Resolução do exame de recurso (23/09/2004): 1. Pela Regra de Leibniz: d dx 2 2 t2 e x 2 x3 2 x 3x 2 e ln x 2 1 e x 2 x3 2 x 3x 2 e ln xln x 1 e dt x x ln x 2 3 2 2 3 2 2 3 2 ln x 1 e x x 2 x 3x 2 e ln x e x x 2 x 3x 2 x ln x x 1 e x x 2 x 3x 2 x ln x 1 x x 2 x3 2.1. 3 1 1 1 1 1 1 x 1 3 L3 2 dx dx ln x 1 ln x 1 2 ln C. A. 2 2 x 1 x 1 2 2 x 1 2 2 x 1 1 2 1 1 3 ln ln ln 0,203 2 4 3 2 2 3 3 Cálculo auxiliar: 1 1 1 1 A B 2 2 2 R. Tapa x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 x 1 Regra do Tapa: 1 1 A x 1 x1 2 1 1 ; B 2 x 1 x 1 O lucro obtido no terceiro ano foi de, aproximadamente, 203.000,00€. 2.2. a x 1 a 1 1 1 1 1 1 lim Lt 2 dx lim 2 dx lim ln lim ln ln t a x 1 2 a x 1 2 2 a a 1 3 2 x 1 2 a 1 a 1 1 1 1 1 1 ln ln 1 ln ln 0,549 ln alim 2 a 1 3 2 3 2 3 A longo, longo prazo, os lucros da empresa serão de, aproximadamente, 549.000,00€. Ou seja, a empresa será viável! 3.1. dy 2 1 2 2 1 2 2 1 2 xy dy 0 x y xyy' 0 x y xy 0 x y dx 2 2 dx 2 N x, y M x, y Como Mas, M x, y y y N x, y , a equação diferencial não é total exacta. y x M x, y N x, y yy 2 y x f x N x, y xy x é função somente de x. 2 2 f x dx 1 dx 2 ln x e x e e ln x x 2 2 Consequentemente, e x é factor integrante, função somente de x, da equação diferencial. 3.2. y ' '2 y ' y x Trata-se duma equação diferencial linear de ordem 2 não homogénea com coeficientes constantes. Equação diferencial homogénea associada: y ' '2 y ' y 0 Equação característica: 2 2 1 0 1 1 Assim, y h x C1e x C 2 xe x ; C1 , C2 IR . Uma solução particular da equação diferencial inicial é da forma: y p x ax b y ' p x a y ' ' p x 0 Substituindo na equação diferencial inicial, obtém-se: a 1 a 1 0 2a ax b x ax 2a b x 2a b 0 b 2 Assim, y p x x 2 . Logo, a solução geral é: yx C1e x C2 xex x 2 ; C1 , C2 IR . 4.1. 1 0 1 1 0 2 0 1 L2 L1 1 L3 L1 1 0 0 0 1 0 0 1 - Sistema possível determinado 0 ; - Sistema possível indeterminado C. impossível; - Sistema impossível 0 . 4.2. 1 0 1 x1 0 1 1 2 x 1 2 1 0 2 x3 1 Pelo método de Gauss-Jordan: 1 0 1 0 1 1 2 1 L2 L1 1 0 2 1 L3 L1 1 0 1 0 0 1 3 1 L2 0 0 1 1 L3 x 1 1 0 1 0 L1 L3 1 0 0 1 1 L 3 L x2 4 0 1 3 1 0 1 0 4 2 3 0 0 1 1 0 0 1 1 x3 1 5.1. 1 0 2 A 3 0 1 1 Pela Regra de Sarrus: det A 1 1 3 1 2 0 0 0 2 1 1 3 0 1 6 2 6 5.2. A é invertível sse det A 0 2 6 0 3 . 5.3. 1 0 2 1 3 0 T A 3 1 1 A 0 1 1 0 1 1 2 1 1 1 1 1 1 3 0 Adj ( A) 1 1 3 0 1 1 0 2 1 2 1 0 1 0 1 1 2 1 2 2 2 0 1 3 3 1 5 1 2 1 3 1 1 0 1 3 1 0 1 Pela alínea 5.1., det A 2 1 6 4 . 1 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 3 5 . 1 Assim, A 1 Adj ( A) 3 1 5 4 4 4 det( A) 4 3 1 1 3 1 1 4 4 4 5.4. det A 2 B 1 det A 2 B 1 det 2 A 2 6 1 1 2 2 6 det B C. A. 3 3 2 Cálculo auxiliar: 1 1 1 B 1 2 3 1 1 0 detB 1 2 0 1 1 1 1 3 1 1 2 1 1 3 1 1 1 0 3 6.1. 1 0 0 x x f f 0 1 0 y y f 0 0 1 z z 2 6.2. x 0 f x, y, z 0 y 0 0,0,0 é ponto crítico. z 0 1 0 0 2 f 0,0,0 0 1 0 matriz definida positiva 0 0 1 f 0,0,0 é mínimo local. 6.3.1. f f x y 0 g x, y h(t )dt x y 0 h(t )dt Pela Regra de Leibniz: hx y 1 hx y g x, y hx y 1 hx y h1 1 Assim, como h1 1, g 1,0 . h1 1 6.3.2. Como g 1,0 1,1 0,0 , o ponto 1,0 não é ponto crítico, logo não é maximizante. Ou seja, a afirmação é falsa.