PRESS KIT DOURO FILM HARVEST 5 - 11 SETEMBRO, 2011 DOURO FILM HARVEST 1. Introdução 2. Organização 3. Convidado de Honra 4. Convidados Especiais 5. Exposição “Fado” 6. Cidades 7. Programação 8. Contactos A celebration of films that celebrate life. A terceira edição do Douro Film Harvest (DFH) ocorre de 5 a 11 de Setembro, época de vindimas naquela que é a mais antiga Região Demarcada do Mundo, berço do mais refinado vinho - o Vinho do Porto. Combinando a colheita dos melhores vinhos à colheita dos melhores filmes, este é um evento diferenciado e descentralizado, parte de uma estratégia integrada para o desenvolvimento e valorização territorial do Vale do Douro e que traz ao evento lendas do cinema mundial. Filmes de todas as partes do mundo constituíram a selecção dos dois encontros internacionais de cinema no Douro. O Douro Film Harvest esculpiu um nicho único no panorama internacional de cinema, com o seu convite aberto ao desfrute de magnifica gastronomia, vinhos e cinema num cenário idílico e intimista, numa cinematografia de Pessoas e Lugares. O evento trouxe a Portugal, pela primeira vez, a diva Sophia Loren, entre outros grandes nomes da Sétima Arte – como a atriz Andie MacDowell, os realizadores Carlos Saura e Milos Forman, e os compositores e músicos Gustavo Santaolalla e Kyle Eastwood. ORGANIZAÇÃO ANTÓNIO MARTINHO PRESIDENTE DA ENTIDADE REGIONAL TURISMO DO DOURO António Martinho é desde Janeiro de 2009 Presidente da Entidade Regional Turismo do Douro, entidade organizadora do Douro Film Harvest. Tendo sido Governador Civil do distrito de Vila Real entre 2005 e 2009, destaca-se nesse período a Colaboração na elaboração de instrumentos legislativos e nas Comemorações dos 250 Anos da RDD, o apoio institucional à candidatura do Douro a Maravilha da Natureza ou a colaboração na Organização do Centenário do Nascimento de Miguel Torga, entre outros. Foi ainda deputado à Assembleia da República durante 10 anos, tendo integrado a Comissão de Educação, Ciência e Cultura e presidido à Comissão de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. O seu currículo conta também com cargos como presidente da Comissão Instaladora do Pólo de Desenvolvimento Turístico do Douro, após integração em Outubro de 2008, ou presidente da Associação dos Amigos do Museu do Douro. MANUEL VAZ PRESIDENTE DO DOURO FILM HARVEST Criador e um dos fundadores do Douro Film Harvest, Manuel Vaz conta já na sua carreira com uma vasta experiência na área da gestão e produção de eventos. Especializado em Marketing Management e “Strategy, Leadership and Governance”, na Harvard Business School, foi, entre outras coisas, Presidente da Realizar até 2009. Manuel Vaz foi organizador, produtor e coordenador de centenas de eventos em vários países do Mundo, destacando-se o Logótipo Humano para a candidatura de Portugal ao Euro 2004 ou a Declaração das Novas Sete Maravilhas do Mundo, no estádio da Luz a 7/7/7. Actualmente, gere actualmente o Expanding Group, sediado em Madrid. IVAN DIAS DIRECTOR DO DOURO FILM HARVEST Produtor e realizador, Ivan Dias produziu o filme “Fados”, exibido na primeira edição do Douro Film Harvest. Produções musicais, de documentários, animação ou televisão são apenas alguns dos projectos que compõem a carreira de Ivan Dias bastante ligada à Sétima Arte, destacando-se, por exemplo, a autoria e produção da série de televisão “Povo Que Canta. Para além da homenagem a Michel Giacometti e ao trabalho sobre a música popular portuguesa que este realizou há 30 anos, Ivan Dias produziu também documentários como “Abril: 30 Anos, 30 Imagens”, “A Marcha Que Lisboa Não Cantou” ou “A Grande Festa do Povo”. “Argentina Santos” ou “Guitarradas” são também da sua produção. Ao nível musical, conta com a produção de CDs e DVDs de artistas como Rui Veloso, Mariza, Sérgio Godinho, Ala dos Namorados, Camané, Mário Pacheco ou GNR, entre outros. Algumas das suas produções televisivas incluem “Desafio 12/25”, “Mariza no Palco do Mundo” ou “Carlsberg Cup Show”. CONVIDADO DE HONRA CACÁ DIEGUES Cacá Diegues, nome artístico de Carlos Diegues, é um reconhecido realizador de origem brasileira, nascido em 1940 no Maceió. Realizador de êxitos de bilheteira como “Joanna Francesa” (1973) e “Xica da silva” (1976), em 2006 Cacá Diegues venceu o Grand Prix des Amériques, no Festival de Cinema de Montreal, pelo filme “O Maior Amor do Mundo” (2006). Três vezes nomeado para a Palma de Ouro no Festival de Cannes pelos filmes “Um trem para as estrelas”(1987), “Quilombo”(1984) e “Bye Bye Brasil”(1980), em 1981 Carlos Diegues foi convidado a fazer parte do júri deste festival de cinema. O primeiro prémio que o realizador recebeu foi o troféu da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1974), pelo melhor argumento original no filme “Joanna Francesa”. Cacá Diegues é “Officer” da Ordem das Artes e das Letras da França, Comendador da Ordem de Mérito Cultural, e já recebeu a Medalha da Ordem de Rio Branco. Recebeu ainda os prémios Outstanding Achievement in the Art of Film, na Bolívia em 1990, Vida y Trabajo pelo conjunto da obra, na Bolívia em 2007, e Lifetime Achievement Award, nos Estados Unidos da América em 2005, entre muitos outros. O realizador é também membro da Cinemateca Francesa. Formado em Direito pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) onde fundou um cineclube e começou as suas actividades de cineasta amador, Cacá Diegues é um dos líderes do Cinema Novo. O seu primeiro filme profissional foi “5 vezes favela” (1962). “5 x Favela, agora por nós mesmos” (2010) esteve em competição na edição anterior do Douro Film Harvest. CONVIDADOS ESPECIAIS JOSÉ WILKER Uma das mais completas figuras do panorama artístico brasileiro, José Wilker é actor, realizador, produtor, dramaturgo e crítico. O seu vasto currículo, de quase 50 anos, conta com personagens inesquecíveis em 47 novelas e minisséries e 59 filmes. Wilker começou a carreira como locutor de rádio no Recife, onde nasceu. Também aí iniciou o percurso de actor, fazendo teatro político no Movimento de Cultura Popular (MCP). Após o golpe militar de 1964, que coloca o MCP na ilegalidade, muda-se para o Rio de Janeiro, onde participa naquele que vem a ser o seu primeiro filme, “A Falecida” (1965). Em 1970 tornou-se no mais jovem actor brasileiro de sempre a vencer o prémio Molière pela melhor interpretação masculina na peça “O Arquiteto e o Imperador da Assíria”(1970). A sua primeira novela foi “Bandeira 2” (1971) e no ano seguinte o actor protagonizou “Os Inconfidentes”. Contudo, a fama nacional só chegaria quatro anos depois, quando assumiu a personagem do bon-vivant Mundinho na telenovela “Gabriela” (1975). Protagonizou ao lado de Sónia Braga o filme “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), que se tornou no filme brasileiro com maiores resultados de bilheteira de todos os tempos. Voltou a ser novo fenómeno de popularidade com a telenovela “Roque Santeiro” (1985). “Xica da Silva” (1976) foi um dos filmes com realização de Cacá Diegues onde Wilker entrou, “Bye Bye Brasil” (1979) e “Dias Melhores Virão” (1989), também filmes de Cacá Diegues. Ganhou por três vezes o Prémio Contigo de Televisão para Melhor Actor, em 2002, 2004 e 2006. No Festival de Paris, em 2007, foi premiado como melhor actor. Esteve em Portugal a convite de João Canijo para filmar, ao lado de Rita Blanco, “Filha da Mãe” (1990), para além de ter tido uma participação secundária no filme americano “The Medicine Man” (1992), onde trabalhou com Sean Connery. Em Portugal, a grande fatia da sua popularidade deve-se às novelas que protagonizou, tais como, “Fera Ferida” (1993), “A Próxima Vítima” (1995), “Suave Veneno” (1999), “Desejos de Mulher” (2002) e “O Quinto dos Infernos” (2002). O papel na telenovela “Senhora do Destino” (2004), acabou por conduzir ao filme “Giovanni Improtta” (2011), inspirado na personagem interpretada. STEFAN RUZOWITZKY Stefan Ruzowitzky é um realizador e argumentista austríaco, vencedor de um Óscar da Academia. Estudou Teatro e História na Universidade de Viena, onde assistiu a vários seminários e conferências, com grandes nomes do cinema. O drama “Os Falsificadores” (2007) deste realizador venceu um Óscar da Academia na categoria de Melhor Filme de Língua Estrangeira do Ano. O primeiro filme de Stefan Ruzowitzky, “Tempo” (1996), foi premiado em 1997 no Film Festival Max Ophüls Preis, na Alemanha. Seguiu-se “The Inheritors” (1998), que venceu vários prémios, entre os quais troféus no Festival Internacional de Filme de Roterdão e no Festival Internacional de Filme de Valladolid. O thriller “Anatomy” (2000) venceu o Prémio da Audiência no German Films Award, na categoria de filme do ano. A sequela chegou em 2003, e no ano seguinte, “Anatomy 2” esteve nomeado pela Academia de Ficção Científica, Fantasia e Filmes de Terror (EUA). “All The Queen’s Men”(2001) e “Hexe Lilli” (2009) marcam a realização de filmes de comédia por Stefan Ruzowitzky. RUY DE CARVALHO Ruy Alberto Rebelo Pires de Carvalho nasceu em Março de 1927. Actor por profissão, em 1942 integra o teatro amador no Grupo da Mocidade Portuguesa. Entre 1945 e 1950 frequentou o Conservatório Nacional e em 1947 estreia-se como profissional, no Teatro Nacional, com a peça “Rapazes de Hoje”. Ingressa no Teatro do Povo em 195, e lá permanece até 1958 fazendo todas as temporadas de Verão. Em 1961 fundou o teatro Moderno de Lisboa e em 1963 assume a direcção artística do Teatro Experimental do Porto (TEP), onde tem a sua única experiência como encenador com “Terra Firme”. Além de teatro, a rádio, a televisão e o cinema também fazem parte do seu vasto currículo. Estreou-se no cinema em 1951 com “Eram duzentos irmãos”. Participou em filmes como “Pássaros de asas cortadas” (1963), “O Cerco” (1969) e “A Selva” (2002). Na televisão começou com “O Monólogo do Vaqueiro” (1957). “Vila Faia” (1982), “Origens” (1983), “Todo o Tempo do Mundo” (1999), “Olhos de Água” (2001) e “Equador” (2009) são algumas das suas marcantes participações em TV. Com mais de 60 anos de carreira, recebeu a Medalha de Mérito Cultural em 1991, Comenda da Ordem do Infante D. Henrique em 1992, Comenda da Ordem Militar de Santiago em 1998 e o título de Grande Oficial da Ordem Militar de Santiago de Espada em 2010. Ruy de Carvalho já emprestou o seu nome a salas de teatro, a um auditório, a uma rua e a um bairro. Recebeu três globos de ouro e foi distinguido por entidades como Universidade Lusíada, Fundação Byssaia Barreto e ANJE (Associação Nacional de Jovens Empresários). CURADOR LUÍS GALVÃO TELES Luís Galvão Teles nasceu em Lisboa, em 1945, numa família com fortes ligações à região duriense. Apesar de se licenciar em Direito, trabalhou como assistente de realização na Rádio Televisão Portuguesa e em 1968 frequentou em Paris o Institut de Formation Cinématographique. Em 1972 surge a sua primeira médiametragem “Bestiaire”, premiada no Festival de Bérgamo. Membro do Centro Português de Cinema, em 1972 realiza o “Entremês Famoso Sobre da Pesca do Rio Minho”. Em 1974 participa na fundação da cooperativa Cinequanon com obras que reflectem bem as grandes questões do período pósrevolucionário. A primeira longa-metragem, “A Confederação”, surge quatro anos mais tarde e, em 1997, fundou a produtora Fado Filmes, que, desde aí, conta com mais de quinze co-produções, das quais se destacam o multipremiado “Elles”, “Jaime”, de António-Pedro Vasconcelos, um dos maiores êxitos de Público do cinema português, e o aclamado “Fados”, de Carlos Saura, interpretado, entre muito outros, por Mariza, Carlos do Carmo, Caetano Veloso ou Chico Buarque. A sua mais recente longa-metragem, “Dot.Com”, é uma comédia sobre a chegada da internet a uma pequena aldeia portuguesa. Prepara neste momento uma nova longa-metragem, “Gelo”, sobre o amor para além da morte. EXPOSIÇÃO “FADO” O Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade pela UNESCO, recebe este ano a exposição itinerante “Fado”. O Douro Film Harvest tem sido cooperante da candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, tendo este género sempre ocupado um lugar de destaque em todas as edições deste evento. A exposição percorre a história do fado, desde a sua génese até à actualidade, e integra os mais diversos suportes, que ilustram os principais meios de mediatização deste estilo musical. Os textos da exibição estão disponíveis em português, inglês e francês, estando prevista a projecção de filmes e documentários e de diversos registos áudios. A exposição é inaugurada a 5 de Setembro, e vai estar presente no Teatro Auditório de Alijó. CIDADES ALIJÓ Tanto hoje como no passado, o clima, a situação geográfica e o magnífico património natural e arqueológico impuseram-se como factores de atracção. O concelho de Alijó é assim detentor dos mais belos solares, igrejas, capelas e casas senhoriais distribuídas pelas diversas freguesias. Apresenta um carácter rural, inserido na Região Demarcada do Douro, sendo um concelho marcado por duas zonas distintas: a zona Norte agreste, rica na cultura do azeite, cereais, leguminosas, batata e amendoais e a zona Sul tipicamente duriense, repleta de vinhedos em socalcos e paisagens verdejantes. PINHÃO A vila do Pinhão deve o seu topónimo ao rio com o mesmo nome, afluente do rio Douro, cuja foz se encontra nesta localidade. Apesar de não ter tantos anos de história como outras vilas da região, a sua faceta turística tem crescido muito ao longo dos anos, sendo local de paragem obrigatória dos famosos cruzeiros do Douro. Um dos principais conjuntos patrimoniais da vila é a bonita Estação de Caminhos de Ferro, construída no século XIX, com painéis de azulejos de grande beleza retratando cenas quotidianas de Pinhão, bem como a produção do Vinho do Porto, desde a vindima, passando pelo pisar das uvas até ao transporte de rabelo até aos armazéns do Porto. VIDAGO A freguesia do Vidago situa-se a cerca de 15 quilómetros de Chaves, concelho ao qual pertence. Localizada num vale apertado onde confluem o rio Avelames e a Ribeira de Oura, a freguesia de Vidago é muito conhecida pelas suas águas. Vidago é ainda conhecida pelas suas águas termais e pelo ex-libris da vila: Vidago-Palace Hotel. O castro de Vidago, a fonte romana e as fontes públicas de água termal, são alguns exemplos do património histórico que lá se pode encontrar. FAVAIOS Situada no concelho de Alijó, Favaios é uma das localidades abrangidas pelo Programa das Aldeias Vinhateiras do Douro. Tendo a viticultura como actividade principal, é berço do famoso vinho moscatel, levando a região duriense além-fronteiras. É também conhecida pela produção de pão de qualidade, sendo a indústria da panificação a segunda actividade mais importante depois do vinho. O vasto património histórico faz com que seja um dos mais notáveis aglomerados urbanos de terras de Trás-os-Montes e alto Douro. PROGRAMAÇÃO TAWNY TRIBUTE Tributo à carreira de uma personalidade do mundo do cinema, cujo contributo tenha sido essencial para a história da Sétima Arte. Chuvas de Verão Realizador: Carlos Diegues Género: Drama País de produção: Brasil Ano de produção: 1977 Duração: 93’ Quilombo Realizador: Carlos Diegues Género: Aventura País de produção: Brasil Ano de produção: 1984 Duração: 114’ Tieta do Agreste Realizador: Carlos Diegues Género: Comédia País de produção: Brasil Ano de produção: 1996 Duração: 140’ VINTAGE SELECTION Colheita dos melhores filmes de 2010/2011, premiados nos mais conceituados festivais e cuidadosamente seleccionados, em competição pelo Prémio Turismo do Douro. The Tree of Life Realizador: Terrence Malik Género: Drama Pais de Produção: E.U.A. Ano de Produção: 2011 Duração: 139’ Chico & Rita Realizador: Fernando Trueba, Javier Mariscal, Tono Errando Género: Animação, Musical, Romance País de produção: Espanha, Reino Unido Ano de produção: 2010 Duração: 94’ Nader and Simin, a Separation Realizador: Asghar Farhadi Género: Drama País de produção: Irão Ano de produção: 2011 Duração:123’ Las Acacias Realizador: Pablo Giorgelli Género: Drama País de produção: Argentina Ano de produção: 2011 Duração: 85’ RUBY SELECTION A riqueza e mutação proporcionadas pelo Novo Mundo chega-nos não só na colheita de modernos vinhos mas também na qualidade da colheita cinematográfica. Após a inauguração desta secção com a Argentina, a escolha recai agora no Brasil como país convidado. Lula, filho do Brasil Realizador: Fábio Barreto Género: Drama País de produção: Brasil Ano de produção: 2009 Duração: 128’ Cidade Baixa Realizador: Sérgio Machado Género: Drama País de produção: Brasil Ano de produção: 2005 Duração: 98’ Carlota Joaquina, Princesa do Brasil Realizador: Carla Camurati Género: Comédia País de produção: Brasil Ano de produção: 1995 Duração: 100’ Orfeu Negro Realizador: Marcel Camus Género: Comédia, Drama, Musical País de produção: Brasil Ano de produção: 1959 Duração: 100’ Carlota Joaquina, Princesa do Brasil Realizador: Carla Camurati Género: Comédia País de produção: Brasil Ano de produção: 1995 Duração: 100’ O Maior Amor do Mundo Realizador: Carlos Diegues Género: Romance País de produção: Brasil Ano de produção: 2006 Duração: 106’ WINE&FOOD FILMS Uma mostra única dos filmes mais inspiradores, que celebram a magia do cinema, exibidos em lugares inusitados. COLHEITA Conhecido como um ano de grande riqueza vinícola, 2007 foi também ano de grande colheita no que diz respeito à cinematografia. Os Falsificadores Realizador: Stefan Ruzowitzky Género: Drama, Crime, Guerra País de produção: Áustria, Alemanha Ano de produção: 2007 Duração: 98’ MOON HARVEST Esta sessão especial é marcada pela exibição de cinema ao ar livre, antecedida por uma actuação musical. Alô Alô Carnaval Realizador: Adhemar Gonzaga Género: Musical País de produção: Brasil Ano de produção: 1936 Duração: 75’ LBV Pretende-se todos os anos homenagear grandes cineastas intemporais e autores cuja obra tenha sido reconhecida com o passar dos anos. Obras engarrafadas tardiamente que acabaram por tornar-se clássicos eternamente revisitados. Em 2011 trazemos o agora inquestionável e unânime Manoel de Oliveira. Aniki Bóbó Realizador: Manoel de Oliveira Género: Drama País de produção: Portugal Ano de produção: 1942 Duração: 71’ Douro, Faina Fluvial Realizador: Manoel de Oliveira Género: Documentário País de produção: Portugal Ano de produção: 1931 Duração: 20’ A Caça Realizador: Manoel de Oliveira Género: Documentário País de produção: Portugal Ano de produção: 1964 Duração: 21’ Acto da Primavera Realizador: Manoel de Oliveira Género: Documentário País de produção: Portugal Ano de produção: 1963 Duração: 90’ O Estranho Caso de Angélica Realizador: Manoel de Oliveira Género: Drama País de produção: Portugal Ano de produção: 2010 Duração: 97’ ANTESTREIAS As estreias regressam ao Douro, que volta a ser palco de produções cinematográficas exibidas pela primeira vez em Portugal. Midnight in Paris Realizador: Woody Allen Género: Comédia, Fantasia, Romance Pais de Produção: Espanha, E.U.A. Ano de Produção: 2011 Duração: 94’ A Morte de Carlos Gardel Realizador: Solveig Nordlund Género: Drama País de produção: Portugal Ano de produção: 2011 Duração: Senna Realizador: Asif Kapadia Género: Documentário, Biografia País de produção: Reino Unido Ano de produção: 2010 Duração: 106’ CONTACTOS [email protected] 00351 919 635 056 00351 220 995 988