FRANCE porque eu adoro o conforto e meu m arido gosta de' passar bem . CO N FO RTO T H A F IO IZ ? £ uma característica da A ir France c está simbolitada nas ultra-repousantes "couchettes**-poltrona»* leito que íaiem de sua viagem pela A ir France um irresistível pretexto para descansar. E a» •‘couchettes*’ e stio à sua disposição o ano todo sem despesa extra l £ uma exclusividade da A ir France, nos vôos pa­ ra a Europa, Prata e todo o m undo. Ünicamente pelo Super-Constellation da A ir France - o maior e mais rápido aviâo com ercial do m undo - V. S. vai à Europa em menos de 24 horas de vôo. Partidas de S. Paulo (Congonhas) 2 vêrcs por semana S IR V IÇ O ? £ outra característica da A ir France, cuja c o tin h a (em fama internacional. Vinhos, cham pagne c li­ cores franceses. Cardápio cuidadosam ente esco­ lhido para que V.S- passe bem em suas viagens. S ó o SUPER C O N ST E L IA T IO N fo z o V Ô O DIRETO RIO-DAKAR vmo enclvimdode pom o Sfssil de AIR FRANCE • O REQUINTE PARISIENSE EM VIAGINS A lR lA SI o TEATRO BRASILEIRO DE COMÉDIA APRESENTA a partir de 18 de Outubro de 1956 "Gata em Teto de Zinco Quente" (Cat on a hot tin roof) DE TENNESSEE WILLIAMS ★ TRADUÇÀO R. MAGALHÃES JR. ★ CENARIOS MAURO FRANCINI DIREÇAO MAURICE VANEAU — I — ____________________ ______ TEN N ESSEE W IL L IA M S Thomas Lanier Williams (Tennessee Williams) nasceu em Colum­ bus, Mississippi, em 1914, onde seu pai era clérigo episcopal. Estudou na Universidade de Missouri durante dois anos, tendo de abandonar os estudos por falta de recursos, época em que trabalhou como caixeiro numa sapataria e lhe permitiu, assim, continuar os estudos na Univer­ sidade de Iowa, onde formou.se em 1938. Depois de formado viajou pelo país, trabalhando como garçon, porteiro, ascensorista. O seu pri­ meiro contacto com a Broadway foi como “indicador” num te a tro ... Depois de “Battle of Angels” — o seu primeiro trabalho importante — produzida em Boston pelo “Theatre Guild”, em 1940, recebeu o prêmio de New York Drama Circle em 1945 com “Glass Menagerie”. Êsse mesmo prêmio, bem como o Pulitzer Prize lhe foram conferidos por “Streetcar named Desire”, em 1948. Em 1955 recebeu mais uma vez os prêmios do New York Drama Critics’Circle e o tão invejado Pulitzer Prize, com “Cat on a hot tin roof”. Afora essas peças, Tennessee Williams escreveu “Summer an Smoke”, apresentada em 1948, “Rose Tattoo”, em 1950 e “Caminho Real”, em 1953. Escreveu numerosos poemas e tem editado dois volumes de peças em um ato “American Blues” e “27 wagons full of cotton”,”, além de uma novela intitulada “The roman spring of Mrs. Stone”. Muitas de suas peças foram adaptadas para o cinema e êle mesmo assinou vários diálogos de filmes, sendo o último “Senzo” de Luchino Visconti, que escreveu em colaboração com o rom an­ cista Paul Bowles, também autor da música de Glass Menagerie”. —» — depois de uma peça discutida... uma conversa agradável com SEAGERS GIN a qualidade excepcional do Gin Seagers lhe garante momentos mais agradáveis em qualquer ocasião. Você pode confiar na qualidade do Gin S eagers cujas ma­ térias primas são solecionadas entre as mais puras existentes no mundo inteiro! S i b o « e m ; r s GIN S t A O Í Ê S ca ri fôn c j e u qwofqwer o u ir o r e f r l j e r a n e d e su i p r e f â r in c la . «PARA DETERMINADA PESSÕA » T E N N E SSE E W ILLIAM S Nós falamos um com o outro, escre­ e véus cór de rosa. E mesmo assim nin­ vemos um para o outro, chamamos um guém o lh o u ... Me pergunta, se hoje, ela ao outro em curta e longa distância, da- não é uma escritora sulista. mos a mâo um para o outro nos encon­ Eu tentei aprender como conseguir tros e partidas, lutamos e destruímos uns êsse «truque» e fazê-lo autêntico, e, às aos outros, por causa dêsse esfôrço con­ vêzes penso que sou capaz de tal. Quan­ traído de passar através das paredes um do o histriáo que tenho dentro de mim do outro, como um personagem de uma grita: «olhe para mim», parece-me que o peça que dlzla: «nós somos todos conde­ meu fantastlco enfeite não me tira fóra nados a um confinamento solitário dentro da balança. Então, súbltam ente você, co- da nossa própria pele». — Lirismo pes­ -ator do espetáculo de rua, me dá a sua soal é o grito do préso para outro préso atenção e me permite de guardá-la pelo da célula solitária, onde cada um está menos no Intervalo de oito e quarenta e confinado pelo tempo de sua vida. onze e pouco. O utrora VI um dia, no Mississippi, um grupo de meninas brincando na calçada. Fantasiadas com roupas de mftes e irmãs, usando chapéus de plumas, sapatos altos, vesti­ dos de baile, «representavam» uma reu­ nião de senhoras, com a perfeita mími­ ca dos sulistas manelrosos, que falam aos borbotões, e sorriem afetadamente. Uma das crianças, porém, não satisfeita com a pouca atenção que as outras meninas lhe davam durante a «sua representação», ocupadas que estavam com as suas pró­ uma timidez mórbida me tornava incapaz de ter muito contato di­ reto com as pessoas e essa talvez seja a razão pela qual comecei a escrever peças e histórias. Agora, porém, que essa mu­ dez, êsse estado de língua parallzada, de faces que se coram, de timidez hum llhan. te passou com a adolescência inquieta lue a provocou, ainda sinto mais facilida­ de de me comunicar com pessoas e stra ­ nhas no lusco-fusco de um teatro, do que com uma só pessoa, mesmo separado por uma mesa. Sendo estranhas elas ficam prias e a fim de que as outras a notas- mais accessíveis, mais fam iliar e mais fá­ sem, ergueu os finos braços para o surdo cil de se conversar. céu - tão surdo quanto as companheiras - Eu desejo ainda falar com você tão Jogou a cabeça para trás e pós-se a g r i­ livremente lar: olhem para mim. No furor da cha. coisas pelas quais vivemos e morremos, mar a atenção perdeu o equilíbrio, tro ­ como se eu o conhecesse melhor do que peçando com os saltos altos e caiu no qualquer outra pessôa que você conhece. melo de uma massa de cetins brancos (E xtratos de P ereon-to-person) e tão intimamente sôbre as r f^ a m J c3 ij 'W c o & x $ m //a d a DECORE ARTISTICAMENTE A SUA RESIDENCIA, APLICANDO O N O S S O «PARQUET» M A C H O E FÊMEA, FIXADO A COLA ESCRITÓRIO: RUA QUINTINO BOCAIÚVA, 71 - S.® - 8 / 502-3 - CAIXA POSTAL. 4740 FONE: 32-4897 — END. TELEGR. •‘FIXOCOLAX" Tecidos Exclusivos para c/eco a g o r a RUA AUGUSTA, 1.954 — ie — FONES: 32-2455 - 33-5425 «CAT ON A HOT TIN ROOF» M aurice Vaneau Dentro do panorama do teatro contemporâneo Tennessee Williams pode ser considerado como um autor feliz, pois apesar de alguns insucessos na Broadway como por exemplo. «Summer and Smoke» (reprisada, porém, com grande êxito num teatro de arena em Greenwich Village) ou o estron­ doso fracasso de «Camino Real» — as suas obras habitualmente fazem carrei­ ras triunfais em quase todos os pai ses do mundo. Êsse entusiasmo universal é provocado, antes de tudo, por uma pre­ sença extraordinária: ele é imediato. Alguém assistindo a uma pequena parte do ensaio de «Cat on a hot tin roof» disse-me que ficou prêso e transtornado logo nos primeiros minutos da peça. E’ o poder mágico de Tennessee Williams sôbre o público. E* o dom do poeta de varar uma parede e se comunicar de maneira íntima com o espectador. Êsse poder de empregar o «olhe para mim» sem perigo de perder o equilibrio,, atraindo não somente observadores mas também participantes da sua representação — Tennessee Williams o possui como ninguém, e, é sem dúvida, a primeira grande qualidade de um autor dramático autêntico. Êle não nos explica uma situação dramática, ele a apre­ senta como uma armadilha, com personagens humanos, complexos, debatendo-se no meio de uma crise psiquica. A crise é geral na Família Pollit e todo mundo se sente sôbre brasas. O «pivot» dêste drama da mendacidade é Brick, que encontra no alcóol o refugio para a sua angústia, o seu desgosto, abalado pela morte de seu amigo Skipper, para quem teve «talvez» um amor, «talvez» condenável. « ...e s s a coisa inadmissível, causa da morte de Skipper. O fato — se realmente existia — devia ser negado, para guar­ dar as aparências no mundo em que êles viviam é talvez o âmago da mendacidade, razão pela qual Brick se embebeda a fim de afogar o seu desgosto. Talvez seja a raiz do seu colapso. Ou talvez seja apenas uma manifestação disso, sem ser a mais importante. O pássaro que eu quero pegar na gaiola — nesta peça — não é a solução do problema psico­ lógico de um homem. Eu tento caçar a verdadeira qualidade da experiência humana num determinado grupo, num am­ biente ferozmente carregado de crise comum». O «Gato» não é uma dessas conversas banais de salão das quais nós esta­ mos fartos. É uma sondagem da alma, um grito pela verdade, pela tolerância. Decidi optar pelo 3.0 ato original de Tennessee Williams, por julgar inútil a volta do Papaizão — como existe na versão apresentada na Broadway — achando também que a prmeira goza de maior concentração, maior puresa de forma,conseguindo assim um impacto dramático superior, e, por essa razão, o cenário foi simplificado ao máximo e o guardaroupa escolhido na mesma gama de côr. Sou pela estilização máxima neste gênero de peça e ainda me per­ gunto se não deveria ter eliminado todos os elementos, deixando apenas a cama, simbolicamente no meio do palco «de zinco quente». - — 11 — h % * - -: V •' NOUA COLEÇÃO de lingerie Volisère na fam osa linha "P" (personnalité) de .1956, criada em Paris para sua elegância intima. Exijo esta ma rca, garantia de qualidade dos produtos Va liséré. contato que é uma carícia à sua escolho em tôdas as boas c a s a s d o ra m o . . — 12 — \À — 14 — Casa Bento Loeb Kia 15 «e RleneeBre. 331 — — 16 — tu : 32-1187 CUBA LIBRE E um fato! Cuba Libre genuine só se faz com RON MERINO... e sendo suave E SECO RON MERINO é a bebida ideal para preparar H ig h -B a lls, Rum Tônica e cocktails. APARTAMENTOS de ( l a s s e p a ra r e s i d ê n c i a ou f é r i a s Nossa sugestão: Faça h o je um d é s te s negócios. Antes construímos p a ra depois vender N ão pague mais am anhã. A p o r ta m en to » d e lu x o em S. 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Assistente de Direção: ★ Armando Paschoal (Personagens por ordem de en trada em cena) Maggie ★ (d elid a Becker Brick ★ Walmor Chaga# Mae ★ Célia Biar Mãe ★ Bina Lisboa Papaizão ★ Zlemblnskl Gooper ★ Leonardo Vilar Padre Tooker ★ «adi Cabral Dr. Baugh ★ Jorge Chala Soockey ★ Samuel dos Santos Trixie ★ Nicolas Bliochas Poly ★ Maria Nuzzo Dixie ★ Niki Bliochas Sunny ★ Mario Nuzzo Execução de figurinos fem ininos: Odilon Nogueira Execução de figurinos m asculinos: ★ A. Soares de Oliveira Maquinista chefe: A rq u im e d e s R ib e i ro — E letricista Chefe: A parecido A n d ré — Carpintaria: C a rm in e P á s s a r o e Helio F e r r a z da Silva — Direção de Cena: S e b astiã o Ribeiro Eletro acústica de Hurt Taterka SEM RIVAL! JANTARES DANSANTES S t u d iu m DO HOTEL JARAGUÁ RUA MAJOR QUEDINHO N.f 40 FO N E: 37-5121 g? / A L M O Ç O \ Vou j a n t a r : ^ PREÇO ÚNICO ! Mân or 50 »«Atos INCIUMVI I AV — 28 — SO»0l*MSA R e stau ra n te d o Motel I Oi O A N C A y *0 : m O m aillot de O m aillot de M os e u m a i l l o t (M -O MAIllOT MAI S FAMOSO DO C L MUNDO Ï Niki N ic o l a s Blio B TELEVISORES • RÁDIO VITROLAS • RÁDIOS • TOCADORES DE DIS ( O S • REFRIGERADORES • MÁ OÜINAS DE LAVAR ROUPA . MÁQUINAS DE (OSTURA . BATE ORRAS • LIQUIDIFICADORES . CONGELADORES • APARELHOS DE AR CONDICIONADO • BEBEDOU ROS • CIRCULADORES DE AR • VENTILADORES . AQUECEDORES . AMPLIFICADORES • FONÓGRA FOS ELÉTRICOS E DE CORDA . AS PIRADORES DE PÓ • ENCERADEI­ RAS • APARELHOS PARA WAFFLES • MÁQUINAS DE FAZER TRICÔ • BICICLETAS • TORRADORES. TC. /Va loja mais moderna da cidade — ELECTROLANDIA — você encontra tudo o que há de m elh n t para o seu lar ' RUA Sà O BENTO, 2 3 0 T E L . : 3 7 - 2 1 9 1 (Rede tnicm*) iW/m Mario Nuzzo Maria Nuzzo IKoltywcod 'Destaca Vocêentre NAS MELIIOBES CASAS DO BAMO FAB BIC ANTES: CASTRO * MASIJAH I/TDA. C s ix s P o sta l 6657 — T e le * . 8 A O — 34 — ---- BUA CANTABEIBA, 1144 «DARLING » — T e le fo n e: 37-2023 P A U L O CACILDA BECKER completou no dia 14 de agôsto 15 anos de teatro. \ O Teatro Brasileiro de Comédia tem a satisfação de, publicamente, agradecer à sua “doyinne” os oito anos dedicados à nossa Organização. Desde Mulher do Próximo”,, até “Gata em teto de *inco quente*', passando por •‘Antigone”, “A Dama das Camélias”, “Pega Fogo”, etc.,z Cacilda sempre demonstrou a ver­ satilidade do seu grande talento, talento que honra o teatro nacional. Desejamos a n o s s a primeira atriz outras brilhantes criações para o futuro. DOCES CHOCOLATES CHOCOLATES DOCES LE E PATISSER ESPECIALIDADE PARA UM P A L A D A R EXI GENTE C O N F E IT A R IA C A N D Y - S À O J O  O , 3 3 0 C O N F E I T A R IA V A R A - A U G U S T A , 2 6 2 4 B O M B O N I ÈRE V A LLY - A U G U ST A , 2352 B O M B O N IÈ R E V A L LY - T E O D O Í O S A M P A IO , 2 1 3 6 IMAGEM DE TENNESSEE WILLIAMS A minha primeira entrevista coro Tennessee Williams, data do inverno de 52-53, quando eu era bolsista da Universidade de Yale. Juntamente com outros estudantes, na véspera dessa entrevista, tomei de assalto o «Shubert Theatre», como se costuma fazer para cada «Tryout», a fim de assistir a «Pre­ mière» de «Camino Real». As reações foram extremamente violentas. En­ quanto uma parte da platéia elevava o autor aos pináculos, outros, atiravam a peça no lixo. Não obstante, Yale, havia convidado Tennessee Williams para «explicar» a sua última peça, diante dos alunos do Departamento de Arte Dramática. De pé, entre Paul Bigglow — seu secretário — e Cheryll Craw­ ford, produtora do espetáculo, apresenta-se um homem baixo, gorducho, com um terno de tweed «terre de sienne» mal passado, visivelmente intimidado e sem dúvida aborrecido com essa audiência frente aos estudantes, prontos a devorá-lo com perguntas indiscretas e talvez absurdas. Braços curtos, mãos rechonchudas que êle mal consegue pôr nos bolsos das calças, levanta vagaro­ samente as palpebras pesadas, olhando com o seu terno ôlho azul os rostos impacientes e atentos dos estudantes. Um sorriso ao mesmo tempo encabulado e irônico, nos lábios sensuais — que apenas entreabe-se quando fala — a voz suave, deliciosamente cantada de sulista, trai um ligeiro e muito agra­ dável cicioso, como se um fio dourado do seu vasto bigode estivesse passeando preguiçoamente pela língua. Parecia um gato em teto de zinco quente, isto é, um «gato em brasas». Falou mais de uma hora, dizendo poemas, sem responder claramente, uma vez sequer, a qualquer pergunta que se lhe fizesse. — Como a maioria dos autores, não pode «explicar» as suas peças_ Muitos estudantes deixaram a sala, decepcionados, julgando não tirar partido algum dêsse encontro, não compreendendo que o artista exprime-se através de sua arte, e, uma vez que a peça está escrita, o quadro pintado, a sinfonia composta êle diz «tudo», deixando para outros — se acham isso indispen­ sável «explicarem» o qu© êle queria dizer ou mesmo aquilo que êle nunca pensou dizer, nem em sonhos. Depois disso tive outras ocasiões de encontrar Tennessee Williams especialmente no Texas, onde êle se dividia entre a direção de uma peça no teatro de arena e as correções do seu «Camino Real». Hospedava-se no luxuoso Hotel Shamrock, que conseguia «personalizar», transformando o seu apartamento num autêntico cenário de uma/ de suas peças. Olhos contemplativos, fumando numa longa piteira, voz dolente, «fa­ lando» muito pouco sôbre as suas peças, nunca as «explicando. E quando penso nessas conversas, onde eu queria obter uma informação concreta ou julga­ mento claro sôbre as suas peças, vem à minha mente esta rúbrica de «Cat on a hot tin roof», «...alg u m mistério deve ser deixado na revelação do carater numa peça. Exatamente como grande parte de mistério é sempre guardado na revelação do caráter, na vida, mesmo no nosso próprio caráter e para nós mesmos... Isso contudo, não absolve o autor do dever de observar b sondar o mais claramente o mais profundamente qu© êle «legitimamente» pode; mas isso deveria preservá-lo de «pathos», definições e conclusões fáceis pie fazem com que uma peça seja sómente uma peça e não uma armadilha para a verdade da experiência humana. M. V. — 37 — B. irris ITAPETININGA, 255 — !.♦ - VESTIDOS DE AL COSTURA S/110 — EDIF. CALIFORNIA IflÓVEIS TEPERfflflJ BY. RANGEL PESÎBHÛ 2109 « O A tO N S O lA tlO llO * lllllllllllllllllllllllllllll C O R T I N A S liiiiiiiiiiimiiiiiiiiniiii i 38 ÍARGO oo A houchc , Noticias do T. B. C. Com a estréia de «Gata em teto de zinco quente», em São Paulo, o T .B .C . atinge o número de 4.655 representações dadas pelo elenco permanente. Afora êsses foram aprasentados 360 espetáculos de companhias convidadas, incluindo recitais de poesia, canto e pantomimas. ★ ------------- Conforme deliberação da diretoria do Teatro Brasileiro de Comédia, a partir desta data está aberta a inscrição para mais 50 sócios do T .B .C . Os inteessados deverão entender-se com a Secretária do T .B .C ., diaria­ mente, das 14 hs. às 18 hs.; fone 34-1437 e das 20,30 as 23 hs. (fone 32-9912) ou enviar proposta por escrito ao próprio Teatro, rua Major Diogo, 315. ★ ......... A capa deste programa foi desenhada por Clara Heteny, com fotografia de Júlio Agostinelli. D esd e a fu n d a ç ã o d o T . B . C . dirigiram e sp e tá c u lo s : Abilio Pereira de Almeida — Adolfo Celi Cacilda Becker — Gianni Ratio — Eugênio Kusnet Flaminio Bollini Cerri — Luciano Salce Maurice Vaneau — Ruggero Jacobbi Ziembinski Cenários: Aldo Calvo - Bassano Vacarini - Clóvis Graciano Gianni Ratio — Hilde Weber — Mauro Francini — Noemia Cavalcanti - Sofia Lebre de Assumpção Figurinos: Aldo Calvo - Clara H eteny - Darcy Penteado Luciana Peirucelli — Michel Veber r 4m iiniiiinnnn » u in M n ln m m iiiin iin iIttIn n u llIiIilIlllx — 39 — Próxima estréia do TEATRO BRASILEIRO DE COMÉDIA NO RIO DE JANEIRO V "NOSSA de Howard Lindsay e Russel Crouse Tradução de R. Magalhães Jr. figurinos Raima Murtinho Cenário e Direção de GIANNI RATTO P o r o s o o e ' e = â n t '» e o conforto dos seus p é s.. C onjuntos c o m p leto s, B olsas, C intos, S a p a to s , B oleros, tudo co m b in a d o ! ! ! ESPECIALIDADES EM CROCODILO Rua Quintino Bocaiúva, 148 Fone: 32-5093 A$ linhos onotòmi< e os côres modern dos MEIAS TWIN j satisfazem plenomei oos e le g a n te s... I ( e x -T a p e te x ) S ob a m esm a d ireçã o TAMANHO UNICO BIQUEIRA E CONTRAFORTE COM FIOS DUPLO M E IA S T W IN são resistentes, duráveis, economic RUA AUGUSTA, 2244 Fone: 80-0686 um produto gorontido polo INDUSTRIA DE MEIAS ESPUMATEX S. A Ruo 15 d e N ovem bro. 228. 13°. C oiea Postal 6 0 2 Sóo Paulo S Ó C I O S Adelina C. Leite Adelga U. Rivetti Arquimedes Busacca Antonio Fleury de Camargo Américo Fontana Antonio Gelain Alice Pinto Guimarães Adopho Reinghantz Aldo Bardella Alfredo Divani Albertina B. Castro Prado Ary Franco Camargo Alfredo Mathias Antonieta P. A. M. Franco Alfredo Elis Lebre Alfredo Ley Antonio de Oliveira Antonieta P. Silva Prado Antonio Herman Dias de Menezes Augusto Rolim Loureiro Jr. Abilio Pereira de Almeida Alvaro G. Rocha Azevedo A. Leal Castro Neves Boris Dannemann Belinha Azevedo Sodré Beatriz Biar Benedito Orlando Martins Bernardo Blay Neto Clotilde B. da Silva Prado Cesare Rivetti Conde Adriano Crespi Condessa Titina R. Crespi Condessa Marina Crespi Conde Raul Crespi Carminha Pinto de Souza Caio Pinto Guimarães Carmencita Ona C. Mesquita Branco Cario Zampari )ebora Zampari )avid Kopenhagen Domingos Nazarian Dina Alves Sotto Maior Diana Dannemann Dora Ferraz Dora A. Cardoso de Almeida Dora Matarazzo Erwin Feder Eurico Azevedo Sodré Euridice Gelain Emestina Alves de Almeida Edmar Calza Emilio Divani Emilio Orio Erik Svedelius Ester Mesquita Emidio Falchi Elza Oiveira Eugenia Lopes Franco Zampari Franco Gerodetti Francisco Parente v rede rico de Souza Queiroz Fernanda Divani Francisco Morais Barros Francisco Matarazzo Sobrinho Fabio da Silva Prado Felix F. Kowarick , Germaine A. Penteado Germaine A. Penteado Gastáo Mesquita Filho Gilda Bardella Guilherme Stahel ^adstan Jafet Guilherme de Almeida Honorio A. Penteado Helga Svedelius Helena F. Barros Hernani Lopes (Segue pág. 45) — 43 — - “ Vocè sa b ia ? Ron M ontilla é m ais su a v e do que qualquer outro rum !' I frtÉCMÍO A&UJO... u m Ron M o n tilla é m esmo su a v e - i n c o m p a r a v e l m e n t e su a v e I O s e g r é d o ? E nv elhec im e n to. C a d a garrafa de Ron M o n tilla é d e c in c o a n o s Ron M o n tilla em - b a r ris tem o g oto am adurecido de m esmo um minimo l S 3 c a r v a lh o . Por "proof" que isso, cocktail f a v o ri t o ou (JJB m os m elho res runs c u b a n o s . E x p e rim e n te Ron M o n tilla seu I de c ad a no num jo ib o lito - um drink d i f e r e n t e q u e se p r e p a r a com Ron M o n tilla A hejo, G » p a r a M O N T IL L A os q u e I desej 4 055 á g u o mineral o u c lu b s o d a e g è lo . iCont. da pág. 43) Helena Veloso Machado H. Davids Isa Moraes Barros Mesquita Izabel C. Morais Barros Irene Morais Camargo Izdee Jafet Julio Sotto Maior Jorge Kauffmann Joaquim Cunha Bueno Neto Jandir Falzoni José Augustinho de Carvalho José Carneiro Viana Tosé Morais Camargo José Caraoso de Aimeida Jorge Alves Lima Jorge da Silva Prado Jamil Demetrio João Monteiro Machado Kurt Atahel Luiz de Morais Barros Leandro Dupré Luiza Lara M. Barros Luciano Falzoni Leonor Barros do Amara Luiz Fernando Amaral Lia Mesquita Luiz Branco Martinho da Silva Prado Maria Luiza F. Caldas Maria G. Moraes Barros Maria do Carmo Morais Barros Maino Medico Misasi Margot Feder Maria José Dupré Maria Aparecida Viana Maria de Lourdes Book tariazinha Motneiro VIaria oJSé Kneingantz Maria Heloisa M. Margarido Maria P. Orlando Martins Marina G. Franco Camargo Maria do Carmo Mathias Maria Mesquita M. e Silva Maria Maia Maria Falchi Marina R. Amaral Maria Souza Ortigas Martinho P. S. Prado Marjori da Silva Prado Maria H. Prado Maria Tereza G. Demetrio Manoel E. Pereira A. Queiroz Nerina U. Gerodetti Natalia if. Falzoni Oscar Americano Caldas Filho Odila Mathias Odilom E. Amara Souza Orlando Pinto de Souza Paulo Matarazzo Paulo de Toledo Ortigas Paulo Assumpção Plinlo Cerqueira Leite Roberto Alves de Almeida Rene C. Thiolier Renata S. Silva Prado Ricardo Ferreira Rosa Ruth de Carvalho Veras Renato de Carvalho Veras Silvia C. Thiolier Savador P. Basile Sofia L. Assumpção Tereza Fontana Tulio Misasi Tania F. Kowarick Vicente Amato Sobrinho Virgilio Isola Vera Fontoura Vicente Ancona Lopes Wanda Maria Malta Calza Yolanda Matarazzo Sob. Yeda Falzoni Zilia Nazarian Zulmira A. 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Nidia Lícia-Sérgio Cardoso «A Raposa e as Uvas>, de Guilherme Figueiredo Teatro Maria Delia Costa Elenco Permanente: *•Esses Fantasmas*' de Eduardo de Filippo Teatro Santana “Um Deus Dormiu la em Casa” de Guilherme Figueiredo Teatro Brasileiro de Comédia (Elenco Permanente) «Gata em teto de zinco quente», de Tennessee Williams NU RIO DE JANEIRO Teatro Copacabana Os Artistas Unidos: “Cherie” de Colette. Teatro Serrador Eva e seus artistas: “Lotaria”, de Luiz IglésiasTeatro Glória Dercy Gonçalves «A Dama das Camélias», dc Hermilio Borba Filho Tablado «O tempo e os Conways» Teatro Brasileiro de Comédia: “A Casa de Chá do Luar de Agosto”, de John Patrick. — 47 ~ R e p e r t ó r i o PECA AÜTOB 1 1 4 La Voix Humaine ................................... A Mulher do Próximo ............................ Ingenuidade ................................................. Nlck-Bar ....................................................... Arsênico e Alfazema ................................. Luz de Gás ................................................ Ele ................................................................. O Mentiroso ................................................. Entre Quatro Paredes ............................... Um Pedido de Casamento ........................ Os Fllhos de Eduardo ............................. A Ronda dos Malandros .......................... A Im portância de ser Prudente ............. O Anjo de Pedra ..................................... O Homem da Flôr na B&c& .................... Lembranças de B erta ............................. O Banquete ................................................. Do Mundo Nada se Leva ........................ O Inventor do Cavalo ............................. Pega Fogo ................................................. Raquel .......................................................... Paiol Velho ................................................. Seis Personagens à Procura de um Autor Convite ao Balle ........................................ O Grilo da Lareira .................................... Ralé .............................................................. Harvey ......................................................... A Dama das Camélias ............................. Diálogo de Surdos ................................... Relações Internacionais .......................... Para Onde a T erra Cresce ...................... Inimigos íntim os ...................................... Antigone ....................................................... Antigone ..................................................... Vá com Deus .............................................. Jean Cocteau Ablllo Pereira de Almeida 1 8 Jean Paul Sartre Anton Tchecov Marc Gilbert Sauvajon John Gay Oscar Wilde Tennessee Williams Pirandello Tennessee Williams Mosse H art Campanllle Lucla Benedettl Jules Renard Lourlval Gomes Machado 1 8 1 9 1 9 1 9 1 9 19 — 6 8 Cló Prado Noel Coward Edgar da Rocha Miranda P. Barillet e J . Grédy Sofocles Anouilh Jchn Murray e Allen Boretx 6 8 6 4 Ja n H artog Jean Paul Sartre Emile Mazaud Noel Coward Edgar da Rocha Miranda Gonçalves Dias Louis Verneull George B. Shaw Frederic Knott Santa M artha Fabril S. A......................... Profundo Mar Azul ................................. Volpone ........................................................ Marla S tu art .................................; ............ O Sedutor ................................................... 48 6 1 Ablllo Pereira de Almeida Pirandello Anouilh Charles Dlkens Maximo Gorki Mary Chase A. Dumas Fllho Victorien Sardou F ritz Hochwalder Sauvajon Pirandello Paul Géraldy André Roussln Leito Nupcial .............................................. Mortos Sem Sepultura ............................. Um Dia Feliz .............................................. Uma Mulher do Outro Mundo ................. . . . e o Noroeste Soprou .......................... Leonor de Mendonça ............................... Negócios de Estado ................................... Cândida ....................................................... Assassinato a Domicilio ........................... — 4 8 J. van Druteen William Saroyan Joseph Kesselrlng Patrick Hamilton Alfred Savoir Carlo Goldoni 18 5 8 Divórcio para Très ..................................... Na T erra Como no Céu .......................... Treze à Mesa ............................................ Asslm é (Se lhe Parece) ........................ Se eu Qulzesse .......................................... Uma C erta Cabana ................................... A '3asa de Châ do Luar de A g o sto Eurydice ...................................................... Manouche .................... ............................ 8 6 6 Ablllo Pereira de Almeida Terence Ratlgan Ben Jonson Schiller Diego Fabbrl 6 6 John Patrick Jean Anouilh André Blrabeau CINZANO, o vermoutn por excelencla para o pre­ paro de seus coquetels, su­ gere: «M anhattan» — uma composição de fino gosto para seu fino paladar. Po­ nha na coqueteleira uma parte de CinZano Tinto ou, para preparar o «Golden M anhattan», CinZano Bran. co Dóce; duas partes d»: wlsky, algumas gotas de Amargo CinZano e bastante gelo picado. Agite até obter uma perfeita homogeneida­ de e sirva com cereja de Marasqulno. '« & jaaasS £ L oui i cO'sJ NE>0 c,NZAwo E' “ ãdew /w rÀ f'o r B an d eiran te -os melhores tapetes do Brasil! Sim. porque Bandeirante, q ue p ro ­ duziu o primeiro topete brasileiro, fa­ brico o melhor, para que a senhora tenha sempre mais b eleza no lo r l K O e iN G A g .o n d e dw fobiüdode IRA N A .eiv d o d o d e 14. O rneiho* topete. tipo W .lton. lo b rk o d o no B roA KARASTAN fo tK c o ç ò o e ic M K o C ôres d e tk o d o e • PR 1M R O SI O voí d o d e • b o le ie , em deienA oe lo r td o e F L O W I tt A m o w co^qwlMo ot* ho«e re o U io d o œ 6» ot.1 Cokx*dos e o e ie n h e e •o b etb o s e desiwm dfom *. T * « * k e m e n te p e r f e ito * t â e • • qw e m e le • • d t e t o g i em g v e ltd e d e • b e le ie l Bandeirante i» y -S  K 3 'M Z tUA itAjAi. 125 - SAO f AUlO 1 i ? 1 ? W N." 96 — DEZEMBRO DE 1S56 C ^ /r : IN O tlU G .. - lA fU A N T f