Plano de segurança e evacuação

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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Ano Lectivo 2005 / 2006
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
INDICE
Página
1.
2.
3.
3.1.
3.1.1.
3.1.2.
3.2.
3.2.1.
3.2.2.
3.3.
4.
4.1.
4.2.
5.
5.1.
5.2.
5.3.
5.4.
5.5.
6.
7.
7.1.
7.2.
7.3.
7.4.
7.5.
7.6.
7.7.
7.8
8.
8.1.
8.2.
8.3.
Anexos
I
II
III
IV
V
VI
Índice
Introdução
Definição
Objectivos
Elaboração do Plano de Segurança e Evacuação
Caracterização da Escola
Localização geográfica
Enquadramento dos Edifícios escolares e espaços livres.
Identificação de riscos
Riscos internos
Riscos externos
Levantamento de meios e recursos existentes
Organização da Segurança
Serviço de Segurança e Evacuação
Equipas de Intervenção
Normas de actuação numa situação de emergência
Incêndio
Fuga de gás
Ameaça de bomba
Sismo
Tempestade
Normas de evacuação a seguir em caso de emergência
Instruções de Segurança
Directores de Turma
Professores em actividade lectiva
Professores sem actividade lectiva
Guias de Classe
Alunos
Pessoal Administrativo e Técnico
Auxiliares de Acção Educativa
Conselho Executivo
Instrução, formação e exercícios de segurança.
Divulgação do Plano de Segurança e Evacuação
Realização de exercícios de treino
Formação sobre o Plano de Segurança e Evacuação da Escola
1
2
2
2
2
3
3
4
5
5
7
8
10
10
11
12
12
13
13
13
14
14
19
19
19
20
20
20
21
21
21
22
22
22
22
Regras de segurança em Laboratórios
Regras de segurança em cozinhas
Regras de segurança em equipamentos eléctricos
Regras de segurança a observar no transporte escolar
Estrutura Interna de Segurança
Plantas
Planta da cidade com a localização das Forças de Socorro e
indicação dos acessos à Escola
Planta de identificação dos Edifícios escolares e Locais de concentração
exteriores.
Plantas do Edifício Novo - Desenhos nº 1 a 6
Plantas do Edifício Velho – Desenhos nº 7 a 10
Plantas do Edifícios Ginásio – Desenhos nº 11 e 12
Planta do Edifício Refeitório – Desenho nº 13
23
26
27
28
29
1
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Introdução
A entrada em vigor do Decreto Legislativo Regional 27/2005/A de 11 de Novembro
introduziu alterações nas normas referentes à segurança e protecção dos edifícios escolares, pelo que
o presente documento procura reformular o estabelecido no Regulamento Interno da nossa escola
sobre questões de Segurança, visando uma aproximação aos objectivos preconizados na nova
legislação.
Plano de Segurança e Evacuação
1.Definição
O Plano de Segurança e Evacuação é o conjunto de regras e procedimentos, destinados a
minimizar os efeitos de catástrofes previsíveis (intempéries, sismos, calamidades, acidentes ou
sinistros de qualquer natureza, incluindo o incêndio) gerindo de forma optimizada os recursos
disponíveis.
2. Objectivos
Constituem objectivos do Plano de Segurança e Evacuação:
a) aumentar os padrões de segurança;
b) limitar as consequências de um acidente, através da co-responsabilização de toda a
população escolar no cumprimento das normas de segurança;
c) garantir a salvaguarda de pessoas e bens, através da organização de recursos humanos e
materiais.
3. Elaboração do Plano de Segurança e Evacuação
Para a elaboração do Plano de Segurança e Evacuação foram tidos em conta os seguintes
factores:
- Caracterização da Escola;
- Identificação de riscos;
- Levantamento de meios e recursos.
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Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
3.1.Caracterização da Escola
Identificação
ESCOLA
ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DE ARRIAGA
MORADA
RUA VASCO DA GAMA, 9900-859 HORTA
TELEFONE
292202130
TELEMÓVEL 96 8939765
FAX
292 202 135
EMAIL
[email protected]
Grau de Ensino leccionados: 3º Ciclo e Ensino Secundário
População escolar (estimativa da população que estará presente na escola em diferentes
períodos do seu funcionamento)
MANHÃ
998
TARDE
998
NOITE
15
Professores
102
103
8
Funcionários
44
44
1
Alunos
Horário de Funcionamento :
Diurno :
08H30 - 17H25
Nocturno
19H00 - 23H10
3.1.1. Localização Geográfica
A Escola Secundária Manuel de Arriaga localiza-se na Rua Vasco da Gama em pleno
centro urbano, numa zona de grande concentração de tráfego; além disso, nas suas imediações
localizam-se outras escolas, a Escola BI da Horta e o Lar das Criancinhas da Horta, o que faz
concentrar nesta zona da cidade cerca de 10 % da população da ilha.
Na planta apresentada em anexo é possível localizar o complexo escolar, bem como o
Quartel de Bombeiros locais, o Hospital e a PSP.
3
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
3.1.2. Enquadramento dos edifícios escolares e espaços livres
A nossa escola é constituída por quatro edifícios (anexo II), construídos em momentos
diferentes, apresentando por isso diferentes características:
Edifícios escolares
Data de
Observações
Construção
Número
de pisos
1. Edifício “ Velho”
1926
2
Edifício de pequena altura, não superior a 9
metros; construído pela Companhia dos Cabos
submarinos e onde predomina a madeira;
2. Edifício “Refeitório”
1926
1
Edifício de pequena altura, não superior a 9
metros, construído na mesma data que o
anterior, mas adaptado a refeitório no ano
lectivo 1988/1989.
3. Edifício “ Ginásio”
1949
1
Edifício de pequena altura, não superior a 9
metros
4. Edifício “ Novo”
1960
3
Edifício de pequena altura, não superior a 9
metros, de betão armado, com divisórias e
tectos incombustíveis
Espaços livres

Pátio central

Campo de Jogos Sul

Campo de Jogos Norte
4
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
3.2. Identificação de riscos
3.2.1. Riscos internos
Constituem riscos internos, os que resultam do funcionamento da Escola:
A. Incêndio
O artigo 6º do Decreto-Lei nº 414/98 apresenta uma classificação dos locais de um edifício
quanto ao risco de ocorrência de um incêndio. Com base nessa descrição e face às características
dos edifícios da nossa escola consideramos existirem:
Locais de risco C:

Cozinha (Edifício Refeitório), fogão e diverso equipamento para a conservação e
confecção de alimentos com mais de 20KW de potência.

Bufete (Edifício Ginásio), fogão.

Laboratórios (Edifício Novo), a quantidade de líquidos inflamáveis armazenados
não atinge o legalmente estabelecido (10 litros).

Sótão (Edifício Novo), Arquivo Morto e sala de Artes Visuais.

Arquivo (Edifício Velho), Armário de telecomunicações da Escola.

Biblioteca (Edifício Velho), elevada concentração de material combustível (papel e
estantes de madeira).
Locais de risco B :

Restantes compartimentos da escola
Os locais classificados de risco C correspondem a locais onde o risco de incêndio resulta da
existência de fogo e/ou materiais facilmente inflamáveis; nestes locais ou nas imediações, estão
colocados extintores para uma primeira intervenção.
Além do risco da utilização de fogo em diferentes locais da escola, poderá ocorrer um
incêndio como resultado de curto-circuitos. Estes poderão ocorrer em qualquer local onde exista
equipamento eléctrico; porém poderão assumir maior gravidade no Edifício Velho, uma vez que
quer o pavimento, quer as paredes têm madeira. Para minimizar este perigo foi instalado um sistema
de detecção de incêndios no Edifício Velho, que abrange também o Edifício Ginásio.
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Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Localização das fontes de energia eléctrica
Quadro Geral de Electricidade
Junto ao PBX (interruptor de corte geral)
Quadros Parciais
Edifício Novo (dois em cada piso)
Edifício Velho (um junto às escadas centrais)
Edifício Ginásio
(um debaixo das arcadas)
(um à entrada do Bufete)
(um junto do Palco)
B. Fuga de gás
É utilizado gás nas seguintes instalações:
Edifício Novo
Laboratório de Química
Nos laboratórios existe uma rotina própria de abertura e fecho das torneiras
no início e no final das actividades lectivas em que o gás é utilizado.
Edifício Ginásio
Bufete
Balneários
Edifício Refeitório
Cozinha
Neste momento, e depois de obras efectuadas no ano lectivo 2003/2004, todo o gás utilizado
na escola está armazenado no exterior dos edifícios. Todo o sistema de gás e respectiva canalização é
vistoriado regularmente.
Locais de armazenamento de gás
Quantidades
Depósito exterior junto do Refeitório
(9 garrafas de 55 kg).
Depósito exterior junto do Bufete
(2 garrafas de 13 kg)
Casa do gás do Campo Sul (Balneários)
(12 garrafas de 13 kg e 4 garrafas de 55 kg)
Depósito exterior nas traseiras do Edifício Novo
(Laboratórios)
(1 garrafa de 13 kg)
Existem torneiras de passagem que após utilização são fechadas.
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
C. Ameaça de bomba
O perigo de ameaça de bomba, apesar de muito reduzido, pode ocorrer em momentos muito
específicos do ano escolar. No entanto, esta situação não deve ser descurada, accionando-se, caso
ocorra, o plano de evacuação específico.
3.2.2. Riscos externos
Constituem riscos externos, não dependentes do funcionamento da Escola, os fenómenos
sísmicos, as tempestades e os decorrentes da actividade humana.
Riscos Naturais
A. Sismo
O risco sísmico é, de entre os riscos naturais aquele que, de um modo mais grave e
prolongado, pode afectar a vida das populações de uma determinada região. Vivemos essa situação
recentemente na nossa ilha.
A localização geográfica do arquipélago dos Açores determina um enquadramento
geotectónico complexo; as nossas ilhas estão situadas na confluência de três placas litosféricas, a
placa Americana, a placa Africana e a placa Eurasiática.
A separação entre a primeira e as restantes placas tectónicas ocorre a nível da importante
Cordilheira Média do Oceano Atlântico, em cujo centro existe uma profunda e extensa fractura, o
rifte, ao longo do qual ocorre a expansão do fundo oceânico. Esta cordilheira é atravessada por
inúmeras falhas transversais de orientação E-W onde ocorrem deslocamentos quer para ocidente
quer para oriente.
Este enquadramento geotectónico permite classificar o arquipélago dos Açores como uma
região de alto risco sísmico, à semelhança do que acontece com outras regiões do nosso país
(Região de Lisboa e Vale do Tejo e Algarve).
Em resumo, os sismos são fenómenos com que nos habituámos a viver. Como não é possível
evitar nem prever a sua ocorrência, é através de medidas de auto-protecção que poderemos
minimizar os seus efeitos, quer sobre as populações quer sobre as construções.
B. Tempestade
A latitude a que se situa o arquipélago dos Açores favorece a deslocação de massas de ar de
Oeste para Leste com a formação frequente de depressões, que originam ventos fortes e chuvas
intensas.
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3.3. Levantamento de meios e recursos existentes
Equipamentos de primeira intervenção
 Sistema de alarme, toque da campainha normal, de forma prolongada.
 Extintores, encontram-se distribuídos pelos edifícios, em todos os pisos, nos locais de maior
risco, e estão devidamente assinalados.
 Sistema de detecção de incêndios, instalado no Edifício Velho e no Ginásio.
 Cisternas, duas, localizadas junto ao Edifício Velho.
 Iluminação de emergência, existente no Edifício Velho, onde decorrem as aulas do período
nocturno.
 Telefone, os números de contactos internos e externos estão afixados no PBX e são os
seguintes:
Contactos Externos:
Bombeiros Locais
292200850
Polícia de Segurança Pública da Horta
292208510
Hospital da Horta
292201000
Delegado de Saúde
292207200
SOS
112
Serviço Regional de Protecção Civil dos Açores
295401400
Número de Socorro da Protecção Civil dos Açores
295401401
Secretaria Regional da Educação e Ciência
295204140
Contactos da Equipa de Segurança da Escola
Chefe da Equipa de Segurança , Dr. Eugénio Leal
Chefe da Equipa De Segurança Substituto: Dra. Gracinda Andrade
Agente de Segurança: Dra Maria de Jesus Silva
Agente de Segurança : Engº João Costa
Contactos da Comunicação Social
Rádio Local Antena Nove
292292390
Rádio Televisão Portuguesa
292200080
Rádio Difusão Portuguesa
292208690
8
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Contactos Internos
Central telefónica (PBX)
30
Conselho Executivo
36
Conselho Executivo , Gabinete anexo
37
Edifício Novo r/c norte
32
Edifício Novo r/c sul
33
Edifício Novo 1º piso norte
53
Edifício Novo 1º piso sul
34
Edifício Novo r/2º piso norte
35
Edifício Novo r/2º piso norte
54
Sala de Directores de Turma
49
Edifício Velho 1º piso este
55
Edifício Velho 1º piso oeste
41
Sala de professores
44
Chefe de Serviços de Administração Escolar
43
Tesouraria
38
Contabilidade
39
Área de alunos
56
Gabinete de Educação Física (Ginásio)
45
Bufete
46
Refeitório
47
Portaria
51
Sinalização de segurança:
 Itinerários (assinalados nas plantas dos edifícios existentes em cada piso, bem como através de
setas nas paredes e traços no chão)
 Saídas de emergência (através de sinalética própria)
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4. Organização da Segurança
O plano de Segurança e evacuação pressupõe a existência de uma estrutura interna de
Segurança e Evacuação, a quem são atribuídas diferentes funções. Dela fazem parte:
4.1. Serviço de Segurança e Evacuação
Este é constituído por:
Delegado de Segurança/ Chefe de Equipa/ Membro do Conselho Executivo
Agentes de Segurança / Pessoal docente e não docente
Equipas de Intervenção
Compete a este Serviço de Segurança:
a) centralizar toda a informação;
b) nomear, em cada ano, os funcionários auxiliares responsáveis por determinadas missões;
c) coordenar os meios logísticos em caso de emergência;
d) difusão de alarmes e transmissão do alerta;
Deve também ser preocupação deste serviço:
• a desobstrução dos caminhos de evacuação e saídas;
• a operacionalidade dos meios de 1ª intervenção e dos equipamentos de segurança em geral;
• a funcionalidade dos meios de alarme e alerta;
• o estado de conservação da sinalização de segurança e iluminação de emergência.
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4.2. Equipas de Intervenção
Estas equipas são constituídas por elementos do Pessoal Auxiliar e Técnico e desempenham
as seguintes funções:
EQUIPAS DE
RESPONSÁVEL
FUNÇÃO
INTERVENÇÃO
Alarme
Acciona o sistema de alarme convencionado campainha normal situado no átrio principal
do Edifício Novo .
Funcionária do PBX
Avisa os Bombeiros (dispõe de uma lista de
contacto das forças de Segurança, afixada no
PBX).
Alerta
Funcionária do PBX
1ª Intervenção
A.A.E. de cada piso ou espaço
escolar
Corte de Energia
Funcionária do PBX
Corte do Gás
A.A.E. em serviço na
proximidade
Evacuação /
Sinaleiros
Coordenadores
de piso
Informação
Obrigatoriamente procede ao corte geral de
energia eléctrica.
Fecha as válvulas de corte do gás.
A.A.E. de cada piso e de cada
Edifício
Técnico de A.E. em serviço no
Piso
Controla a evacuação, em cada piso, e
encaminha as pessoas para a saída.
Impede o regresso ao local do sinistro.
Verifica se alguém ficou retido nas
instalações; informa o responsável de
segurança de eventuais anomalias.
Presta esclarecimentos aos socorros externos
sobre o local do sinistro e sinistrados e regula
a circulação.
A.A.E. da Portaria
Concentração e
Controlo
Se possível, procede ao corte do quadro
parcial de electricidade. Utiliza os extintores.
A.A.E. em serviço nos pátios
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Orienta a população escolar para os locais de
concentração exterior. Recolhe informação
nos locais de concentração sobre eventuais
desaparecidos;
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
5. Normas de actuação numa situação de emergência
Qualquer elemento da população escolar que detecte uma situação de risco deve avisar de
imediato o Conselho Executivo; de seguida deve verificar se existem pessoas em perigo, a fim de
lhes prestar apoio com os recursos disponíveis.
O Conselho Executivo deve validar a informação recebida, confirmando o local e o tipo de
ocorrência. É ao Presidente do Conselho Executivo que compete a divulgação de um alarme interno
e/ou externo, decorrente da avaliação efectuada. O alarme externo corresponderá à chamada das
Forças de Segurança (P.S.P.) e dos Bombeiros Voluntários. O alarme interno consiste no toque
prolongado da campainha normal e accionará o Plano de Evacuação da Escola.
A evacuação pode ser parcial, envolvendo apenas parte do edifício ou edifícios já que uma
evacuação geral pode não só ser desnecessária, como prejudicial às operações de controlo da
situação.
Paralelamente ao desenrolar da evacuação das instalações, prestar-se-á informação às forças
de intervenção externa e aos Encarregados de Educação que contactem a escola.
A actuação dos órgãos responsáveis pela Segurança da Escola vai depender do risco
detectado.
Assim, em cada uma das situações assinaladas, deverão ser tomadas as medidas indicadas:
5.1. Incêndio

Deverá ser accionado o Plano de Evacuação.

Poderá ser dada ordem para evacuar apenas os edifícios atingidos.

Assim, após o alarme a população escolar deve:

manter a serenidade.

fechar portas e janelas, de modo a retardar a propagação do fogo.

não perder tempo com a salvaguarda de bens.

abandonar o edifício utilizando os itinerários e saídas de emergência constantes do
plano de evacuação, e relativas aos compartimentos que estão a ocupar.

se encontrar fumo na deslocação, é aconselhável caminhar de gatas, pois junto do chão
o ar é mais fresco e o fumo menos denso.

proteger o rosto com um pano húmido respirando através dele.

não voltar atrás para ir buscar quaisquer objectos.

dirigir-se para o local de concentração exterior
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5.2. Fuga de gás

Deverá ser accionado o Plano de Evacuação.

Poderá ser dada ordem para evacuar apenas os edifícios atingidos.

Assim, após o alarme a população escolar deve :

fechar as válvulas de segurança .

não fazer lume e apagar qualquer chama.

não provocar faíscas ou incandescências de qualquer material.

não accionar interruptores eléctricos.

não ligar nem desligar os aparelhos eléctricos das tomadas.

ventilar o compartimento abrindo portas e janelas.

não perder tempo com a salvaguarda de bens.

abandonar o edifício utilizando os itinerários e saídas de emergência constantes do
plano de evacuação, e relativas aos compartimentos que estão a ocupar.

dirigir-se para o local de concentração exterior .
5.3. Ameaça de bomba

Seguir as instruções da Polícia de Segurança Pública.

Poderá ser accionado o Plano de Evacuação total ou parcial

Assim, após o alarme a população escolar deve :

abrir portas e janelas dos compartimentos.

recolher todo o seu material, não deixando atrás quaisquer objectos pessoais.

abandonar o edifício utilizando os itinerários e saídas de emergência constantes do plano
de evacuação relativos aos compartimentos que estão a ocupar.

dirigir-se para o local de concentração exterior .
5.4. Sismo
Durante um sismo a população escolar:
 não deve precipitar-se para as saídas.
 deve manter-se no interior dos edifícios, procurando proteger-se debaixo das mesas
e nos vãos das portas, protegendo a cabeça com as mãos.
 deverá contar com a ocorrência de uma possível réplica;
 deve ser mantido um comportamento sereno, no sentido de evitar os acidentes, que
podem resultar duma actuação precipitada, devido ao pânico, e devem ser tomadas
as medidas de autoprotecção que se seguem:
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Nas salas de aula, professores e alunos devem:
 manter-se na sala de aula;

não se precipitar para as saídas;

afastar-se das janelas e vidros do mobiliário;

proteger-se debaixo das carteiras;

manter a calma;

contar alto e devagar até 50.
Nos pátios
Quando se encontrarem no exterior dos edifícios durante um sismo devem:

afastar-se dos edifícios;

dirigir-se para os locais de concentração exterior;
Após um sismo :
 de pequena intensidade, a população escolar deve permanecer nos locais onde se
encontra;
 de grande intensidade, e depois de lançado o
alarme interno é accionado o Plano
de Evacuação.
NOTA: Na evacuação prevista após a ocorrência de um sismo a população escolar, em
especial os alunos, não devem preocupar-se com o seu material escolar, deixando-o na sala
de aula, de modo a facilitar a sua deslocação para o exterior.
5.5. Tempestade
Durante uma tempestade, nomeadamente a ocorrência de ventos fortes, a população escolar
deverá:

manter-se nas salas, afastando-se das janelas, até que existam condições de segurança
para regressarem a casa.
6. Normas de Evacuação a seguir em caso de emergência
O plano de evacuação da Escola encontra-se em plantas que se anexam e onde estão
assinaladas:

as saídas de emergência;

os itinerários de evacuação;

os locais de concentração exteriores.
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Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
A. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Consideramos como saídas de emergência as portas existentes nos diferentes edifícios com
acesso directo ao exterior, e cuja utilização faz parte do regular funcionamento da escola, desde que
ofereçam condições de segurança na sua utilização.

Edifício Novo:

Porta Principal, que deverá ser utilizada pelos elementos da população escolar
presentes nas salas: 1, 5, 6, 7, 8, 13, 14, 15, 16, 17, 23, 24, sala B, LQ, LF, sótão,
gabinete da Psicóloga, sala de Directores de turma, sala de recepção aos
Encarregados de Educação, PBX e gabinete anexo .

Porta Sul , junto às casas de banho das alunas, que deverá ser utilizada pelos
elementos da população escolar presentes nas salas: 2, 3, 4, 9, 10, 11, 12, 18, 19, 20,
21, 22 e WC das alunas.

Edifício Velho:

Porta Norte, voltada para o Campo Norte, que deverá ser utilizada pelos elementos
da população escolar presentes nas salas: 25, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36,
CAME, CRE/BIBLIOTECA, Reprografia , Gabinete do Chefe de Serviços de
Administração Escolar .

Porta Leste,
porta
principal, que deverá ser utilizada pelos funcionários
administrativos, Conselho Executivo e utilizadores destes serviços.


Porta Oeste, a utilizar pelos docentes presentes na sala de Professores.
Edifício “ Ginásio”

Porta do Ginásio Grande, a utilizar pelos alunos, funcionários e professores ali em
actividade.

Porta do Ginásio Pequeno, a utilizar pelos alunos, funcionários e professores ali em
actividade.

Porta do corredor de acesso ao Bufete a utilizar pelos alunos, funcionários e
professores presentes nas salas 37 e 38, Papelaria, Bufete / Sala de convívio.

Edifício “Refeitório”

Porta do Refeitório , a utilizar pela População escolar presente no refeitório.

Porta da cozinha, a utilizar Pessoal Auxiliar em serviço na cozinha.
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Estas portas mantêm-se permanentemente abertas enquanto os espaços estão ocupados, à
excepção das seguintes situações:

Porta sul do edifício Novo, que habitualmente se encontra destrancada, mas fechada.

Portas dos Ginásios, onde habitualmente permanece um reduzido número de pessoas.
B. ITINERÁRIOS / VIAS DE EVACUAÇÃO
As vias de evacuação correspondem aos percursos a efectuar desde qualquer ponto do
edifício até à saída de emergência respectiva e desenvolvem-se por corredores, patamares e escadas;
visam encaminhar, de maneira rápida e segura, os ocupantes para o exterior até um local seguro.
Na determinação dos itinerários procurou-se dividir a população escolar em grupos de
idêntica dimensão de modo a que a evacuação ocorra de forma rápida e eficiente, evitando-se o
cruzamento dos mesmos. Estes percursos estão assinalados na planta dos edifícios existentes em
cada piso e com setas nas paredes.
Foram definidos:

os itinerários normais a utilizar prioritariamente, e que correspondem aos percursos
habituais para aceder a qualquer local do edifício, estando por isso assinalados nas
plantas existentes em cada piso.

os itinerários alternativos, quando possível, e que serão utilizados sempre que o
itinerário normal se encontre obstruído.
EDIFÍCIOS
 Edifício Novo:
Vias normais de evacuação:

Os ocupantes das salas 1, 5, 6, 7, 8, 13, 14, 15, 16, 17, 23, 24, B, Laboratórios de Física e
Química, Sótão ,
Gabinete da Psicóloga, Sala de Directores de Turma, Gabinete de
recepção dos Encarregados de educação, PBX e Gabinete anexo
devem utilizar os
corredores e escadas assinalados nas plantas do edifício e sair pela porta principal,
dirigindo-se de imediato ao Local de Concentração 1 ( Campo de Jogos Sul).

Os ocupantes das salas 2, 3, 4, 9, 10, 11, 12, 18, 20, 21, 22, 24, WC das alunas devem
utilizar os corredores e escadas assinalados nas plantas do edifício e sair pela porta Oeste ,
dirigindo-se de imediato ao Local de Concentração 1 ( Campo de Jogos Sul).
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Vias alternativas

A existência de dois conjuntos de escadas neste edifício permite, em caso de obstrução da
Via normal, que sejam obrigatoriamente utilizadas as outras escadas. Nas salas do rés-dochão e em caso de necessidade poderão ser utilizadas as janelas.
 Edifício Velho
Vias normais de evacuação:

Os ocupantes das salas 25, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, CAME e Biblioteca/CRE
, devem utilizar os corredores e escadas assinalados nas plantas do edifício e sair pela
porta Norte, dirigindo-se de imediato ao Local de Concentração 2 ( Campo de Jogos
Norte).

Funcionários Administrativos, elementos do Conselho Executivo e utilizadores destes
serviços, devem sair pela porta Principal e dirigir-se ao Local de concentração 2 ( Campo
de Jogos Norte)
Vias alternativas

Se ocorrer obstrução das escadas centrais devem ser utilizadas as escadas junto à sala 25.
As salas 29, 30, 31, 32, 33 e 34 correm o perigo de ficar isoladas, se ocorrer uma
obstrução nas escadas e que afecte o corredor. Nesse caso a população terá de aguardar
socorro exterior através das janelas.

Edifício Ginásio
Vias normais de evacuação

Os alunos, funcionários e professores em actividade nos Ginásios grande e pequeno devem
sair pelas respectivas portas.

Alunos e funcionários presentes no Bufete, Papelaria e Salas 37 e 38 .devem sair pelas
portas do corredor do Bufete.
Vias alternativas

O Edifício Ginásio, por ser um edifício de um só piso não apresenta dificuldade de
evacuação, as portas abrem para fora e são bastante largas.

Nas salas 37 e 38 é possível utilizar as janelas numa situação de emergência.
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola

Edifício Refeitório
Vias normais de evacuação

Os alunos, funcionários e professores presentes na sala de refeições devem sair pela porta
do Refeitório.

Pessoal Auxiliar em serviço na Cozinha deve utilizar a porta ali existente.
Vias alternativas

As duas portas existentes neste edifício podem servir de alternativa uma à outra, visto que
embora se trate de um edifício de um só piso, as janelas não oferecem condições de
evacuação.
NOTA : Se por algum motivo alguém se encontrar isolado, deverá seguir as setas de saída indicadas
na planta do piso onde se encontra e sair pela saída de emergência mais próxima ; caso não consiga,
deverá fazer notar a sua presença para que o venham socorrer.
C. Locais de Concentração Exteriores
Os locais de concentração também designados por pontos de encontro, devem ser locais
amplos e seguros, situados no exterior dos edifícios escolares, para onde devem convergir e
permanecer as pessoas, após saírem dos edifícios. No caso da nossa escola correspondem:
Espaços exteriores
Função
Pátio Central, destinado à circulação das viaturas de Socorro, ambulâncias e carros de bombeiros
Locais de concentração
Campo de Jogos Sul
Concentração da população escolar dos Edifícios Novo e Ginásio.
Campo de Jogos Norte
Concentração da população escolar do Edifício Velho.
Pátio da Escola B,2 da Horta
Concentração da população escolar do Edifício Refeitório.
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7. Instruções de Segurança
As instruções de segurança constituem um conjunto de regras e comportamentos a adoptar
pela população escolar.
7.1. Directores de Turma
São atribuídas aos Directores de Turma as seguintes funções:

transmitir aos alunos os comportamentos adequados a cada tipo de catástrofe;

informar os alunos sobre o sistema convencionado de alerta em caso de emergência;

instruir os alunos sobre os procedimentos correctos a adoptar no cumprimento rigoroso
do plano de evacuação.

contribuir para disciplinar a utilização normal dos itinerários de evacuação;

nomear o Delegado de turma como Guia de classe ou Chefe de fila;

providenciar para que o aluno delegado de turma ocupe uma carteira, na sala de aula,
próxima da porta de saída.

No caso de existir na turma algum aluno portador de deficiência, designar um aluno da
turma para o ajudar .
7.2. Professores em actividade lectiva
Os Professores em actividade lectiva, após o sinal de evacuação devem:

manter a serenidade;

controlar a saída dos alunos da sala, sendo o último a sair;

prestar auxílio a qualquer aluno que se desoriente, fique atrasado ou magoado na
deslocação;

acompanhar os alunos, no final da fila, até ao local de concentração exterior;

certificar-se da presença de todos os alunos à sua responsabilidade;

manter os alunos nos locais de concentração até serem dadas instruções de regresso à
normalidade.
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
7.3. Professores sem actividade lectiva (presentes na sala de professores, sala de estudo, sala de
Directores de Turma)
Os Professores sem actividade lectiva, após o sinal de evacuação devem:

desligar, se possível, o equipamento eléctrico que estejam a utilizar;

prestar, se necessário, auxílio na evacuação de outros elementos;

dirigir-se para a saída de emergência estabelecida no Plano de evacuação, juntando-se à
restante população escolar nos locais de concentração previstos;
7.4. Guias de Classe (Delegado de turma)
Após o sinal de evacuação, compete ao Delegado de Turma:

abrir de imediato a porta da sala;

conduzir os restantes alunos atrás de si, em fila indiana, pelos itinerários definidos no
plano de evacuação, até aos locais de concentração exterior previsto neste plano.
7.5. Alunos
Após o sinal de evacuação, os Alunos devem:

acatar as orientações do professor;

seguir o guia de classe, pelos itinerários de evacuação, em silêncio e de forma apressada,
mas sem correr;

descer as escadas encostados à parede;

não voltar atrás;

dirigir-se ao local de concentração exterior previsto neste plano;

não abandonar o local de concentração exterior sob qualquer pretexto e sem a devida
autorização, até serem dadas instruções de regresso à normalidade.
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7.6. Pessoal Administrativo e Técnico
Após o sinal de evacuação, os Funcionários Administrativos e Técnicos devem:

desligar, se possível, o equipamento eléctrico que estejam a utilizar;

prestar auxílio a algum colega que dele necessite.

colaborar com os professores e com os auxiliares de acção educativa na orientação e
guarda dos alunos.

dirigir-se para a saída de emergência estabelecida no Plano de Evacuação, juntando-se à
restante população escolar no local de concentração previsto neste plano;

os responsáveis de cada secção devem certificar-se da presença de todos os seus colegas
nos locais de concentração exterior.
7.7.Auxiliares de Acção Educativa
Após o sinal de evacuação, os Auxiliares de Acção Educativa devem:

cumprir as missões específicas que lhes estão destinadas neste regulamento:
 accionar o sistema de alarme acústico convencionado, por ordem do Conselho
Executivo
 avisar os bombeiros do sinistro ocorrido, por ordem do Conselho Executivo;
 abrir as saídas de emergência à sua responsabilidade;
 proceder ao corte de energia e gás à sua responsabilidade;
 prestar informações às forças de socorro sobre o local de ocorrência do sinistro e
localização de eventuais feridos;
 regular a circulação interna;
 impedir a saída de alunos e a entrada de estranhos;

desligar o equipamento eléctrico e a gás que estejam a utilizar.

permanecer na sua área de vigilância até se certificarem de que não se encontra ninguém
retido nas instalações à sua responsabilidade.

em caso de incêndio deverão utilizar o extintor antes que o fogo atinja grandes proporções;

caso não consigam dominar a situação devem fechar as portas e janelas do compartimento
atingido aguardando a chegada dos bombeiros em local seguro.
7.8. Conselho Executivo

dá ordem para a difusão do alarme interno e alerta externo;

acompanha as forças de segurança, prestando as informações necessárias;

presta informações aos Encarregados de educação e comunicação social;
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8. Instrução, formação e exercícios de segurança
8.1.Divulgação do plano de segurança e evacuação
O plano de segurança e evacuação deve ser divulgado através de:

Sessões informativas do pessoal docente e não docente a desenvolver no início de cada ano
lectivo, com o objectivo de:


dar a conhecer as características do estabelecimento de ensino;
esclarecer as regras de funcionamento e de comportamento estipuladas no plano de
segurança e evacuação;

divulgar as técnicas básicas de manipulação dos meios de primeira intervenção,
nomeadamente extintores ;

Instrução dos delegados de segurança a quem sejam cometidas tarefas específicas:


na concretização dos planos de actuação e de evacuação;
na realização de exercícios para treino das normas anteriormente referidas,
envolvendo todos os ocupantes, com vista à criação de rotinas de comportamento e
de actuação e ainda ao aperfeiçoamento das normas de actuação e de evacuação em
situação de emergência.
8.2. Realização de exercícios de treino
Para testar a eficácia do plano de segurança e evacuação deve-se:

pelo menos uma vez em cada ano escolar, de preferência no início das actividades lectivas,
promover a realização de exercício de treino do plano de evacuação , envolvendo todas as
entidades que nele tenham intervenção.

sempre que estes exercícios envolvam simulacros , nomeadamente com utilização de
substâncias fumígenas, deve ser levada a cabo mediante informação prévia dos ocupantes e
com a colaboração dos bombeiros e de delegados da protecção civil.
8.3. Formação sobre o plano de segurança e evacuação da escola
Tendo em conta o estipulado no artigo 48º do Decreto Legislativo Regional nº 27/2005/A de
10 de Novembro, esta formação deverá ser inserida na área de formação cívica ou área de projecto.
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ANEXOS
ANEXO I- REGRAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS

Só entrar no Laboratório após autorização do professor.

Durante as actividades laboratoriais usar bata branca e de mangas compridas.

Não fumar, não beber nem comer no laboratório.

Não brincar com os colegas no laboratório; assumir uma postura responsável.

Ler atentamente e até ao final o protocolo experimental , anotando as precauções a tomar.

Manter as mesas limpas e arrumadas.

Limpar imediatamente água ou reagentes derramados.

Lançar nas pias de esgoto os restos de reagentes líquidos não inflamáveis ou sólidos solúveis.

Lançar no balde do lixo os restos de reagentes sólidos insolúveis.

Lançar na pia de esgoto os reagentes cáusticos juntamente com uma grande quantidade de
água.

Verificar sempre os rótulos dos reagentes a utilizar, conhecendo a simbologia usada na
rotulagem.

Ao manipular líquidos tóxicos ou corrosivos, não pipetar com a boca, nem respirar os
vapores tóxicos; utilizar um pipetador.

NUNCA deitar água em ácidos ou bases concentrados.

NUNCA provar ou cheirar directamente produtos químicos.

Para aquecer um tubo de ensaio usar chama fraca lateralmente e não no fundo do tubo.

Ao aquecer o conteúdo de um tubo de ensaio, NUNCA voltar a abertura do tubo para si nem
para outra pessoa.

As culturas de microorganismos não podem sair do laboratório.

Todo o material que este em contacto com produtos biológicos, deve ser, no fim da sua
utilização, colocado em recipiente com lixívia.

Lavar as mãos sempre que necessário, e antes de sair do laboratório.

Todas as feridas expostas devem ser devidamente protegidas.

Todos os acidentes devem ser imediatamente comunicados e objecto de relatório.

Manter na mesa de trabalho somente o material necessário ao que vai fazer.

Prender os cabelos compridos, vestuário solto ou adornos baloiçantes.

Realizar apenas as experiências indicadas.

Utilizar o equipamento laboratorial só depois de ter aprendido o seu funcionamento.

NUNCA deixar fontes de calor sem vigilância.
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
Não pegar directamente com as mãos em material de vidro aquecido.

Manter os reagentes afastados de fontes de calor ou da luz solar.

Não apanhar vidros partidos com a mão. Utilizar uma vassoura e pá.

Ao usar um frasco com um líquido, segurá-lo com o rótulo virado para cima, de modo a não
danificar o rótulo quando verter o líquido.

Enquanto estiver no laboratório:
o
Não tocar na boca nem nos lábios com extremidades de dedos, pontas de lápis ou
qualquer outro objecto.

o
Não esfregar os olhos com os dedos.
o
Não inspirar vapores.
Verificar, no princípio e no fim da aula, se as torneiras de gás se encontram fechadas.
SE OCORRER UM INCÊNDIO NO LABORATÓRIO

Actue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com seguinte
quadro:
Fogo
Matérias sólidas
Líquidos ou sólidos liquefeitos
Gases
Metais
Material eléctrico

Agente Extintor
Água, manta, kevlar, ou extintor instalado
Extintor instalado. Nunca utilizar água
Corte da fonte. Extintor instalado
Areia seca.
Corte da corrente. Extintor instalado
Caso não consiga dominar a situação:
° Feche as portas e janelas.
° Comunique imediatamente o acidente ao Conselho Executivo
° Abandone a sala.
OS RESPONSÁVEIS PELOS LABORATÓRIOS DEVEM:

Manter o inventário actualizado, que deverá conter: a indicação do stock de cada produto, a
capacidade de cada recipiente, a data de aquisição e a data da primeira utilização.

Ter os recipientes convenientemente rotulados.

Separar as substâncias químicas incompatíveis entre si.

Não adquirir mais reagentes do que o necessário.
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola

Zelar para que os alunos preservem o laboratório limpo e organizado, dando especial atenção
ás bancadas de trabalho.

Zelar para que os alunos utilizem correctamente todo o material de laboratório, tendo em
conta todas as instruções de utilização.

Evitar que os alunos obstruam a passagem com os bancos e as mochilas, de modo a facilitar
uma possível saída de emergência.
25
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ANEXO II- REGRAS DE SEGURANÇA EM COZINHAS
MEDIDAS PREVENTIVAS

Verificar a validade dos tubos de canalização de gás;

Requerer pelo menos uma vistoria anual ao sistema de abastecimento do gás;

Verificar o estado dos filtros do exaustor;
SE OCORRER UM INCÊNDIO
• Avise a pessoa mais próxima.
• Feche o gás na válvula de corte geral.
• Utilize o extintor instalado, de acordo com as instruções de actuação.
• Corte a corrente no quadro eléctrico, no quadro parcial e relativo a esta área.
• Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique imediatamente o
acidente ao Conselho Executivo
SE OCORRER UMA FUGA DE GÀS

Desligue a válvula. Não faça lume. Não accione nenhum interruptor.

Abra as portas e janelas.

Abandone o local.

Comunique o acidente ao Conselho Executivo da Escola.
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ANEXO III - REGRAS DE SEGURANÇA EM EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS
MEDIDAS PREVENTIVAS
QUADRO ELÈCTRICO

Verificar regularmente o funcionamento, procedendo de imediato às reparações necessárias
por pessoal habilitado.

Manter desobstruído o acesso aos quadros, não permitindo a acumulação de objectos
combustíveis na sua proximidade.
EM CASO DE INCÊNDIO

Desligar o quadro geral.

Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos.

Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas).

Caso não consiga extinguir o incêndio, abandonar o local, fechando as portas.

Comunique o acidente ao Conselho Executivo da Escola.
27
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ANEXO IV- REGRAS DE SEGURANÇA A OBSERVAR NO TRANSPORTE ESCOLAR
O embarque e desembarque dos alunos, bem como as normas a seguir durante o transporte
escolar são fundamentais para reduzir a possibilidade de acidente. Assim:
a) ao saírem da escola, os alunos devem dirigir-se ao parque de estacionamento dos autocarros,
na Rua Cônsul Dabney, atravessando para tal a escola EB2 da Horta;
b) a circulação na Rua Cônsul Dabney deve ser feita na passadeira ;
c) devem aguardar ordenadamente e em fila , a entrada e manobra de estacionamento do
autocarro;
d) devem entrar no autocarro ordenadamente e sem atropelos;
e) devem ocupar o seu lugar de uma forma ordeira;
f) devem permanecer sentados durante toda a viagem;
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ANEXO V - ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA
SERVIÇO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO
o DELEGADO DE SEGURANÇA / SUBSTITUTO
o Eugénio Leal / Gracinda Andrade
o AGENTES DE SEGURANÇA
°
°
°
°
°
°
Maria de Jesus Silva
Isabel Naia
João Cláudio Costa
Luís Valentim
João Maciel
Bruno Melo
ORGANIGRAMA ANUAL DAS EQUIPAS DE INTERVENÇÃO
RESPONSÁVEL
o
o
o
SUBSTITUTO
Equipa de Alarme
Diurno:
Arlinda Monteiro
Nocturno:
José Eduardo
Maria da Luz Correia
Equipa de Alerta:
Diurno:
Arlinda Monteiro
Nocturno:
José Eduardo
Maria da Luz Correia
Equipas de primeira intervenção / Evacuação
Edifício Novo
R/C
Maria da Luz Correia
Fernanda Ferreira
1º Piso
Ermelinda Teixeira
Catarina Teixeira
2º Piso
Eduardina Rosa
Maria Rosa
Edifício Velho
R/C - Fátima Azevedo
Alda Cipriano
1º Piso - Margarida Cunha
Maria de Jesus Ferreira
29
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Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Edifício Ginásio:
Teresina Bettencourt
Bufete
Telma Costa
Refeitório
Helena Silva
o
Fátima Frias
Maria do Espírito Santo
Maria de Jesus Faria
Equipa de coordenação de piso
Edifício Novo
R/C
Fernanda Ferreira
(-------------)
1º Piso
Ruben Silva
(-------------)
2º Piso
Eduardina Rosa
(-------------)
Edifício Velho
o
o
R/C
Fátima Azevedo
Alda Cipriano
1º Piso
Margarida Cunha
Maria Jesus Ferreira
Equipa de Corte de Energia :
Diurno:
Arlinda Monteiro
Nocturno:
José Eduardo
Maria da Luz Correia
Equipa de Corte de Gás
Laboratórios
João Maciel
Bruno Melo
Telma Costa
Maria do Espírito Santo
Carlos Andrade
Helena Silva
Bufete
Refeitório
o
o
Equipa de Concentração e Controlo:
Campo de Jogos Sul: João Maciel
Cidália Escobar
Campo de Jogos Norte: Bruno Melo
Fátima Terra
Equipa de Informação :
Portaria:
Fernanda Medeiros
30
João Ávila
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
ADENDA AO PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÂO DA ESCOLA
Como resultado da alteração da oferta formativa no corrente ano lectivo, ocorreu um aumento
significativo do número de turmas da nossa escola, o que levou a que o Conselho Executivo
instalasse no pátio central da escola três módulos pré-fabricados, que designaremos por módulo A,
módulo B e módulo C respectivamente onde estão a funcionar actividades lectivas ( ver planta do
espaço escolar anexa).
Importa agora integrar estes novos compartimentos escolares no PSEE.
Identificação de risco
Atendendo ao tipo de material que constitui os pré-fabricados, podemos classificá-los locais de
risco C . Por essa razão estão a ser instalados em cada um deles extintores de pó químico .
Saídas de emergência
Cada módulo apresenta apenas uma porta, que terá de servir de saída de emergência.
De salientar que houve a preocupação de pôr a funcionar nestes espaços aulas que funcionam com
um reduzido número de alunos, de modo a minimizar os riscos de qualquer emergência que possa
ocorrer e facilitar a evacuação rápida.
Locais de concentração exteriores
Tendo em conta a estratégia seguida no plano de evacuação já estabelecido, definiram-se como
locais de concentração para a população escolar que ocupa estes módulos os seguintes:
Módulo A ( Junto ao Edifício Velho) - Campo de Jogos Sul ( LC1)
Itinerário exterior : deslocam-se paralelamente ao Edifício Novo.
Módulo B e C ( Junto ao Edifício Refeitório) - Campo de Jogos Sul (LC1)
Itinerário exterior : contornam o Edifício Ginásio pelo lado Leste dirigindo-se ao Campo Sul.
Assim, os itinerários a percorrer, estão assinalados na planta que se anexa.
A Equipa de Segurança da Escola Secundária Manuel de Arriaga
Novembro de 2006
31
Escola Secundária Manuel de Arriaga
Plano de Segurança e Evacuação da Escola
Localização dos Módulos A, B e C no recinto Escolar, Itinerários de Evacuação e Locais e
Concentração
LC2
Edifício Velho
Edifício
Novo
Edifício Ginásio
LC1
A- Módulo A
B- Módulo B
C- Módulo C
LC1- Local de Concentração 1
32
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