Determinação de metais na água de abastecimento em

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Determinação de metais na água de
abastecimento em propriedades rurais da
Microbacia Hidrográfica do Córrego Rico,
Jaboticabal, SP, durante a estação de seca.
Anderson Spimpolo Malta, Fernanda de Rezende Pinto, Carolina
de Freitas Sampaio, Rafaela Pereira, Laudicéia Giacometti
Lopes, Luiz Gustavo Valério Villela e Luiz Augusto do Amaral.
Financiamento: FAPESP (auxílio pesquisa)
IC -07/54938-9
Apoio: CATI e SAAEJ
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
• No meio rural as principais fontes de abastecimento são
poços rasos e nascentes, sendo fontes susceptíveis à
contaminação, portanto é fundamental a preocupação
com a qualidade da água de abastecimento humano e
animal.
• As atividades agropecuárias, como criação de animais,
despejo de esgoto doméstico e aplicação de fertilizantes
ou agrotóxicos podem contaminar as fontes de
abastecimento de água no meio rural (nascentes e
poços), causando impactos negativos na saúde humana e
animal
Introdução
• Dentre os vários processos poluidores, a entrada e
acúmulo de substâncias tóxicas nos sistemas aquáticos
têm aumentado. A aplicação de agrotóxicos é uma das
mais importantes fontes de poluição por metais. As
principais fontes são: impurezas em fertilizantes (Cd, Cr,
Mo, Pb, Zn), pesticidas (Cu, As, Hg, Pb, Mn, Zn).
• A ação dos metais na saúde humana é profunda e
diversificada. Alguns metais são essenciais para os
organismos vivos, em quantidades adequadas, como
magnésio, ferro, manganês, zinco, cobre, cobalto, entre
outros.
Introdução
• Estudos em sistemas fluviais apontaram como possível
fonte dos elementos Ni, Cr, Cu, Fe, Al, Mn, Ca, Mg, K e
Zn a ocupação do solo através da urbanização, o mesmo
ocorrendo em áreas cultivadas.
• Em concentrações acima do necessário para os
organismos, os metais apresentam toxidade, uma vez que
possuem a propriedade de bioacumulação, o que
potencializa seu efeito nocivo ao longo da cadeia
alimentar
OBJETIVOS
• Validar os métodos de determinação dos metais
Cádmio, Cobre, Chumbo, Cobalto, Cromo e Níquel,
e Ferro, Manganês e Zinco, por espectrofotometria
de absorção atômica em forno de grafite e em
chama respectivamente.
• Determinar a presença destes elementos na água
de abastecimento em três propriedades rurais da
Microbacia do Córrego Rico, durante o período de
seca.
METODOLOGIA
• A área estudada está vinculada ao Comitê de
Bacias do Rio Mogi-Guaçu, sendo a Microbacia do
Córrego Rico.
• O Equipamento utilizado é o GBC, modelo 932,
acoplado a um Workstation com software Avanta
Versão 1,33.
Metodologia
• A validação foi realizada por meio de ensaios de
recuperação dos elementos em amostras de água
deionizada, após construção das curvas de calibração e
determinação dos limites de detecção (LD) e
quantificação (LQ)
• As curvas analíticas com 50, 75, 100, 125 e 150% das
concentrações estabelecidas pela Resolução Conama
357(BRASIL, 2005) mais restritiva que a Portaria
518(BRASIL, 2004)
Metodologia
• Foi colhido 500mL de amostra de água diretamente das
fontes de abastecimento das propriedades, que foi
armazenado em garrafas de plástico contendo 1,0 mL de
ácido nítrico 10% como preservante
Resultados
Validação
Curvas analíticas dos metais obtidas em GFAAS
Resultados
Validação
Limites de Detecção e Quantificação e Valores Máximos Permitidos
na legislação de metais em água subterrânea por GFAAS.
Resultados
Validação
Limites de Detecção e Quantificação e Valores Máximos Permitidos
na legislação de metais em água subterrânea por FAAS
Resultados
Validação
Curvas analíticas dos metais obtidas em FAAS
RESULTADOS
DETERMINAÇÃO DE METAIS EM AMOSTRA DE ÁGUA EM
PROPRIEDADES.
Cromo e níquel foram detectados abaixo do LD e LQ
na propriedade 1 e apresentaram concentrações de
7,21μg L-1 e 11,81μg L-1 na propriedade 2 e 13,62
μg L-1 e 10,05 μg L-1 na propriedade 3,
respectivamente. Os demais elementos apresentaramse abaixo do LD ou LQ nas três propriedades.
RESULTADOS
• Os resultados obtidos indicam que a água de
abastecimento estava em acordo com a
legislação para água de consumo humano.
Obrigado !
Agradecimentos
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Fernanda de Rezende Pinto;
Carolina de Freitas Sampaio;
Rafaela Pereira;
Laudicéia Giacometti Lopes;
Luiz Gustavo Valério Villela;
Luiz Augusto do Amaral;
FAPESP;
SAAEJ;
CATI
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