VR01.03-00.020

Norma
Código
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito
Exclusivo
Processo
VR01.03-00.020
Edição
Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede
Elétrica
Atividade
Folha
1ª
1 DE 52
Data
Obras de Distribuição
15/05/2014
HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição
Data
1ª
15/05/2014
Alterações em relação à edição anterior
Edição Inicial.
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição
até 15 kV.
VR01.03-00.003 Projeto de Rede de distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT - 15 KV
VR01.03.00.012 Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV.
VR01.03-00.011 Construção de Redes de Distribuição por Terceiros.
VR01.01-00.013 Incorporação de Rede de Distribuição Construída por Terceiros.
Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO ...................................................................................................................................................03
2. RESPONSABILIDADES ..............................................................................................................................03
3. DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................03
4. CRITÉRIOS ..................................................................................................................................................04
5. REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................................100
6. APROVAÇÃO ............................................................................................................................................111
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS..................................................................................................12
ANEXO II. TABELAS......................................................................................................................................37
ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES .......................................................................................40
ANEXO IV. SIMBOLOGIA .............................................................................................................................411
ANEXO V. CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA COM LENTE E CAIXA DE DISJUNTOR EM
SEPARADO.....................................................................................................................................................43
ANEXO VI. CAIXA DE MEDIÇÃO POLIFÁSICA COM LENTE E CAIXA DE DISJUNTOR EM
SEPARADO.....................................................................................................................................................44
ANEXO VII. MODELO CARTA PEDIDO DE ANÁLISE DO PROJETO .........................................................45
ANEXO VIII. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE IP COM CIRCUITO
EXCLUSIVO .....................................................................................................................................................46
ANEXO IX. PLANILHA DE CALCULO DE QUEDA TENSÃO .......................................................................47
ANEXO X. LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DR MONOFÁSICO..............................................................49
ANEXO XI. LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DR TRIFÁSICO...................................................................50
ANEXO XII. PADRÃO DE ENTREDA EM MURO OU MURETA - VISTA LATERAL....................................51
ANEXO XIII. PADRÃO DE ENTREDA EM MURO OU MURETA - VISTA FRONTAL...................................52
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1.OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo apresentar os critérios básicos para projeto e construção de redes de IP com
circuito exclusivo. São fixadas as diretrizes e a sistemática que os Municípios devem obedecer, na
construção e ampliação de novas redes de IP.
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação,
operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes da Celpe, assim como os Municípios, cumprir e
fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo..
3.DEFINIÇÕES
3.1Iluminação Pública - IP
Serviço público que tem por objetivo exclusivo iluminar os logradouros públicos, de forma periódica,
contínua ou eventual.
3.2Iluminação Pública Convencional
É a Iluminação Pública instalada em postes da rede de distribuição padrão da Celpe.
3.3Iluminação Pública Especial
É a Iluminação Pública Instalada em postes especiais com características fora dos padrões da rede de
distribuição estabelecida pela Celpe.
3.4Instalações de Iluminação Pública
Conjunto de equipamentos utilizados exclusivamente na prestação do serviço de iluminação pública.
3.5Cabo multiplexado
Cabo constituído por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase, torcidos em
torno de um condutor isolado com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação.
3.6Comando em grupo
É uma chave eletromagnética que energiza ou desenergiza um circuito de iluminação pública com várias
lâmpadas.
3.7Comando Individual - CI
É um relé fotoelétrico que energiza ou desenergiza uma ou mais lâmpadas de uma mesma luminária.
3.8Conector Perfurante
Conector destinado à conexão entre dois condutores isolados da rede de distribuição entre si, ou com o
condutor de derivação da unidade consumidora. A conexão é obtida através de dentes metálicos que
perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico.
3.9Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual - DR
Dispositivo destinado a prover proteção contra correntes de fuga residuais nas instalações elétricas.
3.10Estruturas
Conjunto de peças e acessórios destinados à fixação e sustentação dos condutores de uma rede aérea de
distribuição.
3.11GSE - Gestão do Sistema Elétrico
Sistema computacional gráfico que gerencia a rede elétrica a partir do cadastro da rede e dos pontos de
consumo georeferenciados.
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3.12Medição
Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e o registro de grandezas elétricas
associadas à geração ou consumo de energia elétrica, assim como à potência ativa ou reativa.
3.13Medição Externa
Medição cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da distribuidora,
situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos.
3.14Ponto de Medição
Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da Celpe.
3.15Ponto de Entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da Celpe com a unidade consumidora e que situa-se no limite da via
pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.
3.16Projeto de Rede Nova
Aquele que visa à implantação de um novo sistema de distribuição necessário ao atendimento a uma nova
área onde não existe rede de distribuição.
3.17Projeto de Extensão de Rede
Aquele que visa atender a novas unidades consumidoras e que implica no prolongamento da posteação, a
partir da conexão em um ponto da rede de distribuição existente.
3.18Rede de Distribuição Aérea Multiplexada - BT
Rede de baixa tensão, operando com tensão máxima de 380 V, utilizando condutores encordoados,
conhecidos como multiplexados.
3.19Rede de Iluminação Pública Exclusiva
São as instalações elétricas situadas em vias, avenidas, jardins, praças, túneis, viadutos, passarelas,
monumentos e obras de arte que compõem o sistema de iluminação pública, com destinação exclusiva para
este fim.
3.20Via Pública
Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes competentes.
4.CRITÉRIOS
4.1Condições Gerais.
4.1.1A instalação elétrica de distribuição urbana de iluminação pública exclusiva, deve ser utilizada em
jardins, praças, túneis, viadutos, passarelas, monumentos, obras de arte e vias públicas.
4.1.2 A rede de Iluminação Pública independente da quantidade de luminárias deve ser construída com
circuito exclusivo, com comando individual ou em grupo, relé foto elétrico, proteção e medição conforme
figuras 09 e 10 do ANEXO I.
4.1.3Toda rede de iluminação pública independente da quantidade de luminárias deve apresentar projeto
para análise e verificação da conformidade com o atendimento à padronização da Celpe.
4.1.4Rede elétrica de iluminação pública situada em área sem previsão de atendimento a outras unidades
consumidoras, como praças, jardins, túneis, viadutos, passarelas, monumentos, obras de arte não deve ser
incorporada pela Celpe.
4.1.5Rede elétrica de iluminação pública situada em áreas onde existam unidades consumidoras deve ser
incorporada pela Celpe, obedecendo as condições contidas na norma VR01.01-00.013 Incorporação de
Rede de Distribuição Construída por Terceiros.
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4.1.6Nos casos de rede elétrica de iluminação pública exclusiva nova ou extensão de rede secundária,
localizadas na via ou avenidas onde existam consumidores, apenas os postes devem ser doados a Celpe.
4.1.7Os projetos e obras em redes de distribuição que não tenham circuito exclusivo de iluminação pública,
tais como reformas, melhoramentos e varreduras, devem ser projetadas e executadas pela Celpe.
4.1.8A construção de redes de iluminação pública exclusivas, realizadas pelos Municípios, deve obedecer
às recomendações da Celpe, principalmente a norma de Construção de Redes de Distribuição por
Terceiros. VR01.03-00.011.
4.1.9A ampliação de rede de distribuição primária exclusiva para iluminação pública deve ser construída
conforme norma VR01.03-00.003 Projeto de Rede de distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT 15 KV e/ou VR01.03.00.012 Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV.
4.1.9.1.A Celpe deve disponibilizar as normas de padrões de redes de distribuição aos Municípios.
4.1.9.2Os materiais adquiridos pelos Municípios para construção da rede de iluminação pública
preferencialmente devem ser adquiridos dos fabricantes homologados pela Celpe.
4.1.10A rede subterrânea para o circuito exclusivo de iluminação pública deve ser instalada em banco de
duto exclusivo e independente do banco de duto da rede subterrânea da Celpe.
4.1.11A rede subterrânea exclusiva para o suprimento às cargas de iluminação pública deve ser medida
através de quadro de medição situado no ponto de entrega de energia a ser definido no projeto.
4.1.12Os circuitos subterrâneos exclusivos para iluminação pública devem ser medidos em quadros de
medição construídos pelos Municípios, conforme o padrão da Celpe.
4.1.13Os critérios de projeto específicos aos níveis de iluminamento, espaçamentos entre luminárias,
potências para a iluminação de praças e jardins ou outros logradouros públicos diferentes da vias públicas
regulares, bem como utilização de postes, luminárias e estruturas especiais não são objeto desta Norma.
4.1.14Obras de expansão e novas ligações de circuito exclusivo de iluminação publica deve derivar do
circuito da rede de baixa tensão existente no local com medição e proteção.
4.1.15O circuito de IP exclusivo deve derivar de rede de distribuição secundária existente ou, se for o caso,
a partir de circuito de IP existente, desde que respeitados os limites de queda de tensão e a distância
máxima prevista em relação ao transformador que alimenta o circuito.
4.1.16Circuito existente de iluminação pública sem medição que seja solicitado pelos Municípios a
substituição das lâmpadas existente por lâmpadas não padronizadas pela Celpe deve ser instalado circuito
exclusivo de IP com cabo multiplexado, medição e proteção, com os custos da rede e equipamentos por
conta dos Municípios.
4.1.17A interligação das instalações de Iluminação Pública com a Rede de Distribuição Secundária da
Celpe com condutores multiplexados deve ser através de circuito exclusivo, conectado diretamente na rede
com conector perfurante e/ou cunha e com medição a partir do ponto de entrega.
4.1.18A interligação da Rede da Celpe com a Rede de IP deve ser feita por profissional da Celpe ou das
empresas Prestadoras de Serviços contratadas pelo Celpe.
4.1.19O circuito de IP exclusivo em ruas, avenidas, túneis, viadutos, passarelas, monumentos e obras de
arte deve ser construído com condutores isolados multiplexados 1x25+1x25 mm² e/ou 3 x 35 + 1X35 mm².
4.1.20A extensão máxima de cada circuito de Iluminação Pública é de 400 m a partir do transformador e
respeitando-se a queda de tensão máxima admissível de 6%.
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4.1.21Em ruas sinuosas, recomenda-se que os vãos sejam reduzidos para favorecer a iluminação da via, e
evitar que os condutores elétricos passem sobre as propriedades particulares.
4.1.22Os projetos de redes novas e extensões de IP não devem prever numa mesma rua ou avenida,
instalação de lâmpadas de potências diferentes ou de princípios de funcionamento diferentes.
4.1.23Todas as conexões entre cabos multiplexados devem ser realizadas com conector perfurante.
4.1.24Todas conexões entre rede aérea com condutor nu e a rede exclusiva de iluminação publica com
cabo multiplexado deve ser realizada com conector cunha.
4.2Estruturas Padronizadas
As estruturas, luminárias e demais acessórios devem estar de acordo com o estabelecido nas normas e
especificações da Celpe.
4.2.1Estruturas IPLL 7
Estrutura utilizada em rede de iluminação pública com lâmpada vapor de sódio padronizadas no item 4.4
para ruas com 07m de largura, conforme Figura 10 do ANEXO I.
4.2.2Luminária Tipo IPLL 9
Estrutura utilizada em rede de iluminação pública com lâmpada vapor de sódio padronizadas no item 4.4
para ruas com 09m de largura, conforme Figura 10 do ANEXO I.
4.2.3Luminária Tipo IPLL 14
Estrutura utilizada em rede de iluminação pública com lâmpada vapor de sódio padronizadas no item 4.4
para ruas com 14m de largura, conforme Figura 10 do ANEXO I.
4.3Tipos de Lâmpadas Padronizadas
4.3.1Vapor de sódio de 70W, 150W e 250W.
4.3.2Quando o circuito de iluminação publica for exclusivo, os Municípios podem utilizar outros tipos de
lâmpadas.
4.4Medição e proteção
4.4.1Deve ser instalada medição monofásica e/ou trifásica em circuitos exclusivos de Iluminação Pública.
4.4.2As instalações de iluminação pública em praças, canteiros centrais de acervo da Municipios, ruas e
avenidas, túneis, viadutos, passarelas, monumentos e obras de arte devem ser atendidos por circuitos
exclusivos de iluminação pública com proteção e medição, independente da quantidade de pontos de
iluminação e do tipo de rede aérea ou subterrânea.
4.4.3Todo circuito exclusivo de IP deve possuir medição e proteção. A medição deve ser instalada a partir
do ponto de derivação da Rede de Distribuição de Baixa Tensão da Celpe.
4.4.4Recomendamos o disposto nos itens 5.1.3.2.2 e 6.3.6 da NBR5410, o qual se refere à instalação de
Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual (DR) de alta sensibilidade, no circuito interno de cada unidade
consumidora, observando-se as recomendações quanto à coordenação e seletividade, conforme desenhos
dos ANEXOS X e XI.
4.4.5Devem ser instalados rabichos de cabo 25mm² multiplexado, com comprimento de 250mm,
diretamente na rede multiplexada com conector perfurante, nos finais de linha e a cada 200 metros para
conectar o aterramento temporário conforme Figura 13 do ANEXO I .
4.4.6Todo aumento de carga instalada no circuito exclusivo de IP deve ser comunicado à Celpe.
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4.4.7Localização da Medição e proteção
A medição deve ser instalada no poste em caixa de policarbonato com lente, conforme ANEXO V. A
proteção com disjuntor , deve ser instalada em caixa de policarbonato, separada da caixa de medição.
4.4.8A medição deve ser instalada obedecendo aos seguintes critérios:
a)
A medição deve ser instalada a uma altura mínima de 3,50 metros do solo, conforme Figura 09 do
ANEXO I;
b)
As caixas de medição e proteção devem ser instaladas no sentido longitudinal da calçada.
c)
As caixas de medição para circuito exclusivo de iluminação pública devem ser construídas conforme
Tabela 13 do ANEXO III.
d)
A medição e a proteção em circuitos de rede aérea em vias, ruas, e avenidas devem ser instaladas
em poste, conforme Figura 09 do ANEXO I.
e)
A medição e a proteção em praças, jardins, túneis, viadutos, passarelas, monumentos, obras de
arte, podem ser instaladas em muro, mureta ou embutida na parede, conforme desenhos constante no
ANEXO XII, desde que haja conveniência técnica, conforme a norma SM01.00-00.001 Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais.
f)
A caixa de medição monofásica ou polifásica deve ser obedecer ao padrão definido na norma
VR01.01-00.004 Especificação de Caixas de Medidores.
4.5Projetos de Iluminação Pública
4.5.1Recomendações Gerais
4.5.2Todos os projetos de redes de iluminação pública podem ser elaborados pelos órgãos de expansão de
rede, a pedido dos Municípios sendo seus custos arcados integralmente pelo interessado.
4.5.3Os projetos de iluminação pública elaborados pelos Municípios, devem obedecer aos requisitos desta
norma.
4.5.4No caso da solicitação de extensão de rede de distribuição de baixa tensão que necessite de circuito
exclusivo de IP deve informado ao solicitante o custo da rede de IP sem a participação financeira da Celpe.
4.5.5O projeto deve ser apresentado para análise da Celpe, em 2 (duas) vias, contendo:
a)
Uma via da ART quitada - Anotação de Responsabilidade Técnica, emitida pelo CREA;
b)
Memorial descritivo do projeto, conforme ANEXO VIII contendo:
−
Localização;
−
Município;
−
Barramento do poste da derivação;
−
Número de pontos luminosos;
−
Tipos de luminárias e dos respectivos braços ou postes;
−
Potência, tipo e número de lâmpadas;
−
Potência do transformador;
−
Tipo de comando;
−
Tipo e seção dos condutores utilizados.
c)
Carga instalada/demanda calculada envolvendo as perdas no reator;
d)
Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal ou área de desova
de tartarugas;
e)
Certificado de licença ambiental emitido pelo órgão estadual competente, quando a iluminação
estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir;
f)
Planta de situação em escala adequada com indicação das ruas adjacentes, da orientação nortesul, do poste de derivação na rede da Celpe.
4.5.6Devem ser observadas todas as distâncias mínimas de segurança, conforme padrões da Celpe,
devendo as flechas manter a mesma catenária dos cabos da rede de BT da Celpe, de modo que a distância
entre a rede de BT e rede de IP, seja sempre a mesma ao longo de todo o vão.
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
4.5.7.A instalação de rede secundária ou instalação de novos postes está condicionada a aprovação do
projeto pela Celpe, mesmo em caso de intercalação de novos postes.
4.5.8Todos os postes metálicos com plataforma instalados em rede exclusiva de iluminação pública sob
base de concreto deve ser aterrado individualmente com haste de terra, cabo isolado cobre 10mm² e
conector padronizado ou solda exotérmica.
4.5.9Cálculo Mecânico
4.5.9.1As trações de projeto foram calculadas para o vão de 60 m, temperatura mínima igual a 5°C e vento
máximo de 90 km/h na temperatura de 15°C.
4.5.9.2Para o tensionamento dos condutores, devem ser obedecidas as tabelas de flechas e trações de
montagem do ANEXO II.
4.5.9.3As estruturas devem ser dimensionadas a partir do condutor utilizado e da respectiva tração de
projeto conforme Tabela 01.
Tabela 01 – Condutor padronizado e Tração de projeto
Item
Código
Descrição
01
2230050
Cabo AS AL 1kV 1 x 25 + 1 x 25 NI
Tração de projeto
145 daN
02
2230027
Cabo AS AL 1kV 3 x 35 + 1 x 35 NI
317 daN
4.5.9.4Deve ser efetuado o cálculo mecânico com base nas trações de projeto padronizadas para
dimensionamento dos postes de amarração, ângulos e finais de linha.
4.5.9.5Para evitar que o cabo da rede perca a sua formação original deve ser aplicada amarração nos
pontos onde ele for desenrolado para ancoragem ou finais de linha com fio isolado de seção 1,5 mm² ou
preferivelmente com as sobras dos cabos da rede.
4.5.9.6O projeto de rede de iluminação pública apresentado à Celpe para análise de conformidade deve
atender aos normativos da Celpe de Projetos de Redes, à Norma Regulamentadora NR-10 do Ministério do
Trabalho e Emprego, às regulamentações técnicas oficiais estabelecidas e normas da ABNT, bem como
deve ser assinado por Engenheiro Eletricista ou profissional habilitado pelo CONFEA/CREA tendo anexado
a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART devidamente quitada.
4.5.9.7As instalações de iluminação pública devem ser vistoriadas para atestar sua adequação ao projeto
aprovado. Somente devem ser ligadas as instalações de iluminação pública que sejam construídas
conforme projeto aprovado.
4.6Desenho
4.6.1Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4,
obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme ANEXO IV, e apresentados em meio magnético.
4.6.2As plantas devem ser desenhadas conforme padronização da ABNT.
4.6.3Cálculo Elétrico
4.6.4Na montagem da rede de Iluminação pública devem ser utilizados condutores multiplexados de
alumínio, conforme Tabela 01.
4.6.5Na transição da rede secundária com a rede de iluminação pública os condutores devem ser marcados
através de aproximadamente 2 voltas de fita adesiva apropriada nas cores abaixo, visando identificar em
que fase estão conectadas:
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Fase A = vermelha
Fase C = marrom
Fase B = branca
Neutro = azul claro
4.6.6Na elaboração do cálculo de queda de tensão em redes de Iluminação Pública com cabos
multiplexados deve ser utilizado o coeficiente da Tabela 02 e planilha do ANEXO IX.
Tabela 02 – Coeficientes para cálculo da queda de tensão
VALORES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO EM BT PARA
100 kVA x m
Tensão
380/220 Volts
Nº fase
1Φ
Mult 25
0,4779
Nº fase
3Φ
Mult 35
0,0609
4.6.7Independentemente da queda de tensão, nenhum ponto da rede de Iluminação Pública pode situar-se
eletricamente a mais de 400 m do transformador, na tensão de 380/220 V.
4.7Condutores
4.7.1Todos os condutores devem ser isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 0,6/1kV.
4.7.2O condutor padronizado para redes de IP consta da Tabela 01.
4.7.3Quando da elaboração do projeto deve-se prever a Instalação de um olhal parafuso 5000 daN, próximo
ao topo do poste, para prover um ponto de ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento
VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição
até 15 kV.
4.7.4Em áreas urbanas o vão máximo deve limitar-se em 40m, enquanto que em áreas sem iluminação
pública, o vão máximo pode atingir 60m, observada a distância mínima do condutor ao solo.
4.7.5O neutro da rede de distribuição de IP, que funciona como mensageiro, deve ser contínuo e aterrado.
4.7.6A rede de distribuição aérea multiplexada de IP deve ser instalada do lado do sistema viário, exceto
nos postos de transformação, quando devem passar por trás do transformador.
4.8Poste
4.8.1O poste padronizado para rede de distribuição de IP multiplexada é de 9 m de altura para os esforços
de 200, 400 e 600daN, conforme Tabela 08 e Tabela 09 para poste utilizado em atmosfera agressiva.
4.8.2Para postes de 9 m de altura, a fixação do condutor de IP deve situar-se a 0,50 m do topo do poste.
4.8.3Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede,
considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias.
4.8.4Devem ser usados postes de concreto DT conforme especificação, engastados conforme a fórmula: E
= L/10 + 0,60 onde L é o comprimento nominal do poste.
4.8.5Em áreas urbanas sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios nas divisas
dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
4.8.6Em ruas com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de
um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqüência da rede existente, conforme figura a seguir.
Posteação Unilateral
L
Vão Básico
L = Máximo 20m
4.8.7A posteação bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo
projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteação contrária,
conforme figura abaixo.
4.8.8A posteação bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo
representação conforme figura abaixo.
Posteação Frontal
L
Vão Básico
L > 25
4.9Travessias
4.9.1Os cabos devem manter as distâncias mínimas, a seguir especificadas nas condições mais
desfavoráveis de aproximação ou seja, na condição de flecha máxima:
a)
5,50m - ruas e avenidas;
b)
4,50m - entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos;
c)
3,50m - ruas e vias exclusivas a pedestres;
d)
As distâncias mínimas entre condutores e edificações devem obedecer aos valores indicados nas
Figuras do ANEXO IV.
5.REFERÊNCIAS
Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, e
resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
NBR 8451 – Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica - Especificação;
NBR 8452 – Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica –
Padronização;
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NBR 8158 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia;
Elétrica – Especificações;
NBR 8159 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia
Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias – Padronização;
NBR 8182 – Cabos de potência multipolares auto-sustentados com isolação extrudada de PE ou XLPE,
para tensões até 0,6/1 kV – Requisitos de desempenho;
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
NEC - National Electrical Code;
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers;
IEC - Internacional Electrotechnical Commission
6.APROVAÇÃO
JOSÉ ANTONIO DE SOUZA BRITO
Departamento de Engenharia Corporativo – SEC
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS
Estrut.
IP-A
IP-2
Descrição
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura usada em tangência e ângulos de
até 60º
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura intermediária c/2 amarrações,
usada em tangência e ângulos
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura final de rede
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura em tangência com uma derivação
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura de amarração com uma derivação
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura em tangência com duas derivações
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura de amarração com duas derivações
Rede BT de Iluminação Pública isolada − Estrutura de Alimentação do Circuito
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estrutura de medição
IP-1
IPA-1
IP-3
IPA-2
IP-4
IP-AC
IP-M
IP-LL7 /
Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estruturas de ligação de luminária − Ruas de
IP-LL9 /
7, 9 ou 14 m de largura
IP-LL14
Locação no Poste dos Materiais da Rede de Baixa Tensão
Dimensionamento dos parafusos da rede de BT em função do poste de AT
VR01.03-00.020
1ª Edição
15/05/2014
Figura
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
12 de 52
Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
VR01.03-00.020
1ª Edição
15/05/2014
13 de 52
Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IP-A
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
Ref.
Desenho
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
F-3-1
I-3
VR01.01-00.061
VR01.01-00.058
VR01.01-00.112
3493315
2660002
2660005
2660008
3417025
2300000
M-13
VR01.01-00.206
3431611
Arruela quadrada aço 38 F18,00
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Armação secundária aço 1 estribo c/haste
Isolador roldana porcelana R-1350-2
Laço pref. roldana cabo 25mm²
multiplexado
Unid.
Qde.
pç
m
m
m
pç
pç
01
0,25
0,25
0,25
01
01
pç
01
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
F-30
Desenho
VR01.01-00.121
Código
Descrição
Tabela 07
Parafuso cab quad galv. M16
Unid.
Qde.
pç
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IP-2
Ref.
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-25
M-3
Desenho
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3486040
3430470
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4)
Olhal parafuso 5000 daN
Alça pref serv AL AS 25mm²
Unid.
Qde.
m
m
m
pç
m
pç
pç
0,25
0,25
0,25
02
1,0
02
02
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 07
*Parafuso cab. quadrada galv.M16
pç
01/02
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
250
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
* Será acrescentado um Parafuso cabeça quadrada galvanizado para estrutura com ângulo de 90º.
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IP-1
Ref.
Desenho
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-155
A-156
A-25
C-7
C-8
F-25
M-3
O-8-1
VR01.01-00.061
VR01.01-00.135
VR01.01-00.046
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.047
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
Un.
Qde.
3493315
2660002
2660005
2660008
Arruela quadrada aço 38 F18,00
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
pç
m
m
m
01
Nota 4
Nota 4
Nota 4
2660001
Fita isolante preta comum (Nota 5)
m
Nota 4
2660000
Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m
m
Nota 4
3421010
2206000
2221015
3486040
3430470
2401000
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo aço cobreado 2 AWG
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6)
Olhal parafuso 5000 daN
Alça pref serv AL AS 25mm²
Conector cunha est. cinza
pç
kg
m
pç
pç
pç
01
0,5
0,5
01
01
02
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 07
Parafuso cab quadrada galv. M16
pç
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
250
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IPA-1
Ref.
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
Desenho
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-3-1
F-25
I-3
M-3
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.058
VR01.01-00.119
VR01.01-00.112
VR01.01-00.055
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3417025
3486040
2300000
3430470
M-13
VR01.01-00.206
3431611
O-12
VR01.01-00.009
2412008
Un.
Qde.
m
m
m
pç
m
pç
pç
pç
pç
0,25
0,25
0,25
01
0,5
01
01
01
01
pç
01
pç
02
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4)
Armação secundária aço 1 estribo c/haste
Olhal parafuso 5000 daN
Isolador roldana porcelana R-1350-2
Alça pref serv AL AS 25mm²
Laço pref. roldana cabo 25mm²
multiplexado
Conector perf. Isol. TR 16-70/DV 6-35mm²
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
3480-C2
Tabela 07
Parafuso cabeça quadrada galv. M-16
pç
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IP-3
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
Ref.
Desenho
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-25
M-3
VR01.01-00.061
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
3493315
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3486040
3430470
O-12
VR01.01-00.009
2412008
Un.
Qde.
pç
m
m
m
pç
m
pç
pç
01
0,25
0,25
0,25
03
1,5
03
03
pç
02
Arruela quadrada aço 38 F18,00
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4)
Olhal parafuso 5000 daN
Alça pref serv AL AS 25mm²
Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 635mm²
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 07
Tabela 07
Parafuso cab. quadrada galv. M-16
Parafuso cab. quadrada galv. M-16
pç
pç
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
250
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IPA-2
Ref.
Desenho
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-3-1
F-25
I-3
M-3
M-13
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.058
VR01.01-00.119
VR01.01-00.112
VR01.01-00.055
VR01.01-00.055
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3417025
3486040
2300000
3430470
3431611
O-12
VR01.01-00.009
2412008
Un.
Qde.
m
m
m
pç
m
pç
pç
pç
pç
pç
0,75
0,75
0,75
01
1,0
01
01
01
02
01
pç
04
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4)
Armação secundária aço 1 estribo c/haste
Olhal parafuso 5000 daN
Isolador roldana porcelana R-1350-2
Alça pref serv. AL AS 25mm²
Laço pref. roldana cabo 25mm² multiplexado
Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 635mm²
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 07
Parafuso cab. quadrada galv. M-16
pç
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
200
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IP-4
Ref.
Desenho
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-25
C-8
F-25
M-3
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
2660002
2660005
2660008
3421010
2221015
3486040
3430470
O-12
VR01.01-00.009
2412008
Un.
Qde.
m
m
m
pç
m
pç
pç
0,75
0,75
0,75
04
2,0
04
04
pç
04
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4)
Olhal parafuso 5000 daN
Alça pref serv. AL AS 25mm²
Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 635mm²
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
F-30-1
VR01.01-00.121
VR01.01-00.121
Tabela 07
Tabela 07
Parafuso cab. quadrada galv. M-16
Parafuso cab. quadrada galv. M-16
pç
pç
01
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
250
250
150
200
200
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
VR01.03-00.020
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IP-AC
Ref.
Desenho
A-2
A-25
C-8
F-25
M-3
O-12
VR01.01-00.061
VR01.01-00.135
VR01.01-00.102
VR01.01-00.119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.009
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
3493315
3421010
2221015
3486040
3430470
Tabela 03
Un.
Qde.
Variável
pç
pç
m
pç
pç
pç
01
01
0,5
01
01
02
Condutor
Arruela quadrada aço 38 F18,00
Sapatilha cabo 9,5mm
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 1)
Olhal parafuso 5000 daN
Alça pref serv AL AS 25mm²
Conector perfurante isolado
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 07
Parafuso cab.quadrada galv. M16
pç
01
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
200
250
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
VR01.03-00.020
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
FIGURA 09
A-40-2
A-40-3
100
A-40-4
REDE MULTIPLEXADA DE DISTRIBUIÇÃO
M-7 e M-6
200
C-8-1
300
O-12
M-3 e A-25
REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm²
250
O-12
F-25 e F-30
C-8
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
A-40-3 e A-40-2
A-50, E-5, A-40-7 e A-40-8
6.750
9.000
A-40
FONTE
CARGA
3.500
A-40-5
CAIXA DO DISJUNTOR
CAIXA DO DISJUNTOR
F-12
VISTA FRONTAL DA
CAIXA DE MEDIÇÃO
MONOFÁSICA
A-40
1.500
O-12
C7
F-17
COTAS EM MILÍMETROS
VERSÃO: 4
DATA: 29/01/14
APROVADO: SEBD
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.020
ESTRUTURA IP-M
Utilizada como Estrutura de Medição
1ª Edição
15/05/2014
29 de 52
Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IP-M
Ref.
Desenho
A-2
A-15-1
A-15-2
A-15-3
A-15-5
A-15-6
A-25
A-40
A-40-2
A-40-3
A-40-4
A-40-5
A-40-7
A-40-8
A-50
C-7
C-8
E-5
F-12
F-17
F-25
M-3
M-6
M-7
O-4
O-12
VR01.01-00.061
VR01.01-00.135
VR01.01-00.097
VR01.01-00.102
VR01.01-00.103
VR01.01-00.017
VR01.01-00-119
VR01.01-00.055
VR01.01-00.105
VR01.01-00.047
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Código
Descrição
3493315
2660002
2660005
2660008
2660001
2660000
3421010
3461100
3465215
3465595
3464115
3464005
3504045
3495047
3401008
2201008
2221015
0800001
5040020
3470070
3486040
3430470
5040035
5040025
2414034
Ver Tabela 15
Arruela quadrada aço 38 F18,00
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3)
Fita isolante preta comum (Nota 04)
Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m
Sapatilha cabo 9,5mm
Eletroduto PVC diâm. ∅20mm
Curva elet PVC 90 25 rosq RC
Luva Eletroduto PVC rig. ∅20mm
Bucha de alumínio ∅20mm
Arruela de alumínio ∅20mm
Bucha de nylon nº 8 c/ parafuso
Arruela lisa latão ∅ 8,0mm 11x1,3mm
Caixa lente medidor monofasico
Fio cobre nu 10mm²
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6)
Medidor kwh 1EL 2fios 15/100A 240V
Fita aco inoxidavel 0,80x 9,53mm
Haste terra cobre 16x2400mm
Olhal parafuso 5000 daN
Alça pref serv AL AS 25mm²
Selo fita aço 0,5x19,00mm
Fita de aço inoxidável 19mmx25m
Conetor de aterramento
Conector perfurante
Unid.
Qde.
Variável
pç
m
m
m
m
m
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
m
m
pç
m
pç
pç
pç
pç
m
pç
pç
01
0,25
0,25
0,25
Nota 5
Nota 5
02
04
06
08
04
02
04
04
01
04
1,0
01
02
01
02
02
04
3,5
01
04
Condutor
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Desenho
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 07
Parafuso cabeça quadrada galv. M-16
pç
01
Comprimento
(mm)
Poste Tipo
B
B-1,5
250
250
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
VR01.03-00.020
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
300 200
FIGURA 10
1.100
O-12
REDE DE IP
F-5
C-8
E-31
E-32 e F-6
E-26 e E-21
F-30 e A-2
9.000
ESTRUT.
A (mm)
IP-LL7
6.150
IP-LL9
6.650
IP-LL14
7.500
1.500
5.900
A
O-15
NOTAS:
1 - O REATOR PODERÁ SER INSTALADO TANTO
DO LADO DA LUMINÁRIA QUANTO DO LADO
OPOSTO A MESMA. O PARAFUSO DE FIXAÇÃO
DEVERÁ TER A ROSCA VOLTADA PARA O REATOR;
2 - IP-LL7: RUAS ATÉ 7 METROS DE LARGURA;
3 - IP-LL9: RUAS ATÉ 9 METROS DE LARGURA;
4 - IP-LL14: RUAS ATÉ 14 METROS DE LARGURA.
COTAS EM MILÍMETROS
VERSÃO: 4
DATA: 27/05/09
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.020
ESTRUTURAS IP-LL7, IP-LL9 E IP-LL14
Utiliz. como Est. de Lig. Luminária - Ruas de 7, 9 ou 14m de Largura
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURAS IP-LL7, IP-LL9 E IP-LL14
Ref.
Especific.
Código
A-2
C-5
C-8
E-21
E-26
E-31
E-32
F-5
F-6
O-12
O-12-1
O-12-2
O-15
VR01.01-00.061
3493325
2230037
2221015
Nota 2
Nota 3
Tabela 10
2521012
(Nota 4)
2522000
Tabela 13
2412010
2412003
2437001
VR01.01-00.102
VR01.01-00.113
VR01.01-00.114
VR01.01-00.110
VR01.01-00.021
(Nota 4)
VR01.01-00.021
VR01.01-00.009
VR01.01-00.009
VR01.01-00.009
VR01.01-00.047
RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL
Descrição
Arruela quadrada aço 38 F14,00
Cabo multiplexado 35mm² (Notas 5 e 6)
Fio cobre 750 V 1,50 PT
Lâmpada VS
Luminária IP fechada ovóide
Reator lâmpada VS
Relé Fotoelétrico 220V FO
Braço para luminária
Base para relé fotoelétrico c/ furo
Conector perfurante isolado
Conector perf. Isol. TR 70-120/DV 6,0-35mm² (Nota 5)
Conector perf. Isol. TR 10-35/DV 1,5-6mm² (Nota 5)
Conector isol deriv. 1,0-2,5/1,0-2,5mm²
Unid.
Qde.
pç
m
m
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
02
0,15
Nota 1
01
01
01
01
01
01
02
01
01
05
Variáv.
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
F-30
VR01.01-00.121
Tabela 07
Parafuso cabeça quadrada galv. M-12
pç
02
Comprimento (mm)
Poste Tipo
D
B
B-1,5
250
300
300
OBSERVAÇÕES
Nota 1: IP-LL7: Utilizar 7,0 metros de fio de cobre; IP-LL9 e IP-LL14: Utilizar 8,0 metros de fio de cobre;
Nota 2: IP-LL7 e IP-LL9: Lâmpada VS de 70 W (Cód.: 2503008); IP-LL14: Lâmpada VS de 150 W (Cód.:
2503006) ou VS de 250 W (Cód.: 2503000);
Nota 3: IP-LL7 e IP-LL9: Luminária IP fechada VS E-27 ovóide 1 x 70 W (Cód.: 2531014); IP-LL14:
Luminária IP fechada VS E-40 ovóide 1 x 250 W (Cód.: 2531020);
Nota 4: IP-LL7: Braço para luminária 1.000 mm (Cód.: 3440030 – Especificação: VR01.01-00.067); IP-LL9:
Braço para luminária 1.600 mm (Cód.: 3441000 – Especificação: VR01.01-00.068); IP-LL14: Braço para
luminária 2.000 mm (Cód.: 3441020 – Especificação: VR01.01-00.041);
Nota 5: Conector utilizado quando o cabo da rede mutiplexada for 3x120+1x 70mm².
Nota 6: Utilizar 0,15m de cabo multiplexado 35mm², desencordoado, para confecção do Rabicho.
VR01.03-00.020
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
250
OLHAL - BT
500
OLHAL - BT
ARM. SEC. - BT
200
FIGURA 11
900
1.600
400
CAIXA DE
DERIVAÇÃO
OLHAIS - RL
9.000
500
1.500
5.900
BRAÇO IP-LL7
BRAÇO IP-LL9
BRAÇO IP-LL14
OLHAIS - RL
COTAS EM MILÍMETROS
VERSÃO: 4
DATA: 21/05/09
APROVADO: EIEB
Locação, no Poste dos Materiais da Rede de Baixa Tensão
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.020
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
3.200
FIGURA 12
AT
AT
350
300
BT
NÍVEL - 5 (N-5) - OLHAIS - RL
1.800
5.800
100 200
12.000
NÍVEL-4 (N-4) - OLHAIS - RL
NÍVEL - 6 (N-6) - BRAÇO IP-LL9/LL14
NÍVEL - 7 (N-7) - BRAÇO IP-LL7
600
400
NÍVEL-3 (N-3) - CAIXA DE DERIVAÇÃO
1.200
BT
NÍVEL-2 (N-2) - OLHAL-BT
200
NÍVEL-1 (N-1) - OLHAL-BT
ARMAÇÃO SEC. - BT
COTAS EM MILÍMETROS
VERSÃO: 3
DATA: 21/05/09
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.020
Dimensionamento dos Parafusos
de Rede de BT em Função do Poste de AT
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Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL
Ref.
Especificação
Código
Descrição
Unid.
Qde.
Variável
RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE
Ref.
Especificação
N-1
N-2
N-3
N-4
N-5
N-6
N-7
Código
Descrição
Tabela 07
Tabela 07
Tabela 07
Tabela 07
Tabela 07
Tabela 07
Tabela 07
Parafuso cab. quad. Aço M-16
Parafuso cab. quad. Aço M-16
Parafuso cab. quad. Aço M-16
Parafuso cab. quad. Aço M-16
Parafuso cab. quad. Aço M-16
Parafuso cab. quad. Aço M-16
Parafuso cab. quad. Aço M-16
Unid.
Qde.
B
300
250
300
300
250
350
350
Comprimento (mm)
Poste Tipo
B-1,5
B-3
B-4,5
300
350
400
250
300
300
350
350
400
350
400
450
250
300
350
350
400
450
350
400
450
B-6
450
350
450
450
350
500
500
OBSERVAÇÕES
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FIGURA 13. DISPOSITIVO PARA ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
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ANEXO II. TABELAS
Tabela 03 – CONECTOR PERFURANTE PARA ESTRUTURAS DE DERIVAÇÃO
CABOS MULTIPLEXADOS (AL) (mm²)
Tronco
Derivação
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70
CONECTOR PERFURANTE
Tipo
Código
TR 16-70/DV 6-35mm²
2412008
TR 70-150/DV 70-150mm²
2412009
Tabela 04 – ALÇA E LAÇO PREFORMADO
CABOS
MULTIPLEXADOS
(AL) (mm²)
1 x 25 + 1 x 25
1 x 25 + 1 x 25
3 X 35 + 1 X 35
3 X 35 + 1 X 35
DESCRIÇÃO
CÓDIGO
Alça preformada serviço AL AS 25mm²
Laço preformado roldana AS 25mm²
Alça preformada serviço AL AS 35mm²
Laço preformado roldana AS 35mm²
3430470
3431611
3430520
3431760
Tabela 05 – CONECTOR DERIVAÇÃO PARA ESTRUTURAS DE TRANSIÇÃO (REDE CONVENCIONAL/
REDE MULTIPLEXADA)
TRANSIÇÃO REDE NUA BT PARA REDE MULTIPLEXADA 380/220 V
REDE DISTRIBUIÇÃO (mm2)
Convencional
16mm² (CU NU)
35mm2 (CU NU)
70mm² (CU NU)
CONECTOR DERIVAÇÃO
Multiplexada
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
1 x 25 +1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
4 AWG (25mm²)
(AL NU)
1/0 AWG (50mm²)
(AL NU)
VR01.03-00.020
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
Tipo
Conector Derivação tipo II
Embalagem verde
Conector Derivação tipo I
Embalagem cinza
Conector Derivação tipo VII
Embalagem vermelho/branco
Conector Derivação tipo VI
Embalagem branca/azul
Conector Impact AL 4/0 - 2
Conector Derivação tipo I
Embalagem cinza
Conector Derivação tipo VII
Embalagem vermelho/branco
Conector Derivação tipo VI
Embalagem branca/azul
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15/05/2014
Código
2401001
2401000
2401006
2401005
2400002
2401000
2401006
2401005
37 de 52
Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
Tabela 06 – CONECTOR CUNHA PARA ESTRUTURA DE ATERRAMENTO
CONDUTOR
ATERRAMENTO
REDE
MULTIPLEXADA
TIPO
CÓDIGO
2 AWG
(aço cobreado)
1 x 25 + 1 x 25
Conector cunha est. cinza
2401000
2 AWG
(aço cobreado)
3 X 35 + 1 X 35
Conector cunha est.
Branco/vermelho
2401006
Tabela 07 – PARAFUSOS
PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-12
Dimensões em (mm)
Código
Dimensão da
Dimensão Total
Rosca (mín.)
3480065
200
120
3480480
250
130
3480070
300
150
3480075
350
150
PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16
Dimensões em (mm)
Código
Dimensão da
Dimensão Total
Rosca (mín.)
3480300
150
80
3480305
200
120
3480310
250
170
3480315
300
220
3480320
350
270
3480325
400
320
3480330
450
370
3480335
500
420
Item
01
02
03
04
Item
01
02
03
04
05
06
07
08
Dimensão da
Rosca (máx.)
130
170
240
290
Dimensão da
Rosca (máx.)
90
130
180
240
290
350
400
450
Tabela 08 – POSTES DE CONCRETO DUPLO T
ITEM
01
02
03
04
CÓDIGO
3300095
3300012
3300076
3300098
VR01.03-00.020
COMP.
NOM.
L±0,05
(m)
TIPO
D
09
B
B-1,5
RESIST.
NOM. (Rn)
(daN)
DIMENSÕES (mm)
Face A
Face B
Face
A
Face
B
Topo
a±5
Base
A±5
Topo
b±5
Base
B±5
100
200
300
500
200
400
600
1000
120
264
100
190
140
392
110
290
182
434
140
320
1ª Edição
15/05/2014
F±20
J±20
e±15
T+20
-5
M±15
3100
1000
1500
3025
3000
38 de 52
Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
Tabela 09 - POSTES DE CONCRETO DUPLO T – AMBIENTE DE ATMOSFERA AGRESSIVA
ITEM
01
02
03
04
CÓDIGO
3300032
3300099
3300092
3300100
COMP.
NOM.
L±0,05
(m)
TIPO
D
09
B
B-1,5
RESIST.
NOM. (Rn)
(daN)
DIMENSÕES (mm)
Face A
Face B
Face
A
Face
B
Topo
a±5
Base
A±5
Topo
b±5
Base
B±5
100
200
300
500
200
400
600
1000
120
264
100
190
140
392
110
290
182
434
140
320
F±20
J±20
e±15
T+20
-5
M±15
3100
1000
1500
3025
3000
Tabela 10 – REATOR PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO
Lâmpadas (VS)
Reator Lâmpada VS
70W
2511001
150W
2511002
250W
2511000
Tabela 11 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO CABO DE ALIMENTAÇÃO DA IP
CONECTOR PERFURANTE
REDE MULTIPLEXADA
(AL)
CABO DE
ALIMENTAÇÃO (CU)
Tipo
Código
1 x 25 + 1 x 25
1,5 mm²
TR 10-35/DV 1,5-6 mm²
2412003
3 x 35 + 1 x 35
1,5 mm²
TR 10-35/DV 1,5-6 mm²
2412003
TABELA 12 – CONECTORES PARA ESTRUTURA DE MEDIÇÃO
LIGAÇÃO DA REDE BT MULTIPLEXADA (AL) COM O MEDIDOR DA REDE DE IP
Conector Perfurante
Tipo
Código
1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35
TR 16-70/DV 6-35mm²
2412008
10mm2
(cobre isolado)
3 x 70 + 1 x 70
CABO DE ENTRADA REDE BT MULTIP. (AL)
DO MEDIDOR
(mm2)
3 x 120 + 1 x 70
TR 70-120/DV 6-35mm²
2412010
TABELA 13 - CAIXAS DE MEDIÇÃO
DESCRIÇÃO
Caixa com lente medição monofásica
Caixa com lente medição polifásica
VR01.03-00.020
CÓDIGOS
34010008
3401009
1ª Edição
15/05/2014
39 de 52
Norma
Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo
ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
Cabo multiplexado 1x 25 + 1 x 25mm² 1 kV
COMPRIMENTO DO VÃO
TEMP
5°C
10°C
15°C
20°C
25°C
30°C
35°C
40°C
45°C
50°C
Tproj.
Tração
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
T(daN)
F (cm)
10m
138
0,02
122
0,02
106
0,02
90
0,03
74
0,03
59
0,04
46
0,05
36
0,06
29
0,08
24
0,09
15m
135
0,04
119
0,04
104
0,05
88
0,06
74
0,07
61
0,08
50
0,10
42
0,12
35
0,14
31
0,16
20m
131
0,07
116
0,08
101
0,09
87
0,10
74
0,12
63
0,14
54
0,17
47
0,19
41
0,22
37
0,24
25m
126
0,11
112
0,13
98
0,14
85
0,17
74
0,19
65
0,22
57
0,25
50
0,28
45
0,31
41
0,34
30m
121
0,17
107
0,19
95
0,21
84
0,224
74
0,27
66
0,31
59
0,34
54
0,38
49
0,41
45
0,45
35m
115
0,24
103
0,27
92
0,30
82
0,34
74
0,37
67
0,41
61
0,45
56
0,49
52
0,53
49
0,56
40m
110
0,33
99
0,36
89
0,40
81
0,44
74
0,49
68
0,53
63
0,57
59
0,61
55
0,65
52
0,69
45m
105
0,43
95
0,48
87
0,52
80
0,57
74
0,62
69
0,66
64
0,71
61
0,75
57
0,80
54
0,84
50m
100
0,56
92
0,61
85
0,66
79
0,71
74
0,76
70
0,80
66
0,85
62
0,91
59
0,95
56
1,00
55m
96
0,71
90
0,76
84
0,81
79
0,86
74
0,92
70
0,97
67
1,02
64
1,06
61
1,12
58
1,17
60m
93
0,87
87
0,93
82
0,99
78
1,04
74
1,09
71
1,14
68
1,19
65
1,25
62
1,31
60
1,35
T(daN)
112
116
120
124
128
132
135
138
141
143
145
Tração de projeto = 145 daN
VR01.03-00.020
Vento = 90 km/h
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ANEXO IV. SIMBOLOGIA
VR01.03-00.020
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SIMBOLOGIA – CONTINUAÇÃO
VR01.03-00.020
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ANEXO V. CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA COM LENTE E CAIXA DE DISJUNTOR EM SEPARADO
VR01.03-00.020
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ANEXO VI. CAIXA DE MEDIÇÃO POLIFÁSICA COM LENTE E CAIXA DE DISJUNTOR EM SEPARADO
VR01.03-00.020
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ANEXO VII. MODELO CARTA PEDIDO DE ANÁLISE DO PROJETO
VR01.03-00.020
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ANEXO VIII. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE IP COM CIRCUITO
EXCLUSIVO
OBJETIVO E IDENTIFICAÇÃO
Atender os requisitos da norma VR01.03-00.020 visando o(a) FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
para as instalações elétricas em (média e/ou baixa tensão, do cliente
______________________________, inscrito no CPF / CNPJ_____________________________, para
______ unidades consumidoras (monofásicas / trifásicas / residenciais / comerciais) com carga instalada
de_____ kW por unidade, totalizando uma demanda máxima de ________kVA.
2 – LOCALIZAÇÃO
Rua / Av. ________________________________________ - Bairro: _____________, CEP_____________,
Município de _________________________, PE.
3 – DERIVAÇÃO / PONTO DE REFERÊNCIA
A derivação poderá ser efetuada a partir da rede de distribuição trifásica em baixa tensão, 380/220 Volts, a
partir do poste CELPE nº. ___________, situado na___________(indicar logradouro e ponto de referência).
4 – CARACTERISTICAS ELÉTRICAS
−
Número pontos luminosos;
−
Tipos de luminárias e dos respectivos braços ou postes;
−
Potência, tipo e número de lâmpadas;
−
Potência do transformador;
−
Tipo de comando;
−
Tipo e seção dos condutores utilizados de MT e BT;
−
Potência dos reatores e respectivas perdas;
−
Carga Instalada total;
−
5 - CONFORMIDADE COM AS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E DA CONCESSIONÁRIA:
Declaro, para os devidos fins, que os itens não citados no presente Memorial Descritivo atendem
plenamente aos requisitos das normas constantes do item 5 – REFERÊNCIAS da norma VR01.03-00.020.
___________________________________
RESPONSÁVEL TÉCNICO
CREA Nº:
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ANEXO IX. PLANILHA DE CALCULO DE QUEDA TENSÃO
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DEFINIÇÃO DOS ITENS DE CÁLCULO:
1 - DESIGNAÇÃO: Corresponde ao número do início e fim do trecho do qual será calculada a queda de
tensão.
2 - hm: Corresponde ao comprimento do trecho designado, em hectômetro (m/100).
3 - DISTRIBUÍDA: Corresponde à carga existente entre os extremos do trecho designado.
4 - CONCENTRADA: Corresponde à carga existente fora do trecho designado, incluindo o ponto.
5 - TOTAL: Corresponde ao valor total da carga no trecho designado. è determinado pela seguinte fórmula:
Onde:
D = carga distribuída
C = carga concentrada
6 - CONDUTORES: corresponde à bitola dos condutores que farão a alimentação do trecho designado.
7 - kVA x hm: corresponde a multiplicação do valor do hm (definido no item 2) com o valor da carga total
(definido no item 5).
8 - QUEDA UNITÁRIA: coeficiente determinado em função da bitola do cabo e fator de potência do circuito,
os coeficientes de queda de tensão unitária encontram-se na tabela 2, do item 4.8.6.
9 - QUEDA PARCIAL: corresponde ao valor da multiplicação das variáveis.
a) kVA x hm (definido no item 7);
b) QU (definido no item 8);
QP = (kVA x hm) x (QU).
10 - TOTAL: corresponde à soma das quedas nos trechos designados.
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ANEXO X. LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DR MONOFÁSICO
CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE
CARGA
NOTA 1
CONETOR P/ ATERR.
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
BUCHA E ARRUELA
DISJUNTOR
DE ALUMÍNIO
ELET. PVC RÍGIDO
NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
FASE
FASE
DR
NOTA 2
NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
FASE
FASE
LADO DA VIA PÚBLICA
LADO INTERNO DA UNIDADE
CONSUMIDORA
NOTA 1:
A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO
A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA.
NOTA 2:
SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DR.
VERSÃO: 4
DATA: 02/04/14
APROVADO: SEBD
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
DR (MONOFÁSICO)
ESCALA: S/ESCALA
VR01.03-00.020
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ANEXO XI. LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DR TRIFÁSICO
CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE
CARGA
NOTA 1
CONETOR P/ ATERR.
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
BUCHA E ARRUELA
DISJUNTOR
DE ALUMÍNIO
ELET. PVC RÍGIDO
NEUTRO
OU FLEXÍVEL
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
FASE
FASE
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
NOTA 2
DR
NEUTRO
FASE
COND. Cu
(ATERRAMENTO)
LADO DA VIA PÚBLICA
LADO INTERNO DA UNIDADE
CONSUMIDORA
NOTA 1:
A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO
A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA.
NOTA 2:
SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DR.
VERSÃO: 4
02/04/2014
APROVADO: SEBD
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
DR (TRIFÁSICO)
ESCALA: S/ESCALA
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ANEXO XII. PADRÃO DE ENTREDA EM MURO OU MURETA - VISTA LATERAL
0,10
DISJUNTOR
1,30
1,60
DR
0,30
E= L + 0,60
10
0,50
CAIXA DE INSPEÇÃO
L AD O D A VIA PÚ BLIC A
VE RSÃ O: 1
OBS .: C OTA S E M METR O
LA DO INTER N O DA PROP RIEDADE
D ATA: 02 /04 /14
AP ROVA DO: SEBD
Padrão de Entrada - Vista Lateral
ESC ALA : S/ES CAL A
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CARGA
1 ,60
FONTE
ANEXO XIII. PADRÃO DE ENTRADA EM MURO OU MURETA - VISTA FRONTAL
DR
1 ,3 0
DISJUNTOR
HASTE DE
TERRA
L AD O D A VIA PÚ BLIC A
OBS.: COTAS EM METRO
VE RS ÃO: 1
DATA : 0 2/04 /14
A PROV ADO: SEB D
Padrão de Entrada - Vista Frontal
ESC AL A: S /E SCA LA
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