FARMACOLOGIA

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FARMACOLOGIA
Aula 12
Continuação da aula anterior
IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA.
IMONUGLOBULINAS.
VACINAS.
LISADOS BACTERIANOS.
IMUNIZAÇÃO

Protecção contra infecções e doenças
cancerígenas.

Protecção do indivíduo.

Protecção de grupo.


Epidemiologia.
Mais de 80% da população para fornecer protecção de
grupo.
IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA

Imunização:


A imunização activa processa-se através da resposta
específica do sistema imunitário contra um determinado
agente infectante e com memorização por longos
períodos. Antigénio.
A imunização passiva implica a administração de
anticorpos numa tentativa de prevenir ou atenuar uma
determinada infecção. Embora esta segunda forma de
imunização tenha a vantagem de ser de efeito mais
rápido, é porém menos eficaz e a protecção mais curta.

Muitos novos fármacos, com objectivos diferentes do
tratamento de infecções. Ex: Bevacizumab.
IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA.

Imunização passiva:

O tratamento com imunoglobulinas (ou anticorpos) pode
diminuir a eficácia de vacinas de vírus vivos atenuados
tais como antiparotidite, febre amarela, rubéola e
sarampo. Pode haver também, por um período variável,
falsos positivos de testes serológicos, devido a
aumento transitório de anticorpos.
VACINAS
VACINAS

BCG (Tuberculose) desde que o RN tenha mais de 2000 g
 1 ml de BCG Vacina SSI reconstituída contém: 0,75 mg de
antigénio de Mycobacterium tubercullosis typeus bovis,estirpe
dinamarquesa 1331 2,0 x 106 – 8,0 x 106 CFU.

0,05 mL Intradérmica. Entre a zona superior do terço médio e o
terço superior (acima da inserção distal do músculo deltóide), na
face postero-externa do braço esquerdo.
 De modo a evitar a administração da vacina BCG SSI a recémnascidos com potencial infecção pelo vírus da imunodeficiência
humana (VIH) por transmissão vertical, deve excluir-se a
possibilidade de infecção por VIH na mãe.
 Deve ser considerado o risco potencial de apneia e a
necessidade de monitorização respiratória durante 48-72 h
quando se administra a imunização primária a bebés nascidos
muito prematuramente (às 28 semanas de gestação ou antes) e
especialmente em crianças com antecedentes de imaturidade
respiratória.
VACINAS

BCG (Tuberculose)


Uma boa nutrição previne 80% dos casos de infecção.
A vacina poderá ter uma eficácia de 60% em populações com má nutrição.
VACINAS

VHB – 1.ª dose (Hepatite B)



A solução é transparente, amarela-pálida a castanhaclara; durante o armazenamento pode apresentar
formação de leve turvação ou uma pequena quantidade
de partículas.
0,5 mL (5 ou 10 μg antigénio, administração conforme o
produtor), Intramuscular. Músculo vasto externo, na
face externa da região antero-lateral da coxa direita.
Prevenção de hepatite B em recém-nascido de mãe
portadora do vírus da hepatite B, durante o parto ou o
mais breve possível após o parto: 30-100 UI/kg. A
administração da imunoglobulina contra a hepatite B
pode ser repetida até seroconversão após vacinação.
VACINAS

VASPR
 Todas as puérperas não imunizadas ou cujo estado imunitário
contra a rubéola se desconheça, deverão ser vacinadas com
VASPR ainda na maternidade ou na consulta de revisão do
puerpério, mesmo que tenham recebido recentemente
imunoglobulinas (ex. anti-Rh), não se perdendo assim
oportunidades de vacinação.
 Vacina combinada trivalente contendo vírus vivos atenuados do
sarampo, da parotidite epidémica e da rubéola
 0,5 mL Subcutânea
 Local da injecção Região deltóide ou tricípete braquial do braço
direito.

Diferença entre prática e teoria?
LISADOS BACTERIANOS.

Estão disponíveis no mercado várias preparações
contendo lisados bacterianos, dotados de
antigenicidade capaz de induzir resposta
imunitária. São propostos fundamentalmente como
profilácticos de infecções várias, sobretudo do
tracto respiratório. Apesar de existirem alguns
trabalhos publicados com resultados favoráveis,
são necessárias provas adicionais, para se poder
tirar ilações conclusivas sobre a sua utilidade
clínica. Uns podem ser utilizados por via oral e
outros por via injectável (IM e SC). A via injectável
pode dar origem a sensibilização.

A via oral também pode desencadear respostas
imunitárias exacerbadas.
VACINAS
VACINAS
Sarampo
Papeira
Parotidite
FARMACOLOGIA
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Dúvidas?
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Sala 207 no dia 11 de janeiro das 14-17h para
esclarecimento de dúvidas antes da Frequência de
Farmacologia.
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Frequência de Farmacologia
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Dia 17-01-2012
11:00h às 13:00h.
50 perguntas de escolha múltipla com 4 opções sobre
todo o programa. Penalização do valor de 1 pergunta
certa em cada 4 erros.
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