- Secagem de plantas:

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- SECAGEM DE PLANTAS:
- A SECAGEM:
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Simultaneamente à colheita, é necessário preparar a secagem da planta. Aquelas
que podem ser amarradas em conjunto, deverão ser preparadas da seguinte
maneira: atam-se aproximadamente 20 caules pela base com um fio, deixando
livre uma parte que tenha pelo menos 20 cm.
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Colocam-se ao sol, para murchar mais rapidamente = 1º etapa da dissecação, a qual
diminuirá os perigos da fermentação se for seguido de uma boa ventilação e
sombra. A presença do sol após esta 1º fase, deverá ser evitada.
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A secagem possibilita a eliminação de uma certa quantidade
de água retida pela planta. Durante esta fase, as espécies não
podem ser misturadas; por exemplo: uma planta aromática
não deve ficar junto a uma sem perfume.
Se as plantas necessitarem de uma lavagem devido ao pó ou à
lama na folhagem, deverá ser feita, mas em seguida fazer uma
secagem com ar quente, pelo menos até a 1a. fase. As raízes
devem ser lavadas com muito cuidado antes de serem postas a
secar. Cortar em pedaços de e 1 ou 2 cm, enquanto ainda estão
frescas, pois assim secarão mais rapidamente.
- O QUE PROVOCA
A SECAGEM DE PLANTAS
?
- A SECAGEM PROVOCA A ESTABILIZAÇÃO
DA PLANTA:
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Usar estufa a 50ºC ou forno natural. Colocar a planta seca; cuidado para não
queimá-la.
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Pode-se secar qualquer planta: salsa, manjericão. Quanto mais rápida for a
secagem, melhor. Exemplo: O Guaco, perde o princípio expectorante (a cumarina),
após 12 horas de colhido.
- SECAGEM AO AR LIVRE:
- TÉCNICA DE SECAGEM AO AR LIVRE:
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De todos os métodos existentes de secagem de plantas, a técnica ao ar livre é a
mais simples e natural. A vantagem deste método é preservar a forma e as cores
de uma grande variedade de flores e plantas.
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Penduradas amarradas em forma de ramalhetes e até deitadas, as flores
preservadas pelo processo ao ar livre mantém uma boa parte de seu aspecto
natural: suas formas, bem como suas cores são bem pouco alteradas, tornando-as
ideais para a composição de arranjos onde se busca maior naturalidade possível.
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Para este processo, sugere-se a utilização de espécies que sejam bem
resistentes à acção do tempo, como as sempre-vivas, os cravos, estatices,
cristas-de-galo ou celósias, primaveras, hortênsias e até gramíneas como aveia
e trigo.
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Para fazer a secagem de plantas pelo processo ao ar livre, você vai precisar de
um local seco, fresco e com boa circulação de ar. O local, é claro, precisa ser
coberto, para que haja protecção contra chuvas e humidade. É possível obter
bons resultados até em garagens e armários bem ventilados.
- SECAGEM COM AS PLANTAS DEITADAS:
- COM AS PLANTAS DEITADAS...
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As espécies mais indicadas para este tipo de secagem são as gramíneas. É
importante, porém, que as plantas não fiquem amontoadas, para que o ar possa
circular bem entre as pétalas e folhas. Se houver acúmulo de humidade, as plantas
poderão apodrecer antes de mesmo de secarem completamente:
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Forre uma superfície plana e lisa com folhas de jornal, papelão ou Espalhe bem as
plantas sobre esta superfície, de maneira a garantir boa circulação de ar,
especialmente entre as hastes, onde há maior acúmulo de humidade. Deixe
secando e evite o excesso de manuseio.
- SECAGEM COM AS PLANTAS EM VASOS:
- COM AS PLANTAS EM VASOS...
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Outro processo de secagem bem simples pode ser realizado com as plantas
em vasos. Dão bons resultados: gramíneas em geral, papiros, cebola
ornamental, estatices, hortênsias, mimosas, esporinhas e gypsophilas.
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Para obter bons resultados com as hortênsias, mimosas, esporinhas e
gipsophilas, coloque-as em um vaso com um pouco de água no fundo (mais
ou menos uns 5 cm);
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As outras espécies devem ser colocadas em um vaso sem água, observando a
quantidade de plantas: evite colocar plantas demais em um vaso de boca
estreita, pois isso facilita o abafamento das hastes, podendo causar o
apodrecimento das plantas.
SECAGEM DAS PLANTAS PENDURADAS EM
RAMALHETES...
- COM AS PLANTAS PENDURADAS
EM RAMALHETES...
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Este é o processo mais simples de secagem ao livre. As rosas, semprevivas, estatices, mil-folhas e mimosas são as que dão melhores
resultados:
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Comece formando os ramalhetes com poucas plantas. Umas dez
hastes são suficientes para cada um. Junte as hastes e amarre-as.
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Com muito cuidado, separe bem as hastes para facilitar a circulação
de ar entre eles.
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Instale alguns varais a uma distância de uns 25 cm entre eles, para evitar que as
plantas fiquem acumuladas. Outro fator importante: calcule uma distância de uns
15 cm entre o teto e os varais.
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Pendure os ramalhetes de cabeça para baixo, mantendo uma boa distância entre
eles nas laterais. Use fios de ráfia ou barbantes para amarrá-los.
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Não é necessário nenhum tratamento especial das plantas antes da secagem ao ar
livre.
TRABALHO REALIZADO POR:
Carlos Carvalho nº3
 Joana Marques nº12
 João Lucas nº13
 José Costa nº17
 Leonardo nº 18
 Liliana Filipa nº19
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