se submete a cirurgia para a cura ou a melhora
dessa patologia.
Assistência de Enfermagem ao paciente adulto submetido ao Transplante
de Medula Óssea apresentando Neutropenia Febril.
Antônia SILVA¹, Claudia CASTRO¹; Fanny MENDEZ¹; Viviane SOUSA¹,
Heloisa LINS², Bianca VICTORINO².
[email protected]
¹ Alunos e ² Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho.
Introdução: Ao passar pelas fases de transplante de medula óssea, o paciente
pode apresentar como principal complicação a neutropenia febril, que é
caracterizada pela diminuição na contagem de neutrófilos, considerado
leve entre 1500-1000/mm³, a moderada entre 1000-500/mm³, grave inferior a
500/mm³ e gravíssimo neutrófilos inferiores a 100/mm³. É um processo onde o
paciente deve se adaptar a um novo estilo de vida e novo ambiente por tempo
prolongado
e
retornos
frequentes. Sendo
assim
é
necessário
que profissional enfermeiro
preste uma
assistência
planejada
e
individualizada. Objetivo: identificar intervenções de enfermagem e a atuação
individualizada ao paciente submetido ao transplante de medula
óssea apresentando neutropenia febril. Metodologia: a pesquisa consiste em
uma revisão bibliográfica, realizada nas bases de dados: Scielo, Lilacs,
Inca, ABHH, considerando publicações
entre
os
anos
2006
à
2016. Considerações Finais: A atuação do profissional enfermeiro é de suma
importância na detecção de casos de Neutropenia Febril, onde além dos
conhecimentos técnico-científicos empregados,
faz-se
necessário
uma
assistência sistematizada e individualizada, proporcionando a esses pacientes
um cuidado especializado minimizando os riscos de maiores agravos.
93
Assistência do Enfermeiro na Terapêutica com a Ventilação Mecânica
não invasiva no Edema Agudo Pulmonar Cardiogênico
1 Bianca
Dutra dos SANTOS; 1 Camila CETTO; 1 Daniele FERREIRA; 1 Erika
Giogertti dos SANTOS; 1 Gabriela FERREIRA; 2 Lucilení Narciso de SOUZA
1Alunos
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Edema agudo pulmonar cardiogênico (EAPC) é uma forma grave
de descompensação cardíaca que constitui uma emergência clínica
manifestada por um quadro de insuficiência respiratória de início súbito e
rápida evolução. Está associado a um elevado risco de morte devido ao quadro
pulmonar agudo e a doença cardiovascular subjacente. Essa intercorrência
pode ser tratada pela ventilação mecânica não invasiva por pressão positiva
nos modos ventilatórios CPAP e BiPAP. Objetivo: Elencar a importância da
assistência do enfermeiro ao paciente com EAPC durante a terapêutica com
ventilação mecânica não invasiva. Método: Pesquisa de revisão bibliográfica
do tipo qualitativa, utilizando-se as bases de dados LILACS, Scielo e o site de
busca do Google Acadêmico, tendo como critério de inclusão: texto completo e
língua portuguesa. Discussão: O EPC é uma patologia que requer
intervenções rápida e concisa, de modos mais eficazes para realização da
ventilação não-invasiva; se esta for realizada de maneira inapropriada pode
agravar rapidamente o quadro clínico e resultar no óbito do paciente. A
ventilação não-invasiva aplicada por CPAP ou por BiPAP é segura, com
abordagens e efeitos semelhantes e eficazes na prevenção de intubação
endotraqueal em pacientes com desconforto respiratório cardiogênico. Há
redução na mortalidade em relação à terapêutica convencional, porém a CPAP
é melhor em relação a taxa de mortalidade. Conclusão: A VMNI é útil no
tratamento dos pacientes com EAPC, por melhorar o quadro dispneico e
reduzir os riscos associados à VMI. Devido à gravidade que o EAPC é capaz
de ocasionar, são necessárias medidas que objetivem a rápida melhora do
paciente, um desafio para o enfermeiro e as equipes multidisciplinares
intensivistas. A assistência de enfermagem destaca-se pela possibilidade de
interferir no prognóstico do paciente com EAPC proporcionando um menor
número de complicações e consequentemente, menores índices de morbidade.
Atenção à criança em situação de violência, prevenção de acidentes e
promoção da cultura de paz.
Anderson AQUINO¹; Anna Caroline GOMES¹; Damiana FREITAS¹; Eliane
COSTA; Gedson GÓES¹; Marli da SILVA²
¹ alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
94
Introdução: A violência em crianças e adolescentes é um ato que aflige a
realidade brasileira atual e é de tal importância que mobiliza todos os setores
da sociedade, sendo reconhecida como relevante problema de saúde pública.
É um problema social de grande dimensão que afeta toda a sociedade,
atingindo crianças, adolescentes, homens e mulheres, durante diferentes
períodos ou por toda vida dessas pessoas. O trabalhador em saúde confrontase hoje, mais do que nunca, com a necessidade de prestar ajuda a jovens
explorados e feridos no trabalho; sujeitos à prostituição; expostos a abusos
sexuais, físicos e psicológicos; vítimas de sequestros, roubos, tentativas de
homicídio; ou feridos mortalmente. Com isso, desenvolver atividades de
conscientização em áreas escolares e da comunidade como: atividades
educacionais, dança, teatro, música entre outras, é uma forma de diminuir as
chances desta criança/adolescente ser influenciada pela violência urbana que
se mostra tão inclusa e disseminada no meio em que vive. Objetivo: Promover
a prevenção a acidentes e violência urbana, orientar seus cuidadores a sinais
de violências, desenvolver atividades para conhecimento das crianças,
apresentar locais de cultura gratuita para toda família. Além das dinâmicas será
realizado exame físico em todas as crianças que participarem do projeto.
Método: O estudo foi realizado por mei de levantamentos bibliográficos em nas
bases de dados Bireme e Scielo e publicações governamentais na qual foram
abordados os temas relacionado a atenção à criança e ao adolescente.
Resultado: Através da pesquisa foi observado que os casos de violência
devem ser notificados em: Delegacia Especializada da Mulher, da Criança e do
Idoso, Centro de Referência da Mulher; da Criança ou do Idoso, Delegacias
Policiais e Conselhos Tutelar e que o Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) lei nº 8.069, de 13/07/90 garante os direitos da população infanto-juvenil,
tem como resultado proteger o maior número de crianças a adolescentes que
se encontram em área de vulnerabilidade. Discussão: A prevenção pode ser
entendida como uma estratégia de promoção da saúde, na medida em que
previne e controla os agravos, por meio da criação de condições de proteção e
defesa de indivíduos e grupos que se encontram em situações de riscos e de
vulnerabilidades específicas.
ATENÇÃO DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ATIVO E PASSIVO AO
TABACO
Adriana FERREIRA1; Eva SANTOS1; Elaine FERREIRA1; Fernando ARAÚJO1;
Maria Paula ARAÚJO1; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA²
1 alunos
e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo - Osasco
[email protected]
Introdução: O tabagismo é um problema de saúde pública mundial, causador
de doenças crônicas e grande índice de mortalidade. O enfermeiro agrega em
suas atribuições a assistência, a educação e prevenção, que podem contribuir
de forma eficaz na assistência prestada a comunidade tabagista (passiva e
ativa). Objetivo: Descrever a atenção de enfermagem para com os pacientes
ativos e passivos ao tabaco. Método: Pesquisa bibliográfica em bases de
95
dados indexadas dos últimos 6 anos. Resultados: O Enfermeiro tem
importante atuação na conscientização e prevenções ao paciente tabagista. Lei
do Exercício Profissional 7.498/86 art 11. Participar no planejamento execução
e avaliação, realizar, intervenções, cuidados e diagnóstico para prevenção e
cessação do tabagismo. Conclusão: O número de doenças crônicas e mortes
decorrentes ao tabaco tem sido devastador em todo o mundo. Em qualquer
que seja a área de atuação do enfermeiro (hospitalar, saúde da família,
empresarial), ele tem contribuído e usado estratégias, facilitando o acesso do
fumante ao tratamento adequado, através de triagens, palestras educativas;
diagnósticos de enfermagem; acompanhamentos e encaminhamentos para
outros profissionais; contribuindo progressivamente a uma redução significativa
de fumantes.
Atenção Integral à Saúde do Adolescente
Jéssica Quadrado de Paula BEZERRA¹; Jéssica Coelho GONÇALVES¹; Rony
TROYANO¹; Simone dos Santos REIS¹; Tatiane Oliveira da Silva
ALCÂNTARA¹; Marli da SILVA².
[email protected]
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo Vila
Mariana
Introdução: Adolescência, etapa de transição, marcada por novas descobertas
e problemas, entre eles, podemos citar a violência física e psicológica,
denominada Bullying, cada vez mais notória e alarmante nas escolas. Dentre
diversas dinâmicas, há a proposta onde adolescente são abordados pelo
Núcleo de Apoio à Saúde (NASF) e da Estratégia Saúde da Família (ESF).
Após a abordagem, o método Roda da Vida é uma estratégia aplicável, onde
há questões de temas pessoais. A apresentação de matérias sobre violência e
superação é essencial para o estimulo da opinião e debate dos jovens,
cooperando para a detecção da necessidade de auxílio. Visando os
instrumentos de proteção ao adolescente podemos citar o Estatuto da Criança
e do Adolescente e a Doutrina da Proteção Integral, que relata os adolescentes
como sujeitos de vários direitos nas mais diversas condições sociais e
individuais. A condição de pessoa em situação peculiar de desenvolvimento
(Art. 6º), não exclui direitos à inviolabilidade da integridade física, psíquica e
moral, abrangendo identidade, autonomia, valores, ideias, direito de opinião,
expressão, busca de refúgio, auxílio e orientação. Os objetivos de cada
instrumento, especialmente para educação e saúde devem ser elaborados
integralmente, com foco no desenvolvimento do adolescente. Através disso,
podemos relacionar o atendimento em saúde com o problema apresentado aos
jovens, o vínculo de confiança entre equipe de saúde-jovem-meio social é
fundamental para o planejamento de intervenções no caso de violência.
Objetivo: Suscitar reflexões, como bullying, manter diálogo com adolescentes
para amparo em casos de agressão, criar um ambiente que os adolescentes
confiem. Metodologia: Busca bibliográfica em sites governamentais, proposta
96
de dinâmica a fim de estimular o adolescente a trocar experiências e contar
sobre seus problemas pessoais, sendo um ponto crucial para procurar
melhores intervenções. Resultados: A dinâmica em sala de aula demonstrou
que a maioria dos colegas já havia presenciado alguma situação semelhante,
logo, o estímulo ao adolescente para trocar experiências e contar sobre seus
problemas pessoais é um ponto decisivo para desenvolver soluções.
Discussão: A participação social tem cooperado para que casos de violência
nas escolas tenham reduzido e tomado mais notoriedade, envolvendo novas
intervenções construídas com base na confiança entre o adolescente e equipe
multidisciplinar.
Atenção nas Práticas de Enfermagem em pacientes com Diagnóstico de
Câncer de Mama
Albertina de Almeida LUCIANO¹; Francisca das Chagas LIMA¹; Maria Silvestre
da Cruz ALENCAR¹; Patricia ALVES²; Conselita Aparecida SANTOS²
¹Alunos e ² Docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Com o passar dos anos de acordo com as estatísticas, o câncer
de mama vem acometendo cada vez mais a população feminina, sendo ele um
dos responsáveis pelos maiores índices de mortalidade no Brasil tornando uma
das grandes preocupações de saúde pública, o aumento está relacionado ao
diagnóstico tardio da doença. Quando o diagnóstico se torna positivo provoca
efeitos devastadores na vida das mulheres portadoras dessa neoplasia,
causando-lhes insegurança, impactando na sua interação social e na maioria
das vezes levando a pensamentos de morte, tendo assim ela que criar um
novo conceito social sobre si mesma. Objetivo: Analisar a abordagem das
ações de enfermagem na assistência prestada a mulheres com diagnóstico de
neoplasia mamaria. Método: Foi realizada uma revisão bibliográfica, de caráter
exploratório, nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e no
SCIELO, os critérios de inclusão foram de artigos com textos completo e em
língua portuguesa, com delimitação de tempo de 2006 à 2016, com os
seguintes descritores: prevenção; mastectomia; neoplasia mamaria; câncer de
mama. Resultado: Esse estudo possibilitou o desenvolvimento da assistência
de enfermagem com qualidade, habilidade e competência no âmbito
profissional auxiliando no reconhecimento de anormalidade ao examinar as
mamas. É papel da enfermagem como membros da equipe multiprofissional,
ter conhecimento sobre essa neoplasia, para que possa prestar uma
assistência de qualidade, atuando na prevenção, controle, diagnóstico,
tratamento, reabilitação e assistência familiar. Discussão: O número de
mulheres que obtiveram a cura ou uma sobrevida com mais qualidade tem
aumentado, assim como o conhecimento da população. A equipe de
enfermagem tem participação fundamental no processo educativo para a
saúde, divulgando e incentivando as práticas adequadas de prevenções
disponíveis na rede pública e particular como: Exame clínico e mamografia.
Conclusão: Cabe ao enfermeiro, orientar á respeito de medidas preventivas,
97
realizar ações de detecção precoce como: Ensinar o Autoexame, exame
Clínico e mamografia para todas as mulheres a partir dos 35 anos anualmente.
Garantir o acesso fácil ás consultas, disponibilizar orientações impressas em
torno do tratamento, encaminhar à pacientes com câncer para instituição com
cuidados específicos.
ATENÇÃO PRIMÁRIA NA SAÚDE DO IMIGRANTE NO BRASIL
Ana Paula Eloy da SILVA¹; Douglas Rodrigues de FARIA²
¹ aluno e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: São vários os motivos que levam a população imigrante deixar
sua terra natal, um dos pontos que levam esta população a escolher o Brasil é
a visão internacional de um país acolhedor e tolerante. Tais direitos garantidos
aos imigrantes não são tão evidentes na prática, sendo notória a dificuldade de
um efetivo serviço tanto para os gestores públicos, quanto para os profissionais
de saúde e os próprios migrantes internacionais. Uma das principais
dificuldades para atenção de saúde dessas populações são suas
especificidades e vulnerabilidade diferenciadas, tais como: preconceito com o
diferente, idioma, cultura e religião. Objetivos: Demonstrar por meio da
pesquisa a necessidade do atendimento primário na saúde do imigrante.
Método: Este estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica de caráter
exploratória nas bases de dados Bireme e Scielo, tendo como critérios de
inclusão: texto completo e língua portuguesa. Resultados: Conforme o artigo
196 da Constituição, a saúde é direito de todos e dever do Estado, a
universalidade é a garantia de acesso de toda a população aos serviços de
saúde, em todos os níveis de assistência. Ou seja, todos os imigrantes, devem
ter acesso gratuito, não importando o sexo, idade, religião, raça, cor, origem ou
nacionalidade. Quando se trata de saúde pública, é garantido que qualquer
pessoa seja atendida, mesmo sem portar qualquer documento de identificação.
Discussão: O processo imigratório no Brasil vem trazendo muitos
questionamentos e necessidades de intervenção pelos serviços de saúde. As
barreiras impostas pela cultura (como a linguagem) e o receio que os
imigrantes têm pela situação de ilegalidade no país colocam aos serviços
obstáculos no acesso aos serviços de saúde à esta população. Para os
imigrantes, os serviços de saúde no Brasil, a que têm acesso, são
positivamente valorizados. Mesmo que o Estado reconheça o direito universal à
saúde, e o estabeleça em sua constituição, isso não garante sua real
execução, ou sua execução com a efetividade esperada. Isso porque os
imigrantes possuem características distintas da população nativa, que devem
ser consideradas na elaboração e implementação de políticas que busquem
garantir o acesso à saúde dessa população.
.
Atenção primária: O papel do enfermeiro frente a conscientização de
moradores de rua
98
Célia Campos MACIEL1; Neuza Santos Alves SOUZA1; Manoel Aparecido dos
ANJOS2
Universidade Anhanguera de São Paulo
[email protected]
Introdução: Os grandes centros urbanos trazem grandes conquistas,
alavancam muitas carreiras e dão perspectivas a várias vidas, porém em
contrapartida também é capaz de também sucumbir vidas, tirar a perspectiva,
tornar as pessoas deprimidas e sem vontade de viver. Estas situações levam
ao abandono, dependência química e a perda do próprio senso de existência.
De acordo com as próprias diretrizes norteadores do Sistema Único de Saúde
(SUS) e da Constituição da República Federativa do Brasil em seu Art. 196, a
saúde é um dever do estado e um direito da população. Desta maneira o SUS
foi criado para atender de maneira universal, integral e igualitária, ou seja,
atender a todos, sem distinção e em todas as suas necessidades. Objetivo
geral: Demonstrar segundo a literatura como a educação em saúde em nível
da atenção primária tem papel fundamental na prática na atenção primária em
populações em situação de fragilidade social. Metodologia: A pesquisa é de
natureza descritiva realizada através de revisão bibliográfica analítica e
baseada em obras secundárias aborda o tema em questão, publicadas entre o
período de janeiro de 2010 a abril de 2016. Discussão: Em muitos centros
urbanos já há a implementação de equipes assistenciais multidisciplinares.
Estes cidadãos carecem de muitos recursos que em muitas vezes não são
resumidas a medicações, pois nestes casos estes são meramente paliativos. O
mais importante em qualquer que seja o estado de doença é além de tratar os
sintomas, buscar a origem e a causa. Muitas pessoas por motivos diversos e
geralmente ocasionadas por demandas sociais, falta de apoio familiar,
problemas de saúde acabam em situação de rua, estas pessoas sem a devida
orientação ou até mesmo identificação de suas necessidades por parte de
outras pessoas ou do poder público vagam pelas ruas de grandes metrópoles
sem nenhum tipo de assistência social, de saúde pública e familiar.
Conclusão: Faz-se assim necessário a implementação de políticas de saúde
que visem a orientação e conscientização desta camada mais desfavorecida da
sociedade de forma a devolver seu estado de saúde e reestabelecer seu
autocuidado. Palavras chaves: Atenção Primária; Enfermeiros; Morador de
Rua.
Atendimento Humanizado ao Idoso Portador da Doença de Alzheimer
Mayza Y. LIMA1; Camilla E. FRANÇA 2; Daniel RODRIGUES2; Eloisio D.
ALBUQUERQUE2; Andrea C. MARIN2
1Graduanda:
Centro Universitário Anhanguera de Santo André – Campus I;
2Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
99
Introdução: A Doença de Alzheimer (DA) é uma das doenças
neurodegenerativas que é a maior causa de demência em todo o mundo, com
cerca de 24 milhões de portadores em 2011(OMS). É uma doença progressiva,
não tem cura, e atualmente tem ocorrido um avanço tecnológico e científico
trazendo benefício e melhoria da qualidade de vida dos portadores da doença,
com medicações que melhoram a cognição e diminuem as alterações
comportamentais durante seu uso, além da criação de bons instrumentos de
avaliações e critérios diagnósticos mais claros. O DA afeta não somente a vida
do idoso portador mas também a de seus familiares, pois compromete o
relacionamento afetivo e causa desgastes físicos e emocionais, gerando
problemas que podem ser assistidos pela equipe de saúde, em especial, a
equipe de enfermagem. Ter um paciente internado em uma unidade clínica não
é tarefa fácil para o enfermeiro, pois o saber sobre esta doença também se
torna frágil, quando não se está em um a área especializada em pacientes com
neuropatias. Objetivo: Este trabalho tem por objetivo verificar através de
revisão bibliográfica a importância da equipe de saúde durante o atendimento
ao paciente com Doença de Alzheimer, bem como as dificuldades encontradas
por cuidadores e seus familiares. Metodologia: Realizou-se uma revisão
bibliográfica de artigos científicos extraídos dos bancos de dados da Scielo,
Lilacs e BVS. Resultados: Após as pesquisas, foram encontrados 10 artigos
com o tema e selecionados apenas 3 para o desenvolvimento do trabalho.
Discussão: Entende-se que a Doença de Alzheimer é tida como uma doença
do envelhecer sendo um fator que aumenta o desenvolvimento da doença. Mas
não são raros os casos pré-senis em pessoas a partir de trinta anos.
Considerando-se que o diagnóstico de Alzheimer é de presunção clínica, a
percepção da família e de outros profissionais da área da saúde são essenciais
para que o médico possa estabelecer o diagnóstico. Uma história clinica
adequada, a confirmação por parte dos familiares e a avaliação do estado
mental pode conferir 90% de precisão para o diagnóstico. Dentre os diversos
exames que são utilizados para contribuir no diagnóstico de Alzheimer, utilizase a tomografia computadorizada, ressonância magnética e avaliação
neuropsicológica para confirmação de possível diagnóstico. Como plano de
cuidado humanizado aos pacientes, a família deve ser vista como um
importante agente de cuidado. Nesse sentido, assistência de enfermagem pode
ser co-planejada com o(s) familiar(es) cuidador(es). O cuidador-familiar do
portador da DA sofre alterações no seu cotidiano e merece apoio e valorização
por parte dos profissionais da saúde, na tentativa de reduzir a vulnerabilidade a
que ambos está sendo imputada. Entende-se assim que cabe ao Enfermeiro
criar estratégias de acolhimento e suporte aos pacientes e familiares para lidar
com a internação e as alterações decorrentes da Doença, levando-se em
consideração a necessidade de mudanças na dinâmica familiar. É importante
que não se perca o vínculo e estabeleça uma relação de conforto para o
familiar e o paciente.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE A TERAPIA NUTRICIONAL VIA
NASOENTERAL HUMANIZADA AO PACIENTE CRÍTICO ADULTO
100
Adriano da Silva PEREIRA¹; Arlindo Tobias FELIX¹; Patrícia da Silva
RODRIGUES¹;Haroldo Ferreira ARAUJO²; Lucilení Narciso de SOUZA²;
Silvia Maria dos SANTOS²; Sandra Maria da Penha CONCEIÇÃO².
¹ alunos e ² docentes Universidade Anhanguera Educacional de Taboão da
Serra
[email protected]
Introdução: Diversos fatores acabam interferindo no fornecimento do total de
calorias que o paciente crítico necessita, como, por exemplo, a quantidade dd
dieta que é oferecida em quantidade menor que a sua necessidade, não
observar sinais de intolerância e aos frequentes procedimentos realizados na
unidade de terapia intensiva (banho, fisioterapia, extubação, exames, etc.). Um
oferecimento energético abaixo do necessário, em muitos pacientes, pode
piorar a desnutrição e agravar o quadro clínico. Fatores inerentes ao
tratamento, como ventilação mecânica, o uso de sedativos, fármacos
vasoativos, dentre outros, tornam o suporte nutricional um desafio aos
profissionais envolvidos. Objetivo: Descrever sobre a importância da
assistência e as competências do enfermeiro, necessárias para a realização de
terapia nutricional segura e eficaz ao paciente crítico em uma unidade de
terapia intensiva adulto. Método: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas
bases de dados Bireme e Scielo, tendo como descritores: nutrição enteral;
enfermeiro; assistência de enfermagem; paciente; Unidade de Terapia
Intensiva e como critério de inclusão: lingua portuguesa e texto completo.
Resultado: Mediante os artigos levantados, nota-se a importância de uma
alimentação adequada no sentido de se minimizar os riscos e promover um
menor tempo de internação. Como também a importância da orientação e o
treinamento de enfermeiros e suas equipes. Discussão: Atitudes em relação à
humanização são apontadas para qualificar o cuidado ao paciente, dentre elas
pode-se citar atitudes que promovam a harmonia entre o grupo de trabalho. A
atuação do enfermeiro é de suma importância para a qualidade dos cuidados, o
uso de técnicas assépticas, atenção ao posicionamento e fixação da sonda
nasoenteral, teste de refluxo, decúbito elevado, conhecimento sobre interações
de dieta e alguns medicamentos, obstrução e retirada da sonda pelo paciente,
como também um rigoroso balanço hídrico, são aspectos importante para se
ter qualidade nos cuidados prestados pelos profissionais envolvidos.
ATUAÇÂO DO ENFERMEIRO COM PACIENTE ESQUIZOFRÊNICO
RITA DE CASSIA DE SOUZA¹, SUE ELLEN PEREIRA CAMPOS¹, JADY
CAMARGO DE BRITO¹, VANDA CRISTINA SANTOS PASSOS²
¹ alunos e ² docente da Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
101
Introdução: O SUS vem seguidos de seus princípios e suas doutrinas tais
como Universalização, equidade e da integralidade são elementos que
aproximam de gerência com a população (Cesso,2009). Para que tenhamos
sucesso nos tratamentos da saúde precisamos que os profissionais da saúde
sejam qualificados na formação em cuidados de saúde mental. Objetivos:
identificar em publicações nacionais sobre a atuação do enfermeiro na
educação em saúde da família do portador com esquizofrenia. Metodologia:
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e exploratório. A
pesquisa bibliográfica e aquela que será desenvolvida com material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, sua
principal vantagem reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de
uma gama de fenômenos muito mais ampla do que poderia pesquisar
diretamente (Marconi, 2010). A pesquisa foi realizada na Biblioteca Virtual em
saúde (BVS), com busca nas bases de dados GOOGLE ACADEMICO,
utilizando os descritores; saúde mental e esquizofrenia, período de Janeiro de
2006 a Janeiro de 2016, artigos nacionais, disponíveis online. Resultados:
foram identificados 2360 artigos na base de dados do GOOGLE ACADEMICO,
após filtrar com os critérios de inclusão e leitura dos títulos e resumos, foram
selecionados 5 publicações. Em relação ao ano de publicações identificamos 3
publicações de 2010, 1 publicação de 2007 e 1 de 2012, em relação ao local de
publicação 1 publicação da Revista eletrônica de Enfermagem, 1 na revista
portuguesa de enfermagem de saúde mental, Revista de psiquiatria do rio
grande do sul, 1 Revista gaúcha de enfermagem,1Universidade federal do
Piauí UFPI Parnaíba. Conclusão: Concluímos que existem inúmeras mais
poucas abordagens na atuação do enfermeiro com pacientes esquizofrênico.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO COMO EDUCADOR NO PROTOCOLO DE
CIRURGIA SEGURA
Fernanda D.Almeida¹; Keli H.R.Nascimento¹; Miriam M.Duarte¹; Wellyn
S.Carvalho¹; Heloisa Cristina de P. F. Lins²; Daniel Rodrigues².
¹ Acadêmicos e. ² Docentes do centro universitário Anhanguera Belenzinho.
[email protected]
Introdução: A segurança do paciente cirúrgico deve se iniciar desde o
momento da internação até sua alta, contemplando todo o processo pré, intra e
pós-operatório. Com a finalidade de garantir essa segurança foi desenvolvido o
protocolo de cirurgia segura que visa diminuir a ocorrência de erros, esse
protocolo consiste em um conjunto de normas que englobam quatro temáticas
sendo elas, o trabalho em equipe, anestesia, prevenção de infecção e
indicadores de avaliação cirúrgica. Para o sucesso desse protocolo é
indispensável o conhecimento e aplicabilidade correta por parte de toda equipe
multidisciplinar envolvida, em especial pelo enfermeiro, que deve conhecer a
ferramenta e aplicá-la de forma correta. Objetivo: Descrever o protocolo de
cirurgia segura e suas três etapas: Sign In, time out e Sign out; verificar e
analisar as dificuldades encontradas pelo enfermeiro do centro cirúrgico e
identificar o enfermeiro como educador frente ao protocolo de cirurgia segura.
102
Metodologia: O estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, baseada em
artigos publicados entre 2006 a 2016, nas bases de dados, cientifica electronic
library online (scielo), agencia nacional de vigilância sanitária (Anvisa),
Associação Brasileira de Enfermeiros de centro cirúrgico, recuperação
anestésica e central de materiais de esterilização (SOBECC).
Justificativa:Diante aos dados estatísticos de ocorrências de eventos
adversos em centro cirúrgico, observou-se a necessidade de descrever e
identificar atuação do enfermeiro na aplicação do protocolo de cirurgia segura,
para diminuir a incidência e promover a segurança do paciente durante o
procedimento. Consideração final:Foi possível evidenciar que o protocolo de
cirurgia segura é uma importante ferramenta de segurança do paciente, porém,
é preciso que o enfermeiro a conheça e a aplique de forma coerente, para isso
o enfermeiro deve atuar como educador e multiplicador de informações,
trabalhando a relação interpessoal com sua equipe, desenvolvendo suas
competências e aprimorando suas habilidades, para assim implementar as
mudanças requeridas dentro de suas competências, de acordo com a
instituição.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA FRENTE A
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Eduardo Ramiro de Oliveira ¹ Bernardete Fernandes Garcia Medeiros²
¹ Graduando ² Docente da Universidade Anhanguera De São Paulo
UNIAN- ABC
[email protected]
Introdução: Um dos grandes problemas enfrentados pelo Sistema Único de
Saúde (SUS) é a assistência em urgência e emergência, devido à demanda e
condições clínicas de urgência e emergência. O Ministério da Saúde tem
realizado esforços permanentes e progressivos para fortalecer a Rede de
Urgência e Emergência (RUE). A busca pela resolutividade é uma das
prioridades do sistema. Os serviços de urgência/emergência têm o objetivo de
diminuir a morbimortalidade e as sequelas incapacitantes, para tanto é preciso
garantir os elementos necessários para um sistema de atenção de emergência
considerando recursos humanos, infraestrutura, equipamentos e materiais, de
modo a assegurar uma assistência integral, com qualidade adequada e
contínua.O enfermeiro, juntamente com sua equipe, é o profissional que está
em primeiro lugar junto ao paciente, em qualquer nível de atendimento de
saúde. Objetivo: Analisar, por meio de revisão bibliográfica, concepções dos
profissionais da equipe de saúde acerca da finalidade do trabalho em uma
unidade de atendimento às urgências e emergências na rede de atenção
básica. Metodologia: Revisão bibliográfica com levantamento de dados de
publicações científicas em um período de 10 anos. Os bancos de dados
utilizados foram LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências
da Saúde); SCieLO (Scientific Electronic Library Online); BIREME (Biblioteca
Regional de Medicina). Resultados: Foram totalizados 05 artigos como
103
amostra. Os serviços de pronto atendimento e as emergências hospitalares
correspondem ao perfil de atendimento às demandas de forma mais ágil e
concentrada. Apesar de superlotados, impessoais e atuando sobre a queixa
principal, esses locais reúnem um somatório de recursos como consultas,
remédios, procedimentos de enfermagem, exames laboratoriais e internações
que os torna resolutivos, sobre a visão do usuário. Discussão: As ações de
urgência e emergência se estendem em qualquer ponto de atenção da rede de
atenção à saúde, por ocorrências em domicílio ou em vias públicas. Para que
os profissionais de saúde possam prestar assistência no tempo e local certos e
com recursos adequados a cada necessidade, é preciso saber como é
organizada a rede de atenção, bem como os fluxos que essas situações
exigem.
Atuação do Enfermeiro dentro de uma Sala de Emergência diante uma
Parada Cardiorrespiratória
Gabriele C. AZEVEDO1; Veridyana M.S.VALVERDE1, Aparecida L.DO
NASCIMENTO2; Priscila.O.F.SANTOS2
1graduandas
e 2 docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Atualmente é muito discutido sobre como o desempenho da
equipe de enfermagem pode melhorar os índices de sobrevida e a diminuição
de sequelas neurológicas dos pacientes com Paradas Cardiorrespiratórias
(PCR). A PCR é definida como o súbito cessar da atividade miocárdica
ventricular útil, associada à ausência de respiração. É um evento que ocorre
com frequência dentro de uma unidade de tratamento Intensivo (UTI), uma vez
que essas unidades assistem pacientes gravemente enfermos, com
instabilidade hemodinâmica acentuada, necessitando da equipe o
aprimoramento de suas habilidades cognitivas, motoras e atualização sobre as
manobras de reanimação. Objetivo: Analisar a atuação do enfermeiro frente a
parada cardiorrespiratória na sala de emergência: estabelecer metas de
cuidados de enfermagem, com o propósito de capacitar o formando e a equipe
de enfermagem na assistência ao paciente.Metodologia: Revisão bibliográfica
de caráter exploratório, considerando artigos disponíveis em: LILACS,
MEDLINE e BDENF. Os critérios de inclusão: língua portuguesa e texto
completo no período de 2006 a 2016. Resultados: Observamos que o
diagnóstico de PCR deve ser feito o mais rápido possível seguindo três
parâmetros: responsividade, respiração e pulso. A equipe de enfermagem pode
prestar assistência após correta capacitação técnica. Discussão: O
diagnóstico da PCR é fundamental para a correta sucessão de etapas da
reanimação. É notável que o Enfermeiro apresenta capacidade técnica de
identificar possíveis alterações relacionadas ao tema, porém, é necessário que
a equipe confie cada vez mais no serviço que a Enfermagem oferece para que
o olhar clínico do enfermeiro possa prevenir e identificar situações a tempo de
conseguir reverter o quadro do paciente e para que os casos de PCR possam
diminuir.
104
Atuação do Enfermeiro em Relação aos Aspectos Preventivos em Ação
na Comunidade Carente - Fator: Alimentação
Izaias Viana SILVA; Johnatan de Souza FIGUEIREDO; Maria Valbenia dos S.
PEREIRA; Nathaly Lorayne M. MARTINS; Sabrina Cassu LUCAS; Rosineide
Soares ROGÊRIO.
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Belenzinho
Introdução: A orientação do enfermeiro na comunidade carente em relação aos
aspectos da saúde, e prevenção de doenças, é primordial para a qualidade de
vida dos mesmos. A situação econômica destes municípios mais necessitados
não favorece sua população no processo de precaução de cuidados
fundamentais para algumas enfermidades. Medicamentos e tratamentos de alto
custo apenas afastam mais essas pessoas de conseguirem um estado melhor
de saúde. Por conta desta carência de informação nessas regiões de maior
desprovimento, é desconhecido o fato de que mudanças nutricionais podem ter
o mesmo impacto no organismo que tratamentos e medicamentos de valores
exuberantes. Nessas sociedades carecidas cabe ao enfermeiro preconizar tais
orientações como prevenção de patologias, propondo a utilização de fatores
nutricionais com objetivo de melhoria da qualidade de vida, fazendo destas
ações uma medida preventiva assim como socioeconômica. Objetivo: Orientar
sobre as ações preventivas em relação a atuação do enfermeiro na
comunidade no quesito alimentação, e mostrar como a mudança nutricional de
maneira correta pode auxiliar na prevenção de condições de enfermidade,
tornando assim essa opção de prevenção uma alternativa eficiente em diversos
sentidos para essa sociedade carecida. Metodologia: Uma revisão bibliográfica
foi realizada com artigos nas bases de dados LILACS, Google Acadêmico e
Scielo para levantar informações sobre a atuação do enfermeiro como
educador em comunidade, e sua relação com a nutrição dando auxilio no
cuidado e prevenção de doenças. Resultados: Foi possível constatar que a
mudança adequada na nutrição pode prevenir e auxiliar no processo de cura
de muitas enfermidades, porém tais informações não se encontram disponíveis
em diversas comunidades carentes, tornando o único recurso de cuidado, a
utilização de medicamento e tratamentos de alto custo. Discussão: Em tais
situações cabe ao enfermeiro ser o educador demostrando como alimentos
podem se tornar medicamentos, propondo estratégias educativas em prol do
cuidado, fazendo desta atitude uma ação de prevenção, que ao mesmo tempo
tem grande valia na questão econômica destas comunidades Palavras-chave:
enfermagem; comunidade carente; nutrição; prevenção.
Atuação do Enfermeiro Frente a Paciente Diagnosticada com Depressão
Pós-Parto
105
Marcione Gonçalves da SILVA; Ronierveton Pereira da SILVA; Telma Cirlene
Barbosa MANTOVANI; Valdir Ângelo de SOUZA; Heloisa Cristina de Paula
FERREIRA; Maria Madalena Salatiel JULIO.
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A depressão pós-parto (DPP) é entendida como uma condição
clínica que pode se desenvolver em mulheres em qualquer fase da sua vida
fértil, trazendo inúmeras complicações tanto para a mãe quanto para o recémnascido, pois dentro do quadro clínico da doença, a mulher pode apresentar
alterações físicas, cognitivas e comportamentais, tendo como exemplo:
alteração de humor, isolamento social, tristeza sem motivo e a mais
preocupante delas, a rejeição ao recém-nascido. O Enfermeiro, uma vez que
atua com práticas assistenciais, é responsável por desenvolver ações e
estratégias de atuação voltadas à assistência da mulher diagnosticada com
DPP. Objetivo: Identificar e descrever as ações e condutas do enfermeiro na
assistência à paciente diagnosticada com depressão pós-parto. Metodologia:
Consiste em uma revisão bibliográfica considerando publicações entre os anos
2011 e 2016, disponíveis nas bases de dados da saúde. Resultados: É de
fundamental importância que o enfermeiro compreenda que o puerpério é um
período em que o sentimento gerado pela necessidade de ajuste ao filho, as
transformações corporais e a mudança nas configurações familiares exigem
muito esforço psíquico da mulher e requer cuidados e atenção. Discussão: O
Ministério da Saúde, de acordo com a atual política de saúde da mulher,
incorpora o enfermeiro como profissional capacitado para desenvolver
intervenções em todas as etapas do ciclo de vida feminino. Sobreleva-se o
puerpério, pois nessa fase acontecem as maiores modificações orgânicas e
sociais que uma mulher pode encarar, decompondo seu estado de saúde e
bem-estar. Consideravelmente a responsabilidade em prestar uma assistência
à criança e a mãe fica a cargo do enfermeiro e também a responsabilidade de
dar todas as informações sobre o parto, puericultura e puerpério. Isso auxilia
tornando mais saudável e satisfatório o ambiente e contribuindo para uma
adaptação emocional e física da mulher auxiliando a gestante a passar para a
fase de mãe.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO DESMAME DE VENTILADOR
MECÂNICO, EM PACIENTE COM DIAGNÓSTICO DE SARA
Daiane SILVA¹, Gleisiane BOSCATO¹, Fabiana SANTOS¹, Mariana
MEDEIROS¹, Vani ALVES¹, Lucileni Narciso de SOUZA²
¹ alunas e ² docente da Faculdade de Taboão da Serra
[email protected]
106
Introdução: A Síndrome da Angustia Respiratória Aguda (SARA) é uma lesão
grave pulmonar, que aparece de forma súbita e é progressiva, podendo ser
desencadeada por vários fatores, que alteram a fisiologia normal dos pulmões
devido sua gravidade. Em uma das fases do tratamento, dependendo da
gravidade e comprometimento, poderá ocorrer a necessidade de ventilação
mecânica invasiva (VMI). Conforme a evolução do paciente, ocorrerá o
desmame da máquina, isso é, gradativamente ele será retirado do
equipamento recuperando a sua capacidade de respirar independente do
ventilador mecânico. Objetivo: Identificar o papel do enfermeiro nos cuidados
no processo de desmame da VMI. Metodologia: Trata-se de uma revisão
bibliográfica, realizadas nas bases de dados da LILACS e Medline, tendo como
critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa no período de 2004 à
2014. Resultado: Foram encontrado de 8 artigos referentes as desmame do
ventilador mecânico em pacientes com SARA. Discussão: A partir do
conteúdo pesquisado, verificou-se que o enfermeiro é de fundamental
importância nessa etapa, no sentido de acompanhar evolução do paciente até
a total independência do equipamento, como também manter os familiares e
paciente orientados sobre o que está acontecendo, além de monitorar e
assegurar que essa etapa será bem sucedida sem causar traumas físicos e
psicológicos ao paciente e familiares, a partir de diagnósticos seguros e um
plano de assistência adequado para cada uma das fases. Conclusão: A
necessidade de um enfermeiro qualificado, para tomar condutas e fazer uma
boa avaliação física, priorizando a segurança do paciente, sua interação com a
família, atendendo-o de uma forma holística nesse processo do desmame da
VMI.
Atuação do Enfermeiro frente ao Paciente em pós-operatório com
Hemorragia Subaracnóidea
1Jusciele
PEREIRA. 1Patricia OLIVEIRA. 1Priscila SOUZA. 2Lucilení Narciso de
SOUZA.
1 alunas
e
2 docente
da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A atuação do enfermeiro na assistência de enfermagem a um
paciente em pós-operatório de clampeamento de um aneurisma é
essencialmente importante. Devido à ruptura pode ocorrer hemorragia
subaracnoidea e este paciente precisa ser admitido na unidade de terapia
intensiva (UTI), para receber suporte ventilatório adequado por IOT em VM,
monitorização continua e rigorosa dos SSVV e medidas hemodinâmicas PVC,
PAM, PIC, débito cardíaco, saturação de oxigênio, PANI, controle de balanço
hídrico (BH), repouso absoluto no leito, avaliação do nível de consciência
utilizando a escala Glasgow e as classificações Hunt-Hess e Fischer; controle
do nível de sedação, cuidados na administração de drogas vasoativas e outras
drogas necessárias. O enfermeiro deve ter um conhecimento amplo do sistema
neurológico, patológico e cientifico para prestar uma assistência adequada a
este paciente. Objetivo: Descrever a importância da atuação do enfermeiro
107
frente ao pós-operatório de cirurgia craniana por hemorragia subaracnóidea na
unidade de terapia intensiva. Metodologia: Revisão bibliográfica com consulta
nas bases de dados BIREME e Scielo, tendo como critério de inclusão: texto
completo e língua portuguesa. Discussão: A hemorragia subaracnóidea é uma
condição grave precisando urgentemente de uma atenção especial do
enfermeiro intensivista no âmbito hospitalar e de referência em neurologia.
Conclusão: A enfermagem deve ser preparada com base cientifica para
administrar eventuais complicações, contribuir para redução das sequelas,
prestar assistência de acordo com a necessidade do paciente através das
classificações e escalas neurológicas e aplicar a SAE (Sistematização
Assistência de Enfermagem), no pós-operatório.
Atuação do Enfermeiro Frente às Lesões por Pressão
Agueda Aparecida Gomes FRANCISCO¹; Cleidineide Francisco Dos REIS¹;
Mestra Priscila Alves BRANDÃO¹; Juliana de Moraes BALDAN²
¹ Graduanda ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC
[email protected]
Introdução: A assistência à integridade cutânea é analisada através da
qualidade dos cuidados, em virtude da existência de lesões de pele associadas
à ampliação do tempo de internação, à responsabilidade do trabalho da equipe
de saúde e aos custos hospitalares. O profissional da enfermagem e o agente
que colabora para a mudança do cenário atual que ainda aflige muitos
pacientes que são acometidos pelas lesões por pressão. A importância desse
profissional se faz necessária na pratica e em medidas de prevenção, para
tanto esse profissional deve ser treinado e atualizado quanto às novas
tecnologias e tratamento, pois assim conseguiremos a qualidade e excelência
nos cuidado. Objetivo: Evidenciar a atuação do profissional Enfermeiro na
relação dos cuidados da saúde dos pacientes com lesão por pressão. Método:
Revisão bibliográfica qualitativa, com busca na base de dados SCIELO
(Scientific Electronic Library Online) sem recorte temporal. Resultados:
Ampliação do conceito e apresentação de novas lesão por pressão como:
Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece,
Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme,
Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total, Estágio 4: Perda da pele em
sua espessura total e perda tissular, Lesão por Pressão Não Classificável:
Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível, Lesão por
Pressão Tissular Profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura,
persistente e que não clareia. Discussão: Diante da integridade da pele, o
cuidado deve ser foco da assistência de toda a equipe de saúde e também dos
cuidadores/acompanhantes dos clientes que apresentam tais lesões.
Sobretudo, a atuação do enfermeiro frente às lesões por pressão merece
destaque, devido à necessidade do conhecimento científico sobre fisiopatologia
e o tratamento que é inerente à assistência do enfermeiro a fim de melhorar a
108
condição do paciente. Para tanto é necessário que esse profissional esteja em
constante aprendizado e execute com destreza e segurança suas atividades.
.
Atuação do Enfermeiro na Assistência a Gestante Obesa
Elenice Moura da SILVA¹; Juliana Sobral SILVA¹; Priscila Aleixo de PAULA¹;
Heloisa C. de P. FERREIRA²; Suely de L. M. NASCIMENTO²; Aidaestela C. V.
OLIVEIRA²;
¹Alunos e ²Enfermeiras Docentes e Supervisoras do Curso de Graduação do
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho.
[email protected]
Introdução: O ganho do peso excessivo durante a gestação ou pré-gestação,
pode acarretar em diversas complicações maternofetal. A gestação traz
consigo mudanças na fisiologia da mulher tais como alterações hormonais,
doenças do sistema respiratório, sistema circulatório e digestório. Somado a
isso o ganho de peso excessivo facilita o acometimento de complicações
maternas, sendo algumas dessas: diabetes gestacional (DG), doença
hipertensiva especifica da gestação (DHG), apneia do sono, pré-eclâmpsia,
trabalho de parto pré-maturo, descolamento prévio da placenta (DPP), dentre
outras. Objetivo: identificar as ações do enfermeiro no atendimento á gestante
obesa. Metodologia: Consiste em um estudo de revisão bibliográfica,
realizada na base de dados Lilacs (literatura latino-america e do Caribe em
ciências da Saúde), BVS (biblioteca virtual em saúde), Scielo (Scientific
Eletronic Library Online) e Literaturas no período de 2006 a 2016. Discussão:
Foi observado nos estudos analisados no decorrer do trabalho que fatores
como sociodemograficos, idade, escolaridade, estado nutricional inicial,
tabagismo, morar com o companheiro, são fatores que interferem tanto no
controle quanto no ganho excessivo de peso. Outros estudos mostram ainda
que o numero de gestantes com desnutrição tem diminuído enquanto que o
numero de mulheres com sobrepeso/obesidade tem aumentado cada vez mais.
Mulheres com excesso de peso pré-gestacional, tendem a ganhar menos peso
que mulheres que mulheres que estão estróficas. Dos estudos analisados é
possível concluir que o aumento do numero de mulheres com ganho de peso
excessivo durante a gestação mostra a importância da orientação em relação
aos hábitos alimentares buscando diminuir os riscos de intercorrencias
maternas e do RN, tornando o pré-natal adequado de extrema importância.
Nesse contexto foi possível identificar que mesmo com as dificuldades
aparentes de controle a obesidade materna a assistência de enfermagem tem
como ação preventiva o acompanhamento pré-natal e as consultas de
enfermagem que se tornam de suma importância para estas gestantes, visando
a diminuição de complicações e óbitos materno fetais e aumento de partos
cesáreos.
109
Atuação do enfermeiro na assistência a gestante portadora do Zika Vírus
Eduardo M. da SILVA1; Eleoneide F. OLIVEIRA1; Raquel dos S. S. VIEIRA1;
Sabrina C. da SILVA1; Heloisa C. de P. FERREIRA2;Elizia E. C. PAIVA2
1Alunos
e 2 Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Em 2016 de 3 a 4 milhões de pessoas irão contrair o vírus da Zika
no continente americano. E no Brasil temos uma estimativa de 1,5 milhões de
novos casos. Em Sergipe 196.976 casos notificados de febre pelo Zika a taxa
de incidência foi de 96,3 casos em 100 mil habitantes distribuídos em 2.277
municípios os quais 101.851 confirmados. Já em relação a gestante foram
notificados 16.264 casos prováveis, sendo 8.904 confirmados por critério
clínico-epidemiológico ou laboratorial. Devido estas estimativas uma gestante
infectada pelo o Zika pode transmitir o vírus ao feto durante à gravidez ou
próximo do momento do parto. O Zika Vírus é associado à microcefalia devido
aos primeiros casos identificados na região nordeste, sendo assim é de suma
importância para identificar se essa gestante está ou não infectada. Para isso é
necessário o acompanhamento das consultas de pré-natal e a realização de
todos os exames recomendados pelo o médico. O enfermeiro ao receber esta
gestante deve fazer anamnese padrão e exame físico e questionar esta mãe
sobre seus antecedentes materno. Objetivo: Descrever a atuação do
enfermeiro na assistência a gestante portadora do Zika vírus. Método:
Consiste em uma revisão bibliográfico com pesquisa realizada no banco de
dados da Scielo, Medline e Birene com artigos datados no período de 2006 a
2016. Resultados: As ações desenvolvidas para pacientes infectados pelo o
Zika vírus estão relacionadas com o planejamento reprodutivo para mulheres,
homens e adolescentes com a necessidade de realizar a captação precoce
para um acompanhamento pré-natal além de fazer uma busca ativa a essas
gestantes faltantes com a participação da equipe multidisciplinar que irá dar
seguimento a gestante com diagnostico de infecção pelo o Zika vírus. A
gestantes com suspeita de exantema e necessário o encaminhamento para a
sorologia e orientação em relação à amamentação e apoio psicossocial desta
puérpera. Discussão: De acordo com os estudos é de grande importância a
atuação do enfermeiro na identificação de uma gestante infectada pelo o Zika
vírus pois ira proporcionar apoio a esta gestante fragilizada pela descoberta da
infecção.
Atuação do Enfermeiro na Assistência Domiciliar ao Idoso e na
Orientação do Cuidador
Selma Maria da SILVA¹, Patrícia Bover. DRAGANOV2
¹ aluna e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN - ABC).
[email protected]
110
Introdução: No Brasil o crescimento da população idosa tem ocorrido de forma
acelerada. Projeta-se que, no ano de 2020, o país será o sexto do mundo em
número de idosos, com um contingente superior a 30 milhões de pessoas com
60 anos ou mais. Destaca-se que o envelhecimento traz consigo o
aparecimento de doenças, inerentes a idade, que necessitam de cuidados e
atenção, como por exemplo, as doenças crônicas e degenerativas. Nesse
sentido, a atuação do enfermeiro no cuidado com o idoso a partir do
Atendimento Domiciliar torna-se relevante, pois, o cuidado pode ser realizado
no próprio ambiente do cliente, diminuindo-se o número de atendimentos nas
unidades de saúde. Objetivo: Discutir a atuação do enfermeiro na assistência
domiciliar ao paciente idoso. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa de
revisão de literatura realizada em livros, artigos de periódicos e, atualmente,
material disponibilizado no banco de dados da Pubmes, Lilacs, Scielo e
PubMed/Medline. Resultados: O Atendimento Domiciliar é uma modalidade
alternativa à hospitalização, caracterizada pela prática complementar ou
substitutiva de atenção à saúde, realizada a partir de um conjunto de ações
que devem promover à saúde, a prevenção e tratamento de doenças e
reabilitações prestadas no domicílio, com garantia de continuidade de cuidados
integrada às redes de atenção à saúde. Discussão: O Atendimento Domiciliar
é realizado com vistas à promoção, manutenção ou restauração da saúde da
pessoa dependente, com o objetivo de favorecer sua independência e
preservar sua autonomia. Considera-se que, a participação da família no
cuidado ao idoso é benéfica, não só do ponto de vista clínico, mas também do
psicológico, pois, muitas vezes, o cuidador não é um familiar; pode ser um
vizinho ou um amigo da família, ou ainda um empregado contratado cujo papel
principal é cuidar do idoso. Conclusão: A partir de um trabalho integrado e
multidisciplinar é possivel dizer que, a atuação do enfermeiro é de extrema
necessidade ao desempenhar funções no Atendimento Domiciliar. Estes
profissionais, devem estar capacitados humanamente, cietificamente e
tecnicamente para o enfrentamento do trabalho com a prevenção e a doença.
Sua atuação deve ser de cunho assitencial, cuidado, educação e amparo,
promovendo a saúde e a melhoria da qualidade de vida, na população idosa.
Palavras-chave: Assistência à Saúde do Idoso. Envelhecimento. Equipe de
Assistência ao Paciente. Serviços de Assistência Domiciliar.
Atuação do Enfermeiro na Assistência Psiquiátrica na Saúde Básica
Amanda Priscila dos SANTOS; Ana Paula da SILVA; Beatriz Cunha de
MIRANDA; Bruna Leme S. DUARTE
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: É necessário, ao Enfermeiro que atua no campo da saúde mental,
reconhecer as dimensões variadas de concepção da doença mental, para que
seja possível estabelecer novas formas de cuidar que impliquem práticas
voltadas para uma atenção humanizada e singular. O Sistema Único de Saúde
111
(SUS), é um conjunto de unidades, de serviços e ações que interagem para um
fim comum. A atenção básica tem sido uma denominação adotada no país
como um conjunto de ações de saúde englobando estratégias de intervenção
na promoção da saúde, prevenção de doenças, agravos e atenção curativa. A
saúde mental busca reestruturação e integração dessas ações preconiza
organizar a rede de serviços de forma hierarquizada e regionalizada . É um tipo
de ação que deve ser exercida , desenvolvendo uma proposta integrada aos
serviços de saúde, com caráter interdisciplinar, científico, social, cultural e
humanizado. Objetivo: Descrever como o enfermeiro deve atuar em psiquiatria
na atenção básica. Método: A pesquisa mostra uma revisão de literatura
definida como construção de análise ampla, contribuindo para discussões
sobre métodos e resultados de pesquisas, assim como reflexões sobre a
realização de futuros estudos. Este método de pesquisa permite a síntese de
estudos publicados e possibilita conclusões gerais a respeito do tema ou de
uma particular área de estudos. Resultados: Foram identificadas dificuldades
para trabalhar na perspectiva da reforma psiquiátrica, que exige inovação e
atitude. O trabalho no âmbito da saúde mental exige muito dos profissionais e
traz à tona a necessidade de se construírem ambientes de trabalho adequados
às demandas de usuários e profissionais. Não se trata somente de melhorar a
infraestrutura dos locais que recebem os pacientes e sim ter uma visão de
humanização nos atendimentos de serviço de saúde. Discussão: O estudo
mostra que diante das intensas mudanças no contexto assistencial brasileiro
da área da Saúde Mental torna-se imprescindível que os profissionais de
Enfermagem se organizem para repensar seu posicionamento nas diversas
funções e papeis que assumem nos serviços especializados em psiquiatria.
Atuação do Enfermeiro na capacitação da Equipe de Enfermagem em
Relação à Vacina BCG
Catia Agdo SALES1; Kimberly Souza SILVA1; Sirlene Ferreira de SOUZA1,
Cassiano Moreira BARBOSA², Ingridy Tayane Gonçalves PIRES²
1 alunos
e
2
docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A vacina BCG, foi desenvolvida pelos pesquisadores, Camille
Calmett e Albert Guerim, no Intituto Pasteur em Paris em 1906 a 1919, com
cepa atenuada do Mycobacterium bovis. É de suma importância que a prática
da aplicação da vacina BCG seja realizada por equipe de enfermagem
capacitada, e cabe ao enfermeiro ministrar essa capacitação à equipe. Essa
capacitação pode ser realizada na própria unidade de saúde, onde o treinando
recebe treinamento teórico sobre imunização e o prático observando o instrutor
(enfermeiro) em algumas aplicações, e em seguida realizar a aplicação com
supervisão direta até que desenvolva habilidade, o número de aplicações
necessárias dependerá da avaliação do instrutor, que emitira o documento de
Declaração de Aptidão ( Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia -
112
CIVP), tornando o profissional apto para realizar o procedimento. Essa
capacitação tem como premissa desenvolver habilidade do profissional, o que
trará como benefício, maior qualidade no atendimento prestado à população e
livre de riscos. Objetivo: Identificar a necessidade de capacitação da equipe de
enfermagem na administração da vacina BCG. Metodologia:A fundamentação
teórica foi através de leitura interpretativa de artigos acerca da atuação do
enfermeiro na capacitação da equipe de enfermagem em relação a vacina
BCG. Foi realizado levantamento bibliográfico nas bases de dados: Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS) e Scielo. Resultados: A equipe de enfermagem
muitas vezes desconhecem as técnicas de aplicação da vacina e realizam os
procedimentos mecanicamente, como aprenderam com os próprios técnicos e
auxiliares da sala de vacina, sem passar por curso de capacitação. A
capacitação trará segurança aos profissionais a realizarem o procedimento
Discussão:Entendemos que na sala de vacina, o Enfermeiro tem o
compromisso de capacitar a equipe de enfermagem na administração da
vacina BCG, com educação continuada, para garantir uma assistência de
qualidade e livre de riscos.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE DE GESTANTES
NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINARIO
Tamara Gomes dos Santos¹, Luziene Dias Dos Santos Pacheco², Joyce
Lidiane De Souza Lima¹, Vanda Cristina dos Santos Passos²
¹Alunos e ² Docente do Centro Universitário do Belenzinho
[email protected]
Introdução: trata-se de uma pesquisa para descrever a atuação do enfermeiro,
diante da prevenção de infecção do trato urinário em gestante e transmitir suas
principais orientações. O Sistema Único de Saúde foi criado pela Constituição
Federal em 1988, é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. A
consulta de enfermagem é a atividade independente em que a gestante é
atendida de forma sistemática e contínua. Objetivo: identificar ações do
enfermeiro para promover a prevenção de infecção urinaria em gestantes e
promover educação em saúde. Metodologia: trata-se de uma pesquisa de
revisão bibliográfica de cunho descritivo. À coleta de dados foi possível através
da busca de fontes secundárias, por meio de consultas de artigos científicos,
da língua portuguesa, disponíveis nas bases de dados presentes em acervos
eletrônicos do GOOGLE ACADEMICO, no período de janeiro de 2006 a janeiro
de 2016, os descritores utilizados foram gestantes de risco, palavras-chave:
infecção, urina, enfermagem e prevenção. Resultados: Identificamos 1.870
publicações, após leitura foram selecionados 3 artigos que respondem ao
objetivo da pesquisa, sendo uma publicação de 2011, uma publicação de 2014
e uma de 2010. A temática identificada foram as complicações causadas pela
infecção do trato urinário na gestação, orientações de enfermagem durante o
pré-natal para a prevenção da infecção do trato urinário. Conclusão:
concluímos que existe uma quantidade vasta de publicações sobre infecção
urinaria na gestação, mas poucas abordam a prevenção e educação em saúde.
113
Atuação do Enfermeiro na Hipertermia Maligna do cliente proveniente da
Sala de Recuperação pós-anestésica para a UTI
1Cátia
Regina PEREIRA; 1Michele Lira SILVA; 1Moises Santos JESUS; 1Priscila
Monteiro de FIGUEIREDO; 1Suelen Silva do NASCIMENTO. 2Lucilení Narciso
de SOUZA.
1
alunos e 2 docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A Hipertermia Maligna é uma complicação grave causada por
reação inalatória de anestésicos halógenos, que pode levar o paciente a um
quadro súbito de taquicardia, taquipnéia, hipercarbia, rigidez muscular,
hipertermia, acidose metabólica, rabdmiólise e outras. Para o tratamento é
necessário o reconhecimento precoce dos sintomas para que haja a reversão.
Por ser tratar de uma doença de emergência anestésica, existem protocolos
com as funções explícitas para cada membro da equipe, que devem ser
padronizados e orientados para um atendimento resolutivo. Objetivo:
Descrever a importância da assistência de enfermagem ao paciente com
hipertermia maligna. Metodologia: Pesquisa descritiva realizada nas bases de
dado da Bireme e Scielo. Discussão: Para os profissionais identificar e auxiliar
na resposta a uma crise de hipertermia maligna estes devem receber
treinamento e realizar atividades de validação e competência aplicáveis às
suas funções sobre as ações necessárias para gerenciar de maneira eficaz
esse tipo de evento. A enfermagem deve estar ciente de que existe correlação
direta entre a gravidade de um episódio de hipertermia maligna e a
oportunidade de tratamento. Portanto, qualquer atraso no reconhecimento
precoce e no tratamento imediato de um paciente com hipertermia maligna
pode resultar na morte súbita por parada cardíaca, lesão cerebral, insuficiência
de múltiplos órgãos ou coagulação intravascular disseminada. A estratégia de
intervenção educativa é eficiente e favorece a abstração do conteúdo
desenvolvido por todos os envolvidos no processo de qualificação dos
profissionais para atuar com segurança e rapidez no atendimento ao paciente
em caso de ocorrência relacionada à doença. O enfermeiro como líder da
equipe, precisa atualizar-se continuamente através de conhecimento científico,
disseminar o conhecimento à sua equipe com a finalidade de elevar a
competência técnica da categoria profissional e assim assistir o paciente com
qualidade e excelência. Conclusão: O conhecimento do enfermeiro faz-se
necessário para reconhecer e definir condutas mediante a fisiopatogenias,
complicações e as formas de atendimento; como prestar os cuidados
necessários com qualidade à estes pacientes sob esta condição clínica.
Portanto, a equipe de enfermagem deve estar ciente e orientada quanto às
complicações, para identificá-las precocemente e prevenir danos à este
paciente.
114
Atuação do Enfermeiro na Identificação do Acidente Vascular Encefálico
(AVE) no Paciente Admitido no Pronto Atendimento.
Edilucia Ferreira dos SANTOS, Kelly Rodrigues CODO, Licyan Kellen Lopes
CARVALHO, Silmara NACATATO, Daniel RODRIGUES, Heloisa Cristina de
Paula FERREIRA
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo
Introdução: O acidente vascular encefálico (AVE) é classificado como
isquêmico (AVEI) ou hemorrágico (AVEH). O AVEI dá-se pela obstrução parcial
ou total de um vaso cerebral, e o AVEH pode ser classificado em hemorragia
intraparenquimatosa (HIP) ou hemorragia subaracnoidea espontânea (HSAe).
O enfermeiro necessita de preparo e conhecimentos específicos para uma
assistência precisa e com excelência, a enfermagem tem uma grande
importância na luta contra o tempo, sendo que a assistência e conduta
adequada e em menor tempo é fundamental para a conservação do tecido
cerebral e assim evitar maiores danos. Objetivo: Compreender a importância
da agilidade na identificação ao acidente vascular encefálico (AVE) no paciente
recebido no pronto atendimento, e identificar quais as dificuldades encontradas
pelos enfermeiros para reconhecer os sinais e sintomas, tentando assim
minimizar possíveis danos e sequelas. Método: O estudo consiste em uma
revisão bibliográfica, com pesquisa realizada nas bases de dados Lilacs
(literatura latino-americano e do caribe, em ciências da saúde), scielo
(scitificeletronicliberary online ) , considerando publicações entre os anos de
2006 a 2016,nacionais, na integra, e que respondiam ao objetivo da pesquisa.
Discussão: O acidente vascular encefálico (AVEH) é uma das patologias mais
comuns dessas novas gerações, e diante desses dados, foi possível evidenciar
profissionais despreparados no processo de identificação do AVEH, sendo
assim é necessário que as instituições desenvolvam estratégias e treinamentos
para aperfeiçoar o atendimento primário e assim conduzir esse paciente de
forma coerente e rápida, consequentemente diminuam riscos de sequelas ao
paciente. Resultado: Foram encontrados 26 artigos, porém utilizados 11, os
quais respondiam aos critérios de inclusão. Dentre os periódicos encontrados 5
tratavam da patologia, 3 abordavam as intervenções adequadas 3 de
protocolos.Com esses dados foi possível identificar o déficit de pesquisa e
estratégias eficientes na intervenção imediata do paciente com quadro de
acidente vascular cerebral.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA MANUTENÇÃO DE PACIENTE COM
MORTE ENCEFÁLICA COMO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
115
Maria Luana da Silva NASCIMENTO¹; Kelly Da SILVA¹;Ozélia Cristina Frazão
Muniz SANTOS¹;Vivian Santos HERNANDES¹;Daniel RODRIGUES²;Heloisa
C.De.P.FERREIRA²;
¹Alunos e ²Docentes do Curso de Graduação do Centro Universitário
Belenzinho
[email protected]
Introdução: A evolução na assistência à saúde tem impulsionado o
desenvolvimento de novas modalidades terapêuticas como o transplante de
órgãos e tecidos humanos, o que vem exigindo a ampliação do papel do
enfermeiro para a garantia de um adequado processo de doação. Objetivo:
Descrever a atuação do enfermeiro no processo de doação de órgãos e tecidos
para transplante em relação à manutenção do suposto doador com morte
encefálica na Unidade de Terapia Intensiva. Metodologia: Trata-se de
pesquisa bibliográfica, de caráter exploratório, realizada por meio de buscas
informatizadas de artigos indexados nas bases de dados SCIELO, LILACS e
BDENF, utilizando os descritores: morte encefálica; doação de órgãos e
tecidos, transplante, assistência de enfermagem; e adotando um recorte
temporal de 2009 a 2016. Resultados: Foram encontrados 55 artigos, os
autores consultados são unânimes sobre ser relevante a atuação do enfermeiro
no processo de órgãos e tecidos humanos, que acontece através de etapas,
nas quais tem a responsabilidade de identificar os doadores potenciais através
de critérios clínicos de morte encefálica, realizar avaliação clínica e laboratorial
e implementar intervenções para a manutenção do potencial doador,
destacando-se entre estas a abordagem dos familiares para o consentimento
da retirada dos órgãos e o controle hemodinâmico, entre outros cuidados.
Neste contexto, deve explicar todo o processo de doação, se defrontando com
diversos fatores que dificultam a sua atuação, como a não compreensão do
conceito de morte encefálica pelos familiares, o desconhecimento dos mesmos
sobre o consentimento do possível doador, esperança de diagnóstico errado,
crenças religiosas, abordagem inadequada de profissionais, infraestrutura que
não proporciona privacidade e humanização, entre outros. Discussão: A
atuação do enfermeiro na captação de órgãos e tecidos humanos para
transplante é de grande relevância, em virtude da importância do serviço
prestado e da complexidade terapêutica envolvida, contribuindo não só para o
alcance das metas assistenciais pretendidas como para o reconhecimento
social desta classe profissional.
.
Atuação Do Enfermeiro Na Prevenção Da Hanseníase
116
Adriana de SOUZA; Gislene MONTE; Kelly ASSIS; Mayara APARECIDA; Talita
MUSSO; Tatiana MARCELINO.
Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, cujo
principal agente etiológico é o Mycobacterium leprae (M. Leprae) ou Bacilo de
Hansen. Esse bacilo tem a capacidade de infectar grande número de
indivíduos, no entanto poucos adoecem. A doença atinge pele e nervos
periféricos podendo levar a sérias incapacidades físicas. A hanseníase é uma
doença da saúde púbica de notificação compulsória em todo o território
nacional e de investigação obrigatória. A atuação do enfermeiro em unidades
básicas de saúde contemplará de forma investigativa a prevenção e promoção
da doença. Bem como o levantamento de novos casos, para que de forma
gradativa possamos erradicá-la no Brasil. Objetivo: Descrever a atuação do
enfermeiro frente á prevenção e promoção da Hanseníase na saúde pública.
Metodologia: Realizada através de Revisão bibliografa, nas bases de dados,
Lilacs, Scielo, Medline, BVS, utilizando os últimos 10 dez anos, utilizando como
palavras chave Prevenção; Hanseníase; Saúde Pública. Resultados: O
Resulto obtido com esta pesquisa se da pelo desempenho e conhecimento do
enfermeiro sobre a hanseníase, sem o qual haverá a impossibilidade de
investigação e tratamento da doença, bem como o surgimento de novos casos.
Embora não exista proteção específica para hanseníase às ações a serem
desenvolvidas para a redução da carga da doença incluem as atividades de:
Educação em saúde; Investigação epidemiológica para o diagnóstico oportuno
de casos; Tratamento até a cura; Prevenção e tratamento de incapacidades.
Vigilância epidemiológica. Exame de contatos, orientações e aplicação de
BCG. Discussão: A hanseníase é uma doença que ainda não foi erradicada no
Brasil por falta de conhecimento, divulgação e preconceito que se da através
do seu surgimento na história da humanidade, no qual quando doente o
indivíduo era excluído da sociedade. Embora não mais utilizada como forma de
tratamento e extinção da doença ainda existe a cidade dos leprosos. O
conhecimento sobre a doença bem como seu diagnóstico irá ajudar de forma
eficaz a atuação do enfermeiro.
Atuação do Enfermeiro na Prevenção da Lesão por Pressão no Idoso
Acamado: Revisão Bibliográfica.
Gisele GINU¹; Ellen PatrícIa ROSA²; Pamela Regina Sales dos SANTOS²;
Thais dos Santos APOLINÁRIO²; Kamila da Costa APOLINÁRIO²
¹ docente e ² alunos da Universidade Anhanguera Unidade Belenzinho
[email protected]
Introdução: Ao longo da vida a pele do idoso sofre uma diminuição da
117
proliferação epidérmica e a derme se torna mais fina, as fibras de elastina são
reduzidas em números, o colágeno se torna mais rígido e o tecido adiposo
subcutâneo e o suprimento sanguíneo diminuem. A percepção sensorial e a
menor capacidade para o idoso se reposicionar contribuem então, para a
pressão prolongada sobre a pele, fazendo com que ocorra o desenvolvimento
de úlceras por pressão. Assim, as úlceras por pressão requerem uma
abordagem sistemática, considerando os riscos presentes e futuros no idoso, e
que compete ao enfermeiro o conhecimento técnico - cientifico para a adoção
das medidas apropriadas de prevenção no idoso acamado. Objetivo:
Descrever os fatores de riscos mais agravantes para o desenvolvimento de
LPP em idosos acamados. Método: Estudo de revisão bibliográfica, nas bases
de dados Bireme/BVS, BDENF, SCIELO, LILACS e Cogitare Enfermagem. A
busca foi realizada por meio dos descritores: Úlcera por pressão; Enfermagem;
Idosos Acamados; Fatores de risco; Diagnóstico de Enfermagem. Resultado:
As úlceras por pressão enfocam caminhos para planejamentos de cuidados
efetivos, onde as medidas preventivas adotadas pelo enfermeiro compreendem
de acordo com as alterações da senescência de cada paciente. O enfermeiro é
responsável por garantir uma assistência de qualidade, contribuindo para a
prevenção das úlceras, visando tanto uma assistência de qualidade quanto aos
processos educativos para toda a sua equipe. De acordo com os artigos, a
utilização da Escala de Braden é de grande relevância e o melhor instrumento
para avaliação de risco ao desenvolvimento da lesão. Ao analisar os
principais fatores de risco de LPP no idoso, pode-se concluir que a idade, a
mobilidade no leito, patologias de base, o ressecamento da pele e o peso
corpóreo (acima ou abaixo do necessário), são os que mais predominam na
causa dessas lesões. Considerações Finais: Nesse contexto, a enfermagem
tem uma ação efetiva na Prevenção de LPP em Idosos acamados, pois, o
profissional de enfermagem cuida diretamente do idoso, devendo persistir nas
ações desenvolvidas diariamente, e oferecer sempre uma sensação de
conforto e redução de dores a fim de promover um bem estar biopsicossocial
ao mesmo.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DE QUEDA DO IDOSO NO
ÂMBITO INSTITUCIONAL
Claudiane de Andrade Souza ALVES¹; Elida Damaris Elias ANDRADE¹;
Mariana Gomes Milanez SOUSA¹; Mirian do Carmo SILVA¹; Lucileni Narciso
SOUZA²; Sandra Maria da Penha CONCEIÇÃO²; Silvia Maria SANTOS²
¹ Alunos e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
Introdução: Envelhecer é um processo natural, que ocasiona modificações
fisiológicas em múltiplos sistemas do corpo. O envelhecimento populacional é
um fenômeno crescente. Estudos realizados no Brasil pelo Sistema de
Informação de Mortalidade pelo Ministério da Saúde em 2013 apontaram que
morreram muitos neste ano em consequência de uma queda. Dentre os fatores
de risco de queda estão os intrínsecos aqueles associados com as alterações
fisiológicas do processo de envelhecimento como, idade, presença de múltiplas
118
doenças, polifarmácia, redução da capacidade funcional e os extrínsecos
relacionados ao meio ambiente. Objetivo Geral: Evidenciar a necessidade de
intervenções, identificando os fatores de risco de queda e os cuidados na
prevenção do idoso institucionalizado. Quedas entre indivíduos idosos
representa um considerável problema de saúde pública, devido à sua
incidência, às implicações para a saúde e aos elevados gastos assistenciais.
Metodologia: Realizou-se uma revisão bibliográfica nas bases de dados Scielo
e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), tendo como critério de inclusão: língua
portuguesa e texto completo. Conclusão: É fundamental para os profissionais
de enfermagem que estejam capacitados para intervenções na prevenção de
queda seguindo rigorosamente o protocolo da instituição. Com o propósito de
retratar o desenvolvimento de ações preventivas, orientando o enfermeiro nos
cuidados dos idosos e desempenhando papel vital na melhora da qualidade de
vida e autonomia dessa população.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA TRIAGEM NEONATAL
Amanda Neris da SILVA ¹;Jessica Mayumi Soares SUZUKI¹; Katia Aparecida
Lima de OLIVEIRA¹, Silvia Maria dos SANTOS²; Sandra Maria da Penha
CONCEIÇÃO²; Haroldo Ferreira ARAUJO².
¹ alunas e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
INTRODUÇÃO: A Triagem Neonatal é obrigatória em todo o país e é realizada
no calcanhar de um RN após as 48 horas de vida até o 7ºdia, podendo
prorrogar até o 30º dia, e tem como objetivo detectar precocemente várias
doenças metabólicas, genéticas e infecciosas assintomáticas. O profissional
que realiza o teste do pezinho deverá ter conhecimento técnico-científico, a
importância do exame e das doenças detectadas, e quanto a forma correta da
coleta para que não haja transtornos para a família e a equipe de enfermagem
de uma nova recoleta. OBJETIVO: Determinar a importância do enfermeiro no
teste do pezinho. METODOLOGIA: Este trabalho foi desenvolvido através de
pesquisa bibliográfica do tipo qualitativa descritiva explicativa que consiste na
revisão literária sobre o assunto, utilizando-se meios confiáveis como: livros,
revistas cientificas e sites de instituições especializadas. DISCUSSÃO: A
realização do teste é um procedimento de enfermagem, podendo esta ser
executada pelo Enfermeiro, Técnico ou auxiliar de Enfermagem.Ter o
conhecimento e saber orientar a equipe é dever do enfermeiro. Então, o
enfermeiro como educador deve orientar as mães quanto à importância e
finalidade do teste do pezinho nos primeiros dias de vida do RN. Enfatizando
que este exame é um procedimento importante para a saúde do bebê.
CONCLUSÃO: Concluímos que o profissional que executa esta atividade tem a
função de orientar os pais ou responsáveis, quanto a coleta e qual a sua
119
finalidade.É de extrema importância o conhecimento do enfermeiro na
realização correta da coleta do exame, para que o mesmo possa aplicar e
passar treinamento a sua equipe, para coletar corretamente e que não haja
recoletas desnecessárias.
Atuação do Enfermeiro no Centro Cirúrgico
Aline Andrade Campos 1, Lislei Melice Pereira dos Santos 1, Renan
Dias Ribeiro da Costa ¹, Maria do O de Sousa 1, Vanda Cristina dos
Santos Passos 2
¹Alunos ²Docente Mestre do Centro Universitário Anhanguera
Belenzinho
[email protected]
Introdução: O Centro Cirúrgico compreende uma área física dentro de um
hospital a procedimento invasivo. Trata-se de um bloco ou setor no qual se
realizam intervenções cirúrgicas. O trabalho do enfermeiro exige conhecimento
cientifico, habilidade técnica, responsabilidade e controle emocional. Objetivo:
Identificar atuação do enfermeiro na unidade centro cirúrgico. Metodologia:
Trata-se de uma pesquisa que foi realizada em bibliográfica, descritiva, com
análise quantitativa de dados, na base de dados Latino-Americano em Ciências
de Saúde (LILACS), serão incluídos artigos de periódicos publicados em
português (Brasil), no período de Janeiro de 2006 à Janeiro de 2016, que
abordam sobre o recebimento de material na área de expurgo, utilizando-se
textos completos. Resultados: Na busca foi identificado 26 artigos, no LILACS,
após filtrar 3 pesquisa de leitura. Discussão: O centro cirúrgico visa atender
intercorrência cirúrgica por meio de ação de equipe integrada, o enfermeiro que
e responsável por garantir as atividades do centro cirúrgico.
Atuação do enfermeiro no ventilador mecânico
Eliane Martins de SOUZA¹; Priscila Tulio SÃO JOÃO¹ Zaira Barbara da SILVA²
¹ alunas e ² docente da UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULOUNIAN-ABC
[email protected]
Introdução: A ventilação mecânica é um método de suporte de vida
geralmente
utilizado
em
pacientes
em
insuficiência
respiratória
descompensada, cuja finalidade é permitir suporte ventilatório no intuito de
suprir as necessidades metabólicas e hemodinâmicas do organismo. A atenção
ao paciente em ventilação mecânica torna-se responsabilidade do enfermeiro,
como integrante da equipe da assistência interrupta deve ter conhecimento
120
técnico cientifico. Para prestar uma assistência de qualidade é necessário que
o enfermeiro tenha uma ampla compreensão dos princípios da ventilação
mecânica, além de conhecer a tolerância fisiológica especifica de cada
paciente. Objetivo: Descrever o conhecimento, autonomia e atuação do
enfermeiro ao paciente em ventilação mecânica, parâmetros ventilatórios e
cuidados de enfermagem. Metodologia: O presente estudo consiste em uma
revisão de literatura, tendo como estratégia de estudo a realização de um
levantamento bibliográfico, composto por artigos científicos e monografias da
base de dados Scielo,(Scientific Electronic Library Online). Além de busca
manual nas referências dos artigos. Os artigos incluídos foram sem corte
temporal, estendendo-se do período de 2007 á 2015. Resultados: Existe um
grande número de pacientes em uso de ventilação mecânica dentro da unidade
de terapia intensiva, é de grande importância que o enfermeiro tenha
conhecimento, e explore aspectos peculiares ao ventilador, como por exemplo,
os alarmes, parâmetros, para que possa acompanhar a evolução do paciente e
evitar possíveis agravos. Além das condições fisiopatológicas do paciente.
Visando o bem-estar respiratório e hemodinâmico do paciente, as intervenções
de enfermagem, nesse âmbito, ultrapassam o simples fato do manejo do
ventilador, a frente das anormalidades identificadas nesses pacientes.
Discussão: Foi abordado o conhecimento, atuação e cuidados que o
enfermeiro deve ter com um paciente em ventilação mecânica. A ventilação
mecânica é uma atividade que tem enfoque multidisciplinar e o foco é o
paciente. A demanda de necessidade do paciente grave faz com que a
enfermagem passe a ser o elemento de vigilância do estado e evolução do
paciente, o que faz ressaltar a importância do trabalho do enfermeiro, segundo
os princípios éticos e legais, a fim de garantir o bem-estar e a estabilidade do
paciente.
Auditoria de enfermagem
Daiane Feliciano Camara BRITO¹; Alessandra de Jesus Melo MORO¹, Cirlene
Rodrigues MOREIRA¹; Simone Maria de MACEDO¹, Vanda Cristina dos Santos
PASSOS²
¹ alunas e ² docente do Centro Universitário Anhanguera-Belenzinho
[email protected]
Introdução: A auditoria de enfermagem foi criada com o objetivo de melhoria
dos serviços de saúde. O profissional enfermeiro para atuar nesta área deve
especializar-se para tornar-se enfermeiro auditor e conhecer as normas da
instituição a ser auditada, de acordo com a Resolução do COFEN nº 266 de
2001. A auditoria em enfermagem tem um papel muito importante, ela avalia: a
qualidade da prestação do serviço; a entrada e saída de medicamentos e
materiais; os prontuários e as anotações realizadas neles; as contas
hospitalares; a aplicação dos recursos, e; inclusive, a possibilidade de fraudes.
E, após o levantamento das deficiências, a auditoria orienta qual o caminho
correto para as correções e assim melhorar a qualidade dos serviços da
121
instituição. Ela visa uma melhora a administração e o gerenciamento, seja onde
for, uma unidade hospitalar ou uma unidade básica de saúde. Se há auditoria
de enfermagem, há busca pelo alto desempenho na assistência ao paciente e
na administração da instituição, com aplicação correta de recursos econômicos
e de pessoas. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro na auditoria em
saúde. Metodologia: Foi realizado o levantamento bibliográfico nas bases de
dados Bireme e Scielo, com os seguintes descritores: auditoria, gerenciamento,
gestão e enfermagem, para critérios inclusão utilizaram-se: língua portuguesa e
texto completo. Em uma janela cronológica de janeiro 2010 a janeiro 2016.
Resultado e discussão: Foram encontrados 27 artigos relacionados ao tema
auditoria em enfermagem, após a realização da leitura seletiva foram
elencados 4 artigos, sendo que 2 tratavam de Auditoria em Centro cirúrgico, 1
de Sistema Único de Saúde e outro de Gerenciamento de Enfermagem. Ficou
evidente que a auditoria proporciona a melhoria nos resultados da gestão com
qualidade, no gerenciando dos recursos e serviços prestados ao paciente,
ajudando a resolver as deficiências encontradas, como nas anotações de
enfermagem e nas cobranças corretamente. Sendo essencial a atuação
imparcial e extremamente técnica do enfermeiro, pois suas decisões podem
influenciar no futuro não só da instituição, mas também de todas as pessoas
relacionadas a ela.
AUDITORIA E QUALIDADE NO SETOR DE EXAMES POR IMAGEM
Vanilson de ARAÚJO1; Jaqueline Santos VIANA2
1Tecnólogo
em Radiologia, especialista em Auditoria; 2Enfermeira especialista
em Auditoria. 1,2Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: A Qualidade é o que se espera ao procurar um serviço de saúde,
o setor de qualidade em saúde conta com uma grande evolução que acontece
ao longo dos anos com um desenvolvimento espetacular a partir da década de
70. O ambiente de realização de exames por imagem é muito complexo, desde
o processo de anotação de informações à procedimentos realizados, por isso a
necessidade de um auditor que compreenda o processo de atendimento, pois
através desse conhecimento é possível reduzir o impacto financeiro. Objetivo:
O objetivo desse estudo é descrever a qualidade do setor de exames por
imagem que possuem processo de auditoria. Metodologia: Foi realizada uma
revisão de literatura nas bases de dados Scielo, Lilacs e Medline nos últimos
10 anos utilizando os descritores, qualidade nos serviços, exames por imagem
e auditoria em saúde. Resultados: Classifica-se auditoria como
responsabilidade da parte administrativa e relacionadas também a combater as
falhas do setor operacional, que pode ocorrer no momento da cobrança ou até
mesmo devido a não interação entre a instituição e a operadora de serviço. A
auditoria no setor de exames por imagens é realizada de maneira retrospectiva
sobre os registros dos pacientes, assim possibilita que os auditores tenham um
panorama dos atendimentos e da qualidade da assistência através de análises
que são feitas nos prontuários, ferramentas como PDCA; Matriz de Gut; Tabela
122
5W-H; Ishikaua; Diagrama de Pareto Histogramas; Fluxogramas são utilizadas
para traçar metas e estabelecer padrões que atendam o custo e melhorem a
qualidade. Discussão: O ambiente complexo de exames por imagem possui a
necessidade de um auditor que compreenda o processo de atendimento para
reduzir o impacto financeiro na instituição. É necessário o uso de ferramentas
da qualidade para avaliar o serviço prestado, faz se necessário o treinamento e
orientação relacionada ao atendimento prestado. Através da auditoria é
possível estabelecer uma finalidade do serviço prestado, como grau de
satisfação do cliente. Após avaliação da literatura identificou que o impacto
para ser positivo relaciona - se diretamente e principalmente com a abordagem
da equipe que presta atendimento e a realização do procedimento.
Avaliação de desempenho do enfermeiro admitido em unidade de saúde
Dielly Carvalho AMARAL¹; Arlete de Jesus dos SANTOS¹; Maria Aparecida dos
Santos SALES¹; Daniela CAGGIANO; Jaqueline TOLENTINO¹; Vanda Cristina
dos Santos PASSOS²
[email protected]
¹ alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
Introdução: de acordo a pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil, na área da
saúde há cerca de 3,5 milhões de trabalhadores na área da saúde. Dentre
estes, cerca de 1,7 milhões estão na Enfermagem, sendo que 80% são
técnicos ou auxiliares (dentro deste percentual, 35,5% são graduados ou
graduandos em Enfermagem) e 20% são enfermeiros. A dificuldade de
emprego foi relata por 65,9% dos profissionais de Enfermagem e 10,1%
estavam desempregados há mais de 12 meses. Em julho, a taxa de
desemprego chegou a 11,6%. Apesar da área da saúde não ser a mais grave,
ainda sim, tem apresentado queda. E diante da crise econômica em que nos
encontramos hoje, as empresas têm investido em inovações tecnológicas e
assim aumentar os lucros e de contrapartida tentam economizar em relação
aos profissionais, com contratos de trabalho precários e diminuição de postos
de trabalho. Diante o exposto, buscamos apontar as competências, habilidades
e atitudes que o profissional enfermeiro precisa ter para que ao conseguir um
emprego atenda os critérios que serão avaliados sobre o seu desempenho, ou
mesmo, dos profissionais que já trabalham. São abordados temas relacionados
ao mercado de trabalho, as exigências para o cargo de enfermeiro e conceitos
das principais avaliações de desempenho utilizadas atualmente. Objetivo:
identificar os critérios utilizados para a avaliação de desempenho do
enfermeiro. Método: todas as informações desta pesquisa foram realizadas em
bancos de dados Bireme com a palavra-chave Avaliação de Desempenho
Profissional tendo como critério de inclusão o texto completo, idioma português,
assunto principal avaliação de desempenho profissional, artigos publicados por
enfermeiros e referente ao público adulto. Resultado e Discussão: foram
encontrados 12 artigos. Notamos que as exigências básicas descritas nas
avaliações de desempenho são muito semelhantes, mesmo tratando-se de
123
áreas diferentes. Com isso percebemos que, além das exigências básicas a
qualquer profissional, como conduta ética, ser competente e ter atitude, por
exemplo. É preciso que o enfermeiro seja atento e organizado, resolutividade,
seja líder e educador.
Projeto de Pesquisa: Avaliação do Conhecimento dos estudantes sobre a
importância da higienização das mãos
Alceni Morais¹, Gedson C. Goes¹, Maria Celma Gonçalves¹, Samaris R. S.
Carstriglini¹,Sidney Luiz N. Dutra¹, Tatiana X. dos Santos¹, Wanderson F.
Ribeiro²
¹ alunos e ² docente da Centro Educacional Anhanguera – Vila Mariana
[email protected]
Introdução: As mãos possuem a capacidade de abrigar microrganismos e
transportá-los de uma superfície a outra. Sabemos que, até na área de
assistência, ocorrem falhas no processo de higienização das mãos; seja por
inadequação de dimensionamento de pessoal, planta física inadequada, falta
de normatização de alguns procedimentos, inadequação de equipamentos e
materiais, baixa aderência da equipe profissionais, técnica incorreta no
momento da higienização. O uso do álcool gel 70%, realizando-se os
movimentos de fricção indicados no Manual de Higienização das Mãos
publicado pela ANVISA, mostra um índice de infecção de 17% em material de
cateter contra 92% usando apenas água e sabão comum. Orientação e
educação da técnica adequada na higienização das mãos contribuirão para a
redução das infecções. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos alunos de
enfermagem do Centro Educacional Anhanguera – Unidade Vila Mariana em
relação à importância da higienização das mãos. Metodologia: Trata-se de
estudo transversal, descritivo exploratório com abordagem quantitativa que
será realizada no Centro Educacional Anhanguera-Unidade Vila Mariana: A
população do estudo englobará os alunos do curso de enfermagem que
concordarem em participar da pesquisa e com a divulgação e apresentação
dos resultados para comunidade acadêmica assinando Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados: Para coleta de dados
será utilizado um questionário elaborado com 5 questões abertas e 2 fechadas
A coleta de dados será realizada após a aprovação do projeto de pesquisa pela
Comissão Científica do centro educacional Anhanguera e pelo Comitê de Ética
em Pesquisa (CEP) do Centro Educacional Anhanguera. Os dados serão
tabulados em planilhas do programa “Microsoft Excel®” e analisados através
de recursos da estatística descritiva adequados aos objetivos do estudo. Os
resultados serão apresentados na forma de tabelas e figuras expressas por
números absolutos e percentuais. Palavras-Chave: Higienização das Mãos,
Grupos de Estudo, Prevenção de Infecções.
“Boa Noite Cinderela”
124
Amanda SANTOS; Ingrid MENDONÇA; Micheline GONÇALVES; Sandra
BATISTA; Suely Rodrigues de Aquino SILVA
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
Introdução: O “Boa Noite Cinderela” pode ser composto pelos seguintes
fármacos: lorazepan, flunitrazepan, ghb e ketamina, essas drogas têm a
finalidade de promover sedação e perda da consciência, seu uso está
vinculado a práticas utilizadas com fins de violência, roubo e estupros, muito
comum em haver e festas com grandes fluxos populacional. Objetivo: A
atuação do enfermeiro frente é avaliar a assistência psicológica, emocional e
física, é necessário ter o conhecimento amplo sobre os efeitos colaterais e os
fármacos antagonista utilizados para reverter a ação da droga. Metodologia:
Revisão bibliográfica nas bases indexadas nos últimos sete anos.
Resultados/Discussão: Os estudos levantados mostram que é comum a
utilização da droga para promover a violência. Conclusão: O “Boa noite
Cinderela”, atua no sistema nervoso central causando notáveis e severos, é um
conjunto de fármacos que causam sedação e perda de consciência, a vítima
fica impossibilitada de se defender e acaba se tornando vulnerável a roubo e
estupro. Todas drogas lícitas e ilícitas em excesso causam danos a saúde e
cabe a nós profissionais de saúde estar conscientizando os nossos pacientes
de todos os ricos que podem estar expostos.
Braquiterapia em câncer de colo de útero: conhecimento do
enfermeiro para subsidiar a assistência.
Ana Célia Ferreira OLIVEIRA1, Andréa Barreto BATISTA1, Edna dos Santos
deJESUS1, Sandra Gonzaga da Silva LAURINDO1, Rebeca Nascimento
SIQUEIRA1 Ingrid Tayane G.P. FERNANDES2
[email protected]
¹ alunas e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
Introdução: O tratamento conhecido como braquiterapia foi introduzido no Brasil por
volta do ano de 1990, e trata-se de uma modalidade de radioterapia onde se utiliza
radiação ionizante diretamente nos tecidos que precisam ser irradiado visando a
eliminação das células cancerígenas, amplamente utilizado para tratar cânceres
como o de colo de útero. Geralmente a braquiterapia pode trazer alterações físicas e
emocionais, interferindo no sono, alimentação, eliminações fisiológicas, sexualidade,
vida social, dificuldade de acesso venoso, além de intensificar sintomas como
náuseas, diarreia, hipotensão ou hipertensão, fadiga, anemia, hiperpigmentação da
pele. Como complicações também podem ocorrer estenoses, sangramentos, lesões
bolhosas na região genital, infecção urinária, ardor, dispaurenia, dor abdominal,
125
cistite, fístulas além do desconforto geral. O enfermeiro precisa conhecer os
desconfortos e riscos do tratamento e atuar de forma a prestar um cuidado holístico
que atenda às necessidades da paciente e de seu familiares adaptando-a melhor
ao tratamento e melhorando sua qualidade de vida que é grandemente impactada
pela braquiterapia.É importante que o enfermeiro conheça esta modalidade de
tratamento com seus efeitos e desconfortos para subsidiar a assistência de
enfermagem de forma adequada Objetivo: Levantar informações acerca da
braquiterapia no tratamento do câncer do colo do útero assim como o efeitos e
desconfortos que a terapia pode causar. O conhecimento da terapia e de seus
efeitos na vida da paciente pode subsidiar a assistência do enfermeiro em busca de
melhor qualidade de vida e conforto durante o tratamento. Metodologia:
Levantamento bibliográfico realizado nas bases de dados Bireme e Scielo, tendo
como critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa, utilizando-se as
palavras-chaves: braquiterapia, câncer de colo de útero e enfermeiro. Resultado: Os
artigos encontrados versaram sobre o tratamento da braquiterapia, atuação do
enfermeiro, desconforto das mulheres e reações ao tratamento. Discussão: Faz-se
necessárias mais pesquisas para fundamentar a prática profissional dos cuidados à
paciente com câncer de colo do útero submetida à braquiterapia, prevenção de
complicações, efeitos colaterais, melhorando a qualidade dos cuidados em
oncologia através do aprimoramento da assistência.
Cafeína
Cláudia PEREIRA; Daniela RUBIN; Jaqueline Gomes PEREIRA; Mirian
MARTINS; Suely Rodrigues de Aquino SILVA
[email protected]
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
Introdução: A cafeína é um alcalóide encontrado em bebidas como café, chás,
refrigerantes entre outros. O uso da cafeína em grandes quantidades causa
diversos danos à saúde tais como, ruído nos ouvidos, alteração no sistema
cardiovascular e sistema nervoso central, atua também sobre o metabolismo
basal e aumenta a produção do suco gástrico. Objetivo: Avaliar o uso da
cafeína, deve partir desde conscientização ao paciente sobre os efeitos
maléficos e benéficos. Metodologia: Revisão bibliográfica nas bases
indexadas nos últimos doze anos. Resultados: A ação da cafeína é rápida,
fazendo com que ela seja um antídoto à depressão respiratória, porém o
consumo em grandes quantidades pode gerar irritação, ansiedade, dor de
cabeça e insônia. Discussão: O consumo dessa substância em excesso pode
gerar uma dependência de forma continua ou periódica, para obter prazer,
alivio, tensões, ansiedades e sensações físicas desagradáveis. O tratamento
mais frequente deve ser a redução do consumo da cafeína.
Câncer de mama associado à gestação: Evidencias para o cuidado de
enfermagem
126
Anathaly Alves dos Santos SILVA¹; Luciana REIS².
¹Graduanda e ² Docente de Enfermagem da Universidade Anhanguera Unian
São Bernardo do Campo
[email protected]
Introdução: O câncer de mama associado à gestação é um carcinoma
diagnosticado durante a gravidez, lactação ou até um ano após o parto. Tratase de uma situação delicada, pois gera dificuldade e angustia para a gestante,
família e profissionais de saúde, estabelecendo uma situação complexa para
seu manejo. Nesta perspectiva, cabe à enfermagem estabelecer ações que
visem prestar uma assistência humanizada e eficaz, afim do bem estar físico
psíquico, social e espiritual da paciente em todos os níveis de atenção,
implementando estratégias para a prevenção e detecção precoce do câncer de
mama, principalmente no período gestacional. Objetivo: Compreender a
importância da assistência de enfermagem a paciente com câncer de mama
associado à gestação. Metodologia: Para o desenvolvimento desse estudo, o
método adotado foi um estudo descritivo realizado a partir de uma revisão
bibliográfica, tendo como base de dados INCA (Instituto Nacional do Câncer),
Hospital do Câncer de Barretos, Instituto Vencer o Câncer, NANDA, NIC,
LILACS, BVS, SCIELO e WEBARTIGOS para a pesquisa foram utilizando os
termos “câncer de mama”, “gestação”, “assistência de enfermagem”. Foram
utilizados como critério de inclusão os idiomas, português e espanhol no
período de 2004 a 2016, foram selecionados 29 artigos e para a construção
deste trabalho foram inclusos todos os artigos. Resultados: A assistência de
enfermagem a gestante com câncer de mama se da na atenção primaria,
secundaria e no âmbito hospitalar. O enfermeiro inserido no cuidado à mulher
precisa implementar ações educativas de prevenção e detecção precoce do
câncer de mama, principalmente no período gestacional como o incentivo a
realização do auto- exame, fundamentando-se no processo de enfermagem,
prestando uma assistência holística, individualizada e humanizada e para isso
é extremamente importante que o profissional conheça técnicas de exame
físico, principalmente das mamas, sinais e sintomas e qualquer anormalidade
encontrada a mulher devera ser submetida a exame de imagem e estudo
histopatológico. Discussão: O câncer de mama associado à gestação
culminou em um problema de saúde pública, motivando uma discussão em
torno de medidas que precocemente diagnosticam o câncer de mama, pois o
diagnóstico feito em estádios iniciais da doença tem um prognóstico, com
elevado percentual de cura reduzindo os índices de óbito e alto custo com o
tratamento. Ao receber o diagnóstico de câncer de mama durante a gestação a
mulher passa por um grande sofrimento emocional em relação ao tratamento e
prognóstico, cabendo ao profissional de enfermagem estabelecer ações que
visem prestar uma assistência humanizada e eficaz
Câncer de Próstata: Papel do Enfermeiro na Quebra de Paradigmas
Gilmar Mateus SANTOS¹; Elizabete CAZZOLATO2
127
[email protected]
¹Graduando e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC
Introdução: Na atualidade, a prevenção do câncer de próstata se depara com
diversos desafios. Muitos homens se recusam a realizar os exames
necessários para a detecção precoce da hiperplasia prostática temendo que
sua virilidade passe a ser questionada. Dessa maneira, a doença passa a ser
tratada com indiferença e desinteresse por parte dos homens, pois eles
acreditam que nunca serão acometidos. O enfermeiro tem um papel importante
em relação á doença e sua prevenção. O fato de ser um profissional com uma
formação e visão humanizada e sistêmica, permite que ele atue esclarecendo
dúvidas sobre o câncer de próstata e, assim, contribua para que os pacientes
minimizem suas inseguranças a respeito da patologia e dos métodos para
preveni-la. Isso torna possível a valorização e alcance efetivo de ações
preventivas no campo da saúde do homem em seu âmbito geral. Objetivo:
identificar através de revisão de literatura quais as ações pertinentes ao
enfermeiro frente ao paciente homem objetivando a quebra de paradigmas em
relação ao câncer de próstata. Método: Pesquisa teórica em livros, revistas,
periódicas e internet. Discussão: Foram identificados livros, revistas e artigos /
periódicos que tratam sobre o câncer de próstata e a assistência prestada pelo
enfermeiro. A prevenção e a detecção precoce, nas estratégias básicas para o
controle do câncer de próstata, têm como requisito essencial um conjunto de
atividades educativas constantes, persistentes e dinâmicas para os homens,
segundo seu padrão de valores, escolaridade, entre outras variáveis. A
Campanha Novembro Azul, destinada a esta população, tem como foco a
quebra de paradigmas onde, por exemplo, a maioria dos homens imagina que
os exames realizados para a detecção do câncer prostático poderiam interferir
com sua virilidade. O enfermeiro pode influenciar positivamente a prevenção
dessa doença, a partir do envolvimento, preparo e acolhimento dessa
população, esclarecendo suas dúvidas, mostrando-lhes segurança e destreza a
respeito da patologia.
Cancro Mole: tratamento e prevenção
Jusciele. PEREIRA¹, Patricia. OLIVEIRA¹, Priscila. SOUZA¹. Márcia Zotti Justo
FERREIRA².
1alunas
e 2 docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: Cancro Mole é uma doença sexualmente transmissível, causado
pela bactéria: Haemophilus Ducrey, transmitida por relações sexuais
desprotegida, ocorrendo feridas e lesões na região genital, boca e garganta,
128
identificada como: cancroide, úlcera mole e conhecido popularmente como
cavalo, surgem com 3 dias e podendo chegar a 14 dias de incubação. Ocorre
devido à falta de higiene pessoal, prevenção e o tratamento são de fácil com o
uso dos antibióticos corretamente como: sulfametoxazol e trimetropim;
azitromicina; ceftriaxona; eritromicina; tianfenicol; ciprofloxacina; tetraciclina e
medidas de higiene chegam se a cura. Os sintomas são: dor de cabeça, febre,
fraqueza, secreção amarela esverdeada e sanguino purulenta com odor fétido,
e o diagnóstico são exames físicos e laboratoriais. Objetivo: Descrever a
população quanto ao risco de relações sexuais sem o uso de proteção, os
agravos, o tratamento correto e a prevenção. Metodologia: trata de uma
revisão bibliográfica em banco de dados da Bireme e Scielo usando os
descritores de inclusão texto completo em língua portuguesa. Palavra-chave:
doença sexualmente transmissível; cancro mole. Resultados: Foram avaliados
16 artigos, sendo que as grandes maiorias descrevem a importância da
prevenção, tratamento e suas complicações. Discussão: Essa doença pode
ser confundida com outras DSTs, como a sífilis, é de notificação compulsória,
mas não de âmbito nacional, atinge vinte vezes mais os homens do que as
mulheres, os serviços de atendimento são UBS e Centro de Referências em
saúde.
Característica Diferenciadas no Transtorno de Personalidade Bordeline:
Dificuldades de Assistência do Enfermeiro
Alan L. CANTARINO¹; Eloi F. S. NASCIMENTO¹; Beatriz R. SANTOS¹; Keilla
O. SOUZA¹; Dayane TURELLA¹; Laércio NEVES²;
1 Aluno
e 2 Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP).
[email protected]
Introdução: A personalidade é um conjunto de padrões, pensamentos,
sentimentos e comportamentos que uma pessoa apresenta ao longo da sua
existência, quando estes padrões fogem das condutas esperadas nos
deparamos com transtornos de personalidade. Objetivo: Identificar através de
revisão de literatura as características diferenciadas no transtorno de
personalidade borderline e as dificuldades da assistência do enfermeiro.
Desenvolvimento: Pacientes portadores de personalidade bordeline, se
situam no limite entre a neurose e a psicose, caracterizando-se por afetos,
humor, comportamento e muitas vezes automutilação, necessitando do
enfermeiro uma assistência diferenciada. Metodologia: Pesquisa de revisão
integrativa da literatura da ultima década, através de artigos científicos no
idioma português, selecionados por utilizarem os termos transtornos de
personalidade e enfermeiro, onde foram utilizadas as bases de dados
indexadas: Lilacs, Medline hospedados no site da Bireme. Resultados: Foi
possível evidenciar, dificuldade do diagnóstico precoce da doença devido aos
seus sintomas ser facilmente confundidos com outros transtornos mais
conhecidos, dificultando por parte do enfermeiro e familiares o entendimento do
transtorno. Conclusão: Transtorno que pode ser desencadeado por vivencias
traumáticas na infância - adolescência. O enfermeiro enfrenta problemas desde
129
a identificação precoce de um diagnóstico até a não aceitação do tratamento
por parte do paciente e seus familiares.
Características clínicas de indivíduos jovens com infarto agudo do
miocárdio
Evangelista Gomes da Silva JUNIOR; Fernanda ESTEPHANOVICHIL;
Jefferson A. Costa SANTOS; Karen Alves da SILVA; Neila Carla Soares TUDE;
Rosineide Soares ROGERIO .
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Belenzinho
[email protected]
Introdução: As doenças cardíacas ainda são as principais causas de mortes
no Brasil, atualmente a ocorrência de infarto agudo do miocárdio (IAM) tem
aumentado significativamente em jovens adultos com idade inferior a 40 anos,
os principais fatores de riscos apontados considera o estilo de vida entre estes,
são principalmente o tabaco (fumo), as drogas associados ao sedentarismo e a
obesidade. A atuação do enfermeiro, pautado no recebimento destes em uma
UTI é de suma importância. O enfermeiro identifica os sinais e sintomas e
define os cuidados de enfermagem, sendo intermediador dos procedimentos
exames seguindo os protocolos de IAM da instituição, visando à necessidade
da assistência voltada para uma visão holística. Objetivo: Descrever sobre os
riscos do um infarto agudo do miocárdio,o estilo de vida dos jovens adultos,
conscientização para hábitos saudáveis e os cuidados de enfermagem com
aspectos preventivos da saúde física, mental e social, tendo em consideração a
orientação clara e objetiva sobre a reincidência de um novo (IAM).
Metodologia: Revisão bibliográfica foi realizada com artigos do Google
Acadêmico, sociedade Brasileira de cardiologia pesquisa de artigos
acadêmicos da universidade são Paulo (USP) para informações sobre IAM , os
problemas causados por um enfarto, e o papel da enfermagem para a
orientação, promoção de saúde. Resultados: Observa-se que esse número
vem aumentando consideravelmente e a cada década, especialmente por
apresentarem estilo de vida regrado a bebidas, tabaco, drogas, sedentarismo e
uma má alimentação, esse grupo de risco precisa de orientações sobre
qualidade de vida e benefícios de uma boa saúde, e na recidiva o enfermeiro
orientar ou reorientar sobre os riscos oferecidos. Discussão: Apesar de se
constatar na atualidade o aumento progressivo da prevalência do IAM em
indivíduos Jovens ainda é pequeno o numero desses pacientes em trabalhos
publicados. Entretanto a mudança do estilo de vida seria a principal indicação
nos aspectos preventivos.
Cateterismo Umbilical em Prematuro Extremo Realizado pelo Enfermeiro
Rute Silva NOVAES, Marta Aparecida DUNDA
[email protected]
130
Universidade Anhanguera de Osasco
Introdução: O Cateterismo Umbilical é de alta complexidade, seguro e de uso
prolongado restrito, minimizam exposição a dor, ao estresse, e a lesões
mecânicas infecciosas,
e oferece uma assistência de enfermagem de
qualidade, e busca melhorar a assistência prestada, combinando o processo de
tecnologia e saúde, evitando fatores de risco para efeitos adversos, o
conhecimento cientifico é extremamente importante para minimizar riscos, e
deve ser constante, esse é um novo desafio para profissionais da área da
saúde. Objetivo: Apresentar como é realizado o Procedimento do Cateterismo
Umbilical em Prematuro Extremo realizado pelo Enfermeiro, bem como os
cuidados. Método: Estudo realizado trata-se de uma pesquisa descritiva,
utilizando os descritores Cateterismo Venoso Central, Cordão umbilical,
Recém-Nascido, Neonatos, Prematuros, Enfermeiros. Resultado: Antes da
inserção do cateter o enfermeiro deve realizar uma avaliação detalhada do
paciente, a enfermagem deve obter conhecimento sobre o cateterismo, e aos
riscos que os RNs estão exposto, usando medidas de prevenção de efeitos
adversos, garantindo e priorizando a segurança do paciente, prevenindo
complicações, através de protocolos e indicadores de qualidade. Os cateteres
são utilizados para nutrição parenteral, hidratação, antibióticos, sangue e
derivados (não infundir hemoderivados em cateteres com french menor que
3.8), e em emergências na sala de Parto para (RCP). Seus efeitos colaterais
graves são tromboembolismo e perfuração Cardíaca e Vascular, Necrose
Hepática, enterocolitenecrosante, seu uso é restrito. Resolução do Cofen N°
388/2011 Normatiza a execução pelo Enfermeiro, do acesso venoso, via
cateterismo umbilical. Considerando o acesso venoso via cateterismo
umbilical como um procedimento complexo, que demanda competência técnica
e cientifica em sua execução, Art. 1° No âmbito da equipe de Enfermagem, o
acesso venoso via cateterismo umbilical, é um procedimento privativo do
Enfermeiro, observadas as disposições legais da profissão. Parágrafo único O
Enfermeiro deverá estar dotado de conhecimentos, competências e habilidades
que garantam rigor técnico e cientifico ao procedimento, atentando para a
capacitação continua necessária a sua realização. Art 2° O procedimento a que
se refere o artigo anterior deve ser executado no contexto do Processo de
Enfermagem, atendendo-se as determinações da Resolução Cofen
n°358/2009. Art 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Conclusão: No Cateterismo Umbilical em Prematuro Extremo, o Enfermeiro
deve realizar o procedimento com técnicas e habilidades específicas,
desenvolvendo com segurança, e conhecendo os ricos inerentes que podem
ocorrer.
Células cancerígenas encontradas no colo do útero
Iber Capcha Concha¹, Mõnica Wendy Flores¹, Michele de Carvalho Carneiro da
Silva¹, Juliane katerine da Silva Sabbadine¹ e Camilla Estevão de França²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Belenzinho
131
[email protected]
Introdução: No Brasil, segundo o Instituto Nacional Do Câncer (Inca ,1999), o
câncer de colo uterino representa a segunda causa de mortalidade bruta entre
as neoplasias malignas para a população feminina. O útero por sua vez, é um
órgão oco. A porção inferior do útero insinua para dentro da porção superior da
vagina e é chamado de colo do útero. Os dois processos principais dessa
divisão em células eucariontes são a mitose e a meiose. Algumas vezes
ocorrem mudanças nos genes, então o núcleo celular envia mensagens
irregulares para a célula que começa a passar por um tipo de mutação. Essa
célula anormal continua se multiplicando, e é a partir daí que começam a surgir
às anomalias que podem resultar nas patologias celulares. Uma dessas
patologias é o câncer, que é desenvolvido através de um processo chamado
carcinogêneos ou onconogênse, também chamado de cervical, se desenvolve
lentamente, algumas células normais se transformam em células précancerosas e, mais tarde, em cancerosas. Há dois tipos principais de câncer de
colo de útero: os carcinomas de células escamosas que representam entre
80% e 90% dos casos e os adenocarcinomas, de 10% a 20% do total. Objetivo:
Orientar as pessoas sobre a importância da prevenção e realização de exames
periódicos e apresentar conhecimento adequado para prevenção desta
neoplasia. Metodologia: O trabalho foi realizado em forma de pesquisa
bibliográfica, utilizando Pubmed, Lilacs, Elseivier, para a obtenção de dados em
artigos publicados. Resultados: O conteúdo referente ao instrumento proposto
e os resultados foram obtidos através das respostas das participantes onde os
dados sócios demográficos distribuíram-se quantitativamente em tabela
englobando: idade, grau de escolaridade, estado civil, ocupação e número de
filhos e os dados específicos distribuíram-se qualitativamente em quatro
gráficos e em categorias pertinentes relacionadas ao assunto abordado e
expressaram a percepção de mulheres acerca da prevenção do câncer do colo
do útero. Vale ressaltar que os aspectos socioeconômicos e a baixa
escolaridade podem gerar barreiras de acesso à rede de serviços para
detecção e tratamento precoces do câncer de colo uterino.
Classificação da Dor na Pediatria
Vanessa de C. XIMENES¹; Laércio NEVES²
¹ Aluna e ² Docente do curso de graduação em enfermagem da Universidade
Anhanguera de São Paulo (UNIAN-ABC).
[email protected]
Introdução: De acordo com a Sociedade Americana de Dor, a dor é descrita
como “o quinto sinal vital que deve sempre ser registrado ao mesmo tempo e
no mesmo ambiente clínico em que também são avaliados os outros sinais
vitais: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial”. (Revista Latino-
132
America de Enfermagem, Vol.10; 2002). Compreende-se que a dor é um alerta
do organismo. Na área da pediatria o profissional deve ter uma percepção
diferenciada, para assim adotar as medidas certas para identificar e aliviar a
mesma. Objetivo: Discorrer sobre a classificação da dor na pediatria.
Desenvolvimento: A avaliação da dor em pediatria requer habilidade
diferenciada por parte do profissional, não podendo ser mal executada, sendo
necessário ultrapassar qualquer obstáculo na assistência. (Artigo Científico,
AJF Romão, 2015). Avaliar indicadores como: expressão facial, choro,
respiração e estado de consciência são de suma importância e fator
fundamental no processo terapêutico. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa
bibliográfica de natureza básica de caráter descritivo, uma vez que procura
recorrer em base de dados indexadas: Lilacs, Scielo, Medline, hospedados no
site da Bireme (www.bireme.org). O período de busca compreendeu literaturas
dos últimos dez anos (2006 a 2016) sendo as anteriores a este período
utilizado por se tratar relevante para este trabalho. Como critério de inclusão
literaturas na língua vernácula e exclusão literatura em outros idiomas.
(definição da língua vernácula por www.priberam.pt/dlpo/vernácula) Resultado:
Pesquisar sobre Dor como elemento subjetivo torna-se peculiar, intrigante e
precisos onde à avaliação da dor em uma criança, facilita toda a assistência do
profissional de saúde inclusive para adoção de medidas caso a caso. (Artigo
Científico – A Gestão da Dor em Cuidados Paliativos: Saberes e Práticas dos
Enfermeiros) Conclusão: Classificar com eficiência a Dor na pediatria sintetiza
todos os processos de assistência e conseqüentemente, toda assistência.
COLISÃO AUTOMOBILISTICA: AÇÕES DO ENFERMEIRO EM
ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
Filipe Tolentino RIBEIRO; Daniel RODRIGUES; Andrea Cristina MARIN;
Camila Estevão de FRANÇA; Patrícia Chimenti de ROSA; Paula Cristina Braga
ESCUDEIRO
[email protected]
Docentes da Universidade Anhanguera do Belenzinho
Introdução: Este artigo aborda a os cuidados de enfermagem aos poli
traumatizados, vítimas de acidentes automobilísticos, e como objetivos:
Identificar os cuidados de Enfermagem dispensados aos poli traumatizados
vítimas de acidentes automobilísticos em vias públicas, à luz do que é
preconizado para a prestação do atendimento pré-hospitalar; Analisar a
inserção dos cuidados de enfermagem em ambiente pré-hospitalar, de acordo
com os protocolos de atendimento aos poli traumatizados, onde tem como
especifico mostrar pontos e estratégias referentes a vítimas de acidentes
automobilísticos em vias públicas. Muitas das lesões potencialmente fatais não
são visíveis no primeiro momento. Se você suspeita e está preparado para
tratar tais lesões, então você estará salvando vidas. A capacidade para prever
possíveis lesões em um local de acidente é uma importante habilidade que
para ser desenvolvida requer estudo, experiência e constante atenção do
133
profissional. As atividades de prevenção do trauma realizadas pela equipe de
saúde são dificultadas por tempo, educação e recursos. Objetivo: Abordar a
importância do conhecimento do profissional de enfermagem no atendimento
pré-hospitalar, orientar profissionais na melhoria da qualidade no atendimento,
reduzir o risco para trauma raqui medular no atendimento pré-hospitalar,
abordando o trabalho de prevenção do enfermeiro junto a equipe e analisar a
ocorrência de acidentes dentro de uma fábrica para estabelecer políticas de
prevenção. Metodologia: Este artigo é uma revisão bibliográfica, pesquisa que
consiste na busca das contribuições científicas existentes na literatura sobre
um assunto específico com objetivo de selecionar e analisar as contribuições
teóricas já existentes sobre determinado assunto. Foram utilizados estudos e
publicações do período entre 2015 e 2016; incluindo artigos científicos, revistas
virtuais, revistas cientificas, periódicos e artigos on-line, consultados na
internet, biblioteca pública e biblioteca virtual em saúde, no Sistema LatinoAmericano e do Caribe de Informações em Ciência da Saúde (LILACS) e na
SCIELO – Scientific Electronic Library. Online. Resultados: O enfermeiro,
apresentando competência técnica, científica em atendimento ao paciente poli
traumatizado conseguira prestar um atendimento de melhor qualidade e
especificidade visando estabilizar e minimizar o índice de morte por traumas
automobilístico, para isso se é necessárias atualizações continuas e reciclagem
de seus conhecimentos técnicos científicos, ou seja, um enfermeiro atualizado
consegue prestar um atendimento de melhor qualidade com maior
resolutividade. Discussão: Os acidentes com múltiplas vítimas (AMV) são
aqueles eventos súbitos, que produzem, um número de vítimas que levam a
um desequilíbrio entre os recursos médicos disponíveis, e as necessidades,
onde se consegue manter um padrão de atendimento adequado com os
recursos locais. Pode ser definido também como evento complexo que requer
comando, e controle agressivo e coerente, de maneira a fornecer os melhores
cuidados às vítimas sob condições caóticas (Brasil, 2015). Para que um
atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência seja realizado, é
necessário que o acionem em são Paulo, solicita-se o sistema de atendimento
pré-hospitalar, pelo telefone 192 (SAMU) ou corpo de bombeiros, pelos 193.
Em 2001 foi criada a portaria 814, que regulariza o APH por parte do SUS as
principais atribuições do SAMU são: Garantir o recebimento e a resposta
adequada medica para cada acontecimento de uma maneira permanente,
adequar a resposta especifica para cada procedimento, priorizar as urgências e
emergências, realizar uma boa coordenação das intervenções nas UTIS
moveis a fim de fornecer boas condições de atendimento à vítima.
Considerações Finais: Os profissionais de enfermagem devem estar atentos
e preparados para atuarem em situações de urgência e emergência, pois a
capacitação profissional, a dedicação e o conhecimento teórico cientifico e
prático, irão fazer a diferença no momento crucial do atendimento ao paciente.
Muitas vezes estas habilidades não são profissionais, ou seja, profissionais
despreparados sem objetividade, com dificuldades para atender o paciente e
ainda com medo de aproximar-se da situação, por outro lado, quando temos
uma equipe treinada, capacidade e movimentada, o atendimento é realizado
muito rapidamente com eficiência e resolutividade, podendo na maioria das
vezes, salvar muitas vidas.
134
Competências do enfermeiro na promoção da alimentação saudável na
infância.
Naiara Patricia da SILVA¹; Laércio NEVES 2
1Graduanda
e 2Docente do curso de graduação em enfermagem da
Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP)
[email protected]
Introdução: Bons hábitos alimentares infantis é o primeiro passo para conter o
avanço das doenças agudas ou crônicas não transmissíveis como anemia,
diabetes, obesidade, hipertensão e outras doenças que determinam
complicações de saúde tanto na infância quanto na idade adulta. Objetivo:
Identificar competências do enfermeiro para promover a alimentação saudável
na infância. A lei do exercício profissional regulamenta que cabe ao enfermeiro,
como integrante da equipe de saúde, realizar educação em saúde visando à
melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral.
Metodologia: Revisão de literatura, do tipo integrativo, sendo consultadas as
bases de dados indexadas, Lilacs, Scielo, hospedados no site da Bireme, com
período de 10 anos. Resultados: Crianças tendem a rejeitar alimentos que não
lhes são familiares e este comportamento é normal e denominado de neofobia.
Conclusão: Uma vez que o profissional enfermeiro estabelece relação entre a
ciência da saúde, a ciência social e a educação, com a finalidade de ação
educativa democrática, o sistema de saúde vai promover e prevenir a saúde,
não a recuperação como é na realidade.
Complicações e assistência de enfermagem frente ao paciente sobre
efeito de rebite/bolinha
Azenate DARLY1; Daniele LUCENA1; Jéssica NASCIMENTO1; José Inaldo
MATOS1; Viviane OLIVEIRA1; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA1
.
1Universidade
Anhanguera de São Paulo, campos Osasco
[email protected]
Introdução: A dependência química, é considerada uma epidemia e um
problema de saúde pública. O uso inadequado de drogas sintéticas como a
Anfetamina também conhecida como rebite ou bola, pode causar
dependência até a morte. O enfermeiro como educador tem papel
fundamental durante a prevenção e na assistência mediante a uma
complicação. Objetivo: Identificar as complicações e descrever a assistência
de enfermagem para o paciente sobre o efeito de rebite/bola. Método: Tratase de uma revisão integrativa e descritiva da literatura dos últimos dez anos,
nas bases de dados indexadas. Resultado/discussão: O uso de
anfetaminas é muito comum entre alguns profissionais como os motoristas,
profissionais da área da saúde, por estudantes e também por pessoas que
querem perder peso. O Brasil é um dos maiores consumidores mundial de
anfetaminas, nove comprimidos de anfetamina são consumidos por dia, para
135
cada mil habitantes. As principais complicações evidenciadas pelo enfermeiro
atingem o sistema nervoso central e cardiovascular. Conclusão: O
enfermeiro avalia, presta cuidados assistenciais e preventivos tanto para as p
complicações primárias e secundárias, por meio de coleta de dados e
acompanhamento progressivo.
Condutas de enfermagem na sala de recuperação pós anestésica
Rachel Farinha Lima SCHNEIDER1; Juliana de Moraes Baldan2
[email protected]
1Aluno
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera Unian
Introdução: A Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA) é o local
destinado a receber pacientes em pós-operatório imediato submetidos às
anestesias geral e/ou loco/regional, são implementados cuidados intensivos,
até o momento em que o paciente esteja consciente, com reflexos protetores
presentes e com estabilidade de sinais vitais. Objetivo: Identificar quais as
condutas mais utilizadas pelo enfermeiro na SRPA. Específicos: Estabelecer
quais as condutas mais utilizadas entre todas as descritas na SRPA; Identificar
quais as maiores alterações do paciente imediatamente após a entrada na
SRPA e Compreender o benefício direto da conduta de enfermagem (CE) para
o paciente presente na SRPA. Metodologia: Foi realizada uma revisão
bibliográfica descritiva, no Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação
em Ciências da Saúde (BIREME), no período de fevereiro de 2016 a dezembro
de 2016 e Banco de Dados Bibliográficos da Faculdade Anhanguera Unian.
Como amostra foram utilizados artigos científicos, nacionais e internacionais
publicados entre os anos 2003 a 2016. Resultados: É essencial que o
enfermeiro desempenhe CE que geram alguns cuidados até a estabilidade dos
sinais vitais e dos reflexos protetores, assegurando que o paciente seja
avaliado de forma integral. As CE devem considerar: a ansiedade e agitação, a
avaliação do estado mental e nível de consciência, utilizando-se de índices que
identificam o nível de consciência, é importante condição para a melhora deste
estado e alta da SRPA. Discussão: CE mais utilizadas foram: monitorização
cardíaca e dos sinais vitais, manutenção da segurança, isto é, grades elevadas
e faixas de segurança, observação relativa à dor, além de avaliações
constantes do estado físico e emocional do paciente; colocação de máscara de
oxigênio (O2), de manta térmica; medicações; passagem de sonda vesical de
alívio; hidratação; realização de curativos; exames complementares; lavagem e
troca de sonda vesical de demora; observação; e transfusão sanguínea. As
maiores alterações: risco para: injúria, infecção, aspiração; senso-percepção
alterada, mobilidade física e integridade tissular prejudicadas e hipotermia. Os
diagnósticos de enfermagem identificados enfocam prioritariamente os
aspectos biológicos da assistência ao paciente, deste modo conduzindo a
grande importância das CE na SRPA e como benefício um acompanhamento
especifico para cada alteração hemodinâmica que possa ocorrer.
136
Condutas de Enfermagem no Uso da Máscara Laríngea.
Caroline Fernandes Belo1, Patrícia Bover Draganov²
1Aluno
e ² Docente do curso de enfermagem da Faculdade Anhanguera Unian
[email protected]
Introdução: A Máscara Laríngea (ML) é uma alternativa para controle das vias
aéreas em pacientes inconscientes ou com depressão acentuada do nível de
consciência, proporciona vedação de baixa pressão entre a ML e a abertura da
glote, sem que haja a inserção direta na laringe. Objetivo: Identificar quais são
as condutas de enfermagem referente a utilização da ML. Especifico - abordar
a importância da utilização da ML pelos enfermeiros, pesquisar a vantagem
para o paciente desta conduta de enfermagem ser realizada e identificar qual a
conduta mais utilizada pelos enfermeiros para o uso da ML. Metodologia: A
coleta de dados e os procedimentos foram realizados através Centro LatinoAmericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME), de
fevereiro a dezembro de 2016. Foram selecionados artigos científicos,
nacionais e internacionais; publicados entre os anos 2001 a 2016. Resultados:
A ML oferece mais segurança e permite uma conexão rápida e direta com as
vias aéreas superiores do paciente. As recomendações são, desde escolha do
tamanho (nº 1 ao nº 6), cuidados antes de sua inserção mediante a checagem
do cuff para verificar presença de vazamento de ar e, em seguida, lubrificação.
É uma valiosa ferramenta a ser empregada pelo enfermeiro em situações de
emergência, permite o estabelecimento de um avia aérea temporária e segura,
além de ventilação efetiva e minimiza complicações, como distensão gástrica e
consequente regurgitação. Discussão: As condutas encontradas nesta
pesquisa em relação ao uso da ML foram: seleção do tamanho apropriado da
ML, verificação e teste de funcionamento do cuff, lubrificar a parte posterior,
posicionar, inserir e checar o funcionamento. A vantagem direta para o
paciente é que a ML tem baixos índices de leões faríngeas, e pode ser uma
conduta realizada pelo profissional enfermeiro garantindo assim ao paciente a
diminuição de lesões por falta de aporte ventilatório. Não foi identificada uma
conduta mais utilizada pelos enfermeiros no uso da ML, porem a literatura
alerta quanto a escolha do tamanho da máscara para que não ocorra danos ao
paciente e que o aporte ventilatório seja eficaz.
CONFLITOS DISCENTES X DOCENTES NA ENFERMAGEM:
ESTRATÉGIAS E SOLUÇÕES
Suely Lima Matos NASCIMENTO¹; Daniel RODRIGUES¹; Bianca VICTORIN¹;
Cristina Mafort TEIXEIRA¹; Honoria Paula Alves de SÁ¹; Patrícia Chimenti de
ROSA¹
137
[email protected]
¹Docentes da Anhanguera Belenzinho
Introdução: Atualmente, a universidade é desafiada por novas formas de
aquisição do conhecimento. O avanço do mercado nos coloca diante de
diversos desafios e que a universidade também encontra dificuldades para
suprir as demandas sociais. A relação professor-aluno não é apenas uma
simples transmissão de conteúdo. É uma relação onde se destaca o papel do
professor com a aprendizagem do aluno sendo este capaz de pensar, refletir,
discutir, etc. Esta relação que se estabelece pode ter alguns conflitos. Hoje em
dia um dos grandes motivos que vem a gerar conflitos entre discentes e
docentes é o desinteresse e a indisciplina dos alunos no processo ensinoaprendizagem. Outro problema que pode acabar dando ênfase aos conflitos
entre docentes/ discentes é a desvalorização do professor que pode acabar
trazendo a desmotivação para dentro de sala de aula. Objetivo: Sendo assim,
esta pesquisa tem como objetivo discutir sobre estratégias para que o docente
possa encontrar alternativas e solucionar os problemas que surgem na prática
profissional. Metodologia: foi aditada a metodologia de pesquisa bibliográfica,
de natureza básica, tendo sido realizado um estudo exploratório e descritivo,
feita por meio de uma revisão de artigos científicos publicados a partir de 2011.
Resultados: Os resultados apontam que para tentar solucionar este tipo de
problema algumas universidades criaram cursos para que a valorização da
docência no ensino superior ajudasse a estes professores, assim como os
docentes também perceberam que adotar a postura de oferecer oportunidades
para que a aula seja um lugar de desenvolvimento e de grandes descobertas
de valores e crescimento intelectual que irão contribuir para seu crescimento
pessoal. Discussão: As aberturas de espaços de diálogos são adotadas como
estratégias, pois valoriza-se a fala dos alunos, deixando que estes apontem
suas ideias e auxilie na construção de assuntos das disciplinas. Desta forma, o
aluno ficará mais atento ao conteúdo exposto, já que vai de encontro às
dúvidas que estes apresentam. Considerações Finais: Os espaços de diálogo
podem solucionar conflitos, alinhar diferentes pontos de vista e ressignificar o
processo de ensino e aprendizagem.
Conhecimento do Enfermeiro Frente às Principais Ferramentas Utilizadas
para a Prevenção de Risco de Queda em Idoso
Janaina Barbosa Francisco de Souza PASSOS1; Patrícia Chimenti de ROS1;
Gisele GINU1
1 Centro
Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Envelhecer é um processo natural, que sofre modificações com o
passar do tempo. Em países desenvolvidos a pessoa é considerada idosa ao
atingir 65 anos e em países em desenvolvimento a partir dos 60 anos de idade.
138
A incidência mundial no aumento da população de idosos passará de 901
milhões em 2015 para 2100 bilhões até 2050. No Brasil este índice será de 52
milhões. A queda é resultante de um contato abrupto do corpo físico com o
solo. Com o envelhecimento os sistemas sensoriais, sofrem alterações
fisiológicas predispondo o idoso ao desequilíbrio corporal. Estratégias de
prevenção ao risco de queda devem ser abrangentes e multifacetadas. Para a
enfermagem, a tecnologia gera impacto significativo. Usada pela enfermagem
deve estar voltada á qualidade do cuidado dos pacientes em busca de um
melhor viver com humanização no atendimento. Objetivo: Verificar através de
revisão bibliográfica quais as principais ferramentas utilizadas para a
prevenção de risco de queda em idoso. Método: Foi realizada uma revisão
bibliográfica, com pesquisas nos bancos de dados SCIELO, BVS, LILACS e
BDENF, considerando publicações entre os anos de 2008 a 2016. Resultados:
Envelhecimento (02 artigos), Fatores para o risco de quedas (05 artigos),
Conhecimento do Enfermeiro (03 artigos), Ferramentas utilizadas (02 artigos).
Discussão: Dentre os materiais existentes para a prevenção de risco de queda
em idoso, se encontra, o disco rígido, aparelho Jack, cinto de mobilização, faixa
de pernas, entre outros, utilizados para mobilidade e transferência segura do
paciente. O enfermeiro deve ter o conhecimento do uso de novos aparelhos
disponíveis no mercado e sua aplicabilidade, comprovando a necessidade de
uma gestão voltada ao contínuo aprendizado de toda a equipe no que
concerne à prevenção do risco de queda em idoso.
CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS FRENTE AO PACIENTE COM
SINAIS E SINTOMAS DE SEPSE
Juliana BARACHO¹, Adriana Vidotti Lopez LUCAS²
¹ aluno e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A sepse é caracterizada por um conjunto de manifestações graves
de sinais e sintomas que resultam em uma disfunção orgânica e tem como
causa, a infecção. No geral, o diagnóstico infeccioso se resume a um órgão ou
sistema, mas é suficiente para causar um processo inflamatório em todo o
organismo. Apesar de sua importância e da demanda de recursos, seu
reconhecimento muitas vezes ainda não ocorre em tempo hábil, deixando
margem para a ocorrência de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas, levando
a morte. Objetivo: Analisar a importância do papel do enfermeiro à respeito da
mortalidade por sepse; Conceituar o conhecimento dos fatores predispostos,
identificando os sinais clínicos; Diagnosticar de forma precoce a sepse.
Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica. Os critérios de
inclusão para o trabalho foram artigos disponíveis na base de dados da BVS,
Scielo e nos bancos de dados LILACS e BDEfn nos anos de 2002 a 2012 que
abordaram o tema. Resultados: Sepse é a principal causa de admissão em uma
Unidade de Terapia Intensiva e principal causa de morte nestas unidades. Em
uma população de 3.128 pacientes, 16,7% apresentaram sepse, com uma
139
mortalidade geral de 46,6%. Quando discriminados em sepse, sepse grave e
choque séptico, a incidência aumentou e todos os níveis. Considerações finais:
O risco de sepse pode ser reduzido se a equipe de saúde realizar suas ações
baseadas em assistência segura e livre de contaminação a qual deve ser
constantemente reciclada e atualizada pelos conhecimentos adquiridos através
da educação em saúde. A importância da realização de uma assistência crítica
de forma qualificada, embasada em conceitos, identificando medidas eficazes de
proporcionar um cuidado efetivo no tratamento da sepse.
Consulta do enfermeiro a paciente com depressão pós-parto
Glaucielle Lins FERNANDES¹; Elaine Fantinati dos SANTOS¹;Terezinha A. da
Silva FRANCISCO¹; Aparecida Leila S. da SILVA¹, Claúdia de Lima Texeira
Fuentes GARCIAS²
[email protected]
¹ Alunos e ² Docente da Universidade anhanguera de são Paulo-Osasco
Introdução: Pós-parto é um período onde a mulher torna-se vulnerável ao
surgimento de transtornos psiquiátricos, como a depressão, assim a contribuição do
enfermeiro é imprescindível para o enfretamento da mesma. Objetivo: Apresentar a
consulta do enfermeiro à paciente com depressão pós-parto. Método: Pesquisa de
revisão bibliográfica, nas bases de dados Lilacs e Scielo. Resultados: um estudo
realizado em mães entre 19 e 35 anos, apresentou os fatores associados á
depressão pós-parto tais como: auto-estima baixa, conflitos conjugais ausência de
parceiros e dificuldades financeiras. O mesmo estudo mostra que dificuldades de
adaptação psicológica, social, cultural, alterações nos níveis dos hormônios diante
da maternidade acarretam maiores chances de desenvolver sintomas depressivos.
A depressão puerperal não está associada a um fator. Porém a uma fusão de
fatores como biológicos, obstétricos, social e psicológico. Depois de alguns dias do
parto foi observado os seguintes sintomas: choro com facilidade, empatia
exagerada, perda de prazer e interesse na atividades, mudança no peso ou apetite,
alteração no sono, culpa, pensamento de morte e suicídio. Há estratégias que são
alternativas para prevenir o risco de DPP, por meio de excelência no atendimento
do pré natal ou no pós parto, conscientizando os familiares sobre os risco de tais
mulheres apresentarem DPP. A atuação da enfermagem, é imprescindível, cabe ao
enfermeiro identificar. Precocemente durante à consulta de enfermagem, qualquer
risco que possa desencadear DDP, cabe ao enfermeiro acompanhar o tratamento
por meio de educação, ajudando na auto estima e participando no atendimento
psicológico. Conclusão: A consulta do enfermeiro no puerpério pode reduzir o risco
do desenvolvimento de DP se o mesmo identificar precocemente e encaminhar o
cliente corretamente.
.
Contribuição do Enfermeiro na Orientação da Equipe para a Prevenção de
Infecção por Meio de Lavagem das Mãos
140
Andreia Ap. S. SILVA1; Angela C. SOUZA1; Fabiana G. F. BRANCO1;
Luciana O. Lima1; Elizabete CAZZOLATO2
[email protected]
¹Graduanda e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC
INTRODUÇÃO: A higienização das mãos sempre foi considerada uma medida
básica para o cuidado ao paciente. Desde o século XIX, as mãos dos
profissionais de saúde estão sendo tratadas como fonte de transmissão de
microrganismos no ambiente hospitalar. A contaminação das mãos dos
profissionais de saúde pode ocorrer durante o contato direto com o paciente ou
por meio do contato indireto, com produtos e equipamentos ao seu redor. Os
profissionais de saúde devem ter conhecimento sobre a verdadeira importância
da lavagem das mãos e sua correta higienização. Essa medida está
relacionada às boas práticas de higiene e possibilita ao paciente proteção
contra as infecções. OBJETIVO: Identificar a contribuição da enfermagem para
prevenção das infecções hospitalares por meio da higienização das mãos;
analisar as formas mais adequadas e as mais usuais de higienizar as mãos,
quais são as maiores falhas no processo e suas causas. METODOLOGIA:
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica realizada nas bases de dados SCIELO,
BIREME, LILACS, bem como, nos documentos do Ministério da Saúde e
ANVISA. A pesquisa foi realizada por via eletrônica e os artigos selecionados
atenderam aos seguintes critérios de seleção: publicações realizadas no
período de 2010 a 2016, escritos em língua portuguesa, apresentando no texto
as palavras-chave “higienização das mãos e infecção hospitalar”. Foram
analisados 30 resumos de artigos e foram selecionados 5 artigos que
atenderam a justificativa para essa pesquisa. RESULTADOS: Após a análise
dos artigos selecionados, fica evidente que, tanto a lavagem das mãos quanto
a higiene das mesmas com álcool gel, são formas eficientes de combate a
propagação das infecções cruzadas dentro e fora do ambiente hospitalar; e que
a enfermagem contribui sobremaneira tanto na realização do procedimento
quanto na abordagem educativa da equipe multiprofissional. DISCUSSÃO: A
pesquisa possui grande relevância, uma vez que apresenta informações que
evidenciam a higienização das mãos como ação diretamente responsável pela
diminuição significativa dos processos infecciosos dentro de uma unidade de
saúde, tornando o ambiente mais seguro para os pacientes e profissionais da
saúde.
Controle de Qualidade na Esterilização de Materiais
Aline Regina Andrade Neves1; Eremita Gomes Bastos¹; Karla Marine Lima
Souza¹; Vanda Cristina dos Santos Passos²
141
¹Alunos ²Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Para definir um controle de qualidade na área de esterilização de
materiais, contamos com uma unidade de apoio técnico que tem a finalidade de
fornecer artigos médico-hospitalares que intensifique a qualidade das
condições no atendimento direto e na assistência de saúde a pessoas em boas
e más condições de saúde. A Central de Material Esterilizado deve possuir em
sua dependência apoio técnico, pois a responsabilidade sob o controle de
infecções faz parte de suas atribuições, o que faz este CME dependente de
investimento em pesquisas, e, qualificações. Objetivo: Conhecer o processo
de qualidade por meio de indicadores na esterilização de materiais.
Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva, realizado um
levantamento na base de dados LILACS, cruzamento entre descritores,
publicações nacionais com idioma em português, no período de janeiro de
2006 a janeiro de 2016. Resultados/ Discussão: Identificamos 79 artigos com
as palavra chaves; após realização da filtragem conforme os critérios de
inclusão restaram 7 artigos sendo que 2 estavam com o idioma inglês, e 3 fora
do período conforme critério de inclusão selecionamos, 2 artigos que fizeram
parte do estudo, em relação ao ano de publicação, um de 2013 e outro de
2011, sobre: ‘‘Utilização do custeio baseado em atividades em centro de
material e esterilização como ferramenta gerencial’’ e ‘’O monitoramento de
processos físicos de esterilização,para garantir a qualidade de esterilização
devem ser feitos testes químicos e biológicos, onde o biológico mostra uma
qualidade mais eficaz.
Coronariopatias: Uma Abordagem Atual
Sibilla Nobre CICARELLO ¹; Moise DALVA ¹; Zaira Barbara SILVA ²
¹ alunas e ² docente do Centro Universitário Anhanguera UNIAN ABC
[email protected]
Introdução: O distúrbio vascular coronário aterosclerótico é a manifestação
patológica das artérias coronárias, devido ao acúmulo de lipídios e células
inflamatórias (principalmente monócitos), que formam a placa de ateroma na
parede das artérias, diminuindo ou interrompendo o fluxo sanguíneo, e
causando suprimento inadequado de oxigênio ao músculo cardíaco, o que
pode gerar alterações hemodinâmicas com consequências variáveis. A doença
coronária apresenta alta prevalência, sendo responsável por grande taxa de
mortalidade. Os fatores de risco desencadeantes concorrem para aumentar o
impacto causado pelas doenças coronarianas. Objetivo: Compreender as
coronariopatias, analisar a importância da educação de enfermagem no
processo saúde-doença; descrever a fisiopatologia dos distúrbios vasculares
coronários; apontar os tipos de diagnósticos e tratamentos das doenças
coronárias; identificar o impacto e conhecimento das coronariopatias na vida do
142
paciente e familiares. Metodologia: Pesquisa bibliográfica, descritiva, realizada
através de levantamento bibliográfico nas bases de dados SCIELO e Biblioteca
Virtual em Saúde ( VS), tendo sido selecionados artigos publicados entre 1998
e 2016. Resultados: O Infarto agudo do miocárdio é o mais grave acidente
isquêmico da doença coronariana, alterando de forma irreversível o músculo
miocárdio, podendo produzir ao paciente morte súbita; O conhecimento da
fisiopatologia, o progresso dos métodos diagnósticos e terapêuticos permitiu
melhor compreensão das alterações cardiovasculares, melhorando a
assistência ao coronariopata, aumentando consideravelmente a sobrevida dos
indivíduos acometidos. Discussão: O conhecimento das doenças coronárias é
importante para todos os que militam na área da saúde, a prevenção primária é
a maneira mais eficaz para diminuir sua incidência e impacto. Quanto mais
precocemente for a doença identificada e tratada, maiores serão as chances de
sobrevivência do indivíduo acometido.
Creche para idosos, um novo campo de atuação para enfermeiros: uma
opção para a família.
Agenildo M. SILVA; Antonio C.C. GOMES; Cristielle V. SANTOS; Marly M.S.
BANDEIRA; Silvana SILVA; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA
Centro Universitário Anhanguera Osasco
[email protected]
Introdução: O aumento da expectativa de vida no Brasil vem crescendo
gradativamente nos últimos anos, como também, novas oportunidades de
negócio para a enfermagem, afim de atender o público da terceira idade.
Objetivo: Apresentar a creche para idosos, como um novo campo de atuação
para o enfermeiro e uma nova opção para a família. Metodologia: Revisão da
literatura nas bases de dados indexadas dos últimos 5 anos. Resultados: A
creche para idosos funciona em horário comercial, em um sistema idêntico a
creche infantil. Pode oferecer pintura, jogos e brincadeiras. Cada creche tem
horários específicos para o início de cada atividade. Os idosos podem entrar em
horários diversificados a começar pelas 6h ficar por 10h ou de acordo com a
contratação do familiar. Existe a opção de passar apenas algumas horas.
Discussão: No art. 48 do Estatuto do Idoso está mencionada a lei nº 8.842 de
4 de janeiro de 1994, que em seu art. 10 item I – b, fala que os órgãos e
entidades públicas devem “estimular a criação de incentivos e de alternativas
de atendimento ao idoso, como centros de convivência, centros de cuidados
diurnos, casas lares, oficinas abrigadas de trabalho, atendimentos domiciliares
e outros”. Conclusão: A creche para idosos gera oportunidade de emprego e
negócios para o enfermeiro nesse segmento de mercado, gera também
comodidade para as famílias, afinal, com a proposta de emenda da constituição
das domésticas que prevê ovos direitos os trabalhistas para a categoria,
impossibilitou muitas famílias de poderem pagar horas extras e/ou adicional
noturno e essas creches colaboram com “paz” de muitos.
143
Cuidados com Colostomia: Importância da Integração de uma Equipe
Multidisciplinar para o Sucesso do Tratamento de Paciente Oncológico
com Câncer de Cólon - Relato de Caso
Cíntia Yoko MORIOKA1, 2, 3; Nixon Alves PEREIRA3; Marcelo Engracia
GARCIA4; Helbert Minuncio Pereira GOMES3; Leonardo Carvalho
SERIGIOLLE3; Cheng Ching HUANG1, 3
1 Advantage
Health; 2Hospital Sirio Libanes; 3Universidade Nove de Julho –
UNINOVE; 4Universidade Ribeirao Preto –UNAERP
[email protected]
Introdução: Em 1921,Hartmann descreveu um procedimento cirúrgico que
consistia da ressecção de segmento colônico sem anastomose
primária,fechamento do coto distal e abertura de colostomia proximal ao
segmento ressecado.Colostomia em pacientes com neoplasias de cólon ainda
vêm sendo uma conduta necessária.No entanto, após a cirurgia, nem sempre o
cirurgião oncológico pode dar a atenção total, necessária ao paciente.
Objetivo: Relatar o caso de paciente que necessitou de cirurgia de Hartmann e
a importância do enfermeiro para o sucesso no tratamento do paciente.
Método: TMJ,62 anos,feminino,apresentou quadro clinico de abdômen agudo
obstrutivo por neoplasia de cólon sigmóide.Foi submetida a cirurgia a
Hartmann.A reconstrução do trânsito intestinal foi realizada após 90 dias devido
a condições clinicas da paciente.O cirurgião orientou à paciente sobre a
possibilidade de colostomia no pré operatório.No pós operatório,o mesmo
orientou a paciente sobre os cuidados gerais,direitos de receber a bolsa
gratuitamente,troca da bolsa coletora, possibilidade de nadar,etc. Foi solicitada
avaliação pós operatória para a enfermeira com especialização em estomas.
Resultados: A enfermeira acompanhou a paciente durante a internação e
semanalmente durante o 1o mes, depois quinzenalmente,após a alta
hospitalar.Esta informava ao cirurgião a respeito da orientação de géis que
eram trocados quando necessários,alimentação, características das fezes e
aparência da colostomia.A paciente fazia acompanhamento com psicóloga,mas
referia que “sentia que “tinha apoio” psicológico da enfermeira que pensava
positivo e orientava inclusive sobre os cuidados para não atrapalhar sua vida
sexual ou poder entrar na piscina ou água do mar com uso de plug”. Devido a
este motivo, o sucesso na reconstrução de trânsito intestinal deve-se muito ao
trabalho da enfermeira que com seus conhecimentos e boa relação enfermeiropaciente, evitou que a paciente entrasse em um quadro depressivo, que
poderia comprometer o estado nutricional,imunológico e consequentemente de
cicatrização da anastomose,embora o cirurgião estivesse sempre presente.
Conclusão: Cuidados com colostomia não devem se limitar somente a
conhecimento técnico de cuidados, mas também ao suporte psicológico do
enfermeiro,para o sucesso da reconstrução do trânsito intestinal em segundo
tempo.
144
Cuidados de enfermagem a criança com obesidade infantil na fase
escolar.
Juliana de F. FARIA1, Ingrid M. R. BIZERRA1, Maria do S. da SILVA1, Tatiane
SOUZA1Silvia S. MARINS2
1Graduanda
e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC
[email protected]
Introdução: O sobrepeso e a obesidade infantil vêm crescendo mundialmente,
sendo considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença do
século XXI. A obesidade infantil pode ser desencadeada por fatores como:
desmame precoce, introdução inadequada de alimentos, distúrbios
metabólicos, fatores econômicos, ambientais, emocionais, culturais e
genéticos, trazendo também grandes transtornos psicológicos como:
depressão, ansiedade e problemas de ajustamento social. Desta forma a
detecção precoce ainda na infância se traduz em uma maior probabilidade de
modificações no comportamento alimentar e estilo de vida, além de uma menor
probabilidade de sobrepeso e obesidade na vida adulta, reduzindo também o
risco de desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas advindas da
obesidade. Alimentação adequada, controle do peso, prática de atividade
física, são fatores que devem ser adequadamente abordados e controlados.
Objetivo: Diagnosticar as causas do sobrepeso e obesidade na fase escolar;
Delimitar os principais métodos utilizados para diagnosticar a obesidade e
sobrepeso; Descrever a importância da atividade física para a prevenção e o
controle da obesidade. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico,
cujas fontes foram textos publicados em livros de referência, além de base de
dados online LILACS, SciELO, BDENF. A busca dos artigos deu-se por meio
dos descritores: obesidade infantil, alimentação escolar, estilo de vida
sedentário e assistência de enfermagem, publicados entre os anos de 2013 à
2016. A seleção foi realizada por meio dos resumos. Resultado: Realização da
promoção e educação em saúde com as crianças, evitando que a obesidade
infantil aumente desordenadamente no ambiente escolar; efetuar ações de
cuidado que evitem a evolução da obesidade infantil e surgimento de doenças
de base; promover ações de reabilitação para prevenir complicações e os
efeitos da obesidade em crianças afetadas no ambiente escolar e familiar.
Conclusão: Diante das condições apresentadas a prevenção é o melhor
caminho, começando pela amamentação materna favorecendo crescimento
adequado; reeducação alimentar, exercícios físicos controlados são essenciais,
pois visam a modificação e melhorias dos hábitos diários ao longo prazo, e
tornam-se elementos de conscientização, reformulação e reflexão sobre a
saúde, que promovam a diminuição do quadro de obesidade e sobrepeso
infantil.
Cuidados de Enfermagem ao Paciente em Processo
De Capitação de Órgãos.
145
Camila F. MACENA; Jacqueline S. LUZ; Jaqueline P. F. SANTANA; Talita F.
SOUSA.
Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN Unidade ABC
[email protected]
Introdução: O objetivo deste estudo é identificar a atuação do Enfermeiro no
processo de captação de órgãos, ampliando novos horizontes para o
profissional nesta especialidade. Foi realizada uma pesquisa qualitativa,
abordando o processo de Captação como um todo. Ao Fim da pesquisa notouse que se trata de uma situação sofrida e estressante, mas não há
arrependimento quanto à doação dos órgãos, pois a dor da perda não termina,
mas a atitude da doação traz um conforto aos familiares. Objetivo: Identificar a
atuação da enfermagem no processo de doação de órgãos, e compreender os
desafios éticos vivenciados pelo profissional Enfermeiro em todo processo,
principalmente perante um diagnóstico de morte encefálica. Metodologia:
Realizou-se este estudo com base em pesquisa científica e revisões literárias.
Trata-se de um estudo qualitativo fundamentado em referências teóricas
obtidas através de literaturas atualizadas. Resultados: O Enfermeiro de
maneira responsável foi conquistando seu espaço, desenvolvendo seu papel
técnico, ativo e assistencial, orientando e tornando o processo de transplante
uma experiência menos dolorosa tanto para o receptor quanto para família do
doador. Com tudo, ao cuidar de um possível doador de órgãos devemos
incorporar um novo método de cuidar, mudando o pensamento de que este
paciente está morto e não precisa mais de cuidados. O processo de cuidado ao
ser em Morte Encefálica e potencial doador ocorre na UTI, e é caracterizado
por desordem e incertezas, fazendo com que o enfermeiro vivencie
sentimentos diversos. Com todo este contexto os profissionais da Enfermagem
tiveram uma mudança nos cuidados á este paciente que anteriormente era um
ser sem perspectiva de vida, e consequentemente não necessitaria de
cuidados específicos e intensivos, então percebeu - se que o paciente nesta
condição também necessita de cuidado adequado. Discussão: Com um
pensamento complexo sobre o tema citado permite ao enfermeiro refletir e
desconstruir as barreias do cuidar tradicional. O Profissional de enfermagem
pode atribuir um novo significado ás práticas de cuidado em um ser em morte
encefálica, identificando a importância do cuidado a este paciente.
Cuidados de Enfermagem ao Paciente Estomizado
Leonora Solon SILVA1; Ana Paula Flores dos SANTOS1; Laila dos ANJOS1;
Damaris Moreno Favaro PARRA 2
1 Graduandos
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
146
Introdução: “As palavras ostomia, ostoma, estoma ou estomia são de origem
grega. Elas significam boca ou abertura e são utilizadas para indicar a
exteriorização de qualquer víscera oca no corpo”, (GEMELLI). Os portadores
de derivações externas intestinais, denominadas ostomias ou estomas,
necessitam do cuidado de Enfermagem adequado, para que possam vivenciar
de melhor forma essa nova fase de suas vidas. A equipe de Enfermagem
exerce um papel muito importante na vida da pessoa portadora de estoma
desde momento do pré-operatório até o pós-operatório. Objetivo: A equipe de
enfermagem deve sempre ensinar o paciente e/ou o prestador de atendimento
sobre as necessidades de cuidados pessoais de rotina, como o esvaziamento
da bolsa, limpeza da pele e do estoma bem como a troca da bolsa, até que
seja alcançada a independência. Metodologia: Trata se de um estudo
realizado através de pesquisa de revisão bibliográfica de caráter exploratório.
Os critérios de inclusão dos artigos de pesquisa publicados em periódicos
nacionais de língua portuguesa, com bases de dados BIREME e SCIELO, e
documentações oficiais do Ministério da Saúde publicadas em português nos
períodos de 2000 a 2016.Os descritores utilizados são: Cuidados de
enfermagem, colostomia e adaptação. Resultados: Os cuidados da pessoa
com estoma baseiam-se em atenção integral e individualizada, estão dirigidos
para a identificação de suas necessidades assistenciais, o estabelecimento do
nível de ajuda profissional exigido é o suficiente e adequado provimento de
recursos para a reabilitação total, permitindo assim que a pessoa tenha uma
melhor adaptação e qualidade vida. Discussão: As intervenções da equipe de
enfermagem consistem em oferecer contínuo apoio ao paciente e a família do
mesmo. O estudo em questão torna-se importante devido à grande incidência
de pacientes ostomizados, a equipe de enfermagem oferece-lhes uma melhoria
de sua qualidade de vida, informando e ensinando a conviver com suas novas
possibilidades.
Cuidados de Enfermagem ao Paciente Oncológico com Possibilidade de
Cura e ao Paciente em Estado Terminal
Daniela GOLLO1; Kathleen CARVALHO1
1Centro
Universitário UNIAN
[email protected]
Introdução: O câncer é uma das maiores causas de morte no mundo e a
segunda causa de morte no Brasil. O cuidado á esses paciente tem se voltado
á qualidade de vida que foque nas dimensões físicas, psicológicas e sociais.
Os profissionais devem aprender a lidar com os sentimentos dos clientes e
também com seus próprios sentimentos, tornando assim um desafio a
assistência dos pacientes oncológicos. Buscamos abordar os melhores
métodos para os enfermeiros lidarem com essa situação e como devem prestar
a assistência. Notamos que a enfermagem não sabe lidar com um paciente
terminal com uma visão paliativa que consiga trazer o máximo de conforto para
esse paciente, tendo ele chances de cura ou não, os profissionais sempre
tentam focar na cura e quando a cura não é uma possibilidade acaba afetando
nos cuidados prestados. Objetivo: Sugerir os cuidados que o enfermeiro deve
147
ter durante o tratamento do paciente oncológico, sendo esse tratamento
curativo ou paliativo. Metodologia: O método utilizado para o presente estudo
foi a pesquisa documental em mídia eletrônica científica, abordando fatores
referentes á assistência do enfermeiro na área de oncologia. Pesquisa
documental refere-se a uma pesquisa eminentemente teórica, de revisão de
literatura, em que existem apenas consulta a livros, estudos, documentos
diversos. A pesquisa objetivou revisar a literatura publicada on-line em artigos
científicos com acesso livre nas seguintes bases de dados: Pub Med, Scielo e
Portal Capes. A análise do material foi feita através dos seguintes eixos
norteadores: paciente oncológico, paciente terminal, cuidados paliativos e
tratamentos oncológicos. Discussão: A enfermagem é arte do cuidar e muitas
vezes nos perdemos querendo um tratamento curativo e a melhora do
paciente. É preciso entender que muitas vezes alguns pacientes não possuem
a possibilidade de um tratamento curativo e sim de ter uma melhor qualidade
de vida durante seus anos restantes.
Cuidados de Enfermagem na Saúde Mental Infantil: Criança vitima de
abuso sexual
Patrícia A. OLIVEIRA¹; Bruna C. OLIVEIRA1; Janaína S. CÉSAR1; Laércio
NEVES2
1Alunos 2Docente
da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-ABC).
[email protected];
Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o abuso sexual de
crianças como "o envolvimento de criança em atividade sexual que esta não
compreenda totalmente, não tenha capacidade para dar seu consentimento
informado, não esteja preparada em relação ao seu desenvolvimento ou não
possa consentir, violando leis e tabus sociais”. As repercussões do abuso
sexual têm refletido na saúde pública, uma vez que atinge diversas famílias
brasileiras. As equipes multiprofissionais devem possuir o conhecimento acerca
do assunto para oferecer assistência integral e de qualidade a vitima e família.
Objetivo: Através da revisão de literatura, identificar os cuidados de
enfermagem na saúde mental de criança vitima de abuso sexual. Metodologia:
Publicações sobre o tema foram obtidas em bases de dados nacionais e
internacionais (Lilacs; MedLine; Scielo) bancos de teses/dissertações, livros,
legislação e sites de instituições reconhecidas na área. Resultados: A partir
das publicações foi elaborado um breve histórico sobre este tipo de violência e
seu reconhecimento; apresentados dados sobre o impacto dos maus-tratos
sobre crianças e adolescentes vítimas do problema e dados epidemiológicos;
definidos diferentes tipos de maus-tratos; apresentados fatores de risco e
subsídios que auxiliam no diagnóstico ou suspeita de ocorrência do problema.
Conclusão: A violência sexual compromete não somente o crescimento e
desenvolvimento da criança e adolescente, mas principalmente suas funções
psíquicas, emocionais e afetivas.
148
Cuidados de enfermagem pós - parada cardiorrespiratória em
pacientes críticos, com ênfase no tratamento de hipotermia terapêutica
Jacqueline Beatriz Simões¹, Zaira Bárbara Silva²
¹ Aluna e ² Docente da Universidade Anhanguera do ABC
[email protected]
Resumo: O atendimento em PCR exige eficácia e agilidade, por isso a
importância de uma equipe multidisciplinar bem preparada, diminuindo assim, o
risco de morte e possíveis sequelas neurológicas. Após alguns minutos as
células mais sensíveis começam a morrer, sendo essas do coração e do
cérebro, a lesão irreversível ocorre geralmente após 4 a 6 minutos. As
manobras de ressuscitação cardiorrespiratória consistem na manutenção das
condições vitais, por meio de ventilação artificial e manobras cardíacas,
combinada a desfibrilação precoce, tendo como objetivo a preservação do
cérebro. Os objetivos iniciais e subsequentes dos cuidados pós-PCR inclui
aperfeiçoar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos após
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), controlar a temperatura para
aperfeiçoar a recuperação neurológica e também tratar e prevenir a disfunção
múltipla de órgãos, isto inclui evitar ventilação excessiva e hiperóxia. Os
pacientes submetidos à Hipotermia podem suportar períodos mais longos sem
oxigênio, pois assim diminui o consumo pelo cérebro. A maioria das mortes
acontece nas primeiras 24horas, ao aplicar essa intervenção terapêutica, onde
se inicia o retorno da circulação espontânea, onde os cuidados devem ser
aplicados nas primeiras 48 horas. Dependendo do tempo de cessação do fluxo
sanguíneo cerebral, podem ocorrer diversas conseqüências, o metabolismo
aeróbico em apenas 20 segundos, leva o indivíduo a perda da consciência e
em 5 minutos de completa anóxia cerebral, pode acarretar possíveis alterações
secundárias irreversíveis. O que muitos já ouviram falar, porém é pouco
utilizado clinicamente, é a Hipotermia Terapêutica, ou seja, um a redução
controlada da temperatura do corpo, com o objetivo de reduzir as complicações
neurológicas, assim abordadas neste estudo. Objetivo: Salientar os cuidados e
as condutas de enfermagem, pós-parada Cardiorrespiratória e analisar os
benefícios do tratamento terapêutico com a hipotermia induzida. Método:Tratase de uma revisão da literatura, descritivo, na qual foram realizadas consultas
em literaturas e artigos nos últimos 10 anos. Foram utilizadas bases teóricas de
leitura manual com fichamentos e pesquisa em sites educacionais científicos
como: Bireme, Lilacs, Scielo, secretaria Publica de saúde. Resultado: Embora
seja uma terapia de fácil aplicação, há alguns critérios que devem ser
seguidos, conforme recomendações das diretrizes do ILCOR é a aplicação de
Hipotermia Terapêutica a todos os pacientes adultos que retornam
inconscientes após uma parada cardiorrespiratória em Fibrilação Ventricular
intra ou extra-hospitalar, podendo ser benéfico também com parada
cardiorrespiratória em outros ritmos, há algumas contra indicações como,
pacientes em choque cardiogênico após o retorno da circulação espontânea ou
em pacientes com coagulopatias primárias ou gestantes. A terapia trombolítica
não se constitui em contra indicação para realização da Hipotermia
Terapêutica, o que é importante citar, visto que muitas das paradas
cardiorrespiratórias atendidas têm como causa base coronariopatia.
Discussão: Estudos levantados nos mostram a eficiência e eficáciaem
149
pacientes submetidos à hipotermia terapêutica, reduzindo a mortalidade e
melhorando os desfechos neurológicos em pacientes sobreviventes Pós
Parada Cardiorrespiratória, por seus efeitos neuroprotetores, é um tratamento
promissor e conta com baixos custos e principalmente com uma interação da
equipe multidisciplinar e os cuidados de enfermagem durante as fases de
resfriamento e reaquecimento, que são muito importantes.
Cuidados Domiciliar de Criança de Dois Anos de Idade Com
Hipofosfatasia, Desafios do Cuidado de Uma Doença Pouco Conhecida –
Relato de Caso
Nixon A. PEREIRA1, Cintia Y. MORIOKA1, Sergio R. NACIF2, Alessandro
Ramon Salem COSTA1, Luiz Gustavo Paulino de OLIVEIRA1
1Universidade
Nove de Julho - UNINOVE; 2Pós-Graduação em Ciências
da Saúde do IAMSPE;
[email protected]
Introdução: Introdução. A hipofostasia é uma doença de fator genético que
tem por característica a deficiência na atividade fostase alcalina (TNAP),
necessário para formação de tecido mineralizado, é causada por mutações no
gene ALPL, localizado no gene 1p36-34. Esta doença pode ter sintomas leves
e graves, a prevalência estimada na Europa é 1/300000. Objetivo: Relatar o
caso de paciente que necessitou de cuidados de enfermagem em internação
domiciliar. Métodos: R.C.C, 3 anos, sexo feminino recebeu alta hospitalar após
internação por broncopneumonia causada por bronco aspiração, foi realizado
traqueostomia para manutenção de ventilação mecânica devido a complicação
do quadro, após realização de exames complementares foi diagnostico doença
de hipofosfatasia. Após alta hospitalar seguiu para residência com
traqueostomia. Apresenta diminuição de força motora em membros inferiores,
dificuldade para deglutição. Encontra-se em cuidado domiciliar por técnico de
enfermagem e assistida por enfermeiro e pediatra. Necessita de oxigênio
terapia por cinco horas por dia, e aspiração das vias aéreas superiores.
Encontra-se estável e segue assistida por enfermeiro e pediatra. Resultados:
A criança foi para internação domiciliar acompanhada por técnico de
enfermagem 24 horas, sendo avaliada por enfermeiro durante 6 meses, 1° mês
diariamente e após 2° meses quinzenalmente. Foi notado por enfermeiro a
necessidade de uma orientação aos pais quanto os procedimentos realizados
de aspiração de vias aéreas e cuidados com a higiene oral. Após 4 meses não
apresentava necessidade de oxigênio terapia, e no 6° mês foi retirado a
traqueostomia com alta domiciliar, sendo mantida a visita domiciliar do
enfermeiro para uma avaliação mensal do quadro geral da paciente. A paciente
mantém acompanhamento em centro especializado e a família relata se sentir
mais segura tendo um acompanhamento domiciliar. CONCLUSÃO: Os
cuidados com doenças raras demandam um estudo constante, nota-se a
necessidade de uma orientação especifica nos cuidados gerais da paciente
150
portadora de hipofosfatasia, e a necessidade do apoio psicológico a família da
criança.
Cuidados intensivos para paciente em pós-operatório de cirurgia
bariátrica.
Anderson O. SANTOS1; Fatima F. G. VENTURINI1;Sheila S. PEREIRA1; Suely
R. AQUINO-SILVA1; Sergio L. A. MORAIS-JUNIOR1.
1Universidade
Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução:A cirurgia bariátrica é um dos procedimentos mais procurado como
alternativa por aqueles que querem reduzir ou manter seu peso. Para muitos é
considerado um novo começo de vida, para outros, ocorrem insatisfação
devido não terem sido avisados dos cuidados que devem ser tomados antes,
durante e após esta cirurgia, neste caso, o enfermeiro tem papel fundamental
quanto à orientação ao paciente neste processo cirúrgico. Essa cirurgia é de
médio a alto risco sendo assim, os cuidados de enfermagem devem ser
direcionados a todo o período perioperatório e intensificados na fase pósoperatória. Objetivo:Apresentar os cuidados intensivos com o pós-operatório
do paciente submetido à cirurgia bariátrica e favorecer aos profissionais
conhecimentos para prestar uma assistência de qualidade.Metodologia:Tratase de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados indexadas dos
últimos sete anos.Discussão:Os cuidados primordiais que o enfermeiro deve
gerenciar além dos procedimentos técnicos são os protocolos de orientação, os
mesmos devem ser colocados em prática durante todo o processo cirúrgico,
desde levantamento de risco como todo tipo de orientação que se fizer
necessária ao paciente. Este processo organizado e bem direcionado é
primordial, pois contribui para uma melhor recuperação e satisfação do
paciente, concluindo então que os cuidados de enfermagem vão além dos
procedimentos técnicos, a orientação prévia em relação à cirurgia, pode
proporcionar maior confiabilidade e com isso, uma recuperação mais rápida.
Cuidados na saúde da população idosa
Maria Merivalda Dias da Silva¹, Cremilda Maria Correa²
¹ aluna e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
[email protected]
Introdução: As mudanças demográficas estão afetando o mundo atual de
modo que o envelhecimento populacional tem acometido de maneira
significativa a sociedade, passando a ter consequências importantes. No Brasil,
a partir da década 1960, houve uma grande redução na fecundidade e na
mortalidade, dando início ao aumento da população idosa. Objetivo: Abordar
151
as principais doenças que afetam aos idosos. Tratar as demências com as
ferramentas e intervenções de Enfermagem. Expor as doenças que mais
afetam os idosos dando ênfase ao Alzheimer. Falar sobre a precariedade do
Sistema Único de Saúde (SUS) com relação à Saúde do idoso, mostrar como a
equipe de saúde pode se especializar no cuidado. Metodologia: A pesquisa
desse trabalho se configura em duas pesquisas: qualitativa e quantitativa. A
pesquisa qualitativa tem caráter explorativo, apresenta o tema, o objetivo e o
contexto no caso sobre cuidados na saúde da população idosa. A pesquisa
quantitativa acrescenta os dados da presença qualitativa de modo que elas se
complementem. Resultados: Conforme o Censo Populacional de 2000, os
brasileiros com mais de 60 anos representam 8,6% da população total. É
importante ressaltar o envelhecimento dentro da própria população idosa
(idosos com mais de 80 anos) e dentro dessa população há a feminização da
velhice. As doenças que mais afetam aos idosos são as demências. Estima-se
que existam 35,6 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer ao redor do
mundo. No Brasil, há cerca de 1,2 milhões de casos, muitos deles sem
diagnósticos. Também existem outras demências como: demência frontotemporal, Doença de Parkinson, demência vascular e demência com corpos de
Lewy. Discussão: Devido a transição demográfica existem, atualmente, mais
idosos do que indivíduos jovens. Com isso, há a prevalência de diversas
enfermidades, principalmente as consideradas doenças crônicas e as
demências. A Doença de Alzheimer é a demência que mais afeta aos idosos.
Se diagnosticada no início, é possível ter controle, já que a mesma não tem
cura.
CUIDADOS PALIATIVOS EM PACIENTE ONCOLÓGICO: VISÃO DO
ENFERMEIRO
Tatiane C.Barbosa Lima ¹; Viviane Elario Sousa¹, Zaira Barbara Da Silva².
[email protected]
¹Graduanda e ²Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANSP)
Introdução: O Enfermeiro vem de uma formação acadêmica humanitaria
precária. Ensina-se que a vida tem um começo, mas não se ensina que ela tem
um fim, os profissionais da saúde acabam não podendo mostrar tal sofrimento
devido o ensinamento emocional que recebeu durante a sua formação
profissional, atrapalhando sua objetividade, por falta de conhecimento e
desqualificação e métodos impróprios, frente ao exposto, levanta-se a
problematica em relação á habilitação do enfermeiro oncológico e sua
preparação com os cuidados paliativos. Existem formas e habilidades técnicas
para ter um bom andamento no plantão para pacientes em cuidados paliativos,
o enfermeiro deve se preparar para lidar com medos, angústias, sofrimentos
dor dos pacientes e seus familiares, com isso a enfermagem desenvolve um
importante papel para que esses pacientes se sintam mais dignos e confiantes
e também podemos exercer a função de alivio de dor tanto física quanto
psíquica dos pacientes e seus familiares. Objetivo: descrever nesse texto
152
melhorias no cuidado, fases da morte, tipos de tratamentos e ações que o
enfermeiro deve se aprimorar, o olhar humanizado é indispensável na fase final
da doença. Metodologia: O estudo tratou de uma revisão sistemática. Foi
desenvolvido a partir da análise de 10 artigos sob enfoque da assistência da
enfermagem, humanização e cuidados ao paciente oncológicos e foram
considerados artigos estudo publicados 2004- 2016. Após a análise descrita
dos dados caracterizamos as variáveis, ano, fonte, tipo de estudo, área de
estudo que permitiu todo o panorama de produção de conhecimentos e análise
temática do conteúdo e resultados discutidos com base a literatura pertinente
ao assunto, que tem objetivo de identificar a visão do enfermeiro nos cuidados
paliativos. Resultado: melhorias no cuidado frente à realidade dos cuidados
paliativos oncológicos, verificar se os enfermeiros do serviços de saúde,
públicos ou privados estão organizados e preparados para prestar assistência
adequada no fim da vida, respeitar a dignidade e a autonomia do paciente de
forma holística e humanizada. Discussão: a essência do cuidado é marcante
na vida de um ser humano, quando realmente um profissional obter essa
capacidade de humanizar pra quem seja, teremos uma assistência de saúde
excelente, nessa área de cuidado paliativo o profissional deve estar ligado
totalmente aos sentimentos, cuidar não só do corpo mais da alma.
CUIDANDO DE FORMA HUMANIZADA DO RECÉM-NASCIDO PREMATURO
HOSPITALIZADO: MÉTODO CANGURU
1Deize
1Graduando
de Jesus dos Santos, 2. Mariana Castro de Souza
² Docente da Enfermagem na Universidade Anhanguera (UNIAN)
Campus ABC;
[email protected]
Introdução: Em todo o mundo, nascem anualmente 20 milhões de recém
nascidos (RN) pré-termo (PT) e de baixo peso, muitos destes em
consequência de um parto prematuro. Muitos recém-nascidos PT iniciam suas
vidas em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). Sabe-se que a
UTIN tem sido um dos fatores decisivos na sobrevivência de crianças com
peso de nascimento cada vez menores, entretanto, é necessário uma atenção
especial como e quanto estes cuidados devem ser administrados. Para que
haja um bom desenvolvimento na UTIN, faz-se necessário envolver o
conhecimento das enfermeiras sobre a fisiologia do neonato. Faz-se
necessário a identificação e os cuidados de enfermagem humanizados
prestados pela equipe de Enfermagem para assistir os recém-nascidos
prematuros internados em Unidade de Terapia Intensiva. Objetivo: Descrever
a vivência de mães de recém-nascidos prematuros no processo de
hospitalização em UTIN .Método: A pesquisa consiste de uma revisão de
literatura, utilizando os bancos de dados LILACS; SCieLO; BIREME. Diante
dessa pesquisa busco analisar O Método Canguru como o atendimento do
recém nascido prematuro. È necessário destacar que a humanização no
ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é uma questão de
153
importância crescente na qualidade da atenção ao recém-nascido Resultado e
Discussão:. O Método Canguru vem demonstrando grande interesse entre os
profissionais na assistência neonatal. O método é recomendado como
alternativa para países pobres que não dispõem de uma boa organização
neonatal A Posição Canguru consiste em manter o recém nascido (RN) de
baixo peso, ligeiramente vestido, em decúbito prono, na posição vertical, contra
o peito de um adulto. O Método Canguru é mais abrangente e ultrapassa a
Posição Canguru Conclusão: Método Mãe Canguru (MMC) vem se difundido
em países de menor poder aquisitivo, por ser um método viável, vantajoso e
seguro que permite o maior contato entre mãe-bebê e um maior suporte na
amamentação e já vem sendo reconhecido pela Sociedade Cientifica e Órgãos
Internacionais.
Depressão no Idoso Hospitalizado
Josineia Miranda ARAGÃO¹; Ireni de O. Batista CARLOS¹; Lucileni N. Souza²;
Sandra Maria da P.CONCEIÇÃO²; Silvia Maria SANTOS².
1 Graduandos
e 2 Docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: Dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio
(PNAD 2004) revelam que 17 milhões da população brasileira correspondem a
idosos, totalizando um percentual de 10%. Sendo assim, há uma projeção para
2020 de 32 milhões de idosos, indice que colocará o Brasil na sexta posição
mundial em números de idosos. O aumento da população idosa nos últimos
anos e a perspectiva de um crescimento contínuo tem ganhado um grande
destaque, principalmente pelas patologias a que esta faixa etária tem
apresentado, dentre elas, um elevado número de doenças psiquiátricas,
especialmente a depressão. Alguns estudos revelam que tres em cada 100
pessoas com 65 anos ou mais sofrem com depressão, sendo uma prevalência
maior em idosos que tem mais de 80 anos e que passam por um processo de
hospitalização ou institucionalização. Metodologia: Foi realizada uma revisão
bibliográfica nas bases de dados Bireme e Scielo, tendo como critério de
inclusão: texto completo e lingua portuguesa, no período 2006 a 2016 e
utilizando-se como palavras-chave: idoso; hospitalização; depressão Objetivo:
Descrever os principais fatores que levam a depressão no idoso. Resultados:
As condições crônica, depressivas e incapacitantes no envelhecimento estão
relacionadas com a saúde em geral e com problemas sociais. Com relação a
saúde mental na velhice, as síndromes depressivas e demenciais são os
problemas dessa população. A forma com que os idosos reagem ao adoecer
ou ser hospitalizado repercutirá no seu estado psíquico, estar em um ambiente
diferente, com pessoas desconhecidas e ter que se adaptar a novas rotinas,
isso para eles é vivenciado como um corte brusco em seu cotidiano. E é dessa
forma que muitos idosos tendem a desenvolver um quadro depressivo quando
passam por um processo de hospitalização. Discussão: Pecebe-se que a
depressão nos idosos tem aumentado nos últimos anos, sendo que idosos
hospitalizados são mais suscetíveis a desencadear um quadro depressivo, pois
154
eles vivenciam isso como uma mudança abruta em seu cotidiano. Por ser uma
patologia multifatorial torna-se mais difícil de ser diagnosticada e muitas vezes
passa despercebida pela equipe de saúde, aumentando assim o tempo de
hospitalização levando a uma sobrecarrega ainda maior nos serviços de saúde.
Depressão Pós-Parto: Fatores Socioeconômicos na Prevalência da
Doença.
Benedito J. PEREIRA1;Luiz Alberto de OLIVEIRA1;Elizabete CAZZOLATO2
[email protected]
1Graduando
e 2Docente Universidade Anhanguera UNIAN ABC.
Introdução: A Depressão Pós Parto (DPP) afeta puérperas logo nas primeiras
semanas após o parto, pondo em risco a vida da mãe e do recém-nascido. Os
sintomas são semelhantes à depressão, tais como: rebaixamento do humor,
incapacidade de sentir prazer pela vida, sentimentos de culpa, alteração do
padrão de sono, ideias suicidas, baixa autoestima entre outros. Objetivo:
Identificar o impacto dos fatores socioeconômicos e demográficos na
prevalência da doença e discutir sobre a importância do pré-natal para detectar
precocemente sinais da DPP. Método: Trata-se de um levantamento
bibliográfico descritivo realizado a partir de pesquisa de publicações nas bases
de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library
Online (SCIELO) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da
Saúde (LILACS). Resultado: A alta da prevalência da DPP tem sido relevante
no Brasil e no Mundo, nesse contexto, o perfil socioeconômico, possui
relevância na prevalência da doença. De acordo com estudos realizados sobre
o assunto, mulheres com baixa renda e com fragilidade social, apresentam
maior incidência da doença. De acordo com pesquisas realizadas na cidade de
São Paulo, a prevalência de DPP foi maior nas mães com parto realizado no
hospital público em relação ao privado (26% e 9% respectivamente), enquanto
a proporção de mulheres que relataram episódios anteriores de depressão foi
menor no público (25%) do que no privado (54%). Discussão: De fato, se faz
necessário um programa efetivo de valorização e de prevenção a DPP, incluído
no calendário do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco em puérperas de
baixa renda, promovendo intervenções com palestras educativas e
acompanhamento domiciliar. E, no caso da patologia já diagnosticada, oferecer
tratamento psicológico e psiquiátrico.
Descarte Correto de Resíduo Hospitalar
Ednar Francisco FERREIRA¹; Elisabete Alves ANCHIETA¹; Renata de Souza
Mendonça SALLES²
[email protected]
155
¹ alunos e ² docente da Universidade Anhanguera UNIAN, Unidade ABC
Introdução Neste trabalho buscou-se fazer considerações sobre os resíduos
hospitalares, comumente chamados Lixo Hospitalar. Esses resíduos sempre
constituíram um problema bastante sério para os Administradores Hospitalares,
devido principalmente a falta de informações a seu respeito, gerando conflito
entre funcionários, pacientes, familiares e principalmente a comunidade vizinha
as edificações hospitalares e aos aterros sanitários. A atividade hospitalar é por
si só geradora de resíduos, inerente a diversidade de atividades que se
desenvolvem dentro destas empresas. Metodologia: Realizou-se uma revisão
bibliográfica nas bases de dados Bireme e Scielo, tendo como critério de
inclusão: texto completo e língua portuguesa. Objetivo: Descrever a forma
adequada de tratar estes materiais com o intuito de conscientizar os
trabalhadores das instituições hospitalares de que o lixo é um problema de
responsabilidade de todos e não apenas de quem lida diretamente com ele.
Resultados: redução de desperdícios e prejuízos monetários, prevenção de
acidentes, preservação do meio ambiente. Discussão: Após a pesquisa
realizada observou-se que o Brasil é um dos países que mais sofrem com o
lixo hospitalar, com o fato de inexistir um lugar específico para serem
descartados e acabam sendo tratados como lixo comum. Dentre os principais
produtos que compõem esse lixo hospitalar estão restos de remédios, agulhas,
seringa, luvas, curativos, algodão e muitos outros. Concluiu se que o melhor
destino para o lixo hospitalar é a incineração, uma vez que grande parte destes
produtos não pode ser reciclada. Essa incineração deve ser feita em locais
apropriados, e nunca ao ar livre, pois pode contaminar o ar com alguns tipos de
vírus mais resistentes e metais pesados, podendo ocasionar prejuízo à saúde
das pessoas. O lixo hospitalar se jogados em qualquer lugar além de fazerem
mal ao ser humano e contaminar o lixo comum e reciclável, também polui o
solo, o ar e os lençóis freáticos aumentando a poluição do mundo. Com essa
pesquisa, espera-se que ocorra maior conscientização por parte daqueles que
trabalham em hospitais, em relação aos resíduos hospitalares, porque, além de
haver risco de contaminação para os outros, há sempre o risco maior para si
mesmo, uma vez que quem está diretamente em contato com esses resíduos,
têm maior probabilidade de contaminar-se.
Descrição das medidas de Prevenção e Controle de Infecção em Lesões por
Pressão em Unidade Básica de Saúde: estudo de caso
Abigail H. COSTA¹; Gilson P. KHATCHERIAN¹; Michelle FERNANDES¹; Wilza
RODRIGUES¹, Marcia Z. J. FERREIRA²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo
[email protected]
Introdução: Foi descrito o processo de desenvolvimento do projeto da
assistência do idoso acamado da unidade básica de saúde. Permitindo o
desenvolvimento de habilidades da equipe de enfermagem. O perfil da
156
população idosa constitui-se de características individuais que poderão levar o
individuo a desenvolver uma Lesão por pressão (LPP), como alterações na
estrutura da pele, mobilidade prejudicada e padrão cognitivo alterado. Os
idosos destacam-se, entre os indivíduos com LPP, por serem mais acometidos
por doenças degenerativas, O processo de envelhecimento humano tem sido
tema de discussão em quase todos os países do mundo, e no Brasil em uma
proporção alarmante visto que a estimativa de vida da população tem
aumentado significativamente. Isso se deve a melhoria das condições de vida,
de saneamento básico, de trabalho, de educação, bem como das condições
tecnológicas que possibilitaram que se vivesse mais e com maior qualidade. A
Lesão por Pressão (LPP) constitui uma lesão parcial ou total das camadas da
pele e, frequentemente, não se limita às camadas superficiais, atingindo o
tecido subcutâneo, a fáscia e o tecido muscular, em determinadas regiões do
corpo com menor quantidade de massa muscular e presença de proeminências
ósseas em contato com uma superfície externa. Objetivo: Avaliar a evolução
da cicatrização de uma Úlcera por pressão em região sacra, utilizando
materiais e coberturas apropriadas em relação a região lesionada. Método:
Estudo de caso realizado em uma Unidade Básica de Saúde, de abrangência
regional, situada na cidade de São Paulo, atendendo ao público de diversas
classes sociais, exclusivamente aos usuários do Sistema Único de Saúde.
Dentro do desenvolvimento desse estudo, primeiramente foi pedido a
autorização da filha da paciente, e somente após a assinatura do termo de
permissão foram retiradas as primeiras fotos para a descrição e
acompanhamento. Assim foram dispostas, conforme o estágio de evolução do
tratamento. Resultado: Foi descrito a experiência na terapêutica de uma úlcera
em região sacra utilizando, como medicação de primeira intenção, placas de
Alginato de Cálcio e Sódio, tendo como cobertura primaria rayon, compressa
de gaze e oclusão final placa de hidropolimero terapia compressiva.
Diagnóstico de Enfermagem da Nanda relacionados à tecnologia em
saúde
Ester PEZARINI¹; Márcia Nunes ANASTÁCIO²; Thiago PERINI³;
Claúdia de Lima Teixeira Fuentes GARCIA4
[email protected]
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade
Osasco
Introdução: A tecnologia em saúde está ganhando amplas conotações na
atualidade, dando impacto na incorporação de tecnologias na prática dos
serviços de saúde, na assistência ao paciente e na abordagem do diagnóstico
de enfermagem.
Os Diagnósticos de Enfermagem para o trabalho dos
enfermeiros tornam-se importantes, estes se baseiam nas características
definidoras, fatores relacionados e fatores de risco aprovados pela
classificação da NANDA. Objetivo: Apresentar os avanços dos diagnósticos de
Enfermagem da Nanda relacionados à tecnologia em saúde. Método: Estudo
de revisão bibliográfica, nas bases de dados indexadas, exploratório e
descritivo. Resultados: A humanização é uma relação interpessoal que
157
acontece entre o enfermeiro e o cliente, mas com o avanço da tecnologia, esta
relação pode estar em esquecimento na enfermagem. As tecnologias em
saúde são classificadas em três níveis: tecnologia leve ou das relações, levedura e a dura. Os autores acreditam que a utilização das tecnologias em saúde
seja primordial para resolver os problemas da saúde dos clientes que chegam
até as unidades de saúde, o uso racional e adequado da tecnologia leve-dura e
dura é essencial para que a relação entre o enfermeiro e o cliente, não seja
somente de procedimentos, prescrições e normas. Com o uso da tecnologia
leve, espera-se que a mesma assuma o comando no processo de cuidar. Com
o avanço da tecnologia, é necessário que o enfermeiro detenha conhecimento
sobre as máquinas, manuseio, domínio, buscando dados objetivos e subjetivos
provenientes do uso do maquinário. No agir do enfermeiro identifica-se a
hierarquização do saber tecnológico. O processo de enfermagem aprimora-se
cada vez mais como uma tecnologia do cuidado, que ajuda a orientar a
sequência do raciocínio lógico e melhorar a qualidade do cuidado por meio da
sistematização clínica, das intervenções, diagnósticos e resultados de
enfermagem. O processo de enfermagem é uma ferramenta utilizada pelos
enfermeiros, evidenciando o desencadeamento dos pensamentos e juízos
desenvolvidos para realização dos cuidados, integrando, organizando e
garantindo a continuidade das informações da equipe de enfermagem.
Conclusão: Os avanços no Diagnóstico de Enfermagem da Nanda
relacionados à tecnologia em saúde evoluíram significativamente, auxiliando os
enfermeiros no processo de enfermagem, no diagnóstico e na assistência.
Diagnósticos de Enfermagem Relacionados à Hipertensão Arterial
Danielle dos Santos LIMA¹, Jamile Gomes SOARES¹, Marlucia Alves DUARTE,
Priscila Clemente da SILVA, Thamirys Cristina Pinheiro dos SANTOS, Cláudia
de Lima Teixeira Fuentes GARCIA²
[email protected]
.
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de Osasco
Introdução: A hipertensão arterial é uma doença caracterizada por níveis
elevados de pressão arterial, sua prevalência para 2025 será em torno de 29%,
por esperar que haja um grande volume de idosos. O diagnóstico de
enfermagem é fundamental para definir um plano de cuidados, obtendo assim
os resultados esperados. Objetivo: Apresentar diagnósticos de enfermagem
relacionados a hipertensão. Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica nas
bases de dados indexadas, exploratório e descritivo, utilizando os descritores
em ciências de saúde: Diagnósticos; Enfermagem, Hipertensão Arterial, os
resultados sintetizam a coleta dos artigos dos últimos cinco anos. Resultados:
Inquérito brasileiro identificou em 2013 31,3 milhões de pessoas adultas com
diagnóstico de hipertensão arterial, sendo uma condição clínica multifatorial e o
principal fator de risco para as complicações das doenças cardiovasculares, de
modo que um modelo assistencial de enfermagem é essencial para a
prevenção e recuperação. Dentre todo o processo de enfermagem, há o
diagnóstico de enfermagem que consiste na tomada de decisão clínica sobre a
158
presença de uma resposta humana que requer uma intervenção, considerado a
segunda fase do processo de enfermagem é fundamental para definir um plano
de assistência alcançando assim resultados satisfatórios. Sendo assim, alguns
títulos de diagnósticos de enfermagem encontrados ao decorrer da pesquisa
nos artigos foram: manutenção ineficaz da saúde, comportamento de saúde
propenso a risco, sobrecarga de estresse, estilo de vida sedentário. Em contra
partida no NANDA (2012-2014) os principais diagnósticos encontrados foram:
risco de intolerância a atividade, fadiga, risco de perfusão tissular periférica
ineficaz, conforto prejudicado, dor aguda e risco de desequilíbrio do volume de
líquidos. Conclusão: Diagnósticos de enfermagem relacionados a hipertensão
arterial são essenciais para que seja montado um plano assistencial eficaz,
entretanto foi observado poucos estudos sobre os mesmos, de modo que os
existentes são repetitivos,sendo assim foi utilizado como instrumento de estudo
o NANDA com objetivo de estabelecer um maior número de diagnósticos de
enfermagem.
DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM FRENTE AO
TRABALHO DE PARTO HUMANIZADO
Beatriz P. Q. CASSIANO¹; Carla J.de F. PEREIRA¹; Thaís A. de SOUZA¹; Silvia
Sanches MARINS ²
[email protected]
¹Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo- Unidade
UNIAN- ABC
Introdução: Muito se discute sobre parto humanizado na saúde. Neste
contexto, discorreremos sobre a liberdade de escolha da cliente sobre sua
parição e o apoderamento da autonomia de seu próprio corpo. Este estudo
descreve o papel técnico cientifico do enfermeiro, que por meio de uma
metodologia norteadora, a Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE), pode desenvolver ações de enfermagem na assistência a gestante.
Objetivo: Descrever os principais disgnósticos e intervenções de enfermagem
que o profissional enfermeiro pode reproduzir diante da parturiente que escolhe
um parto humanizado. Método: Estudo de revisão bibliográfica, realizada nas
seguintes bases de dados: SCIELO e LILACS. Foram considerados artigos que
abordassem o assunto de forma objetiva, publicados entre os anos de 2012 e
junho de 2016. O resumo de cada artigo também contribuiu de forma
significativa para o critério de inclusão ou exclusão do periódico. Foram
utilizados dez periódicos e quatro livros, os quais melhor respondiam aos
propósitos desta pesquisa. Resultado: categoriza-se exemplos de diagnósticos
de enfermagem com suas respectivas intervenções, relacionadas ao momento
do parto humanizado. São elas: Ansiedade, que é o estado de apreensão do
individuo por meio da ativação do sistema nervoso autônomo a uma resposta
inespecífica; Distúrbio na Imagem Corporal, o individuo apresenta pertubação
na forma como observa a seu próprio corpo; Dor no Trabalho de Parto,
experiencia sensorial e emocional agradável ou desagradável, associada ao
trabalho de parto;
Medo, resposta a uma ameaça reconhecida
159
conscientemente como perigo; Risco de Dignidade Humana Comprometida,
vulnerabilidade ou perda de respeito e honra que pode comprometer a saúde;
Integridade da Pele Prejudicada, dano a mucosa ou tecido tegumentar.
Orientar a respeito dos procedimentos adotados durante o parto, proporcionar
tranquilidade e conforto, instruir a mulher quanto as situações que podem ser
evitadas no pré-parto. Explorar intervenções que diminuam a ansiedade;
Monitorar Sinais Vitais; Facilitar a presença da família, são algumas das
principais intervenções de enfermagem relacionadas. Discussão: esta revisão
bibliográfica pontuou os principais diagnósticos de enfermagem e suas
intervenções, assinalando aspectos importantes no momento do planejamento
da assistência do parto humanizado.
Dificuldades do enfermeiro na assistência e abordagem ao portador de
transtorno de personalidade boderline
Cláudia Araújo SILVA¹; Tássia P. R. de SOUZA²; Laércio NEVES³
¹ Graduanda, ² Graduanda bolsista e ³ Docente da Universidade Anhanguera
de São Paulo.
[email protected]
Introdução: De acordo com o manual diagnóstico e estatístico de transtornos
mentais (DSM iv) o transtorno de personalidade boderline é um padrão invasivo
de instabilidade dos relacionamentos, auto-imagem, afeto e impulsividade
acentuada que se inicia na vida adulta. Objetivo: Identificar através da revisão
de literatura as dificuldades do profissional de enfermagem na abordagem e
assistência do paciente portador do transtorno de personalidade boderline.
Desenvolvimento: É de suma importância que o profissional de enfermagem
possua destreza e conhecimento para identificar os principais sintomas deste
transtorno e assim prestar uma assistência eficiente, segura, assertiva e de
forma individualizada. Metodologia. Trata se de uma pesquisa de revisão de
literatura, onde foram consultadas as bases de dados indexadas: Scielo, Lilacs,
Medline. Resultados: Devido à dificuldade do portador do transtorno
relacionar-se, a busca por tratamento é tardia, limitando assim a atuação do
profissional. Discussão. Mesmo que tarde a busca por auxílio se dá pela
carência afetiva e características possessivas, pela necessidade de atenção e
intimidade constante, o que gera sentimentos de inferioridade. Conclusão. A
principal dificuldade é a contribuição do paciente na busca e no tratamento,
pois o mesmo não possui de inicio, a consciência do mal que se expõe e que
faz aos demais. A atuação do enfermeiro em diagnosticar e assistir o paciente
com transtornos de personalidade borderline é limitada, devido a necessidade
de intervenção de outros profissionais para tal diagnóstico e tratamento.
DIFICULDADES NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM NA ATUALIDADE: REVISÃO SISTEMÁTICA
160
Jussara Santos LISBOA, Paulo Batista ROCHA, Marli da SILVA, Jaqueline
Santos VIANA, Maria Aparecida Bortolatto de CÂNDIA.
Centro Universitário Anhanguera - Vila Mariana
[email protected]
Introdução: Na atualidade há uma desmotivação de alunos e docentes dos
cursos de graduação em enfermagem muitas vezes gerados por matrizes
curriculares desatualizadas, falta de apoio das instituições de ensino e
bibliografia desatualizada. Objetivo: Apresentar quais as dificuldades
encontradas no ensino aprendizagem de enfermagem em nível superior
descritas na literatura. Método: é um estudo descritivo de revisão sistemática
da literatura sobre as dificuldades no processo ensino-aprendizagem
apresentados no curso de graduação em enfermagem na atualidade.
Resultados: A busca gerou 26 estudos, os selecionados foram classificados
em três categorias, sendo: Aprendizado de Enfermagem, Alunos de
Enfermagem e Dificuldade na aprendizagem de enfermagem. Alinhar o ensino
da enfermagem com os novos conceitos de ensino-aprendizagem é a maneira
mais assertiva de promover o envolvimento do aluno com sua profissão e as
próprias práticas educacionais. Conclusão: evidenciou-se que as dificuldades
com relação ao processo ensino aprendizagem dos cursos de graduação em
enfermagem estão diretamente relacionados as dificuldades prévias dos
egressos dos cursos, aos projetos pedagógicos ultrapassados dos cursos e da
falta de incentivo das instituições de nível superior ao desenvolvimento do
curso de enfermagem.
Dimensionamento de pessoal de enfermagem: Quantitativo X qualitativo e
as dificuldades do profissional enfermeiro
Cristiane S. SILVA¹; Laércio NEVES²
¹ Graduanda e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANABC).
[email protected]
INTRODUÇÃO: O dimensionamento de pessoal de enfermagem deve se
basear nas características da instituição, do serviço de enfermagem e da
clientela em relação à condição sócio cultural e econômica de acordo com a
Resolução COFEN 293/2004. OBJETIVO: Identificar através da revisão de
literatura as dificuldades do enfermeiro nos aspectos quantitativo X qualitativo
do dimensionamento profissional. DESENVOLVIMENTO: A dinâmica que
ocorre no dimensionamento da equipe de enfermagem é desafiadora para os
profissionais enfermeiros, no entanto temos diversas dificuldades, desde
imposição das instituições, o saber e aceitação dos profissionais para
mudanças, e a própria ação do enfermeiro. METODOLOGIA: Pesquisa de
revisão integrativa da literatura da ultima década, através de artigos científicos
161
no idioma português, selecionados por utilizarem os termos dimensionamento e
enfermagem, onde foram utilizadas as bases de dados indexadas: Lilacs,
Medline hospedados no site da Bireme. RESULTADOS: É necessário que se
pense em qualidade e quantidade como ações complementares, para que o
profissional possa realizar uma assistência eficiente. Foram encontrados 371
artigos, no entanto 356 não atenderam os critérios de inclusão.
CONCLUSÃO: Mesmo com normas e legislações vigentes ainda encontramos
dificuldades para realizar o dimensionamento de profissionais de enfermagem
da forma correta, por aspectos institucionais resultando em insuficiência para
um atendimento de excelência e qualidade.
Distanásia, Eutanásia e Ortotanásia frente à percepção de estudantes de
enfermagem
Aline Bento dos Santos¹; Miriam Ribeiro¹; Ana Paula Bortolotti²
1Graduandos
e 2 Docente da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: Atualmente, existe a preocupação em debater questões de conflito
ético, como acerca da eutanásia, distanásia e ortotanásia e a formação integral
do profissional de saúde. Discute-se sobre o conceito de morte digna ou boa
morte que varia dependendo a quem se questiona. A eutanásia é entendida
como uma prática para abreviar a vida, a fim de aliviar ou evitar sofrimento para
os pacientes e é ilegal no Brasil. A distanásia é conceituada para indicar o
prolongamento do processo da morte, por meio de tratamento que apenas
prolonga a vida biológica do paciente. Já a ortotanásia significa a morte na qual
não ocorre o prolongamento da vida artificialmente. Nesse enfoque, a literatura
aponta a necessidade de diferenciar o direito à deliberação da morte e o
privilégio à morte digna. Objetivo: O estudo teve como objetivo analisar as
percepções dos estudantes de enfermagem sobre polêmica que envolve a
distanásia, a eutanásia e a ortotanasia.
Método: Foi realizado um
levantamento bibliográfico na base Scielo e realizada uma pesquisa através de
entrevistas efetuadas com 53 estudantes de enfermagem em setembro de
2016 na Universidade Anhanguera. Resultado: Os resultados apontam que a
maioria dos estudantes conheciam as concepções dos termos (81% sobre
Eutanásia, 94% distanásia e 71% ortotanásia). Destes, 52% demonstraram ser
contra a prática de Eutanásia, mas 86% diante de uma doença incurável são
favoráveis a solicitação da eutanásia pelo paciente; 58% optaria pela eutanásia
se fosse legalizada e fosse ele um doente terminal; 58% não praticaria a
Eutanásia para aliviar o sofrimento de alguém, 69% seria contra se este
alguém fosse um familiar. Dos entrevistados que se posicionaram conta a
eutanásia, mas a favor da distanasia, 64% mudariam de opinião sobre a última
caso os cuidados ficassem sob sua responsabilidade. Discussões: Diante dos
resultados obtidos e da reflexão sobre a literatura científica, concluí-se que este
assunto deveria ser abordado enfaticamente na formação dos profissionais de
saúde a fim superar tabus, e fornecer subsídios para a compreensão e
162
humanização do enfermeiro diante da polêmica entre vida e morte, a fim de
respeitar os princípios legais, da ética e da moral.
Donovanose
Arlete BRITO1; Maria VIEIRA1; Meire SOUSA1; Tatiane FREITAS1; Vera
PORTO1 e Márcia Zotti Justo FERREIRA²
[email protected]
1 Alunas
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
Introdução A Donovanose, também conhecida como granuloma inguinal, é
uma enfermidade benigna, de evolução crônica provocada por uma bactéria
gramnegativa,
intracitoplasmática
denominada
Calymatobacterium
granulomatis, caracterizada por lesões pápulo-nodulares que se rompem e
formam grandes áreas de ulcerações, avermelhadas e indolores, que
favorecem a infecção secundária. Endêmica no Brasil há algumas décadas
vem em franco declínio, sua incidência é de cerca de 5% entre as DST, há
maior prevalência em regiões tropicais e subtropicais, sendo mais frequente em
negros. A doença acomete igualmente homens e mulheres, sobretudo, entre 20
e 40 anos. Dentre os fatores de risco destaca-se baixo nível socioeconômico,
má higiene e promiscuidade sexual. Na gravidez a doença é de baixa
incidência, até o momento não foi relatada infecção congênita, intrauterina, ou
durante o parto. Objetivo: Delinear informações referentes a Donovanose,
abordando seu agente etiológico, transmissão, possíveis complicações,
prevenção e demais dados que proporcionaram um melhor entendimento
referente a ela. Metodologia: Trata-se de um levantamento bibliográfico com
base de dados da Bireme e Ministério da Saúde, tendo como critério para
inclusão texto completo e idioma português no período de 2006 a
2011.Resultado: Foram encontrados 3 artigos, sendo 2 de 2010 e um de 2011
e 2 manuais do Ministério da Saúde. Discussão: Os artigos levantados para
respectivo estudo abordaram a Donovanose como sendo uma doença crônica
e progressiva, com incidência em declínio nos últimos anos, para prevenir a
contaminação, é necessário o uso do preservativo em qualquer relação sexual,
seja vaginal, oral ou anal, porém se houver contato com uma ferida aberta, a
Donovanose pode ser transmitida, ressaltando que o critério de cura é o
desaparecimento total das lesões as quais podem resultar em sequelas
podendo exigir correção cirúrgica. Destaca-se que as associações com
diferentes DST (evento sentinela) são frequentes, aumentando desta forma o
risco de infecção por HIV.
DOUTORADO EM ENFERMAGEM: Seu processo histórico
Christian Pedro ROMANET1, Lamys Ferraresi FERMI1, Neander dos Santos
ROQUE1, Tereza Oliveira de CARVALHO 1, Jessé Nazareno da SILVA1, Márcia
Zotti Justo FERREIRA2
163
1 Alunos
e 2 Docente do Centro Universitário Anhanguera de São
Paulo/Belenzinho
[email protected]
Introdução: Durante os anos 70, surgiram as primeiras doutoras na prestação
da assistência de Enfermagem, estas se formaram por meio da Faculdade de
Medicina. Mas foi no estado do Rio de Janeiro que a escola Anna Nery dentro
da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), gerou o primeiro curso de
formação de mestres, logo após vieram outros. A Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto inauguraram o curso
doutorado por volta de 1981. Em 2008 em território nacional, se dispunham de
32 programas de pós-graduação strictu sensu em enfermagem credenciados
pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior),
nos quais 14 foram a nível de Doutorado. Seu foco sempre foi gerar
profissionais capazes de atuar na pesquisa, desenvolver e aperfeiçoar o
conhecimento de enfermagem. Já em 2009 a CAPES concedeu 1349 bolsas
de estudo no exterior das quais 806 foram dirigidas ao doutorado. Uma outra
forma de se aprimorar as habilidades em pesquisa, tem sido o Doutorado
Sanduíche. Financiado por universidades e pela CAPES, por meio de parcerias
realizam um intercâmbio internacional entre alunos e instituições promovendo o
desenvolvimento pessoal e profissional do estudante. Esta iniciativa de
intercâmbio, tem favorecido a ampliação do conhecimento acadêmico nos
programas de pós-graduação e grupos de pesquisa brasileiros.
Especificamente tem origem na enfermagem canadense um programa
intitulado INPhD (International Nursing PhD Collaboration), em parceria com
universidades de diversos países, entre elas está a Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo (EESP).Objetivo: Descrever a evolução do
doutorado em enfermagem no Brasil. Método: Levantamento bibliográfico
realizado na base de dados Bireme (BVS-Biblioteca Virtual em Saúde), tendo
como palavras-chaves: enfermagem e doutorado, o critério de inclusão foi
idioma português e texto completo: Resultado: Foram encontrados 2 artigos,
sendo eles: revista Latino Americana de Enfermagem, ano de publicação 2008
e Revista Gaúcha de Enfermagem de Março/2013, sob o tipo de documento
Artigo. Discussão: O Brasil dispunha de 32 Programas de Pós-Graduação
stricto sensu em Enfermagem em 2008 credenciados pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), dos quais, 14 em
nível de doutorado. O objetivo principal dos Programas de Pós-Graduação é
formar pesquisadores capazes de desenvolver e testar o conhecimento de
enfermagem. Para tanto, é desejável que o aluno de Doutorado, além de
competência, dedicação e maturidade, busque se capacitar para atuar como
futuro pesquisador autônomo.
Drogas de Alto Alerta: o impacto da aprendizagem
Maria A. Camargo¹; Luciane H. da Silva; Ana Bortolloni¹; Rita de C.P.Manzo¹;
Rorinei dos Santos Leal¹
164
1Docente
da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: As Drogas de Alto Alerta (DDA), são medicamentos que se
administrados de forma incorreta podem causar efeitos deletérios, se não
letais. Para administrar um medicamento com segurança, eficiência, e
responsabilidade o profissional de enfermagem deve conhecer a ação destes
medicamentos, bem como, atuar como barreira para evitar erros. Os eventos
adversos estão relacionados intimamente com a prática profissional, daí a
necessidade em oferecer aos alunos do curso de graduação em Enfermagem,
conhecimento sobre as práticas e os cuidados sobre estes procedimentos
Objetivo: Avaliar o impacto do ensino de medicações de alta alerta para os
alunos do curso de Graduação em Enfermagem Método: Entre os dias
01/06/2016 a 20/06/2016 foi realizado uma pesquisa exploratória, qualitativa,
descritiva. A amostra envolveu 145 alunos que responderam questões dobre
DDA, em formulário semi aberto e anônimo. Resultado e Discussões: Os
formulários foram estratificados, em dois grupos de alunos: os que já atuam na
área da saúde e os que não trabalham. Foi considerado na amostra, os alunos
que estavam no inicio do curso (1º ao 5º semestre) e em outro grupo alunos no
final do curso (6º ao 9º semestre).Na amostra observa-se que 53,8% dos
alunos trabalham e 46,2 % não trabalham da área da saúde. A população está
distribuída em 57,9% no inicio do curso e 42,1% no final. A questão “ o que
você acha que pode acontecer, caso administre medicamentos de alto alerta
erroneamente” foi o foco da análise. As respostas foram estratificadas em dois
grupos, um em que a resposta do aluno foi “óbito” e outro em que a resposta foi
“evento com dano grave” Conclusão: O grupo que representa o inicio do curso
respondeu 72% morte e 28% evento com dano grave, enquanto o segundo
grupo respondeu 96% morte e 4% dano grave, o que nos mostra que o ensino
e a aprendizagem tem se mostrado satisfatório sobre medicações de alto
alerta.
Drogas feitas a partir do cogumelo:
Uma abordagem psicodélica e terapêutica
Ana C. ALVES¹; Lorena M. PANTA¹; Sara MAGALHÃES¹; Renata F. SOARES¹;
Sebastião L. SALES¹; Suely R. Aquino Silva²
¹ alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Osasco
[email protected]
Introdução: Existe uma grande variedade de cogumelos e, formas deste ser
utilizado.O gênero Psilocybe, contém uma substância conhecida como
psilocibina ou psilocina, suas propriedades vão além de seu uso como forma
recreativa, chegando aos níveis de pesquisa para ser utilizado de forma
165
terapêutica. Objetivo: Descrever a utilização do Psilocybe e sua forma
terapêutica. Metodologia: Revisão da literatura em bases indexadas entre os
anos de 2008 a 2013. Resultados: A psilocibina não causa dependência,
podendo ser eficaz no tratamento de pacientes com deficiência de serotonina,
ansiedade e, depressão, melhorando a qualidade de vida. Discussão: O uso
dos psicoativos encontrados nos “cogumelos mágicos”, necessita de maior
interesse e incentivo em pesquisas. Conclusão: A psilocibina merece o olhar
científico e holístico nas pesquisas de enfermagem, essencialmente no setor
da saúde mental e psicoterapêutica.
Palavras-chave:Psilocibina, Psilocybes, Cogumelos Mágicos, José Arturo
Escobar.
Educação Continuada: descrição e importância
Dielly Carvalho AMARAL¹; Arlete de Jesus dos SANTOS¹; Maria Aparecida dos
Santos SALES¹; Daniela CAGGIANO¹; Jaqueline TOLENTINO¹; Márcia Zotti
Justos FERREIRA²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: a educação continuada atribui ao profissional uma carga de
conhecimento técnico-científico em determinada área, diferenciando-o dos
demais. Ela eclodiu no Brasil a partir dos anos 70, com o apoio da Organização
Pan-americana de Saúde. E até hoje tem sido confundida com Educação
Permanente. Ambas são importantes e essenciais ao desenvolvimento
profissional, na melhora da qualidade da assistência e fundamentais para o
bom funcionamento da instituição. A Educação Continuada permite o
conhecimento profundo sobre algo, de modo prescritivo e cumulativo. Enquanto
que a Educação Permanente compartilha o conhecimento democratizando-o
para um público diverso, a fim de solucionar problemas cotidianos. Objetivo:
Demonstrar a importância da Educação Continuada e diferencia-la da
Educação Premente. Método: realizada revisão bibliográfica nas bases de
dados Bireme com as palavras-chaves: Educação Continuada e critérios de
inclusão o texto completo, idioma Português, assunto principal educação
continuada, assunto da revista enfermagem, serviços de saúde e educação, no
período de 2011 a 2016, excluídos todos os critérios que não atendem aos da
inclusão. Resultado e discussão: foram encontrados 28 artigos, realizada
leitura seletiva e identificado 22 artigos que tratavam de Educação
Permanente, 02 sobre a educação geral e 4 sobre Educação Continuada.
Desta forma, notamos que, apesar da sua importância, a Educação Continuada
é pouco discutida, sendo preciso a inclusão de políticas que estimulem os
profissionais a se qualificarem e as instituições a dar apoio ao aprofundamento
do conhecimento técnico-cientifico, visto que a qualidade do serviço prestado é
o que mantém a sua sobrevivência no mercado. Mas isto, não quer dizer que a
Educação Permanente seja menos importante. Ambas as Educações se
relacionam, pois o conhecimento técnico-científico adquirido através da
Educação Continuada é aplicado e divulgado amplamente através da
166
Educação Permanente através de grupos educacionais para solução de
problemas do dia a dia ou ainda para a educação da população em grupos
comunitários ou de clientes e famílias sobre os cuidados de saúde.
Educação e Saúde: O Enfermeiro nas Diferenciações dos Resíduos
Hospitalares
Jaqueline Ferreira CARNEIRO, Cynthia Cristiane Pires MATHIAS, Ester da
mata Alckimin SALVADOR, Mirian Fagundes MOREIRA
Universidade Anhanguera UNIAN
[email protected]
Introdução: Dentre muitos papéis do profissional o enfermeiro, bem como toda
a equipe de enfermagem, a diferenciação no descarte, acondicionamento e
secreção de resíduos de serviços de saúde é de grande importância. Os
resíduos dos serviços de saúde (RSS) e tudo como materiais resultantes dos
serviços de saúde, tais como (hospitais, laboratórios, etal, clínicas e etc).
Quanto á classificação desses resíduos, dispomos de muitos artigos que
relacionam tais resíduos de acordo com seu potencial de contaminação
classificado em 5 grupos sendo A, B, C, D e E Objetivo: Apresentar como o
enfermeiro manuseia, acondiciona e diferencia os resíduos hospitalares.
Método: Estudo de revisão bibliográfica, exploratória e descritiva, utilizando os
descritores de ciências em saúde: Enfermeiro; Gerenciamento e Resíduo
Hospitalares. Resultado: Nos resultados obtidos nas atividades, hospitalares,
agrícolas, comercial e dentre outros, vemos o resíduos sólido ou semi-sólidos,
e suas classificação de 5 grupos sendo grupo A: resíduos infectantes
abrangendo diversos setores de serviço: sala de emergência, sala de
observação, sala de medicação, isolamento, enfermarias, sala de sutura e sala
de gesso, classificados em A1 onde se da os estoques de micro-organismo,
instrumento utilizados para transferência ,vacinas com micro-organismo vivos
ou atenuados; A2 carcaças e peças anatômicas, vísceras e outros resíduos
provenientes de animais submetido experiências; A3 produto de fecundação
sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou idade gestacional menor
a 20 semanas que não tenha valor cientifico ou não tenha havido requisição
pelo paciente ou seu familiares; A4 cateteres, equipo, filtro de ar e gazes
aspirados de área contaminada, recipientes contendo fezes, urina ou secreção
exceto sangue; A5 órgão, tecido e líquidos corpóreos provenientes de
pacientes em que se suspeita de doenças neurológicas degenerativas; grupo B
resíduos químico localizado na farmácia, salas de observação, emergência e
medicação, isolamento, salas de suturas, salas de RX, salas de gesso e central
de materiais esterilizados onde enquadram basicamente resíduos
farmacêuticos (medicamentos vencidos, interditados, contaminados e não
utilizados), efluente de processadores de imagem e de equipamentos utilizados
em análises clinicas; grupo C resíduos radioativo enquadram-se os materiais
radioativos ou contaminados com radionuclídeos, de laboratórios de analise
clínicas e serviço de medicina nuclear e radioterapia; grupo D resíduos comum
são todos os demais que não se enquadram nos outros grupos que vem das
áreas administrativas, almoxarifados, sala de espera(PSI, PSA, ortopedia) área
167
de circulação, Pronto atendimento adulto, infantil e ortopedia; grupo E resíduos
de pérfuro cortante neste grupo incluem objetos perfurantes, cortantes como
lâminas de barbear bisturi, agulhas, escalpes, vidros quebrados( de
ampolas),no grupo E a identificação é feita pelo símbolo de substância
infectante constante na HBR -7500 da ABNT, com o rotulo do fundo branco,
desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de resíduo perfurocortante. Conclusão: O Enfermeiro nas diferenciações dos resíduos
hospitalares mostra que temos fiscalizações e informações adequadas para um
bom descarte dos RSS, portanto se depositarmos esses resíduos em locais
não preparados, pode gerar grandes impactos ao meio ambiente e gerar risco
a saúde publica e a todos os envolvidos.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: O PAPEL DO ENFERMEIRO EDUCADOR NO
AMBIENTE ESCOLAR
Adriana Franchi de OLIVEIRA¹; Bernardete F. Garcia MEDEIROS²
1Aluno
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera Unian
[email protected]
Introdução: Em 1995, com a Iniciativa Regional de Escolas Promotoras de
Saúde, o tema “Promoção da Saúde na Escola”, tornou-se prioridade para a
Organização Pan-Americana da Saúde. Países se unem em prol da iniciativa
apontam e fortalecem a Promoção à Saúde. A Educação em saúde tem por
finalidade orientar, direcionar e oferecer subsídios à mudança de hábitos
individuais e coletivos da população. É imprescindível que o Enfermeiro
Educador disponha de conhecimento técnico e domínio do modelo pedagógico,
a fim de garantir que o processo educativo seja produtivo. Objetivo: Identificar
possíveis orientações destinadas a professores, alunos e responsáveis sobre a
importância de práticas simples de promoção à saúde através de ações
educativas. Método: Revisão através de documentos oficiais do Ministério da
Saúde, Ministério da Educação e banco de dados Literatura Latino-Americana
e do Caribe em Ciências da Saúde (BIREME) e Scientific Electronic Library
Online (Scielo), totalizando 33 artigos analisados no período de março de 2016
a setembro de 2016, reduzidos a 12 artigos de pesquisa que atenderam aos
critérios de inclusão. Resultado: Com capacidade de abrangência, a Educação
em Saúde ganha destaque perante o modelo clássico de Promoção à Saúde,
por contemplar a população, descartando o critério de priorização dos
indivíduos com indícios de adoecimento. Essa tendência proporciona a
construção de novos conceitos em busca de um equilíbrio entre conhecimento
científico e saber popular. Ensinar exige comprometimento, escuta e diálogo,
com intuito de criar um ambiente democrático e fundamental aos educandos.
Discussão: Baseado nesta concepção, a Educação em Saúde se diferencia
por possibilitar uma relação igualitária entre os envolvidos, associada ao
vínculo e a confiança. Cabe ao Enfermeiro utilizar-se do senso de percepção
que lhe é peculiar, na identificação das necessidades básicas do público
alcançado em caráter de inclusão. Além de oferecer orientações pertinentes,
dividir experiências, esclarecer possíveis dúvidas e através de uma intervenção
168
dinâmica, aflorar o espírito de cidadania relacionado às práticas simples de
saúde.
Efeitos Adversos dos Medicamentos em Relação ao Gênero
Sérgio CINTRA
Centro Universitário Anhanguera De São Paulo; Campus Vila Mariana
[email protected]
Introdução: Pesquisas realizadas no ano de 2015 pela agencia que cuida dos
alimentos e medicamentos dos estados Unidos (FDA), anunciou algumas
diretrizes com dosagens de fármacos baseado nas reações adversas de
fármacos entre homens e mulheres. As pesquisas apontaram que alguns
medicamentos, como os fármacos do grupo que agem no efeito de induzir o
sono, pode ser duas vezes mais potentes em mulheres do que em homens. As
mulheres são mais suscetíveis a se intoxicar com alguns antidepressivos por
terem menos capacidade de metabolizar e excretar o fármaco da corrente
sanguínea aumentando assim o efeito da droga no organismo. Outro detalhe é
que o sistema gastro feminino é menos ácido facilitando a absorção dos
"inibidores seletivos da recaptação da serotonina" (ISRS) podendo causar
toxidade. O tecido adiposo também aumenta consideravelmente a intoxicação
por dificultar o metabolismo da droga nas mulheres, já que fisiologicamente
elas possuem um maior percentil de gordura corporal. Uma outra situação é
que alguns antibióticos e os medicamento hipertensivos tem melhores efeitos
em mulheres em comparação com os homens. (de acordo com a sociedade de
pesquisa da saúde feminina dos Estados Unidos). Objetivo: Identificar as
reações adversas de alguns fármacos específicos, de acordo com a reação
individual entre homens e mulheres. Metodologia: Estudo realizado com base
em pesquisas de artigo científico, e textos em web sites de prestigio.
Resultados: Um estudo do Government Accountability Office, um equivalente
ao Tribunal de Contas da União nos Estados Unidos, indicou que oito em cada
10 drogas retiradas do mercado entre 1997 e 2000 ofereciam mais riscos à
saúde para mulheres que homens (Fonte: O Globo Edição: F.C. 30.01.2013).
Conclusão: A frequência dos efeitos adversos aqui apresentados mesmo
estando bem abaixo de pesquisas de instituições nacionais e internacionais
não deva ser descartada. As pesquisas realizadas das fontes pesquisadas
foram consideradas uteis para conhecimentos dos efeitos adversos serem
diferentes entre homens e mulheres.
Enfermagem & Psiquiatria: A comunicação do enfermeiro frente ao
paciente com transtornos mentais em ambiente hospitalar
John Alexandre A. MONTEIRO1; Josiane Anselmo de SOUZA1; Nicoli Q. R.
PEREIRA1; Tatiane Silva Aguiar dos SANTOS1; Heloisa C. de P. FERREIRA2;
Suely L. M. NASCIMENTO2
169
1
Alunos e 2 Docentes do Curso de Graduação do Centro Universitário
Anhanguera Belenzinho.
[email protected]
Introdução: No mundo todo, milhões de pessoas sofrem algum tipo de doença
mental, havendo aumento progressivo dessas estatísticas, principalmente nos
países em desenvolvimento, de acordo com estudos epidemiológicos.
Sintomas ansiosos, depressivos ou somatoformes, apresentam uma elevada
prevalência na população adulta. O enfermeiro que atua com estes pacientes
encontra dificuldade em lidar com os usuários desses serviços, pois estes
requerem um tratamento diferenciado, focado na estratégia de reabilitação
psicossocial e não apenas habilidades técnicas e atividades de vigilância.
Objetivo: Identificar e compreender as dificuldades encontradas pelo
enfermeiro juntamente com a equipe de enfermagem na comunicação e
prestação de assistência ao paciente portador de transtorno mental
hospitalizado. Metodologia: O método utilizado para o desenvolvimento deste
estudo a revisão de literatura, através de fontes como: Google acadêmico,
LILACS (Literatura latino-americana e do Caribe em ciências da saúde) Scielo
(Scientific Electronic Library Online) e Bireme. Resultados: Os resultados
obtidos neste estudo científico apontam que a comunicação é uma forma de
compreender e dividir conhecimento por mensagens transmitidas e recebidas,
influenciando ativamente no comportamento das pessoas. A comunicação e a
humanização são de extrema importância para lidar com estes pacientes e
adquirir bons resultados. O paciente, passando a entender a importância e o
valor da comunicação como forma de cuidado de enfermagem e
conscientizando-se que necessita seguir o tratamento corretamente, torna-se
notório o bom resultado adquirido. Discussão: As ações de enfermagem
apresentam claramente resultados positivos ao tratamento psiquiátrico,
imputando assim uma grande necessidade do profissional em melhor adequarse e estar capacitado por meio de educação continuada e busca por
aprimoramento ou especializações. O profissional enfermeiro tem fundamental
importância na assistência prestada a este tipo de paciente, demandando
deste, um olhar diferenciado na realização do cuidado, devido às
peculiaridades do portador de transtornos mentais.
Enfermagem ao paciente comatoso: a busca por uma assistência
humanizada
Cristiana Rodrigues da ROCHA1; Deisi Gomes dos REIS1; Cassiano Moreira
BARBOSA²; Ingridy Tayane Gonçalves PIRES²
1
alunas e 2 docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A assistência de enfermagem ao paciente em coma no Centro de
Terapia Intensiva (CTI) é um tema bastante relevante e discutido na atualidade,
170
pois o cuidado com paciente crítico vai além da prestação de assistência ao
seu cuidado técnico e sim do ouvir, do tocar, e do cuidado da parte emocional.
De forma geral destacar a atuação do enfermeiro nos cuidados a pacientes em
coma envolve a prestação de cuidados e manutenção de um quadro favorável
ao desenvolvimento diário da recuperação do paciente, este profissional é
inconfundivelmente aquele que passa mais tempo com o cliente, então, sua
prática tem de estar pautada na atenção e no cuidado. Objetivo: Destacar
como os enfermeiros enfrentam e prestam assistência a pacientes comatosos
em um ambiente desumanizado. Metodologia: Foi realizada uma revisão
bibliográfica de caráter exploratório, nas bases de dados Scielo, tendo como
critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa e utilizando-se as
palavras chaves: paciente comatoso e humanização. Resultados:
Compreende-se que, diante de um mundo tão agressivo e cada vez mais
complexo e tecnológico a enfermagem tem buscado atuar de uma forma a
prestar uma assistência e um cuidado humanizado nos Centros de Terapia
Intensiva. No anseio de realizar tais cuidados, o enfermeiro e sua equipe veemse limitados em adotar uma prática humanizada, visto que o estresse do dia a
dia, as rotinas dos CTIs e carga de trabalho são multiplamente elevados.
Nesse sentido, a equipe de enfermagem, na tentativa de um cuidado de forma
holística, compreende a necessidade de adotar um olhar diferente e
humanizado voltados a princípios da uma assistência ao paciente em sua
totalidade e que, o privilegiem considerando-o como parte do processo de
recuperação, bem como priorizando o respeito, sua individualidade e
privacidade, vendo-o como um todo de forma a suprir suas necessidades e da
família de maneira satisfatória e eficaz. Discussão: Dessa forma, nota-se a
importância em se realizar treinamentos com a equipe multiprofissional no
intuito de prepará-la para acolher os familiares que vivenciam este momento de
crise estimulando-os de forma adequada e eficaz na interação dos binômios:
profissional-família e família- doente respectivamente.
Enfermagem e os cuidados paliativos
Bruno ds Silva de JESUS¹; Camila Tomas de CASTRO¹; Gabriele da Silva
PRANDI¹; Tamires Paulino da SILVA¹; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA²
¹Alunos e ²Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Osasco
[email protected]
Introdução: As
representações
sociais
do corpo humano na
contemporaneidade incluem a integralidade da assistência digna, na
manutenção da saúde, no tratamento da doença e no acompanhamento da
morte. Os Cuidados Paliativos, são um conjunto de práticas e discursos
voltados para o período final da vida de doentes fora de possibilidades
terapêuticas de cura. Objetivo: Promover a qualidade de vida de pacientes e
seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida,
por meio dos cuidados paliativos. Metodologia: Trata-se de uma revisão
integrativa da literatura, em bases de dados indexadas. Não foram
estabelecidos limites de data de publicação nem de idioma.
171
Resultados/Discussão: A enfermagem esta associada a melhoria de
qualidade de vida para um paciente que enfrenta uma doença incurável.
Devendo transmitindo amor, carinho, atenção e sobre tudo dedicação, para o
paciente e seus familiares, para assim proporcionar conforto e estabilidade
tanto para família como para o paciente, pois geralmente durante o processo
de tratamento de uma doença paliativa, todos os envolvidos ficam
emocionalmente abalados. Conclusão: O Cuidado Paliativo tem objetivo de
dar aos pacientes e seus entes queridos, a melhor qualidade possível de vida,
a respeito do estágio de uma doença, ou a necessidade de outros tratamentos.
Enfermagem Forense: Panoramas e Perspectivas de uma Recente
Especialização
Thaynara Maria dos Santos MARTINS¹; Laércio Oliveira NEVES2;
¹Graduanda e 2 Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Esta especialidade ainda é pouco conhecida por enfermeiras
brasileiras. A atuação de enfermagem forense ocorre em locais os mais
diversos, desde hospitais a tribunais de justiça, em serviços hospitalares e/ou
na comunidade. Contribui em comitês de ética de serviços de saúde, nas
atividades educativas para indivíduos ou grupos com comportamentos de risco,
abuso de álcool e drogas e em organização de campanhas contra a violência.
A enfermagem forense é tão nova comparada à grotesca e gigantesca
violência, isso não diminui sua importância, apenas deixa mais claro a
necessidade dessa especialização, ela vem para não só tentar minimizar a
violência, mas como principal vertente, dignificar os seres envolvidos nela, seja
direta ou indiretamente Objetivo: Refletir através da revisão literária a
importância da enfermagem forense com seus panoramas e perspectivas de
uma recente especialização. Metodologia: Trabalho realizado através da
Revisão de Literatura, buscando através das bases de dados indexadas, a
saber: LILACS, SCIELO, MEDLINE e Google Acadêmico, tendo como inclusão
artigos dos últimos doze anos. Resultados e Discussão: Reconhecer,
examinar, recolher e preservar são ações fundamentais na prática do
enfermeiro forense, tal como educar a população contra a violência
interpessoal. No Brasil, a enfermagem forense vem se introduzindo aos
poucos. Considerações Finais: A partir deste estudo observamos que a
enfermagem forense vem se abrangendo pelo mundo e passando por um
importante momento de transição no Brasil. Que esta revisão possa instigar
órgãos de educação e saúde e principalmente acadêmicos de enfermagem a
se relacionarem com a ciência forense e a conhecerem mais sobre a área,
possibilitando novos avanços e grandes conquistas para a enfermagem e a
sociedade.
ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADO A
CATETER VENOSO CENTRAL
172
¹Flausino, Amanda De Cassia Costa; ¹Silva, Joseli Martins Pereira; ¹Lukas,
Kenia Da Silva; ¹Dos Santos, Stela Urushi; ¹Martines, Wila Cristina Godoi;
²Lins, Wesley Fernando Teixeira
1Graduandos
e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Osasco
[email protected].
Introdução: As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS)
atualmente são um desafio ao cuidado à saúde. Estima-se que cerca de 60%
das infecções relacionadas à saúde sejam associadas a algum dispositivo
intravascular. O cateter venoso central (CVC) é um dispositivo utilizado para
administração de medicamentos, soluções hidroeletrolíticas, monitorização de
parâmetros fisiológicos, por meio de punção das veias jugular, subclávia,
femoral.O enfermeiro é responsável pela prevenção e pelo controle das IRAS,
tendo importante papel nos cuidados com o CVC, relacionado a cuidados
diretos com a manutenção e a avaliação diária com propósito de minimizar os
riscos do desenvolvimento de infecções. Dessa forma, o preparo do
profissional da saúde, em especial da enfermagem, com os protocolos e
cuidados relacionados ao cateter central é essencial garantir menor risco de
infecção. Objetivos: Identificar estrategias e ações de enfermagem no cuidado
e assistência do paaciente em utilização de cateter venoso central, enfatizando
os benefisicos e riscos deste dispositivo e fatores que predispõem o risco de
infecção. Metodologia:Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, com
pesquisa nas bases de dados: Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS
(Biblioteca Virtual em Saúde), Lilacs (literatura latino-americana e do caribe em
ciências e saúde) considerando publicações dos últimos 10 (dez)
anos.Resultados:A partir do levantamento de dados, foram destacadas
estratégias e técnicas para a prevenção de infecções decorrentes do uso de
cateter central como: antissepsia do sítio de punção, uso de conectores sem
agulha, desinfecção de vias infusoras antes da utilização com clorexidine
alcoólica ou álcool a 70%; realizar inspeção local e as trocas de curativos
Conclusão: Cateter venoso central, por vezes, torna-se imprescindível em
pacientes que necessitam de tratamento por um longo período. Entretanto, os
riscos da utilização deste dispositivo para o paciente são persistentes. Neste
cenário o enfermeiro apresenta importância fundamental na manipulação do
cateter, aplicando técnicas especificas para o mesmo, garantindo assim
diminuição dos riscos, maior permanência do cateter e promovendo a
qualidade da assistência a esse paciente.
Enfermeiro como líder frente à equipe de enfermagem
Alessandra R. LEOPOLDINO1; Iza D. TORRES 1; Julia H. M. SILVA1, Marly de
F. PINTO1; Heloisa C. de P. FERREIRA2;Elizia E. C. PAIVA2
1alunos; 2
docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
173
Introdução: A liderança é arte de comandar pessoas atraindo seguidores e
influenciando de forma positiva ou até um grupo com um propósito de buscar
os objetivos comuns. Diante deste conceito foi percebido que o enfermeiro
planeja, organiza, coordena, executa e avalia os serviços de assistência de
Enfermagem desenvolvendo a sua habilidade e competência no seu trabalho.
Objetivo: Identificar aspecto e ações que tornarão o enfermeiro-líder de uma
equipe de enfermagem. Metodologia: Consiste em uma revisão bibliográfica
com pesquisas realizada nas bases de dados Scielo, Medline, SibiUSP no
período de 2011 a 2016. Resultado: Evidencia que é de suma importância a
atuação do enfermeiro-líder como coordenador da sua equipe de enfermagem
influenciando tanto na educação, na administração é pesquisa disponibilizando
uma assistência de qualidade para os seus pacientes como para os seus
colaboradores pois e de sua responsabilidade a confecção de escalas,
dimensionamento, treinamento e coordenação das atividades exercidas pela
equipe de enfermagem. Discussão: Diante disto o enfermeiro influência no
resultado do setor e da equipe, proporcionando qualidade no atendimento a
seu paciente em ambiente favorável à sua equipe.
Erros de medicação
Aline VIEIRA¹; Elizeu RODRIGUES¹; Hindaihara AMÉRICO¹; Sue Ellen
NASCIMENTO¹; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Osasco
[email protected]
Introdução: O principal método utilizado para o tratamento de patologias é o
uso de fármacos, devendo ao corpo de enfermagem ter o conhecimento devido
de todos os aspectos que regem a prática da administração das medicações.
Entre os erros que mais se destacam, estão os de dose da medicação, de
administração em paciente errado que decorrem em muitos casos da falha na
comunicação e o erro das prescrições ou interpretação na caligrafia. Em média
são duas das principais causas destes erros na enfermagem, até em coisas
simples como a aplicação de um soro ou a remoção de um curativo; a
sobrecarga de trabalho, juntamente com o estresse e a fadiga. Objetivo:
Apresentar e conscientizar sobre erros de medicação que estamos sujeitos a
cometer. Método: Os atos errôneos como negligência, imprudência ou
imperícia ocorra afinal, o profissional de saúde é uma atividade de serviços
prestada às pessoas com o propósito de que se mantenham com saúde,
respeitando sua integridade e os preceitos éticos de beneficência, nãomaleficiência e justiça. Discussão: Papel dos Profissionais com relação aos
erros de medicações é de se atentar com o que foi prescrito e seguir os 9
certos para evitar os erros. Os 9 a certos: Paciente certo, Medicamento certo,
Dose certa, Via certa, Hora certa, Tempo certo, Validade certa, Abordagem
certa e Registro certo. Assim diminuindo a incidência de erros de medicação na
instituição. REBRAENSP; COREN-SP, 2011. Não é apenas a questão de
posse de conhecimento do profissional, mas também analisar o erro como um
174
todo, tanto no âmbito pessoal como no da qualidade dos materiais oferecidos.
É dever de todos os profissionais da saúde evitar que atos errôneos como
negligência, imprudência ou imperícia ocorra afinal, o profissional de saúde é
uma atividade de serviços prestada às pessoas com o propósito de que se
mantenham com saúde, respeitando sua integridade e os preceitos éticos de
beneficência, não-mal eficência e justiça..
Esclerose Lateral Amiotrófica – A Intervenção do Enfermeiro na Fase
Avançada da Doença
1Geralda
SILVA; 1Juliana CABRAL; 1Ricardo da LUZ, Lucileni SOUZA².
1 Alunas
e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A Esclerose Lateral Amiotrófica foi bastante discutida entre os
anos de 1830 a 1869 na Europa, onde todos chegaram à conclusão que a
doença estaria relacionado a um processo degenerativo do Sistema Nervoso
Central e com descrições clinicas variadas. No Brasil, as primeiras descrições
sobre ELA surgiram em 1909. Objetivo: Descrever a intervenção do
enfermeiro frente aos cuidados que devem ser realizados a pacientes que
estão na fase avançada da doença. Metodologia: Pesquisa descritiva e
qualitativa, de revisão bibliográfica, nas bases de dados da Bireme e Scielo,
utilizados como critério de inclusão: Língua Portuguesa e textos na integra.
Discussão: Observa-se que a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma
doença neurológica, sem causas definidas, onde atinge membros inferiores e
superiores causando a degeneração progressiva do sistema muscular.
Acomete geralmente um lado do corpo, onde seus principais sintomas são
câimbras, tremores, fraqueza, falta de sensibilidade, disfagia, disartria e atrofia
muscular. Quando diagnosticada, a doença se encontra no estágio avançado.
Ainda não existe a cura e nem a regressão da doença, somente cuidados
relativos aos sintomas apresentados. Conclusão: Ainda não existe tratamento
para diminuir os avanços ocasionados e nem a sua cura, somente tratamentos
paliativos que estabiliza os sintomas que alteram diariamente. A compreensão
psicológica, social e física quanto a evolução da doença e a morte é um
processo que requer a intervenção constante do enfermeiro.
Estratégias não Farmacológicas Utilizadas no Processo de Humanização
no Trabalho de Parto
Polliana Farias da SILVA¹,Cinthia Silva Souza1, Elizabete CAZZOLATO2
[email protected]
¹Alunos e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN ABC
[email protected]
175
Introdução: A dor do parto faz parte da própria natureza humana. A história da
humanidade, por milênios, se configura na atividade de parto como a arte de
partejar. O parto e o nascimento são considerados um momento único na vida
da mulher, envolvendo o lado psicoemocional, cultural, social e econômico. É
fundamental a manutenção do equilíbrio emocional durante o trabalho de parto.
Eis a importância da humanização que carrega em si várias interpretações,
como devolver à mulher o “papel” principal, garantindo-lhe o direito de escolha.
A institucionalização do parto levou à medicalização e a mulher foi perdendo
sua autonomia na condução e decisão do processo de parir. Dessa forma, o
nascimento passou a ser marcado pelo uso de muitos medicamentos e práticas
invasivas desnecessárias, privando a gestante de sua família e obrigando-a à
adaptação em rotinas rígidas. Objetivo: Identificar o impacto do uso de
estratégias e métodos não farmacológicos para o alívio da dor na assistência
humanizada de enfermagem prestada durante o trabalho de parto.
Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa
de literatura realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde
(BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), onde foram
pesquisados artigos escritos em língua portuguesa, publicados no período de
2010 a 2016, com os descritores “parto humanizado, alívio da dor, métodos
não farmacológicos”. Resultado: De acordo com os estudos, muitos são os
benefícios das estratégias não farmacológicas na hora do parto. O enfermeiro e
a equipe de enfermagem têm o papel importante na realização dos cuidados,
podendo oferecer a parturiente o alívio da dor através de meios não
farmacológicos, como: técnicas de respiração e de relaxamento, massagem
lombo sacral, banho de aspersão e imersão, deambulação e bola suíça,
tornando o parto humanizado conforme as recomendações preconizadas pelo
Ministério da Saúde (MS). Discussão: Os cuidados não farmacológicos para
alívio da dor são mais seguros por não serem invasivos, seu custo é menor e
resgata o papel da mulher como principal protagonista na arte de parir
configurando uma excelente forma de contribuir na assistência humanizada.
Estratégias não Farmacológicas Utilizadas no Processo de Humanização
no Trabalho de Parto
Cintia Helena LEÃO¹, Elizabete CALZZOLATO²
¹ aluna e ² docente da Universidade Anhanguera – Unian – ABC
[email protected]
Introdução: O câncer é acompanhado por atitudes que revelam a angústia do
indivíduo perante sua situação, expressos por revoltas e por diversos
questionamentos, fazendo-o experimentar sentimentos contraditórios.Esses
sentimentos podem ser exaberbados no ambiente hospitalar por falta de
vínculo com os profissionais e sua linguagem técnica. Objetivo: Tem como
objetivo buscar como produção científica de enfermagem oncológica abordar a
fadiga, associada ao envolvimento enfermagem paciente. Metodologia: Trata-
176
se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão de literatura e utiliza a revisão
integrativa, usada como base de pesquisa à base de dados da Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS) e na base SCIELO, no períodode 2010 a 2016.
Resultado: A assistência humanizada ao paciente com câncer e seus
familiares significa empregar atitudes que originam espaços onde permitam
verbalizar seus sentimentos, valorizá-los e instrumentalizar os sujeitos
envolvidos para que tomem decisões e não sua dependência. Discussão: Da
fragilidade que emana de cada paciente e da disposição pessoal,do
profissional para atender ás suas necessidades vai se construindo uma relação
de compromisso, permeada pela solidariedade, ternura e apegos mútuos.
ESTRATÉGIAS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO DE TUBERCULOSE
PULMONAR NO ADULTO EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
¹Flausino, Amanda De Cassia COSTA; ¹Silva, Joseli Martins PEREIRA ;
¹Lukas, Kenia Da SILVA; ¹Dos Santos, Stela Urushi dos SANTOS; ¹Martines,
Wila Cristina Godoi MARTINES¹; Wesley Fernando Teixeira LINS²
1 Graduandos
e ² Docente do Centro Universitario Anhanguera Osasco.
[email protected]
Introdução: Segundo dados do Ministério da Saúde no Brasil, a Tuberculose
(TB) é um dos maiores problemas de saúde pública, com profundas raízes
sociais, pois a cada ano que se passa são comunicados cerca de 70 mil novos
casos, nos quais ocasionam em torno de 4,6 mil mortes. O Brasil ocupa o 17°
lugar entre os países que tem a doença, tendo uma taxa de 33% de
mortalidade. É uma doença infecto contagiosa, na qual sua principal
transmissão é por aerossóis de pessoa para pessoa, que afetam
principalmente os pulmões, podendo ser disseminada para outros sítios, sendo
que a mesma é passível de tratamento e cura. Objetivo: Apresentar
estratégias de enfermagem na educação e incentivo ao tratamento de
pacientes adultos com tuberculose no serviço de atenção básica de saúde.
Método: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, com pesquisa nas
bases de dados: Scielo (Scientific Eletronic Library Online), e Lilacs (literatura
latino americana e do caribe em ciências e saúde) considerando os últimos 10
(dez) anos. Discussão: Durante o levantamento de dados foi possível
identificar a dificuldade da continuidade no tratamento de pacientes adultos
com tuberculose, isso se dá pela falta de informação e orientação quanto as
consequências da não realização da terapêutica prescrita. Neste estudo
abordamos a tuberculose, a qual necessita de atenção especial para o sucesso
do tratamento, e neste cenário insere-se o enfermeiro como educador e no
acompanhamento direto do paciente ainda em tratamento, forma de utilização
de medicação e acondicionamento do mesmo, essa estratégia tem como
fundamento a otimização do serviço e terapia proposta, assim como ação
preventiva e de conscientização, visando a não disseminação da patologia,
rápido processo de cura e cuidados preventivos à comunidade. Conclusão: o
enfermeiro no serviço de atenção básica tem papel fundamental de educador, e
177
na atenção, desde a promoção de saúde, até o acompanhamento de
tratamentos de doenças.
Eventos adversos relacionados a medicação: uma análise bibliográfica
Luciane H. da Silva¹; Maria A. Camargo¹; Ana Bortolloni¹; Rita de C.P.Manzo¹;
Rorinei dos Santos Leal1
1Docentes
da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: Durante a assistência ao paciente podem ocorrer erros,
caracterizados como falhas no planejamento e na execução de ações inerentes
ao tratamento, prolongando a internação com consequente aumento no custo
hospitalar e na morbimortalidade de pacientes. O número de eventos adversos
é alto e os profissionais necessitam de constante aprimoramento, portanto a
necessidade de implantação de protocolos e uma educação continuada visa a
segurança do paciente e do profissional da saúde. No Brasil, uma pesquisa
mostrou que 377 pacientes foram vitimas de EA, sendo 22,3% sofreram dois ou
mais eventos. Estudo realizado com técnicos de enfermagem constatou que
62,69% dos erros em medicação estavam relacionados com o preparo de
medicação. Objetivo: Este trabalho pretende verificar quais são os principais
eventos adversos em medicação que acomete o paciente hospitalizado
relacionado com a equipe de enfermagem. Método: Entre os dias 01/06/2016 a
20/06/2016 realizou-se uma pesquisa de revisão bibliográfica conforme os
critérios de seleção de dados: artigos em português, disponíveis na integra e
on-line, livre acesso e publicações a partir de 2010. Resultado e Discussões:
Como resultado observa-se que os principais EAs relacionadas a medicação
estão na fase do preparo e administração, sendo a principal responsável a
equipe de enfermagem, inegavelmente podemos dizer que as questões éticas
e legais estão relacionadas com a segurança do paciente, dependente da
cultura do profissional e de como a Instituição lida com EA. Estudo realizado
em um hospital em Minas Gerais revelou que, dos 7.148 medicamentos
potencialmente perigosos identificados em 4.026 prescrições, houve erro em
44,5%, isto é, uma média de 3,3 erros por prescrição. O evento adverso é um
incidente que ocorre com o paciente, resultando em danos, a partir da
assistência prestada pela enfermagem, não relacionado a patologia inicial.
Conclusão: O processo de medicação nos motiva a pesquisar sobre as
iniciativas para garantir os cuidados de saúde e a segurança do paciente
durante o preparo e a administração do medicamento. Atuar na previsão,
provisão, execução e monitoramento e na prevenção de risco é de fundamental
importância para garantir ao paciente o tratamento correto e com segurança.
Farmacovigilância: O estudo continua?
178
Elyane Saraiva do CARMO; Germaine TILLWITZ; Heloisa Cristina de Paula
Ferreira LINS; Ingrid Flôres FÊO
¹Acadêmicas do mestrado profissional em ciência e tecnologia em saúde da
Universidade Mogi das Cruzes
[email protected]
Introdução: Para a criação de novas medicações, é necessário que tal
substância passe por processos detalhados que fazem parte da pesquisa
clínica, tal medida é tida como indispensável para a segurança dos futuros
usuários, conhecimento da sua farmacodinâmica e de seus efeitos
farmacológicos. Passando por cada uma das etapas e sendo considerada
segura, os órgãos de regulamentação classificam a substância como
medicamento, e a partir de então passa ser comercializada. Porém, ao
contrário do que possa parecer, os estudos não se encerram neste momento,
tendo a pesquisa uma nova forma de agir, que é denominada de
farmacovigilância. A farmacovigilância é definida pela Organização mundial de
Saúde (OMS) como uma ciência e atividade relacionada a identificação,
avaliação, compreensão e prevenção de eventos adversos, ou qualquer
problema relacionado a utilização de medicamento. Ou seja, é realizado o
acompanhamento dos pacientes em utilização de determinada droga, com o
objetivo de monitorar e identificar possíveis reações e efeitos colaterais, para
assim, poder complementar os estudos acerca do medicamento. Objetivo:
Conceituar a farmacovigilância e contextualizar sua importância na continuação
da pesquisa clínica. Metodologia: Consiste em revisão bibliográfica com
pesquisa nas bases de dados Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS
(Biblioteca Virtual em Saúde), Lilacs (literatura latino americana e do caribe em
ciências e saúde) e Pubmed, considerando publicações entre 2006 e 2016.
Resultados: A partir da pesquisa feita, verificou-se que a farmacovigilância
tem um papel relevante na proteção da saúde coletiva, uma vez que é
responsável pela avaliação de evento adverso, interação medicamentosa,
inefetividade, uso inapropriado, falsificação, dependência ou envenenamento
por medicamentos. A farmacovigilância, irá disparar ações com o intuito de
prevenir, eliminar ou, pelo menos, minimizar riscos de danos à saúde dos
pacientes e dos profissionais. Discussão: Nenhum medicamento é isento de
riscos. Todos têm efeitos colaterais que necessitam ser balanceados versus os
potenciais benefícios. Em sendo assim, pode-se concluir que a
farmacovigilância é continuação do estudo, a fim de corrigir relato de eventos
adversos. Este é o único modo de garantir a qualidade e a segurança dos
medicamentos.
Fatores contribuintes para o adoecimento Psíquico do Enfermeiro de
Unidade de Terapia Intensiva
Karla KHAZEN1; Laércio NEVES1
179
1 Graduanda
e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANSP).
[email protected]
Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é o local para a prestação de
assistência especializada à pacientes em estado crítico, esses pacientes
necessitam de controle rigoroso dos seus parâmetros vitais e assistência de
enfermagem contínua e intensiva. Os profissionais que atuam na Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) realizam ações de alta complexidade que geram elevado
grau de estresse, por estarem lidando constantemente com a doença e a morte.
Esses profissionais apresentam alta predisposição para serem acometidos pelo
sofrimento psíquico, os sintomas mais notados são os distúrbios de caráter, as
angústias, as inibições e as compulsões de repetição, levando-os a dificuldade de
atuação profissional e consequentemente perda da qualidade da assistência.
Objetivo: Identificar os fatores de risco relacionados ao ambiente para o
adoecimento psíquico do enfermeiro atuante em UTI. Metodologia: Utilizamos a
pesquisa exploratória e descritiva de natureza qualitativa, utilizando a metodologia
de revisão bibliográfica de periódicos e através de buscas em bases de dados
eletrônicas de artigos científicos. Resultados: O enfermeiro está inserido em um
ambiente insalubre, que requer longas jornadas de trabalho, máxima atenção e
uma grande sobrecarga psíquica, com isso, esses profissionais ficam vulneráveis
e podem decorrer de adoecimento psíquico. Discussão: A UTI, setor com
características distintas que influenciam no psique dos profissionais que prestam
cuidados aos pacientes, devido às várias cargas emocionais que são expostos no
dia a dia. O fato de ser um setor fechado, com características próprias e
diferentes das outros setores, pode gerar um sentimento negativo aos
enfermeiros e outros profissionais da enfermagem, pois por um período longo são
eles que prestam a assistência continua ao paciente. Conclusão: O enfermeiro
tem vários estímulos físicos e mentais, que os tornam vulneráveis, pelo ambiente
de trabalho e ainda pelas tarefas exercidas. O fato de estarem em local insalubre,
a UTI, aumenta à possibilidade de prejuízos a saúde psíquica destes
profissionais.
Fatores de risco para doenças cardiovasculares em profissionais de
enfermagem que trabalham a noite
Heloisa Cristina de Paula Ferreira LINS¹; Walter Ortega DIAS²; José Andys de
Oliveira RODRIGUES³; Orlando COSTA4; Tatiane SILVA5
¹Docentes do curso de enfermagem Anhanguera Belenzinho; ² Enfermeiro,
Hospital Santa Cruz; ³ Graduando do curso de enfermagem Anhanguera
Belenzinho; 4 Enfermeiro, editora FTD; 5 Enfermeira, SPDM.
[email protected]
Introdução: O trabalhador ao inverter o ciclo sono-vigília em decorrência do
trabalho noturno, ou seja, dormir durante o dia e, trabalhar à noite induz a uma
dessincronização interna dos ritmos biológicos e circadianos, aumentando
180
dessa forma fatores de risco para o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares, bem como favorece conflitos de ordem social. A organização
temporal do trabalho em turnos e noturno traz inegáveis prejuízos para a saúde
do trabalhador de enfermagem, tanto no aspecto físico, como psíquico,
emocional e social, sendo alguns bastante conhecidos e outros, ainda,
necessitando de maior investigação e pesquisas. O múltiplas funções
fisiológicas, psicológicas e comportamentais seguem ritmos circadianos, tais
como, temperatura corporal, corticosteróides e eletrólitos do soro e urinários,
funções cardiovasculares, secreção de enzimas gástricas, número de
leucócitos do sangue, força muscular, estado de alerta, humor e memória
imediata e à longo prazo e estas funções podem se alterar em virtude do sono
descontrolado ou pela falta de descanso. Objetivo: identificar na literatura os
fatores de risco para doenças cardiovasculares em profissionais de
enfermagem que trabalham a noite. Método: Revisão da literatura, com buscas
realizadas na base de dados da literatura nacional, caracterizada como
literatura latino-americana e do caribe em ciências de saúde (lilacs), nas
especialidades médica e enfermagem considerando publicações entre os anos
de 2006 e 2016. Resultados: Evidenciou-se que, os fatores de risco são:
estresse pela quantidade de horas de trabalho contínuo, irregularidades
alimentares, obesidade, distúrbios endócrinos e metabólicos, acúmulo de
debito de sono, dupla jornada de trabalho, falta de lazer, atividade física e vida
social. Discussão: A equipe de enfermagem pode conhecer esses fatores e o
quanto implica na sua saúde cardiovascular, porém, além da conscientização
dos mesmos as lideranças e as empresas/hospitais devem proporcionar melhor
qualidade de trabalho aos profissionais do turno da noite, prevenindo assim
doenças que possam interferir no sistema cardiovascular.
FATORES QUE DESENCADEIAM TRAUMA PERINEAL NO MOMENTO DO
PARTO
Denise Mary Costa GOMES1
1
Universidade Mogi das Cruzes
[email protected]
Introdução: O trauma perineal é a perda da integridade do períneo ou dano
ocorrido na região genital da mulher, que pode ser causado por procedimento
cirúrgico e/ou lacerações perineais espontâneas. As lesões cirúrgicas são
causadas pela episiotomia e nela, além da pele e da mucosa, são seccionados
os músculos transverso superficial do períneo e o bulbo cavernoso e as
lacerações espontâneas podem ser classificadas, segundo a extensão, em
quatro graus. Objetivo: Identificar fatores que favorecem o trauma perineal no
momento do parto. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo de revisão
de literatura de forma sistematizada. Para realização do levantamento dos
dados, foram utilizados artigos de revistas indexadas nos sites: Bireme,
Pubmed, Medline e Scielo. Os critérios adotados para seleção bibliográfica
foram artigos publicados nos últimos 10 anos. Resultados e Discussão: Pôdese evidenciar, conforme discriminado pela pesquisa realizada, que 38,81% das
181
gestantes que apresentaram traumas perineais realizaram de 8 a 12 consultas
de pré- natal 34,33% de 4 a 8 consultas, 17,91% de 0 a 4 consultas e 8,95% de
12 a 16 consultas. Sabe-se que o número mínimo adequado de consultas de
pré-natal preconizado pelo Ministério de Saúde são 6, sendo uma no primeiro
trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre. Já a análise
realizada com base em número de filhos, as primigestas apresentaram maior
índice de traumas perineais, já as multíparas apresentaram índice inferior a
2%. Conclusão: Com este estudo foi possível observar que os traumas
perineais podem ocorrer quando se trata de um parto vaginal, seja por
lacerações espontâneas ou por episiotomia. O períneo feminino é naturalmente
preparado para o parto; e o que poderá ser definidor na ocorrência ou não de
traumas perineais são os fatores intrínsecos ou extrínsecos da parturiente e a
assistência que é prestada.
Fenilcetonúria: descrição da doença
Alissania A.L.RODRIGUES¹, Daniele Cristina ANANIAS¹,
Julle Joice da Silva ROBERTO¹, Maria Cristina VELEIRO¹, Camilla E. de
França²
¹ alunos e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Belenzinho
[email protected]
Introdução: A fenilcetonúria (PKU) é uma doença genética causado pela
deficiência do cromossomo 12 em produzir uma enzima que atua na conversão
de um aminoácido fenilalanina no aminoácido tirosina. Sem essa conversão a
fenilalanina acumula-se no sangue e é convertida em substância tóxica que
provoca lesões no sistema nervoso, culminando com dano cerebral, atraso
mental e comportamental, aborto espontâneo em mães portadoras de doença.
Uma dessas substâncias é o ácido fenilpirúvico, excretado pela urina, que
explica o nome dado a doença. Os bebês com fenilcetonúria não possuem uma
enzima chamada fenilalanina hidroxilase, necessária para quebrar fenilalanina,
um aminoácido importante, pois é parte integral de todas as proteínas do nosso
corpo. Essa doença é diagnosticada através do teste do pezinho. O tratamento
consiste em uma dieta extremamente baixa em fenilalanina, especialmente
durante o crescimento da criança. A dieta deve ser seguida rigorosamente, pois
desvios podem prejudicar e levar à recorrência dos sintomas e a complicações
mais graves. A fenilalanina é encontrada principalmente em leites, ovos e
outros alimentos comuns. Adoçante com aspartame também contém
fenilalanina, por isso todos os produtos que o contém devem ser evitados.
Objetivo: Descrever a análise genética de como ocorre a deficiência da
fenilcetonuria no organismo. Metodologia: Utilizou-se pesquisa bibliográfica
por meio do Pubmed, Lilacs, Elsevier, Scielo para a obtenção de artigos
importantes para a conclusão do trabalho. Resultados e Discussão: Verificouse através do estudo, que a doença não há cura, somente tratamento através
da dieta alimentar restrita de fenilalanina. A doença genética tem característica
autossômica recessiva, as pessoas que com pku possuem uma mutação
182
genética que muda a estrutura da enzima. Não poderíamos deixar de relatar o
papel importante do D r. Folling que descobriu através da amostra de urina de
duas crianças a substancia que causava odor na urina era ácido fenilpiruvico,
esta condição que veio a ser chamada fenilcetonuria PKU (PhenylketonUria).
Diagnostico da fenilcetonúria e confirmando diante de dois exames chamado
Cariótipo e o teste do pezinho. Quanto a evolução da doença cabe destacar
que a prevenção e o cuidados rigoroso na alimentação. As crianças que
nascem com esta doença têm um problema digestivo no fígado em que o
aminoácido presente na proteína dos alimentos, a fenilalanina gera uma
substancia que é venenosa. O tratamento precoce permite que a crianças
cresçam sem outras complicações. Conclusão: Com os resultados obtidos
conclui-se que, nem a triagem neonatal, nem os centros de tratamento para
fenilcetonúria cobrem todos os casos brasileiros. O Brasil está avançando na
organização de dados e ações relativas à fenilcetonúria. Os alimentos
específicos são restritos e de alto custo. Novas opções estão sendo
pesquisadas, porém, há muito para ser feito, principalmente em pesquisa e
produção de alimentos.
Ferramentas de Gestão: o profissional enfermeiro e a correta utilização
dos indicadores de saúde
Heloisa Cristina de Paula Ferreira LINS¹; Jose Andys de Oliveira
RODRIGUES²; Wesley Fernando Teixeira LINS³, Bianca VICTORINO¹; Walter
Ortega Dias³
¹ Docentes e ² Graduando do curso de enfermagem Anhanguera Belenzinho,
³Docente curso de enfermagem Anhanguera Osasco; 4 Enfermeiro hospital
Santa Cruz
[email protected]
Introdução O profissional enfermeiro atua em diversas esferas do serviço de
saúde, desde o assistencial ao administrativo. Dentre estas atuações o
enfermeiro tem ligação direta com o processo assistencial e de qualidade,
neste nível é preciso utilizar de ferramentas disponíveis para assim atingir as
metas propostas. Os indicadores são importantes ferramentas de avaliação no
processo de qualidade nos serviços de saúde, sua atuação visa identificar os
erros atuais e os possíveis desvios no processo de realização de determinada
atividade, assim como avalia a diferença da realidade e a meta pretendida,
assim é possível direcionar o foco em assuntos que necessitam de atenção
especifica e consequentemente alcançar resultados mais rápidos e eficazes.
Objetivo: identificar a importância do profissional enfermeiro capacitado na
utilização dos indicadores de saúde. Metodologia: O presente estudo
caracteriza-se como revisão bibliográfica de caráter descritivo, integrativo,
considerando publicações entre 2007 e 2016, com pesquisa realizada nos
bancos de dados Scielo, Lilacs e MedLine Resultados: Diante os
levantamentos realizados evidenciou-se que poucos são os profissionais
enfermeiros que aderem ao preenchimento correto e notificações necessarias
para alimentar adequadamento os dados que indicam a qualidade do serviço,
183
ou seja, os indicadores. Discussão: Foi identificado que a participação do
enfermeiro na utilização dos indicadores de saúde ainda está muito restrita a
profissionais da enfermagem com especialização especificas em áreas de
gestão e qualidade, o que deve ser mudado, pois é ele o principal profissional
que intermedia o assistencial do gerencial. A implantação do processo de
qualidade e utilização de ferramentas como os indicadores, parte
primeiramente em esfera administrativa, porém é preciso integrar todos
colaboradores da instituição, para assim identificar o que é ou não possível ser
feito. Sendo assim não basta apenas implementar ferramentas de qualidade
para melhorar a assistência, pois profissionais despreparados para manusear
uma ferramenta pode comprometer o sucesso e desenvolvimento do programa,
sendo assim é preciso investir na capacitação desses profissionais para que os
resultados apresentados sejam coerentes e nos dê subsidio para atuar no que
for necessário.
Fibras Alimentares
Aparecida Valeria L. JANUARIO, Iris da R. SANTOS, Ingrid M.SANTOS,
Layara de SOUZA, Débora de M. OLIVEIRA,Docente Camilla Estevão de
FRANÇA
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
INTRODUÇÃO: As fibras alimentares (FA) vêm despertando renovado
interesse de Especialistas das áreas de nutrição e saúde.Formam um conjunto
de substâncias derivadas de vegetais resistentes à ação das enzimas
digestivas humanas. Podem ser classificadas em fibras solúveis (FS) e fibras
insolúveis(FI). A maior parte das pectinas, gomas e certas hemiceluloses são
FS,enquanto celulose são FI. Após administração de fibra solúvel, ocorre
redução significativa no conteúdo de água nas fezes e no pH fecal, podendo se
verificar a melhora nas características das fezes e aumento significativo de
ácidos graxos de cadeia curta Objetivos: O objetivo é estimar o consumo
médio diário de fibras alimentares totais, insolúveis e solúveis, nas refeições de
uma população de área metropolitana. METODOLOGIA: Foram selecionados
artigos pela rede eletrônica Internet, foram estabelecidos limites de datas e
revisões realizadas por docentes. RESULTADOS: Os alimentos mais referidos
na refeição matinal observados foram o café, Pão francês, leite e margarina e o
consumo de frutas. O almoço e jantar foram semelhantes quanto aos alimentos
consumidos predominando arroz. As hortaliças, percebe-se que a preferência
já não é tão grande quanto ao arroz e feijão, pois outros legumes e verduras
como chuchu, cenoura e couve foram consumidos por não mais do que 18% da
população estudada. DISCUSSÃO: Os resultados mostram as diferenças no
consumo de fibras segundo as refeições, uma característica que é muito
peculiar ao hábito alimentar de boa parte da população brasileira: a adoção de
um desjejum à base de café, nem sempre associado ao leite com pão e
margarina, sem cereais integrais ou frutas, fontes naturais de fibras
184
alimentares; alto consumo de arroz e feijão, no almoço e no jantar, alimentos
ricos em fibra.
Fisiopatologia da Anemia Falciforme
Elizangela de Mesquita dos SANTOS¹; Juliana Mendes Pimentel de SÁ¹;
Michelle Gomes FERREIRA¹; Roseli Pereira de Oliveira PINTO ¹; Patrícia
Draganov BOVER²
¹ Graduandos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANSP).
[email protected]
Introdução: O presente trabalho vem verear acerca das diferenças entre a
Anemia Falciforme e Traço Falciforme bem como qual formato da membrana
da célula falciforme e como é a fisiopatologia da Anemia Falciforme. Por
conseguinte tratando do assunto de forma direcionada ao paciente
pesquisando sobre a população atingida, no sentido de identificar quais os
sintomas e a evolução do tratamento e da cura. Objetivo: O alvo é
compreender a Etiofisiopatologia da Anemia Falciforme, conhecer a disfunção
estrutural da membrana da célula falciforme e suas consequências e entender
as manifestações clínicas na anemia falciforme, do mesmo modo, avaliar
estratégias de tratamento individual para o portador da anemia falciforme.
Metodologia: Compõe na pesquisa acerca do tema, pelo meio de análise das
fontes cientificas, com ênfase na anemia falciforme através de artigos
científicos, livros, revistas eletrônicas e teses no período de 2001 a 2016.
Resultados: A anemia falciforme é uma doença genética e hereditária,
caracterizada por uma alteração nos glóbulos vermelhos, que perdem a forma
arredondada e elástica, adquirem o aspecto de uma foice devido à presença da
hemoglobina S ao invés a hemoglobina A e endurecem, isso dificulta a
passagem do sangue pelos vasos de pequeno calibre e a oxigenação dos
tecidos. Está doença Falciforme pode ser classificada: C, D, E, F, está
alteração ou mistura com hemoglobina S irá diferenciar qual o tipo da doença
falciforme e gravidade. Os sintomas são variados como dor forte provocada
pelo bloqueio do fluxo sanguíneo e pela falta de oxigenação nos tecidos; dores
articulares; fadiga intensa; palidez e icterícia; atraso no crescimento; feridas
nas pernas; tendência a infecções e cálculos biliares, essa doença não é
conhecida pela população, assim sendo, com campanhas explicativas
destinada a população em geral, com o propósito de esclarecer dúvidas,
educar e através da própria população multiplicar essas informações podemos
cumprir com o nosso papel de promover a saúde. Discussão: Como ponto
principal relatamos sobre a fisiopatologia da anemia falciforme, doença
monogênica mais comum, no Brasil, que apresenta sérias manifestações
clínicas e constitui um problema de saúde pública, no País.
185
Gama Hidroxibutirato (GHB) e o risco à saúde: relato de experiência em
educação em saúde.
Alexandre Santiago DUARTE; Francisca Carleuza LINS; Maria de Fátima
Nunes RODRIGUES; Tamara Aparecida CANCIO, Danila Torres LEITE; Suely
Rodrigues de Aquino SILVA.
Universidade Anhanguera São Paulo; Campos Osasco.
[email protected]
Introdução: O GHB também conhecido como ecstasy líquido, foi inicialmente
usado como anestésico, sendo rapidamente abandonado devido ao elevado
número de efeitos secundários indesejáveis. Também foi usado como
tratamento da desordem do sono e indutor do hormônio do crescimento.
Objetivo: Apresentar um relato de experiência de educação em saúde sobre
os riscos à saúde do uso do GHB. Método: Trata-se de relato de experiência
de uma ação de educação em saúde. Resultados: No dia 04 de maio de 2016
foi realizada na Universidade Anhanguera São Paulo; Campos Osasco, uma
ação educativa em saúde, na qual foi montado um estande de orientações e
informações sobre o uso do GHB. Foram distribuídos folhetos explicativos,
priorizando a promoção da saúde e prevenção do uso de drogas. Discussão:
As club drugs são utilizadas em festas para aumentar a intimidade social e
estimulação sensorial. Frequentemente é adicionado a bebidas alcoólicas,
tanto para a potencialização do efeito como para disfarçar o sabor salgado do
GHB, impedindo que as vítimas de violência sexual o detectem. Há evidências
que sugerem que os riscos significativos tanto a curto como a longo prazo
associados com a utilização dessa droga. O GHB torna-se especialmente
perigoso porque em primeiro lugar, é preciso uma quantidade muito pequena
para ter um grande efeito. Em segundo lugar os casos de coma e morte
associados a consumo de GHB envolvem normalmente a utilização de outras
substâncias depressoras do SNC, como o etanol. Em terceiro lugar, a maior
parte do GHB usado hoje em dia é de fabricação caseira preparados em
laboratórios de rua, cozinhas ou banheiras misturando vários elementos
químicos. Tendo significativa no grau de pureza e concentração Conclusão:
Devido à disseminação do uso do GHB e de outras drogas em festas, torna-se
fundamental a informação e orientação pelo profissional de enfermagem
direcionada aos jovens contra os malefícios desses hábitos.
Gestão de Conflitos em Enfermagem: breve panorama
Paloma DANTAS1; André de Jesus LIMA1; Hélia FERNANDES1;
Márcia Zotti Justo FERREIRA²
1
alunas e ² docente no Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
186
Introdução: O processo de um trabalho em equipe na Enfermagem gera
ligações entre os profissionais, para que assim sejam desenvolvidas as
competências e demandas assistenciais em sua atividade. Com essa relação,
os profissionais acabam vivenciando com as diferenças individuais da equipe,
sendo assim levando a construção de conflitos entre eles. O conflito acaba
refletindo de forma negativa no desempenho das práticas profissionais exercida
pela equipe, cabendo ao Gestor gerenciar os problemas existentes
relacionados aos conflitos e sua equipe. Para obter resultados positivos e
satisfatórios o Enfermeiro deve buscar conhecimento, analisando e entendendo
as situações, para assim descobrir e utilizar o melhor método de resolver o
problema, lembrando que deve sempre levar em consideração as questões
éticas. Objetivo: Descrever a gestão de conflitos pela equipe de Enfermagem.
Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados
Bireme e Scielo. A seleção foi realizada por critérios de inclusão sendo esses
artigos completos, publicados em português, sobre a gestão de conflitos na
Enfermagem no período de 2008 a 2016. Resultados: Os enfermeiros
possuem relações de trabalho de natureza interpessoal, técnica/jurídica, de
gestão e logística/organizacional, influenciadas pela divisão tanto técnica do
trabalho quanto do próprio ambiente de trabalho da equipe, o que distância
áreas, gera conflitos e fragmenta as ações do serviço. Precisam compreender
a importância da interdisciplinaridade para o sucesso das ações na atenção à
saúde e segurança do trabalho. Discussão: Os problemas nas relações
interpessoais contribuem para o desgaste dos profissionais de enfermagem,
assim como os modelos de gestão pouco preparada. Nota-se também, que
uma maior aproximação com os resultados do trabalho contribui para a
satisfação do trabalhador e para a produção da saúde.
Gestão de Enfermagem em Unidade Básica de Saúde (UBS)
Victoria AOYAMA¹; Sandra Maria da Penha CONCEIÇÃO²
1Aluna
e 2Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A expansão do Sistema Único de Saúde (SUS) promoveu a
ampliação da rede pública de serviços concernentes à saúde e implicou no
surgimento de novos postos de trabalho, demandando indivíduos
profissionalizados na atenção à saúde. A Gestão do Trabalho no SUS é
conceituada como a “política que trata das relações de trabalho a partir de uma
concepção na qual a participação do trabalhador é fundamental para a
efetividade e eficiência do Sistema Único de Saúde”. Metodologia: Realizouse uma pesquisa exploratória e revisão bibliográfica, durante os meses de
janeiro e maio de 2016. Os critérios de inclusão consistiram na seleção de
artigos de periódicos e capítulos de livros; publicações em português e inglês,
realizadas entre os anos de 1995 e 2015. Objetivo: Analisar a prática da
Gestão em Saúde em Unidades Básicas de Saúde, no sentido de otimizar a
gestão do em saúde, na Atenção Primária. Resultados: A relevância da
otimização gestora em uma Unidade Básica de Saúde, onde deve ter-se em
pauta, constantemente, a economia com insumos, vinculada ao devido
187
atendimento demandado pela sociedade em geral, de forma que a otimização
da gestão, nesta área, é indispensável para prestar uma boa atenção à
população, promovendo também a reestruturação da relação entre os gestores
e os profissionais da área de saúde, beneficiando a todos os envolvidos. É
indispensável que o gestor público disponha de organização orçamentária com
vistas a promover o devido lide com os recursos públicos e, de maneira que o
planejamento das receitas e despesas são vinculadas ao orçamento.
Discussão: É necessário que consista em um processo coletivo, que enlace a
instituição, a chefia, as equipes laborais e o usuário do
serviço,
podendo
abranger o aprimoramento laboral, assim como de produtos e serviços
proporcionados pelos diversos órgãos de prestação de serviços que
manifestam o serviço do SUS; Unificação da carreira: É necessário que os
planos disponham de estruturam equivalentes em todos os seus órgãos,
tornando possível uma carreira única no Sistema Único de Saúde (SUS), de
forma que a mobilidade do profissional não implique em perdas de benefícios
que foram inseridos na sua carreira.
Gonorréia: Formas de Transmissão
Aline SANTANA¹, Débora Monique ONOFRE¹, Gleyque COUTO¹, Tatiana
CIPOLETA¹, Thiago Silveira do NASCIMENTO¹ e Márcia Zotti Justo
FERREIRA²
¹ alunos e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Gonorréia é uma doença sexualmente transmissível (DST)
comum, que afeta tanto os homens quanto as mulheres. A doença atinge
normalmente jovens adultos com vida sexual ativa, entre 15 e 29 anos de
idade. Segundo a OMS, 78 milhões de pessoas são infectadas com gonorréia
anualmente. A gonorréia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae,
também conhecida como gonococo. Qualquer indivíduo que mantenha relação
sexual sem preservativo pode contrair a doença. Existe também a transmissão
congênita, ou seja, de mãe para filho, durante o parto ou quando está dentro
do útero. A infecção pode ser transmitida por contato oral, vaginal ou anal
Clinicamente, apresenta-se de forma completamente diferente no homem e na
mulher. Nesta, cerca de 70 a 80% dos casos femininos, a doença é
assintomática. Há maior proporção de casos em homens.. A bactéria se
prolifera em áreas quentes e úmidas do corpo, no homem geralmente na uretra
e na mulher pode ser encontrada também no sistema reprodutor, que inclui as
tubas uterinas, o útero e o colo do útero Objetivo: Descrever a cadeia da
transmissão por meio da detecção e de tratamentos precoces dos casos e dos
seus parceiros (fontes de infecção); prevenir novas ocorrências por meio de
ações de educação em saúde. Método: Realizou-se uma pesquisa
bibliográfica nas bases de dados Bireme e Scielo, tendo como critério de
inclusão: texto completo e língua portuguesa. Resultado: Pesquisas divulgada
pelo Ministério da Saúde mostra que 10,3 milhões de brasileiros já tiveram
algum sinal ou sintoma de doenças sexualmente transmissíveis (DST), como
sífilis, HPV, gonorréia e herpes genital. São, no total, 6,6 milhões de homens e
188
3,7 milhões de mulheres. Segundo o órgão, 18% dos homens e 11,4% das
mulheres não procuram nenhum tipo de tratamento. Discussão: Para evitar
qualquer tipo de DST é indispensável o uso de preservativo pois ele continua
sendo a fonte mais segura de proteção e lembrando que a qualquer sinal ou
sintomas de uma DST procure o posto de saúde para orientações e tratamento
pois quanto antes detectado melhor será seu tratamento ou sua qualidade de
vida.
Hemorragia Digestiva e a intervenção do Enfermeiro nas Complicações
1 Ana
Paula RABELLO; 1 Betania OLIVEIRA; 1 Maria Raniele SOUZA; 1 Marilesa
BORGES; 1 Rosimayre SOUZA. 2 Lucilení Narciso de SOUZA
1 alunas
e
2
docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A hemorragia digestiva é uma emergência comum e está
associada a uma elevada taxa de mortalidade. Refere-se ao sangramento com
origem em qualquer ponto do trato gastrointestinal. É classificada em
hemorragia digestiva alta (HDA) e hemorragia digestiva baixa (HDB); pode
ocorrer quadros de hematêmese, melena e enterorragia. A hematêmese ou
melena são manifestações frequentes na hemorragia digestiva alta e a
enterorragia sintoma frequente da hemorragia digestiva baixa. Objetivo:
Descrever as principais intervenções do enfermeiro e as condutas adequadas
ao tratamento. Método: Pesquisa de revisão literária realizada nas bases de
dados BIREME, Scielo e Pub Med, tendo como critério de inclusão: texto
completo e língua portuguesa. Discussão: O enfermeiro deve atentar-se às
complicações causadas pela hemorragia digestiva de acordo com a
classificação realizada no diagnóstico médico. Deve ser feito o quanto antes a
reposição volêmica para reversão e/ou correção da hipovolemia e restabelecer
o equilíbrio hemodinâmico. O controle do sangramento das varizes esofagianas
através da sonda de Sengstaken Blackmore, também conhecido como balão
transesofágico, requer do enfermeiro uma habilidade específica para auxiliar no
processo de instalação e manutenção do mesmo. Para obter um resultado
otimista na assistência o enfermeiro também deve fazer um exame físico
detalhado e dar atenção ao histórico completo do paciente. Conclusão: O foco
da assistência de enfermagem é estabelecer medidas de intervenção
específicas, bem como o controle da hemorragia digestiva. Quando o
diagnóstico e o tratamento são eficazes o período de internação hospitalar e a
mortalidade diminui. A abordagem inicial prestada com qualidade e agilidade é
essencial, pois cada recidiva do paciente, o coloca em uma situação de risco.
Realizar a capacitação dos enfermeiros a fim de promover assistência de
qualidade da equipe é uma medida indispensável.
História da Sistematização da Assistência de Enfermagem
189
Symone FEITOSA 1, Geovane Henrique CARDOSO 1, Beatriz SUTER 1 , Vanda
Cristina dos Santos PASSOS 2
¹Alunos e ²Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinh
o
[email protected]
Introdução: A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma
atividade privativa do enfermeiro, que utiliza método e estratégia de trabalho
científico para a identificação das situações de saúde/doença. Ela subsidia
ações de assistência de enfermagem e contribui para a promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade. A SAE
favorece o aumento na qualidade prestada ao cliente, consolida e dá subsídio à
profissão. Objetivo: Identificar na literatura nacional sobre o Histórico e
Evolução da SAE no Brasil. Método: Trata se de estudo exploratório, descritivo
de pesquisa bibliográfica, nas bases de dados eletrônicas (LILLACS), artigos
publicados no período de janeiro de 2006 a Janeiro de 2016, disponíveis no
idioma português disponíveis online. Resultados e Discussão: No século XIX
Florence Nightingale inicia a história da enfermagem com sua atuação nas
enfermarias de hospital de guerra no episódio da Guerra da Criméia. Em 1955
Lídia Hall utiliza pela primeira vez o termo “processo de enfermagem”:
reação/ação do enfermeiro frente ao comportamento do paciente. Em 1968
Wanda Horta publicou o primeiro artigo sobre diagnóstico de enfermagem no
Brasil. No Brasil, a SAE começou a ser implantada com maior ênfase em
alguns Serviços de Enfermagem nas décadas de 1970 e 80, fortemente
influenciada por Wanda de Aguiar Horta. Identificamos que vários obstáculos
foram encontrados em relação à implementação da SAE nos serviços de
saúde.
HIV – OS VELHOS E NOVOS PORTADORES: PANORAMA DA NOVA
EVOLUÇÃO DE CONTAMINAÇÃO DA DOENÇA NOS DIAS ATUAIS.
CAMILLA ROSA MAGANHA¹, REGINA KUBOTA²
ALUNA¹ E DOCENTE¹ DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA ABC
[email protected]
Introdução: O HIV, doença sexualmente transmissível atualmente conhecida
entre todas interfaces da população, tem sua descoberta recorrente entre as
décadas de 70 e 80. Nesse intermédio, a contaminação, tratamento e a busca
pelo sistema de saúde em controlar esta doença; trouxe com o tempo grandes
descobertas que permeiam atualmente os chamados velhos contaminantes,
que com a evolução da ciência e das técnicas de tratamento trazendo elevação
na expectativa de vida dos antigos doentes. Atualmente com toda liberdade
sexual, novos panoramas educacionais, liberdade de expressão;
recontaminação entre as populações jovens, fazendo que o vírus atinja
novamente altos índices de doentes com outros aspectos desta doença,
fazendo-se pensar que apesar décadas passadas - o que houve atualmente
190
para que esse índice voltasse a crescer? O que a sociedade, meios
educacionais, liberdade de expressão e sexual trouxe que caracterizasse esse
aumento? Objetivo: descrever neste estudo os fomentos achados que
contribuem para esse aumento, uma observação onde esse novo crescimento
possa demonstrar em quais situações trás e faz com que a população jovem
não se preocupe em serem novos personagens contaminantes. Metodologia:
O estudo tratou de uma revisão bibliográfica, na qual foi desenvolvida da
analise de artigos e bibliografias cientificas publicados desde 2001-2016, que
focasse na central do assunto e que demonstrasse fatores que estejam
contribuindo para essa elevação dessa nova recontaminação. Após analise
foram caracterizados variáveis que permitiram o conteúdo discutido pertinente
ao assunto, tendo como objetivo, identificar os fatores que contribuem para
essa elevação da contaminação atual. Resultado: liberdade sexual, novos
conceitos educacionais, experiências, prazeres, vivencia, orientação sexual,
trabalhos públicos de conscientização, valorização pessoal foram fatores que
realçaram na pesquisa, permitindo um novo olhar para a evolução humana e
valorização a vida. Discussão: com toda a elevação da ciência, descobertas a
tratamentos mais eficazes que permitisse uma evolução na natalidade do
doente, além da liberdade educacional e de expressão permitiu que o jovem
não tivesse freio ao se pensar em saúde x doença, contaminação x controle,
informação x responsabilidade e respeito; fatores que interligam a sociedade
humana para um bom desenvolvimento comum.
HTLV- Human T Lymphotropic Vírus E Amamentação
Antonia Matos da SILVA1; José Edroaldo Ferreira LIMA¹; Roberta Rocha
PENHA¹ Lenir Honório SOARES².
1 Graduandos
e 2Docente do curso de graduação em enfermagem do Centro
Universitário Belenzinho Anhanguera;
[email protected]
Introdução: Em 1980, nos Estados Unidos, se isolou o primeiro retrovírus
humano, o vírus linfotrópico de células T de humanos (Human T lymphotropic
virus, HTLV) e em 1982, foi isolado um segundo HTLV, sendo este último bem
menos patogênico que o primeiro (RIBEIRO, 2010). A rede de transmissão se
dá pela via sexual, sanguínea e vertical (da mãe para os filhos), portanto,
prevenir a transmissão materno-infantil terá maior impacto na redução das
doenças associadas ao HTLV, pois o aleitamento materno é a principal via de
infecção vertical, ocorrendo em 20% a 30% dos lactentes amamentados por
mães infectadas (RIBEIRO, 2010). Objetivo: Descrever, baseado na literatura
nacional o HTLV por meio de levantamento bibliográfico, apresentando as
formas de transmissão com foco no aleitamento materno. Metodologia: Tratase de uma pesquisa bibliográfica. Os dados foram levantados nas bases de
dados indexadas. Utilizando-se a janela cronológica de 2006 a setembro de
2016. Resultado e discussão: A triagem para HTLV-1 no pré-natal deve ser
implantada em áreas geográficas específicas, combinada com aconselhamento
191
a mães soropositivas em relação à transmissão do vírus por meio da
amamentação natural, pois em muitas áreas endêmicas, a interrupção da
amamentação pode ter impacto na saúde pessoal e coletiva, tais como
ocorrência de desnutrição e aumento da mortalidade infantil. Políticas de saúde
pública devem considerar esses efeitos adversos em países menos
desenvolvidos e, recomendar alimentação alternativa para crianças sob risco
de adquirir a infecção pelo leite materno. A prevenção da transmissão maternoinfantil é de suma importância, pois reduz o índice de algumas doenças na fase
adulta. Portanto, cabe aos profissionais de saúde a função de orientar a
população sobre a doença e formas de transmissão.
Humanização da Arquitetura Hospitalar
Victor Gomes de Lima
Centro Universitário Anhanguera de São Paulo
[email protected]
Introdução: A sociedade tem como visão e sentimentos aos edifícios
hospitalares como um local de doença, morte e angustia devido ao contexto de
sua existência remeter a melancolia. Uma analogia com o hotel pode ser a
possibilidade para a humanização. Essa nova visão de arquitetura, ao
promover recursos físicos que melhorem a qualidade de vida dos pacientes
tem por objetivo suprir uma necessidade e desenvolver projetos que possam
definir padrões de excelência para os hospitais. Este trabalho tem por
justificativa demonstrar o quão importante é a estrutura hospitalar numa visão
humanizada, o próposito da pesquisa é atrair a atenção dos interessados pela
temática e sensibilizá-los sobre as condições estruturais coerentes de acordo
com a RDC, influenciando ao tratamento do paciente e uma visão melhor para
os familiares que esperam e necessitam do devido respaldo. Objetivo:
Demonstrar a importância de um projeto arquitetônico como auxilio para a cura
do paciente, a influencia do espaço hospitalar como auxílio ao tratamento
individual e coletivo, partindo do presuposto de sua estrutura e visando a
perspectiva da visão holística dos clientes para execução de melhorias
abordadas da humanização, a fim de contribuir na melhoria da organização
referente à estrutura física hospitalar, com o foco em acessibilidade, conforto e
ambiente agradável. Metodologia: O método utilizado é o de revisão
bibliográfica por meio do acesso as bases de dados Scielo, Lilacs e literatura
específica. As consultas foram realizadas com as palavras-chaves:
humanização, arquitetura e hospital. A seleção dos artigos foi realizada no
periodo de 10 anos. Resultados: De acordo com os autores citados, a
elaboração do projeto hospitalar é fundamental para compreender a visão dos
usuários. A arquitetura pode ser aliada no tratamento para benefício dos
pacientes. Portanto, de acordo com informações de cada estudo, o espaço
físico influencia na perspectividade de seus clientes e pacientes, interferindo na
conduta do tratamento, porém não atua diretamente na cura. Discussão: O
conforto, a acessibilidade e os aparatos do ambiente são relevantes, seu papel
192
se faz necessário, devendo ser considerável para humanização do espaço,
embora não se seja efetivo para curar.
Humanização da Assistência de Enfermagem ao Recém-Nascido de Alto
Risco e sua Família
Letícia MOSCONI; Sirlene CARVALHO; Aisla OLIVEIRA; Alexsandra SILVA
Universidade Anhanguera de São Paulo – Belenzinho
[email protected]
Introdução: Apesar da mortalidade infantil no Brasil encontrar-se em
franco declínio, dados preliminares dos sistemas de informação sobre
nascidos vivos e óbitos, revelam que, em 2008, a taxa de mortalidade
infantil no Brasil era de 18,97 mortes por cada mil bebes nascidos vivos.
Objetivo: Este estudo tem como objetivo estudar sobre quais práticas de
enfermagem podem ser implementadas à assistência ao recém-nascido de
alto risco e sua família para que esta se torne mais humanizada.
Metodologia: Foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica de caráter
exploratória, descritiva. Resultados: O cuidado a ser implementado na
unidade de terapia intensiva neonatal necessita ser exercido e vivenciado
em sua totalidade. Para que a assistência de enfermagem ocorra de
maneira adequada esta deve seguir três etapas: A primeira etapa se dá por
meio da identificação dos fatores de risco inerentes a gestante, e para
garantir a eficácia da assistência recebe orientações específicas sobre os
cuidados a serem tomados. A segunda etapa prevê o bebê em situação
clínica estável, sua mãe segura e orientada nos cuidados com seu filho, na
enfermaria de alojamento conjunto, mantendo a posição canguru pelo
período que ambos (mãe e bebê) acharem seguro e conveniente. E a
terceira etapa baseia-se no acompanhamento ambulatorial após a alta,
com orientação e acompanhamentos especializados. Discussão: A
assistência humanizada aos familiares de RN de alto risco não deve se
restringir ao tradicional conceito hospitalocentrico sim abordar o contexto
cultural, histórico e antropológico, no qual estão inseridos os indivíduos que
querem ver saudáveis e livres de doença seus entes queridos. Apesar dos
avanços no conhecimento do neonato e na tecnologia de ponta oferecida
na assistência, o ambiente de UTIN está voltado basicamente para a
salvação e recuperação clínica, expressiva ação do modelo biomédico
ainda prevalente nas instituições hospitalares, que por sua vez apresenta
um grande contraste em relação à vida uterina.
Humanização da Assistência de Enfermagem em UTI-A
Ana Rosa Ap. MIGUEL 1; Enizete M. CARNEIRO 1; Maria José da SILVA 1;
Rutilo L.da ROCHA 1; Heloisa C. de P.Ferreira 2; Suely de L.M. Nascimento 2
193
1Alunos 2 Docentes
do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Humanização se fundamenta no respeito e valorização da pessoa
humana, este tema vem sendo abordado com crescente relevância, trazendo
discussões para a retomada de valores éticos e morais. Na saúde surgiu em
2001 no Programa Nacional de Humanização do Atendimento Hospitalar
(PNHAH), visando melhorar a qualidade do atendimento, evoluiu em 2003 para
Politica Nacional de Humanização (PNH), que entende humanização como a
valorização dos sujeitos implicados no processo de produção de saúde.
Humanizar a assistência de enfermagem é um desafio possível, pois o simples
fato de atender as necessidades de alguém já demostra uma atitude
humanamente correta. As ações de humanização encontram-se também
dentro da estrutura hospitalar denominada Unidade de Tratamento Intensivo
Adulto, localizada em ambiente exclusivo, complexo, dotado do sistema de
monitorização contínuo, destinado á pacientes acima de 14 anos em estado de
saúde grave, necessitando de tratamento e vigilância 24 horas da equipe
intensivista, com funções de aliviar o sofrimento e proporcionar conforto ao
paciente. Objetivo: Analisar e identificar as necessidades de um atendimento
humanizado aos usuários da UTI-A. Métodos: Revisão de Literatura. Para a
seleção dos artigos, utilizaram-se as bases de dados online Mediline, Lilacs e
Scielo. A amostra constitui-se de 10 artigos publicados entre 2006 á 2016.
Resultados: Durante o estudo, houve limitações na quantidade de artigos
relacionados ao tema. Identificou-se que para a melhoria da assistência deve
haver contratação de números de funcionários suficientes para atender a
demanda, melhoria dos salários, melhoria das condições de trabalho.
Discussão: A assistência de enfermagem humanizada proporciona um
relacionamento positivo entre o profissional, o paciente e o familiar,
favorecendo positivamente o quadro clínico e emocional do paciente.
Humanização da Assistência de Enfermagem na Coleta de Colpocitologia
Oncótica ou Papanicolau.
Everoneza Maria Santos FARIAS¹; Gilvanice Brandão PEREIRA¹; Kátia Helena
de Jesus Ferreira OLIVEIRA¹; Silvaneide Faria CORREIA¹; Rorinei dos Santos
LEAL²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: O INCA (Instituto Nacional do Câncer) estima que em 2016, 15 em
cada 100mil mulheres, serão diagnosticadas com câncer de colo de útero, e o
Enfermeiro que atua em Unidade Básica de Saúde tem papel fundamental na
prevenção e detecção precoce deste tipo de câncer, através da coleta da
colpocitologia oncótica, nas mulheres em idade fértil, para haver uma maior
adesão a realização do exame seria bom, que Enfermeiros(as) adotassem
194
estratégias para atrair este público alvo para UBS, pois ainda há mulheres que
desconhecem o exame, muitas realizam e não voltam para retirar o resultado,
devido ao atendimento que receberam do profissional Enfermeiro(a) que
realizou a coleta do exame. Objetivo: Demonstrar que estratégias
humanizadas como, realizar em um sábado a cada dois meses, fazendo
parcerias com escolas de cursos na área da beleza, para realizarem um dia de
beleza na UBS, com o foco voltado para a coleta do Papanicolau, onde além
de tratamentos de beleza, seriam ministradas palestras sobre o exame, sua
importância, saúde da mulher desde a puberdade até a menopausa,
juntamente com a equipe multidisciplinar, o tema poderia ser ”Que tal declarar
seu amor por você hoje?”. Metodologia: Trata-se de um trabalho de revisão de
literatura, em artigos científicos publicados nas bases de dados bibliográficos:
SCIELO e BIREME, de 2001 a 2013. Resultados: O atendimento humanizado
da Enfermeira, desde a entrada na UBS da cliente/paciente, até a saída da sala
de coleta do Papanicolau, fará a diferença para que realize o exame
anualmente e se torne uma multiplicadora da importância da realização dele
para sua família e amigas. Discussão: A humanização na coleta do
Papanicolau demonstra que valorizamos a vida, pois o útero é o local onde a
vida deve iniciar e não terminar.
HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA NOS CUIDADOS PALIATIVOS À
CRIANÇA COM CÂNCER
Daiany Xavier VENTRICI; Karen Cristina Nunes De LIRA; Regiane Lacerda
BARBOSA; Wassily Richter CZAR
Luciana Reis
Universidade Anhanguera de São Paulo UNIAN, Unidade ABC
[email protected]
Introdução: O câncer é uma doença que assusta a todos, principalmente
quando se trata de crianças e adolescentes, onde o tratamento é árduo,
cansativo para uma doença com poucas possibilidades de cura. Os cuidados
paliativos são prestados a todos os pacientes em fase final de vida, ou seja,
esses cuidados prestados garantem uma qualidade de vida e um conforto
melhor na reta final da doença. Cada dia é um novo desafio, uma nova batalha
e decisões que devemos tomar com sabedoria e discernimento para diminuir
não só a dor do paciente, mas também o sofrimento familiar, dando ênfase
para um tratamento mais humanizado e acolhedor deixando o paciente muito
mais confortável e confiante com o profissional e a assistência prestada.
Objetivo: Apontar ações e informações que garantem o fornecimento de um
melhor plano de cuidado para o paciente, sem deixar de promover o conforto à
criança e a família, fazendo com que nessa etapa tão delicada seja possível
diminuir o sofrimento fornecendo a assistência necessária para a melhoria da
qualidade de vida. Metodologia: Foi realizada através da revisão de literaturas
de pesquisas científicas publicadas em sites da SCIELO e LILACS,
direcionadas a humanização e cuidados paliativos a criança com câncer para
obter com mais precisão o suporte e a assistência adequada para a qualidade
de vida durante o tratamento. Resultados: Para ter um atendimento
195
humanizado e acolhedor o profissional deve saber ouvir, buscar medidas que
amenizem o sofrimento das crianças e reconhecer o tratamento adequado
tornando assim a assistência humanizada e qualidade de vida. Discussão: No
cuidado paliativo em pacientes jovens, é necessário considerar a falta de
estrutura emocional por parte do paciente e familiar, o que nos leva a
necessidade de prestar um cuidado mais humanizado e acalentar os
envolvidos. Ao pensar em humanização na assistência de saúde, os
profissionais necessitam considerar uma série de fatores que englobam o
paciente de maneira holística, considerando suas necessidades físicas,
psicológicas, culturais e sociais, é necessário não somente o conhecimento
fisiopatológico da doença, mas principalmente prestar um apoio psicológico
para o paciente e familiar, sem omitir ou distorcer informações.
HUMANIZAÇÃO E ESPIRITUALIDADE EM CUIDADOS PALIATIVOS
Patrícia Medeiros da SILVA¹, Francyele BORBAN¹, Silvana Amorim
RODDRIGUES¹, Justina Antonia de SOUSA¹, Adriana Silva SANTOS¹, Marlene
FEITAS²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Campo limpo São
Paulo
[email protected]
Introdução- Existem evidências de que aplicar diretrizes da bioética na arte do
cuidar pode proporcionar o estado de terminalidade mais humanizado. A
humanização refere a um método de contato entre as pessoas com o objetivo
de confiabilidade e respeito mútuo. Objetivo- Apresentar conceitos sobre
humanização e espiritualidade em cuidados paliativos. Método- Revisão
Integrativa da literatura em artigos dos últimos cinco anos indexados nas bases
de dados Lilacs e Scielo. Resultados e discussão- As diretrizes curriculares
das Universidades de Saúde apresentam modelos pedagógicos de
racionalismo científico, que interferem na efetividade da assistência em
cuidados paliativos ao paciente, onde a necessidade de formação dos
profissionais que saibam integrar com os determinantes biológicos, psicológico,
social e espiritual do indivíduo doente. As políticas de saúde podem influenciar
no atendimento humanizado, um exemplo dos E.U.A. que integraram o serviço
de capelania ao atendimento multidisciplinar com anotações registradas em
prontuários, no qual está ligado diretamente à tomadas de decisões. Já no
Brasil este serviço não possui acesso ao prontuário e tem o apoio de
voluntários a visita aos pacientes. Já a espiritualidade refere-se a pessoa que
acredita na espiritualidade, que tem base na espiritualidade, em outras
palavras, a base de crenças de vida e de atitudes e não é apenas relacionada
com aquilo que ela vê no plano material. Conclusão-A humanização é o ato de
humanizar, tornar humano, dar condição humana a alguma ação ou atitude. A
humanização e a espiritualidade nos cuidados paliativos devem ser pilares para
a assistência de enfermagem, os cuidados paliativos neste contexto estão
196
associados com as diferenças e semelhanças entre as religiões, fato esse que
pode ser devido o princípio da proximidade dos pensamentos, visto que a
religião é uma instituição puramente humana, que congregam com ações
humanísticas da equipe de enfermagem ao paciente terminal e deve ser
respeitado proporcionando lhe conforto.
IAM x Angina Instável: Diagnostico diferencial na interpretação do ECG
pelo Enfermeiro na sala de emergência.
Glasiele Elaine de Lima Batista e Ricardo Bezerra de Almeida
Universidade Anhanguera de Osasco
[email protected]
Introdução: Uma grave obstrução coronária leva ao quadro de Angina e IAM
sem supra. A distinção do IAM de outras emergências cardiovasculares é feita
pelo enfermeiro, sendo o mesmo, muitas vezes, o primeiro a ter contato com o
paciente. O ECG é obtido a partir da colocação de eletrodos em posições
padronizadas sobre o tórax. Objetivo: Apresentar como o Enfermeiro realiza a
interpretação do Eletrocardiograma no diagnostico diferencial de Angina
Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem supra desnivelamento de ST.
Método: Estudo de revisão bibliográfica nas bases de dados indexadas,
exploratório e descritivo, utilizando os descritores em Ciências em saúde:
Angina Pré-infarto, Ataque Cardíaco, levantamento de dados, rastreamento,
atendimento de emergência. Os resultados sintetizam a coleta dos artigos dos
últimos 5 anos. Resultados: Um dos sintomas mais prevalentes no pronto
socorro é a dor torácica. Dentre os sinais e sintomas em pacientes com
possíveis alterações cardiologicostemos: dor epigástrica, sincope, vertigem,
fraqueza, palpitação e dispneia. Faz-se necessário avaliar a intensidade da dor,
bem como sua localização, qualidade, irradiação, duração e sintomas
conjuntos. É de suma importância que o IAM seja atendido rapidamente, bem
como o preparo dos serviços de emergência, para que haja diminuição da
mortalidade, tendo em vista, o diagnóstico rápido e preciso. Os fatores de risco
são idade maior que 50 anos, tabagismo, história familiar, hipertensão arterial
sistêmica, diabete mellitus, dislipidemia, sedentarismo. Temos duas vertentes:
a síndrome coronariana aguda com supra desnivelamento de ST e SCA sem
supra desnivelamento de ST, com estratégias diferentes de tratamento. Na
Angina instável e no IAM sem supra desnivelamento de ST podemos encontrar
alterações como: Infra desnivelamento de ST em derivações contiguas. Onda T
invertida, ou nenhuma alteração ao ECG. Dentre outros métodos diagnósticos
podemos citar a curva enzimática que é a dosagem de CPK, CK-MB e
Troponina. Quanto ao tratamento instituído faz-se a base de analgésicos,
nitratos, betabloqueadores, trombolíticos, inibidores da Glicoproteína Iib/IIIa,
anticoagulantes oxigênio, estatinas e aminas vasoativas. Conclusão: O
diagnóstico diferencial de Angina Instável e IAM sem supra de ST é dificultoso
devido a ambos serem bastante parecidos. O Enfermeiro muitas vezes é o
primeiro a ter contato com o paciente portador de dor torácica. Portanto faz-se
197
necessário que o mesmo tenha competência para triar e classificar este
paciente.
IDENTIFICAR AS AÇÕES DO ENFERMEIRO FRENTE AO PACIENTE
PORTADOR DE ESQUIZOFRENIA INFANTIL.
Antonia Matos da SILVA1; Roberta Rocha PENHA1; Thamy Mayara de
ALMEIDA1; Laércio NEVES2.
1 Graduandos
e 2 Docente do Centro Universitário Anhanguera;
[email protected]
INTRODUÇÃO: A esquizofrenia é um transtorno mental grave do tipo psicose
que afeta por volta de 21 milhões de pessoas em todo o mundo e é
caracterizada por anomalias no pensamento, de emoções, de linguagem e de
percepção de sua conduta. OBJETIVO: Identificar as ações do enfermeiro
frente ao paciente portador de esquizofrenia infantil. METODOLOGIA: Revisão
literária do tipo integrativa, tendo como critérios de inclusão, literaturas na
língua vernácula e critérios de exclusão literatura em outros idiomas.
Consultado as bases de dados indexadas, Lilacs, Scielo, MedLine.
RESULTADOS: A noção de que os distúrbios psicóticos análogos àqueles
observados em adultos possam sobrevir em jovens crianças é muito antiga,
pois desde 1906, S. Sanctis havia relatado observações de “Demências muito
precoces” ocorrendo na infância, após a reformulação por Bleuler da
concepção psicopatológica da esquizofrenia. Em decorrência do
desconhecimento e despreparo dos enfermeiros e da equipe de enfermagem,
junto aos problemas psiquiátricos mais especificamente esquizofrenia do tipo
infantil. Ocasionando um tratamento tardio à criança com essa patologia.
CONCLUSÃO: Uma vez que há o preparo dos enfermeiros frente à visão e
conhecimento dessa patologia utilizando de estudos e inteirando com as outras
áreas de saúde alcançará êxito de diagnosticar e amparar à criança com essa
patologia, preparando a família e para o desenvolvimento social da criança
quanto também para o profissional da área da saúde mais especificamente a
enfermagem agindo no tratamento eficiente.
IMPACTO DO FINANCIAMENTO NO PRÉ NATAL UMA QUESTÃO DE
GESTÃO OU JUDICIALIZAÇÃO
Anderson Fernandes Moraes1; Rose da Cruz Barbosa1; Tânia Regina Cupaiolo
Silva1; Paulo Rogerio de Oliveira¹, Andrea Bottoni²
Mestrandos¹ e Orientador² em Ciência e Tecnologia em Saúde da Universidade
de Mogi das Cruzes
[email protected]
198
Introdução: O Brasil passa por uma grave crise orçamentária atingindo
diretamente a saúde pública e privada revelando uma discrepância entre os
custos médico hospitalares e a receita e por não atender a demanda da
população, recorre-se a judicialização, para obter os recursos que deveriam ser
garantidos pelo estado. Isso tem refletido diretamente nos recursos dos
programas de saúde implantados pelos governos, que quando bem aplicados
apresentam resultados muito bons, como na assistência pré natal ,porem ainda
apresentam falhas. Objetivo: Discutir a judicialização da saúde e o impacto
sobre os programas de governo, suas falhas e a importância do profissional da
saúde em aponta-las e assim reduzir as demandas judiciais e melhorar a
gestão.Métodos: revisão de artigos e estudos PubMed , LILACS , Google,
matéria de jornais e site de noticias.Discussão: No Brasil o direito a saúde é
garantido pela constituição federal de 1988 que reconhece a saúde como
direito fundamental das pessoas e dever do estado, e para isso foi criado o
Sistema Único de Saúde. A assistência farmacêutica é um dos coadjuvantes a
esse direito, que provê o acesso gratuito a medicamentos por meio de
programas. Atualmente se discute no Supremo Tribunal Federal a
responsabilidade do poder público no fornecimento gratuito de medicação e
insumos. A velocidade do surgimento de novas tecnologias, terapias e
medicamentos, não são acompanhados pela capacidade do governo de avaliar
a efetividade destes resultados o que o justificaria a incorporação de um novo
tratamento ou a substituição de uma já existente e de custo menor.
Conclusão: A judicialização na saúde se torna necessária quando o órgão que
deveria gerir as ações de saúde deixa de cumprir de forma efetiva a sua
função, onde se destaca a importância fundamental dos profissionais de saúde
em apontar as demandas e de tornarem-se agentes facilitadores para obtenção
de resultados positivos a custos reduzidos, apresentando assim as falhas do
sistema de saúde.
Implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem para
Citologia Oncótica na Unidade Básica de Saúde.
Jessica Mayumi S. SUZUKI ¹; Josineia Miranda ARAGÃO ¹; Jullyane Eloina do
Nascimento TORRES¹; Katia Aparecida L. OLIVEIRA¹; Maria Silvana L.
FRANCO¹; Ingridy Tayane Gonçalves Pires FERNANDES².
1 alunas
e 2docente da Universidade Anhanguera Educacional de Taboão da
Serra
[email protected]
Introdução: A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma
ferramenta que tem a finalidade de organizar o trabalho do enfermeiro com
base em um método sistematizado tornando mais objetiva e eficaz sua prática
profissional. Sua implantação proporciona melhor assistência além de gerar
maior autonomia e facilidade no processo de enfermagem. Segundo a
Resolução 358/09 do COFEN a Sistematização do Atendimento em
Enfermagem (SAE) deve ser feita em instituições públicas e privadas. A
Citologia Oncótica é um exame ginecológico que tem o objetivo de detectar o
câncer do colo do útero precocemente além de anormalidades nas células que
199
podem estar associadas a este tipo de tumor, dentre outros. Metodologia:
Este trabalho foi desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica do tipo
qualitativa descritiva sobre a SAE e Citologia Oncótica. Para a fundamentação
teórica foram utilizadas as ferramentas bibliográficas: Enfermagem e Saúde da
Mulher, Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia prático e
Resolução do COFEN. Pesquisados entre os meses de maio a junho de 2016.
Objetivo: Destacar a importância da implantação da SAE nas consultas
Citologia Oncótica no atendimento do profissional Enfermeiro na UBS.
Resultados: Com a aplicação da SAE foi realizado um levantamento dos
diagnósticos de enfermagem prevalentes nessa população. De acordo com o
gráfico os principais diagnósticos foram: Corrimento Vaginal (59%) e
Sangramento Vaginal (17%).
A obtenção desses dados é de suma
importância, pois por meio desses pode se elaborar estratégias eficazes a fim
de diminuir esses números.
Discussão: A SAE, é um documento
indispensável do enfermeiro na prática de sua assistência. E como graduandos
percebe-se a necessidade de elaboração e utilização da mesma. O resultado
foi que, com a implantação da SAE de Citologia Oncótica na UBS notou-se a
melhora nas orientações e cuidados com as pacientes e facilidade na
abordagem e agilidade do enfermeiro, quanto aos diagnósticos e intervenções
de enfermagem na Citologia Oncótica.
Incidência de complicações do cateter central de inserção periférica em
uma coorte de recém-nascidos
Regina KUBOTA, Rafaela de Almeida PEREIRA, Patricia Ponce Camargo
Universidade Anhanguera de São Paulo UNIAN- unidade ABC e Instituto da
Criança- HCFMUSP
[email protected]
Introdução: O cateter central de inserção periférica (CCIP) vem sendo cada
vez mais utilizado nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), por
permitirem a administração de drogas vesicantes, irritantes e que necessitam
de infusão por tempo prolongado. Objetivo: O objetivo do estudo foi descrever
a incidência de complicações do cateter central de inserção periférica (CCIP)
em neonatos durante a terapia intravenosa. Metodologia: Estudo de coorte
retrospectivo, composto por neonatos com indicação de inserção do CCIP. A
coleta foi realizada no Centro de Tratamento Intensivo Neonatal-1 do Instituto
da Criança do Hospital das Clínicas, no período de outubro a dezembro de
2015. Critérios de inclusão: neonatos de 0 a 28 dias de vida e que utilizaram
CCIP de silicone ou poliuretano. Os testes estatísticos utilizados foram tStudent e Manny Whitney, considerando um nível de significância de 0,05% e
um índice de confiança de 95%. A amostra foi composta por 115 recémnascidos que utilizou CCIP. Resultados: Observou-se que a média da idade
gestacional foi de 32,69 semanas, o peso corrigido foi de 1.623 gramas, o sexo
foi homogêneo. A maioria 34 (29,6%) RN, apresentou diagnóstico de síndrome
do desconforto respiratório e 91% foi indicado para a terapia intravenosa o
cateter de silicone. Das soluções infundidas pelo cateter, a nutrição parenteral
e o uso de antibióticos apresentaram-se como fator de risco para remoção não
200
eletiva, com um RR=2,40 e 1,70 respectivamente. Foram realizados no máximo
de quatro curativos, sendo a maioria por apresentação de sangramento e
descolamento da película transparente. Dos cateteres removidos eletivamente,
96,3% foram de silicone e 3,7% de poliuretano. Os principais motivos de
remoção não eletiva foram: infecção relacionada ao cateter e obstrução (41,2%
e 29,4%) respectivamente. Dos cateteres removidos por infecção, 5 (71,4%) foi
devido ao Estafilococos epidermidis. Consideração Finais: Desenvolver
protocolos específicos em todas as fases do CCIP, é de suma importância para
diminuir os índices de remoções não eletiva e evitar complicações. As
remoções ocorridas por infecção devem ser avaliadas e corrigidas. Os
enfermeiros devem ser capacitados para a inserção e manutenção do CCIP.
Infarto agudo do miocárdio: importância do enfermeiro para um melhor
prognóstico
Ana Célia Ferreira OLIVEIRA ¹, Andréa Regina Barreto BATISTA ¹, Edna dos
Santos de JESUS¹, Sandra Gonzaga da Silva LAURINDO¹, José Gilvam dos
SANTOS¹, Márcia Zotti Justo FERREIRA²
¹ alunos e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: No Brasil, as mortes relacionadas às doenças cardiovasculares
representam em média 30 %, sendo que o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
encontra-se entre as de maior risco, ocasionando além do alto índice de
morbimortalidade, enormes custos sociais que vêm aumentando a cada ano.
Graças ao desenvolvimento tecnológico, a cardiologia evoluiu muito, porém o
problema concentra-se em agilizar um atendimento que encontra barreiras,
tanto no ambiente intra-hospitalar, quanto no extra-hospitalar, variando entre a
qualificação dos profissionais de saúde como na procura precoce por
atendimento. No ambiente hospitalar é o enfermeiro quem tem o primeiro
contato com o paciente, precisando estar apto a identificar o quadro
emergencial para a tomada de decisão, pois o sucesso da terapia depende do
fator tempo. Aspectos como os socioeconômicos, clínicos, ambientais,
cognitivos, emocionais e de gênero podem estar envolvidos nesta demora pela
busca precoce dos serviços de saúde, e o conhecimento de tais fatores, pelo
enfermeiro, pode direcionar às orientações a serem realizadas. Objetivo:
Levantar os aspectos que interferem no prognóstico do infarto agudo do
miocárdio e a importância da atuação do enfermeiro não só no atendimento
emergencial como principalmente na educação. Metodologia: Levantamento
bibliográfico realizado nas bases de dados Bireme e Scielo, tendo como critério
de inclusão: texto completo e língua portuguesa, utilizando-se as palavraschaves: Infarto Agudo do Miocárdio, enfermeiro e atendimento. Resultado: Os
estudos apontaram para a assistência de enfermagem, recursos disponíveis,
fatores que interferem na busca imediata por atendimento e a percepção dos
clientes quanto ao quadro de IAM.
Discussão: Recursos humanos
201
capacitados e alta tecnologia são de grande valia no atendimento do IAM,
porém a falta de conhecimento da população pode retardar o atendimento e
piorar o prognóstico. A capacitação profissional e a atuação do enfermeiro na
educação em saúde podem promover o conhecimento e conscientizar quanto à
importância da procura por atendimento imediato melhorando o prognóstico
para o Infarto Agudo do Miocárdio, portanto há a necessidade de mais estudos
visando melhor orientação da população.
Infecção de Corrente Sanguínea Relacionada ao uso de Cateter Venoso
Central
Gisele GINU¹; Gisele JESUÍNO de SOUZA²; Josenildo de OLIVEIRA²; Karen
Suellen BARRETO de OLIVEIRA²; Kathleen Wane SANTANA Dos SANTOS²
¹ docente e ² alunos da Faculdade Anhanguera Unidade Belenzinho
[email protected]
Introdução: Este trabalho possibilitou a criação de um instrumento para a
equipe de enfermagem que permita através de ações estabelecer medidas
para o controle e diminuição das infecções de corrente sanguínea relacionada
ao cateter venoso central. Tal procedimento tem determinado enorme
apreensão com medidas que visem garantir ao paciente isenção de riscos
enquanto hospitalizado. A comunicação entre á equipe multiprofissional e
fundamental, pois a infecção tardia vem complementar a importância de
reforçar os cuidados com procedimentos assépticos durante a manipulação,
são inúmeras as indicações para o seu uso tal como a reposição de volume,
infusão de medicamentos, terapias dialíticas, diagnóstico, controle
hemodinâmico sendo usado em alguns pacientes mais de um cateter de
diversos lumens. Objetivo: Identificar como a equipe de enfermagem pode
atuar de forma ativa para intervir na melhora tanto na passagem de cateter
venoso central como na sua devida utilização. Metodologia: Foi realizada uma
pesquisa descritiva com revisão bibliográfica nas bases de dados Bireme e
Scielo Brasil utilizando-se artigos ciéntificos entre 2005 e 2010 além de livros
de autores diferentes sobre o assunto. Incluindo a leitura e o levantamento dos
principais dados para construção deste trabalho. Realizou-se análise,
comparação diferencial, resumo e julgamento dos dados para a apropriação
dos elementos relativos em estudo, sendo excluídos aqueles que não se
apropriaram com a proposta. Considerações Finais:Este protocolo foi
desenvolvido baseado em conhecimento científico e a sua implantação deve
ser adequada com o perfil e as condições do serviço de saúde além da prática
e da experiência dos profissionais deve-se ter em mente que para que funcione
de forma plena será necessário um tempo maior aos profissionais para que
possam ser treinados, e que as adequações do serviço de saúde possam
ocorrer.
Infecção e os Riscos na Cirurgia de Catarata
202
Dielly Carvalho AMARAL¹, Arlete de Jesus dos SANTOS¹, Maria Aparecida dos
Santos SALES1, Daniela CAGGIANO¹, Jaqueline TOLENTINO¹,Márcia Zotti
Justo FERREIRA²
¹ alunas e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introduçâo: A catarata ocorre quando há a opacificação do cristalino e
geralmente decorre do processo de envelhecimento, sendo diagnosticada a
catarata senil em 85% dos casos. De acordo com o Conselho Brasileiro de
Oftalmologia, esta é maior causa de cegueira reversível no mundo, atingindo
37 milhões de pessoas. No Brasil, em 2015, a prevalência foi de
aproximadamente 350.000 cegos por catarata e o número de novos casos de
catarata a cada ano é estimado em 20% do observado de prevalência. Este é
um problema que pode ser resolvido satisfatoriamente através de um
procedimento cirúrgico simples e rápido, considerado de baixa complexidade.
O risco de complicação é menor que 1%. Sendo um procedimento invasivo é
essêncial que sejam seguidas as técnicas e procedimentos corretos e
assépticos, reduzindo as chances de infecção. Mas devido à simplicidade do
procedimento e a alta demanda, o Governo tem investido em mutirões de
cirurgia de catarat, esta ação apesar gerar a redução da espera pela cirurgia,
traz uma alta rotatividade, o que aumenta a chances de erros que podem
resultar prejuízos irreversíveis. Objetivo: Levantar a incidência de infecção e
os riscos na cirurgia de catarata. Método: realizada revisão bibliográfica nas
bases de dados Bireme, SciELO e no site busca Google Acadêmico. Utilizou-se
como critério de inclusão: texto completo, idioma português e tendo como
palavras-chaves:infecção cirúrgica, catarata e implante de lente intraocular, do
ano de 2013 a 2016. Resultado e discussão: Foram encontrados 25 artigos
relacionados ao tema, que mostram a complxidade deste problema. E com o
aumento de idosos no Brasil, podendo atingir 64 milhões até 2050, percebe-se
que a demanda não irá diminuir. Sendo extremamente importante que os
profissionais saibam realizar os procedimentos com cautela, responsabilidade e
de acordo com as boas práticas, principalmente em mutirões, para que a
catarata não se torne um problema irreversível.
Influência do aspecto político social e econômico no atendimento de
urgência
Honória Paula Alves de SÁ; Daniel RODRIGUES; Camila Estevão de
FRANÇA; Suely NASCIMENTO; Patricia Chimenti de ROSA; Bianca
VICTORINO.
Docentes da Universidade Anhanguera Belenzinho
203
[email protected]
Introdução: O interesse ou motivação nesse estudo se deve a um forte
impacto sobre o SUS e a sociedade, causada pela crescente demanda por
serviços de urgência e emergência nos últimos anos, o que contribuem
decisivamente para a sobrecarga e má qualidade do atendimento da
população, levando em consideração a influência do aspecto político social
e econômico no atendimento de urgência. O Atendimento de Urgências
oferece acolhimento imediato a indivíduos em risco iminente de morte,
tendo como objetivo a redução do impacto causado pelo trauma na
morbidade e mortalidade da população acometida. O serviço de
Atendimento Móvel às Urgências (SAMU) é caracterizado por ofertar
atendimento a indivíduos em condição de urgência ou emergência,
assegurando assistência precoce no próprio local onde ocorreu o evento. O
serviço é operado por uma central de regulação, com discagem telefônica
gratuita e de fácil acesso (linha 192), com regulação médica regionalizada,
hierarquizada e descentralizada¹. Objetivo: analisar a influência dos
aspectos
político
social
e
econômico
no
atendimento
de
urgência/emergência no Brasil e as perspectivas e os obstáculos da equipe
de enfermagem no âmbito da emergência. Metodologia: Realizou- se
estudo do tipo exploratório, com análise integrativa, qualitativa da literatura
disponível em bibliotecas convencionais e virtuais. Discussão: Após a
análise dos estudos foi possível concluir que diversas são as influências
existentes no âmbito político, social e econômico, os principais pontos
foram à escassez de leitos e poucas unidades de referencia para pacientes
que necessitam de atendimento mais complexo. Há um custeio federal
para incrementar o serviço e um cofinanciamento das outras esferas do
governo, municípios e estado. A partir dessa influência existente dos
aspectos político, social e econômico é que se deve o sucesso ou criticas
do sistema. O grande desafio, no entanto, é a extensão da utilização e o
desenvolvimento desses estudos no nível operacional de atenção à saúde
dos municípios. Isto porque os gestores não percebem a importância do
instrumental como um indicativo para uma alocação de recursos de forma
eficiente, assim como para a avaliação da efetividade de tecnologias como
suporte para a regulação de ações de saúde.
Inibidores Direto de Renina
Evelyn SANTOS1; Lucélia MATOS2.
1 Centro
Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: A hipertensão arterial (HA) é um grave problema de saúde pública
no Brasil e no mundo. A HA é considerada uma condição patológica de alto
custo médico-social. A abordagem inicial no tratamento da hipertensão arterial
está associada ao tratamento não medicamentoso. Na maioria das vezes,
204
associasse o tratamento não medicamentoso ao uso de medicamentos antihipertensivos, que possuem efeitos colaterais significativos ou não. Objetivo:
Estudar os principais fármacos usados na terapia medicamentosa da HA
primária e descreveremos os novos fármacos que estão em desenvolvimento
pela indústria farmacêutica. Metodologia: Esse trabalho trata-se de uma
revisão da literatura por meio de pesquisa de artigos científicos nos principais
bancos de dados (Scielo, BIREME, e Medline). Resultados: Os IDRs de forma
são mais eficientes no controle e redução das PAS e PAD, além de reduzir os
sintomas adversos (tosse seca) que normalmente são observados com o
tratamento com IeCA. O alisquireno mostrou-se, consistentemente, eficaz na
redução da pressão sanguínea em taxas maiores que 10 mmHg em
monoterapia e apresentou reduções aditivas quando administrado combinado a
outras drogas. Discussão: Diferentes classes de fármacos anti-hipertensivos
que podem ser usados isoladamente ou em associação para o tratamento da
HA primária. Todas essas classes de fármacos apresentam efeitos colaterais
significativos ou não dependendo do paciente. A última classe incluída nas VI
diretrizes brasileiras de hipertensão foram os inibidores diretos de renina
(IDRs), como por exemplo, o alisquireno. Esses fármacos inibem diretamente
a ação da renina, diminuindo consequentemente a formação de angiotensina II.
Estudos comprovaram sua eficácia como monoterapia em reduzir a pressão
arterial. Os IDRs associados com natriuréticos apresentam melhor efeito
terapêutico, pois aumentam a secreção de renina causando um bloqueio mais
eficaz do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA).
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM SAÚDE: Visão e percepção da equipe
de enfermagem
Kamilla Oliveira PEREIRA¹; Bruna Aparecida ABATTI¹; Amanda Donato LIMA¹;
Juliana de Moraes BALDAN2
1Aluna
² Docente da Faculdade Anhanguera Unian.
[email protected]
INTRODUÇÃO: O ser humano busca constantemente pelos avanços
tecnológicos para a sua sobrevivência desde os tempos mais remotos, como
com a descoberta dos instrumentos tecnológicos ou do fogo. Neste sentido, a
industrialização determinou avanços que promoveram o crescimento e
desenvolvimento de todos os campos do conhecimento, inclusive o da saúde,
com equipamentos sofisticados e uso da informática que possibilitaram a luta
contra as doenças e a busca por melhorias nas condições de saúde e de vida.
OBJETIVO: Identificar e analisar as novas tecnologias em saúde. MÉTODO:
Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica. Foi realizado busca
eletrônica nas bases de dados LILACS (Literatura Latino Americana em
Ciências da Saúde e SciELO (Scientifc Eletronic Library Online), artigos
publicados no período de 2006 até a atualidade. RESULTADOS: A tecnologia
gera impacto significativo no processo de trabalho em saúde para toda a
205
equipe multidisciplinar, sendo designada como a aplicação dos conhecimentos
científicos de modo sistemático no auxílio para atender de uma forma
diferenciada o ser humano. Dentro disso é importante salientar ainda que o uso
da tecnologia não deve ser identificado como paradigma de cuidado contrário
ao indivíduo, e sim que pode ser usado como fator de humanização,
principalmente nos locais tecnologicamente como cuidados intensivos.
DISCUSSÃO: A cada dia as políticas indutoras de inovação busca propiciar um
ambiente favorável a aplicação das novas tecnologias na prática profissional
visando gerar mais saúde e qualidade de vida identificando a saúde e a vida
humana como um bem social, acompanhada da importância do
desenvolvimento socioeconômico do país, pois a inovação depende da
produção de tecnologias avançadas de cuidados de enfermagem e da equipe
multiprofissional, do avanço da ciência em saúde e de nova pedagogia do
ensinar – aprender. A soma de esforços, a determinação para alcançar metas,
a implementação de novas estratégias para avanços nas descobertas, o
estímulo ao potencial criativo na construção de conhecimentos avançados e
tecnologias de alto impacto na sociedade são uma prática social desafiadora e
que ainda exige muita dedicação.
Insegurança do aluno de enfermagem ao decorrer da formação
Andriela Felix dos SANTOS1; Franciele PAULO1; Gutemberg Elias da SILVA1;
Jussara Carvalho da SILVA²
1Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Osasco.
[email protected]
Introdução: Durante o curso, é idealizado por grande parte dos estudantes
formas de obter o destaque perante a equipe de enfermagem. Diversos são os
desafios encontrados ao iniciar o curso, já que para realizar as tarefas diárias
são necessários compreensão aos conflitos externos causados,
consequentemente gerando um desequilíbrio adaptativo. Ao iniciarem a
carreira cada profissional estabelece uma maneira diferente de superação:
adquirir experiências com o tempo e/ou procurar ajuda de pessoas mais
experientes são iniciativas importantes para superar alguns deles. Objetivo:
Este estudo visa compreender os sentimentos dos acadêmicos, como é
vivenciado o estágio curricular, as dificuldades dos recém-formados em seu
primeiro emprego e como superar os obstáculos. Metodologia: Foi realizado
um estudo descritivo sobre Insegurança do aluno de enfermagem ao decorrer
da formação. As informações foram obtidas através de uma revisão
bibliográfica, como critérios de inclusão artigos dos últimos 10 anos, publicados
em português, como exclusão artigos publicados em anos inferiores à 2006,
que tinham os mesmos descritores, porém não retratem o tema abordado,
estando disponíveis na íntegra do sistema online. Resultado: Neste estudo
verificou-se que os profissionais sente-se inseguros e precisam buscar
treinamentos e ajuda aos empregadores. DISCUSSÃO: A revisão contribuiu
para refletir sobre os sentimentos dos alunos, as consequências positivas
206
frente as negativas, favorecendo ao discente sentir-se confiante diante à
profissão.
Interferências da Síndrome de Burnout na atuação do Enfermeiro.
Fernanda Muniz Ferreira LEITE¹; Leandro Roberto FERREIRA¹; Simone
Cristina DAGUANO¹; Gilcilene Queiroz de LIMA¹, Claudia de Lima Teixeira
Fluentes GARCIA²
¹ alunos e ² docente da Centro Universitário Anhanguera Osasco
[email protected]
Introdução: Síndrome de Burnout é uma doença causada por stress laboral. A
enfermagem é a quarta profissão com maior incidência, segundo à Healtch
Education Auttority, estudos revelam que acomete maior número de mulheres
entre 40 à 60 anos, solteiras e sem filhos com curso superior. Objetivo:
Demonstrar as consequências da síndrome de burnout na saúde do
Enfermeiro. Método: Pesquisa de revisão bibliográfica, exploratória e
descritiva, apresentando os principais resultados das referências dos últimos 7
anos. Os artigos foram encontrados nas bases de dados indexadas.
Resultados: A Síndrome de Burnout (SB) é gerada pelo stress laboral, lesando
a saúde mental e física do profissional. A doença se divide em três categorias:
Exaustão emocional, despersonalização e inadequação pessoal e profissional.
O enfermeiro acumula diversas funções com aspectos propícios ao cansaço
físico e psicológico, o que leva profissionais que ocupam esta função a ter
grande probabilidade ao desenvolvimento da SB, como: ambiente de trabalho
desfavorável, falta de material, carga horária , tarefas complexas, dificuldade
de imposição e a vivência com o processo de saúde doença. Os sintomas
mais comuns apresentados são: Irritabilidade, consumo elevado de drogas,
humor alterado, concentração alterada, desmotivação. A SB é um problema de
saúde pública, regulamentada no Decreto 3.048/1999, e Cid 10 Código Z73.0.
A SB tem uma relação direta com o absenteísmo e afastamento do trabalho e
os aspectos organizacionais das instituições colaboram para tal postura
profissional. É possível estabelecer um diagnóstico situacional dentro do
ambiente de trabalho e fixar pontos de melhoria. Conclusão: A detecção
precoce da SB se faz quando as organizações se empenham em políticas de
atendimento a saúde do trabalhador funcional, quando observam o trabalhador
enfermeiro como um todo, diminuindo assim o agravo da doença por um
diagnóstico tardio evitando assim um comprometimento na vida profissional e
social do enfermeiro.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM EM PACIENTES PÓS PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA EM UTI
SENA, Leandro Oliveira¹ e KUBOTA, Regina²
207
¹Aluno e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo UNIAN- unidade
ABC
[email protected]
Introdução: O trabalho em U.T.I é complexo, devendo o enfermeiro estar
preparado para qualquer momento, atender pacientes com alterações
hemodinâmicas, as quais requerem conhecimento específico, habilidade para
tomar decisões e implementá-las em tempo hábil. A maioria das vezes, o
enfermeiro é o priro membro da equipe a se deparar com a situação de PCR,
portanto é importante que ele tenha conhecimento sobre as manobras de
reanimação, tomadas de decisões rápidas, definindo prioridades e realizando
ações imediatas. Objetivos:Verificar qual o papel da enfermagem durante e
após uma PCR e mostrar a importância da intervenção de
enfermagem.Metodologia:Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica. Os
critérios de inclusão para o trabalho foram artigos disponíveis na base de
dados da BVS, que abordaram o tema Intervenções-Enfermagem durante e
Pós-pcr e que foram publicados entre os anos 2013 e 2015.Resultados:Uma
boa intervenção de enfermagem é indispensável após reverter uma PCR
dentro de uma uti, onde o paciente necessita ser acompanhado
minuciosamente por profissionais de enfermagem altamente qualificado,
minimizando assim as sequelas causadas, mas para que isso ocorra é
indispensável uma equipe bem treinada. Considerações finais: Recuperada a
função cardíaca, o paciente deve ser transferido para UTI, onde deverá
permanecer o tempo necessário, até que suas funções orgânicas se
estabilizem. As intervenções são planejadas e especificas, promovendo, assim
a conquista da estabilidade fisiológica do paciente. O tratamento após a PCR
destina-se a preservar as funções orgânicas (em particular a cerebral),
evitando a progressão da lesão. Deve - se avaliar a presença de complicações
decorrentes do atendimento da parada. Visto que o enfermeiro participa
ativamente neste processo e a evolução da enfermagem teve início com
inúmeras teorias, a SAE focada nos cuidados pós-PCR se faz necessária para
que as ações sejam norteadas e realizadas com êxito. As manobras de
reanimação isoladamente não alteram a sobrevida dos pacientes, porém as
práticas precoces aumentam as chances de recuperação imediata e sobrevida
do paciente (Silva e Padilha, 2001), para que isso ocorra é necessário que o
Enfermeiro desenvolva de forma qualificada sua ação.
Intervenções de enfermagem para a promoção da qualidade de vida de
idosos com doenças crônicas
Nicoli Q. R. PEREIRA1; Romário M. F. NASCIMENTO1; Cristina M. TEIXEIRA 2;
Kátia P. BENITES2
1
Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
208
Introdução: Sem dúvida uma das maiores conquistas da humanidade foi à
ampliação do tempo de vida. O aumento da população de idosos está
crescendo em taxas sem antecedentes. Em relação ao Estado de São Paulo,
segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), a partir
de 2027 a população do Estado terá mais idosos do que jovens. Em
contrapartida, a principal causa de mortalidade no mundo são as DCNT,
representando 60% das mortes. No Brasil essa realidade não é diferente,
segundo o Ministério da Saúde (MS), é a principal causa de óbito,
aproximadamente 74% das mortes, além de ser também a principal causa de
incapacidade prematura no país. As doenças crônicas não transmissíveis
(DCNT) são multifatoriais, se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa
duração. Estão relacionadas ao avanço da idade, hábitos alimentares,
sedentarismo, tabagismo e estresse. Objetivo: Promover educação em saúde,
por meio de intervenções como: assistência no autocuidado, monitorização de
sinais vitais, prevenção de quedas, controle de medicamentos, controle da dor,
promoção do exercício e identificação de riscos. Metodologia: O método
utilizado para o desenvolvimento deste estudo foi um levantamento
bibliográfico, através de fontes como: NIC (Nursing Interventions Classification),
NOC (Nursing Outcomes Classification) e Brunner & Suddarth - Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. Resultados: Os resultados obtidos através das
palestras educativas e monitoramentos telefônicos no período de seis meses
em cerca de 60% dos pacientes foram positivas, observou-se compensação
das patologias crônicas e 99,8% demonstraram disposição para controle da
saúde melhorado. Discussão: O projeto realizado na Clínica de Enfermagem
no Centro Universitário Anhanguera Belenzinho, ressalta a importância da
educação em saúde, por meio de orientações, monitoramentos e avaliações,
como fatores elencados ao promover objetivos, tais como: preventivos,
compensação e busca por melhora na qualidade de vida aos idosos crônicos
da comunidade.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA DO ENFERMEIRO EM ASSISTÊNCIA DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Daniel RODRIGUES; Camila Estevão de FRANÇA; Ester OLIVEIRA;
Honoria Paula Alves de SÁ; Patrícia Chimenti de ROSA; Paula Cristina Braga
ESCUDEIRO
Docentes da Universidade Anhanguera do Belenzinho
[email protected]
Introdução: O serviço de assistência às urgências e emergências estabelecido
pelo Ministério da Saúde é composto por diversos componentes, dentre eles, o
serviço pré-hospitalar fixo, pré-hospitalar móvel, atendimento hospitalar e póshospitalar. A operacionalização desta rede é efetuada por uma equipe
multiprofissional que conta com o enfermeiro na efetivação da assistência.
Suas ações são asseguradas pelo Código de ética profissional que garante ao
209
enfermeiro o direito de exercer sua função com autonomia e liberdade não
cabendo negar assistência em situação emergencial e sendo vedado prestar
serviços que competem a outro profissional, exceto em casos de emergência.
Optou-se por pesquisar e conhecer a legislação e ética do enfermeiro na
assistência em urgência e emergência, pois observou-se que os enfermeiros,
de modo geral, não aparentam ter conhecimento sobre os limites de sua prática
assistencial e os dispositivos legais que regem sua postura perante estes
casos. De acordo com o Conselho Regional de Enfermagem (COREN) de Mato
Grosso no decorrer do ano de 2010 instalaram-se 18 processos éticos –
profissionais contra profissionais de enfermagem e o COREN de Santa
Catarina no período entre 1999 a 2007 apresentou 128 processos. Objetivo:
Identificar, analisar e compreender a legislação e ética do enfermeiro em
assistência de urgência e emergência. Metodologia: Estudo de revisão literária
de artigos científicos publicados em periódicos nacionais, pesquisados em
meios eletrônicos como Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), cujas bases de
dados pesquisados foram Literatura-Latino-Americana e do Caribe em Ciências
da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library On Line (SciELO) e MedLine.
Realizada leitura exploratória e descritiva, com análise integrativa que culminou
com a seleção de 15 referências de acordo com a relevância e abordagem do
tema em estudo. Resultados: O enfermeiro, apresentando competência
técnica, científica, ética e legal deve exercer todas as atividades de sua
profissão cabendo-lhe estabelecer cuidados diretos a pacientes graves e com
risco de morte. Posto isto, constata-se que em diversas situações nas quais
exista a impossibilidade de se contar com o profissional médico para a
realização da intervenção em uma situação emergencial. Discussão: O
enfermeiro poderá realizar procedimentos, tais como episiotomia e episiorrafia,
aplicar a anestesia local e execução de parto sem distorcia, realizar sutura em
casos iminente e grave risco de morte e intubação traqueal. Estes podem ser
efetuados desde que o enfermeiro esteja ciente de sua capacidade,
competência e habilidade para garantir uma assistência livre de riscos
provenientes da negligência, imperícia e imprudência. É importante salientar
que o enfermeiro deverá registar suas ações em prontuário, detalhando todos
os aspectos que envolveram a situação de urgência e levaram-no a praticar tal
ato.Mesmo com esta seguridade legal existem muitas situações nas quais,
após a realização de uma prática emergencial, o profissional enfermeiro é
chamado a avaliar sua conduta técnica frente a um processo ético/legal. Para
tanto faz-se mister a instalação de ações para fomentar a ampliação deste
ensino técnico/ legal diminuindo a fragmentação do ensino e dicotomia teoriaprática, bem como a elaboração conjunta de protocolos que possibilite a
adesão e conscientização técnica e legal de toda a equipe multiprofissional.
Considerações Finais: Frente ao exposto, os profissionais de enfermagem
necessitam apresentar, além do preparo técnico e atualização constante,
compromisso ético para dirimir ao máximo as ocorrências danosas ao paciente
e, para tal, é fundamental gerenciar as situações de risco na assistência de
enfermagem. Nesse sentido, os profissionais de enfermagem necessitam
conhecer as responsabilidades ética, profissional, civil e penal de suas ações, e
também os seus direitos e deveres, para evitar ocorrências de negligência,
imperícia ou imprudência. Diante disso é necessário programar treinamentos
contínuos e elaborar protocolos institucionais baseados em evidências,
210
prevendo as funções da equipe para lidar com as diversas situações de
emergência.
Levantamento dos indicadores dos casos de infecção por zika no período
dos grandes eventos esportivos no Brasil
Gilvanio MARQUES1; Juliana S. CARGERANI1;Leandro GAVRANICH1; Rubia
P. MACHADO1 ,Thais Rodrigues FREITAS1; Giseli GINU²
1 alunos
e 2 docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: No mês de outubro de 2014, identificou-se o surto de uma doença
cuja etiologia era desconhecida no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil.
Nos meses seguintes, identificou-se novos surtos em outros estados do
Nordeste e em outras regiões do país, onde os sinais e sintomas eram muito
semelhantes. No início de maio de 2015, foi confirmado a presença do vírus
zika (ZIKV) . Em um curto período de tempo, a infecção por ZIKA foi
confirmada em diferentes estados brasileiros. Objetivo: Apontar para o numero
de casos confirmados de infecção por zika no período dos grandes eventos
esportivos no Brasil. Metodologia Realizou-se um levantamento bibliográfico
nas bases de dados Bireme e SciELO. As palavras-chave utilizadas foram:
vírus zika, infecção por zika, tendo como critério de inclusão: texto completo e
língua portuguesa. Também foram pesquisados boletins informativos sobre o
numero de casos confirmados de infecção por zika no Brasil no periodo de
Outubro de 2014 a agosto de 2016. Resultado: Foram encontrados 10 artigos.
6 sobre infecção por zika, 2 sobre modos de transmissão e 2 sobre
complicações da infecção por
zika. Também foi utilizado os boletins
informativos do Ministério da Saúde sobre a infecção por zika. Discussão: A
infecção por zika vírus tem se tornado um problema de saúde publica cada vez
mais grave no Brasil. Notou-se que o numero de casos confirmados só vem
crescendo no Brasil, desde que a Vigilancia Epidemiológica começou a
monitorar os casos confirmados. Por exemplo, o boletim epidemiológico
publicado em 07/04/2016,havia 91.387 (noventa e um mil, trezentos e oitenta e
sete) casos confirmados e o boletim mais atual, publicado em 17/08/2016, já
tem 196.976 (cento e noventa e seis mil, novecentos e setenta e seis) casos
confirmados de pessoas infectadas por ZIKA, uma alta de 215,5% num
periodo curto de apenas 5 meses. É importante ressaltar que o Brasil nos
ultimos anos (2014 a 2016), sediou grandes eventos esportivos, recebendo
milhares de turistas nos últimos anos, e as chances do ZIKA se espalhar por
todo o mundo aumentou.
Liderança Transformadora: A Comunicação Eficaz do Enfermeiro Frente à
Equipe de Enfermagem
Claudete Diniz Fires SILVA¹; Jullyane Eloina do Nascimento TORRES¹;
Haroldo Ferreira ARAUJO²; Sandra Maria da Penha CONCEIÇÃO²;
Silvia Maria de SOUZA²; Lucilení Narciso de SOUZA²;
211
1 alunas
e 2 docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Liderança consiste em conduzir grupos de pessoas, formando
equipes para buscar resultados, enfrentar e administrar conflitos. Um líder deve
ter disposição para assumir grandes riscos, paixão por liderança, sonhar com
mudanças, motivar o outro e oferecer o melhor de si. Sabe que pode
transformar sonho em realidade com coragem, trabalho em equipe e
comunicação. Metodologia: Trata-se revisão bibliográfica com base científica
em dados obtidos pormeio das pesquisas em capítulos de livros, revistas e
artigos sobre liderança e comunicação na enfermagem, pesquisa realizada
entre os meses de fevereiro a setembro de 2016. Os requisitos adotados para
o critério de inclusão foram: Abordar o tema proposto, ser em língua
portuguesa e ter o período de publicação entre os anos de 2006 a 2016.
Objetivo: Descrever a postura do enfermeiro líder e a comunicação entre ele e
seus colaboradores: Auxiliares e técnicos em enfermagem. Resultados: O
desenvolvimento desse trabalho, contribuirá para o aprendizado e
aperfeiçoamento do enfermeiro sobre suas funções frente a equipe de
enfermagem. Postura, domínio da comunicação verbal e não verbal, caráter,
dom de inspirar e motivar, essas são algumas habilidades indispensáveis para
o enfermeiro líder, ele deve transmitir à sua equipe, segurança e motivação.
Discussão: ]“O líder transformador é definido como alguém que tem
seguidores, conquista a confiança de sua equipe é ouvido e seguido”. Para ter
êxito é imprescindível uma boa interação entre o líder enfermeiro e seus
colaboradores; é fundamental que o ele dê o melhor de si, buscando conquistar
cada vez mais a confiança da sua equipe, para que se obtenha uma
comunicação efetiva. As principais peculiaridades de um líder são:
honestidade, comprometimento, respeito, otimismo, confiabilidade, ser
motivador e atencioso. A vontade do líder deve vir em último lugar, assim
sendo um servidor. “Liderança, autoridade, serviço, amor e vontade”. O líder
transformador é aquele que à frente de uma equipe, conquista a confiança,
converte conflitos em oportunidades, possui uma comunicação eficaz; e
consequentemente prestará uma assistência humanizada, e livre de iatrogenias
ao cliente que o foco principal.
Liderança: Um Desafio para Enfermagem
Adriana dos Santos PEREIRA1; Elizangela Aparecida de OLIVEIRA1; Roberta
Rodrigues da SILVA1; Rosimeire Oliveira MOREIRA1; Damaris Moreno Favaro
PARRA2
1Aluno
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O tema liderança é atual, diante das incertezas que afeta a
sociedade e consequentemente as organizações hospitalares e os serviços de
enfermagem no que diz respeito à sua administração. A liderança diz respeito à
212
coordenação de grupos, sendo um competência evidente no processo de
trabalho do enfermeiro, pois o lider é quem coordena as ações da equipe de
enfermagem. Objetivo: Investigar na literatura desafios, habilidades e
desenvolvimento da competência em liderança na área de enfermagem.
Metodologia: Revisão bibliográfica de caráter exploratório. Os critérios de
inclusão: língua portuguesa e texto completo no período de 2010 a 2016. Os
descritores utilizados para busca nas bases de dados da BIREME e BVS,
foram: Liderança; Enfermagem; Competência profissional. Resultados:
Espera-se que o enfermeiro perceba a importância do processo de liderança
como um aprendizado contínuo e dinâmico sendo capaz de guiar a equipe para
trabalhar entusiasmada, a fim de atingirem os objetivos em comum.
Discussão: De acordo com Amestoy (2014), o desafio em exercer a liderança
de forma crítica e consciente, deve ser baseado no diálogo e no respeito ao ser
humano e assim, prosperar como líder da equipe deenfermagem. Para isso é
necessário que o enfermeiro desenvolva algumas características, dentre elas:
comunicação, domínio do conhecimento, responsabilidade, bom senso e
autoconhecimento. Conclusão: A liderança é compreendida como uma
competência que pode ser conquistada e aprimorada, não como um aspecto
inacessível, ou seja, o líder não nasce pronto, mas é construído ao longo de
sua formação como profissional e ser humano. Os achados mostram os
desafios em ser lider e o conhecimento sobre as competências necessárias
para tal, sendo elas: paciência, empatia, ser bom ouvinte, comunicação,
responsabilidade, autonomia e atitude. Espera-se que este trabalho subsidie
outros estudos, cujos objetivos contemplem a análise da liderança em
Enfermagem.
Longevidade e Finitude Humana: Aspectos Bioéticos
Andrea Bottoni¹; Emilio Donizeti LEITE²; Dante Armando Carranza ABENSUR²;
Camila Kaori Zacardi Hoshi de LIMA²
¹Orientador e ²Alunos do Curso de Mestrado Profissional da Universidade de
Mogi das Cruzes
[email protected]
Introdução: Pretende-se mostrar a linha tênue entre a longevidade e finitude
respeitando os aspectos bioéticos envolvidos, observando o crescente
aumento de pessoas com idade superior aos 60 anos chamadas de terceira
idade ou simplesmente idosos. Em perspectivas atuais temos cerca de 9% da
população brasileira nesse grupo, onde o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística projeta para 2020 um aumento significativo de aproximadamente 1516%, um número alto considerando o crescimento populacional do país com
queda da mortalidade aqui tratada como finitude humana. A população está
mais velha, e aí como enfrentar essa situação? Essa talvez foi nossa maior
inquietação, pois envolve a qualidade de vida a ser empregado para esse novo
grupo populacional, além de como tratar a finitude sem ferir os aspectos
bioéticos. Mediante a todos esses aspectos o tema despertou o interesse dos
pesquisadores, pois estão envolvidos em seus trabalhos de pesquisa
(Mestrado) com o estudo de idosos, sendo um grande corroborador para a
213
elucidação do resultado da pesquisa. Objetivo: Demonstrar por meio de
revisão da literatura um aspecto amplo e atual na terceira idade, realizando um
comparativo entre Longevidade e Finitude e apresentar os aspectos Bioéticos
que permeiam o assunto. Metodologia: Pesquisa bibliográfica por meio de
artigos científicos publicados a partir de 2002 em sites de busca indexados em
base de dados, da SciELO (Scientific Electronic Library Online), BVS
(Biblioteca Virtual em Saúde), LILACs (Literatura Latino-Americana e do Caribe
em Ciências da Saúde), Biblioteca da Universidade de Mogi das Cruzes,
utilizando os descritores: Longevidade Humana, Finitude Humana, Aspectos
Bioéticos e Terceira Idade. Resultados: é indiscutível o aumento dos nossos
idosos e com eles as possibilidades de investimentos nas Instituições de Longa
Permanência para Idosos, Assistência Domiciliar/Home Care, atividades que
permeiem a Longevidade com Qualidade de Vida (QV) e o preparo da tríade
professional/paciente/ familia quanto a Finitude. Conclusão: Os pesquisadores
evidenciaram a necessidade de investimentos nessa população, caracterizada
pelo crescente número de idosos em nosso país. Criando projetos que
possibilitem a elucidação do acompanhamento dessa população, respeitando e
enfatizando os preceitos éticos e morais, quanto a longevidade e finitude,
parece ser um caminho/modelo a ser seguido.
Medidas preventivas na Doença Cardíaca Hipertensiva em idosos
Allan F. NASCIMENTO; Cristina R.de OLIVEIRA; Juliana de F.L. BISPO;
Kaline de S. CARVALHO; Marcelo J. dos SANTOS; Suely Rodrigues de
AQUINO SILVA
Universidade Anhanguera de São Paulo - Campus Osasco
[email protected]
Introdução: Cerca de 65% da população idosa apresenta HSI (Hipertensão
sistólica Isolada) que se caracteriza pelo aumento da pressão sistólica à partir
dos 55 anos de idade, devido as mudanças fisiológicas que ocorrem nesses
pacientes com o avanço da idade, como a diminuição da elastina nos vasos
sanguíneos que irrigam o coração e o aumento de colágeno que causa
diminuição da vasodilatação de vasos maiores como a artéria aorta. Objetivo:
Apresentar as principais medidas preventivas da doença cardíaca hipertensiva
em idosos. Metodologia: Revisão bibliográfica nas bases de dados indexadas
dos últimos 10 anos. Resultados: As principais medidas preventivas são:
evitar o sedentarismo, praticar esportes; alimentação saudável; evitar a
obesidade; não abusar do sal; não fumar; não abusar do álcool; evitar o
estresse; consultar um médico periodicamente e medir sempre a pressão
arterial. Discussão: O aumento da pressão arterial é uma das maiores causas
de mortalidade e morbidade cardiovasculares e cerebrovasculares nos idosos
causando males como doença cardíaca, renal e vascular periférica. A mudança
no estilo de vida deve ser intensificada para a prevenção a esta doença.
Conclusão: A hipertensão instalada pode ser controlada, principalmente com
hábitos saudáveis. No caso pessoas magras com carga genética para
hipertensão, a prática de esportes proporciona menor chance de manifestar o
problema.
214
Método Canguru: Importância da matriz de apoio na alta hospitalar
Sheila Alves ALEXANDRE¹; Anderson Oliveira LIMA¹; Soraya Maria da SILVA¹;
Juliana de Moraes BALDAN²
¹Aluno e ² Docente da Faculdade Anhanguera Unian.
[email protected]
Introdução: Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), o método
Canguru consiste em uma assistência neonatal que tem como finalidade
realizar atendimento ao recém-nascido prematuro. Para tal, coloca-se o
bebê em contato pele a pele com sua mãe. Essa estratégia surgiu como
solução imediata para a unidades neonatais que se encontravam em
superlotação de até dois ou mais recém-nascidos em uma mesma
incubadora. O incentivo ao vínculo mãe/bebê e familiares após a
estabilidade clínica, proporciona que a mãe oferte aleitamento materno
exclusivo e precoce fundamental para o desenvolvimento infantil. A
importância da matriz de apoio é proporcionar autonomia nos cuidados
com o recém nascido baixo peso, e estabelecer segurança na alta
hospitalar com riscos diminuidos de reinternação,salientar a necessidade
de manter o recém nascido em posição canguru em tempo integral.Dentro
desse contexto é importante destacar que todo o processo de auxilio a
essa família está em pleno desenvolvimento junto a equipe
multidisciplinar,são eles equipe médica, enfermagem, psicologia,
fonoaudiólogos e fisioterapia. Objetivo: Ressaltar a importância da matriz
de apoio na alta hospitalar e continuidade da posição canguru em casa
com ajuda da rede sociofamiliar já estabelecida pela mãe ainda na
internação. Método: Revisão bibliográfica realizada nas bases de dados no
Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde
(BIREME) e SCIELO (Scientific Electronic Library Online), sem recorte
temporal, com as seguintes palavras-chave: Método Canguru;
Desenvolvimento Infantil; Assistência neonatal; Política pública de
saúde.Resultado: Incentivar contato pele a pele, aleitamento materno
exclusivo e reduzir os números de reinternação por perda de peso.
Discussão: Salientar a importância dos cuidados e orientações de
enfermagem nos cuidados com o recém nascido baixo peso e a
importância do vínculo familiar na formação dessa nova mãe. Minimizar os
riscos de reinternações por infecções ou perda de peso, aumentar a
autonomia da família do recém nascido baixo peso nos cuidados pós alta,
incentivo nas consultas de ambulatório pós alta e de desenvolvimento
neuropsicomotor, acompanhar o desenvolvimento.
Método Mãe Canguru: A importância do Enfermeiro na Aplicação do
Método Canguru em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
215
Karina da Silva ERIVAN¹, Camila Joice Dias TREVIZAN¹, Julia Lopes da
SILVA¹, Flávia de Freitas GOMES¹, Heloísa Cristina de Paula Ferreira LINS²,
Maria Madalena Salatiel JULIO².
¹Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho;
[email protected]
Introdução: Em razão da grande taxa de mortalidade de recém-nascidos (RN)
prematuros, o médico e professor de neonatologia Edgar Reys Sanabria e o Dr.
Hector Martinez inseriu o método mãe canguru (MMC), um programa de saúde
nacional que melhora o padrão de atendimento prestado ao recém-nascido pré
termo (RNPT), além de reduzir os custos da assistência neonatal, diminuindo o
tempo de internação do prematuro e trazendo diversos benefícios ao RN. Essa
terapia ganhou notoriedade no Brasil e logo foi normatizado pelo Ministério da
Saúde e desde então sua implantação vem sendo de extrema importância
dentro da unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). Objetivo: identificar e
descrever por meio de revisão de literatura o método mãe canguru (MMC)
dando ênfase a atuação do enfermeiro. Metodologia: consiste em uma revisão
bibliográfica, com pesquisas realizadas nas bases de dados: Scielo (Scientific
Eletronic Library Online), Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde), no período de 2006 a 2016. E bibliografias no período de
2001 a 2016 para analisar conceitos. Discussão: Os dados levantados nos
permitiram conceitualizar e comprovar benefícios do MMC dentro de uma
UTIN. Esclarecer pontos importantes da prematuridade, apontando
principalmente as barreiras que o profissional enfermeiro encontra inserindo
esse programa. Observou-se que o MC provou ter grandes vantagens no
desenvolvimento psicológico, fisiológico e neurológico do prematuro e que os
pais e a família ficam mais tranquilos participando diretamente nos cuidados do
recém-nascido (RN), diminuindo assim sentimento de culpa e estresse.
Algumas dificuldades encontradas para a inserção deste programa são: a
grande falta de recursos financeiros, administrativos e educacionais. Com esse
estudo observamos que o profissional enfermeiro vem se dedicando muito para
suas tarefas administrativas e de gestão do setor, deixando de lado o cuidado
direto com seus pacientes e abandonando seu tratamento humanizado em
razão da enorme falta de recursos humanos.
Microcefalia
Aliomara dos Santos CONCEIÇÃO¹; Cybele Regina Folhene RODRIGUES¹;
Dalila Silva de Oliveira SOUZA¹; Michele de Oliveira CARDOSO¹; Tallyta
Sbrana de OLIVEIRA¹; Camilla Estevão de FRANÇA².
¹ alunos e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Belenzinho
[email protected]
216
Introdução: Microcefalia Trata se de uma anomalia congênita, caracterizada
no comprometimento do desenvolvimento cerebral, durante a gestação. Por
isso ocorre a redução do crânio, que fica abaixo do esperado. Para bebês
nascidos entre 37 e 42 semanas de gestação, a microcefalia e considerada
quando o perímetro cefálico, e igual ou menor a 33 centímetros. Para
prematuros é caracterizada a anomalia e por um perímetro cefálico com dois
desvios padrão abaixo da medida da normalidade. Não há uma cura definitiva
para a microcefalia, mas tratamentos realizados desde os primeiros anos de
vida melhoram o desenvolvimento e a qualidade de vida. A microcefalia pode
ocorrer através de series de problemas genéticos ou ambientais Como a má
formação do sistema nervoso central, diminuição do oxigênio para cérebro fetal
(algumas complicações na gravidez ou no parto podem diminuir a oxigenação
cerebral), exposição a droga, álcool e certos produtos químicos na gravidez,
desnutrição grave na gestação, rubéola congênita na gravidez e Toxoplasmose
congênita por citomegalovírus. Objetivo: Temos como objetivo orientar a
população sobre as causas da microcefalia, e orientar sobre como o enfermeiro
deve atuar em tais circunstancias. Metodologia: Uma pesquisa bibliográfica foi
realizada com artigos nas bases de dados LILACS, PubMed e Elsevier para
identificar os aspectos desta doença, suas causas, quem ela atinge e como
afeta a vida de quem se encontra nessa condição. Resultados: Foi possível
constatar que a microcefalia é uma doença que atinge o feto, ela já está em
nosso meio a bastante tempo, porém recentemente com um aumento de
casos, foi buscada mais informações sobre a mesma, mesmo assim rendendo
diversos mitos por falta de conhecimento. Discussão: O enfermeiro deve a
todo momento dar as devidas orientações ao descobrir sobre a incidência
deste caso em alguma gestante. Atuando como educador, demostrando os
devidos cuidados que se deve ter com as pessoas nessas condições, para se
garantir uma boa qualidade de vida.
Motivos Que Levam a Procura Constante Pelo Serviço de Emergência
Maria SANTOS1; Elaine C. GUIMARÃES1; Michelle S. AVELINO1; Roni
ALMEIDA1; Lucilení Narciso de SOUZA2; Silvia Maria dos SANTOS2; Sandra
Maria da Penha CONCEIÇÃO2
¹ alunos e ² docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Nos serviços de urgência no Pronto Atendimento (PA), os
enfermeiros enfrentam diversos problemas. A demanda de pacientes que
procuram estes serviços de saúde é grande e as unidades não estão
preparadas para agregar tantas pessoas. Muitos procuram este serviço com
problemas de saúde que poderiam serem resolvidos em Unidades Básicas de
Saúde (UBS), resultando em um atendimento tumultuado e com pouca
qualidade. Portanto, para que o atendimento dessas necessidades, sejam de
qualidade é preciso que os serviços de saúde estejam organizados, de maneira
que a atenção primária adote um caráter de reorganização do sistema em uma
rede interligada e articulada. Conforme essa perspectiva, a missão do PA é a
217
de atender, de maneira qualificada, as urgências e emergências, dando
prioridade ao atendimento através do acolhimento com classificação de risco,
baseado na identificação dos pacientes que precisam de tratamento imediato,
segundo o potencial de risco. Objetivo: Descrever quais são os motivos que
levam a população a procurar os serviços de emergência. Metodologia:Tratase de uma pesquisa de revisão bibliográfica realizada por meio das bases de
dados LILACS, e SciELO. Discussão: Diante da pesquisa bibliográfica
identifica-se que o usuário procura os serviços de PA para conseguir passar no
médico mais rápido e ter acesso a terapia medicamentosa gratuitamente. Com
isso, não faz um acompanhamento de saúde necessário. Dentre os vários
motivos que levam a utilização do PA, está o difícil acesso as UBS.
Conclusão: O acesso ao PA é mais fácil e rápido, onde levam muitos a
procurá-lo, provocando a superlotação destas unidades. Muitos casos não
necessitam do atendimento de urgência, mas sim, de tratamentos e cuidados
que são fornecidos em unidades básicas. Os serviços primários precisam de
maior estrutura para atender estes usuários de forma mais rápida e eficaz, para
assim, não sobrecarregar o PA. Para tanto, é necessário conscientizar a
população que o PA é pra situações de urgência e emergência.
MULHERES DIABÉTICAS E A AMAMENTAÇÃO
Neide Jane Oliveira FERREIRA1; Luciana Solange CAMAGO1; Juliana de
Moraes BALDAN²
¹Graduanda e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC;
[email protected]
Introdução: A Diabetes é considerada um fator importante a saúde do
indivíduo que oferece significativo risco as doenças das mais diversas. Existem
dois tipos de diabetes: tipo 1, que pode ocorrer mais comumente em indivíduos
jovens e diabetes tipo 2, que é uma doença adquirida ao longo da vida, por má
alimentação, sedentarismo, sendo mais frequente em indivíduos com idade
acima de 40 anos. Em se tratando da diabetes gestacional, os riscos vão além,
pois atinge também o feto na vida intrauterina e consequentemente os bebês e
o aleitamento materno. Objetivo: Apresentar as condições da mulher diabética
em relação ao aleitamento materno e quais as possibilidades positivas para
prevenção e informação com aleitamento em mulheres diabéticas, estrutura do
diabetes gestacional pode proporcionar desfechos maternos e fetais, a
reavaliação e a orientação pós-parto identificam precocemente mulheres com
alteração metabólica, possibilitando a adoção de ações de prevenção.
Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica realizadas nas seguintes bases
de dados: SCIELO (Scientific Electronic Library Online); os descritores
utilizados para o levantamento de dados foram: Mulheres Diabéticas e a
Amamentação. Resultado: A maior parte das mulheres que desenvolve o
diabetes gestacional incialmente é percebido, em meados da gestação e
prossegue em média até a sexta semana após o parto, dessa informação a
gestante diabética passa a desenvolver um sentimento de temor o que
218
normalmente pode ocasionar a impressão de ausência de domínio dos estados
glicêmicos. Esse processo gera ansiedade e desencadeia em apetite
desenfreado, o que é prejudicial durante a gestação. Discussão: A
enfermagem pode atuar positivamente na orientação sobre ajudar as mães a
iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto, treinar toda a
equipa de cuidados de saúde, capacitando-a para implementar esta norma,
mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo que
tenham de ser separadas de seus filhos, ter uma norma escrita sobre
aleitamento materno, a qual deve ser rotineiramente transmitida a toda a
equipa de cuidados de saúde.
Necrochorume e doenças cemiterias
Paula Chagas Silva MATOSINHO1; Edson Ricardo SILVA1; Maria Adriana
MONTEIRO1; Tatiane Fermino de LIMA1: Elizangela Rodrigues de OLIVEIRA2.
1Aluno
e ² Docente da Faculdade Anhanguera Unian.
[email protected]
INTRODUÇÃO: Necrochorume é um liquido percolado que vai da tonalidade
de laranja-avermelhado e acinzentado, devido ao processo de decomposição
de cadáveres que varia de acordo com o terreno. O necrochorume sem o
tratamento adequado polui rios, lagos, terras e pode causar doenças a todos os
seres vivos, doenças tais como febre tifoide, Hepatite A,paratifoide,
tuberculose, escarlatina, gangrenas, Virose, entre outras. O contato com o
esgoto agrava o risco de inúmeras doenças, como: poliomielite, hepatite A,
giardíase, disenteria amebiana, diarreia por vírus, febre tifoide, febre
paratifoide, diarreias e disenterias bacterianas (como a cólera), ancilostomíase
(amarelão), ascaridíase (lombriga), teníase, cisticercose, filariose (elefantíase),
esquistossomose, etc. Objetivo: Identificar fatores para sensibilizar a
população e o governo dos perigos eminentes a saúde da população. Método:
Revisão bibliográfica a partir de pesquisas na base de dados SCIELO
(Scientific Electronic Libray-ONLINE). Foram encontrados 15 artigos que
atenderam aos critérios de inclusão. RESULTADOS: Pesquisas revelam que
em 600 cemitérios dos pais cerca de 75% poluem o meio ambiente com
agentes químicos, biológicos, radioativos sendo afetado solo, ar, e água, além
de disseminar fontes de contaminação advindos do processo de
decomposição: gases, metais pesados e flores. Sobre a temática do
Necrochorume e doenças cemiterias, questões como contaminação do solo, da
água e sua influência na saúde da população causam problemas, deixando a
população debilitada e com sequelas. DISCUSSÃO: Faz-se necessário o
planejamento da construção do cemitério, com vistoria técnica sobre a
viabilidade da obra. Em alguns cemitérios foram constatados a contaminação
do lençol freático, por vírus e bactérias prejudiciais a saúde do ser humano,
ocasionados pela má manutenção do terreno. É importante que os cadáveres
sejam envoltos por mantas biodegradáveis, já que são menos nocivos ao meio
ambiente. Independente do tipo de cemitério é muito importante a
219
sensibilização dos administradores do local, visto que seus danos estão ligados
diretamente à saúde pública.
O Acesso à Estratégia Saúde da Família Integrado a Assistência do
Enfermeiro
Maria da Conceição de Souza SILVA1; Laércio NEVES2.
1 Graduanda
e 2 Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANSP)
[email protected]
Introdução: A rotina do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família, é
composta por uma gerência do cuidado em um olhar holístico da comunidade,
sendo ele o responsável, muitas vezes, por detectar o tipo de população em
que sua área de abrangência está definida, fazendo com que o cuidado
prestado seja de forma integral e específica. Objetivo: Identificar através da
revisão de literatura, a forma de acessibilidade que os profissionais da ESF
propõem aos seus usuários e enfatizando na assistência do enfermeiro como
uma das partes principais do acesso. Metodologia: Por ser uma pesquisa de
teor documental, foram pesquisados artigos atualizados das bibliotecas virtuais,
como a BVS, BDENF, SciELO, MEDLINE e LILACS dos últimos dez anos.
Resultados: Evidenciou-se através dessa pesquisa, a definição da rotina do
Enfermeiro da ESF como sendo uma assistência voltada para o preventivo,
para a diversidade de cultura da população, e para a área de conhecimento
administrativo e de práticas baseadas em evidências. De acordo com a análise
e interpretação das referências utilizadas, foram alcançados os objetivos
esperados, onde pode-se observar como o Enfermeiro da ESF usa suas
ferramentas de gestão neste serviço. Conclusão: Conclui-se que, o Enfermeiro
da ESF necessita utilizar seus materiais de gestão e ser coautor do trabalho
desenvolvido na Atenção Básica.
O Acolhimento Humanizado Na Atenção Primária Á Saúde
Priscila Carvalho Vieira PINTO¹; Milene de Oliveira CHAGAS¹; Juliana de
Moraes BALDAN ²
1Aluno
e ² Docente da Faculdade Anhanguera Unian
[email protected]
Introdução: A humanização do acolhimento em saúde é essencial para
construir um atendimento fundamentado em princípios e diretrizes do Sistema
Único de Saúde (SUS) como a universalidade do acesso, integralidade da
assistência, equidade e participação social do usuário. É fundamental que o
acolhimento seja um direito humanizado e acolhedor. O acolhimento é uma
220
prática presente em todas as relações de cuidado, entre trabalhadores de
saúde e usuários, nos atos de recebimento e na escuta qualificada. A
qualidade da atenção prestada pelos serviços de saúde está diretamente ligada
ao acolhimento e à satisfação do usuário, fundamentais no processo de
mudança do trabalho em saúde. Objetivo: Avaliar através de revisão
bibliográfica o acolhimento e a satisfação dos enfermeiros e usuários na
atenção primária à saúde. Metodologia: Realizada revisão bibliográfica, nas
bases de dados Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em
Ciências da Saúde (BIREME), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e
banco de dados do Ministério da Saúde entre os anos 2012 a 2016.
Resultados: Com relação aos usuários há satisfação no acolhimento e
assistência prestada mesmo apenas com a triagem, pois entendem como
ponto positivo no cuidado; há insatisfação diante do tempo de atendimento e
falta de resolutividade dos casos. Já os enfermeiros se apresentam saturados
devido à demanda e baixo número de profissionais para desempenhar um
acolhimento de excelência. Discussão: É preciso refletir sobre a possibilidade
de exercer a empatia e a escuta qualificada, valorando a dignidade e
singularidade dos usuários a fim de desenvolver vínculo e o diálogo. Faz-se
necessário então, potencializar as habilidades dos enfermeiros para que assim
possam desenvolver um acolhimento de excelência, de modo a ouvir e
compreender a população assistida em seus aspectos biopsicossociais. Tornase de fundamental importância que o acolhimento seja uma ferramenta
frequentemente atualizada através de educação continuada e discussões em
reuniões de equipe multidisciplinar para que seja aprimorado a cada
atendimento. Contudo, para os usuários sugere-se que possam de forma
sistematizada avaliar o serviço através de um questionário que realmente
aponte as fragilidades e potencialidades da assistência prestada.
O aprendizado de LIBRAS pela Enfermagem para o Atendimento do
Paciente com Deficiência Auditiva
Rafael M.S. PEREIRA¹; Eloisio Dias de ALBUQUERQUE1; Marco Antônio dos
SANTOS1; Daniel RODRIGUES¹.
¹ docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: O conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras) facilita a
comunicação entre os surdos e propicia uma melhor compreensão entre surdos
e ouvintes, ganhando espaço atualmente social e judicialmente. Ao usar e
valorizar o uso da Libras, surdos e ouvintes assumem uma interação positiva
diante da surdez, fazendo com que haja um crescimento cultural mútuo. Cerca
de 9,7 milhões de brasileiros possuem Deficiência Auditiva (DA), representando
5,1% da população total, sendo 1 milhão de pessoas até 19 anos acometidas
com algum grau de DA. Ao se comparar pessoas com deficiência auditiva,
física e visual, o deficiente auditivo é o que sofre maior dificuldade de inclusão
social, pois a audição é maior difundida para a aprendizagem da linguagem. No
âmbito hospitalar, a comunicação estabelecida com os profissionais da
enfermagem é extremamente importante para prestar uma assistência
221
adequada, quando ela não é efetiva se torna uma assistência falha. Apenas
com a comunicação efetiva o profissional conseguirá intervir com o paciente
em conceituar seus problemas e enfrenta-los, traçando um caminho para
solucioná-los, tornando assim a comunicação Enfermeiro-Paciente eficaz.
Objetivo: Descrever a importância da aprendizagem de Libras por diferentes
profissionais da Enfermagem. Metodologia: Foi realizado um levantamento
bibliográfico nas bases de dados: Bireme-BVS, tendo como critério de inclusão,
textos completos, em língua portuguesa, no período de 2014 à 2015, utilizandose como palavra chave: Libras. Resultados: Foram encontrados 12 artigos na
base de dados Bireme-BVS. Discussão: Nota-se que o paciente DA possui
dificuldade em ser atendido em hospitais, sendo a utilização de Libras uma
estratégia eficaz para melhora neste atendimento, para tanto, há a necessidade
de ofertar o conhecimento e treinamento de qualidade aos profissionais da
enfermagem. Observa-se, ainda, que há melhora no atendimento do paciente
DA, quando o profissional da enfermagem possui conhecimento sobre Libras,
estudos, inclusive, apresentam a dificuldade do profissional em atender
pacientes DA, quando não possuem treinamento ou conhecimento sobre
Libras.
O Desafio do Enfermeiro Educador
Luciane H. da Silva¹; Maria A. Camargo¹;Rita de C.P.Manzo¹; Rorinei dos
Santos Leal²
1Docente
e 2 Coordenador da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: O ensino da enfermagem desde sua institucionalização vem
passando por várias transformações na busca da competência profissional
procurando acompanhar o desenvolvimento técnico cientifico e sendo
influenciado pelas condições sócio políticas e
culturais. Para isso
consideramos que devemos educar sem reducionismos, levar em conta que a
educação deve proporcionar uma abertura do educando para a comunidade,
conduzi-lo da pergunta “por que” (causa), até ao “para que”(fim), proporcionar
mudanças de perspectivas, reelaborando a pergunta “o que a vida espera do
educando nesse mundo globalizado e massificado pela cultura consumista?”:
mostrando-lhe a resiliência; apresentar temáticas existenciais para a sala de
aula com o intuito de fomentar a busca de sentido; apresentar valores mais
elevados por meio de modelos existenciais de enfrentamento do sofrimento,
utilizar o dialogo como instrumento mediador para busca de sentido. Objetivo:
Discutir as dificuldades que o enfermeiro enfrenta no contexto educacional de
novos profissionais da área da saúde, considerando o período sócio cultural
que vivemos. Método: realizou-se uma pesquisa de revisão bibliográfica
conforme os critérios de seleção de dados: artigos em português, disponíveis
na integra e on-line, livre acesso e publicações a partir de 2010. Resultado e
Discussões: A educação deve procurar não só transmitir conhecimento, mas
também aguçar a consciência, para que a pessoa receba uma percepção
suficientemente apurada, que capte a exigência inerente a cada situação
individual. O educador deve incentivar o uso da consciência para a descoberta
222
dos valores existenciais que possam estar a serviço da proteção da saúde. Ao
interiorizar, o ser humano se transforma em outro ser, transformado pelos
valores. O que constitui uma via pela qual o ser humano pode sair da sua
esfera e dirigir-se para algo, como uma causa ou uma ação no mundo,
transcendendo seus próprios interesses. Concebe-se que a universidade
ensina para a autonomia, e pode sim encorajar e desenvolver a capacidade
individual da tomada de decisões autenticas e independentes. Conclusão:
Analisando o processo de construção de uma educação de interioridade que
tem como fundamento o cuidado de si e do outro, podemos conduzir o
individuo ao gerenciamento da sua existência da forma autentica e singular.
O ENFERMEIRO E A SÍNDROME DE BURNOUT: CONHECIMENTO COMO
FORMA DE PREVENÇÃO
Isabela E. JESUS,1 Taisaline A. SANTANA,1 Alexandra N. M. DEGUCHI,1
Telma N. MELO,1 Maria A. CAMARGO2
1Graduanda
e 2 Docente do Centro Universitário Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: Considerada uma doença com consequências desarmoniosas
entre as esferas somática, intelectual e emocional a Síndrome de Burnout pode
levar a graves transtornos na vida familiar, intelectual e profissional. Objetivo:
Identificar se o conhecimento do profissional enfermeiro interfere na prevenção
da Síndrome de Burnout. Método: Revisão bibliográfica realizada nas bases de
dados Bireme e Scielo dos últimos 5 anos. Resultados e Discussão: A
Síndrome de Burnout vem sendo estudada em vários países por ser
considerada um problema social de extrema relevância sendo vinculada a
grandes custos organizacionais relacionados a produtividade e qualidade, o
que acarreta na rotatividade de profissionais e o absenteísmo, estando
diretamene vinculada a vários tipos de disfunções pessoais ocasionando o
aparecimento de problemas físicos e psicológicos. A Sindrome é um improtante
determinante na saúde e capacidade mental do individuo devido ao seu
desfecho negativo que pode atingir os profissionais da área da saúde. Observase nos profissionais enfermeiros quando questionados sobre a Síndorme de
Burnout, que os mesmos não sabem evidenciar adequadamente essa
Síndrome por falta de conhecimento. A não identificação da síndrome pode ser
relacionada a pouca produção de estudos nacionais e pesquisas quando
comparada aos internacionais e poucas e as vezes nenhuma acão educativa
sobre o tema. Mais estudos são necessários a fim de avançar na proposição de
ações efetivas sobre esta questão, sendo que os profissionais responsáveis
pela promoção da saúde e a prevenção de doenças entre os trabalhadores
devem realizar avaliação e mitigação desse risco ocupacional. Conclusões: O
conhecimento sobre a Síndrome de Burnout se torna imprescindível para que
os enfermeiros estejam preparados à identificar o problema, bem como buscar
ajuda caso necessário, utilizando de metodologias, orientação e treinamento.
Adotando estratégias visando o combate da Sindrome minimizando os efeitos
223
sobre o trabalhador..Portanto prevenir-se através da informação proporciona
que o profissional desenvolva o cuidado de si como condição para cuidar do
outro.
O ENFERMEIRO FRENTE A GESTANTE COM HIPEREMESE
Bruna A dos S A SILVA¹, Eduardo R de OLIVEIRA¹, Huanna J T PAULINO¹,
Jessica S da SILVA¹, Claudia de L T F GARCIA²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de Osaco
[email protected]
Introdução: Com a gestação o organismo feminino sofre alterações hormonais
que podem gerar transtornos como a hiperemese gravídica, que é uma
síndrome marcada por vômitos incontroláveis e náuseas, geralmente
manifestando-se nos três primeiros meses de gravidez, podendo estender-se
até o sétimo. Objetivo: Abordar quais devem ser as assistências do Enfermeiro
junto a gestante com hiperemese. Método: Estudo de revisão bibliográfica, nas
bases de dados indexados, exploratório e descritivo, utilizando os descritores
em ciência de saúde Hiperemese Gravídica, Cuidados de Enfermagem,
Complicações na Gravidez e Náuseas, os resultados sintetizam a coleta de
artigos dos últimos 10 anos. Resultados: O Enfermeiro deve ter ciência de que
uma gestante com hiperemese deve estar sempre hidratada por conta de seus
vômitos constantes, orientando-a em cada consulta a ingerir bebidas saudáveis
para o organismo dela e do bebê e, principalmente, evitar a automedicação,
ação esta que pode ser prejudicial para ambos. A hiperemese quando
identificada, passa a ser uma preocupação tanto para a área da saúde quanto
para gestante, pois qualquer coisa é motivo para vomitar demasiadamente,
desde um simples aroma até algo que ela goste muito de comer para saciar
suas vontades. Lembrando-a ainda que uma das formas mais comuns de
abortos ou más formações congênitas, atualmente, é através do uso de
medicações durante a gravidez, orientando-a procurar ajuda de um especialista
da área da saúde. Conclusão: Para que uma assistência realizada pelo
Enfermeiro frente a gestante com sinais e sintomas da hiperemese gravídica
seja produtiva, o mesmo deve estar atento já na primeira consulta de
enfermagem, identificando se a gestante queixa-se, geralmente, de mudanças
em seus hábitos alimentares, perda de peso, enjoos e vômitos constantes, já
orientando-a que estes acontecimentos podem estender-se até o sétimo mês
de gestação, lembrando ainda que a automedicação é algo que pode ser
prejudicial tanto para ela quanto para o bebê.
O ENFERMEIRO FRENTE À URGÊNCIA PSIQUIÁTRICA DE
DEPENDENTES QUIMÍCOS
Gicelia Ribeiro Dos SANTOS; Daniel RODRIGUES; Camila Estevão de
FRANÇA; Elizia Calixto PAIVA; Honoria Paula Alves de SÁ2; Nádia Regina
Supino MUZATTO
224
Universidade Anhanguera do Belenzinho
[email protected]
Introdução: Os transtornos mentais em geral variam muito, nos serviços de
emergências gerais os pacientes se queixam de sintomas de transtornos
mental e comportamental. Tem ainda: risco e tentativa de suicídio, abstinência
e intoxicação, por drogas, psicose aguda, alterações psíquicas, transtornos de
ansiedade, somatoforme dissociativo, agressivo (ARAÚJO, 2014). Conforme
ALMEIDA em 2013. A manifestação do transtorno psiquiátrico em sua
evolução, deve ser tratada pelo serviço de emergência sendo que a
emergência e o momento de maior dificuldade para a psiquiatria, aonde é
testada as ações de enfermagem. A equipe de enfermagem tendo a percepção
do surto e o médico estando ciente da situação psiquiátrica que o paciente se
encontra, juntos terão condições de intervir e ter um bom resultado em sintonia
na intervenção. Objetivo: Abordar o atendimento de qualidade, humanizado e
efetivos as urgências e emergências e os determinantes clínicos nas
intervenções nos pacientes com transtornos mentais com associação a
substancias químicas e em surto psiquiátrico. Metodologia: O método
científico utilizado neste estudo foi o de revisão bibliográfica, por meio do
levantamento de bibliografias publicadas nos formatos de livros, revistas nos
últimos cinco anos (de 2012 a 2016). Resultados: Os resultados apontam que
para tentar solucionar este tipo de problema os profissionais de enfermagem
necessitam ser treinados e educados de forma integrativa periodicamente, com
ênfase no atendimento humanizado e assistencial visando prestar a melhor
assistência possível. Discussão: As aberturas de espaços de diálogos são
adotadas como estratégias, pois se valoriza a fala dos profissionais de
enfermagem, deixando que estes apontem suas ideias e auxilie na construção
de assuntos das disciplinas. Desta forma, o enfermeiro ficará mais atento ao
conteúdo exposto, já que vai de encontro às dúvidas que estes apresentam.
Considerações Finais: O conhecimento e uma adequada avaliação clínica do
quadro do paciente, é a melhor forma de prevenir situações de urgência e
emergência durante as urgências psiquiátricas, tanto em pacientes surto com
em tratamento.
O ENFERMEIRO FRENTE AO RECONHECIMENTO DE DOR NO RECÉMNASCIDO
Luciana T On SANTOS¹, Rosangela C de CARVALHO¹, Cinara de S M SILVA¹,
Francielly LIMA¹, Márcia R de S LIMA¹, Marlene FREIRA²
¹Alunas e ²Docente Universidade Anhanguera de Campo Limpo
[email protected]
Introdução: A dor é descrita como o 5° sinal vital e apresenta alterações
fisiológicas, sendo assim é importante a identificação da mesma em recémnascido e por isso a equipe de enfermagem utiliza alguns parâmetros para
225
avaliá-la no mesmo, resultando algo empírico do dia-a-dia mesmo existindo as
escalas para avaliar a dor. Objetivo: Apresentar ao enfermeiro a avaliação de
dor no recém-nascido. Metodologia: Revisão bibliográfica descritiva feita nas
bases de dados indexados Lilacs e MedLine com busca por estudos dos
últimos 5 anos.. Resultados/ objetivos: Os profissionais de enfermagem
acreditam na capacidade do recém-nascido sentir dor e apesar da existência
das escalas de avaliação da dor não as utilizam, contudo há necessidade de
treinamento para capacitar a equipe de enfermagem, para proporcionar o
conforto mais adequado ao recém-nascido. Para avaliação da dor utilizamos e
identificamos dados e métodos, tais como: COMFORT, HANNALLAH, CRIES,
NFCS e NIPS. Um recém – nascido recebe cerca de 130 á 234 manipulações
nas 24 horas, sendo que muitas dessas são dolorosas. Lembrar a importância
que os impulsos nociceptivos são conduzidos por fibras mielinizadas. Identifica
– se que a dor ativa o mecanismo do sistema nervoso autônomo, provocando
alterações das freqüências cardíacas e respiratórias, alterações na saturação e
pressão arterial, sudorese e aumento da liberação dos hormônios
adrenocorticosteroídes. É preciso desmistificar o argumento de que o recém nascido não é capaz de sentir dor. Negar essa existência do processo doloroso
prejudica a sua avaliação e intervenção, tornando – se um obstáculo para o
correto tratamento. Apesar de evidenciado e do progresso, nota – se que é
escassa a literatura e poucos trabalhos relacionados sobre a dor do recém –
nascido. Evidenciou – se que 83% dos profissionais da saúde não utilizam a
escala proposta por suas instituições. Questionados, poucos demonstram
conhecimento ou treinamento. Considerando o choro como o principal indício
da existência de dor, acreditam que os movimentos de braços e pernas e olhos
exprimidos sinalizam a presença da dor. A emissão de dor no recém – nascido
é estridente e tensa. O meio ambiente interfere intensificamente nesse
processo de dor, podendo nos dar falsos sinais, prejudicando o tratamento
adequado. Alguns procedimentos invasivos são altamente dolorosos. As
alterações comportamentais são mais específicas que as fisiológicas quanto ao
reconhecimento. O manejo da dor envolve questões éticas, bioéticas e
humanitária. Conclusão: O enfermeiro na avaliação de dor no recém-nascido é
de suma importância, desde que o mesmo utilize das escalas propostas para
esta finalidade, quantificando assim a medida exata da dor no recém-nascido
pré termo ou a termo, sendo um procedimento que requer mais estudos, pois o
recém – nascido não a expressa verbalmente.
O enfermeiro frente às mulheres portadoras do câncer de mama: prevenção e
cuidados
Adilson Barbosa TELES1; Ana Célia Ferreira de OLIVEIRA1; Andréa Barreto
BATISTA1; Edna dos Santos de JESUS1; Sandra Gonzaga da Silva
LAURINDO1; Patrícia ALVES2.
Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O câncer de mama é considerado como a maior causa de mortes por
câncer nas mulheres em todo o mundo. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima
226
que no Brasil, em 2016 surjam 57.960 novos casos. Quando diagnosticado e tratado
precocemente esta patologia apresenta um bom prognóstico, contudo 60% dos casos
são diagnosticados em estágio avançado, resultando em tratamentos mutiladores e
com um prognóstico muitas vezes ruim. Perante o avanço desta patologia torna-se
importante os cuidados do enfermeiro atuando como elemento fundamental na busca
de melhor qualidade de vida prestando cuidados durante o tratamento, reduzindo as
complicações, ofertando os cuidados paliativos e, principalmente na prevenção com
foco na educação em saúde como forma de prevenção e detecção precoce, pois
estudos revelam que há uma relação proporcional entre a informação, escolaridade e
diagnóstico tardio. Ações de prevenção baseadas em orientações podem promover a
redução dos fatores de riscos possíveis e do estadiamento avançado do câncer de
mama contribuindo para um melhor prognóstico. Objetivo: Levantar os cuidados
prestados pelo enfermeiro frente ao câncer de mama na fase de prevenção,
instalação da doença, tratamentos e cuidados paliativos, com uma maior importância
na educação em saúde e prevenção objetivando a detecção precoce e tratamentos
menos mutiladores. Metodologia:Levantamento bibliográfico na base de dados
Bireme e Scielo tendo como critério de inclusão texto completo e língua portuguesa e
usando os descritores: câncer de mama, prevenção e enfermeiro. Foram lidos os
resumos dos artigos encontrados sendo selecionados conforme sua relação com o
tema proposto. Resultado: Os artigos encontrados versaram sobre prevenção,
rastreamento mamográfico, exame clínico e autoexame das mamas, atuação do
enfermeiro. Discussão:Países em desenvolvimento como o Brasil avançam na
incidência do câncer de mama e a população carente em decorrência do baixo nível
de escolaridade, conhecimentos e recursos é afetada pela patologia de forma mais
agravante, sendo necessária maior intervenção do enfermeiro em ações de
prevenção através da educação em saúde visando a eliminação dos fatores de riscos
possíveis e detecção precoce resultando na redução dos diagnósticos tardios,
tratamentos menos mutiladores e melhor prognóstico.
A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA IDENTIFICAÇÃO DOS SINAIS E
SINTOMAS DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO NO SETOR DE
EMERGÊNCIA INTRA-HOSPITALAR
Maria R da CRUZ¹, Antônia M G do NASCIMENTO¹, Erika C F LIMA¹, Sérgio L
A de MORAIS JÚNIOR²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de Osasco
[email protected]
Introdução: O infarto agudo do miocárdio é um dos grandes responsáveis pela morte
súbita entre os casos de doenças cardiovasculares em setores de urgência e
emergência. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2016), cerca de 17,5
milhões de pessoas por ano morrem em todo o mundo vítimas de doenças
cardiovasculares, sendo cerca de 80% por IAM. De acordo com o DATASUS (2014),
é primeira causa de morte no Brasil, registrando cerca de 100 mil óbitos anuais
devidos à doença. Objetivos: Apresentar a importância do enfermeiro em detectar
precocemente o infarto agudo do miocárdio no atendimento intra-hospitalar. Método:
227
revisão bibliográfica em bases de dados indexadas (Scielo, MedLine) e analisada a
partir da análise de conteúdo. Resultados e discussão: A enfermagem tem a
responsabilidade de buscar ampliar os conhecimentos acerca do IAM para que possa
assistir da melhor maneira o paciente acometido em um setor emergencial. Entre os
primeiros sintomas do infarto agudo do miocárdio até o seu atendimento em um
serviço de saúde é essencial pela necessidade de intervenção imediata, visando a
recuperação do fluxo sanguíneo coronário melhorando assim a sobrevida do paciente.
Kawamoto e Fortes (2015) afirmam que o ambiente em que o paciente recebe
assistência de saúde influencia o comportamento e o bem estar. Esse bem estar
relaciona-se com instalação física, acomodações, normas institucionais e atenção
humanizada da equipe multiprofissional. O enfermeiro destaca-se por sua atuação e
capacitação técnica e científica na identificação dos sinais e sintomas do infarto
agudo do miocárdio uma vez que o primeiro contato do paciente é com o mesmo,
visto a necessidade de se atualizar e estar preparados para salvar vidas é papel
primordial lembrando-se também que as primeiras intervenções são muito
importantes para diminuir o risco do agravamento do quadro clinico do paciente.
Conclusão: Os resultados apontem que os sintomas e sinais de infarto são bem
delimitados, e o enfermeiro neste sentido, tem grande responsabilidade diante de
situação de IAM em setor de emergência intrahospitalar.
O enfermeiro na identificação e prevenção de síndrome de Burnout
em sua equipe de enfermagem atuante na clínica médica
Adriana Duarte KRAMER 1; Ester de Sousa Leal PONTES 1; Silvia Aparecida
Rodrigues dos REIS 1; Thais Batista de Souza BARROS 1 ;Suely de Lima
Matos NASCIMENTO 2 ;Heloisa Cristina de Paula FERREIRA 2
1Centro
1Alunas
Universitário Anhanguera Belenzinho
e 2 Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
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Introdução: A síndrome de burnout, também chamada de Síndrome do Esgotamento
Profissional, manifesta-se a partir de sintomas como; exaustão emocional, física,
mental, a despersonalização e sentimentos de reduzida realização profissional. É um
estado de extremo esgotamento de recursos resultante de uma exposição crônica ao
estresse laboral. Os profissionais da saúde são expostos a diversas situações de
estresse decorrentes do contato cotidiano com pessoas debilitadas ou doentes, além
de lidarem com tensas relaçõesinterpessoais e hierárquicas nas instituições de saúde.
A síndrome pode estar mais relacionada com fatores organizacionais do trabalho do
que com o tipo de atividade desenvolvida pelos profissionais ou de achados sócio
demográficos .Em relação à prevenção do Burnout, os especialistas recomendam
atuar inicialmente sobre os estressores que influenciam diretamente a exaustão
emocional. Objetivo: Identificar na literatura cientifica quais os fatores de risco que
desencadeiam a síndrome de Burnout no profissional de enfermagem. Metodologia:
O presente estudo foi realizado através de uma Revisão Bibliografica de Literatura,
nas bases de dados BIREME Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Base de Dados de
Enfermagem (BDENF), na língua portuguesa, publicados nos últimos seis anos que
228
tivessem pelo menos uma compatibilidade com os descritores. Resultados: Os
resultados deste estudo visam que as principais características ocupacionais para o
desenvolvimento desta síndrome no enfermeiro foram: sobrecarga de trabalho, falta
de motivação para o trabalho, conflito de valores pessoais com institucionais, falta de
possibilidades de recompensas, ter a mesma função em instituições diferentes, e
dificuldade em conciliar os empregos. Discussão: O enfrentamento desse problema
passa por uma ação conjunta de profissionais e instituições. Impera a necessidade de
se adotar um diálogo mais aberto entre ambos, possibilitando que formulem
estratégias que visem diminuir a sobrecarga de trabalho e estresse dos profissionais,
resultando em melhora as condições de laborais com consequente redução do
problema.
O Enfermeiro na Identificação Precoce da Sepse na Classificação de
Risco no Pronto Socorro
Ana Flávia Stephano de Andrade, Larissa Janczak, Pamela Alencar
Guimarães, Claudia de Lima Teixeira Fuentes Garcia
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A sepse é uma infecção grave decorrente de um microrganismo
que ocasiona a Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS). Cerca de
24 mil pessoas morrem por dia no mundo por sepse. O Enfermeiro realiza
durante a classificação de risco a tomada de decisões após a coleta de dados
e o exame físico, classificando assim, a prioridade do atendimento. Objetivo:
Apresentar como o Enfermeiro identifica precocemente a sepse durante a
classificação de risco no Pronto Socorro. Método: Estudo de revisão
bibliográfica nas bases de dados indexadas, exploratório e descritivo, utilizando
os descritores em ciências de saúde: Enfermeiro; Triagem; Pronto Socorro e
Sepse. Os resultados sintetizam a coleta dos artigos dos últimos seis anos.
Resultados: A sepse é uma síndrome de origem infecciosa que se caracteriza
por manifestações múltiplas que podem causar disfunções ou falência de um
ou mais órgãos, ou até mesmo a morte. Devido aos altos índices de
hospitalização e mortalidade, a sepse tornou- se um problema de saúde
mundial. A atuação do enfermeiro pode minimizar as complicações e
disfunções orgânicas do paciente séptico devido à proximidade com o mesmo,
utilizando a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). No
momento da classificação de risco pelo enfermeiro no Pronto Socorro, ao
verificar os sinais vitais, os indícios de sepse são identificados através de
sinalizadores de alterações fisiológicas de alta sensibilidade. As diretrizes da
CSS (Campanha de Sobrevivência à Sepse), de 2004, preconizam a utilização
de dispositivos de triagem para que seja feita a identificação precoce destes
pacientes. Sendo assim, a sepse demanda atendimento de excelência em
unidades de Pronto Socorro devido sua alta taxa de mortalidade e alto custo.
Conclusão: O Enfermeiro na identificação precoce da sepse na classificação
de risco no Pronto Socorro torna- se importante para a redução significativa da
mortalidade devido o diagnóstico precoce, otimizando o atendimento e
229
direcionando corretamente, resultando em um tratamento adequado imediato
pelo médico, obtido através de uma classificação de risco ágil e eficaz.
O Enfermeiro na Manutenção do Paciente com Morte Encefálica para
Captação de Órgãos
Camila Aparecida do NASCIMENTO1, Cintia Mayumi ISHIKAWA1, , Érika
NASCIMENTO1, Thamires Silva SANTANA1, Claudia de Lima Teixeira Fuentes
GARCIA2
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A Morte Encefálica (ME) é definida como a parada total e
irreversível das funções encefálicas, de causa conhecida e constatada de
modo indiscutível. No Brasil, entre Janeiro e Junho de 2015 o Ministério da
Saúde notificou 4.662 potenciais de doadores, resultando em 1.338 doadores
efetivos de órgãos. Objetivo: Apresentar a assistência de enfermagem ao
potencial doador de órgãos em morte encefálica para captação de órgãos.
Método: Estudo de revisão bibliográfica, nas bases de dados indexadas,
Scielo, Lilacs e exploratório. Resultados: As causas mais comuns de ME são:
acidente vascular cerebral hemorrágico com rotura de aneurisma, parada
cardiorrespiratória, traumatismo crânio-encefálico, lesões isquêmicas e
hemorragia cerebral espontânea maciça. O diagnóstico é definido a partir de
exames clínicos, os quais detectam-se a ausência de reflexos do tronco
cerebral. Além do histórico médico, exames complementares e físicos, são
exigidos pela legislação brasileira para a determinação do diagnóstico. A ME
pode causar instabilidade cardiovascular, problemas metabólicos e
hipoperfusão tecidual, por isso é importante que o enfermeiro tenha um amplo
conhecimento destas possíveis complicações. As principais intervenções de
enfermagem a este paciente potencial doador são: controle rigoroso hídrico,
reposição volêmica, controle de glicemia, dosagens seriadas de glicose
sanguínea, controlar distúrbios hidroeletróliticos, através de dosagem seriada
dos eletrólitos, monitoração eletrocardiográfica, ventilação e oxigenação que
deve ser monitorada através da gasometria arterial e do controle dos
parâmetros do ventilador. A Lei n 9.434 autoriza a disposição gratuita de
órgãos e tecidos do corpo humano em vida ou pós morte para transplante.
Pode ser realizado por um estabelecimento de saúde pública ou privada, por
equipe médico-cirúrgica de remoção e transplante autorizada pelo Ministério da
Saúde. O procedimento deverá ser precedido do diagnóstico de ME,
constatada e registrada por dois médicos não participantes pela equipe de
transplantadores. A doação de órgãos e tecidos dependerá da autorização do
cônjuge ou parente maior de idade, firmada em documento subscrito por duas
testemunhas presentes a verificação da morte. Discussão: Sendo constatado
a ME, e com consentimento e autorização familiar/responsável, poderá ocorrer
a captação de órgãos. No qual serão necessários profissionais capacitados
para uma manutenção adequada do potencial doador de órgãos.
230
O Enfermeiro na prevenção dos riscos biológicos na equipe de
enfermagem
Carla Adriana Ebaide FERNANDES¹, Diemili Yara LUCAS¹, Letícia dos Santos
ARAÚJO¹, Tatiana de Lisboa Salaviaw¹, Claúdia de Lima Teixeira Fuentes
GARCIA²
¹ alunas e ² docente da Universidade Anhanguera Osasco
[email protected]
Introdução: O uso dos equipamentos de proteção individual (EPI’s) é
importante para diminuir riscos de acidentes biológicos dentre outros, um
estudo demonstrou que em 2011 ocorreram 260 acidentes com profissionais da
área da saúde em uma unidade hospitalar. Objetivo: apresentar o Enfermeiro
como educador de saúde no uso adequado de (EPI’s). Método: pesquisas de
revisão bibliográfica, exploratória e descritiva, apresentando os principais
resultados de referências dos últimos 10 anos. Resultados: O enfermeiro tem
muita importância no papel educativo utilizando de estratégias na prevenção e
orientação adequada da equipe de enfermagem indagando a necessidade do
uso correto de (EPI’s) tais como: Luvas, máscaras, protetores oculares,
capotes e o descarte correto dos pérfuro cortantes. Desta forma, espera-se que
os acidentes sejam reduzidos cada vez mais no ambiente hospitalar para uma
qualidade de vida melhor. O conhecimento está associado à conscientização o
que diminui muito os riscos de contaminação, hoje se estima que a maioria dos
acidentes de trabalho por materiais biológicos acontece através do reencape
de agulhas, sangues e secreções, pois os profissionais estão desatentos ou até
mesmo sobrecarregados em seu ambiente de trabalho, colocando o mesmo
em risco. Cumprir todas as práticas de segurança é necessário para diminuir os
riscos de exposição e eventuais acidentes, sendo assim é dever de cada
profissional da área da saúde ser prudente com seus atos dentro do ambiente
hospitalar. Conclusão: O Enfermeiro na prevenção dos riscos biológicos na
equipe de enfermagem, considerando que os acidentes de trabalho com
profissionais da área de saúde ocorrem com a exposição direta com o paciente
e estão diretamente relacionadas com atividades da prática de enfermagem e
sendo o principal responsável pela sua contaminação, é necessário que um
enfermeiro atue diretamente na prevenção e orientação dos profissionais
colocando em prática as normas e conceitos de segurança.
O Enfermeiro na Promoção do Bem estar das Crianças em Cuidados
Paliativos
Crislan, OLIVEIRA1; Drielli, APARECIDA¹; Priscila, MONTEIRO¹; Rafaela,
AMARAL¹; Patrícia ALVES5; Conselita, SANTOS6.
231
¹Aluno e ²Docente da Faculdade Anhanguera do Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: O câncer em crianças há algumas décadas, era considerada uma
doença fatal, mas com os avanços da tecnologia e do cuidado em saúde,
atualmente, é uma doença potencialmente curável quando se tem acesso ao
diagnóstico precoce e o tratamento. Quando o tratamento curativo não é mais
uma opção, o paciente, a família e a equipe de saúde enfrentam grandes
desafios, como o estabelecimento de medidas para o controle da dor e de
outros sintomas, com a finalidade de buscar melhor qualidade de vida. As
discussões sobre esta temática vêm ganhando ênfase na sociedade,
principalmente, quando se trata das inovações e possibilidades, para que se
tenham condições de agir de forma cordial proporcionando o bem-estar dos
pacientes e seus familiares, mesmos em situações e momentos
desconfortáveis. Objetivo: Analisar as ações do enfermeiro diante a
assistência prestada a crianças em cuidados paliativos. Métodologia:
Pesquisa realizada de revisão bibliográfica, descritiva, exploratória e qualitativa,
com busca de artigos indexados nas bases BVS, Scielo e LILACS, com
critérios de inclusão: artigos publicados com textos na integra e em língua
portuguesa, com delimitação de tempo dos últimos 5 anos. Resultado: As
características do paciente incluído no programa de cuidados paliativos em
condições de obter tratamento curativo existem outros sintomas e desconfortos
que comprometem sua qualidade de vida; sendo assim, necessitam de uma
abordagem competente e especializa. A enfermagem tem papel importante nos
cuidados paliativos, com particular responsabilidade no provimento de
informações, aconselhamento e educação dos pacientes e familiares,
principalmente na manutenção do elo domicílio/hospital. Pelo vínculo são mais
indicadas para monitorar e avaliar a dor e outros sintomas. Discussão: Através
de ações da enfermagem nos cuidados paliativos prestados à criança,
identificando melhor qualidade no cuidado prestado, preparando o profissional
de enfermagem à lidar com situações de terminalidade. Conclusão: O
enfermeiro que atua em cuidados paliativos com criança deve desempenhá-los
a partir de uma visão humanística, em que apesar da impossibilidade da cura,
a sua relação com o paciente não deve deixar de acontecer. É uma relação de
afetividade que se configura numa atitude de responsabilidade, atenção,
preocupação e envolvimento da enfermagem e o ser cuidado.
O enfermeiro na segurança do paciente em cirurgia de colecistectomia
por videolaparoscopia.
Diego CARVALHO¹; Eliana P. PINTO¹; Naila CARIME¹; Vanessa C. C. SILVA¹;
Claudia L. T. F. GARCIA²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera Unidade Osasco
232
[email protected]
Introdução: No método terapêutico a Colecistectomia por videolaparoscopia, é
a retirada da vesícula biliar, é a mais comum por apresentar menos
complicações no pós operatório. O enfermeiro atua como protagonista na
comunicação entre as equipes envolvidas no trans operatório, garantindo a
segurança do paciente. Objetivo: Apresentar a atuação do enfermeiro no
processo cirúrgico de colecistectomia por videolaparoscopia, garantindo a
segurança do paciente. Método: Estudo de revisão bibliográfica, nas bases de
dados indexadas, exploratórios e descritivo, utilizando os descritores em
ciências de saúde: Segurança do paciente no centro cirúrgico; Centro cirúrgico
e Colecistectomia por vídeolaparoscopia. Resultados: Para a segurança do
paciente, antes de iniciar a cirurgia, o enfermeiro deve aplicar o Checklist que
divide o procedimento cirúrgico em três processos: Identificação, confirmação
(ambas antes da incisão cirúrgica) e pausa cirúrgica com todos os membros da
equipe e registro (antes de tirar o paciente da sala). Avaliar condições clínica
do paciente junto ao anestesista e cirurgião para preparar o suporte necessário
para cada caso, como necessidade de UTI, etc. Ao receber o paciente no
centro cirúrgico, é de responsabilidade do enfermeiro promover ações que
garantam a segurança do paciente, como rotinas e protocolos. Na cirurgia de
colecistectomia por videolaparoscopia, a posição, utilizada é de pró clive lateral
esquerda, neste caso é necessário a supervisão do uso correto de cintas de
segurança contra o risco de queda. Diminuir riscos de lesões na pele seja por
mau posicionamento ou lesões ocasionadas pelo eletro cautério. O enfermeiro
responde também, pelo bom funcionamento de todos equipamentos
relacionados com a cirurgia. Todos os materiais devem ser conferidos antes da
indução anestésica. Na extubação o paciente deve ser avaliado pelo
enfermeiro, mantendo instalação multiparametrica, devido ao tempo exposto a
anestesia, pode ocorrer uma depressão respiratória rigorosa causando
hipoxemia. Manter paciente com O2, até que tenha uma boa resposta motora e
esteja orientado. Após estes cuidados, encaminhar para recuperação
anestésica, passar em plantão todos os pontos importantes, do paciente
durante procedimento ao enfermeiro da RA. Conclusão: O enfermeiro na
segurança do paciente durante a cirurgia de colecistectomia por
videolaparoscopia é importante para evitar quedas, lesões e diminuir a mobi
mortalidade.
O enfermeiro nas Orientações Preventivas do Câncer de Próstata
José C. SILVA¹; Glória Maria I. SILVA¹; Débora C. OLIVEIRA¹; Suele Queiroz
dos S. LIMA¹; Suely R. AQUINO SILVA²; Lenir H. SOARES²
¹ alunos e ² docentes da Universidade Anhanguera de São Paulo unidade
Osasco-SP
[email protected]
Introdução: O câncer de próstata é uma doença que é muito prevalente entre
os homens e a partir dos cinquenta anos a incidência tende a crescer, é uma
233
doença silenciosa, que seus sintomas podem ser confundidos com outras
doenças do trato urinário. Um em cada seis homens futuramente serão
diagnosticado com câncer de próstata, tal doença é superada apenas pelo
câncer de pulmão. A principal causa do câncer de próstata é hereditária.
Objetivo: Apresentar as orientações preventivas do câncer de próstata e os
principais exames. Método: Revisão da literatura nas bases de dados
indexadas dos últimos 6 anos. Resultados: Os exames de sangue (PSA) e o
exame retal digital (ERD) são as principais formas de prevenção, além de uma
alimentação regrada, realizar atividade física, diminuir o consumo de álcool e
não fumar. O acesso a saúde do homem é difícil e um grande tabu.
Discussão: A vergonha da exposição, o medo de ser tocado, e o fato de não
se reconhecerem como alvo do atendimento de programas de saúde dificultam
os métodos preventivos. Considerações finais: O câncer de próstata é
responsável por um número elevado de morte nos homens, existem muitos
tabus relacionados a prevenção, principalmente ao exame de toque. Cabe ao
profissional de enfermagem esclarecer as formas de prevenção e incentivar os
homens a procurar assistência especializada. O enfermeiro tem papel
fundamental nesse segmento, pois as orientações de ações preventivas podem
reduzir significativamente a mortalidade dos homens e aumentar a perspectiva
de vida do mesmo e seus familiares.
O Enfermeiro No Acompanhamento Da Gestante Vítima De Violência
Sexual: Aspectos Legais Relacionados ao Aborto.
Fabio SILVEIRA1; Fabiana GENNARO2; Maria LIRA3.
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A gestação é um processo natural concebido a partir da
fecundação. A violência sexual se caracteriza através de qualquer ato sexual,
tentativa, comentário ou investida usando a coerção. O aborto é a interrupção
da gravidez antes que o feto seja viável. Objetivo: Demonstrar o papel do
enfermeiro no acompanhamento da gestante vítima de violência sexual e os
aspectos legais relacionados ao aborto. Método: Estudo de revisão
bibliográfica nas bases de dados indexadas, exploratório e descritivo, utilizando
os descritores em ciência da saúde: gravidez, violência sexual, e aborto, o
resultado utiliza coleta dos artigos de 2010 a 2015. Resultados: A violência
sexual é considerada um problema de saúde pública global, as mulheres são
as principais vítimas, porém, as que engravidam encontram grandes
dificuldades para obter a interrupção legal da gestação. O código penal
brasileiro não considera crime o aborto realizado decorrente de violência
sexual, podendo ser realizado somente por médicos em hospital de referência,
seguindo os critérios estabelecidos no artigo 128. Na gestação decorrente de
estupro a vítima é encaminhada para consulta com assistente social, psicólogo,
enfermeiro e médico, caso opte pela interrupção da gravidez, deve discutir esta
decisão em reunião multidisciplinar com participação da diretoria clínica, e
234
comissão de ética do hospital, se desejar continuar com a gravidez, será
acompanhada por equipe multidisciplinar especializada. O enfermeiro está em
posição estratégica na identificação e atuação sobre o problema da violência
sexual, ele ao prestar assistência à mulher antes e após a interrupção legal
precisa estar atento e preparado para o acolhimento e apoio, e não ter postura
de não aceitação, ou julgamento, pois estas atitudes são prejudiciais a mulher
durante o enfrentamento emocional na situação do aborto, a atitude do
profissional é essencial durante a assistência para tornar a vivencia do aborto
menos traumático. Discussão: O enfermeiro no acompanhamento da gestante
vítima de violência sexual tem papel de auxiliar a vítima durante a busca do seu
direito a interrupção legal quando esta opta pelo aborto, e promover o
acolhimento humanizado dando apoio psicológico diminuindo traumas e
sofrimento causados por este procedimento.
O ENFERMEIRO NO ACOMPANHAMENTO DO PRÉ-NATAL DA GESTANTE
ETILISTA PARA A PREVENÇAO DA SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL
Erika Brito Ramos de OLIVEIRA, Giovanio de Lima ALVES
Universidade Anhanguera
[email protected]
Introdução: é elevado o número de mulheres que bebem durante a gestação e
pré-natal, não sabendo dos malefícios para o bebê, tais como: a Síndrome
Alcóolica Fetal e o efeito do álcool. O mesmo teor de álcool do organismo
materno é encontrado no sangue fetal. Objetivo: apresentar o enfermeiro no
acompanhamento do pré-natal da gestante etilista na prevenção da Síndrome
Alcoólica Fetal. Método: Estudo de revisão bibliográfica, nas bases de dados
indexadas, exploratório e descritivo. Resultados: o alcoolismo acarreta sérios
problemas sociais, econômicos e de saúde. Constitui-se em uma doença que
pode influenciar as atitudes dos enfermeiros que cuidam de pacientes
alcoolistas. “Um profissional de saúde devidamente esclarecido pode contribuir
bastante na sua comunidade, tanto na prevenção do alcoolismo, com na
prevenção dos problemas derivados do uso do álcool, mesmo trabalhando
isoladamente. A exposição pré-natal ao álcool produz deficiências permanentes
ao sistema nervoso central, incluindo anormalidades neurológicas, disfunções
comportamentais, atrasos desenvolvimentais e deficiências intelectuais. A
Síndrome Alcóolica Fetal refere a um conjunto de características e atrasos no
desenvolvimento infantil nascidas de mães que consumiram álcool durante a
gravidez. Inclui ao padrão característico de anomalias, o déficit de crescimento
pré-natal ou pós-natal, algumas anormalidades do sistema nervoso central,
certas características faciais. A gestante pode fazer uso do álcool por várias
motivações: depressão, carência afetiva, gravidez indesejada, estado
nutricional comprometido, baixo padrão socioeconômico e educacional. Os
níveis de álcool no sangue fetal são os mesmos que o sangue da mãe, níveis
acima de 140mg% estão associados a teratogenicidade. Até a 8ª semana a
ingestão do álcool pela gestante leva a malformações estruturais graves e da
235
8ª a 40ª semana, alterações do sistema nervoso central, aumentando a
mortalidade fetal. No caso da Síndrome Alcoólica Fetal para efeito positivo, é
importante um diagnóstico precoce, seguidas de intervenções necessárias,
fazendo parte do processo de crescimento e desenvolvimento dessa criança
todas as pessoas, sejam elas pais, professores ou cuidadores, envolvendo-se
de forma integral na assistência de suas desabilidades. Conclusão:
Apresentar o enfermeiro no acompanhamento do pré-natal da gestante etilista
na prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal.
O enfermeiro no atendimento à família do paciente internado em unidade
de terapia intensiva: Estratégia de humanização
Aparecida Aliete da S. FERREIRA¹; Viviane C. de SOUZA¹; Cássia Regina da
Silva CONCEIÇÃO²; Heloísa Cristina de P. Ferreira LINS²
¹Graduanda e ²Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A unidade de terapia intensiva é um ambiente voltado a cuidados
complexos a pacientes classificados como graves, apresentando risco
eminente de morte, sendo necessária uma atenção e monitorização integral
deste paciente. Devido a essa complexidade é comum que os horários de visita
e a permanência de familiares sejam restritos. Para incentivar o atendimento
humanizado, foi criado a política nacional de humanização, que prevê cuidado
individualizado e humanizado ao paciente e seus familiares no que se referem
às angustias, medos e qualidade da assistência prestada. Pensando nisso
identificamos a necessidade de implementar os preceitos dessa política de
humanização em ambientes de terapia intensiva, visto que o risco de morte e
os diversos equipamentos utilizados para o suporte de vida fazem com que o
indivíduo e sua família muitas vezes seja secundarizado, e para isso é
importante que o profissional enfermeiro conheça e dedique-se a definir
estratégias e abordagem adequadas aos profissionais da enfermagem
diretamente atuantes na assistência, para que a aderência da equipe no
cuidado humanizado seja satisfatória, e principalmente uma abordagem
adequada ao familiar do paciente, o qual se apresenta sensibilizado pela
hospitalização de seu ente querido. Objetivo: Identificar o papel do enfermeiro
na abordagem humanizada aos familiares de pacientes hospitalizados em
unidades de terapia intensiva. Metodologia: Consiste em uma revisão
bibliográfica com pesquisa nas bases de dados: Scielo (Scientific Eletronic
Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Lilacs (literatura latino
americana e do caribe em ciências e saúde), considerando publicações entre
2006 e 2016. Discussão: A política nacional de humanização fornece
conhecimento e embasamento suficiente para um cuidado humanizado de
forma integral ao paciente e seus familiares, porém é necessário a iniciativa do
enfermeiro e equipe multidisciplinar para coloca-la em prática, para isso é
preciso mudar o conceito de cuidado e assistência de forma metódica e muitas
vezes robótica, e promovendo o cuidado individual de cada um dos pacientes e
familiares, identificando suas fragilidades e necessidades, para que a
236
assistência seja eficaz, humanizada e completa, promovendo maior qualidade
de cuidado e estimular o vinculo de confiança entre o profissional e a família.
O Enfermeiro no Enfrentamento da Morte e Morrer em Pacientes
Oncológicos Terminais.
Amanda MENDES1; Ângela SILVA1; Cynthia MATIAS1; Maysa SOUZA1;
Claudia GARCIA²
1 alunas
e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Osasco
[email protected]
Introdução: O Enfermeiro é o profissional que está mais próximo dos
pacientes e de seus familiares nos momentos mais difíceis. O processo de
morte e morrer inclui as fases “Negação; Isolamento; Raiva; Barganha;
Depressão e Aceitação, para que haja uma assistência adequada a estes
pacientes e seus familiares, é necessário compreender essas reações diante
da doença e da terminalidade da vida. Frente a este processo, o enfermeiro
pode desenvolver problemas de saúde tanto psicológicos quanto físicos, já que
na maioria das vezes a morte é vista por este profissional como um fracasso,
pois sua formação consiste em lutar pela vida e contra a morte. Objetivo:
Apresentar estratégias para o Enfermeiro enfrentar juntamente com o paciente
o processo de morte morrer. Método: Estudo de revisão bibliográfica,
exploratório e descritivo nas bases de dados indexadas, utilizando os
descritores em ciência de saúde: Enfermeiro; Morte e Enfretamento.
Resultados: Foram categorizados como o envolvimento no processo de morte
e morrer no preparo emocional dos enfermeiros, com vista à importância diante
da morte do outro, e a empatia frente a possibilidade da morte, agregando-a
como parte natural do ciclo da vida do ser humano, demonstrando a grande
ansiedade de lidar com a morte, procurando nega-la por se constituir no
momento doloroso e de difícil aceitação, mostrando o significado e o
envolvimento da morte morrer dos pacientes oncológicos terminais com o
enfermeiro, que acaba se sentindo incapaz ou frustrados por não obter êxito
em suas tentativas de melhora do paciente, tendo em vista que a cultura desse
profissional é sempre de lutar pela vida. Conclusão: O Enfermeiro no
enfrentamento da morte e morrer em pacientes oncológicos terminais pode ser
considerado uma tarefa árdua, mostrando-se mais que necessário o reforço
desse tema desde a graduação desses profissionais, para capacita-los nessa
difícil missão de lidar com o sofrimento alheio sem prejudicar a si mesmo,
reduzindo o estresse ao conviver diariamente com essa situação e colocando
em pratica o cuidar com excelência, mesmo que seja para pacientes no
processo terminal da vida.
O Enfermeiro no setor de Urgência e Emergência como Líder
237
Ana Pereira ROCHA¹; Amanda Bueno FIGUEIREDO¹; Claudia de Lima
Fluentes GARCIA¹; Maria Machado e SILVA¹; Miriam Bueno FIGUEIREDO¹;
Regiane Rodrigues GONZALES².
¹ alunas e ² docente da Universidade Anhanguera de Osasco
[email protected]
Introdução: O serviço de urgência e emergência apresentam propriedades
individuais e estas influenciam diretamente no gerenciamento do cuidado. A
liderança faz parte de um dos principais papéis do Enfermeiro, o qual deve
exercer com sucesso todas as esferas de seu processo de trabalho em
urgência e emergência. Objetivo: Apresentar o papel de liderança do
Enfermeiro na urgência e emergência. Método: Pesquisa de revisão
bibliográfica, exploratória, tendo como palavras chave: Enfermeiro; Liderança;
Urgência; Emergência. Os artigos foram encontrados nas bases de dados
Bireme e Scielo no período de 2010 a 2016. Resultados: Em um serviço de
emergência existem influências que interferem na organização e gerência do
cuidado. O atendimento deve ser rápido quando o paciente tiver risco de morte.
Por outro lado, sabemos que há usuários que não atendem as necessidades
de urgência sobrecarregando o trabalho dos profissionais, causando super
lotação do serviço. O Enfermeiro deve ser o exemplo para a liderança, sabendo
conduzir e gerenciar uma equipe para o cumprimento de atividades cotidianas.
Gerenciar é coordenar a assistência de enfermagem com o foco maior no
paciente, resolvendo certos impactos que surgem durante o trabalho do dia-adia, planejar ações, avaliar a qualidade no atendimento pela equipe de
profissionais, controlar materiais e equipamentos e avaliar melhor o
atendimento do paciente. O enfermeiro deve estar atualizado para gerenciar de
maneira eficiente em setor de urgência e emergência, oferecendo todo o
suporte necessário para sua equipe profissional. Para alcançar a liderança, o
enfermeiro deve desenvolver suas habilidades se relacionado e comunicando
na tomada de decisões, para uma boa coordenação de sua equipe, quando se
há interesse e iniciativa. Discussões: O conceito de liderança é apresentado
como referência da equipe profissional a responsabilidade de guiá-la para o
cumprimento de suas atividades e regras cotidianas dentro de uma unidade de
urgência e emergência. Sua base principal é fortalecer a equipe de trabalho de
maneira em que se valorizem as competências individuais, alcançado assim os
objetivos propostos.
O Enfermeiro Obstetra no Acompanhamento do Trabalho de Parto da
Gestante com Diabetes Mellitus
Alice S. A. das NEVES1; Sirlene F. da S. DUPRAT1;
Cláudia de L. T. F. GARCIA2
1Graduanda
e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo -Osasco
238
[email protected]
Introdução: A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definida como distúrbios
hormonais que acarretam em complicações tanto à gestante quanto ao feto,
sendo de grande importância a participação do enfermeiro obstetra no trabalho
de parto. Objetivo: Apresentar como o enfermeiro obstetra acompanha o
trabalho de parto em gestantes com diabetes. Método: Pesquisa de revisão
bibliográfica, exploratória e descritiva, apresentando os principais resultados
das referências dos últimos oito anos, foram utilizados os descritores:
enfermeiro obstetra, trabalho de parto e diabetes, os artigos foram encontrados
nas bases de dados indexadas. Resultados: No Brasil tem se observado uma
curva crescente dos casos de DMG, relacionado aos maus hábitos alimentares
e vida sedentária que muitas mulheres possuem. O diagnóstico precoce é de
extrema importância, pois diminui os riscos oferecidos tanto ao feto, quanto a
mulher, como por exemplo o parto pré-termo. Assim o acompanhamento prénatal da gestante com DM deve ser de extremo rigor, com o objetivo principal
em reduzir as taxas glicêmicas. O enfermeiro e toda equipe multidisciplinar
deve orientar sobre a terapia nutricional e a realização de exercícios físicos
moderados que são algumas das estratégias decisivas para o desenvolvimento
de uma gestação saudável, melhorando a qualidade de vida de ambos. Não
existe via de parto específico, sendo determinada através das condições
obstétricas da gestante. A participação do enfermeiro obstetra é controlar a
hiperglicemia durante o trabalho de parto, que é de suma importância para não
evolução de complicações e o desenvolvimento de doenças dos sistemas
cardiovascular, respiratório e hematopoiético fetais, que nos casos de DMG
ocorrem com mais frequência, levando a danos irreversíveis. Conclusão: Para
uma assistência de enfermagem humanizada, é de extrema importância que o
enfermeiro crie estratégias que esclarecem as dúvidas frequentes da gestante,
diminuindo assim a ansiedade durante o trabalho de parto. O enfermeiro tem
papel participativo no trabalho de parto da gestante diabética, pois é
considerado um trabalho de parto de risco, sendo necessário também o
acompanhamento médico.
O Impacto do Método Mãe Canguru na Assistência de Enfermagem
Neonatal
Anderson de Lima FRANCISCO1, Elizabete CAZZOLATO2
¹Graduando e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC
[email protected]
Introdução: Ao longo do tempo, a enfermagem vem reunindo recursos
humanizados e amparados por técnicas simples e complexas que envolvem
profissionais e pacientes. A equipe de enfermagem compreende que sua
profissão conduz grandes desafios e que esses são possivelmente superados
quando partilhados com o ser cuidado. Desconhecido para muitos, o método
239
mãe canguru é um artifício destinado a auxiliar recém-nascidos de baixo peso
com situações clínicas onde haja prescrição obstétrica, desde o momento de
admissão na unidade neonatal até a sua alta hospitalar. Objetivo: Identificar o
impacto do método mãe canguru na assistência de enfermagem neonatal.
Método: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão de literatura
realizada nas bases de dados da Scientific Electronic Library Online (SCIELO)
utilizando-se como palavras-chave “mãe canguru” e tendo como critério de
inclusão textos escritos na língua portuguesa publicados no período de 2010 a
2015.Resultado: Foram encontrados 16 artigos. Os trabalhos abordam mãe e
bebê como figuras cuidadas, assistidas e amparadas pela enfermagem num
momento de fragilidade e expectativa. A equipe de enfermagem surge como
grande referencial de promoção da saúde, seguindo mãe e filho durante todo o
processo de implantação do método mãe canguru. Discussão: O trabalho
revelou muito sobre a importância do método mãe canguru, desmitificando para
leigos o uso do método como estratégia desnecessária ou não científica e
fornecendo aos profissionais da área de enfermagem uma compreensão
homogênea do seu papel na aplicativa do método e as implicativas do método
na sua rotina de serviços e resultados.
O Papel da Assistência de Enfermagem na Amamentação à Primigesta
Ivani PEREIRA¹; Elizangela Rodrigues de Oliveira² .
¹Graduanda e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo; (UNIAN
ABC)
[email protected]
Introdução: Apesar de todas as evidencias cientificas sobre os benefícios do
aleitamento materno, o índice de desmame precoce vem aumentando.
Objetivo: Identificar a atuação da enfermagem na orientação à amamentação
de puérperas primigestas. Metodologia: A metodologia utilizada foi a pesquisa
exploratória, com base em publicações cientificas do período de 2006 até 2016
através das bases de dados da BIREME de artigos indexados nas bases de
dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde) e BDENF
(Base de Dados na Área de Enfermagem do Brasil). Resultados: Os
resultados apontaram artigos, cujos autores destacam as orientações do
enfermeiro, como por exemplo, técnicas de amamentação, melhores maneiras
de pega, posicionamento, dificuldades enfrentadas pela mãe e seu bebê..
Discussão: A literatura destacou os seguintes benefícios do aleitamento
materno para criança: proteção contra infecção urinária, diminuição da pressão
sanguínea, do colesterol total, diabetes tipo 2, sobrepeso ou obesidade e
melhora na avaliação de inteligência. Para mãe diminui o câncer de mama,
protege contra artrite reumatóide, determinadas fraturas, amenorréia pós-parto
e maior espaçamento intergestacional, rápido retorno ao peso pré-gestacional,
menor sangramento uterino pós-parto, entre outros. As orientações,
esclarecimento de dúvidas e estratégias de incentivo ao aleitamento materno
por parte do profissional de enfermagem devem ter início no período da
240
gravidez, que pode ser feita individualmente ou em grupos. Conclusão:
Concluiu-se que é fato que a primigesta necessita direção dos profissionais de
enfermagem. São estes os que têm mais chances e ocasiões próximas a estas
mulheres em todos os níveis de atenção.
O Papel do Enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família na Assistência
ao Puerpério a Pacientes com Diabetes Gestacional
Ana Carla Freire de LIMA¹; Luciana PATRIOTA².
¹Aluna e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera ABC2
[email protected]
Introdução: Após o parto, parte das mulheres se dedicam de forma integral ao
recém-nascido e esquecem suas próprias necessidades e principalmente da
importância do autocuidado. Mulheres que desenvolvem diabetes durante o
período gestacional devem receber uma atenção maior, uma vez que o risco de
desenvolvimento de diabetes tipo II é alto. Assim, tanto enfermeiros como
outros profissionais, devem ter em sua prática assistencial a orientação à essas
mulheres de forma clara. Sendo o enfermeiro da Estratégia de Saúde da
Família (ESF), um profissional próximo à essa puérpera, cabe a ele o papel de
educador. Objetivo: Identificar os cuidados de enfermagem e as orientações
necessárias às mulheres no puerpério que desenvolveram Diabetes
Gestacional. Metodologia: Esta pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa
bibliográfica. O objeto recortado e escolhido foi a assistência de enfermagem à
puérpera. Os dados foram coletados através de publicações do Ministério da
Saúde, livros e artigos de periódicos científicos disponibilizados na biblioteca
virtual SCIELO, e em revistas eletrônicas da área da saúde entre os anos de
2010 e 2016. Resultados: Verificou-se que ainda hoje, muitos profissionais da
ESF não assumem o papel de educador em saúde às puérperas que tiveram
Diabetes na gestação, o que as tornam ainda mais vulneráveis ao
desenvolvimento da Diabetes Mellitus tipo II. Discussão: É preciso que o
enfermeiro desenvolva junto à sua equipe, o conceito de educação como forma
de cuidado ao paciente. Desenvolver um instrumento de trabalho de forma a
garantir uma continuidade no cuidado à puérpera é primordial para que se
possa ter um resultado satisfatório.
O Papel do Enfermeiro do Trabalho na Síndrome de Burnout
Juliana da Silva LIMONTE1; Leandro Gonçalves de CARVALHO1;
Vanessa de Araújo GONÇALVES1; Manuelina Marcela de Oliveira SILVA1;
Laércio Neves2
1Graduandos
e 2Docente do curso de graduação em enfermagem da
Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-ABC).
[email protected]
241
INTRODUÇÃO: A síndrome de burnout acomete trabalhadores e caracteriza-se
por três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização
pessoal. O enfermeiro tem uma tríade de ações que abrange ações, gerenciais,
assistenciais e educativas, em todos os níveis de atenção em saúde (nível
primário, secundário, terciário, quaternário e inclusive nas empresas). Em seu
cotidiano o cuidado intenso a outras pessoas e trabalhadores, acompanhado
emoções, como: tensão e ansiedade, predispondo-se para Síndrome de
Burnout. OBJETIVO: Identificar o papel do enfermeiro do trabalho na Síndrome
de Burnout. DESENVOLVIMENTO: A enfermagem é uma área de atuação com
o indivíduo fragilizado, trazendo ao profissional a atenção além do cuidado
físico, também se pauta no contexto emocional, deixando muitas vezes este
profissional em situações de conflitos pessoais e emocionais. A atuação no
âmbito da enfermagem do trabalho faz com que este profissional tenha uma
sensibilidade diferenciada, visto que muitas vezes é o único profissional
inserido no contexto organizacional que poderá dar o suporte e assistência
necessária. METODOLOGIA: Foi utilizado o método a Revisão Bibliográfica de
Literatura, realizada por meio de consulta as bases de dados indexadas. O
período de busca compreende os anos de 2001 a 2015. RESULTADOS: Deve
ser feita distinção entre a Síndrome de Burnout e o estresse, visto que na
Síndrome de Burnout acarreta condutas negativas em relação a si mesmo e ao
trabalho, já no estresse o esgotamento é pessoal e físico.
O PAPEL DO ENFERMEIRO EDUCADOR FRENTE AO PACIENTE E
FAMILIAR
Lidiane S. G. BARBOSA¹, Maria E. SILVA¹, Priscila U. SILVA¹, Silvia M.
GUARIENTO¹, Vanessa C. RIBAS¹, Maria A. CAMARGO²
1Graduandas
e 2 Docente da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: O papel do Enfermeiro como educador no processo da
assistência, tem importância fundamental em relação ao paciente sob seus
cuidados, sendo necessário que o profissional incentive o paciente sobre o
auto cuidado. Objetivo: Conscientizar o profissional da importância de realizar
capacitações frequentes ao paciente visando seu auto cuidado. Metodologia:
Pesquisa realizada na base de dados Google Acadêmico, no período de 2006
a 2012, tendo como critérios de inclusão, língua portuguesa, artigos
relacionados a educação em saúde para o auto cuidado e utilizaram-se os
seguintes descritores: auto cuidado, educação em saúde e enfermeiro
educador. Resultados e discussão: A educação para a saúde é importante no
processo de Enfermagem, uma vez que ela pode estabelecer com o individuo e
seus familiares a capacidade de ter comportamentos que associem valores
para o auto cuidado. Conclusão: Toda a assistência de enfermagem é dirigida
a promoção, manutenção, restauração da saúde e prevenção de doenças.
Ensinar é transferir saberes e produzir possibilidades para a construção de
242
conhecimentos, cabendo ao Enfermeiro como educador atuar na preparação
do individuo para o auto cuidado.
O Papel do Enfermeiro Frente aos Cuidados de Doenças Crônicas em
Pacientes Idosos
Sueli Alves SIMPLICIO1; Eva Aparecida ROSA; Jussara da Silva Santos
LISBOA1; Kleber de Magalhães GALVÃO1
1 Centro
Universitário Anhanguera - Vila Mariana
[email protected]
Introdução: O Brasil é um país que envelhece a passos largos.
O
envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há alterações
morfofisiológicas, funcionais, bioquímicas e biológicas. Embora o padrão básico
do envelhecimento é universal, e as taxas de envelhecimento são influenciadas
por fatores extrínsecos como o ambiente ou padrão de vida e os fatores
intrínsecos envolve os fatores genéticos. O aumento da população idosa exige
dos gestores da área de saúde mudanças nos modelos assistenciais em
decorrência da significativa ampliação dos respectivos custos.
O aumento
dos idosos na população implica em termos de utilização dos serviços de
saúde um maior número de problemas de longa duração, que frequentemente
exigem intervenções custosas, envolvendo tecnologia complexa para uma
sistematização da assistência de enfermagem (SAE). Tendo em vista que as
mudanças atuais no perfil demográfico da sociedade exigem reflexão constante
dos profissionais da área da saúde, especialmente os enfermeiros, em relação
as principais doenças crônicas que acometem os idosos. Objetivo: Conhecer
os principais fatores que envolvem à saúde do idoso, quanto ao processo de
envelhecimento e obter informações sobre às doenças crônicas que aparecem
no decorrer da idade. Método: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas
principais bases de dados (Scielo, Medline, etc) para obtenção de artigos
científicos relacionados ao tema do trabalho. Resultados e Discussão: Os
principais problemas de saúde nos idosos são as: as doenças do sistema
nervoso central que envolvem as demências e as doenças neurológicas. No
aparelho locomotor envolve a imobilidade, instabilidade postural/quedas,
reumatismos e arteriosclerose. No sistema cardiovascular podemos citar a
hipertensão e cardiopatias.
No sistema respiratório apresentam-se as
afecções pulmonares. Já no sistema urinário temos a incontinência urinária e
perturbações renais. Dessa forma, concluímos que a assistência de
enfermagem na educação em saúde e formação de recursos humanos é de
fundamental importância para os profissionais de enfermagem trabalharem em
programas de educação as pessoas da terceira idade.
O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE ÀS LESÕES POR ESFORÇOS
REPETITIVOS E DOENÇAS OSTEOMUSCULARES RELACIONADAS AO
TRABALHO
243
Gabriel Gomes de Souza¹; Jucilene Santos de Carvalho²; Sônia Mariza Luiz de
Oliveira².
¹Graduando e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC.
[email protected]
Introdução: Lesão por Esforço Repetitivo (LER) ou Distúrbio Osteomusculares
Relacionado ao Trabalho (DORT) é toda lesão causada por esforço repetitivo,
ou seja, doença do sistema musculo esquelético, caracterizada por uma dor
crônica que manifestam em seu portador através de sintomas comuns, muitas
vezes inespecíficos como: Fadiga muscular, dor, sensação de peso e mal
estar. De acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são
conhecidas, também, como as principais doenças ocupacionais que agravam a
saúde do trabalhador em nosso país, e estão entre as que mais afastam
trabalhadores do campo de trabalho ocasionando além de sofrimento,
impossibilidades de trabalho por muito tempo, por conseguinte afastamento e
indenizações. Objetivo: Analisar de que forma o enfermeiro pode agir e
intervir, a fim de prevenir o surgimento das doenças ocupacionais como a LER
e DORT. Metodologia: Pesquisa de revisão de literatura do tipo descritiva e
exploratória, nas bases de dados Bireme e Scielo. Resultado: O enfermeiro
deve ter conhecimento dos diversos fatores que desencadeiam as lesões
relacionadas ao trabalho tais como: distúrbios psicológicos, a pré-disposição
genética, locais insalubres, equipamentos, mobiliários e/ou posturas
inadequadas, trabalhos repetitivos, longas jornadas de trabalho, peso e
extremos de temperatura.
Discussão: LER/DORT e caracterizada por
afecções com sinais clínicos variáveis e são frutos da interação de vários
fatores, ambiente físico, contexto socioeconômico e cultural. São consideradas
um problema de saúde pública pelo fato de acometer diversas profissões e
representar a consequência tardia do mau uso crônico dos membros
superiores, e também, por serem patologias de difícil diagnóstico e tratamento,
apresentando um alto índice de recidiva. Conclusão: A presença de
movimentos repetitivos, por si só, não é suficiente para produzir lesões ou para
desencadear os fenômenos clínicos associados às LER/DORT; portanto, a
abordagem do enfermeiro nas LERs/DORTs deve ser voltada para a promoção
da saúde e a prevenção de doenças, e para os inúmeros fatores relacionados a
esse adoecimento.
O Papel do Enfermeiro na Consulta Humanizada de Pré-Natal de
Gestantes Adolescentes
Angélica L. Silva¹ Eliene F. Marques¹ ,Fabricio de Jesus R. Ribeiro¹, Lucineide
B.C Pires¹ Heloisa C. de P. Ferreira², Suely de L. M. Nascimento²
¹Graduandos ²Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
244
Introdução: De acordo com dados do IBGE, os índices de adolescentes
grávidas vem crescendo nas duas últimas décadas, e com isso a idade média
dessas adolescentes também está cada vez menor, este cenário nos apresenta
atualmente como um problema de saúde pública, visto que a adolescência não
é o momento mais indicado para a gestação, pois seu corpo está em um
período de mudanças biológicas, fisiológicas, naturais do desenvolvimento
humano. Além disso fatores psicológicos também influenciam a jovem no
preparo para enfrentar a gestação precoce, pois passa a enfrentar paradigmas
e preconceitos por parte da sociedade e muitas vezes também pelos pais. Para
minimizar esse impacto e proporcionar uma gestação segura é preciso trazer
essa adolescente gestante ao serviço básico de atenção à saúde, em
complemento é importante também que esta atenção seja feita de forma
individualizada, e humanizada e assim melhorar as possibilidades de adesão
por parte desta jovem. É nesse cenário que se insere o profissional enfermeiro,
pois o mesmo possui autonomia no atendimento pré-natal, e deve em suas
consultas identificar as necessidades e atende-las dentro de suas
possibilidades, desenvolver estratégias de educação para sanar dúvidas,
solicitações de exames para todo o acompanhamento gestacional, criando
assim um vínculo de confiança entre a adolescente e o profissional e
proporcionar um atendimento de qualidade a esta jovem. Objetivo: Identificar
as ações do enfermeiro no atendimento pré-natal da adolescente gestante.
Metodologia: Consiste em uma revisão bibliográfica com pesquisa nas bases
de dados: Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em
Saúde), Lilacs (literatura latino americana e do caribe em ciências e saúde),
considerando publicações entre 2006 e 2016. Discussão: A gestação precoce
traz consigo uma serie de privações, pre-julgamentos e paradigmas, para um
melhor enfrentamento o enfermeiro se mostra grande aliado, o mesmo deve
dominar o assunto e desenvolver uma abordagem especifica a esse publico
que cresce a cada ano, assim é possivel identificar as necessidades e trabalhar
todas as esferas com orientações e estrategias e assim auxiliar no bom
desenvolvimento gestacional de forma humanizada, individualizada e segura.
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA DESOSPITALIZAÇÃO DO PACIENTE
IDOSO COM PNEUMONIA
Fabiana Franco GONÇALVES¹; Najara Feitosa XIMENES¹; Eder Freitas
ARAÚJO¹; Juliana Soares de LIMA²
¹ alunos e ² docente da Universidade Anhanguera
[email protected]
Introdução: A pneumonia é uma doença comum entre pessoas com mais de
60 anos e vários podem ser os fatores que desencadeiam este processo, a
disfagia por exemplo como sequela de outras doenças, muito comum em
acidente vascular encefálico, é uma delas. Ainda pode-se destacar a
pneumonia associada ao processo de broncoaspiração, situação muito comum
em indivíduos que têm problemas de deglutição e/ou fazem uso de sonda.
Neste caso a infecção se dá pela presença de secreções consideradas
contaminadas proveniente da orofaringe. Objetivos: Identificar a importância
245
das orientações dadas pelo enfermeiro no processo de desospitalização do
paciente idoso com pneumonia. Método: Este estudo foi realizado por meio de
pesquisa bibliográfica de caráter exploratória, descritiva, nas bases de dados
Bireme e Scielo. Resultados: O acometimento de pneumonia em idosos está
relacionado a idade e ao número de moléstias associadas. A pneumonia nos
idosos costuma ser mais grave o paciente já habitualmente mais debilitado, e o
diagnóstico pode não ser feito rapidamente, a necessidade de internação hospitalar
é comum nessa faixa etária, e a taxa de mortalidade é bem maior, além disso, os
idosos que precisam de internações prolongadas frequentemente não voltam a ter o
mesmo nível de independência nas suas atividades cotidianas que tinham antes.
Neste contexto o processo de desospitalização inclui não somente a retirada do
paciente do ambiente hospitalar, mas sim a continuidade do regime terapêutico
no domicilio e a manutenção da saúde adequada. Discussão: O profissional
enfermeiro tem total subsidio para verificar a possibilidade de alta do paciente
idoso com pneumonia antes de ser acometido por agravos resultantes da
patologia de base. Sendo o profissional responsável por promover o cuidado de
pacientes e este cuidado deve prosseguir após sua alta. O paciente necessita
da interface do profissional enfermeiro para ser inserido na rede de cuidados
da atenção primaria e secundaria para ser garantida a recuperação e
manutenção da saúde.
O papel do enfermeiro na educação e orientação de gestantes portadoras
de sífilis na Atenção Básica.
Elaine Regina O. LUCIANO¹; Fabiana C. da SILVA¹; Heloisa B.
NASCIMENTO¹; Marily N. S. ARAÚJO¹; Heloisa Cristina de P. F. LINS²; Gisele
G. de SOUZA².
¹ Acadêmicos e ² Docentes do centro universitário Anhanguera Belenzinho.
[email protected]
Introdução: A sífilis gestacional é um grande problema de saúde pública
mundial, no Brasil há portarias para a notificação da doença, ainda assim
somente 32% dos casos de sífilis na gestação e 17,4 % de casos de sífilis
congênita são notificadas, estes índices demonstram como a qualidade do
serviço de assistência para certas doenças continua precária, diversos
trabalhos e pesquisas sobre o assunto mostram que a população continua com
grande carência de conhecimento sobre a patologia. O enfermeiro da atenção
básica é responsável pela conscientização e educação dessa população, com
isso buscamos meios de capacitar o profissional para que ele possa transmitir
seus conhecimentos a população, orientando sobre a detecção, tratamento e a
erradicação da doença, com atendimento individualizado e abordagem
apropriada a cada grupo de risco. Objetivo: Identificar, apontar e buscar
formas de conscientizar a população gestante sobre a sífilis gestacional e a
246
sífilis congênita. Metodologia: Consiste em um estudo de revisão bibliográfica,
com pesquisa nas bases de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online),
Cofen (Conselho Federal de Enfermagem) e ministério da saúde.
Considerando publicações entre os anos de 2006 a 2015. Considerações
finais: Evidenciamos com a pesquisa que é necessário uma intervenção mais
assertiva por parte do enfermeiro, que deve sempre buscar meios de participar
das etapas de educação, detecção, tratamento e cura da sífilis, desenvolvendo
estratégias para facilitar a abordagem da população gestante, e adequá-las
também a faixa etária deste grupo, e principalmente abordagem de gestantes
em comunidades carentes onde o acesso a informação passa a ser dificultado,
pois o mesmo tem papel fundamental de orientador e multiplicador de
informações, devendo buscar caminhos para transmitir esse conhecimento de
forma clara e objetiva, promovendo menores índices de transmissão vertical (
de mãe para filho) e evitar possíveis comorbidades à gestante.
O Papel do Enfermeiro na Exsanguíneotransfusão por Eritroblastose Fetal
Ana Maria Silva MEDVEDENKO1, Cintia Mayumi ISHIKAWA1, Cláudia de Lima
Teixeira Fuentes GARCIA1, Israel Pires AMARAL2
¹ alunas e ² docente do Centro Universitário Anhanguera – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A icterícia neonatal grave é uma doença tratada através da
exsanguíneotransfusão. Este procedimento é considerado seguro, porém não
está isento de riscos, podendo apresentar índices de mortalidade variando
entre 0,5 e 3,3%. Eritroblastose fetal é uma doença hemolítica perinatal que
destrói as hemácias do feto ou recém-nascido (RN) por anticorpos maternos
que
atravessam a
placenta
ocasionando
à
anemia fetal,
a
exsanguíneotransfusão é um tratamento utilizado nas primeiras horas de vida,
com a substituição do sangue total do Rn, retirando múltiplas porcentagem,
sendo a mesma quantidade de sangue, substituído por de um doador
homólogo. A finalidade é corrigir a anemia, removendo as hemácias
sensibilizadas substituindo-as por hemácias não-sensibilizadas e remover a
bilirrubina não conjugadas antes da sua difusão para os tecidos, reduzindo a
quantidade dos anticorpos maternos circulantes. Objetivo: Apresentar o papel
do enfermeiro no acompanhamento na exsanguineotransfusão por
eritroblastose fetal. Método: Foi realizado uma revisão bibliográfica nas bases
de dados Bireme e Scielo, utilizando se como palavras chave eritroblastose
fetal, papel do enfermeiro, transfusão fetal, anemia hemolítica congênita. e
tendo como critério de inclusão língua portuguesa e texto completo.
.Resultados: O enfermeiro para o procedimento irá obter o termo de
consentimento livre e esclarecido dos pais para o procedimento e da
administração do sangue, esclarecer possíveis dúvidas sobre o procedimento;
lavar as mãos e preparar o material, colocar o Rn em berço aquecido,
mantendo temperatura do Rn neutra; instalar monitorização cardíaca (observar
o traçado),oxímetro de pulso, PA, imobilizar os membros superiores e inferiores
247
do Rn, coletor de urina (para evitar contaminação dos campos estéreis); aferir
SSVV antes e durante o procedimento 15/15 min; conferir a bolsa de sangue
do doador se é compatível com a tipagem do Rn, agitar a bolsa durante o
procedimento para evitar hemossedimentação; após o procedimento aferir
SSVV 30/30 min por 2 hs, verificar a glicemia capilar após e 1, 2, 4 hs após
termino do procedimento. Discussão: Com os avanços da tecnologia a
exsanguineo-transfusão é pouco utilizado devido alta incidência de eventos
adversos. O enfermeiro tem um papel fundamental para realização do
procedimento, orientar os pais e dar apoio emocional, preparar e posicionar o
Rn, estar atento aos sinais vitais antes, durante e após o procedimento, e
monitorar a glicemia capilar após o procedimento que pode apresentar
instabilidade.
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AO
PACIENTE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
PEIXOTO,Elisangêla Araujo Rainha 1; RIBEIRO,Mauricio Alex 1;
GANDINI,Simone Teles1;NERIS, Thais Fenanda Jardinetti¹;SOUZA, Lucileni
Narcizo²;CONCEIÇÃO, Sandra Maria Da Penha ²; SANTOS,Silvia Maria²
;ARAUJO,Haroldo Ferreira².
¹ alunos e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A medicina contemporânea reconhece que o cuidado ao paciente
está além dos aspectos orgânicos e tecnológicos. Fatores intrínsecos como
sentimento, espiritualidade, cultura, devem ser observados pela equipe
multidisciplinar. Portanto, é necessário por parte da equipe, oferecer um
atendimento cada vez mais humanizado, o que pode significar um grande
desafio quando se atua em uma UTI; uma vez que, por se tratar de um setor de
alta complexibilidade, alguns fatores podem apresentar-se como obstáculo ao
cuidado humanizado. Objetivo Geral: Elencar a relevância do papel do
enfermeiro na humanização do ambiente da Unidade de Terapia Intensiva bem
como a regulamentação do serviço nesse setor e a relevância do respeito ao
princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Metodologia:
Revisão de literatura, de caráter exploratório e explicativo, com buscas nas
bases de dados: SciELO; LILACS; CINAHL; Scopus no período de 2002 a
2015. Discussão: O enfermeiro, detentor de conhecimento específico para
lidar com o ambiente da UTI, é indispensável à aplicação de práticas
humanizadas nos pacientes, devido ao fato de ser um profissional habilitado,
capaz de apontar divergências gerais acerca do estado de saúde de um
indivíduo, sendo tal profissional capaz de prevenir ocasionais complicações.
Conclusão: A UTI promove cuidados de alta complexibilidade, de maneira que
os profissionais que atuam nessa área precisam estar altamente qualificados e
atualizados. Entretanto, não é possível relegar ao descaso a prática do
atendimento humanizado, visto que o ambiente da referida unidade é maculado
pelo sofrimento físico e psíquico advindas do estado de saúde do enfermo. Nos
dias atuais, à partir de 2011, com a regulamentação do atendimento
248
humanizado através do Programa Nacional de Humanização, o enfermeiro
não pode se restringir somente às habilidades técnico- científicas.
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA IMUNIZAÇÃO DA MENINGOCÓCICA C
Daniele Silva Ribeiro¹, Laura Bazoli Natalício¹, Priscila Andrade Bittencourt
Trentin1 Vinicius Barros Rocha1 , Vanda Cristina Dos Santos Passos2
¹ alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A Doença Meningocócica, no século XXI, representa um grande
problema de saúde pública no mundo, não só pela sua capacidade de causar
epidemia, mas também por ser uma doença de evolução rápida e de alta
letalidade. A Organização Mundial de Saúde (OMS) coordena os programas
globais de vacinação no mundo, via suas representações regionais. Objetivo
relatar o papel do enfermeiro no controle da Doença Meningocócica e a
aplicabilidade do processo de imunização, por meio da vacina meningocócica
C. Metodologia: Trata-se de estudo exploratório, descritivo de pesquisa
bibliográfica, nas bases de dados eletrônicas Literatura Latino-Americana em
Ciência e Saúde (LILACS). Os critérios de inclusão serão: Artigos publicados
no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2016, disponíveis no idioma
português, artigos publicados por enfermeiros. Resultados e Discussão:
foram identificados 37 artigos, após a leitura dos resumos e títulos
selecionamos 4 artigos que respondem ao objetivo da pesquisa. 1 artigo dez
2014, 2 artigo Jun 2014, 1 artigo jul 2016, com os títulos 1 artigo avaliação da
qualidade da atenção a doença, 2 artigos a importância das vacinas, 1 artigo
práticas de enfermagem em saúde coletiva.A pesquisa evidenciou que o
enfermeiro é o profissional responsável pela efetividade do Programa Nacional
de Imunização, desta forma a prevenção realizada através da imunização da
vacina meningocócica C.
O Papel do Enfermeiro na Orientação das Ações do Agente
Comunitário de Saúde
Vanuza Borges de Melo SOUSA1, Luciana PATRIOTA2
¹Aluna e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera ABC
[email protected]
Introdução: Segundo a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), cabe ao
enfermeiro planejar, gerenciar e avaliar as ações desenvolvidas pelos Agentes
249
Comunitários de Saúde (ACS). Sua formação possibilita receber as demandas
trazidas pelo ACS e transformá-las em ações, juntamente com sua equipe,
orientando o ACS para que desenvolva atividades de promoção a saúde,
prevenção de doenças e vigilância a saúde, através de visitas domiciliares e
ações educativas individuais e coletivas, nos domicílios e comunidade.
Objetivo: Esta pesquisa visa descrever o papel do enfermeiro na preparação,
orientação e monitoramento do ACS, bem como as adversidades encontradas
no cotidiano do seu trabalho Material e Método: Esta pesquisa caracteriza-se
como uma pesquisa bibliográfica. O objeto recortado e escolhido foi o Processo
de trabalho do enfermeiro junto ao ACS. Os dados foram coletados através do
levantamento de produções científicas, utilizando-se como descritores as
palavras: processo de trabalho do enfermeiro e ACS, entre os anos de 2006 e
2016. Resultado: O papel do enfermeiro na orientação do ACS é de suma
importância. A formação continuada deve ser construtiva embasando a
qualificação das práticas de cuidado, gestão e participação popular. Essa
formação continuada pressupõe a aquisição e atualização de conhecimentos e
habilidades, que contribuam para o enfrentamento dos desafios apresentados
no cotidiano das ações desenvolvidas junto à comunidade. Discussão: Para o
progresso de um bom trabalho em equipe, é primordial que tanto o enfermeiro/
ACS e os demais profissionais aprenderam a interagir com a comunidade sem
um pré-julgamento por exemplo, da situação socioeconômica.
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA COM IDOSO
E NA SAÚDE PÚBLICA.
Marli Pereira da Silva GUALBERTO¹, Laura Cristina Pimentel DUMBRA²
¹ aluna e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo - UNIAN Unidade ABC.
[email protected]
Introdução: O Estatuto do Idoso, Lei Federal no 10.741, criado em 1º de
outubro de 2003, é destinado a regular os direitos assegurados às pessoas
com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Segundo Souza (2007) “É
preciso, no entanto, que haja melhor qualificação dos profissionais que lidam
diretamente com os idosos para que o cuidado e a proteção de pessoas idosas
sejam realmente eficazes.” Assim se faz importante para toda equipe
multidisciplinar, principalmente o profissional enfermeiro, o conhecimento e a
identificação dos fatores de risco para estas vitimas potenciais da violência.
Objetivo: O objetivo desse estudo foi Identificar as ações de enfermagem para
prevenir a violência com o idoso na saúde pública, às diferentes formas de
violência com pessoas idosas e o papel do enfermeiro nessas situações.
Método: Esse trabalho seguiu como base principal de dados o Estatuto do
Idoso e pesquisas bibliográficas, e de materiais já desenvolvidos e elaborados,
como livros e artigos científicos, acessados na base de dados Scielo. A busca
por informações veio de uma leitura analítica com finalidade para formular, e
organizar o conceito proposto no tema principal. Discussão: Recomendam-se,
pois a criação de um protocolo de atendimento ao idoso que inclua a
investigação de situações de violência, para ser seguido pelos profissionais de
250
saúde, e a criação de redes de apoio para atendimento aos idosos vitimados,
alem de divulgações de recursos existentes na comunidade para
encaminhamento dos casos. Considerando ainda que no Brasil a família é
considerada o espaço mais adequado para a moradia e o cuidado do idoso,
qualquer que seja a sua classe social. Resultado: Diante deste estudo ficou
claro que é imprescindível o papel do enfermeiro visando minimizar os maus
tratos aos idosos na saúde pública, isso por seu papel como educador em
saúde e gerenciador da equipe multidisciplinar. Assim é de fundamental
importância que a equipe de enfermagem esteja treinada e atenta a estes
clientes, conscientizando cada um que o idoso é um ser humano como
qualquer outro, mas precisa de cuidados especiais, precisa de atenção, amor,
carinho e dedicação para viver uma vida melhor no processo de
envelhecimento.
O papel do enfermeiro na prevenção de quedas de idosos em domicílio.
Jussara Santos Lisboa, Jenifer Marques Valente, Marlene Aparecida de
Carvalho, Kléber de Magalhães Galvão
Centro Universitário Anhanguera - Vila Mariana
[email protected]
Introdução: Quedas em idosos constituem um sério problema de saúde pública,
sendo um dos maiores responsáveis por hospitalização, pela morbidade e
mortalidade desses indivíduos. Os fatores ambientais representam um grande
risco de quedas em idosos. Esse risco quando associado às características
físicas do idoso, aumenta consideravelmente a probabilidade de acidentes por
quedas. O enfermeiro poderia atuar de forma interdisciplinar e contínua na
promoção, proteção e recuperação da saúde da população idosa, principalmente
no que se refere à prevenção de quedas.
Objetivo Analisar o papel do
enfermeiro na prevenção de quedas de idosos em domicílio. Método: Foi
realizada uma revisão bibliográfica por meio do acesso as bases de dados
Scielo e LILACS e em literatura específica. As consultas foram realizadas
utilizando as palavras-chave: idosos, quedas e enfermagem. Discussão: Mais
do que a metade das quedas de idosos (66%) acontecem em domicílio, sendo o
quintal (54%) e o piso molhado (26%) as causas mais importantes dessas
quedas. Cabe ao enfermeiro orientar o idoso e sua família em relação à
necessidade de se fazer alterações no ambiente doméstico a fim de adequá-lo e
torná-lo mais seguro. Conclusão: Acidentes por quedas em idosos podem
causar consequências físicas e sociais a esses cidadãos. A atuação dos
profissionais de saúde para a prevenção de quedas dos idosos está relacionada
com medidas práticas para minimizar a ocorrência de quedas e propiciar aos
idosos uma maior autonomia e independência associada a uma melhor
qualidade de vida.
251
O Papel do Enfermeiro na Prevenção do Pé Diabético
Ana P. BERNARDO¹, Renata S. de AZEVEDO¹, Ricardo G. RAMOS¹, Cristina
MAFORT ².
1 Alunos
e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (Belenzinho).
[email protected]
Introdução: De acordo com o Ministério da Saúde em 2012, mais de 371
milhões de pessoas receberam diagnóstico de Diabetes Mellitus e os números
aumentam progressivamente em todos os países, podendo chegar a 552
milhões em 2030. O Pé Diabético é uma das mais devastadoras complicações
crônicas da Diabetes Mellitus, sendo de grande importância o cuidado
preventivo, evitando maiores comprometimentos, como incapacidade total ou
redução da qualidade de vida. Diante do exposto é de competência do
enfermeiro promover um atendimento baseado nas características individuais do
paciente em um planejamento de ações promovendo a melhoria da qualidade de
vida. O desenvolvimento tecnológico traz importantes contribuições na área da
saúde, o que possibilita que essa assistência seja desenvolvida com melhor
qualidade, sendo necessário por parte do enfermeiro unir a tecnologia e os
recursos disponíveis, e através da reeducação orientar o paciente,fazendo com
que a prevenção seja eficaz. Objetivo: Identificar através da revisão literatura as
ações do enfermeiro na prevenção do pé diabético. Metodologia: Este estudo
consiste em uma revisão bibliográfica com pesquisa realizada nas bases de
dados Scielo, Lilacs, Bireme, Medline, considerando publicações a partir de 2006
a 2016. Resultados: Observou se que com o aumento progressivo de indivíduos
com o diagnostico de diabetes, a prevenção se torna fundamental para evitar
maiores complicações, porem há uma deficiência de conhecimento da própria
patologia por parte dos pacientes, exigindo um acompanhamento com um
profissional qualificado. Discussão: Diante do exposto faz com que atentemos
para a busca de estratégias de prevenção de suas complicações, principalmente
por se configurarem como incapacitantes ou redução da qualidade de vida.
Nesse contexto ressalta-se o desenvolvimento de pé diabético, complicação que
abarca grande parte das amputações de membros inferiores. Visto que foi
observada a deficiência do conhecimento do paciente relacionado à patologia, o
enfermeiro deve proporcionar um cuidado integral, reeducando, estimulando o
auto cuidado e conscientizando o frente ao tratamento, buscando através das
tecnologias e recursos disponíveis caminhos para facilitar o atendimento, uma
vez que seu produto final visa o bem-estar do paciente.
O Papel do Enfermeiro na Reabilitação da Síndrome do Túnel do Carpo
Caroline Gonçalves Ferreira VIANA ¹; Agda Ribeiro LIMA¹; Amanda Parq
DUARTE¹; Adaize Marques TEIXEIRA¹; Katia Pires BENITES¹, Márcia Zotti
Justo FERREIRA ²
¹ alunas e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
252
[email protected]
Introdução: A Síndrome do túnel do carpo (STC) ocorre devido a compressão
do nervo mediano pelo aumento do volume das estruturas contidas no túnel do
carpo ou pela diminuição de seu espaço interno, decorrente de uma
LER/DORT, que com o tempo causa microtraumas e inflamação dos tendões
flexores do carpo. É caracterizada por dor, choque, parestesia e perda da
destreza nas mãos, acentuado no período noturno e, após uso exagerado das
mãos durante o dia. O diagnóstico da STC é realizado, por meio de um
histórico, exame físico e através de testes e exames específicos, avaliando as
funções motoras e sensitivas. O enfermeiro assume um papel importante,
atuando na prevenção, diagnostico, impedindo a evolução do problema e
reabilitação, assim foram levantados os principais diagnósticos de enfermagem
são eles: padrão do sono prejudicado caracterizado por relatos de dificuldades
para dormir; dor crônica caracterizada pelo relato verbal de dor; conforto
prejudicado caracterizado pelo padrão do sono perturbado; mobilidade física
prejudicada caracterizada pela capacidade limitada para desempenhar as
habilidades motoras finas, relacionados a dor e prejuízos neuromusculares;
intolerância a atividade caracterizada por desconforto aos esforços. Após
concluirmos está etapa iremos elaborar os resultados esperados e implementar
as intervenções necessárias para reduzir complicações e promover efeitos
positivos a saúde deste paciente. Objetivo: Ressaltar a importância da atuação
da equipe de enfermagem no diagnóstico, tratamento, prevenção e reabilitação
da Síndrome do Túnel do Carpo. Métodos: Realizou-se uma busca nas bases
de dados Bireme e Scielo tendo como critério de inclusão: texto completo e
língua portuguesa, utilizando-se os seguintes descritor/palavra-chave túnel do
carpo, síndrome do túnel do carpo, LER/DORT e reabilitação na STC.
Resultados: Foram estudados 16 artigos sobre a síndrome do túnel do carpo.
Discussão: Há poucos estudos enfocando na importância do enfermeiro na
STC, sendo necessários criação de novas pesquisas para prevenção,
diminuição dos agravos e reabilitação, pelo fato de que a população está cada
vez mais desenvolvendo esta neuropatia.
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ACOLHIMENTO E HUMANIZAÇÃO DO
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA PARA IDOSOS
Mônica Ortiz JUSTINIANO¹; Aparecida Lima do NASCIMENTO²; Priscila
Oliveira Fideles dos SANTOS²
¹Alunas e ² Docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Envelhecer com qualidade de vida é complexo e envolve o bemestar físico, mental e familiar que quando agregados mantêm o idoso em
equilíbrio consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. A saúde da pessoa
idosa é a interação entre a saúde física, mental, a independência financeira, a
capacidade funcional e o suporte social. Assim, percebe-se que a população
está vivendo mais, porém mais importante do que ter vida longa, é que esta
253
venha repleta de qualidade possibilitando um envelhecimento saudável.
Objetivo: Direcionar e destacar a atuação do enfermeiro na atenção às ações
da assistência e políticas governamentais voltadas para o acolhimento
humanizado na saúde do idoso. Metodologia: Foi elaborado uma revisão
sistemática bibliográfica qualitativa, descritiva e exploratória. Para a
fundamentação teórica, foi realizado levantamento bibliográfico na BVS na
base de dados LILACS. Resultado: O profissional da saúde é o responsável
pela melhoria da qualidade da assistência, resultando em satisfação do
usuário; na produção de cuidados e práticas humanizadoras induzindo-se em
conta as especificidades desse ofício que abrange a utilização intensiva de
capacidades físicas e psíquicas, intelectual e emocional. A assistência de
enfermagem ao idoso requer detecção precoce de agravos à saúde,
centralizada ao bem estar do idoso, porém, é importante que a atenção e o
cuidado sejam humanizados, ouvindo suas queixas, histórias, acolher com
carinho e consolidar as relações entre enfermeiro e o idoso, escutar seus
problemas, ser ético e atento a fim de transmitir segurança e garantir uma
assistência eficaz. Discussão: Compreende-se que o desenvolvimento da
assistência de enfermagem com qualidade e competência no âmbito
profissional evitando ocasiões em que os idosos entram em contato com os
serviços e não recebam atendimento humanizado.
O Papel do Enfermeiro no Controle e Prevenção de Infecção de Corrente
Sanguínea Relacionada a Cateter Venoso Central
Ana S.ALVES¹, Michelle da S. VICHIETTI¹, Ricardo G. RAMOS¹ ,Heloisa C. de
P. FERREIRA²
1Alunos
e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo Belenzinho
[email protected]
Introdução: Os cateteres venosos centrais encontram-se relacionados a
elevados índices de infecções da corrente sanguínea, que se traduzem em
graves eventos, determinantes de alta morbimortalidade. Sendo necessária por
parte do enfermeiro a introdução de protocolos e diretrizes capazes de
minimizar os danos causados por essa infecção, alem de capacitar seus
profissionais as melhores praticas através da educação continuada baseada
em evidencias cientificas. Objetivo: Analisar a produção científica que aborda
o papel desempenhado pelo enfermeiro na prevenção de infecções da corrente
sanguínea por cateteres venosos centrais em unidades de cuidados intensivos.
Metodologia: Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica com pesquisa
realizada nos bancos de dados LILACS e SCIELO considerando publicações
entre os anos de 2009 a 2014. Resultado: Os estudos analisados
evidenciaram elevada incidência de infecções da corrente sanguínea
relacionadas ao cateter venoso central. Para a prevenção destas são
preconizadas várias medidas como higienização das mãos, precaução máxima
de barreira, adoção de antissepsia, escolha do sítio adequado e reavaliação
diária do dispositivo. Acrescenta-se a essas recomendações investimentos na
254
capacitação profissional por meio da educação continuada da equipe de saúde,
no intuito de garantir o cumprimento das normas estabelecidas, sendo o
enfermeiro responsável pela implantação, coordenação e supervisão contínua
das estratégias preventivas e educativas. Discussão: O Papel do Enfermeiro
no Controle e Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Relacionada a
Cateter Venoso Central é um assunto de grande repercussão dentro do âmbito
hospitalar, novos comportamentos devem ser assumidos em detrimento de
conceitos que são discutidos, avaliados e apresentados à comunidade
científica. A saída para o problema, certamente, não se encontra centralizada
em recomendações inatingíveis para a prevenção e o controle das infecções
hospitalares e para a disseminação dos microrganismos multirresistentes, mas,
sim, no somatório de cada atitude profissional realizada de forma consciente,
participativa e responsável.
O Papel do Enfermeiro no gerenciamento de Custos Hospitalares de
Acordo com a Classificação ABC
Ariane CONRADO1; Deusa SILVA1;Dilza ASEGA1;Paloma LEITE1; Laércio
NEVES2
1Graduandas
e 2Docente do curso de graduação em enfermagem da
Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP).
[email protected]
INTRODUÇAÕ: A gestão de materiais é um processo no qual se planeja,
executa e controla, em condições mais eficientes e econômicas o fluxo de
materiais, partindo das especificações dos artigos a ser comprado até a
entrega do produto. Com base na gestão de custos em saúde, é recomendado
aplicação de métodos sistêmicos, como o método ABC, que preconiza o
agrupamento dos itens consumidos em classes, segundo faixa de participação
no orçamento. OBJETIVO: Identificar o papel do enfermeiro no gerenciamento
de custos hospitalares de acordo com a classificação ABC.
DESENVOLVIMENTO: É de suma importância que os enfermeiros participem
do processo de seleção e compra de materiais, pois assim há possibilidade de
avaliar se a quantidade e a qualidade do produto condizem com as
necessidades da clientela e de sua equipe, que deve ser treinada
constantemente, com o objetivo de minimizar e evitar desperdícios e
conseqüentemente o aumento do custo hospitalar por uso indevido desses
materiais. METODOLOGIA: Estudo de revisão bibliográfica sistemática de
caráter explicativo, conduzida nas seguintes bases de dados eletrônicas
científicas e bases bibliográficas brasileiras: (1) Scientific Electronic Library
Online - Scielo; (2) Medical Literature Analysisand Retrieved System MEDLINE; e (3) Base de Dados de Enfermagem BDENF, através de
descritores referentes à enfermagem, gerenciamento de materiais, custos
hospitalares. RESULTADOS: Com o advento de novas terapêuticas aliadas à
255
tecnologia, a gestão dos serviços de saúde tornou-se um desafio maior, pois os
custos hospitalares têm aumentado consideravelmente devido à complexidade
de tratamento e procedimentos, que exige materiais modernos e caros para
sua execução. DISCUSSÃO: O hospital é uma organização complexa que vem
sofrendo mudanças, caracterizada como empresas ou organizações
prestadoras de serviço, onde o resultado final do processo é a assistência à
saúde de indivíduos e comunidade, através de tecnologias sofisticada, voltada
para um melhor tratamento da doença e os recursos materiais administrados
corretamente. CONCLUSÃO: A atuação do enfermeiro na administração de
recursos materiais constitui-se uma conquista nas esferas de tomada de
decisão, destacando a importância do seu papel na dimensão técnicoadministrativa inerente ao processo de cuidar e gerenciar.
O Papel do Enfermeiro no Parto Humanizado: Cuidados e Assistência
Beatriz P. Q. CASSIANO¹; Carla J.de F. PEREIRA¹; Thaís A. de SOUZA¹; Silvia
Sanches MARINS ²
¹ Aluno e ²Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo- Unidade
UNIAN- ABC
[email protected]
Introdução: Muito se tem discutido acerca de parto humanizado na saúde
coletiva e na saúde da mulher. Neste contexto, abordarmos a promoção da
liberdade da cliente a respeito da tomada de decisão sobre a escolha e
realização de sua forma de parir, a fim de encorajar a autonomia da mulher
diante de seu próprio corpo e evitar procedimentos médicos invasivos e
desnecessários. Para categorizar tal propósito, este estudo procura estabelecer
o papel do enfermeiro diante da prestação da assistência e cuidados a
gestante. Por esse motivo deve-se destacar que o profissional enfermeiro tem
como principal metodologia norteadora a Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE), devendo demonstrar seus conhecimentos técnicos e
científicos, para que dessa forma possa assinalar possíveis ações de
enfermagem que deveriam ser seguidas, com a intenção de impulsionar e
contribuir com a realização de uma assistência holística, qualificada e
humanizada para a cliente. Objetivo: Descrever os principais disgnósticos e
intervenções de enfermagem que o profissional enfermeiro pode reproduzir
diante da parturiente que escolhe um parto humanizado. Método: estudo de
revisão bibliográfica, realizada nas seguintes bases de dados: SCIELO e
LILACS. Foram considerados artigos que abordassem o assunto de forma
objetiva, publicados entre o ano de 2012 e junho de 2016. O resumo de cada
artigo também contribuiu de forma significativa para o critério de inclusão ou
exclusão do periódico. Foram utilizados dez periódicos e três livros, os quais
melhor respondiam aos propósitos desta pesquisa. Resultado: demonstramos
cinco possíveis diagnósticos de enfermagem com suas respectivas
intervenções, relacionadas ao momento do parto humanizado. São elas:
Ansiedade, Distúrbio na Imagem Corporal, Dor no Trabalho de Parto, Medo,
Risco de Dignidade Humana Comprometida, Integridade da Pele Prejudicada.
Discussão: a presente revisão bibliográfica objetivou, por meio da descrição
256
dos principais diagnósticos de enfermagem e suas intervenções, apontar os
principais aspectos do gerenciamento assistencial de um parto humanizado, a
fim de assinalar aspectos de extrema importância no momento de planejar a
assistência.
O Papel do Enfermeiro no Parto Humanizado
Maira P. BALSANTE1; Keila A.P. de SOUZA¹; Silvio FAGUNDES¹; Adriana
LUIZ¹; Vilma de OLIVEIRA².
1 alunos
e ² docente da Universidade Anhanguera de São Paulo
[email protected]
Introdução: A assistência do enfermeiro obstétrico esta voltado a prática com
mulher sendo valorizada no fortalecimento ao processo de parir, agindo com
humanização obedecendo a seu tempo oferecendo alívio ao cuidado da dor no
ato do processo de trabalho. Objetivo: Apresentar o papel do enfermeiro no
trabalho de parto humanizado. Método: Pesquisa de revisão de bibliografica,
de caráter exploratório, apresentando os principais resultados das referências
dos últimos cinco anos. Foram utilizados os seguintes descritores: enfermeiro,
parto, humanizado, parto normal, os artigos foram encontrados nas bases de
dados Bireme e Scielo. Resultado: Parturientes que foram respeitadas em sua
fisiologia e humanidade tiveram sua experiência positiva e desejam repeti-la
em sua próxima gestação, de modo que a abordagem do enfermeiro frente a
mulher a deixou mais confiante e emponderada a manter sua decisão ate o
nascimento do bebê. Para o processo de autonomia, a promoção das relações
interpessoais e sem coerção com a liberdade de escolha da posição mais
confortável é o que se destaca. Há a necessidade de facilitar o acesso a
informação sem deixar de estimular a participação ativa das mesmas. Embora
este seja um assunto que tem sido amplamente divulgado, a dificuldade para
se prestar um atendimento humanizado às mulheres em trabalho de parto tem
sido um grande desafio. Essas dificuldades estão relacionadas à necessidade
de profissionais capacitados e sensibilizados para tal, há a falta de
infraestrutura da instituição e tecnológica, o estado de suscetibilidade
emocional da mãe também deve ser pontuado. Percebeu-se que apesar das
recomendações da OMS, algumas instituições, apesar de suas limitações,
poderiam ofertar uma melhor assistência para todas parturientes com medidas
simples, mas que já produzem promovem saúde e bem estar, como o banho de
chuveiro, a deambulação, a respiração o apoio empático e o fornecimento de
informações. São medidas de baixo ou nenhum custo que só vão depender da
sensibilidade do profissional disponível. Conclusão: O papel do Enfermeiro no
parto humanizado é promover um bom acolhimento, a presença do
acompanhante, bem como, ambiente adequado para o cuidado e a
transmissão da calma e segurança às mulheres.
O Papel do Enfermeiro no Tratamento de Pacientes com Diabetes Mellitus
Atendidos pela Estratégia de Saúde da Família
257
Fernanda Zannella da Silva Gonçalves dos SANTOS¹; Luciana PATRIOTA².
Aluna¹ e Docente² do Centro Universitário Anhanguera ABC
[email protected]
Introdução: Estudos apontam que os casos de Diabetes Mellitus (DM) tem
aumentado no Brasil devido má alimentação, vida sedentária, uso abusivo de
bebida alcoólica, entre outros, sendo importante o trabalho do enfermeiro na
orientação e cuidados aos pacientes que não procuram atendimento ou só
procuram após o surgimento de complicações. O Ministério da Saúde aponta
que esse índice representa um impacto significativo no orçamento da União.
Em contrapartida, o Estado fomenta diversas campanhas de conscientização
dos riscos e consequências da DM, incentivando o paciente a procurar um
serviço de saúde, para auxiliá-lo na mudança dos hábitos nocivos a saúde.
Objetivo: Identificar os desafios do enfermeiro no cuidado ao paciente DM na
Estratégia Saúde da Família. Metodologia: Esta pesquisa caracteriza-se como
uma pesquisa bibliográfica, onde o objeto escolhido foi à assistência de
enfermagem ao portador de DM. Após uma seleção do material, realizou-se
uma análise de todos os documentos da base de dados Scielo entre os anos
de 2006 e 2016. Resultados: Esta pesquisa mostra-se relevante, pois
descreve desafios do enfermeiro no acompanhamento aos portadores de DM e
os riscos que levam os diabéticos a apresentarem altas taxas de
morbimortalidade.
Discussão:
O enfermeiro deve
atuar
com
orientações evitando que índices agravantes sejam tão frequentes, onde os
desafios enfrentados e os motivos que oportunizam o risco de desenvolver
altas taxas de morbimortalidade sejam minimizados atuando em ações
voltadas a prática do cuidado, orientação e tratamento, evidenciando a
posição da equipe multiprofissional neste desempenho, para o cuidado do
usuário diabético pela Estratégia Saúde da Família.Conclusão: O enfermeiro
deve elaborar um manual de orientação aos pacientes com diabetes
Mellitus para facilitar a comunicação e repasse de orientações de
autocuidado e prevenção de agravos.
O papel dos pais na inserção de hábitos alimentares saudáveis na rotina
familiar
Kátia Aparecida dos SANTOS1, Alexsandro Aparecido PÉRSIO1, Ricardo
Melquieses Campagnholi de TOLEDO1, Diego Alberto dos Santos PINTO1, .
Marcio Antonio de ASSIS2
1 alunos
e 2 docente Universidade de Mogi das Cruzes
[email protected]
Introdução: O sedentarismo, característica das sociedades desenvolvidas,
trouxe avanços tecnológicos que substituíram as atividades físicas,
repercutindo entre outros resultados, na obesidade. O estudo da obesidade
infantil tem importância, pois pode ser associada a várias condições mórbidas.
Objetivo: Identificar o papel dos pais na inserção de hábitos alimentares
saudáveis e brincadeiras na rotina família e os fatores que poderiam contribuir
258
para essa característica de obesidade e sobrepeso nas crianças. Método:
Pesquisa descritiva, exploratória e com abordagem quantitativa, com 400
crianças de 7 a 11 anos, em escolas públicas e privadas, na região do Alto
Tietê, SP. Resultado: Comparando os IMCs das crianças provenientes de
escolas privadas e públicas, percebe-se que entre os estudantes de escolas
privadas, em média 12,41% apresentavam-se obesos ou com sobrepeso, o
que se assemelha com os alunos da rede pública, que apresentava em média
12,55%. Os pais exercem papel ativo nos hábitos alimentares de seus filhos,
porém demonstram certa confusão no entendimento para o equilíbrio da
balança nutricional. As atividades praticadas são insuficientes para um gasto
energético compatível com a ingestão alimentar. A rotina vivida atualmente
proporciona distanciamento dos pais em relação ao tempo que passam com
seus filhos. Discussão: Em 2009/2010 o IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística) já apontava que as crianças estão acima dos padrões
saudáveis segundo o preconizado pela OMS, porém, afirmam que em áreas
urbanas há maior número de crianças obesas em comparação com áreas
rurais. O IBGE em Pesquisa Nacional de Saúde Escolar realizada em 2009,
aponta que nos últimos 30 anos a alimentação das crianças piorou, demonstra
um aumento no consumo familiar na ingestão de refrigerantes e doces 500%,
biscoitos em 400%, salsichas e linguiças em 300%, e refeições prontas em
80%. A preferência e a escolha dos alimentos que são consumidos pelas
crianças sofrem influência cultural dos pais, e não parece ser um fator
cognitivo, podendo envolver fatores sociais, e estão ligadas diretamente ao
ambiente em que a criança vive. Para que seja possível ampliar a variedade
das preferências alimentares das crianças, se faz necessário, criar meios que
possibilitem a redução da neofobia alimentar infantil.
O Papel dos Profissionais de Enfermagem na Melhoria do Bem-Estar dos
Albinos
Izaias Viana SILVA¹; Johnatan de Souza FIGUEIREDO¹; Maria Valbenia dos S.
PEREIRA¹; Nathaly Lorayne M. MARTINS¹; Sabrina Cassu LUCAS¹; Camilla
Estevão de FRANÇA²
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Belenzinho
[email protected]
Introdução: A melanina é a responsável pela pigmentação da pele, a condição
em que ocorre a falta desta substância é denominada albinismo. Quem se
encontra neste estado tem dificuldade na produção/ distribuição deste
pigmento em pele, cabelos, pelos e olhos. Por conta de adversidades que
acompanham esta doença como problemas de visão e doenças
dermatológicas, essas pessoas precisam de cuidados específicos, e devem
receber orientações de cuidados a partir do momento em que nascem, fazendo
com que a família também esteja integrada no auxílio do cuidado. Objetivo:
Instruir sobre os aspectos gerais do albino, e os cuidados e orientações que os
259
profissionais de enfermagem devem ter com o mesmo, compreendo que tais
aspectos preventivos vão além do cuidado de saúde física, incluindo também a
saúde social e mental, tendo em consideração que pessoas com essa doença
sofrem discriminações diárias por conta da falta de informação sobre esta
condição. Metodologia: Uma revisão bibliográfica foi realizada com artigos nas
bases de dados como Scielo, LILACS, Elsevier e PubMed para levantar
informações sobre albinismo, os problemas que acompanham o seu convívio
em sociedade, e o papel da enfermagem para a promoção de saúde e bemestar dessas pessoas, em seus aspectos físicos, sociais e mentais.
Resultados: Constatou-se que o albinismo é uma doença muito comum,
entretanto com pouco conhecimento sobre ela, fazendo os albinos enfrentarem
diversas dificuldade em seu cotidiano. Essas pessoas precisam de orientação
sobre os cuidados consigo mesmo, apoio para problemas psicológicos por
discriminações por falta de conhecimento e informações sobre sua doença
para ter uma melhor qualidade de vida, coisas que devem ser proporcionadas
pelo enfermeiro. Discussão: O enfermeiro deve atuar como educador a todo
momento com as pessoas nessa condição, e também com seus familiares, de
formar que ensine de maneira correta os devidos cuidados a serem realizados
para evitar futuras complicações, devendo assim instruir um autocuidado de
maneira eficiente e de fácil entendimento. Cabe ao enfermeiro ajudar o albino a
enfrentar o seu problema e não o ignora-lo.
O PREPARO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA ATUANDO EM
CUIDADOS PALIATIVOS DOMICILIAR
Ana Paula BERNARDO¹; Ana Carolina D. da SILVA¹; Regina Célia R.
CORDEIRO¹; Tamires P. POLICARPO¹, Heloisa Cristina De P. F. LINS²;
Aindastela C. V. OLIVEIRA²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: O modelo dos Cuidados Paliativos teve inicio em meados da
década de 60, na Inglaterra, implementado e originado por Cecily Saunders
(cuja formação: assistente social, enfermeira e médica) e seus colegas, que
realizaram estudos voltados para o controle da dor cruciante em pessoas que
se encontravam vivenciando o processo de terminalidade e a proximidade com
a morte. Cuidados Paliativos é um programa coordenado de cuidados e
serviços interdisciplinares prestados principalmente no domicílio para os
pacientes em fase terminal e suas famílias. Não é um lugar, mas um conceito
de cuidado em que a fase terminal é visualizada como um estágio de
desenvolvimento. Os cuidados domiciliares contribuem para um período de
permanência menor de internação em hospitais, pode evitar hospitalizações
desnecessárias, e auxiliar o paciente a criar autonomia em relação a sua
doença, ficando menos exposto nesse processo. A enfermagem deve priorizar
os, emocionais, psicológicos e espirituais, que ajudam nesta fase e etapa
delicada que se caracteriza quando o paciente está em fase terminal. Objetivo:
É identificar a importância do Enfermeiro na orientação e educação da equipe
260
de enfermagem na assistência domiciliar do paciente pediátrico em Cuidados
Paliativos. Metodologia: Consiste em um levantamento bibliográfico de caráter
exploratório e abordagem qualitativa, disponíveis na base de dados do Google
Acadêmico, Bireme, na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e LILACS. Foram
também utilizados na pesquisa, livros, dissertações, teses e documentações
oficiais do Ministério da Saúde. Resultado: Seleção dos artigos ocorreu entre
fevereiro e abril de 2016, foram selecionados então 22 artigos de 2003 a 2012.
Discursão: Os estudam mostram que é nescessário um preparo especial e
capacitação diferenciada para a equipe de apoio às crianças em regime de
cuidados paliativos a fim de que estas possam, em conjunto com a familia,
obter êxito no melhor cuidado para que a criança venha desfrutar de maior
conforto e qualidade de vida possível durante sua fase terminal.
O Processo da Respiração Celular e suas etapas
Alcione A.do R. CONCEIÇÃO¹; Ana Paula Barbosa da SILVA¹;
Elinéia Rodrigues da Cunha SANTOS¹; Irles Alves da SILVA¹; Camilla Estevão
de FRANÇA²
¹Alunos e ² Doente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A respiração é um fenômeno de fundamental importância para o
trabalho celular e, portanto, se o mecanismo respiratório for paralisado num
indivíduo, suas células deixam de dispor de energia necessária para o
desempenho de suas funções vitais, inicia-se, então, um processo de
desorganização da matéria viva, o que acarreta a morte do indivíduo. Essa
pesquisa aborda a importância da respiração celular, para manutenção de vida
num organismo, e que é através da liberação de energia que ocorrem as
diversas formas de trabalho celular. A respiração celular permite observar o
processo no qual se obtém energia do nosso corpo para a realização das
funções do organismo, graças ao ATP. Assim, é possível se compreender que
toda a atividade celular requer energia, e esta, é obtida por meio das
mitocôndrias (AMABIS et al, 2006). Objetivo: Descrever o processo de
obtenção de energia utilizado pelos seres vivos. Metodologia: Realizou se
uma revisão de literatura, por meio de busca nas bases de dados: Medline,
Pubmed, Elsevier, Lilacs. Resultado: A respiração celular pode ser classificada
de duas formas: respiração anaeróbia, que não utiliza o oxigênio e respiração
aeróbia, que utiliza o oxigênio. Essa última, sendo a forma mais utilizada pelos
seres vivos obterem energia. A fase de glicólise que é onde ocorre a quebra da
glicose. Interessante ressaltar que essa fase ocorre no citoplasma fora da
mitocôndria sem a presença de O2. A função principal da respiração celular
dentre essas etapas é quebrar a molécula de glicose várias vezes e
gradativamente produzindo energia, ou melhor ATP (DENADAI, 1999). Que a
fotossíntese é um processo onde ocorre absorção de luz. É através dela que os
vegetais produzem alimentos (NASCIMENTO et al, 2006). Discussão: Concluise que os processos da respiração e suas etapas, são um processo vital de
todo ser vivo.
261
O Uso de Mapa Conceitual Como Estratégia Para o Ensino-aprendizagem
do Diagnóstico de Enfermagem
Amadeu H. da SILVA¹, José Andys O. RODRIGUES¹, Paula Janaina C. dos
SANTOS¹; Romário Meira F. do NASCIMENTO¹, Heloisa Cristina de P. F.
LINS¹, Marco Antônio dos SANTOS²
Centro Universitário Anhanguera de São Paulo
romá[email protected]
Introdução: O diagnóstico de enfermagem é um instrumento que compõe a
segunda etapa da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), e é
de suma importância para nortear o profissional enfermeiro em sua conduta
terapêutica para com o paciente, em contrapartida é um assunto de difícil
assimilação e aprendizagem, visando simplificar esse processo abordamos
especificamente o uso do conceito aprendizagem significativa de Ausubel e sua
decorrência, o mapa conceitual de Novak, que consiste em relacionar conceitos
através da organização cognitiva de forma didática, como ferramenta
facilitadora do ensino-aprendizagem do diagnóstico de enfermagem. Objetivo:
Levantar os aspectos e a qualidade do uso do mapa conceitual para auxiliar o
profissional enfermeiro no entendimento e na aplicação do diagnóstico de
enfermagem. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos
no período de 2002 a 2013 nas bases de dados CIELO, LILACS e GOOGLE
ACADÊMICO. Discussão: Evidenciamos que, dentre as estratégias de ensinoaprendizagem existentes destaca-se o mapa conceitual, isso se dá devido ao
fato de que esta ferramenta auxilia na organização e na síntese dos dados
levantados agrupando-os de forma conexa o que facilita o raciocínio clínico e
pensamento crítico, o que torna mais simples o processo de ensinoaprendizagem do diagnóstico de enfermagem.
O Uso De Terapias Não Medicamentosas No Controle E Alivio Da Dor No
Parto
Erenylda da Conceição SOUSA1; Erika dos Santos FERREIRA1 ; Marcos
Antônio Pereira SAMPAIO1 ; Sandra Silva COSTA 1: Claudia de Lima Teixeira
Fuentes GARCIA2
1 Alunos
e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Osasco
[email protected]
Introdução: Depressão, sofrimento e medo de uma nova gravidez, podem
ocorrer com algumas mulheres, dependendo da experiência vivida por elas
durante o parto. Objetivo: Apresentar as técnicas não medicamentosas
utilizadas para alivio da dor no trabalho de parto. Método: Pesquisa de revisão
bibliográfica, exploratória e descritiva, apresentando os principais resultados
262
das referências dos últimos cinco anos. Resultados: O parto humanizado
coloca a mulher como participante ativa nas decisões sobre os cuidados a
serem recebidos durante a parturição. A assistência humanizada ao parto foi
proposta pela Organização Mundial de Saúde com o objetivo de garantir um
parto seguro, com redução da mortalidade materna e do recém-nascido, o qual
deve - se evitar o uso excessivo de tecnologias e intervenções. As principais
técnicas encontradas nas produções cientificas são: banho, bola. Estas terapias
auxiliam no controle e alivio da dor durante o parto, constituem a chamada
tecnologia do cuidado, onde se insere a enfermagem, e quando essas
tecnologias são aplicadas à mulher no processo de parturição, são cruciais
para uma experiência positiva sobre o parto e nascimento. Com o avanço
tecnológico, as mulheres deixaram de parir em suas casas, cercadas das
pessoas de seu convívio diário e de sua confiança, e passaram a ter seus filhos
nos hospitais, isso trouxe mais segurança à mulher e ao recém – nascido, em
contrapartida as intervenções tecnológicas e a institucionalização se
sobrepõem a humanização na parturição e nascimento. Discussão: A
tecnologia dura não deve substituir a tecnologia leve, o ser humano tem a
necessidade de comunicar-se, de sentir-se acolhido, de empatia. É papel dos
profissionais que participarem da assistência, entenderem como a parturiente
enxerga esse processo, e serem capazes de prestar um cuidado que
comtemple as necessidades individuais, fazendo com que elas tenham
participação ativa na escolha dos cuidados, levando a um padrão efetivo de
humanização no parto.
O USO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO PELO ENFERMEIRO EM
CRIANÇAS HOSPITALIZADAS PORTADORAS DE LEUCEMIA
Vanessa de Cássia FONTES – Orientadora: Danielle
[email protected]
INTRODUÇÃO: A leucemia linfoblástica aguda aqui no Brasil apresenta 29%
de incidência na faixa etária de 1 a 4 anos, prevalecendo como principal causa
de óbitos em crianças alcançando de 2001 a 2005 o número de 1.897 em
meninas e 2.539 óbitos em meninos (3). Partilha a experiência da hospitalização
devido ao diagnóstico de caráter negativo (5). Gerando sentimentos de medo e
ansiedade e com a ocorrência de eventos dolorosos e desconfortáveis (4). O
brinquedo terapêutico foi criado no século XX, como forma de tratar a criança
com auxílio de jogos e brinquedos específicos (1), e possui a função de produzir
alegria sem realmente chegar a uma finalidade comum (3), ajuda a criança
como uma válvula de escape para condições emocionais apoiando seu
aprendizado e mantendo suas funções físicas e fisiológicas (7) e proporciona
melhor segurança e comportar-se naturalmente em um ambiente sujeito a
situações negativas e iminentes. OBJETIVO: Descrever e verificar a utilização
e o conhecimento do brinquedo terapêutico por enfermeiros que atendem
crianças portadoras de leucemia. Descrever como o brinquedo terapêutico
apoia o cuidado com a criança hospitalizada com leucemia. MÉTODO:
Trabalho de revisão de literatura com caráter descritivo dos dados que
263
objetivou analisar as publicações sobre o papel do enfermeiro frente ao
brinquedo terapêutico na hospitalização de crianças portadoras de leucemia,
foram descritos métodos que amenizem o sofrimento da criança em todo o
processo de internação. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O processo saúdedoença faz parte da vida, as crianças geram patologias como a leucemia e
necessitam ser hospitalizadas e tratadas; a criança não deixa de ser criança, e
o brinquedo terapêutico produz um elo de formação de vínculos e amizades,
reduz a carga emocional negativa e conduz o infante a uma melhor aceitação
ao tratamento e permanência na instituição; o enfermeiro deve utilizar de
humanização com o uso de espaços comprometidos com o brinquedo
terapêutico. CONCLUSÃO: O estudo evidenciou que cuidar de crianças com
leucemia vai além de cuidar de uma pessoa; o enfermeiro deve deter a
habilidade de observar a individualidade de cada um, demonstrar afeto e
carinho, ajudar criança e familiares a compreender uma nova forma de
permanecerem juntos com maior conforto possível com a utilização do
brinquedo terapêutico como amenizador da situação.
Obesidade infantil: papel do enfermeiro como educador nos fatores
predisponentes
Maria A. R. SANTOS¹; Silvia S. MARINS ²
¹ Aluna e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo- Unidade
UNIAN- ABC
[email protected]
Introdução: A Organização Mundial de Saúde alerta que o mundo atingiu
níveis alarmantes de obesidade infantil. O relatório mostra que cerca de 41
milhões de crianças com menos de cinco anos estão obesas ou acima do peso;
a ONU fez recomendações para que governos possam reverter a tendência de
aumento. No Brasil o IBGE destacou em agosto 2015 que 60% dos brasileiros
estão acima do peso, e esses parâmetros entre as crianças de 5 a 9 anos é de
33,5% e o mesmo percentual atinge os adolescentes de 12 a 17 anos, sendo
que 8,4% estão obesos. Objetivo: Descrever os fatores predisponentes à
risco de sobrepeso e obesidade infantil e a influência da família, bem como o
papel do enfermeiro enquanto educador para sua prevenção e dos vários
fatores que contribuem para o seu desenvolvimento. Método: Revisão
bibliográfica, impressa e virtual, cujas fontes utilizadas foram textos publicados
em livros de referência, além das bases de dados LILACS e MEDLINE,
utilizando os descritores: obesidade infantil, educação em saúde, enfermeiro e
fatores predisponentes. Resultado: Os principais fatores de risco são
comportamento sedentário e hábitos alimentares inadequados. É necessário
que o enfermeiro, durante a consulta, analise a curva de crescimento, e, caso
seja detectado risco de sobrepeso, realize o IMC da criança. Se os resultados
forem positivos, será feita a abordagem junto aos familiares para que possam
compreender a importância de mudanças que contemplem hábitos saudáveis
de alimentação, atividade física em família e acompanhamento a alimentação
oferecida pela escola. Feito isso na próxima consulta o enfermeiro avaliará os
resultados: se forem satisfatórios dá-se andamento ao programa proposto,
264
caso a criança continuar em risco, entrará para os cuidados do PSF.
Conclusão: De acordo com a forte prevalência do problema, faz-se necessário
um diagnóstico precoce da obesidade em crianças, feito por um profissional
competente, tendo como foco do cuidado a família, capaz de provocar
mudanças neste âmbito e ressaltar a importância que o comportamento e
modo de vida têm para resultar em uma infância saudável.
Obesidade Infantil
Vanda Maria Nascimento da CUNHA; Rubia Flávia de Castro Panin RUIZ;
Joelma Grabriella de OLIVEIRA ; Elisangela Francisca OLIVEIRA ; Antônia
Maria de Assis BERNA ; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA
Universidade Anhanguera de São Paulo unidade de Osasco
vandacividati-danda@@hotmail.com
Introdução: A obesidade é uma patologia crônica, caracterizada pelo acúmulo
progressivo de gordura corporal. O excesso de peso e gordura corporal
está relacionado a doenças crónico-degenerativas, trazendo sérias
complicações à saúde do indivíduo. Em crianças, a obesidade é
preocupante, visto que as probabilidades destas se tornarem adultos
obesos é aumentada. Existe uma grande preocupação do sistema de
saúde pública, pois a obesidade, pode acarretar uma série de outras
patologias com tendência a cronificação. Objetivo: Descrever as
orientações possíveis para minimizar a obesidade infantil. Metodologia:
Revisão bibliográfica nas bases de dados indexadas dos último 5 anos.
Resultado: O caminho para evitar a obesidade infantil é a prevenção,
começando pela amamentação materna, a prática de exercícios físicos
melhores habitos diários, menos TV e menos video game. A parceria da
escola com os pais é fundamental para modelar as atividades e
comportamentos das crianças na ordem física e na nutricional. Discussão:
As orientações se fazem necessárias, pois além de auxiliar no controle de
peso, pode evitar
complicações multifatoriais tais como: artrose
osteoartrites, doença cardiovascular e hipertensão.Conclusão: A
prevenção da obesidade infantil deve ser um assunto discutido com
frequência para reforço e implementação de novas medidas preventivas é
necessário, portanto, enrriquecer os estudos referente aos programas de
educação que possam ser aplicados tanto no nível atenção primária de
saúde quanto nas escolas.
Orientações de Enfermagem sobre Herpes Genital na Gestante
Daiane SILVA¹, Gleisiane BOSCATO¹, Fabiana SANTOS¹, Mariana
MEDEIROS¹, Vani ALVES,1, Márcia Zotti Justo FERREIRA²
¹ alunas e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
265
[email protected]
Introdução: Herpes genital é uma doença sexualmente transmissível de alta
prevalência, causada pelo vírus do herpes simples, que provoca lesões na pele
e nas mucosas dos órgãos genitais masculinos e femininos, com grande
prevalência na época gestacional. Objetivo: Identificar as orientações e os
cuidados que devem ser realizados nas gestante e parturiente com Herpes
genital para que não ocorra a transmissão da doença para o bebê.
Metodologia: Trata se de uma revisão bibliográfica, realizada na base de
dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), delimitação de tempo de 1999 á
2004, tendo como critério de inclusão: língua portuguesa com textos completo.
Discussão: A partir do conteúdo revisto e estudado, verificou se a importância
do enfermeiro nessa etapa, onde é fundamental manter a gestante ciente do
seu caso clinico através de orientações e prestar os devidos cuidados.
Conclusão: Verificou-se que o vírus do herpes genital não tem cura, caso a
gestante tenha contraído o vírus o melhor a fazer é aderir ao tratamento para
que as crises não sejam constantes e para que o recém-nascido não seja
infectado.
OS BENEFICIOS DA TECNOLOGIA NO AMBIENTE HOSPITALAR
Arthur Wagner Macedo¹; Sônia Mariza Luiz de Oliveira².
¹Analista e Desenvolvedor de Sistemas; ²Enfermeira, Especialista em Urgência
e Emergência.
[email protected]
Introdução: Atualmente as redes hospitalares possuem um grande fluxo de
informações em relação a administração de seus pacientes e equipe. Nos
últimos anos a tecnologia tem ocupado um grande espaço nas unidades
hospitalares, como: Raio X, Tomografia, Eletrocardiografia, hemodinâmica,
entre outros; trazendo agilidade, consistência e integridade nos exames
laboratoriais e diagnósticos. Além disso, tem havido uma sistematização, de
forma a agilizar o processo de atendimento, assegurando um acolhimento
sistemático e padronizado ao cliente. Objetivo: mostrar as principais rotinas
que podem ser executadas com auxílio da tecnologia e os impactos que podem
causar. Metodologia: Pesquisa de revisão bibliográfica do tipo descritiva e
exploratória, através das bases de dados indexadas. Discussão: Com o
avanço da tecnologia vários métodos, que antes eram executados de forma
manual e arcaica, passam a ser sistematizados para facilitar o trabalho e a
administração dos quadros dos pacientes e equipe médica, porém ao analisar
a atual rotina hospitalar, muitos métodos ainda são executados sem recursos
tecnológicos e isso dificulta mais o trabalho da equipe que poderia ser ainda
mais eficiente em sua rotina. Resultados: Como uma obrigatoriedade em todo
atendimento, o Prontuário do Paciente era realizado exclusivamente através de
registro em papel e hoje pode ser realizado por meio eletrônico, desde que
as exigências legais sejam cumpridas. Sendo considerado um grande desafio
266
para a área da informática e para os profissionais da saúde, o Prontuário
Eletrônico do Paciente (PEP), é uma ferramenta essencial na construção de
um novo padrão do sistema de informação na área médica. Contudo, o
desenvolvimento de uma ferramenta trará ao ambiente hospitalar, que
normalmente se compreende em uma grande extensão, uma tela que facilitará
a visão do cenário da equipe de médicos, enfermeiros, pacientes e
medicações. Conclusão: Durante o processo de acolhimento dos pacientes, o
uso de instrumentos e ferramentas tecnológicas, auxilia os profissionais da
saúde, facilitando o armazenamento, troca de informações entre profissionais e
instituição, trazendo qualidade no atendimento.
Os Benefícios Do Uso Do Canabidiol No Tratamento De Doenças
Neurológicas e Neurodegenerativas
Thiago Emilio Lopes1; Fernanda L.A. Ferreira2; Ana Luiza Galrão1,2
1Universidade
Anhanguera de São Paulo- Campos Vila Mariana
²Universidade Anhanguera de São Paulo- Campos ABC
[email protected]
Introdução: Cannabis sativa (Cs), popularmente conhecida como maconha, é
a droga ilícita mais utilizada em todo o mundo.1 Objetivo: Revisar e divulgar
recentes informações sobre o canabidiol (CBD), princípios ativo presentes na
Cs, destacando mitos e verdades sobre esta substância, sua utilização e
perspectiva médica. Método: Revisão de artigos publicados em revistas
nacionais e internacionais em banco de dados científicos. Resultados e
Discussão: O principal componente da Cs é o delta-9-tetrahidrocanabinol
(TCH), uma das substâncias responsáveis pelos efeitos psicoativos e
alucinógenos da maconha, que alteram temporariamente a percepção, o
humor, o comportamento e a consciência de quem a consome1-4. Algumas
pesquisas associando doses de morfina com THC já demonstraram efeitos
positivos no controle da dor, tendo a vantagem de que os canabinóides não
produzem depressão respiratória. No entanto, não descartaram efeitos
adversos como a falta de coordenação motora, tonturas, taquicardia,
hipotermia, broncodilatação, hiperemia conjuntival, alucinações auditivas entre
outros.5 Outro composto abundante na Cs é o canabidiol (CBD)6. Nos últimos
anos vem crescendo o interesse sobre os possíveis efeitos terapêuticos do
CBD, que vem trazendo melhoras a diversas pessoas com doenças crônicas e
neurológicas 5,7. Diversos estudos comprovaram sua eficácia no tratamento de
depressão, esquizofrenia, epilepsia, transtorno bipolar e até leucemia e
doenças neurodegenerativas, como mal de Alzheimer, além de ajudar a conter
inflamações e controlar a pressão arterial.5-7 Os efeitos farmacológicos do CBD
são diferentes e muitas vezes opostos aos do THC6. O CBD já é recomendado
em alguns países no tratamento contra ansiedade, principalmente por não
causar efeitos colaterais como outros medicamentos com a mesma finalidade8
Importante destacar que a CBD não causa os mesmos efeitos que a maconha.
No entanto não se pode descartar que a contaminação de pequenas
quantidades de THC na extração de CBD pode resultar em efeitos adversos do
267
esperado no tratamento de doenças crônicas. Conclusão: Um maior
conhecimento a respeito da utilização do CBD no tratamento de doenças
neurológicas e neurodegenerativas pode levar a elaboração de novas e
adequadas condutas terapêuticas, além de colaborar com o conhecimento da
ação desta substância no organismo.
Os Cuidados Paliativos De Enfermagem ao Adulto com Câncer
Fernanda Souza Dantas¹; Bernardete Fernandes Garcia Medeiros².
¹Graduanda e ² Docente da Universidade Anhanguera De São Paulo UNIANABC
[email protected]
Introdução: Os cuidados paliativos advêm do princípio de promoção de
qualidade de vida, através do alívio da dor, que corresponde ao sofrimento dos
pacientes que vivenciam a proximidade da morte. O paciente oncológico
paliativo necessita de cuidados específicos na clínica e, sobretudo no apoio
emocional. È fundamental que o paciente tenha assistência multiprofissional
durante todo o tratamento clínico oncológico. Cuidar de indivíduos com
doenças terminais e seus familiares é uma atividade ou um modelo de atenção
á saúde que vem sendo denominados “cuidados paliativos”. Objetivo: Oferecer
meios para realizar a assistência humana e compassiva para pacientes
terminais. Promover reflexões diante do impacto da doença sobre os pacientes
e familiares, além de estimular os cuidados de enfermagem para os diversos
efeitos colaterais relacionados a várias modalidades terapêuticas.
Metodologia: Estudo de revisão bibliográfica, realizado na base Literatura da
América Latina e Caribe (LILACS), Biblioteca Regional de Medicina (BIREME),
com os seguintes descritores: “Cuidados Paliativos” e “Humanização”.
Resultados: Os cuidados paliativos mais adequados, para lidar com paciente
no processo de morte é oferecer possibilidades de viverem seus últimos dias
de vida com dignidade para que não haja sofrimento diante a uma doença
terminal, promovendo autonomia e autoestima, além de cooperar para que ele
possa suportar com menos sofrimento possível os períodos dolorosos até que
a morte ocorra. Discussão: A assistência a pacientes sem possibilidades de
cura terapêuticas é complexas sobre vários aspectos, pois se trata não
somente da realização de procedimentos com características psicológicas
essências, realizadas através de um tratamento humanizado e dotado de
demonstração de respeito pelo ser humano. Faz-se necessário considerar
múltiplos aspectos como: físico, psíquico, social, econômico, culturais e
espirituais, e além dos preconceitos e tabus recorrente a patologia. Os
cuidados paliativos esta associada à forma de tratamento humanizado
oferecido ao paciente e a enfermagem tem seu papel fundamental no cuidado
diário para que seja oferecida a morte com dignidade humana.
OS DESAFIOS NO CUIDADO DA ENFERMAGEM AO ATENDIMENTO AO
IDOSO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
268
Maria Aparecida de Fátima FERREIRA; Juliana Moraes BALDAN
Universidade Anhanguera de São Paulo
[email protected]
Introdução: O envelhecer ocasiona limitações de saúde e acabam acarretando
em doenças degenerativas que levam o idoso as Unidades de Saúde e Pronto
Atendimento com patologias diversas, com gravidade e necessidade de
atendimentos de urgência e emergência. O Enfermeiro que presta assistência
nesta Unidade se prepara para lidar com situações de urgência e emergência.
Além de lidar com tecnologia. Em muitas situações o enfermeiro acaba
realizando um ato mecanizado. Nesse contexto surge o processo de
humanização que surgiu com o intuito de valorizar as ações à assistência, aos
usuários e profissionais. Objetivo: Identificar quais os desafios enfrentados
pelo profissional de enfermagem na assistência ao paciente idoso em urgência
e emergência. Metodologia: Trata-se de um estudo realizado através de
pesquisas de revisão bibliográfica. Para o levantamento bibliográfico, foram
utilizados os bancos de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do
Caribe em Ciências da Saúde); Scielo (Scientific Electronic Library Online);
BIREME (Biblioteca Regional de Medicina). Resultados: Diversas são as
patologias que acometem a população idosa e que podem ocasionar
necessidade de atendimento de urgência e emergência, dentre elas podemos
citar as quedas, as doenças degenarativas que limitam aos idosos e que levam
aos serviços de atendimento imediato. Sabe-se que a população idosa mundial
vem crescendo a cada dia, o que representa uma preocupação e um problema
relacionado à saúde pública. Com estudos datados a partir do ano de 2000 até
os dias atuais. Artigos em língua portuguesa, com disponibilidade online na
íntergra. Discussão: De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) no ano de 2000 foi contabilizado cerca de 14 milhões de
idosos, o que correspondia a 8,6% da população. O IBGE estima que até o ano
de 2060 a população de idosos triplique (BIANCHI, 2013).A Organização
Mundial de Saúde (OMS) define a pessoa idosa, portanto, por meio de sua
idade cronológica (60 anos ou mais), embora a literatura aponte que a idade
cronológica não é tida como um marcador que acompanha as mudanças que
ocorrem com o envelhecimento, no que se refere à saúde há outras diferenças
que se relacionam à saúde. Conclusão: O enfermeiro precisa de
sensibilização, treinamento e capacitação técnica científica para assistir a
população idosa no contexto de urgência e emergência, requer que o
profissional detenha também conhecimento quanto às patologias que
acometem e que limitam essa população bem como a legislação vigente para
que se possa prestar uma assistência integral e humanizada.
O Enfermeiro na Manipulação das Drogas Vasoativas na UTI
Quitéria J. da SILVA ; Maria Inês F. da SILVA ; Célia J. MENDES ; Marcio da
Silva LACERDA
Centro Universitário Anhanguera Osasco
269
[email protected]
Introdução: A utilização de drogas vasoativas, baseia-se na otimização do
débito cardíaco e do tônus vascular da circulação sistêmica e pulmonar, com o
objetivo de restabelecimento do fluxo sanguíneo regional para órgãos vitais
durante o choque circulatórios. Cabe ressaltar que o manuseio das mesmas é
de responsabilidade do enfermeiro, contudo tornando-se imprescindível o
conhecimento em farmacologia, do manuseio, da utilização das drogas
vasoativas bem como da monitorização hemodinâmica em UTI no suporte aos
pacientes críticos. Objetivo: Utilização e manuseio das drogas vasoativas no
suporte aos pacientes críticos. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva,
revisão bibliográfica, com base em artigos periódicos disponibilizados na base
de dados: Lilacs, Bireme e Scielo. Resultado: Coletados, analisados e
revisados 50 artigos, onde 10 foram importantes na identificação de problemas
utilizando métodos analíticos, seguindo áreas de interesse para investigação.
Desses, dois selecionados e citados de acordo com critério de inclusão, que
tratam do assunto sobre drogas vasoativas, o manuseio, uso racional e
precauções nas unidades de terapia intensiva no suporte farmacológico de
pacientes críticos. O conhecimento sobre as indicações, limitações e efeitos
hemodinâmicos das drogas vasoativas foram essenciais para uma utilização no
critério de inclusão, bem como o idioma português; disponíveis. Discussão: Os
estados de baixo débito, associados à disfunção celular, grave são de
ocorrência relativamente comum nas unidades de terapia intensiva. O emprego
de vasodilatadores é de importância vital para a sobrevida dos pacientes.
Essas drogas possuem, em geral, ação rápida e potente, porém seu índice
terapêutico é baixo, devendo ser manuseada e administrada mediante
conhecimento do enfermeiro e adequada monitorização hemodinâmica e
laboratorial. Conclusão: Frequentemente empregadas nos pacientes graves,
as drogas vasoativas são de uso rotineiro nas unidades de terapia intensiva e o
conhecimento exato do manuseio e farmacodinâmica é de vital importância
para o Enfermeiro, pois daí decorre o sucesso ou mesmo o insucesso de sua
utilização.
Osteoporose Prevalência na População Idosa
Beatriz SILVA; Camila, ZACANTE; Luana SANTOS; Suely Rodrigues de
AQUINO SILVA
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A osteoporose é uma doença metabólica crônica degenerativa do
tecido ósseo que ocorre durante o envelhecimento, que compromete a
resistência óssea, tornando-os ocos (porosos), que enfraquece os ossos,
tornando-os frágeis e suscetíveis a fraturas, também esta relacionada a outras
patologias, como artrite, reumatoide, diabetes, leucemia e linfoma. Objetivo:
Apresentar a prevalência da osteoporose na população idosa. Metodologia:
Revisão da literatura nas bases de dados indexadas dos últimos 13 anos.
270
Resultados: A ocorrência de osteoporose no Brasil é de grande amplitude,
com os valores variando entre 0,4% em mulheres em pré-menopausa até 40%
naquelas com 70 anos e mais. O fator de risco mais relacionado é a baixa
ingestão de cálcio e em mulheres abaixa quantidade do hormônio estrogênio é
o principal fator que torna o osso esponjoso. Discussão: .A osteoporose pode
ser prevenida através boa alimentação, exercícios físicos durante a juventude,
proporcionando uma boa reserva de cálcio para suprir a necessidade no futuro.
Estudos demonstram predominância em mulheres,no entanto, atinge os
homens, estimando-se que cerca de 1/5 dos homens brancos acima de 60
anos têm 25% de chance de adquirir uma fratura osteoporótica. Conclusão: A
prevenção contra a osteoporose é o fator principal para a diminuição da
prevalência desta doença que acomete os idosos tanto do sexo feminino como
masculino. O exercício físico e cuidado alimentar durante a juventude é
primordial afim de se obter uma velhice com mais qualidade.
Papel do Enfermeiro na Inserção do Cateter Central de Inserção Periférica
(CCIP/PICC)
Crislaine Grocinetti da SILVA¹; Ariane Nogueira PINHEIRO¹; Eric Moreira da
SILVA¹; Sandra Ferreira DIAS¹
¹ Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade Vila Mariana
[email protected]
Introdução: O Cateter Central de Inserção Periférica (CCIP/PICC), há alguns
anos vem sendo utilizado, mostrando-se benéfico aos seus pacientes, que em
sua maioria são de unidades de terapia intensiva adultas, pediátricas e
neonatais e tem se tornado cada vez mais uma opção segura e com baixo
índice de complicações. Os resultados têm sido positivos e a utilização de
materiais biocompatíveis, na fabricação do cateter, proporciona melhor
gerenciamento dos riscos, maior segurança e conforto ao paciente. Porém,
exige um alto grau de conhecimento teórico-científico e prático por parte da
equipe, principalmente do enfermeiro, que é responsável pela inserção,
cuidado, manutenção e retirada do mesmo, além do planejamento dessa
terapia, dando todo suporte necessário envolvendo essa técnica, e
solucionando qualquer problema que venha surgir eventualmente. Objetivo:
Verificar a importância do enfermeiro na inserção do PICC; Identificar as
dificuldades encontradas pelo enfermeiro e equipe de enfermagem referente a
inserção do PICC; descrever os cuidados com o manuseio e manutenção do
PICC; Apontar as complicações relacionadas à inserção do PICC.
Metodologia: Procedemos à coleta de dados junto às bases de dados da
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS-BIREME), Lilacs (Literatura Latino Americana
e do Caribe em Ciências de Saúde), Scielo (Scientific Eletronic Library Online),
REBEn (Revista Brasileira de Enfermagem), e nas entidades do COREN
(Conselho Regional de Enfermagem) e COFEN (Conselho Federal de
Enfermagem). O período a ser considerado foi de 2006-2016. Os critérios de
inclusão foram: artigos nacionais, disponíveis em texto completo, literatura
atualizada, encontrado nos referidos bancos de dados e publicados nos últimos
10 anos. Os critérios de exclusão foram: artigos internacionais e/ou
271
incompletos e literatura defasada com menos ou mais de 10 anos de
publicação. Resultados: Após a coleta de dados foi realizada uma leitura
exploratória, seletiva e crítica, onde foi abordado o papel e a importância do
enfermeiro frente ao PICC. Discussão: Conclui- se que o conhecimento teórico
- científico e prático do enfermeiro na implantação, manutenção e remoção do
PICC é essencial, reduzindo a dificuldade de utilização desse cateter para um
tratamento de qualidade. No entanto, é necessário maior incentivo a
capacitação desses profissionais para utilização do PICC.
Papel do Enfermeiro na Orientação do Adolescente com HIV
Alexandro F. SILVA1; Roseli R. SILVA¹; Sara JESUS; Thais A. B. SIQUEIRA
1
Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: Políticas de prevenção a transmissão de doenças sexualmente
transmissíveis em especial ao HIV são quase que essencialmente destinadas a
pessoas que não possuem o vírus e de certa forma acabam por não integrar as
pessoas que são portadoras do vírus, gerando assim um impacto social
negativo e não integrativo para esta população. Orientar os adolescentes
portadores da síndrome a protegerem-se e a importância de não tornarem-se
agentes transmissores ao mesmo tempo que a população recebe orientações
voltadas na doença e não na pessoa passam a ser mais objetivas. Objetivo:
Demonstrar segundo a literatura como o papel atuante enfermeiro na atenção
primária pode auxiliar na prevenção do HIV na adolescência e na assistência
ao adolescente portador do vírus Metodologia: A pesquisa é de natureza
descritiva realizada através de revisão bibliográfica analítica e baseada em
obras secundárias aborda o tema em questão, publicadas entre o período de
janeiro de 2010 a abril de 2016. A coleta do material para a pesquisa fora
realizada entre os meses de janeiro e março do ano de 2016, o levantamento
foi realizado em ambiente virtual SCIELO, Biblioteca Virtual em Saúde, onde
dissertações e artigos foram incluídos, nos resultados de busca com os
seguintes descritores: “Atenção Primária à Saúde”, “Educação em Saúde",
“HIV”, “Doenças Transmissíveis na Adolescência” e "Doenças Endêmicas".
Resultados: As políticas quanto a assistência de adolescentes portadores do
vírus do HIV são frágeis no sentido de não promover a inclusão destes na
população geral, não no ponto de vista da assistência multidisciplinar, mas sim
da população não ser no geral inclusiva, visto que as campanhas são focadas
na doença e no seu impacto, mas não na pessoa que a possui e pode ter uma
vida normal e integrada. Discussão: A adolescência é uma fase onde ocorrem
mudanças hormonais e a descoberta do prazer sexual, levando o adolescente
a ter curiosidade de se relacionar. Muitos adolescentes devido à falta de
informação praticam o ato sexual de forma desprotegida, sem saber os riscos
que isso traz, e não diferente os adolescente portadores do vírus do HIV
podem também.
272
Parada cardiorrespiratória em Recém-nascido
Gilvanio MARQUES1; Juliana S. CARGERANI1;Leandro GAVRANICH1; Rubia
P. MACHADO1 ,Thais Rodrigues FREITAS1; Marcia Zotti Justo FERREIRA²
1 alunos
e 2 docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: Existem casos em que seja necessária a realização de uma
reanimação cardiopulmonar ao RN e ter uma equipe medica e de enfermagem
bem preparada para atender a esses casos, faz toda a diferença para que se
diminua os índices de mortalidade neonatal na atualidade. A técnica
atualmente é chamada de ABC da reanimação, sendo que A representa vias
aéreas, B representa respiração e C representa circulação. É basicamente
reconhecer de forma rápida a intercorrência, desobstruir as vias aéreas, e
depois realizar as ventilações com a mascara apropriada ao tamanho do RN e
realizar as compressões, num ritmo de a cada 3 compressões realizar uma
ventilação e ir avaliando a cada 2 minutos. As compressões são feitas no terço
final do esterno e são feitas com os dois polegares ou com o indicador e o dedo
médio, e devem ser feita de modo leve, respeitando os limites da anatomia
natural do RN. Objetivo: Descrever a parada cardiopulmonar em recémnascidos e técnica de reanimação. Metodologia Realizou-se um levantamento
bibliográfico nas bases de dados Bireme e SciELO. As palavras-chave
utilizadas foram: parada cardiorrespiratória, neonato, ressuscitação
cardiopulmonar e enfermagem, tendo como critério de inclusão: texto completo
e língua portuguesa. Resultado: Foram encontrados 22 artigos. 10 sobre
parada cardiopulmonar em recém-nascidos, 8 sobre as tecnicas de
ressuscitação cardiopulmonar em neonatos e 4 sobre atendimento de
emergência na sala de parto. Discussão: Imediatamente após o nascimento, o
neonato precisa assumir suas funções vitais que, durante sua vida intra-uterina,
eram realizadas pela placenta. O sistema cardiovascular e pulmonar também
sofre alterações assim que o cordão é clampeado, e o recém-nascido deixa de
ter o aporte de oxigênio via sangue materno e o RN realiza a primeira
inspiração e expiração, tendo início a respiração espontânea. A assistência
adequada ao recém-nascido na sala de parto é fundamental para prevenir o
aparecimento das lesões por asfixia, e presença de danos neurológicos
irreversíveis, que leva a prejuízos para a qualidade de vida da criança , além de
custos elevados para a saúde publica, e diminuição da produtividade do
indivíduo.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: UMA ESTRATÉGIA HUMANIZADA PARA A
ASSISTÊCIA DE ENFERMAGEM
Jaine Ferreira da SILVA; Luciana Santa P. SILVA; Samara Marques AOKI;
Valeria Alves BARBOSA; Marlene Gomes FREITAS; Suely Rodrigues de
AQUINO SILVA
273
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A atuação pedagógica dentro dos hospitais tem se mostrado de
grande importância no processo de recuperação dos pacientes.A primeira
experiência pedagógica educacional hospitalar no Brasil ocorreu em 1950, o
que gerou muitas mudanças e a implementação da humanização, que visa
como prioridade além do corpo físico do paciente, a mente e a alma. A
pedagogia hospitalar proporciona a comunicação entre as equipes envolvidas,
para que o alcance de uma assistência precisa, evolutiva, segura e
humanizada a todos. Objetivo: Apresentar a proposta de pedagogia hospitalar
como estratégia humanizada para a assistência da enfermagem.
Metodologia:Revisão da literatura nas bases de dados indexadas de 2016.
Resultados: A pedagogia hospitalar conta com o apoio psicológico refletido
pelo cuidar, a interatividade, a aprendizagem e recuperação mais rápida do
doente. A enferagem utiliza desse apoio e ganha a confiança e mais
tranquilidade de desenvovler sua prática. Discussão: O importante apoio da
psicologia favorece uma comunicação eficaz de forma a desenvolver o trabalho
pedagógico e assistencial. Conclusão: A pedagogia hospitalar pode ser uma
excelente estratégia para a assitência, os pacientes após a participação de
atividades interativas e lúdicas ficam mais acessíveis, mocionalmente menos
abalados,favorecendo o trabalho da enfermagem.
Percepção do enfermeiro em relação ao Diagnóstico de Enfermagem
Kathleen Borges de Araújo OLIVEIRA 1; Luís Felipe SOUZA 1 ; Monique Regina
CARVALHO 1 ; Vanda Cristina dos Santos PASSOS 2
¹ Graduando e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A Sistematização da assistência de enfermagem (SAE) é um
instrumento e um método de trabalho do enfermeiro para realizar a assistência
de enfermagem, organizar e direcionar a assistência, além de ser aplicado em
todas áreas de assistência de enfermagem.. O Diagnóstico de Enfermagem é
um julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, família ou comunidade
aos problemas de saúde reais ou potenciais no processo vital, feito através do
grupamento dos sinais e sintomas. Objetivo: identificar nas publicações
nacionais sobre a percepção dos enfermeiros em relação ao diagnóstico de
enfermagem. Metodologia: trata-se de uma pesquisa bibliográfica, descritiva
com análise quantitativa de dados, a amostra foi composta por artigos
pesquisados na base de dados na biblioteca virtual em saúde (BVS), Biblioteca
Literária Latino-americano em Ciências de Saúde (LILACS) no período de
janeiro de 2006 à janeiro 2016, artigos na língua portuguesa, disponíveis
online. Resultados/ Discussão: identificamos 1524 artigos na base de dados
(LILACS), após filtrar conforme os critérios de inclusão selecionamos 18
artigos, realizamos a leitura dos títulos e resumos restando apenas 1 que fala
sobre o diagnóstico de enfermagem e 17 que falam sobre a percepção do
274
enfermeiro em relação as patologias, encontramos poucas publicações a
respeito sobre da percepção do enfermeiro em relação ao diagnóstico de
enfermagem. Após as pesquisas, verificamos que as enfermeiras são
responsáveis por dois tipos de julgamentos clínicos : os diagnósticos de
enfermagem e os problemas colaborativos.
Perfil do cuidador do paciente com Alzheimer.
Daniela.S. S FRANCESCO1;Diana.D.F SILVA1 , Cristiana.F.M LOPES 1;Geisa
F. JARDIM ¹, Juliana.S CAMARGO¹; Patricia ALVES²
1 alunas
e 2 docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A Doença de Alzheimer (DA) caracteriza- se por ser um processo
neurodegenerativo, progressivo, onde ocorre o comprometimento da memória,
do pensamento e do raciocínio, tendo uma gradativa perda da autonomia,
sendo classificada em três estágios: leve, moderado e grave. A doença atinge
cerca de 25 milhões de pessoas sendo que 90% dos casos inicia-se apos os
65 anos de idade. Conforme a doença vai evoluindo, o idoso necessita do
auxilio especifico em seu cotidiano para manter uma boa qualidade de vida. O
cuidador pode ser um parente ou um profissional contratado pela família,
porem o primeiro passo é a aceitação da família diante da doença, o mesmo
necessita receber orientações da Equipe Multidisciplinar, para um bom
desempenho junto ao idoso. Objetivo: Conhecer a doença de Alzheimer (DA)
e a melhor estratégia adotada para uma assistência de qualidade ao idoso pelo
cuidador. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa descritiva, de revisão
bibliográfica, nas bases de dados LILACS e SCIELO, tendo como critérios de
inclusão texto completo e língua portuguesa no período de 2006 à 2016.
Resultados: Foi analisado durante a pesquisa que os cuidadores não têm o
conhecimento sobre a DA, e as poucas informações são as adquiridas na mídia
e por folhetos entregues em ambientes de saúde, tornando carente sua
assistência ao idoso causando um sofrimento tanto para o cuidador quanto
para o idoso. Discussão: Pode-se concluir que a melhor forma de se adquirir
cuidadores qualificados é a intervenção educativa, assim deixando os
cuidadores mais seguros nas tomadas de decisões, planejando a melhor forma
de cuidar, adquirindo novamente o seu próprio bem-estar físico e emocional e
proporcionando uma melhor qualidade de vida para o idoso.
PERSPECTIVAS NA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS
COM LESÃO MEDULAR ESPINHAL, TRATADAS COM CÉLULAS-TRONCO
Amandio Augusto LAGAREIRO¹; Ana Carolina Leandro NAKABORI¹, Norton
Claret LEVY JUNIOR²
¹alunos e ² docente da Unidade Belenzinho
275
[email protected]
Introdução: Entre os tratamentos para lesão da medula espinhal (LME)
existem as intervenções cirúrgicas, clínico/farmacológicos, fisioterapêuticos e
imunológicas, que na grande maioria das vezes trazem benefícios modestos
para os pacientes. A reparação da medula espinhal a partir da engenharia
tecidual com emprego de células-tronco (CT) torna-se então uma proposta
necessária, viável e inovadora, para que se possa melhorar a qualidade de vida
da população com LME. Objetivo: Identificar os benefícios dos tratamentos
com CT em pacientes com LME e a sua melhora na qualidade de vida.
Método: Revisão da literatura: LILACS, MEDLINE, Scielo e outros.
Resultados e Discussão: A técnica inovadora, em que a célula é
reprogramada in vitro e depois implantada em camundongos, assim a célula
retorna ao estágio de progenitora dentro no camundongo e têm maiores
chances de formar conexões com neurônios pré-existentes. O neurônio é
produzido a partir do astrócito do paciente, evitando rejeição pelo sistema
imune. Colocou tiras de tecido nervoso antes e depois da LME e injetou CT da
mucosa olfativa do paciente, obtendo melhoras significativas nas funções da
bexiga e o paciente voltou a andar. Conclusão: São diversas as classes de CT
que podem ser utilizadas e há uma variedade de substâncias por elas
produzidas que atuam de diferentes formas na reconstituição do tecido
lesionado. A utilização de CT mesenquimais e células glias do bulbo olfatório
tornam-se promissoras no tratamento das LM, assim como pontes de tecido
nervoso que unam as partes seccionadas da medula espinhal.
Pneumonia: Tratamento e Evolução
Clêiza N.T.PEREIRA1; Elma J.A.SILVA 1;Francisca J.L.TRAJANO¹, Katya
H.S.DUTRA¹, Marcia R.SANTOS²; Tatiana S.F.FREITAS¹ e Márcia Zotti Justo
FERREIRA²
¹ alunas e 2 docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A pneumonia é uma infecção respiratória aguda, sendo
responsável por um terço das mortes e metade das hospitalizações e consultas
médicas. Observa-se que na população infantil dos países em
desenvolvimento, especificamente entre os menores de cinco anos são mais
acometidos. É uma infecção do trato respiratório inferior, que compromete as
vias aéreas e o parênquima pulmonar, com ou sem consolidação dos espaços
alveolares, podendo ser causada por diversas espécies de bactérias, fungos ou
vírus. Os principais sintomas são: febre alta, falta de ar, dores no peito e
expectoração de muco. O tratamento é feito com antibióticos, deve ser iniciado
o mais breve possível para se evitar complicações, pois em casos de
agravamento pode evoluir para óbito. Os principais cuidados de enfermagem
são a manutenção das vidas aéreas umidificadas e estimular a tosse para
eliminação do muco, encorajar o paciente para se manter em repouso o
máximo que puder e observando a sua resposta ao tratamento. Objetivo:
Identificar as intervenções em pacientes com pneumonia. Metodologia: Trata-
276
se de estudo revisão bibliográfica, de caráter exploratório. Realizou-se uma
busca nas bases de dados Bireme e Scielo tenco como critério de inclusão:
texto completo e língua portuguesa no período de 2003 a 2014, tendo como
palavras-chaves: Pneumonia, Enfermagem, Intervenções. Resultados: Cerca
de 10% a 20% de todas as crianças menores de cinco anos, nos países
pobres, apresentam pneumonia aguda a cada ano. No Brasil, a pneumonia é a
terceira causa da mortalidade infantil , em 1998, 5,4% e 12,8% dos
falecimentos de menores de um ano e de crianças entre um e quatro anos. No
tratamento utiliza Penicilina cristalina, Ampicilina, Oxacilina, Cloranfenicol,
Ceftriaxona e Vancomicina. Discussão: Notou-se que o uso indiscriminado de
antibióticos, como também desconhecendo do agente etiológico, pode levar a
sensibilização aos antimicrobianos resultando no insucesso da terapêutica e
aumentando a resistência do micro-organismo.
PRÉ-NATAL EM MULHERES COM SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA
ADQUIRIDA DURANTE A GESTAÇÃO
¹Luana Silvia Sousa NASCIMENTO; ²Heloisa Cristina de Paula Ferreira LINS;
²Cassia Regina da Silva CONCEIÇÃO
1Graduanda
e ²Docentes do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: No início dos anos 1980, surge para a humanidade uma doença
que não fora previsto pela ciência, a sindrome da imunodeficiencia adquirida
(SIDA).
Atualmente, a SIDA como uma doença crônica, que avança
drasticamente pela população feminina e especialmente em mulheres em idade
reprodutiva. Na oportunidade de ser mãe, as mulheres diagnosticadas
soropositivas ao vírus da imunodeficiência (HIV) também encontram um
estímulo para cuidar ainda mais da própria saúde, sentem-se mais fortes e
capazes de resistirem à doença. Alguns fatores maternos estão associados ao
aumento do risco de transmissão do HIV para o filho, como os relacionados ao
estado clínico e imunológico, os virais, os comportamentais e os obstétricos. A
mulher soro-positiva pode sofrer diversas situações por preconceito, estigma,
sofrimento tanto individual como familiar e medo quanto ao futuro da criança. É
necessario também que essa paciente receba informações sobre cuidados
para o pré-natal, parto e puerpério, é neste cenário que o enfermeiro tem
função fundamental, como educador e promotor da promoção de saúde.
Objetivo: Identificar ações de enfermagem no processo educacional,
acompanhamento pré-natal e suporte a mulher diagnosticada com sindrome da
imunodeficiencia adquirida durante a gestação. Metodologia: Consiste em
revisão bibliográfica com pesquisa nas bases de dados Scielo (Scientific
Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Lilacs (literatura
latino americana e do caribe em ciências e saúde) e Pubmed, considerando
publicações entre 2006 e 2016. Discussão: O enfermeiro atua como facilitador
e educador no processo de pré natal relacionado a mulheres diagnosticadas
com síndrome da imunodeficiência adquirida. A concientização da gestante
sobre os riscos e cuidados necessários para uma gestação saudável e os
277
cuidados para evitar a transmissão vertical do vírus ao feto é indispensável e
de extrema importância. Para tanto o enfermeiro precisa compreender as
ações necessárias e assim proporcionar às gestantes portadoras do HIV uma
assistencia humanizada, individualizada, segura e com abordagem adequada.
Preocupação de Enfermagem Relacionada ao Risco de Quedas em Idoso
Edgar Korand MARMIT; Janice Conceição SOUZA; Jorge Rafael Cavalcanti
Barbosa RIBEIRO; Michele de Oliveira CAMARGO; Viviane Dayane Rodrigues
da SILVA
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: O aumento da expectativa de vida tem gerado preocupação com a
qualidade de vida do idoso, particularmente em relação à queda. Após sofrer
uma queda, o idoso pode deixar de praticar atividades ou se isolar, seja pela
dor devido à queda, por medo de cair novamente, ou por estar incapacitado.
Objetivo: Descrever as intervenções de enfermagem para prevenir a queda
em idoso. Metodologia: O estudo consiste em um artigo descritivo de revisão
bibliográfica com o levantamento de obras como artigos, revistas, livros e
endereços eletrônicos que tiveram suas datas de publicações entre 2005 a
2015. Resultados/Discussão: A enfermagem associada ao sistema de saúde
está relacionada com a segurança do cliente para oferecer cuidados e zelar por
um ambiente hospitalar o mais seguro possível e assim diminuir os riscos
durante a assistência. Assim utiliza-se um planejamento com intervenções para
prevenção de quedas. Conclusão: Esse trabalho demonstrou que o risco de
quedas em idosos é um mal que pode ser evitado, e não somente contornado.
Observa-se a necessidade de mudanças no estilo de vida do paciente, desde
seu ambiente, incluindo no ambiente hospitalar, até hábitos alimentares e
sociais, mas essas mudanças não devem isolar ou restringir o idoso. É
importante que o foco deste planejamento seja sempre aderir o autocuidado.
Prevenção do Uso do Crack na adolescência: Um desafio para a
Enfermagem
Adriana Lopes de ARAUJO; Ivonilda dos Santos SOUZA; Maria Monica vieira
de OLIVEIRA; Maria José MEDEIROS; Thalyta Piauilino dos SANTOS ;Suely
rodrigues Aquino SILVA
Universidade Anhanguera São Paulo - Campos Osasco
[email protected]
Introdução: O consumo de substancias psicoativo vem aumentando ao longo
dos tempos, é principalmente quando relacionado às substancias ilícitas entre
278
elas estar o crack que é mais conhecida como a droga mais agressiva pelo seu
poder de dependência, pois o seu elevado potencial combinação dos efeitos
farmacológicos e socioculturais, tornando assim um problema de saúde
pública. Objetivos: Discutir a atuação do enfermeiro na prevenção do uso do
crack na adolescência, com ênfase no cuidado de educar um sujeito capaz de
intervir de forma construtiva/reflexiva no processo de construção de sua
identidade, num contexto histórico-cultural de relações sociais. Metodologia:
Trata-se de um estudo bibliográfico do tipo revisão narrativa. A coleta de dados
foi realizada por meio de busca em produções científicas indexadas na
Biblioteca Virtual de Saúde, nos últimos dezesseis anos. A discussão dos
dados foi organizada em categorias temáticas. Resultados: Observa-se a
predominância de que os jovens estão entre os maiores consumidores de
crack, pois isso acaba sendo um problema social e também de saúde publica.
Discussão: Conclui-se que a enfermagem ela estar presente na assistência
aos usuários de crack, desde a sua prevenção até a sua reabilitação podendo
identificar a sua vulnerabilidade e potencialidade para se agregar um plano de
ação para esses jovens.
Principais bactérias encontradas em maçanetas, riscos biológicos
Anderson Rodrigues AQUINO¹, Anna Caroline de Melo GOMES¹, Damiana
FREITAS¹, Eliane de Carvalho COSTA¹, Stephanie de Cassia Nunes GALI²
¹ alunos e ² docente Anhaguera Vila Mariana Unibero – São Paulo
[email protected]
Introdução: Segundo Doutor Ricardo Jorge, “Doença de origem alimentar foi
definida pela OMS, como doença de natureza infecciosa ou tóxica, causada por
consumo de alimento ou água, reconhecida como a maior causa de
mortalidade e prejuízo econômico. Esse tipo de infecção compreende uma
relação entre o hospedeiro, o organismo patogênico e o alimento contaminado
ingerido, que pode levar á eliminação do patógeno pelo hospedeiro ou ao
aparecimento de doença ou morte. “ (Instituto Nacional de Saúde). Objetivos:
Avaliar o conhecimento dos universitários com relação a adquirir infecções
oportunistas; identificar fatores de riscos que possam transmitir infecções
oportunistas. Método: Delineamento do estudo: Segundo Lakatos, “pesquisa
de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir e/ou conhecimento
acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta ou de uma
hipótese, que se queira comprovar”. Com Base nisso, realizaremos uma
pesquisa de campo com os cursos de enfermagem 1° Semestre e 6° Semestre,
com o objetivo de avaliar o conhecimento destes em relação a adquirir
infecções oportunistas através de alimentos e maçaneta de porta. Local de
estudo: Esta pesquisa será realizada na Universidade Anhanguera, Campus
Vila Mariana- Unibero, localizada na zona sul da cidade de São Paulo.
Discussão: Os dados serão avaliados pelo grupo a fim de mencionar o
conhecimento dos alunos e propor com base nesse resultado, estratégias de
melhoria para a faculdade Anhanguera Vila Mariana. Diminuindo o risco de
contaminação e aumentando o conhecimento dos participantes.
279
PRINCIPAIS CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PREVENÇÃO DA
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA (PAVM)
Danillo Xavier da Silva Sierra¹; Zaira Bárbara da Silva²
1 Aluno
e 2 Docente do Universidade Anhanguera de São Paulo-UNIAN ABC;
[email protected]
Introdução: Por meio desta tecnologia que a cada dia está mais avançada,
foram criados os ventiladores mecânicos que tem como finalidade bombear ar
aos pulmões, na tentativa de fornecer uma melhoria no padrão ventilatório do
paciente, ouseja, ventilação mecânica. O conceito de Ventilação Mecânica
(VM) é utilizado quando existe a utilização de uma máquina para substituir,
total ou parcialmente, a atividade respiratória do paciente, restabelecendo o
balanço entre a oferta e a demanda de oxigênio que foi prejudicado por alguma
alteração pulmonar e/ou sistêmica,Conforme, os pacientes submetidos à
ventilação mecânica, geralmente, se encontram imunocomprometidos, seja por
uma doença pré-existente, seja pela agressão causada nas vias aéreas
durante a instalação e uso do ventilador mecânico que acaba prejudicando os
mecanismos de defesa das vias aéreas,o conhecimento acerca da PAVM pela
equipe de enfermagem se faz de grande importância. Objetivo: O objetivo
deste trabalho éfocar o paciente em estado crítico, internado em UTI e sob
ventilação mecânica, o conhecimento acerca da PAVM pela equipe de
enfermagem se faz de grande importância evidenciar que a infecção pulmonar
em pacientes em VM requer cuidados específicos pela equipe de enfermagem.
O estudo poderá contribuir para mostrar as evidências de cuidados de
enfermagem considerados essenciais e preventivos para a PAVM.
Metodologia: Para a realização deste estudo utilizou-se o método de revisão
sistemática da literatura com abordagem descritiva e explicativa. A pesquisa
descritiva, Tendo em vistaa formulação de problemas mais preciosos ou
hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores”. A partir destes artigos foi
identificada a temática: infecção pulmonar associada á ventilação mecânica
que norteou o estudo.Foram inclusos artigos nacionais da área médica e de
enfermagem sobre Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAVM),
publicados entre os anos de 2006 a 2016.Discussão:No levantamento, pôdese observar que, a interação entre a equipe de saúde atuante em uma unidade
de terapia intensiva é um fator primordial para a prevenção da pneumonia
associada à ventilação mecânica.No entanto, a enfermagem diante da equipe
multiprofissional, exerce uma função de grande importância dentro de uma
unidade de terapia intensiva, estando estes profissionais responsáveis pelo
cuidado integral e direto ao paciente crítico, podendo assim estabelecer uma
relação de confiança e completa interação humana.
Processo de Evolução de uma Célula Normal a uma Célula Cancerígena
280
Ketlley SOUSA; Yara FERREIRA; Angélica SILVA; Jebson OLIVEIRA; Elias
SOUSA
Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
O corpo humano é composto por mais de 60 trilhões de células, e é através
delas que órgãos, músculos, tecidos e tantas outras estruturas do corpo
humano são formados. Para que todas essas estruturas corporais sejam
formadas, a célula é dotada de auto multiplicação, ou seja, ela é uma unidade
de matéria viva independente que se multiplica para manter o equilíbrio e
normalidade dos tecidos. Entretanto, algumas vezes esses genes presentes no
DNA passam por modificações, fazendo com que o núcleo envie informações
anormais para célula, ocasionando uma mutação. Essa célula que sofreu
mutação se multiplica, e novas células com o mesmo defeito são produzidas,
originando assim o tumor. Esse processo de mutação da célula até a formação
do tumor maligno se chama cancerogênese, que não é nada mais do que a
formação do câncer. O processo de cancerogênese possui três etapas de
desenvolvimento: estágio de iniciação; estágio de promoção e estágio de
progressão. Alguns dos motivos para que uma célula se torne cancerosa são:
anomalias genéticas, exposição ao vírus HIV, exposição ao vírus da Hepatite
B,C e D, exposição a agentes tóxicos, consumo de álcool e tabaco, consumo
exagerado de gordura e deficiência de vitaminas. Apesar de não haver cura
concreta para o câncer, é possível eliminar o tumor utilizando algumas técnicas
como cirurgia para tentar eliminar totalmente ou parcialmente o tumor;
exposição do tumor a radiação, impedindo as células cancerosas de se
multiplicarem (radioterapia) e administração de substâncias intravenosas para
destruir as células cancerosas e evitar que se espalhem (quimioterapia).
Entretanto, as técnicas de radioterapia e quimioterapia acabam atingindo
também as células saudáveis, gerando efeitos colaterais ao individuo. Por tudo
isso, é imprescindível estar atento aos cuidados com a saúde. O câncer ainda
é uma doença sem cura, mas pode ser evitado através de cuidados básicos
como ter uma alimentação saudável, não fazer uso de substancias como o
cigarro, praticar exercícios físicos, realizar exames periodicamente, ter uma
boa higiene bucal e proteger a pele dos raios UV.
PROFILAXIA ESTREPTOCOCO DO GRUPO B NAS GESTANTES
Danielle Alcântara, ALVES ¹; Tamires Simões GOMES ¹, Zaira Barbara Da
SILVA²,Luciana REIS².
1Graduandas
e 2Docente Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP)
Introdução: O presente estudo discorre sobre a infecção vaginal / anal
causada por Streptococcus agalactiae / Strepto B, em mulheres grávidas com
objetivo de verificar como ocorre a pesquisa do Estreptococo do grupo B .
281
Essas infecções apresentam um alto grau de morbidade e mortalidade,
principalmente em pacientes com a defesa imunológica diminuída e sem
acompanhamento pré-natal. Os neonatos são afetados com mais frequência,
sendo os prematuros os que apresentam maior risco de infecção. Alerta sobre
a importância do diagnóstico deste microrganismo em pacientes, da sua
prevenção e antibiótico terapia às autoridades competentes e aos médicos a
nas pacientes suspeitas de portarem. Objetivo: Determinar a prevalência de
ECB no trato genital – anal em gestantes e rastrear a colonização por
estreptococo do grupo B (EGB) período gestacional de 35 a 37 semanas em
gestantes e identificar fatores de risco de colonização do ECB; relatar quais
são os benefícios da profilaxia e identificar o conhecimento da gestante sobre o
Estreptococo B. Metodologia: Este trabalho foi desenvolvido através de
pesquisas descritiva, exploratória utilizando livros e artigos científicos
pesquisados nos seguintes bancos de dados BIREME- LILACS, SCIELO E
MEDLINE Resultado: Nos dias atuais, deve ser reconhecido que, o custo é
elevado e das dificuldades inerentes à sua operacionalização, a completa
implementação da estratégia complexa não eliminará todos os casos da
doença precoce pelo EGB. Outro grande desafio e muito importante será a
implantação de sistemas locais da vigilância capazes de monitorar a incidência
da doença, a emergência de infecções feto-maternas causadas pela bactéria, e
as demais complicações relacionadas à utilização de antibióticos, como as
reações alérgicas graves. A solução definitiva é incluir o desenvolvimento e a
liberação para uso clínico de uma vacina eficaz contra o EGB, que deverá ser
administrada antes da gestação em adolescentes e mulheres na idade fértil.
Enquanto isso não ocorre, se os resultados da cultura não estiverem
disponíveis, é recomendável que a profilaxia intraparto seja administrada
quando estiverem presentes os principais fatores de risco para a infecção.
Discussão: Identificar as causas, os fatores de riscos, relatar sobre a profilaxia
em neonatos e identificar o erro. A determinação dos fatores de risco por meio
da coleta vaginal e anal do Streptococcus agalactiae está relacionada com a
identificação de mulheres colonizadas pelo estreptococo do grupo B e a
instituição do tratamento a serem realizados momentos antes do parto, a que
certamente reduzirá a infecção neonatal.
Projeto Estratégia Saúde da Família (ESF) – Atenção Integral à Saúde da
Mulher e a Prevenção do Câncer de Mama
Maria Celma GONÇALVES¹, Marcela FREITAS¹, Marcia SOUZA¹, Marli da
SILVA¹ Natália FONTES², Sidney CORDEIRO²
¹ alunos e ² docentes da Universidade Anhanguera – Unidade Vila mariana
[email protected]
Introdução: Na ESF – Estratégia Saúde da Família a PNAISM - Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, voltada a reduzir a
morbimortalidade por câncer na população feminina, incluem: organizar em
municípios pólos de microrregiões, redes de referência e contra-referência,
para o diagnóstico e o tratamento de câncer de colo uterino e de mama;
282
garantir o cumprimento da Lei Federal nº 9.797/99 - cirurgia de reconstrução
mamária para mulheres mastectomizadas; teste anti-HIV e sífilis para mulheres
incluídas no Programa Viva Mulher, em especial às com diagnóstico de DST,
HPV e/ou lesões intra-epiteliais de alto grau/câncer invasor. O câncer de mama
tem a segunda maior taxa anual de incidência de neoplasias malignas nas
mulheres, ficando atrás só do câncer de pele e está dentro do grupo que ocupa
a segunda maior causa de mortalidade feminina no Brasil, perdendo somente
para as doenças circulatórias. Alguns sinais e sintomas (nódulo geralmente
indolor, alterações no mamilo, pele da mama avermelhada, retraída ou
parecida com casca de laranja, saída anormal de líquido das mamas e
pequenos nódulos embaixo dos braços ou no pescoço) podem ajudar a
identificar o câncer de mama, mas é fundamental que a mulher conheça o
próprio corpo e saiba diferenciar um aspecto normal de alguma alteração que
indique a possibilidade da doença. É garantido pela Lei nº 11.664/08, o direito à
mamografia gratuita, realizada pelo SUS, e o exame de colo uterino à toda
mulher que tenha iniciado vida sexual. Alguns fatores como histórico familiar,
não amamentar, exposição excessiva a Raios-X, obesidade, falta de exercícios
físicos, etc, podem contribuir para o aparecimento do câncer de mama.
Objetivo: Divulgar as Políticas de Assistência Integral à Saúde da Mulher,
sinais e sintomas do câncer de mama e a importância da sua prevenção.
Metodologia: Elaborar banner sobre o tema, realizar oficinas para
confeccionar mamas customizadas através de sutiãs, simulando algumas das
alterações que podem ocorrer na mama quando acometida pelo câncer.
Conclusão: O Câncer de Mama é uma das incidências que mais interfere no
aspecto psicológico da mulher, interferindo nas suas atividades diárias e sua
prevenção é essencial para a saúde da mulher.
Promoção de saúde: uma proposta de inserção do enfermeiro na
promoção da educação sexual de adolescentes em idade escolar
Fabíola A. ACQUESTA; Hânia M. da SILVA; Rosana S. R. PITTA; Shirley D. da
C. PINTO; Vanessa F. NOGUEIRA; Wilder José T. MOGGI
Centro Universitário Anhanguera de Santo André
[email protected]
Introdução: O enfermeiro detentor do conhecimento científico pode ser um
agente facilitar criando um elo entre os adolescentes. Os educadores
enfermeiros nas escolas podem trabalhar com informações pertinentes sobre
sexualidade e vida sexual, desmistificando e desenvolvendo ações que
promovam e incentivem o autoconhecimento e sua descoberta, para uma vida
sexual saudável. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para sua própria produção ou sua construção. Falar e orientar
sobre sexo e sexualidade para adolescentes, gera muitas vezes crença
equivocada de que fornecer informações sobre o assunto seria o mesmo que
incentivar a iniciação da vida sexual, o que na verdade é o oposto, pois o
283
conhecimento fortalece, desmistifica e favorece a tomada de decisões
assertivas. Objetivo: Promover a saúde por meio de ações educativas pelo
profissional enfermeiro dentro das escolas, englobando um processo interativo
de aprendizagem focada na educação sexual, de forma que os adolescentes
assumam e reconheçam a responsabilidade por sua própria saúde.
Metodologia: Tratou-se de um estudo de pesquisa por meio de revisão de
literatura, desenvolvida por base em material já elaborado. Os dados foram
coletados de livros, dissertações e teses disponíveis em bibliotecas públicas e
privadas dos municípios de São Paulo e Santo André. Em revistas de saúde
indexadas em base de dados Medline e Lilacs, publicadas entre 2000 e 2014.
Resultado: O enfermeiro poderá promover acolhimento e contribuir com
informações educativas para o processo de desenvolvimento da vida sexual
saudável de adolescentes, porque é um profissional que em sua formação tem
acesso aos conhecimentos científicos que articulados com o processo de
transformação social, podem gerar comportamento consciente de cuidado com
o corpo e da vida sexual para evitar consequências indesejadas. Discussão:
No transcorrer da pesquisa se observou que o profissional enfermeiro está
ligado ao processo do cuidado humano e, por essa característica pode avalia-lo
de forma holística, contextualizando e inserindo-se no papel de educador
fomentando reflexões para possíveis transformações de comportamentos
sociais frente ao processo de saúde.
Promoção do Aleitamento Materno Exclusivo nos Seis Primeiros Meses
de Vida
Deize de Sousa Santos ARAUJO; Patrick Batista Pires SILVA e Mariana Castro
de SOUZA
Universidade Anhanguera
[email protected]
Introdução: A promoção e o apoio ao aleitamento materno têm sido
recomendados por diversos órgãos nacionais e internacionais, entre eles o
Ministério da Saúde, fundo das Nações unidas para a infância, Organização
mundial de saúde e secretaria de Saúde. Objetivo: Destacar a importância do
aleitamento com exclusividade ate os seis meses de vida do bebê, Demonstrar
a importância da conscientização de familiares e dos profissionais de saúde.
Justificativa: justificando-se pelo fato do leite humano, possuir em suas
propriedades anti-infecciosas, protege as crianças contra infecções desde os
primeiros dias de vida. O aleitamento materno traz inúmeros benefícios ao
bebê, a mãe e a sociedade, como um todo. Dentre os benefícios, encontram-se
a prevenção de hemorragia e conseqüente anemia materna, o leito humano,
em virtude das suas propriedades anti-infecciosas, protege as crianças contra
infecções desde os primeiros dias de vida. Além de diminuir o numero de
episódios de diarréia, encurta o período da doença quando ela ocorre e diminui
o risco de desidratação. Método: revisão bibliográfica, impresa e virtual, cujas
fontes utilizadas foram textos publicados em livros de referencias, alem da
284
base de dados lilacs e Medeline. Foi desenvolvido por meio de um projeto
qualitativo com natureza descritiva, no qual tem como intuito de identificar a
importância do aleitamento materno. Resultado: O aleitamento materno
exclusivo até o 6º mês de vida é o alimento ideal para o bebê, satisfazendo as
necessidades de forma completa com a amamentação ao seio a mãe
consegue com esse gesto passar o afeto e fortalece o vínculo de mãe e filho.
Amamentação natural é o modo mais prático, seguro e econômico de alimentar
a criança pequena, criando uma base biológica e emocional para a saúde do
binômio mãe e filho. Conclusão: De acordo com a importância comprovada do
aleitamento materno na saúde e desenvolvimentos do bebe e seus reflexos na
estrutura humana desse individuam. Faz-se necessário destacar a importância
de uma orientação de qualidade na prevalência e mudança de atitude nesse
conceito.
Qualidade de vida dos estudantes de enfermagem no último ano de
graduação: uma revisão sistemática
Carolina Maria De ALCÂNTARA¹, Eliane De Freitas NASCIMENTO¹,
Flaviane Paim De ALMEIDA¹, João Antonio De ARAUJO¹, Patricia Siqueira
de Azevedo CAYRES, ²Sergio Luis Alves de Morais JUNIOR.
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera Osasco.
[email protected]
Introdução: A qualidade de vida é vista como a percepção do ser humano e
sua posição na vida cultural, seus valores em relação aos objetivos,
expectativas, padrões e preocupações, individuais ou em grupo, possibilitando
flexibilidade de estratégias e espaços para que se auto descubra, compreenda,
e prove o seu crescimento e aperfeiçoamento como ser humano e futuro
profissional. Os estudantes de enfermagem frequentemente desenvolvem um
transtorno muito comum que é a depressão com lentificação de processos
psíquicos, humor depressivo, irritabilidade, diminuição de energia, dificuldade
de sentir alegria, prazer e falta de planejamento, isso se dá devido a rotina
atarefada e estressante com o cumprimento de prazos e tarefas. Com isso é
frequente que o padrão de sono se altere, ou seja, menor que o necessário,
assim como alteração no padrão alimentar, interferindo diretamente no
metabolismo e necessidades nutricionais ideais ao bom funcionamento
fisiológico e equilíbrio físico, mental e social. Objetivo: Apresentar de forma
especifica a qualidade de vida dos alunos no último ano de Graduação em
Enfermagem devido a baixa qualidade do sono concomitantemente ao estresse
e a depressão, devido à sobrecarga de atividades acadêmica e social.
Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura, com
artigos científicos publicados em periódicos indexados, considerando
publicações entre os anos de 2006 a 2016. Resultados: Identificou-se a queda
na qualidade de vida de graduandos de enfermagem em determinadas
instituições, e a associação desse quadro relacionada a fatores como auto
medicação, pelo fácil acesso, dupla jornada de trabalho e tarefas acadêmicas,
em consequência apresentam distorção da auto imagem, afastamento social
285
entre outros sinais presente na depressão Discussão: Diante do estudo muitos
são os fatores estressores que podem alterar e influenciar na qualidade de vida
do graduando de enfermagem, dentre eles são determinantes a carga horaria,
atividades acadêmicas, ansiedade, sensação de despreparo para o mercado
de trabalho, e além disso, as atividades rotineiras do trabalho exigem
concentração e dedicação e como consequência o afastamento social, baixa
autoestima, sensação de medo, dentre outros sinais que surgem levando esse
graduando a desenvolver transtornos psíquicos em especial a depressão.
Qualidade de vida e desafios de familiares de crianças com
Mielomeningocele
Rodrigo S BUORO1, Monica Paschoal NOGUEIRA²
1Mestrando
e Orientador em ciências em saúde pelo IAMSPE
[email protected]
Introdução: Mielomeningocele (MMC) é uma malformação do sistema nervoso
central comum ao nascimento, 1:2000, sendo considerada um complexo
defeito do fechamento do tubo neural. Essa alteração ocorre na quarta semana
da embriogênese associada a frequentes e graves sequelas neurológicas, que
podem causar significativa morbidade e mortalidade. Objetivo: Identificou os
principais desafios da família de uma criança com Mielomeningocele e como
estes desafios interferem na qualidade de vida destes indivíduos.
Metodologia: O método utilizado neste estudo foi de natureza, quantitativa,
transversal, como um panorama da situação das crianças com
mielomeningocele e seus cuidadores. Resultados: Foram entrevistados
familiares de crianças portadores da Mielomeningocele e classificados a
primeira parte quanto as suas características sociais, como pode ser observado
entre as características sócias demográficas predominantes destacam: a
maioria dos participantes eram do sexo feminino (100%). A mãe foi a
representante principal no acompanhamento e cuidado das crianças, o estado
civil prevalente era de casados (75%), a renda familiar média do grupo acima
R$ 3000,00 e 80% residiam em casa própria. Discussão: Falar sobre
qualidade de vida implica varias formar de compreensão, segundo Cipriano
(2008), QV é definida pela sensação de bem estar do individuo, estas
sensações podem ser mensuradas de forma objetiva(renda, emprego, moradia,
bens materiais ) e subjetiva ( segurança, privacidade, reconhecimento, afeto,
amor, paz ).Na trajetória da criança com mielomeningocele, inclui-se a família,
vivenciando angústias, medo e dúvidas, o tratamento é longo, com muitas
intercorrências, produzindo sofrimento, dor física e emocional para ela e a
criança. (SOARES et al, 2008. A criança tem dependência da família em todas
as instâncias de sobrevivência e, quando está doente, é a referência principal
nos cuidados e na busca de meios terapêuticos. Conclusão Com o presente
estudo foi possível constatar que o universo emocional que envolve o familiar
com filho portadores Mielomeningocele necessitam de atenção e cuidados
adicionais, visto que os cuidados destas crianças são de forma integral e
incondicional comparadas a outras crianças sem necessidades especiais. Os
resultados desse estudo sugerem que a qualidade de vida das mães de
286
crianças com mielomeningocele são afetadas em relação à capacidade
funcional, aspecto emocional e a saúde mental.
QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II
FLAVIO DOMINGUES DOS SANTOS
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
[email protected]
Introdução: O número de casos de indivíduos com Diabetes Mellitus (DM) vem
aumentando de forma significativa em vários países. Essa doença crônica
atinge a população brasileira e constitui em um grave problema de saude
pública devido as suas complicações, mortalidade, alto custo financeiro e social
o que resulta na dissipação significativa da qualidade de vida. Não apenas esta
, mas pode-se afirmar que o envelhecimento da população, a urbanização
crescente e desmedida e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis são os
grandes responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência do diabetes
em todo mundo.Segundo a Organização Mundial de Saude (OMS) Diabetes
Mellitus é definido como uma síndrome de etiologia múltipla, que acontece
devido a falta de insulina e então a incapacidade da produção da insulina, onde
esta não consegue exercer adequadamente suas funções, caracterizada pela
hipoglicemia crônica, ou seja, pela diminuição da concentração de glicose no
sangue, e alterações no metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas .
No segundo tipo, denominada Diabetes Mellitus Tipo II, é caracterizada pela
resistência à insulina. Geralmente ocorre em pessoas com mais 40 anos. Neste
caso, o pâncreas expeli normalmente a insulina, todavia remanesce insulina e
glicose no sangue e as células ficam com pouca glicose. Isso acontece porque
o pâncreas secreta exageradamente a insulina resultando a deterioração das
células B. Com isso, as células B não produzem a insulina e o indivíduo
necessita a ingestão de insulina e bem como de medicamentos para aumentar
a sensibilidade à insulina. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a
qualidade de vida (QV) de pacientes com Diabetes Mellitus Tipo II (DM).
Metodologia: Este trabalho consiste numa revisão bibliográfica, tendo como
apoio pesquisas realizadas em bases de dados na Internet, nos sites Scielo,
Lilacs e Google acadêmico, incluindo livros, artigos, periódicos e manuais do
Ministério da Saúde. Resultados: Pensar em qualidade de vida, não é
simplesmente não pensar em doença, na ausência de doença ou na
enfermidade. Pensar em qualidade de vida está relacionado à prevenir a
doença, promover e recuperar a saúde. A preservação da doença ocorre
quando está ainda não se instalou, quando não há grupo de risco específico.
Ou seja, são promovidas ações para a conscientização da população em geral
(ou ações específicas em um grupo que pode se tornar de risco) a fim de
informar a cerca de um problema. A promoção de saúde são atividades que
objetivam fortalecer ações, ou seja, representa uma estratégia promissora para
enfrentar os múltiplos problemas de saúde. No entanto, quando o diagnóstico é
irreversível, então irá recuperar a saúde, com ações que promovam bem estar
ao paciente Discussão: As complicações diabéticas têm tomado o cenário das
287
morbidades e das mortalidades, como internações hospitalares por longos
períodos, retinopatia, que posteriormente leva a cegueira, nefropatia, que leva
insuficiência renal terminal, neuropatia, que aumenta os casos de pés
diabéticos, consequentemente a amputações de membros inferiores e/ou
problemas cardiocirculatórios. Assim, pode-se afirmar que existe clara de
necessidade de estudos aprofundados em relação à temática com propósitos
de trazerem melhorias na assistência em saúde dos diabéticos na atualidade.
Queimaduras domésticas: Cuidados pré hospitalar
Gabrielle Clavico da SILVA; Heloá ROBBI; Juliana da Silva NICOLAU; Suely
Rodrigues de AQUINO SILVA
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A queimadura está entre os acidentes mais comuns que ocorrem
dentro de casa, as vítimas mais frequentes são as crianças de 0 a 6 anos e
pessoas com necessidades especiais, idosos que não possuem uma
coordenação e/ou conhecimento suficientes para evitar o acidente. Objetivo:
Descrever os principais cuidados para evitar complicações após a ocorrência
da queimadura doméstica no pré hospitalar. Metodologia: Revisão integrativa
da literatura nas bases de dados indexadas dos últimos 2 anos. Resultados:
As queimaduras domésticas são causadas por calor em excesso, frio ou
produtos químicos. Tem maior prevalência entre as crianças e idosos e podem
ser graves complicações com a utilização inadequada de determinados
produtos, afim do alívio da dor. Discussão: A utilização de técnicas do senso
comum, são muito utilizadas como medidas atenuantes da dor pela população
leiga, o que implica na piora do quadro, a orientação a ser intensificada pela
atenção básica deve ser a hidratação deste paciente, até que o mesmo tenha o
encontro com a equipe de saúde que prestará a assistência correta.
Conclusão: A escassez de informativos referente a cuidados no pré-hospitalar
nos casos de queimaduras domésticas, a enfermagem da atenção básica tem
papel fundamental e preventivo neste setor, desta forma as complicações pós
queimadura seriam atenuadas.
Recebimento de Material na Central de Material Esterilizado
Edmar Edson FREITAS1; Fabiana Borges da SILVA1; Lucimara Aparecida de
Souza ALCOBAÇA1; Silvana de Jesus VARGES1 ,Vanda Cristina dos Santos
PASSOS 2.
¹Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A Central de Material Esterilizado (CME) é a unidade destinada à
recepção, limpeza, descontaminação, inspeção, preparo, esterilização, guarda
288
e distribuição dos materiais utilizados nas diversas unidades de um
estabelecimento de saúde (SOBECC,2009). A área de expurgo é um espaço
fisicamente definido para a recepção, separação e lavagem de produtos para a
saúde. Objetivo: Conhecer os procedimentos seguidos no recebimento de
materiais na área de expurgo na Central de Material Esterilizado, identificar o
papel do enfermeiro junto a equipe de saúde. Metodologia: Trata-se de uma
pesquisa bibliográfica, descritiva, com análise quantitativa de dados realizada
nas bases de dados LILACS, tendo como critério de inclusão: texto completo e
língua portuguesa. Tendo como palavras chave: enfermagem e Central de
Material Esterilizado (CME) Resultados: Foram encontrados vinte e quatro
artigos após leitura dos títulos e resumos selecionado quatro artigos,
identificamos as áreas temáticas: 2 artigos relatam o papel do enfermeiro na
unidade CME e 2 artigos sobre o processo no recebimento da área de expurgo.
Discussão: Identificamos a importância do papel do profissional enfermeiro no
processo de recebimento de materiais na área de expurgo na CME.
Conclusão: Concluímos que existe pouca publicação relacionada ao tema
área de preparo na central de material, o foco dos estudos relatam sobre o
papel do enfermeiro e o processo de trabalho na área de expurgo.
Recreação implementadas pela enfermagem e equipe interdisciplinar
durante o tratamento de crianças e jovens com leucemia
Priscilla Leandro de GODOY; Doriana Marques MARTINS; Renata
NASCIMENTO; Aparecida Vitoretti CASSIMIRO; Suely Rodrigues de AQUINO
SILVA; Marlene Gomes FREITAS.
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A leucemia é um tipo de câncer maligno mais agressivo na área
oncológica, afeta a medula óssea e tecido linfático. Pode acometer adultos,
jovens, sendo prevalente em crianças e apresenta alto índice de
hospitalização. O diagnostico em si desperta sentimento de angustia, medo e
insegurança, associado as dificuldades e limitações que a doença acarretará
ao paciente e familiar. Objetivo: Apresentar as possíveis estratégias de
recreação que pode ser implementada pela enfermagem e equipe
interdisciplinar durante o tratamento de crianças e jovens com leucemia.
Métodologia: Revisão bibliográfica nas bases indexadas dos últimos 5 anos.
Resultados: As principais estratégias relaciona-se ao desenvolvimento de
ações humanizadas para apoiar psicologicamente o familiar e paciente, de
forma afetiva, emocional, e social. Crianças e jovens que tem vivências em
instituições que se submetem a essas estratégias enfrentam de forma mais
branda o tratamento. Discussão: A criação de um ambiente saudável,
acolhedor, onde o tempo ocioso é preenchido com terapias para o paciente e
acompanhante, pode tornar a hospitalização menos dolorosa e uma rápida
289
recuperação física e psicológica. Conclusão: A enfermagem associado a
equipe multidisciplinar tem sido grandes estrategistas assistências que
apresentam excelentes resultados, assistências, por meio da quebra de
paradigmas, ou seja, a humanização é a melhor forma de assistência para este
tipo de paciente.
Responsabilidade Social do Enfermeiro Frente a Negligência Por Parte
dos Colegas Profissionais de Saúde
Larissa M LISCOSKI¹, Leticia R BEZERRA¹, Adriana Vidotti LUCAS²
¹ Aluno e ² Docente e Universidade Anhanguera de São Bernardo do CampoUNIAN
[email protected]
Introdução: O Profissional Enfermeiro atua no favorecimento e na prevenção
da saúde individual, familiar e coletiva, respeitando o ser humano em toda sua
singularidade, o seu agir está atrelado a educar, orientar, refletir, avaliar, aplicar
o Código de Ética em seu exercício profissional e se responsabilizar. Para
realizar uma assistência segura e efetiva, é necessário que sejam cumpridas
as normas éticas e legais em sua conduta, referente a sua categoria, portanto
não se trata apenas de “prestar o cuidado”, mas, prestar uma assistência
humana, cuidadosa, prudente, e eficaz dentro das normas regidas por lei, na
teoria cientifica, e na prática, sempre buscando a excelência, o aprimoramento
e adquirindo mais conhecimento. Portanto podemos afirmar que o profissional
enfermeiro é um profissional autônomo capacitado. Objetivo: Orientar e
informar os profissionais Enfermeiros sobre qual conduta adequada tomar
frente a dilemas éticos envolvendo negligência por parte dos colegas
profissionais da saúde, respeitando cada aspecto do individuo, num contexto
ético-moral-legal, bem como proporcionar novos olhares e interesse acerca
desse assunto, estimulando a reflexão prudente e apontar os recursos e
ferramentas que lhes são designados e expor medidas adotadas para auxiliar o
profissional enfermeiro quanto a dificuldade em lidar com a negligencia.
Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico criterioso,
documental e exploratório, nas bases de dados Bireme e Scielo. Resultados:
Foram encontrados 19 trabalhos. Os resultados obtidos são relevantes ao
conhecimento de todo profissional enfermeiro, visto que colaborar com
qualquer ato que confronte o Código de Ética dos Profissionais da
Enfermagem, ou legislação, comete ato ilícito previsto em lei e que para essa
ocasião há necessidade de denuncia para que então a assistência prestada
seja livre de quaisquer danos morais ou físicos ao cliente.
Revascularização Do Miocárdio e a Assistência De Enfermagem
Estela CAITANO¹; Jheninny GOMES¹; Juliana MARQUES¹; Silvanete
MIRANDA¹; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA²
290
Universidade Anhanguera de São Paulo - Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: A revascularização do miocárdio é uma cirurgia cardíaca que
restaura o transporte sanguíneo através de um conduto feito com pontes de
enxerto de safena e/ou mamária, sendo realizada em paciente com
insuficiência cardíaca por redução da irrigação sanguínea ao miocárdio.
Objetivo: Conhecer a indicação, riscos, benefícios e a assistência de
enfermagem para o paciente com revascularização do miocárdio.
Metodologia: Revisão bibliográfica em bases de dados indexadas dos últimos
10 anos. Resultados: Procedimento indicado para pacientes que apresentam
obstrução das artérias coronárias em grau elevado. Riscos pós-cirúrgico: AVC;
complicações pulmonares; infecções; sangramentos; insuficiência renal e em
alguns casos até levar a óbito. Quando a cirurgia é bem sucedida proporciona
um estilo de vida melhor para o paciente com menos restrições e diminui os
riscos de problemas relacionados ao coração entre outros. Discussão: O
enfermeiro tem papel importante no acompanhamento deste paciente desde a
internação até a alta, monitorando o dia a dia do paciente tanto no pré como no
pós-operatório. A intensificação das orientações quantos aos riscos, benefícios
quanto aos procedimentos, são fatores evidenciados na literatura que tem
contribuído para a segurança do paciente. Conclusão: A importância da
assistência de enfermagem é primordial para evitar prejuízo à saúde do
paciente. O envolvimento da equipe multidisciplinar pode oferecer melhor
qualidade assistencial ao paciente submetido a essa cirurgia.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: AS PRINCIPAIS INTERVENÇÕES DE
ENFERMAGEM NO CUIDADO COM O PICC
Juliana de Souza ROGÉRIO1 , Denise Mary da Costa GOMES2
1 aluna
e 2 docente da Universidade Mogi das Cruzes
[email protected]
Introdução: O PICC é um acesso venoso central de inserção periférica,
utilizado para tratamentos medicamentosos de longo período, podendo ser
passado por enfermeiros e médicos habilitados e requer alguns cuidados para
a conservação desse cateter. É de extrema importância que o enfermeiro seja
responsável desde a avaliação até a retirada do cateter e que ele também
capacite a sua equipe quanto aos cuidados para manter a conservação desse
dispositivo. Objetivo: Identificar dentro da literatura nacional quais são as
principais intervenções de enfermagem e complicações com o Cateter Central
de Inserção Periférico. Metodologia: Pesquisa de revisão bibliográfica com
abordagem quantitativa, onde foram selecionados artigos publicados em banco
de dados indexadas de origem nacional, nos anos de 2006 a 2016.
Resultados e Discussão: As principais vantagens para a colocação do PICC
são de acordo com (Belo et al, 2012), o menor risco de infecção em relação
aos outros cateteres centrais, o menor risco de ocorrer a flebite química, a
291
redução de custos, o menor risco de ocorrer extravasamento de soluções,
mantém preservados os demais acessos venosos, inserção menos traumática
e diminuição de estresse causado por múltiplas punções. (Costa et al, 2012),
que cita também o maior tempo de permanência. Conclusão: O cateter Central
de Inserção periférica,é considerado um dispositivo que facilita a administração
de medicamentos por longa permanência, desde que a equipe de enfermagem
seja treinada e capacitada, para prestar assistência de qualidade, realizando a
manutenção adequada do dispositivo.
Revisão da literatura sobre as propostas de Atenção Integral na Saúde do
Adolescente e possíveis modificações neste cenário
Jéssica Quadrado de Paula BEZERRA¹; Jéssica Coelho GONÇALVES¹; Rony
TROYANO¹; Simone dos Santos REIS¹; Tatiane Oliveira da Silva
ALCÂNTARA¹; Marli da SILVA²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo Vila
Mariana
[email protected]
Introdução: Adolescência, etapa de transição, marcada por novas descobertas
e problemas, entre eles, podemos citar a violência física e psicológica,
denominada Bullying, cada vez mais notória e alarmante nas escolas. Dentre
diversas dinâmicas, há a proposta onde adolescente são abordados pelo
Núcleo de Apoio à Saúde (NASF) e da Estratégia Saúde da Família (ESF).
Após a abordagem, o método Roda da Vida é uma estratégia aplicável, onde
há questões de temas pessoais. A apresentação de matérias sobre violência e
superação é essencial para o estimulo da opinião e debate dos jovens,
cooperando para a detecção da necessidade de auxílio. Visando os
instrumentos de proteção ao adolescente podemos citar o Estatuto da Criança
e do Adolescente e a Doutrina da Proteção Integral, que relata os adolescentes
como sujeitos de vários direitos nas mais diversas condições sociais e
individuais. A condição de pessoa em situação peculiar de desenvolvimento
(Art. 6º), não exclui direitos à inviolabilidade da integridade física, psíquica e
moral, abrangendo identidade, autonomia, valores, ideias, direito de opinião,
expressão, busca de refúgio, auxílio e orientação. Os objetivos de cada
instrumento, especialmente para educação e saúde devem ser elaborados
integralmente, com foco no desenvolvimento do adolescente. Através disso,
podemos relacionar o atendimento em saúde com o problema apresentado aos
jovens, o vínculo de confiança entre equipe de saúde-jovem-meio social é
fundamental para o planejamento de intervenções no caso de violência.
Objetivo: Suscitar reflexões sobre as principais propostas de atenção integral
à saúde do adolescente. Metodologia: Busca bibliográfica em sites
governamentais, proposta de dinâmica a fim de estimular o adolescente a
trocar experiências e contar sobre seus problemas pessoais, sendo um ponto
crucial para procurar melhores intervenções. Resultados: A dinâmica em sala
292
de aula demonstrou que a maioria dos colegas já havia presenciado alguma
situação semelhante, logo, o estímulo ao adolescente para trocar experiências
e contar sobre seus problemas pessoais é um ponto decisivo para desenvolver
soluções. Discussão: A participação social tem cooperado para que casos de
violência nas escolas tenham reduzido e tomado mais notoriedade, envolvendo
novas intervenções construídas com base na confiança entre o adolescente e
equipe multidisciplinar.
Segurança do Paciente com Foco no Selo de Acreditação: Normas,
Regulamentação e Procedimentos
Andy Emanuelly Vieira PEREIRA1; Josefa Aparecida Silva1; Elizabete
Cazzolato2
¹Aluna e 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN ABC
[email protected]
Introdução: São divulgados uma série de benefícios que a implementação de
um selo de acreditação promove na estrutura, funcionamento e atendimento
hospitalar. Para conquista dessa certificação, o hospital deve primeiramente
passar por uma avaliação institucional, a fim de verificar em qual nível o
mesmo se encontra e, a partir de então, iniciar o processo de acreditação.
Para tanto, há necessidade de verificar os indicadores de qualidade,
procurando métodos específicos para que as práticas organizacionais possam
ser seguidas e gerem segurança para o paciente. Os profissionais envolvidos
devem ser devidamente qualificados e treinados para estarem aptos a
implantar e gerenciar os recursos que atendam às exigências das
normatizações e regulamentação de qualidade por meio dos procedimentos e
protocolos. Objetivo: Reconhecer os motivos que sensibilizem a equipe
multiprofissional sobre a implementação das normas e regulamentações do
selo da acreditação, identificando seus benefícios tanto para os clientes quanto
para a empresa. Metodologia: Trata-se de um estudo bibliográfico, os
periódicos foram selecionados nas seguintes bases de dados virtuais:
SCIELO, LILACS. Os criterios de inclusão foram: publicações em língua
portuguesa, contendo os seguintes descritores: “acreditação, gestão de
qualidade e segurança do paciente”, publicados no período de 2010 à 2016.
Resultados: Os trabalhos encontrados demonstram que o processo de
acreditação tem aumentado no Brasil dada sua importância frente a situação
atual, onde é comum hospitais se apresentarem como um local inseguro por
possuírem uma infraestrutura física inadequada, além de processos incertos,
como gestão de má qualidade e técnicas ineficazes, falta de treinamento e
qualificação dos profissionais envolvidos. Há relatos de que, com a
implementação do selo de acreditação, a instituição é capaz de promover uma
melhora dos recursos organizacionais e fornecer uma assistência diferenciada
com foco na qualidade e segurança da assistência prestada. Discussão: Além
do reconhecimento positivo que um selo de acreditação agrega para a
instituição, a implementação de um processo de qualidade sistêmico minimiza
293
os riscos ao paciente e promove respaldo legal ao colaborador de saúde que,
após a regulamentação dos protocolos e procedimentos, contará com
subsídios para realização de técnicas com segurança, proporcionando uma
assistência padronizada e segura para o cliente.
Sentindo na Pele: A Percepção de Acadêmicos de Enfermagem sobre
“Estar Colostomizado” – Relato de Experiência
Zaira Bárbara da SILVA1, Elizabete CAZZOLATO1
¹Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN ABC
[email protected]
Introdução: As instituições de ensino em saúde têm o grande desafio de
qualificar o aprendizado aplicado e alinhar a formação do novo profissional com
o cumprimento das melhores práticas de assistência. No cuidado com a pele,
em particular na situação de risco a qual está exposta a pele de um indivíduo
estomizado, uma assistência qualificada e segura inclui promover uma
orientação efetiva do paciente e sua família. Experimentar, mesmo que
hipoteticamente, o que outra pessoa sente, favorece a compreensão de suas
emoções, facilita a aplicação de conceitos teoricamente aprendidos e
potencializa o cuidado prestado, permitindo que o profissional valorize
situações, previna eventos danosos e elabore estratégias para auxiliar o
paciente na superação de dificuldades e no autocuidado. Objetivo: Relatar a
experiência de acadêmicos do terceiro semestre do curso de enfermagem no
uso experimental de bolsas coletoras para colostomia, associando o
conhecimento teórico desenvolvido previamente com a vivência prática
pessoal. Método: Relato de experiência vivenciada pelos graduandos da
disciplina Fundamentos Técnicos de Enfermagem do Curso de Graduação em
Enfermagem da Universidade Anhanguera, Campus ABC, realizado em
outubro de 2016 com a participação voluntária de treze alunos. Após aula
conceitual, os mesmos realizaram a demarcação e colocação de bolsas para
colostomia uns nos outros, preenchendo-a com aproximadamente 120ml de
água. Foram, então, convidados a permanecer com a mesma por 48h,
realizando suas atividades cotidianas e preenchendo um formulário direcionado
por quatro pilares de exploração (sensações / percepções / dificuldades /
opinião). Resultados: O relato dos participantes demonstrou que a experiência
agregou conhecimentos, consolidou a prática, levou à reflexão de como a
técnica pode ser melhorada quando compartilhamos sensações e do quanto
podemos fazer a diferença simplesmente por praticar a empatia. Nos relatórios
foram identificadas expressões de descobertas pessoais que estimularam a
reflexão e aproveitamento da teoria para fundamentação e valorização do
cuidado. Discussão: Conteúdos teóricos, quando vividos na prática, podem
tornar o saber mais eficiente justamente porque: valorizam o conhecimento
prévio do aluno (o “saber”), agregam a fixação da boa prática conceitual (o
“fazer”) e consolidam o significado pessoal da técnica, com a geração de valor
emocional e empático (o “sentir”).
294
Separação dos Resíduos Hospitalares: A Importância da Equipe de
Enfermagem
Mariléia Margarida Laurindo¹; Beatriz de Andrade Rigotto1;BernardeteF.
G.Medeiros2.
1Graduandas
e 2 Docente da Faculdade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP)
[email protected]
Introdução:O descarte dos resíduos hospitalares é atualmente a grande
preocupação não só das entidades governamentais, como de toda sociedade,
quanto ao correto destino dos Resíduos de Serviço de Saúde.A operação em
relação ao trabalho de higiene, acondicionamento, manipulação,
armazenamento e transporte devem seguir rigidamente as normas de saúde e
da Agência Nacional de Vigilância, segundo a Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004 e do Conselho Nacional
de Meio Ambiente.Objetivo:Compreender como deve ser realizado o correto
manuseio e a separação dos resíduos hospitalares.Metodologia:Trata-se de
uma revisão bibliográfica nas bases de dados da Bireme, Scielo tendo cmo
critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa. Resultados:O correto
manuseio dos Resíduos de Serviço de Saúde é sem dúvida parte integrante da
vida profissional de toda equipe de enfermagem, uma vez que esses são os
agentes mais envolvidos nesse processo. Discussão:Alguns entraves podem
prejudicar a atuação do enfermeiro no manejo dos resíduos, se levarmos em
consideração a relação número de pacientes X números de colaboradores,
pois, se os funcionários prestarem assistência ao número de pacientes além do
permitidos pelo COREN, o descarte de materiais provavelmente não será feito
de forma correta.A sobrecarga de trabalho pode distanciar o profissional da
qualidade na prestação de seus serviços, a correria pode fazer com que ele se
torne uma pessoa fechada, acabando por executar suas atividades de forma
mecânica, ocasionando a mistura de materiais reciclados, papel, plásticos, com
infectantes. Conclusão:Os órgãos responsáveis pelo grenciamento dos
resíduos hospitalares, determinam normas a serem seguidas, esses órgãos
empregam medidas técnicas, administrativas e normativas, fazendo com que
as instituições atendam exigências legais, desde o momento da geração até a
disposição final dos resíduos sólidos, visando, preservar a saúde pública e o
meio ambiente. A equipe de enfermagem, embora conhecedora do Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, acaba não aderindo em
sua totalidade aos treinamentos vivenciados, descartando de forma incorreta
os resíduos hospitalares, podendo ocasionar acidentes, tanto internamente
quanto externamente ao ambiente hospitalar, pacientes, sustentabilidade e a si
mesmos.
Sepse: Reconhecimento Precoce pelo Enfermeiro e Estratégias de
Tratamento - Revisão Integrativa
Cristina Maria MAXIMIANO¹; Emília Yuki NISHINO¹; Fernanda Aparecida
GARCIA¹; José Marcelio SIQUEIRA¹
295
¹Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: A sepse é uma doença muito letal quando identificada
tardiamente, sendo o seu diagnóstico precoce, uma importante arma na
redução dos altos índices de mortalidade. Estima-se que sejam cerca de 400
mil casos de sepse diagnosticados por ano, sendo que 240 mil pessoas
evoluem para óbito no Brasil. A enfermagem é participante da equipe
multidisciplinar e do cuidado ao paciente a beira leito e pode contribuir de forma
significativa, desde que tenha a compreensão adequada de como funciona
todos os processos da doença. Objetivo: Observar na literatura, qual o
conhecimento do enfermeiro sobre a sepse para que o mesmo possa colaborar
na diminuição de agravos e mortalidade. Método: Revisão integrativa,
realizada através pesquisa bibliografica de artigos cientificos nos últimos 10
anos. Resultados: Os objetivos foram alcansados, no entanto, foram
identificados poucos artigos sobre a temática proposta. Os enfermeiros
pesquisados demonstraram um saber parcial e deficitário sobre definições e
estágio da doença. A minoria possui especialização em UTI e menos de 5 anos
de atuação. Pouco é demonstrado sobre atuação desse proficional na
utilização de pacotes iniciais de tratamento e também sobre a conciliação da
Sistematização da Atenção de enfermagem a Campanha de Sobrevivencia a
Sepse. Discussão: Os enfermeiros conseguem perceber os processos de
sepse, mas é necessario um maior tempo de especialização e atuação
profissional, pois isso, permite que esse profissional consiga agir em beneficio
do paciente em um estágio inicial da doença.
Sexualidade na Terceira idade: foco nas Doenças Sexualmente
Transmissíveis
Kizzy Correa ELEUTERIO, Esmeralda Miguel da SILVA; Maria Aparecida
Limada SILVA; Arnaldo LOPES
Centro Universitário Anhanguera Vila Mariana
[email protected]
Introdução: A população com idade acima de 60 anos está aumentando,
devido aos avanços para a prevenção ou cura de muitas doenças, possibilita a
redução da mortalidade. Portanto a conquista na qualidade de vida permite o
redescobrimento de novas experiências, como o sexo, entre os idosos.
Entretanto, a prática sexual insegura na terceira idade, contribui para a
vulnerabilidade das doenças sexualmente transmissíveis, o que torna um
grande problema de saúde pública. Objetivo: Verificar a prevalência em estudo
de revisão bibliográfica das Doenças SexualmenteTransmissíveis na terceira
idade. Metodologia: A metodologia utilizada foi de uma pesquisa bibliográfica,
Realizada na base de dados da SCIELO(Scientfic Electronic Library Online), e
LILACS(Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) no
296
período de 2007 a 2016. Resultados: Os resultados mostraram que a
prevalência das Doenças Sexualmente Transmissíveis na terceira idade está
aumentando. As estimativas da Organização Mundial da Saúde apontam que
no Brasil há aproximadamente 937 mil novas infecções de sífilis, 1,5 milhão de
casos de gonorreia, dois milhões de casos de clamídia por ano, e pelo HIV
foram notificados em 2012, 18.712 casos de AIDS e pessoas com 60anos ou
mais. Os fatores que contribuem para este aumento é o preconceito, devido
este tema ser muito reprimido na sociedade; pela ausência de programas de
saúde pública sobre as doenças sexualmente transmissíveis para os idosos;
dos profissionais de saúde não estarem capacitados para atender esta
demanda, considerando que os idosos são inativos sexualmente; pela falta de
reconhecimento desse risco pelos próprios idosos. Discussão: A falta de
reconhecimento da sexualidade pelos profissionais de saúde e pelos
programas de saúde pública faz com que todos os esforços de prevenção,
diagnóstico e tratamento não sejam voltados para esta população deixando os
vulneráveis para as doenças sexualmente transmissíveis. Na maioria das
vezes os idosos não possuem informação suficiente, e por terem tabus,
preconceitos e medos acabam não buscando por uma orientação ampla sobre
o assunto.
Sífilis: ainda hoje um desafio no cuidado e prevenção
1Geralda
SILVA; 1Juliana CABRAL; 1Michele TAMARINDO; 1Ricardo da LUZ1,
Márcia Zotti Justo FERREIRA2
1 alunos
e 2 docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: No início do século XX a sífilis foi considerada um problema grave
de saúde pública. Com a descoberta da penicilina e com as campanhas de
prevenção da doença, houve um declínio significativo no número de casos. Nos
anos 80 e 90 com surgimento do HIV e mudanças comportamentais a sífilis
passou a ter destaque novamente. Atualmente a sífilis está se tornando
novamente um problema de saúde pública, pois o número de casos vem
aumentando novamente em várias regiões do Brasil. Objetivo: Descrever a
importância do cuidado e a prevenção da doença para manter uma vida
saudável e sem a presença da doença. Metodologia: Foi feita uma revisão de
literatura nas bases de dados da Bireme e Scielo, utilizando como critério de
inclusão: Língua Portuguesa e textos completo e como palavras chave: sífilis;
enfermagem e DST. Discussão: Observa-se que a sífilis é uma Doença
Sexualmente Transmissível (DST), causada pela bactéria Treponema pallidum
e diagnosticada por meio de teste rápido e exames laboratoriais. A doença se
desenvolve ao entrar em contato no organismo por meio de relações sexuais
com uma pessoa infectada, em que os parceiros não fizeram o uso de
preservativo, mulheres grávidas contaminadas que não fizeram o pré-natal e
também na hora do parto e o uso de seringas compartilhadas por pessoa
contaminada. Pode ser dividida em primária, secundária, terciária e congênita.
O tratamento deve ser realizado pelo uso da Penicilina, sendo, na maioria das
vezes, eficaz para sua recuperação. Conclusão: Pode-se observar que a Sífilis
é uma DST curável, quando o paciente realiza o acompanhamento especifico e
297
segue todas as orientações passadas por um especialista, importe que receba
orientações para que ele se conscientize da importância da prevenção. A
enfermagem, deve conscientizar continuadamente as equipes de saúde com
as medidas necessárias para que ocorra a prevenção e o controle da sífilis
junto a sua comunidade.
SIFILIS CONGENITA
Eliane dos SANTOS GOMES ¹, Renata Luna SILVA¹, Silvania de Jesus LIMA
¹, Edjane Oliveira de LIMA ¹, Letícia da Silva ROQUE ¹, Patricia ALVES ²
¹ alunas e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: É uma doença transmitida de mãe pra filho durante a gestação, ou
durante o parto. A sífilis congênita causa complicações como aborto espontâneo,
má formação do feto, parto prematuro, surdez, cegueira, deficiência mental ou até
mesmo a morte. O teste para detectar a doença é muito importante durante o prénatal, e se o resultado for positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro, para
evitar a transmissão vertical. A sífilis pode manifestar no nascimento, a chamada
sífilis precoce ou após 2 anos de vida, denominada sífilis tardia. Agente etiológico:
treponema palidum, uma espiroqueta de alta patogenicidade. Quadro clinico
infecções congênitas (toxoplasmose, citomegalo vírus, herpes). Objetivo:
Indentificar os casos de sífilis congênita, intensificando a conhecer o perfil dessa
doença. Metodologia: Levantamento bibliográfico realizado nas bases de dados do
Ministerio da saúde e do departamento de Doenças sexualmente trasmissiveis e,
tendo como critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa. Resultado:
Nota-se que a idade gestacional média observada entre mulheres com sífilis e de 37
semanas, na qual o percentual de prematuridade é grande, havendo
comprometimento do sistema nervoso central do néonato (neurossifilis). O
tratamento normal para a sífilis de mais de um ano de evolução é a penicilina G
benzatina por via intramuscular, administrado uma dose durante três semanas.
Conclusão: A gestante infectada pode transmitir sífilis a criança, ela poderá nascer
com os sintomas da doença desenvolvendo lesões nos olhos ,coração e cérebro.
Apesar de algumas crianças nascerem sem sintomas a doença pode se manifestar
mais tarde.
Sífilis na Gestação
¹Rosangela SOUZA; ¹Hélia XAVIER; ¹Jose Luiz MARQUES; ¹Nelma
CAMARGO;.¹Maria Rita da SILVA; ²Marcia Zotti Justo FERREIRA²
¹alunos e ²docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: Anualmente, aproximadamente 3 milhões de mulheres dão à luz
no Brasil. Estimativas de 2004 apontavam para uma prevalência de sífilis em
298
1,6% das mulheres no momento do parto, finalizando aproximadamente 49 mil
gestantes e 12 mil nascidos vivos com sífilis, considerando-se uma taxa de
transmissão de 25%, de acordo com estimativa da OMS. A sífilis durante a
gravidez, se não levar ao aborto, pode levar a cegueira, surdez, deficiência
mental e malformações no feto. Objetivo: Revisar os aspectos relacionados à
transmissão vertical da sifilis e adesão das gestantes com sifilis ao tratamento.
Metodologia: Trata se de uma revisão bibliográfica, na Bliblioteca Virtual em
Saúde (BVS), no período de 2010 a 2016, tendo como critério de inclusão
língua portuguesa e textos completo. Discussão: Apesar das campanhas e
outras ações contra a Sifilis, ainda é um grande desafio para a saúde pública
no Brasil. Segundo a OMS, nos países subdesenvolvidos, de 10% a 15% das
gestantes estariam infectadas com a sifilis, apresentando taxas de mortalidade
de aproximadamente 40 óbitos a cada mil nascidos. Conclusão: O tratamento
da sífilis é mais barato do que a reabilitação e as sequelas causadas pela
doença, por isso é importante que os profissionais da saúde deem uma
atenção especial a cada gestante infectada, garantindo que ela e o parceiro
recebam o tratamento adequado e todas as orientações.
Simulação como estratégia de ensino aprendizagem em enfermagem:
revisão sistemática da literatura
Julia Peres Pinto1, Rosa Maria Moreira2
1 Universidade
Anhembi Morumbi; 2Faculdade Anhanguera de Vila Mariana
[email protected]
Introdução: Embora a aplicação da técnica de simulação no ensino da
enfermagem esteja presente no Brasil desde o inicio do século passado, os
enfermeiros educadores e outros profissionais da saúde começaram a refletir
sobre o uso dessa ferramenta há pouco tempo.Os cenários criados na
simulação podem eliminar algumas das condições que geram estresse para o
aluno e risco para o cidadão, permitindo o controle da situação uma vez que os
resultados podem ser previsíveis. Assim, os alunos conseguem permanecer
mais focados no problema para desenvolver as competências relacionadas ao
conhecimento, habilidades e atitudes. Considerando o potencial de treinamento
de competências que pode gerar mais segurança ao usuário dos serviços de
saúde e diminuição do estresse do aluno, os laboratórios de simulação tornamse um elemento essencial na formação profissional. Objetivos: identificar o
nível de evidência dos estudos que investigaram a aplicação da simulação
como estratégia de aprendizagem na área da enfermagem e descrever os
resultados obtidos na pesquisa. Método: revisão sistemática da literatura nas
bases de dados eletrônicas PUBMED/MEDLINE cuja amostra foi constituída
por 29 artigos publicados entre 2002 e 2011. Resultados: As pesquisas que
investigaram a efetividade da simulação como estratégia de ensino
apresentaram evidências de estudos quase-experimentail e experimental,
sendo 75,8% classificados entre o nível 3 e 2 de evidência segundo a
categorização da Agency for Healthcare Research and Quality dos Estados
Unidos da América. Na maioria dos estudos a simulação foi avaliada como uma
estratégia capaz de melhorar o desempenho do aluno ou profissional de
299
enfermagem nos testes para avaliação da aquisição de conhecimento
cognitivo, em habilidade de avaliação clinica e no atendimento de emergência.
Síndrome Compartimental Abdominal: Cuidados e Sistematização de
Enfermagem
¹Nataniele Santos TEIXEIRA, ¹Karina da Silva ERIVAN, ²Heloísa Cristina de
Paula Ferreira LINS
¹Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A Síndrome Compartimental Abdominal (SCA) é definida como
uma disfunção orgânica sintomática, ocasionando o aumento da Pressão IntraAbdominal (PIA). Anteriormente, acreditava-se que apenas pacientes vítimas
de trauma poderiam desenvolver a SCA, porém, comprovou-se que outras
causas podem levar ao aumento da PIA, e em consequência a SCA, dentre
elas o traumatismo abdominal extenso, hemorragia retro peritoneal, ruptura de
aneurisma de aorta, pancreatite e ascite de grande volume. Constantemente o
diagnóstico da Hipertensão Intra-Abdominal (HIA), é tardio e somente é
identificado quando ocorre a falência orgânica e o aumento da PIA. Neste
contexto a enfermagem deve atentar-se para facilitar o diagnóstico com a
identificação dos sinais e sintomas, visto que quando ocorre de forma precoce
diminui risco de agravamento do quadro e a possibilidade de complicações
irreversíveis, diante disso a sistematização da Assistência de enfermagem
(SAE) se apresenta como ferramenta facilitadora para nortear o atendimento,
diminuído vieses e otimizando o tempo de atendimento ao paciente. Objetivo:
identificar e descrever por meio de revisão de literatura a Síndrome
Compartimental Abdominal e descrever a realização da Sistematização de
Enfermagem. Metodologia: consiste em uma revisão bibliográfica, com
pesquisas nas bases de dados: Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e
Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde),
considerando publicações entre 2006 a 2016. Resultados: O atendimento
breve e diagnóstico precoce são fatores determinantes ao sucesso do
tratamento, oferecendo assim maiores benefícios ao paciente, porém o
processo da SAE encontra barreiras como o déficit de conhecimento dos
profissionais e dificuldade para identificação de sinais e sintomas específicos.
Discussão: A SCA necessita de rápido diagnostico e assistência especifica e
assertiva, isso visa garantir a qualidade e eficácia do tratamento e intervenções
propostas. O profissional enfermeiro responsável pela aplicação da SAE deve
estar preparado para identificar os sinais e sintomas e assim conduzir a
assistência de forma coerente, diminuindo o tempo de diagnóstico. Para isso o
enfermeiro necessita de ferramentas que facilitem essa identificação, diminua a
possibilidade de erro ou não identificação dos sintomas e otimize tempo,
porém, atualmente essa ferramenta apresenta-se defasada possibilitando que
informações percam-se ou não sejam associadas de forma eficaz.
300
SINDROME DE BURNOUT NA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA
E EMERGÊNCIA
Fabíola A. ACQUESTA; Hânia M. da SILVA; Rosana S. R. PITTA; Shirley D. da
C. PINTO; Vanessa F. NOGUEIRA; Wilder José T. MOGGI
Centro Universitário Anhanguera de Santo André
[email protected]
Introdução: A vida profissional saudável depende especialmente de suportes
afetivos e sociais para a realização da atividade. Quando não há equilíbrio no
suporte afetivo e social dispara grande sofrimento emocional, na qual não fica
apenas relacionada a vida pessoal respingando diretamente na vida do
profissional. O Burnout significa algo que parou de funcionar devido a uma
exaustão ou cessação de energia, sendo hoje um dos grandes problemas
mundiais de saúde relacionado a problemas psicossociais, que desperta
interesse em estudar este acontecimento. Este trabalho apresenta uma revisão
literária sobre o estresse gerado ao profissional de enfermagem na urgência e
emergência e o desenvolvimento da Síndrome de Burnout (SD), suas principais
características, como sinais e sintomas apresentados no seu quadro clínico.
Objetivo: Analisar os principais fatores desencadeantes do estresse em
profissionais da equipe de enfermagem que atuam nos serviços de urgência e
emergência. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática exploratória.
Esta técnica procura explicar o problema a partir de referências publicado em
artigos científicos e livros, com a analise das contribuições culturais ou
cientificas existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. O
levantamento das fontes de publicações foi realizado no período de janeiro a
maio de 2016, através de pesquisa em bases de dados da Biblioteca Virtual de
Saúde (BVS), utilizando os termos: estresse, trabalhador, profissional da saúde
e SD, cruzando-os entre si com o uso de operadores boleanos, sendo
selecionados os artigos dos últimos 10 anos, que abordam o conceito de
Burnout, suas principais características e consequências para o profissional de
enfermagem e ao seu meio. Resultados: A SB afeta diretamente o profissional
de saúde no que tange seu comportamento e trabalho, durante esta revisão
constatou-se que a equipe de enfermagem é vulnerável a SB e desamparada
ao seu tratamento. Discussão: O esgotamento físico e mental associado à
falta de apoio e tratamento adequado leva o funcionário a níveis elevados de
esgotamento, e em consequência disso são desencadeadas complicações
psicossomáticas que afetam de forma significativa a vida pessoal e profissional
do indivíduo. Conclusão: Conclui-se com essa pesquisa que é necessário
reconhecer os fatores que desencadeiam a SD, bem com seus sinais e
sintomas para que seja possível intervir precocemente.
Síndrome de Burnout nos Profissionais de Enfermagem: Estudo
comparativo entre a atenção básica e a área hospitalar
Aline Cristina de S. SILVA1, Gisele Lacerda L. MENEZES1, Roseleine
Alexandrino da SILVA1, Sandra Floripes de A. B. da LUZ1, Laércio NEVES2
301
1
Graduandas e 2 Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANSP)
[email protected]
Introdução: A síndrome de burnout está relacionada diretamente com o
estresse ocupacional. Estudos comprovam que os profissionais da
enfermagem estão entre os mais atingidos por essa síndrome. O
desenvolvimento da síndrome de burnout muitas vezes está diretamente
relacionado com a rotina de trabalho, sendo assim, podemos considerar que
pessoas com a mesma profissão, mas com rotinas distintas, são afetadas pelo
estresse de trabalho de forma diferente. Na enfermagem muitos fatores podem
contribuir para o desenvolvimento da síndrome, como por exemplo, pressão
por parte da chefia imediata; relacionamento com os colegas de trabalho; falta
de autonomia. De forma significativa, dados comprovam que os profissionais
da área hospitalar são mais acometidos pela síndrome de Burnout, do que os
que trabalham na atenção básica. Objetivo: Através da pesquisa bibliográfica,
analisar e comparar os fatores que levam ao desenvolvimento da síndrome de
Burnout nas diferentes áreas de atuação. Metodologia: Trata se de uma
pesquisa bibliográfica analítica, onde foram consultadas as bases de dados
indexadas: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Literatura Latino Americana em
Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO).
Resultados: Como podemos observar em dados de um estudo realizado: Dos
entrevistados nos setores fechados de hospital constatou-se que 80%
apresentaram indicativo de Burnout e 20% apresentou indicativo de ausência
de Burnout. Dos entrevistados na unidade básica de saúde, constatou-se que
10% apresentou indicativo de síndrome de Burnout e 70% apresentou
indicativo de ausência de burnout. Uma das principais diferenças entre a rotina
de trabalho, que contribui para esse fato, é a falta de autonomia, que dificulta o
desenvolvimento do trabalho e acaba levando o profissional a desenvolver o
estresse ocupacional. Discussão: Analisar rotinas, muitas vezes, tão
diferentes para os mesmos cargos/funções, pode apontar os principais fatores
que levam os profissionais a desenvolver a síndrome de burnout, esses fatores
podem ajudar estudos futuros a desenvolver técnicas e métodos para a
prevenção desta síndrome, que na atualidade atinge um grande número de
profissionais da enfermagem, conforme várias pesquisas podem comprovar.
Síndrome de Burnout: O Cotidiano do Enfermeiro Frente a Mais Esse
Desafio
Ananda Macedo Teles BARRETO1; Laércio NEVES2.
1 Graduanda
e 2 Docente do curso de graduação em enfermagem do Centro
Universitário Anhanguera
[email protected]
302
Introdução: Síndrome de Burnout ou também conhecida como Síndrome de
Esgotamento Profissional fazendo com que ele tenha mudanças tanto
profissionais como pessoais e impactando de forma negativa na sua saúde.
Objetivo: Identificar a Conduta do Enfermeiro frente à Síndrome de Burnout.
Metodologia: Método explorativo de revisão literária, sendo consultado as
bases de dados indexadas, Lilacs, Scielo, MedLine, hospedados no site da
Bireme, dos últimos 10 anos. Desenvolvimento: Esta síndrome está
relacionada com a tensão e exaustão profissional exercida através do estresse
do seu cotidiano interligado ao espaço físico, desgastando seu emocional e
psicológico. Essa síndrome atinge o psicológico do profissional trazendo
mudanças de comportamento e ausência no trabalho. Resultados: Tais
estudos que observam as atividades dos enfermeiros no seu cotidiano dentro
da empresa possuem dados na forma de questionários para obter resultados.
Os questionários: Malach Burnout Inventory utilizado para a mensuração das
dimensões de burnout: Self Report Questionare e Questionário de Satisfação
do Trabalho. Discussão: Com tudo, entendemos a importância de olharmos
com mais atenção para tais comportamentos. Ter um melhor preparo para o
Enfermeiro saber lidar com maestria, quando deparado com pequenos achados
que nos trarão um diagnóstico mais complexo a fim de evitar e intervir junto ao
Hospital o quanto antes tal Síndrome e também preparar o Enfermeiro com
uma grande base de conhecimentos para que assim possa alcançar uma
melhor eficácia.
SÍNDROME DE DOWN: A interface do enfermeiro no âmbito familiar
Edna Batista da silva ¹, Maria da Glória de Morais Rodrigues¹; Ruth Mendes
Ramos dos Santos¹; Maria Vilza da Rocha Souza¹, Silvia Maria², Lucileni²,
Sandra Maria da Penha Conceição².
1 alunas;
² docentes da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: Segundo a Organização Mundial de Saúde, 10% da população
mundial apresentam algum tipo de deficiência. No Brasil, a incidência de
deficiências ultrapassa esse número, oscilando entre 12% e 15% da
população, ou seja, atualmente existem mais de 100 mil famílias brasileiras que
desempenham o papel de cuidador de deficientes. A Síndrome de Down (SD)
foi descrita em 1866 por John Langdon Down, e caracteriza-se por uma
alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais no par
21, por isso também conhecida como trissomia 21 que pode causar deficiência
mental, distúrbios crânio cervicais, posturais, cardiopatias e diferentes
transtornos em órgãos e tecidos. O interesse pela pesquisa surgiu devido à
importância que tem o enfermeiro no auxilio dos familiares de portadores da
síndrome de Down. Objetivo: Discutir a Síndrome de Down e seus enfoques,
bem como a interface do enfermeiro no âmbito familiar. Metodologia: Estudo
de revisão da literatura realizado na base de dados da LILACS, SCIELO e no
site de busca Google Acadêmico., no período de 2004 até 2015, tendo como
critério de inclusão : texto completo e língua portuguesa. Resultados:
Geralmente o nascimento da criança com SD, traz consigo dúvidas, incertezas
303
e inseguranças, tanto no que tange à saúde da criança como sobre o seu
potencial de desenvolvimento imediato. Além disso, a adaptação de como
conviver com as dificuldades impostas pela Síndrome de Down é um processo
lento e difícil conquistado pela família, especialmente pela mãe, que assume o
papel de cuidadora direta do filho. Sendo assim, é de suma importância a
atuação dos enfermeiros e profissionais de saúde na assistência aos familiares
e no esclarecimento de dúvidas sobre a síndrome de Down, enfatizando a
necessidade de estímulos adequados, com trabalhos de apoio visando à
qualidade de desenvolvimento da criança. O enfermeiro pode prestar uma
assistência no sentido da promoção da resiliência e adaptação nas famílias de
crianças com SD. Os pais destas “crianças especiais” tornam-se, portanto,
“pais especiais”, pois terão de reformular não somente suas expectativas com
relação ao filho, como também suas ações e comportamento perante este.
Discussão: É de fundamental importância discutir e assistenciar no processo
de adaptação das famílias ao longo do desenvolvimento do filho com Síndrome
de Down faz-se necessário, pois, é na família que se aprende questões
relacionadas à inclusão, sendo ela o primeiro grupo de convivência e de
inclusão. Nestes casos as famílias necessitam de suporte principalmente na
emocional para que consigam lidar com o filho da melhor forma possível. Para
isto, é necessário propor estratégias que auxiliam e dê suporte às famílias e a
pessoa com Síndrome de Down, propondo ações que colabore, com o
processo adaptativo de tais famílias, auxiliando também outros profissionais
que lidam com este público. O relacionamento da família com a criança com
síndrome de Down possibilita a estimulação das potencialidades deste
individuo além da promoção de um ambiente acolhedor, objetivando o
desenvolvimento saudável da relação.
Síndrome HELP: a necessidade de informação
Tatiana Henriques Sales1; Luciane H. da Silva; ²
1Aluna
e 2 Docente da Universidade Anhanguera Campo Limpo
[email protected]
Introdução: A gravidez constitui um período do ciclo da vida que a maioria das
vezes poderia transcorrer sem desvios de saúde, porém envolve uma crise
adaptativa caracterizada por complexas transformações fisiológicas,
emocionais, interpessoais, as quais implicam em potencial de risco e, por isso,
demanda atenção de caráter multidisciplinar. Na gestação normal, o corpo
tende a sofrer modificações compensatórias no sistema cardiovascular e renal,
e na Síndrome de Help há constrição dos vasos e artérias, aumentando a
resistência vascular da região periférica, acarretando em aumento da pressão
arterial. Objetivo: Conhecer melhor a Síndrome Help e adquirir recursos
teóricos para orientação de gestantes, no sentido de impedir que venham a
sofrer Eclampsia no futuro. Método: Entre os dias 01/06/2016 a 20/06/2016
realizou-se uma pesquisa de revisão bibliográfica nas bases de dados Bireme e
Scielo, conforme os critérios de seleção de dados: artigos em português,
disponíveis na integra e on-line, livre acesso e publicações a partir de 2010.
304
Resultado e Discussões: A Síndrome Help constitui uma patologia do ciclo
gravídico, de alta morbimortalidade, uma condição rara, que traz risco a vida, e
que ocorre entre 0,2% a 0,6% das gestações. Esta condição pode se
desenvolver em qualquer gestante a partir do segundo trimestre, considerando
que a sua maioria é constituída por mulheres brancas com mais de 25 anos de
idade. São divididas em três categorias e podem apresentar insuficiência
cardíaca e pulmonar, hemorragia interna, acidente vascular cerebral. É a
transferência entre a síndrome hipertensa da gestante e a pré eclampsia.
Conclusão: A detecção precoce da Síndrome Help aumenta a chance de
sobrevida, da mãe e do bebê; este é o motivo pelo qual a enfermagem precisa
estar atenta para qualquer sinal e sintoma que preceda a doença.
Sistema de Informação em Saúde
Cristiane Shirlei SILVA¹; Mirian Albieri OLIVEIRA¹; Patrícia Bover DRAGANOV²
¹Alunas e ²Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN –
Unidade ABC
[email protected]
Introdução: O Sistema de Informação em Saúde (SIS) armazena informações
dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), da qual existe o cruzamento
de dados pessoais e de saúde facilitando que as equipes multiprofissionais
tenham acesso. O Brasil é reconhecido por ser o terceiro maior país com SIS
do mundo. Objetivo: Fornecer orientações quanto ao funcionamento do SIS,
que tem o propósito de unificar as informações de saúde da população,
subsidiada a nível municipal, estadual e federal. Metodologia: Revisão de
literatura por meio de artigos acadêmicos / científicos, revistas cientificas e
materiais disponibilizado pelo Ministério da Saúde. Resultados: O SIS é uma
importante ferramenta, que permite coletar, processar, transmitir e armazenar
informações que ficam agrupadas de forma padronizada facilitando o acesso
de multiprofissionais para uma melhor e rápida assistência ao paciente, além
disso, esse componente serve para saber como planejar, avaliar, organizar e
operar os serviços prestados. Discussão: O sistema informatizado trouxe
contribuições, desafios e a necessidade constante de inovações a fim de
melhorar a assistência prestada. Constata-se que a inserção destes sistemas
no ambiente de trabalho promove grandes mudanças relacionadas ao processo
decisório como um instrumento de suporte importante.
Sistema Reprodutor Feminino
Faith Chiehiura NWANKWOALA; Kenia dos Reis Gouveia RODRIGUES;
Tatiane Salles dos SANTOS; Viviane Salatiel JULIO; Camilla Estevão de
FRANÇA.
305
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Belenzinho
[email protected]
Introdução: O sistema reprodutor feminino é responsável pela reprodução
humana cumprindo papeis importantes: produz os gametas, fornece um local
apropriado para a ocorrência da fecundação, permite a implantação de
embrião, dá a ele condições para seu desenvolvimento e executa atividade
motora suficiente para expelir o novo ser quando ele completa sua formação.
Este sistema é o conjunto de órgãos encarregado da reprodução da mulher. O
organismo feminino é mais complexo do que o masculino, pelo fato de possuir
mais órgãos e consequentemente mais funções. Objetivo: Pretendemos
esclarecer o funcionamento do sistema reprodutor em todos os aspectos, nas
transformações dos órgãos, durante as fases da vida e no ciclo da mulher,
além de identificar os órgãos que compõem o sistema reprodutor feminino e
compreender suas funções, com isso demostrando como se dá a orientação do
enfermeiro em cada situação, e saber como orientar de formar correta sobre o
que ocorre no sistema reprodutor em cada fase da vida. Metodologia:
Realizou-se pesquisa bibliográfica, e utilizando bases de dados como LILACS,
Elsevier e PubMed. Resultados: Constatou-se que o sistema reprodutor
feminino é sem dúvidas um dos mais complexos e completos do corpo
humano, por conta disso causando diversas mudanças em seus tecidos e
tendo influencia em todo o corpo humano feminino, mudanças essas que
geram muitas dúvidas, cabendo ao profissional de enfermagem sana-las de
formar correta, para garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes
femininos, ensinando-lhes como lidar com cada fase de seu sistema
reprodutor. Discussão: O aprofundamento neste assunto por parte dos
profissionais da saúde, é fundamental, diversas são as mulheres que tem
dúvidas sobre esse órgão tão vital para a vida humana, o que acaba gerando
muitas vezes, medos e atos desnecessários por não compreender o que se
passa. Se for lhes dada uma orientação correta, sobre suas funcionalidades,
como se preparar para as diversas mudanças deste sistema, irá com certeza
garantir uma melhoria tanto na vida dos pacientes quanto na nossa prática de
enfermagem enquanto profissionais.
Sistematização da Assistência de Enfermagem como Instrumento
Facilitador para Aplicação da Humanização nos Serviços de Pronto
Socorro
Maria Rosemeire da CRUZ1; Antonia Marcelino Gonçalves do NASCIMENTO¹;
Erika Carolina Fernandes LIMA²; Sérgio Luis Alves de MORAIS JÚNIOR³
1 alunos
e ³ docente da Universidade Anhanguera; 2Universidade Anhanguera;
²Universidade de São Paulo;
[email protected]
Introdução: O infarto agudo do miocárdio é um dos grandes responsáveis pela
morte súbita entre os casos de doenças cardiovasculares em setores de
306
urgência e emergência. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2016),
cerca de 17,5 milhões de pessoas por ano morrem em todo o mundo vítimas
de doenças cardiovasculares, sendo cerca de 80% por IAM. De acordo com o
DATASUS (2014), é primeira causa de morte no Brasil, registrando cerca de
100 mil óbitos anuais devidos à doença. Objetivos: Apresentar a importância
do enfermeiro em detectar precocemente o infarto agudo do miocárdio no
atendimento intrahospitalar. Método: revisão bibliográfica em bases de dados
indexadas (Scielo, MedLine) e analisada a partir da análise de conteúdo.
Resultados e discussão: A enfermagem tem a responsabilidade de buscar
ampliar os conhecimentos acerca do IAM para que possa assistir da melhor
maneira o paciente acometido em um setor emergencial. Entre os primeiros
sintomas do infarto agudo do miocárdio até o seu atendimento em um serviço
de saúde é essencial pela necessidade de intervenção imediata, visando a
recuperação do fluxo sanguíneo coronário melhorando assim a sobrevida do
paciente. Kawamoto e Fortes (2015) afirmam que o ambiente em que o
paciente recebe assistência de saúde influencia o comportamento e o bem
estar. Esse bem estar relaciona-se com instalação física, acomodações,
normas institucionais e atenção humanizada da equipe multiprofissional. O
enfermeiro destaca-se por sua atuação e capacitação técnica e científica na
identificação dos sinais e sintomas do infarto agudo do miocárdio uma vez que
o primeiro contato do paciente é com o mesmo, visto a necessidade de se
atualizar e estar preparados para salvar vidas é papel primordial lembrando-se
também que as primeiras intervenções são muito importantes para diminuir o
risco do agravamento do quadro clinico do paciente.
Conclusão: Os
resultados apontem que os sintomas e sinais de infarto são bem delimitados, e
o enfermeiro neste sentido, tem grande responsabilidade diante de situação de
IAM em setor de emergência intrahospitalar.
Sistematização da Assistência de Enfermagem Informatizada
Glaucia Marques Mendes da Silva 1, Natali Franco 1 ,Samira dos Santos Silva
1, Vanda Cristina dos Santos Passos 2
¹alunos ² docente Do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: SAE é uma atividade privativa do enfermeiro, possui métodos de
trabalho, baseado em princípios científicos. O avanço das tecnologias em
saúde está também presente na enfermagem, a qual está inserida em um
ambiente de trabalho multidisciplinar, e sendo o cliente-família-comunidade o
foco central das ações de enfermagem. Faz-se necessária à utilização e
implementação de um sistema informatizado e padronizado a todos os
enfermeiros, afim que seja possível a introdução das práticas de enfermagem
em um prontuário informatizado. OBJETIVO: Identificar a utilização de
Informática e Tecnologia na SAE. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa
bibliográfica, descritiva com base de dados na Biblioteca Virtual em Saúde
(BVS), artigos nacionais, disponíveis on-line, no período de janeiro de 2006 a
janeiro de 2016. RESULTADO: Identificamos 14 artigos, conforme os critérios
de inclusão, após leitura dos títulos e resumos selecionamos 4 artigos que
respondem ao objetivo da pesquisa. 2 falam sobre a produção de software e
tecnologia educacional como estratégia na assistência ao paciente. E o outro
307
fala sobre o prontuário eletrônico do paciente. CONCLUSÃO: concluímos que
existem poucas publicações relacionado a informatização da SAE,
identificamos a produção sobre uso da tecnologia na assistência ao paciente.
Sistematização da assistência de enfermagem: fase de implementação
Juliana Alves de LIMA1, Kerolyn FARIAS1, Paola POWEL1, Sara Orlando
CAMILO1 e Vanda Cristina dos Santos PASSOS2
1Alunos
e 2Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma
metodologia científica da prática assistencial realizada pelo enfermeiro. É
responsável por organizar o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e
instrumentos, tornando possível a operacionalização do processo de
Enfermagem. Objetivo: Identificar as dificuldades dos enfermeiros na
elaboração e execução da Sistematização da Assistência de Enfermagem.
Metodologia: Estudo exploratório, descritivo de pesquisa bibliográfica com
base de dados eletrônicos e livros da Biblioteca do Centro Universitário
Anhanguera Belenzinho. Analisamos e avaliamos como vem sendo elaborada
a fase de implementação e pontuamos critérios e normas para realização da
SAE. Realizamos o levantamento bibliográfico nas bases de dados eletrônicas
Literatura Latino-Americana em Ciência e Saúde (LILACS) com o cruzamento
entre os descritores: assistência de enfermagem AND implementação. Foram
contextualizados ao tema em estudo trabalhos publicados entre: Janeiro de
2006 à Janeiro de 2016. Resultado: A SAE é um instrumento fundamental
para a promoção de saúde e organização das ações dos cuidados prestados. É
formado por etapas que se complementam e estão inter-relacionadas: histórico
(anamnese e exame físico), diagnósticos de enfermagem, planejamento,
implementação do cuidado e avaliação de enfermagem. Conclusão: A
resolução COFEN n 358/2009 determina que o profissional da enfermagem
precisa conhecer e exercer as atividades determinadas para os profissionais
como consulta de enfermagem, . A importância da SAE é primordial para evitar
prejuízo à saúde do paciente e o comprometimento da equipe pode oferecer
melhor qualidade assistencial.
Suicídio: Visão e Concepções do Enfermeiro
1 Herbene
1
O. PAIVA; 1 Patrícia F. N. BAZOLI, Laércio NEVES 2 ,,
Alunas e 2 Docente Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP)
[email protected]
Introdução: O profissional enfermeiro visando ações massificadora de uma
expertise que produza reflexo assertivo sobre indicadores relacionados ao
suicídio requerem visão e escuta qualificada necessariamente convergentes
308
com o estado da arte associada ao tema. Em 2014, a OMS, relatou que cerca
de 804 mil pessoas cometem suicídio a cada ano, ocupando o Brasil a oitava
posição no mundo. Objetivo: Ressaltar abordagem do profissional de
enfermagem para que otimize seu pensamento crítico visando maximizar as
ações assistenciais frente ao suicidio. Metodologia: Trabalho de revisão
literária do tipo exploratória, através das bases de dados indexadas, Lilacs,
Scielo e PUBMED hospedados no site da Bireme. Os critérios de inclusão,
foram literaturas escritas em português e inglês elegendo os termos de busca:
“enfermagem AND suicídio”. Resultados: Observou-se uma deficiência no
manejo do enfermeiro no atendimento a esse cliente, que a falta de
sensibilidade acaba levando ao agravo da situação. Discussão: A criação de
protocolos que sirvam de guia e estabeleçam critérios consensuais entre os
profissionais da saúde para a tomada de decisões e o manejo do paciente
suicida, tanto em nível hospitalar como em nível ambulatorial. Palavras Chave:
Enfermagem; Suicídio; Iinteligência; Emocional.
Tecnologia da Informação no Processo de Trabalho do Enfermeiro
Assistencial
Aline I. C. SANTOS¹, Jociane N. JESUS¹, Regiane J. TEIXEIRA ¹, Pedrina B. B.
SANTOS¹, Suely AQUINO²
¹ alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A tecnologia da informação é um instrumento utilizado na
enfermagem com o propósito de agilizar com efetividade a informação e
melhorar a qualidade do atendimento.Com o avanço da tecnologia no campo
da enfermagem ampliou-se as possibilidades de oferecer assistência de
enfermagem com caráter qualitativo, moderno, diagnóstico, fins de tratamento
e prevenção, de modo que o paciente receba um olhar holístico por parte da
equipe multidisciplinar e se sinta mais seguro e confiante quanto à tecnologia
empregada bem como a própria equipe multidisciplinar, mais especificamente a
enfermagem. Objetivo: Identificar vantagens e desvantagens do uso da TI na
prática assistencial do enfermeiro. A tecnologia da informação foi introduzida
na prática do enfermeiro assistencial conjuntamente com objetivo de ampliar a
visão do cuidar e suas práticas assistenciais tendo como foco principal o
paciente, de modo a viabilizar eficientemente o atendimento preciso bem como
a expansão ao acesso dos serviços de saúde aos necessitados.Metodologia:
Estudo realizado de cunho bibliográfico por meio de artigos científicos das
bases de dados Scielo, Bireme, Pubmed, publicados entre o período de 2010 a
2016. Na busca utilizamos as seguintes palavras: Tecnologia da Informática;
Prática Assistencial; Planejamento. A pesquisa descritiva abordou publicações
relacionadas a fatores importantes para a melhora do planejamento e
qualidade no processo de atendimento assistencial ao paciente.Resultados:
Os benefícios evidenciados pelo uso da TI (tecnologia da informação) na
prática assistencial do enfermeiro são inúmeros e a tecnologia esta a favor da
saúde para que os colaboradores assistenciais possam ser mais eficazes e
eficientes possíveis, porém isso não substitui o atendimento humano, onde
309
muitas vezes o mais importante não é somente um sistema de ultima geração e
sim a conciliação de um atendimento onde os enfermeiros demonstrem por
meio de suas práticas a preocupação em ajudar efetivamente o paciente de
modo que ele seja colaborativo e possa se sentir seguro com toda essa
tecnologia a serviço de seu bem estar e suporte adequado em saúde por parte
das instituições. Conclusão: O profissional de saúde está adotando em suas
atividades rotineiras o recurso da informática, dessa forma o colaborador
necessita saber como lidar com os instrumentos para que possa conseguir
alcançar o máximo possível de vantagens, demonstrando a importância do uso
dessa ferramenta não somente para o processo de gerenciamento
administrativo, mas como grande aliado na prática da enfermagem assistencial
nos processo da promoção, cuidado, tratamento e cura. É importante lembrar
que a evolução deve ser constante não somente na área da informatização,
mas o profissional de saúde deve acompanhar todo esse crescimento como
pessoa, não deixando que o sistema vá fazendo com que perca a sensibilidade
e empatia de modo a realizar suas funções mecanicamente sem referências de
humanização na prática assistencial.
TEORIAS DE DOROTHEA OREM E HILDEGARD PEPLAU NA PROMOÇÃO
DA QUALIDADE DE VIDA DO PORTADOR DE ESTOMAS
¹Caio Henrique de Farias Soares GODOY; ¹Denis Ferreira de Góis BARROS;
²Katia Pires BENITES.
¹alunos e ² docente Centro Universitário Anhanguera unidade Belenzinho.
[email protected]
Introdução: Estoma é uma abertura artificial cirúrgica para modificar o trajeto
do meio interno ao externo para a saída de ar, secreções pulmonares, fezes ou
urina. Costuma ser indicada quando há impossibilidade do fluxo normal pelo
órgão, presentes e indicadas principalmente em pacientes com câncer.
Objetivo: Apresentar as teorias de Dorothea Orem e Hildegard Peplau como
métodos para otimizar a qualidade de vida do portador de estomas. Método:
Revisão sistemática da literatura, com artigos científicos publicados em
periódicos indexados. Resultados: A qualidade de vida do paciente está
relacionada à construção adequada do estoma, onde o mesmo deve ser
orientado da necessidade, se será transitório ou permanente, cuidados e até
mesmo sobre as complicações, sendo precoces como dermatite, hemorragias
e retração ou tardias como fístulas, prolapso e obstrução. As pessoas com
câncer são afetadas significativamente em sua vida, principalmente na
qualidade de vida, pois sofrem mutilação, alterações de imagem corporal e
sentimentos negativos frente as relações interpessoais. Frente aos fatos, o
enfermeiro e sua equipe precisam conhecer e utilizar as teorias de Dorothea
Orem que cita o autocuidado como mecanismo para desenvolver autonomia no
doente, bem como o retorno da autoestima, onde o indivíduo se sente capaz de
manusear o dispositivo e necessita cada vez menos da ajuda de outrem. Na
teoria de Hildegard Peplau, o relacionamento interpessoal é a base para a
melhoria das relações e entender o comportamento humano, onde está
310
objetiva o alcance das metas, mantendo o paciente com sua importância e
essência. Estas teorias são antigas, mas podemos atualmente aplica-las,
remoldando seus conceitos e mantendo suas bases teóricas. Conclusão: As
teorias de enfermagem servem como base para a assistência. Os pacientes
com estomas têm sentimentos de inferioridade e acabam por deteriorar suas
relações sociais. Ao aplicar estas teorias, podemos melhorar a autoestima do
paciente, permeando o autocuidado, estimulando-o a não perder e manter suas
relações com as pessoas, melhorando com isso sua qualidade de vida,
principalmente nos aspectos pessoais e sociais.
Transplante de Coração: Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem no
Intraoperatório
Diego C. dos SANTOS¹, Naila C. D. ROCHA¹, Cláudia de L. T. F. GARCIA².
¹ Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera Unidade De Osasco
[email protected]
Introdução: O transplante cardíaco é indicado em casos de insuficiência
cardíaca sem outra possibilidade cirúrgica para os quais a sobrevida é de 50%
em 6 a 12 meses. O diagnóstico
de enfermagem serve como parâmetro de
avalição para realização das intervenções. O enfermeiro no intraoperatório, é
responsável por avaliar, detecta e intervir na prevenção de possíveis
complicações. Objetivo: Apresentar os principais diagnósticos e intervenções
de Enfermagem no período intraoperatório de transplante cardíaco. Método:
Estudo de revisão bibliográfica, nas bases de dados indexadas, exploratório e
descritivo, utilizando os descritores em ciências de saúde: Transplante
cardíaco; Diagnóstico de Enfermagem e Assistência de Enfermagem.
Resultados: O transplante cardíaco é um procedimento indicado para
pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva grave e refratário ao
tratamento clinico. Existem dois tipos de Transplante Cardíaco, o heterotópico:
Os Diagnósticos de Enfermagem mais indicados são: Débito cardíaco
diminuído e Risco de sangramento, intervenções principais: Cuidados
Circulatórios-Insuficiência Venosa; Precauções Contra Sangramento;
Monitoração Hídrica; Regulação Hemodinâmica; Punção Venosa e Controle da
Hipovolemia e Hipervolemia. Risco de lesão por posicionamento perioperatório,
intervenções principais: Identificação de Risco; Supervisão da Pele;
Precauções Cirúrgicas e Controle da Sensibilidade Periférica. Risco de choque,
intervenções principais: Controle de Infecção, Controle da Hipovolemia e
Hemorragia, Cuidados Circulatórios- Insuficiência Arterial e Venosa e
Administração de Hemoderivados. Risco de integridade da pele prejudicada e
Risco de infecção, intervenções principais: Cuidados com Lesão por Pressão;
Controle e Proteção de Infecção- Intraoperatório e Cuidados com o Local de
Incisão. Risco de desequilíbrio na temperatura corporal e Hipotermia,
intervenções principais: Monitorização de Sinais Vitais; Regulação da
Temperatura Transoperatória, Controle de Sedação; Controle de
Medicamentos e Prevenção de Choque. Risco de perfusão tissular cardíaca
311
diminuída, intervenções principais: Oxigenoterapia, Controle de Medicamentos;
Controle de Hipertensão e Reposição Rápida de Líquidos. Conclusão:Os
Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem no transplante cardíaco são
fundamentais para prevenir possíveis complicações no intraoperatório.
TRANSPLANTE DE HEPÁTICO: COMPLICAÇÕES E ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM.
Andreia R BELISÁRIO1, Dener BITTENCOURT1, Elisangela Andrea
STADLER1, Thais Nunes RIBEIRO1, Vinicius MODESTO1; Suely Rodrigues de
AQUINO SILVA2
1Alunos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade
Osasco.
[email protected]
Introdução: O fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano,
suas funcionalidades são múltiplas pois o seu pleno funcionamento regula e
ajuda na função básica do corpo, sua anomalia pode acarretar inúmeros
malefícios ao corpo humano, inclusive em falência do órgão, sendo que um
dos tratamentos indicados é o transplante renal. Objetivo: Discorrer sobre o
transplante hepático sobre as principais complicações durante o período
pós-operatório imediato. Metodologia: A pesquisa foi realizada partir de
entre os períodos de 2007 a 2008, nas bases científicas indexadas.
Resultados/Discussão: O pós-transplante é complicado, pois o novo
órgão passa a ser considerado um corpo estranho. O sistema imune do
receptor vai atacar o fígado transplantado. O uso de imunossupressores se
faz necessário, levando a um maior risco de infecções oportunistas. Dentre
as várias ações do enfermeiro estão: preparar, administrar e controlar o uso
das drogas imunossupressoras; manter acompanhamento rigoroso deste
paciente, para detecção precoce de eventuais complicações e
intercorrências; avaliar os exames laboratoriais atentando para elevação
das enzimas hepáticas. Conclusão: O enfermeiro deve gerenciar os
cuidados desde o preparo do paciente, inclusive com o sistema de
documentação adequado, prevenção de lesões, prevenção e detecção
precoce de complicações, ensino ao paciente em relação a terapêutica
imunossupressora, oferecer suporte emocional para pacientes e familiares.
Providenciar uma abordagem multidisciplinar.
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA: ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM CORRETA PARA O SUCESSO DO PROCEDIMENTO
Ábia Rodrigues de SALES¹; Camila Agostinho LUZ¹; Moises Santos JESUS¹;
Sheila Barbosa da Rosa SOUSA¹
¹ alunas e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
312
[email protected]
Introdução: O Transplante de Medula Óssea (TMO) consiste em uma infusão
indolor, intravenosa, na qual ocorre substituição das células doentes de medula
óssea por células saudáveis. A fase antes do transplante consiste em reuniões
com o paciente e familiar, juntamente com a equipe multiprofissional. Após
avaliação do estagio atual da doença, tipo de transplante adequado, condições
psicoemocionais e socioeconômicas do paciente e família, fornecimento de
informações completas ao paciente e familiares, esclarecendo ás duvidas
referentes ao processo acontece então o agendamento do transplante. As
complicações pós-transplante são frequente devido á fragilidade do sistema
imunológico do indivíduo transplantado, portanto o conhecimento do enfermeiro
acerca do procedimento e suas atribuições configuram-se como uma estratégia
eficaz para a qualidade da assistência de enfermagem. Objetivo: Descrever a
assistência de enfermagem prestada para pacientes de pós-operatório TMO,
visando á sistematização da assistência de enfermagem, ações e
reformulações que possibilitem o sucesso do procedimento. Metodologia:
Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizado na base de dados da Lilacs,
Bireme, Scielo, e no site de busca Google Acadêmico, tendo como critério de
inclusão: texto completo e língua portuguesa. Discussão: São três as
modalidades do transplante, sendo classificadas como autólogo, onde se utiliza
as células do próprio paciente tratadas previamente, alogênico onde ocorre a
infusão de células de um doador saudável e singênico, onde as células
progenitoras provem de um irmão gêmeo idêntico. O enfermeiro de instituir
medidas profiláticas contra as infecções que ocorrem nesse período, pois as
mortalidades em sua grande maioria ocorrem devido complicações no pósoperatório. O acompanhamento cuidadoso e supervisão continua permite ao
paciente levar uma vida ativa, porem alguns tem complicações crônicas e
tardias, relacionadas à doença de base. Conclusão: A assistência de
enfermagem prestada corretamente favorece o sucesso do procedimento. O
enfermeiro deve estar bem habilitado, explicar muito bem sobre o procedimento
para pacientes e familiares, pois as orientações fornecidas pela equipe tornamse relevantes no continuo do autocuidado em casa.
Transtorno do Humor do tipo Bipolar em Crianças: Atuação do
Enfermeiro
Aliane Marques ORBANECA1; Clyvia Hyanara S. SILVA1, Eduardo dos
SANTOS1, Kaique G. de LIMA1, Rita de Kássia F. de LUCENA¹; Laércio
NEVES²
¹ Graduandos e ² Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIANSP).
[email protected]
313
Introdução: O conceito de transtorno seja depressivo, maníaco ou bipolar na
criança ainda é bastante controverso, onde pnsava-se que a depressão infantil
não existia ou que aparecia em uma forma mascarada. Objetivo: Identificar
através da revisão de literatura a atuação do enfermeiro junto ao portador do
Transtorno do Humo do tipo Bipolar. Desenvolvimento: O Transtorno de
humor do tipo Bipolar, é caracterizado por alterações de humor que se
manifestam como episódios depressivos alternando-se com episódios de
mania, que em crianças pode ser mascarado pelo estereótipo da “birra”.
Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de natureza básica de
caráter descritivo, uma vez que procura recorrer em base de dados indexadas
hospedados no site da Bireme. O período de busca compreendeu os últimos
dez anos (2006 a 2016). Como critério de inclusão literaturas na língua
vernácula e exclusão literatura em outros idiomas. Resultados: Atuar na saúde
mental é um segmento desafiador exigindo muita sensibilidade exigindo além
de habilidade, muita competência e cientificidade do profissional enfermeiro.
Discussão: O transtorno bipolar com enfoque em crianças é um assunto não
muito conhecido perante todos, onde ocorrem algumas divergências de manejo
na assistência.
Tratamento Alternativo: Uma Visão Milenar.
Leonice G. da SILVA¹, Luciana Ap. FRIAS¹; Luciana S.CARMO¹;
Maria Ap. CAMARGO²
1
alunos e 2 Docente da Faculdade Anhanguera do Campo Limpo
[email protected]
Introdução: Os Cones Chineses são uma técnica de desobstrução dos canais
auditivos, utilizando de diversos tipos de cones especiais para curar desde
problemas respiratórios até falta de audição. Praticada por diversos povos, entre
eles gregos, egípcios, tibetanos e maias, a terapia dos cones teve início há muitos
séculos, passando por gerações, entretanto, por não possuir uma literatura
conhecida e registrada, sofreu várias modificações à medida que ia sendo
repassada. Hoje, já temos estudos sobre os efeitos psicológicos do cone e
psicólogos trabalhando com ele. Objetivo: Descrever sobre o conhecimento em
relação ao uso do cone como terapia alternativa que contribui para o bem estar do
cliente/paciente e meio ambiente. Metodologia: Para a realização deste trabalho
foi realizado uma pesquisa em revistas publicadas na web que relatam os
benefícios de técnicas alternativas e meio ambiente desde o ano 2000 até os dias
atuais publicadas por vários autores, desde psicólogos a adeptos da “cura pela
natureza” até profissionais que aplicam a técnica. Resultados: Foram
encontrados relatos sobre os diversos benefícios relacionado a esta técnica tanto
ambientais como medicinais, porem faltam embasamentos científicos para atestar
sua eficácia pois em nenhuma matéria pesquisada, nota-se o interesse cientifico
pelo assunto e seus benefícios, nota-se apenas interesse sobre seu efeito
relaxante anteriormente mencionado, porem holisticamente falando, em nenhum
momento foram relatados os benefícios ao meio ambiente que chama-nos a
atenção. Discussão: Apesar de ser constatado dados importantes dos benefícios
do cone chinês através dos tempos, foi observado que as pessoas que buscam
314
este tratamento, não sabiam da sua origem e nem como funciona seu método de
ação porem sabem dos benefícios causados e também relatam que os métodos
convencionais além de incomodo, não possuem eficácia duradoura .Além dos
benefícios medicinais de longa duração e relaxamento relatados, esta técnica não
agride o meio ambiente pois seus componentes são confeccionados de matéria
prima já existentes, como a sobra de tecido de algodão utilizado nas confecções
de vestuário que seriam descartados no meio ambiente, cera de abelha e folhas
de bananeira, e seu descarte é realizado da maneira consciente. Sendo assim
concluímos sua eficácia medicinal e ambiental aguardamos no futuro artigos
comprovando sua evidencia cientifica.
Traumas Causados ao Recém-Nascido Durante o Nascimento
Agda Ribeiro LIMA¹; Caroline Gonçalves Ferreira VIANA¹; Amanda Parq
DUARTE¹; Adaize Marques Teixeira LIMA¹; Márcia Zotti Justo FERREIRA²
¹ Alunos e ² Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: O trauma mais frequente em recém-nascidos (RN), com 41% dos
casos, é a distócia de ombro, nela o ombro anterior ou posterior se impacta na
sínfise púbica ou no promontório sacral materno. Já na lesão do plexo braquial,
com 19% dos casos, normalmente é causada por um estiramento dos troncos
nervosos levando a sequelas graves ou limitando a capacidade funcional do
membro comprometido. Dentre as paralisias, com 10% dos casos, tem-se a
Erb-Duchenne nela por um comprometimento das raízes dos nervos
localizados na C5 e C6 o RN apresentará uma paralisia de abdução e rotação
externa do braço associado a ausência de flexão do cotovelo. Na paralisia de
Klumpke, ocorre o comprometimento das raízes dos nervos localizados entre a
C8 e T1, causando paralisia completa do membro e perda da sensibilidade. Na
Síndrome de Aspiração de Mecônio (SAM) evidenciou-se que ele está presente
no líquido amniótico em cerca de 10 a 15% dos partos e 5% dos RN
desenvolvem a SAM, necessitando assim de ventilação mecânica, esse quadro
pode evoluir para uma obstrução parcial ou total das vias aéreas inferiores,
como ele inibi a função do surfactante, além do descrito acima também pode
causar atelectasia, levando a um quadro de asfixia perinatal, sequelas
pulmonares e neurológicas. Já no Fórceps Obstétrico, instrumento em forma de
pinça utilizado para extrair o RN do canal do parto, pode causar sérios
problemas, dentre eles, a bossa serosa, edema do couro cabeludo,
hemorragias subgaleal e intracraniana ou ainda o afundamento de crâneo.
Objetivo: Descrever os traumas causados ao recém-nascido durante o
nascimento. Método: Realizou-se uma busca nas bases de dados Bireme e
Scielo tendo como critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa,
utilizando-se os seguintes descritor/palavra-chave distócia de ombro; aspiração
de mecônio; fórceps obstétrico; ventosa obstétrica. Resultado: Foram
encontrados 8 artigos, sendo 2 de distócia de ombro, 1 de paralisia do plexo
braquial, 4 de síndrome de aspiração de mecônio e 1 de fórceps obstétrico.
Discussão: Observou-se a importância da conscientização das pacientes e
315
dos profissionais de saúde sobre suas responsabilidades e a importância do
conhecimento e prevenção.
Tricomoníase: problema de saúde pública
Jeniffer PAULINO1; Laís CORTEZ1; Andrea P. CORTEZ²; Maria C.
NASCIMENTO¹, Ivone FRANCISCA¹ e Marcia Zotti Justo FERREIRA²
¹ alunas e ² docente Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível que
provoca o surgimento de sintomas como corrimento amarelado ou esverdeado
e coceira, no caso da mulher, e dor ao urinar ou corrimento esbranquiçado, no
caso do homem. Para erradicar o agente causador a primeira medida indicada
é a abstinência sexual, pois é necessário um reequilíbrio do organismo para
assim evitar o aumento, o desconforto e o surgimento de novas doenças.
Também é indicado o uso de antibióticos e quimioterápicos, sendo obrigatório o
tratamento conjunto do parceiro sexual para evitar a reinfecção. É uma
infecção genital causada pelo protozoário Trichomonas Vaginalis. Sua
transmissão ocorre por meio das relações sexuais ou contato íntimo com
secreções de uma pessoa contaminada. Geralmente, a tricomoníase surge
após o contato vaginal sem camisinha, especialmente quando se tem relações
sexuais com mais de um parceiro. Objetivo: Descrever a tricomoníase e as
formas de tratamento utilizadas. Metodologia: A pesquisa foi realizada por
meio de um levantamento bibliográfico, nas bases de dados Bireme e Scielo
(Scientific Eletronic Library Online), utilizando-se como palavras-chave
Tricomoniase, Camisinha, Enfermagem, Antibióticos, Abstinência sexual.
Discussão: A tricomoníase tem cura e seu tratamento pode ser feito com a
ingestão de antibióticos prescritos pelo ginecologista ou pelo urologista durante
cerca de seete dias. Sua transmissão geralmente acontece pelo contato com a
secreção de uma pessoa que tenha esteja contaminada com o protozoário. A
infecção afeta mais o sexo feminino mais pode afetar o masculino.
Trombose Venosa Profunda: Descrição e Tratamento
Eliane Dos SANTOS¹, Santos Gomes ¹, Andreza de Almeida BARROS ¹,
Márcia Zotti Justo FERREIRA²
¹ alunos e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A Trombose Venosa Profunda (TVP) é definida como a obstrução
ao fluxo sanguíneo pela formação de um trombo nas veias do sistema
profundo, sendo uma patologia grave e de alta incidência mundial. A flebite
316
também chamada de trombose venosa superficial ou Tromboflebite superficial,
sua evolução se dá pela formação de um coágulo de sangue que se
desenvolve em uma veia próxima a superfície da pele. A fisiopatologia da
flebite ocorre por meio de um aumento na permeabilidade dos seus capilares,
desencadeando uma vasodilatação dos vasos locais permitindo um
extravasamento de líquidos nos espaços intersticiais, com isso ocorre a
migração de gramelocitos e monócitos para o tecido gerando edema. Essa
reação inflamatória adere firmemente o trombo (coágulo sanguíneo devido a
agregação das plaquetas), as paredes da veia dificultando que ela é
desprenda. Além disso, como nas flebites superfícies não há músculos
comprimido as veias que façam o trombo desprender-se, elas raramente
causam embolias. Acomete mais comumente os membros inferiores e também
pode ocorrer na veia cava, nas veias jugulares internas e nos seios cavernosos
e nos membros superiores. O atendimento, o diagnóstico e profilaxia precoce
são essenciais para impedir que o trombo evolua e com este procedimento
diminuir a morbidade. Objetivo: Descrever o que e as causas da flebite e
trombose profunda. Método: Realizada uma busca na base de dados Bireme,
tendo como critério de inclusão: texto completo e língua portuguesa e no ano
de 2015, tendo como descritor: flebite e trombose. Conclusão: Neste trabalho
abordou-se sobre a trombose venosa profunda que é uma doença de alta
incidência mundial. A importância do atendimento precoce da TVP para a
diminuição da morbidade. Diagnóstico e profilaxia precoce são essenciais para
impedir que o trombo evolua e assim diminuir a morbidade.
Úlcera Peniana
Erica F. SILVA¹, Kelly C. SALOMÃO¹, Sandra M. S. BARRETO¹, Sônia M.
F. L. COSTA¹, Suely AQUINO²
¹ alunos e ² docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
INTRODUÇÃO Úlcera peniana por pressão é um tipo de ocorrência menos
comum apresentada por paciente, as mais comuns são úlceras causadas por
agentes patológicos e fungos. Mesmo assim não deixam de ocorrer
principalmente em casos de paciente acamado e com uso de dispositivos como
sondas vesicais e uripens. A úlcera na região peniana consequentemente
também pode ser originada por meio de cisalhamento considerado fator
agravante de danos observados na evolução da úlcera. A fricção lesa
geralmente áreas isoladas da pele mais especificamente a derme e epiderme
(parcial) tendo relação com pacientes agitados, contudo pode agravar-se se
ocorrer simultaneamente com o cisalhamento ocasionando a morte tecidual,
trazendo vários transtornos ao paciente, tornando-se um desafio para equipe
de enfermagem. OBJETIVOS: Realizar levantamento bibliográfico acerca da
ocorrência da úlcera por pressão peniana. METODOLOGIA Estudo realizado
de cunho bibliográfico elaborado por meio de livros e artigos científicos
retirados de site de busca Google Acadêmico, período de 1991 a 2016.
317
RESULTADOS A pesquisa mostrou a importância e necessidade de se
observar a sonda a fim se certificar que a mesma está posicionada
adequadamente com intuito de não haver pressão evitando o surgimento da
úlcera. O cuidado de enfermagem prestado aos pacientes com úlceras por
pressão deve envolver conhecimento dos aspectos políticos e custo financeiro
do tratamento destinado às lesões, além de alterações psicológicas e
emocionais, complicações decorrentes da infecção e internação prolongada.
CONCLUSÃO: Certificou-se que a intervenção da equipe de enfermagem
frente a essa questão é prioritária para evitar esse tipo de ocorrência, que
causa transtornos emocionais para o paciente e transtornos financeiros tanto
para instituição quanto para pessoa acometida, podendo acarretar mais tempo
de permanência internado para tratamento da doença e expondo mesmo a
maior possibilidade de desenvolver outra patologia, pois a lesão por si mesma
já é porta de entrada para patógenos. Como já foi dito antes, a prevenção é o
melhor tratamento para o desenvolvimento dessa lesão, a observância
contínua das condições gerais do paciente é peça fundamental para que não
se desenvolva este tipo de lesão.
ULTRASSONOGRAFIA DO NERVO ÓTICO: PROPOSTA DE INCLUSÃO DE
CARACTERÍSTICA DEFINIDORA PARA O DIAGNÓSTICO DE
ENFERMAGEM CAPACIDADE ADAPTATIVA INTRACRANIANA DIMINUÍDA
Maria Carolina GRANDI1; Rennan Martins RIBEIRO1,2
1 Faculdade
Anhanguera de Guarulhos e 2 Membro do Panel of Expert na
NANDA-I
[email protected]
Introdução A hipertensão intracraniana (HIC) é uma condição clínica comum
em unidades de terapia intensiva (UTI) e seu controle tem especial importância
para pacientes neurocríticos. A HIC é definida pelo aumento da pressão
intracraniana causada pela incapacidade do mesmo de adaptar-se a volumes
excessivos intracranianos ocasionados por edemas, hemorragias, neoplasias,
traumatismos, hérnias, falha hepática aguda, meningite, encefalites ou apenas
idiopática. Visando a prevenção e/ou diagnóstico precoce, o monitoramento
neurológico feito pela enfermagem pode evitar a ocorrência de lesões cerebrais
secundárias ou agravos às lesões existentes através da identificação da HIC.
Nesse sentido o diagnóstico de enfermagem de Capacidade Adaptativa
Intracraniana Diminuída (CAID) carece de indicadores clínicos que incluam as
novas técnicas de diagnóstico da HIC como a ultrassonografia do nervo óptico
(UNO) que determina o diâmetro da bainha de mielina como medida indireta da
pressão intracraniana. Objetivo: Identificar na literatura definições conceituais
e operacionais para característica definidora diâmetro da bainha de mielina
para o diagnóstico de enfermagem Capacidade Adaptativa Intracraniana
Diminuída. Metodologia: Revisão da literatura em bases de dados: LILACS,
Medline e SciELO. Os critérios de inclusão foram artigos publicados nos
últimos cinco anos com os seguintes descritores: hipertensão intracraniana,
pressão intracraniana, diagnóstico, circulação cerebrovascular. Os critérios de
318
exclusão foram os artigos publicados há mais de cinco anos, publicados em
outros idiomas que não fossem português ou inglês; livros-texto também
fundamentaram a definição de conceitos. Resultados: Foram selecionadas 18
publicações que abordaram os conceitos e manejo da hipertensão
intracraniana além da utilidade da ultrassonografia do nervo óptico,
evidenciando a necessidade da atualização das características definidoras do
diagnóstico de Capacidade Adaptativa Intracraniana Diminuída. Discussão: O
enfermeiro necessita acompanhar os resultados diários do UNO para
determinação de HIC a assim prestar assistência de enfermagem segura.
Assim sugere-se a inclusão da característica definidora aumento do diâmetro
da bainha de mielina como indicador clínico do diagnóstico de enfermagem
CAID da NANDA-I.
Urgência e Emergência com Pacientes Na Hemodiálise
Andrea Souza SOUTO; Daniel RODRIGUES; Aindastela C. V. OLIVEIRA;
Bianca VICTORINO; Camila Estevão de FRANÇA; Cassia Regina Da Silva
CONCEICÃO;
Universidade Anhanguera
[email protected]
Introdução: Defini se insuficiência renal quando á uma lesão do rim e de
diminuição da taxa de filtração glomerular (TFG), causando desequilíbrio
eletrolítico e metabólicos. Pode -se manifestar de duas maneiras conhecidas
como insuficiência renal aguda (IRA) e Insuficiência renal crônica (IRC). Diante
destas insuficiências muitas vezes se faz necessário um tratamento de
substituição renal para manter a vida, onde o risco de complicações e morte é
eminente, com isto as intervenções de enfermagem são de extrema
importância durante o tratamento de substituição renal, no intuito de preveni-las
e minimiza-las. Objetivo: Identificar intervenções de enfermagem nas
complicações durante os procedimentos hemodiáliticos e orientar através deste
trabalho as melhores intervenções perante complicações emergenciais frente a
este caso clinico. Metodologia: Foi realizado uma pesquisa bibliográfica, que
consiste em um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e crítico, que
permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo
de conhecimento. Resultados: As pesquisas hoje em dia, mostram avanços
que, visa coletar uma série de informações mais pertinentes para o
atendimento de IRC. Distingue-se pela de seu quadro clinico e suas
complicações, a partir deste contexto se nota a importância do profissional
enfermeiro obter cada vez mais conhecimentos técnico científicos sobre a
melhor abordagem do paciente portador de IRC. Discussão: A Injuria Renal
Aguda (IRA) ocorre quando os rins podem parar de funcionar de maneira
rápida, porém por um período de tempo que com tratamento se torna
reversível, tornando assim, uma das complicações mais graves que acometem
pacientes que são admitidos nas urgências hospitalares. Já a Doença Renal
Crônica (DRC) se trata de uma doença irreversível e como o próprio nome diz
crônica, necessitando nos dois casos de hemodiálise para a sobrevida do
319
paciente e assim proporcionando uma melhor qualidade de vida ao paciente.
Considerações Finais: O conhecimento e uma adequada avaliação clínica do
paciente, é a melhor forma de prevenir situações de urgência e emergência
durante o processo hemodiáliticos, tanto em pacientes com IRA quanto os
acometidos por IRC.
Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas na Gestação: Danos Causados aos Fetos
e Recém-Nascidos.
Fred Barbosa dos SANTOS1; Aleksandro Gonçalves de LIMA1; Alexandra dos
Santos MOTA1; Jeferson da Costa BRAVOS1
Simone Conceição Vieira MAIA1; Márcia Zotti J. FERREIRA2
1Alunos
e 2 Docente do Centro Universitário Anhanguera Belenzinho
[email protected]
Introdução: A toxicodependência é um problema grave na sociedade.
Encontra-se associada a elevada morbimortalidade, disfunção familiar,
dificuldades laborais e sócio econômica. Os problemas de adição
incrementam na gravidez e na maternidade. A exata prevalência do uso de
drogas na gestação é difícil de se estimar, dado que as gestantes geralmente
omitem essa informação. Objetivo: Identificar na literatura os danos causados
aos fetos e recém-nascidos decorrentes do uso de drogas ilícitas, álcool e
tabaco na gestação. Metodologia: Foram utilizados artigos pesquisados em
bases de dados Bireme e Scielo, tendo como critério de inclusão língua
portuguesa e texto completo, no período de 2011 a 2016.
Resultados: 16
artigos foram encontrados: 37,5% dos artigos foram encontrados no site de
busca Google Acadêmico, 31,25% foram encontrados na base de dados
SciELO, 25% na base de dados LILACS e 6,25% na biblioteca virtual da
saúde – BVS/BIREME. Discussão: Com relação ao álcool descobrimos que
não há dose segura para a gestante, ou seja, qualquer dose pode causar
danos ao feto, mas quanto mais se usa pior é o quadro, o feto pode ser afetado
com malformações estruturais, anomalias no sistema nervoso central, baixo
peso ao nascer, Síndrome de Abstinência Fetal (SAF) e até mesmo óbito fetal.
No uso da maconha os efeitos estão relacionados ao baixo peso ao nascer,
aumento da incidência de parto pré-termo, presença de mecônio, partos
taquitócitos, prematuridade e o descolamento prematuro da placenta (DPP). O
uso da cocaína está relacionado a más formações estruturais, DPP, trabalho
de parto prematuro, irritação neonatal, excesso de choro e dificuldade de
apego com a mãe. Os efeitos no uso do crack são parecidos com os da
cocaína somando-se o fato de as mulheres tornarem-se agressivas, utilizar
qualquer estratégia para consumir a droga, pois a fissura para o consumo é
muito maior que em outras drogas e no uso do tabaco podem ser causados
defeitos congênitos como: lábio leporino, estrabismo, defeitos cardíacos e
anencefalia. As gestantes que relatam uso de drogas durante a gestação
devem ser acompanhadas mais de perto e orientadas e encorajadas a
abandonar o vício diminuindo assim o risco do nascimento de bebês com
defeitos congênitos.
320
Uso e Abuso de Anfetaminas: Possibilidades de intervenções de
enfermagem
Inês Aparecida Pereira FERREIRA; Larissa Lais LONGO; Rodnei Marques
BARROSO; Stephany Karoline Carvalho TAVARES; Vanessa Laís Roque
LONGO; Suely Rodrigues de AQUINO SILVA.
Universidade Anhanguera de São Paulo – Unidade Osasco
[email protected]
Introdução: As anfetaminas são drogas que estimulam o sistema nervoso
central, o que é propício para alguns motoristas, estudantes e pessoas que
buscam o emagrecimento sem acompanhamento médico. São conhecidas
também como “bolinhas” ou “rebite”. Existem várias possibilidades de ações a
serem implementadas pelo enfermeiro na sua prática, principalmente na
atenção básica no sentido de auxiliar o uso adequado e racional d a anfetamina
que tem a finalidade de imitar a função da adrenalina para aqueles pacientes
que necessita desta substância (MATTA, MIRANDA E CASTRO, 2011).
Objetivo: Conhecer, em estudos publicados, formas do Enfermeiro
atuar/intervir no uso/abuso de medicamentos anfetaminas, desenvolvendo uma
reflexão e para o uso adequado e racional. Método: Revisão integrativa da
literatura nas bases de dados indexadas dos últimos 7 anos. Resultados: As
possibilidades do enfermeiro é trabalhar a sensibilização, auxiliar no uso
racional deste tipo de medicamento, orientar os usuários quanto a importância
da prática do exercício físicos como meditação, ginástica laboral, Yoga,
Hidroginástica, acupuntura, alimentação saudável dentre outros (BRAZ et al,
2011; MORAES, COLLA, 2006). Discussão: Os resultados encontrados no
presente estudo demonstram que é importante o envolvimento da equipe
interdisciplinar quanto a avaliação rigorosa do paciente que deve usar
anfetaminas. Acerca do papel do enfermeiro na contribuição do uso racional
deste medicamento, além do aprimoramento profissional, é orientar os
usuários quanto a importância da prática do exercício físicos, boa alimentação
(BRAZ et al, 2011). Conclusões: O presente trabalho permitiu uma visão
ampla sobre as ações que podem ser desenvolvidas pelos enfermeiros no
tocante ao uso e abuso de anfetaminas. Os estudos apontaram que existem
várias opções de intervenções de enfermagem que possibilitem a
implementação de cuidados para o uso adequado e racional anfetaminas na
Atenção Básica.
Utilização de Implantes Ortopédicos em Fratura de Acetábulo Humano
Comparando o Material EBM dos Métodos Convencionais.
Roberto Navarro MORALES JR.1; Patricia FRANÇÃO1; Denise ALMEIDA1;
Marcelo Vieira dos SANTOS1; Douglas MORAIS2; Andrea BOTTONI2.
321
1Alunos
e 2Docentes da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)
[email protected]
Introdução: Devido ao aumento no número de traumatismos de alta energia,
principalmente provocados por acidentes de trânsito de pacientes
politraumatizados, o contingente de fraturas associadas do acetábulo
aumentou significantemente nos últimos anos. A prótese acetabular é utilizada
em processos de artroplastia, ou seja, cirurgia para implante de prótese de
quadril. O Electron Beam Melting (EBM), é um processo de próteses
ortopédicas, possibilitando a relação entre custo e processos de manufatura.
Esta tecnologia permite a fabricação de estruturas sólidas, mesmo contendo
regiões trabeculares e/ou porosas, comparadas aos métodos convencionais.
Objetivo: Revisar na literatura a comparação entre os processos de fabricação
do acetábulo a partir do método EBM e Convencional, utilizados na indústria
ortopédica para correção de fratura de acetábulo humano. Métodos: Estudo
revisão literária, retrospectivo nas bases de dados, Bireme, Scielo e Pubmed,
publicados no período de 2006 a 2016. Na base de dados foram utilizados as
palavras-chaves: Fratura de acetábulo; implantes com o material EBM;
implante de quadril; nos idiomas inglês e português. Resultados: Dos 65
artigos encontrados, 50 artigos foram excluídos por serem publicações
anteriores a 2006 e 27 foram excluídos por serem estudos com animais. Dos
15 artigos incluídos, 9 tratavam sobre o método convencional e 6 sobre o EBM.
Discussão: O EBM é um método utilizado para a fabricação de peças
complexas a partir fundição de materiais metálicos em pó, permitindo a criação
de peças com geometria complexa e com superfície porosa (trabecular),
garantindo a osteointegração. No método convencional, o acetábulo é
fabricado a partir de uma barra liga de titânio que é aquecida, moldada e
resfriada. Posteriormente, é fundido um material em pó para gerar a superfície
porosa, podendo interferir na massa e na microestrutura da prótese.
Conclusão: Conclui-se, durante este trabalho, as diferentes características dos
distintos processos, que qualificaram o processo EBM em detrimento ao
processo convencional, obtendo vantagens em relação a massa,
microestrutura e geometria trabecular, este último grandemente desejado para
uma boa ancoragem óssea.
Utilização de novas tecnologias de via intraóssea no atendimento préhospitalar
Irá LOPES1; Joelma CANDIDO1; Renata SIGOLI1; Tayane S. SILVA1
1Centro
Universitário Anhanguera de São Paulo – UNIBERO
[email protected]
INTRODUÇÃO: A punção intraóssea consiste na introdução de uma agulha na
cavidade da medula óssea, possibilitando a circulação sistêmica venosa por
meio da infusão de fluidos na cavidade medular, em situações de emergência
322
pode ser mantido, em geral, até 24 horas do início de sua inserção, havendo
necessidade de substituí-lo após este período. OBJETIVO: Analisar, através
de literatura pertinente, os novos métodos e locais de inserção por via
intraóssea. Descrever a metodologia da punção intraóssea, suas facilidades,
resistências e riscos; apontar as vantagens que a punção intraóssea pode
proporcionar nos atendimentos de emergências; relatar as ações de
enfermagem ao realizar os procedimentos da punção intraósseo.
METOLOGIA: Utilizamos a metodologia de pesquisa documental, onde nosso
campo maior foi artigos, pareceres de conselhos de classe fundamentados em
leis e livros, Foram encontrados vários artigos referentes ao tema, os critérios
de inclusão foram: funcionalidade, eficácia, segurança do paciente, avaliação
de riscos e benefícios em sua utilização, usamos o método de revisão
bibliográfica com caráter explicativo, por meio das bases de dados: SCIELO,
MEDLINE E BIREME. RESULTADOS: As vias usadas são o Esterno, Úmero e
a Tíbia onde podem ser infundidos os fluidos. DISCUSSÃO: Vimos através
deste trabalho que a punção intraósseo sendo o meio mais rápido e eficaz para
se salvar uma vida, relacionado ao fator tempo, pois nela os riscos de infecção
são mínimos, e os benefícios ao paciente são vários.
Vaginose bacteriana causada por Gardinerela vaginales
DUTRA, Bianca¹; CETTO, Camila¹; FERREIRA, Daniele¹; GIORGETTI , Erika¹;
FERREIRA, Gabriela¹; e FERREIRA Márcia Zotti Justo²
1 alunos
e 2 docente da Faculade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A Gardnerella Vaginalis é uma bactéria anaeróbia facultativa,
coloniza preferencialmente o trato genital feminino, causada pela proliferação
anormal das bactérias naturais da vagina, ocorrendo, mais comum, a vaginose
bacteriana através de corrimento vaginal nas mulheres em idade fértil.
Objetivo:Identificar as principais causas encontradas diante da patologia
Vaginose Bacteriana e aprimoramento das normas da ABNT. Método: Este
trabalho foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica do tipo qualitativa,
descritiva e exploratória que consiste na revisão literária sobre o assunto,
utilizando-se meios confiáveis como: livros e sites de instituições
especializadas. Resultado: A microflora vaginal representa sem duvida um dos
mais importantes mecanismos de defesa da função reprodutora, mantendo o
meio saudável e impedindo a proliferação de microrganismo estranho a
mesma. Para evitar a infecção recomenda-se o uso de preservativos em todas
as relações sexuais e uma boa higiene intima diária. Discussão: A vagina é
um órgão naturalmente habitado por bactérias boas e ruins. As boas impendem
o crescimento de bactérias causadoras de doenças através do controle de PH.
Quando há uma ruptura desse equilíbrio acarretam no crescimento da flora
ruim causando a Gardnerella Vaginalis. Esta presente em mais de 96% dos
casos. Como fatores de risco podemos identificar múltiplos parceiros sexuais,
duchas vaginal frequente, fumar, uso recente de antibióticos, uso do DIU, entre
outros.
323
Valvulopatia e as suas manifestações clínicas
Eliane VASCONCELOS¹, Camila ROSA ¹, Jacizete APARECIDA ¹,
Francisco AMORIM ¹, Reniane ALVES¹, Márcia Zotti Justo FERREIRA²
1alunas
e ² docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra.
[email protected]
Introdução: As valvulopatias são doenças que ocorrem nas válvulas
cardíacas, que tem como função garantir o fluxo de sangue em um único
sentido no interior do coração. São elas: válvula mitral, que se abre entre átrio
esquerdo e o ventrículo esquerdo, válvula aórtica, que se abre entre o
ventrículo esquerdo e a aorta; válvula tricúspide, que se entre o átrio direito e o
ventrículo direito, válvula pulmonar, que se abre entre o ventrículo direito e a
artéria pulmonar. A presença de lesões em qualquer uma destas estruturas
pode levar a dois tipos distintos de alterações, sendo eles, a estenose ou
insuficiência. Na estenose é quando não a abertura adequada da válvula,
nessa situação o sangue fica acumulado na câmara cardíaca anterior e na
Insuficiência, ocorre o não fechamento completo da válvula, havendo o retorno
do sangue para a câmara superior, conhecido também como regurgitação. Um
dos fatores, mais frequentes, que pode ocasionar a valvulopatia é a febre
reumática, decorrente de uma infecção bacteriana. Para esse paciente, os
cuidados de enfermagem mais importantes são: pesar o paciente diariamente,
auscultar bulhas e ruídos pulmonares, monitorar a frequência do pulso e
pressão arterial, avaliar as alterações, orientar sobre dieta prescrita e atividade
física. Objetivo: Descrever sobre as valvulopatia e os principais cuidados de
enfermagem Método: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases
de dados Bireme e Scielo, tendo como descritores: valvulopatia, estenose
cardíaca e insuficiência cardíaca; e utilizando como critério de inclusão: língua
portuguesa e texto completo. Resultado: Foram encontrados 12 publicações,
sendo 11 artigos e 1 tese. Os periódicos que mais publicaram sobre o assunto
foram o Arquivo Brasileiro de Cardiologia, Revista Latino- Americana de
Enfermagem e a Revista da Escola de Enfermagem da USP. Discussão: O
reconhecimento precoce da patologia e o emprego criterioso de métodos para
o diagnóstico e quantificação das patologias valvulares são de extrema
importância, com análise cuidadosa e criteriosa do paciente e de exames
complementares. Para a devida indicação dos cuidados de enfermagem.
Variações Cutâneas Patológicas e Normais
Erika Lucia Loza ORELLANA1; Roseli DOMINGUES1; Elizabete CAZZOLATO2
¹Graduanda e; 2Docente da Universidade Anhanguera de São Paulo – UNIAN
ABC
[email protected]
324
Introdução: A pele é o maior órgão do corpo humano e representa até 16% do
peso corporal. Dentre suas funções estão: regulação da temperatura, proteção
orgânica, controle de fluxo sanguíneo, funções sensoriais, defesas contra os
agentes do meio ambiente, entre outras. Algumas variações cutâneas
patológicas podem ser facilmente confundidas com variações normais,
prejudicando diagnósticos e retardando tratamentos. Objetivo: Descrever
como a atuação do enfermeiro pode contribuir para a identificação dos tipos de
variações cutâneas, suas causas e prevenção, direcionando o planejamento
assistencial. Metodologia: O estudo foi realizado por meio de consulta de
revisões bibliográficas, artigos científicos, fotos e livros, pesquisados por meio
físico e eletrônico (Google Acadêmico). Resultado: Os levantamentos
bibliográficos demonstraram que as variações cutâneas podem estar
relacionadas a foto envelhecimento, tabagismo, hábitos de vida, descamação,
queimadura, câncer de pele. O diagnóstico diferencial deve considerar os sinas
e características de doenças cutâneas e o cuidado preventivo que o indivíduo
tem com a pele. Discussão: A enfermagem pode atuar positivamente na
orientação sobre os riscos da radiação solar, fumo, má alimentação, a
importância de bons hábitos e exercícios físicos, dessa forma, agindo
preventivamente e minimizando a vergonha, ansiedade, tristeza e insatisfação
com a própria aparência decorrente de variações cutâneas. Além disso, pode
impactar na diferenciação de sinas e características patológicas, estimulando a
prevenção e cuidados específicos da enfermagem.
Visão do Enfermeiro Frente à Importância do Acolhimento e Humanização
Veronica C H Pascon¹
Universidade Anhanguera¹
[email protected]
Introdução: Humanizar é acolher o paciente em sua essência. O cuidado
humanizado está na prática profissional responsável e no respeito às
necessidades do outro. É a capacidade de profissionalmente exercer um
cuidado que favoreça o enfrentamento da doença vivida pelo indivíduo. O
enfermeiro deve considerar a individualidade e preservar a autonomia do
paciente bem como, seu direito de decisão no processo de cura. Faz-se
necessária uma visão humanizada no âmbito profissional no qual cada
profissional vai desenvolver habilidades emocionais próprias, a fim de que se
sensibilizem com as situações vividas dia a dia, associando os recursos
tecnológicos disponíveis à integralidade de cada paciente. Integralidade, um
conceito a ser construído em cada um, evidenciada na prática dos saberes com
os usuários e grupos do sistema de saúde; um saber fazer integrado, um
compromisso ético, político, princípio de organização contínua nos processos
de trabalho dos serviços de saúde. Objetivo: Assistir ao paciente de maneira
integral, estabelecendo uma boa comunicação, de maneira que se sinta sua
necessidade acolhida pela instituição. Método: Trata-se de uma pesquisa de
natureza bibliográfica. Após levantamento de material sobre humanização
hospitalar, foram selecionadas três referências sobre a temática, sendo: a
humanização relacionada à integralidade, a humanização fundamentada na
325
ética e a importância da comunicação no processo do cuidar humanizado;
escolhidos como base referencial para uma boa prática. Resultado: Conclui-se
que há décadas, aspectos desumanizantes são retratados relacionados às
práticas profissionais, no atendimento e nas condições de trabalho; longas
esperas, ausência de regimentos e protocolos, falta de recursos tecnológicos,
humanos e financeiros, falta de informação, de preparo técnico e psicológico.
Toda ação em saúde se baseia em uma concepção de saúde-doença,
considerando o ser biopsicossocial portador de um fator patogênico, ou seja,
deve ser considerado o fator biológico, o seu tratamento e a sua integralidade,
pois a redução do humano apenas à condição biológica inviabiliza a construção
de uma atitude humanizada que agregue saberes e práticas de integralidade.
Discussão: De acordo com a assistência de enfermagem humanizada, fica
possível promover a saúde com qualidade de vida. Paciente satisfeito se
recupera mais rápido e consequentemente melhora a receita da instituição.
Viver com Aids: seus riscos e tratamentos
1Alice
FARIAS; 1Jaida ROCHA; 1Michele TAMARINDO; 1Sabrina MOREIRA;
1Shayane
1alunas
LOOZE e Márcia Zotti Justo FERREIRA2
e 2 docente da Faculdade Anhanguera de Taboão da Serra
[email protected]
Introdução: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, mais conhecida pela
sigla em inglês AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome) é uma doença
de grande preocupação mundial, sendo considerada um dos maiores
problemas atuais no mundo. A doença atinge o sistema imunológico causando
riscos a longo prazo no indivíduo, especialmente se descoberta de forma tardia
ou, como em muitos casos, não for tratada adequadamente. Se quando
diagnosticada o individuo receber o tratamento adequado e acompanhamento,
poderá ter uma vida normal e sem complicações. Objetivo: Descrever a
importância sobre a doenças, seus riscos e os tratamentos mais adequados.
Metodologia: Realizou-se uma revisão bibliográfica de caráter exploratória
nas bases de dados Bireme e Scielo, utilizando como critério de inclusão:
Língua Portuguesa e textos completo, tendo como palavras-chave: AIDS,
enfermagem, HIV e Teste EIisa. Discussão: Observa-se que a AIDS é uma
doença infecto contagiosa causada pelo vírus HIV, que ataca o sistema
imunológico, deixando o organismo mais vulnerável a diversas outras doenças.
As células de defesa contra o HIV são os linfócitos T CD4+ que são produzidos
na glândula timo, onde aprendem a memorizar, reconhecer e destruir os microorganismos estranhos e comandam a resposta diante dos agressores no
organismo. Os sintomas mais comuns são febre constante, manchas na pele
(sarcoma de Kaposi), dores de cabeça e dores musculares, que surgem de 2 a
4 semanas após contrair o vírus. O diagnóstico é realizado por meio de teste
rápido e laboratoriais, conhecido como Elisa. Não existe a cura, mas somente o
326
retardo e o controle da doença ocorre pelo uso de medicações especifica para
inibir o vírus, conhecido como “coquetel anti-AIDS”. Conclusão: Pode-se
concluir que qualquer pessoa com a doença, pode levar uma vida normal, com
quase sem nenhuma restrição, sendo necessário o acompanhamento e o uso
dos medicamentos retrovirais. A AIDS ainda não tem cura, mas tem o
tratamento para se viver melhor de forma consciente sobre sua importância e a
ampliação do conhecimento da doença.
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