documento - Movimento Democrático de Mulheres

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Solidariedade com a Revolução
Bolivariana
As organizações subscritoras manifestam a sua solidariedade ao povo venezuelano face
às manobras internas e externas que visam desestabilizar a República Bolivariana da
Venezuela para, em última análise, derrubar o Governo democraticamente eleito,
interromper e, se possível, fazer retroceder a Revolução bolivariana, a qual tem sido
repetidas vezes apoiada e reafirmada pelo povo venezuelano, designadamente em
múltiplos actos eleitorais nos últimos 15 anos.
A tentativa de derrubar o Governo democraticamente eleito, não sendo nova na
República Bolivariana da Venezuela, também o não é na América Latina e Caraíbas já
que se assemelha perigosamente com os golpes ocorridos em países deste subcontinente, nomeadamente nas décadas de 60 e 70 do século passado, em que os
Estados Unidos da América e os grandes grupos económicos e financeiros nacionais
derrubaram governos legítimos e impuseram aos povos sangrentas ditaduras militares
com o brutal cortejo de violação sistemática dos Direitos Humanos e dos direitos
democráticos e constitucionais, políticos, sociais, económicos e culturais.
A tentativa de golpe militar do passado dia 12 de Fevereiro foi amplamente antecedida
de uma guerra económica contra o Estado Venezuelano, integrando provocações, actos
de vandalismo, contrabando, açambarcamento e especulação de bens essenciais,
tendentes a criar um clima de descontentamento que facilitasse os objectivos das forças
golpistas e anti-democráticas.
O apoio interno e externo de que goza o Governo da República Bolivariana da
Venezuela tem-lhe permitido fazer frente a muitas destas inaceitáveis acções
desestabilizadoras. No entanto, os Estados Unidos da América não desistem de se
ingerir na Venezuela, instigando e provocando conflitos internos visando promover e
disseminar uma situação de caos generalizado e incontrolável.
As organizações subscritoras, solidárias com o povo venezuelano, manifestam o seu
firme repúdio para com estes actos contra a Revolução bolivariana e o povo
venezuelano e associam-se às manifestações de apoio e solidariedade para com a
República Bolivariana da Venezuela.
Organizações Subscritoras:
No quadro dos recentes acontecimentos na Venezuela e da Semana Mundial de
Solidariedade com a Revolução Bolivariana a assinalar de 1 a 8 de Março, o CPPC, a
CGTP e a AAPC colocaram à subscrição das organizações portuguesas o seguinte texto:
Solidariedade com a Revolução Bolivariana
As organizações subscritoras manifestam a sua solidariedade ao povo venezuelano face
às manobras internas e externas que visam desestabilizar a República Bolivariana da
Venezuela para, em última análise, derrubar o Governo democraticamente eleito,
interromper e, se possível, fazer retroceder a Revolução bolivariana, a qual tem sido
repetidas vezes apoiada e reafirmada pelo povo venezuelano, designadamente em
múltiplos actos eleitorais nos últimos 15 anos.
A tentativa de derrubar o Governo democraticamente eleito, não sendo nova na
República Bolivariana da Venezuela, também o não é na América Latina e Caraíbas já
que se assemelha perigosamente com os golpes ocorridos em países deste subcontinente, nomeadamente nas décadas de 60 e 70 do século passado, em que os
Estados Unidos da América e os grandes grupos económicos e financeiros nacionais
derrubaram governos legítimos e impuseram aos povos sangrentas ditaduras militares
com o brutal cortejo de violação sistemática dos Direitos Humanos e dos direitos
democráticos e constitucionais, políticos, sociais, económicos e culturais.
A tentativa de golpe militar do passado dia 12 de Fevereiro foi amplamente antecedida
de uma guerra económica contra o Estado Venezuelano, integrando provocações, actos
de vandalismo, contrabando, açambarcamento e especulação de bens essenciais,
tendentes a criar um clima de descontentamento que facilitasse os objectivos das forças
golpistas e anti-democráticas.
O apoio interno e externo de que goza o Governo da República Bolivariana da
Venezuela tem-lhe permitido fazer frente a muitas destas inaceitáveis acções
desestabilizadoras. No entanto, os Estados Unidos da América não desistem de se
ingerir na Venezuela, instigando e provocando conflitos internos visando promover e
disseminar uma situação de caos generalizado e incontrolável.
As organizações subscritoras, solidárias com o povo venezuelano, manifestam o seu
firme repúdio para com estes actos contra a Revolução bolivariana e o povo
venezuelano e associam-se às manifestações de apoio e solidariedade para com a
República Bolivariana da Venezuela.
Organizações subscritoras (até o momento):
Associação Conquistas da Revolução
Associação de Amizade Portugal-Cuba
Comissão Porto com Cuba
Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
Conselho Português para a Paz e Cooperação
Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de
Portugal
Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas,
Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
Juventude Comunista Portuguesa
Mó de Vida – Cooperativa
Movimento Democrático de Mulheres
Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabelecimentos Fabris e
Empresas de Defesa
União dos Sindicatos do Porto
Universidade Popular do Porto
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