Formação de Profissionais para Desenvolvimento Java EE/Web 2.0

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Formação de Profissionais para
Desenvolvimento Java EE/Web 2.0
Orientações para capacitação de mão de obra especializada para atividades
de Especificação, Arquitetura e Implementação de Aplicações Java EE para
Web 2.0, com reuso Open Source integrado pelo jCompany/Jaguar
Powerlogic – Agosto / 2011.
Powerlogic – Agosto / 2011.
Formação de Profissionais para
Desenvolvimento Java EE/Web 2.0
Orientações para capacitação de mão de obra especializada para atividades de
Especificação, Arquitetura e Implementação de Aplicações Java EE para Web 2.0,
com reuso Open Source integrado pelo jCompany/Jaguar
Qualificação como Chave do Sucesso
A boa qualificação profissional é, indubitavelmente, um dos principais fatores de sucesso em projetos
de desenvolvimento de aplicações corporativas. Processos e ferramentas adequados, prazos factíveis e
recursos materiais disponíveis são outros fatores, mas que pouco contribuem quando operados por
profissionais despreparados.
Vivemos no entanto em uma era onde a formação de tecnólogos se torna mais e mais complexa a cada
dia. Há exigência cada vez maior de se construir aplicações de alta sofisticação não somente em termos
de regras de negócio ou problemas “funcionais”, mas também em aspectos não funcionais tais como
integração interna e externa à organização, alta performance e disponibilidade, flexibilidade extremas
(ex.: portabilidade em todos os navegadores Web, Tablets, SmartPhones, etc.), segurança, usabilidade
próxima da intuitividade, escalabilidade, dentre outras.
Estas demandas “não funcionais” cresceram de tal forma nos últimos dez anos que, para fazer frente
aos desafios de sistemas de informação almejados pelas empresas, plataformas tecnológicas orientadas
a objetos como o Java EE dependem fortemente de alto índice de reutilização de componentes e
arquiteturas semi-completas, implementadas por frameworks.
Com a disponibilidade atual do software aberto e livre (Open Source), as soluções existem e emergem
quase na mesma velocidade que os problemas. O desafio atual de um Arquiteto de Software se tornou,
portanto, integrar e manter quase uma centena de componentes e frameworks em uma arquitetura que
pré-equacione grande parte destes problemas não funcionais – e que ao final possibilite aos demais
profissionais de tecnologia a se dedicarem na maior parte do tempo aos desafios funcionais do
negócio, trabalhando de modo mais padronizado e eficaz.
Papéis Envolvidos
Embora um processo de desenvolvimento possa estabelecer dezenas de papéis com nomes distintos
dos que aqui utilizamos, para o propósito deste estudo podemos agrupar uma equipe essencial de
desenvolvimento de aplicações em 4 grupos:
1.
Papéis voltados para entender o negócio e expressá-lo na forma de especificações
implementáveis: nomeados como Analistas de Sistemas, de Requisito, de Negócio, Projetistas,
Product Owner, etc..
2. Papéis voltados para implementar soluções funcionais: Desenvolvedores, Programadores,
Scrum Team, etc..
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Powerlogic – Agosto / 2011.
3. Papéis voltados para apoiar no Controle de Qualidade dos trabalhos: Testadores, Ger. De
Configuração, etc..
4. E finalmente papéis voltados para implementar soluções não funcionais subjacentes:
Arquiteto, Líder Técnico, etc..
Cada um destes grupos precisa ser capacitado na arquitetura de software disponível na organização,
com ênfases distintas, discutidas nos próximos tópicos.
Perfis Profissionais Relacionados ao jCompany/Jaguar
O Jaguar (ou jCompany 6) é um framework de integração que traz uma arquitetura de base pronta
para reuso (em mais alto nível) e que integra mais de 70 componentes, frameworks, ferramentas e
aplicativos Open Source, desde de bibliotecas Javascript/Ajax como jQuery, jQuery UI, jQuery Theme
Roller e plugins neste nível, até frameworks MVC como JSF 2.0 (Facelets, Trinidad), JPA 2.0
(Hibernate), IoC/DI com CDI (jBoss Weld) e ainda ferramental IDE como Eclipse, Maven, SGBD-Rs
de desenvolvimento (Derby) e App Servers como jBoss e Tomcat.
Programadores
Assim definido, é fácil entender a relação do jCompany/Jaguar com os profissionais de codificação
(Desenvolvedores, Programadores). De fato, uma arquitetura de software rica, concreta
(implementada), atua diretamente no aumento de produtividade destes profissionais, respeitada a
qualidade necessária.
Menos óbvia, mas não menos importante, é a relação do jCompany/Jaguar com Arquitetos de
Software e Analistas de Requisito.
Arquitetos e Líder Técnico
Quando definimos que a arquitetura de base pronta para reuso no jCompany/Jaguar “pré-equaciona
grande parte destes problemas “, em nenhum instante podemos inferir que ela elimina a
necessidade de um Arquiteto de Software!
Na prática, o perfil do Arquiteto de Software é um chave dentro de um processo típico - não somente
para customizar a arquitetura de base através de mecanismos criados no jCompany/Jaguar para isso,
conhecidos como “Camada Bridge” e “Jaguar Extensions” , como também para servir de consultor
interno aos profissionais desenvolvimento.
Em suma: o Arquiteto de Software é o “dono” da arquitetura reutilizada e customizada
do jCompany/Jaguar, e deve ser formado na taxa mínima de 1 (um) arquiteto para cada 10
(dez) profissionais de desenvolvimento funcional.
Outro perfil importante é o de líder técnico, capaz de atuar dentro da equipe como um especialista
diferenciado na arquitetura, o que também exige uma formação mais especializada.
Para se formar profissionais como o Arquiteto de Software e o Líder Técnico, há que se utilizar
trabalhos de mentoria especialmente concebidos para dotar estes profissionais de fluência e exata
compreensão dos mecanismos internos do jCompany/Jaguar, algo que não se alcança somente com os
treinamentos formais.
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Powerlogic – Agosto / 2011.
Analistas de Requisitos
A relação do jCompany/Jaguar com os Analistas de Requisitos, Projetistas ou Especificadores, precisa
também ser bem compreendida.
Além de pré-equacionar problemas não funcionais em uma arquitetura de base, o jCompany/Jaguar
também define padrões completos de solução para demandas típicas de sistemas
corporativos, tais como manutenções complexas (CRUD), mecanismos de serviços (Web-Services),
relatórios, etc., inclusive com padrões refinados para interfaces Web 2.0, definindo navegação, barra
de botões, mensagens, etc. – tudo isso formando insumos que apóiam fortemente estes profissionais,
no que chamamos de “especificação para o reuso”.
Especificações que ignoram os padrões existentes e pré-equacionados na arquitetura da organização
geram retrabalho em adequações no momento da implementação em taxa impressionante, sem ganhos
para a organização. Há que se ressaltar que nem todos os problemas serão cobertos pelos padrões
arquiteturais, porém os Analistas devem especificar “por reúso e por exceção”. Ou seja, reusando
sempre que possível e especificando de modo mais prolixo/artesanal naqueles casos de uso que fujam
aos padrões.
Analistas de Teste
Os Testadores também se beneficiam do conhecimento da arquitetura sobre a qual os sistemas são
desenvolvidos, pois deste modo podem selecionar melhor os cenários a serem testados (por exemplo,
evitar testar itens que reaparecem em vários formulários mas são equacionados genericamente,
portanto com baixa probabilidade de falha).
A formação dos Analistas de Teste, porém, deve ser similar ao dos Analistas de Requisito, no extremo
oposto da formação do Arquiteto de Software, mais aprofundada.
Coordenadores, Gerentes, Diretores & CIO
Além dos perfis técnicos mais diretamente associados à operação de desenvolvimento, a Powerlogic
possui um treinamento especificamente adequado também a perfis gerenciais: Fundamentos de
Arquitetura de Software Aplicada Java EE Web 2.0.
Este treinamento nivela fundamentos de uma Arquitetura de Software Orientada a Objetos atual,
explicando didática e brevemente questões técnicas de impacto mais relevante nos projetos de
software Java EE Web 2.0. Devido à alta velocidade de atualização tecnológica ocorrida na última
década, é um treinamento que, através de “insights” práticos, permeia conhecimentos chaves para o
time de gerenciamento, valiosos para medição de riscos e oportunidades.
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Powerlogic – Agosto / 2011.
Carteira de Treinamentos e Mentoria Oficiais da Powerlogic
Com base em sua experiência de mais de 12 anos em projetos Java, Web e Java EE Open Source, e
mais de 7 anos em repasses de conhecimento em jCompany, a Powerlogic disponibiliza uma carteira
oficial de treinamento e mentoria oficiais que segue o esquema a seguir:
Obs.1: O esquema diz respeito ao Jaguar ou jCompany 6.0 – Ramo CDI, que possuem equivalência. A
estrutura é diferente para versões anteriores do jCompany.
Obs.2: Os treinamentos PLC02 e PLC03 são apresentados com um nível de detalhamento de seu
conteúdo e são entitulados, respecticamente: “PLC02 – Introdução ao Desenvolvimento Java EE Web
2.0 para Jaguar” e “PLC03 – Introdução ao Desenvolvimento Open Source para Jaguar”.
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Powerlogic – Agosto / 2011.
É importante notar que todos os treinamentos da Powerlogic são contextualizados para sua
arquitetura, ou seja, mesmo os treinamentos de introdução e fundamentos já pressupõem a
arquitetura final e se concentram em aspectos de cada tecnologia mais enfatizados nesta arquitetura.
Exs.: o curso de Java EE não irá se estender em Servlets ou JDBC, uma vez que a arquitetura utiliza
JSF e JPA, que são camadas de mais alto nível; o curso de Facelets e JPA já utilizará o ambiente do
Jaguar e práticas recomendadas neste contexto; e assim por diante.
Conclusão: Estabelecendo um Processo e Equipe de Sucesso
Uma Arquitetura de Software bem definida, gerenciada e compreendida por todos é um ativo de
extremo valor para qualquer grande organização que pretenda dominar a complexidade da TI nesta
década – mas qualquer projeto de sucesso ainda dependerá de pelo menos mais dois pilares
igualmente importantes: um Processo Adequado e uma Equipe Capacitada.
A Arquitetura de Base oferecida pelo Jaguar catalisa de forma significativa o tempo necessário para se
equacionar uma das pontas deste tripé. Mas tão importante quanto reutilizar este ferramental é não
subestimar a formação necessária de todos os papéis envolvidos, nem a necessidade de
amarrar tudo isso em um processo que balanceie disciplina e agilidade, com níveis de formalismo
adequado.
Para permitir às organizações “tirar o máximo de proveito de uma Arquitetura de Software OO” a
carteira de treinamento e mentoria da Powerlogic enfoca:

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Prover o mínimo essencial de conhecimento técnico para o corpo gerencial através de
“insights” práticos, de modo a conhecerem riscos e ficarem sensíveis às oportunidades
advindas da tecnologia e arquitetura sobre as quais seus projetos irão rodar;
Dotar os analistas de requisito e negócio do conhecimento suficiente para “especificarem para
o reuso (em alto nível)”; bem como Analistas de Teste para testarem com foco no que é
específico, e não arquitetural;
E por fim, capacitar os desenvolvedores em obter o máximo de resultado com o mínimo de
código, evitando o uso indiscriminado de “criatividade artesanal”, que deve ser aplicada de
modo consciente, onde e apenas quando necessário.
Para mais informações contate a Powerlogic através de [email protected] ou
[email protected] , via telefone (55) 31 3555-0050 ou via comunidades
http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=25913900 , www.powerlogic.org
ou www.powerlogic.com.br .
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