índice

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ÍNDICE
Estudo Introdutório
Prólogo
Maquiavel e o seu tempo
A obra
19
21
25
Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio
Saudações
33
Livro Primeiro
PROÉMIO
37
CAPÍTULO I – De quais têm sido, universalmente, os princípios
de qualquer cidade e de quais foram os de Roma
39
CAPÍTULO II – De quantas espécies são as repúblicas e a qual delas
pertenceu a república Romana
42
CAPÍTULO III – Das vicissitudes que levaram à criação em Roma
dos Tribunos da Plebe, o que tornou a república mais perfeita
47
CAPÍTULO IV – De como foi a dissensão entre a Plebe e o Senado
que tornou Roma livre e poderosa
48
CAPÍTULO V – A quem com mais segurança se deve atribuir a guarda
da liberdade – ao povo ou aos grandes – e quais têm maiores razões
para se amotinar: os que a querem sujeitar ou os que a querem manter
50
CAPÍTULO VI – De se em Roma se podia ordenar um Estado
que suprimisse as inimizades entre o Povo e o Senado
52
CAPÍTULO VII – De como é necessário numa república o direito
de acusar, para a manter em liberdade
56
CAPÍTULO VIII – De como as acusações são tão úteis às repúblicas
como perniciosas são as calúnias
59
CAPÍTULO IX – De como é necessário que o ordenar uma república
de novo ou reformá-la de modo diverso da sua antiga ordem
seja tarefa de um só homem
61
CAPÍTULO X – De como são tanto de louvar os fundadores
duma república ou dum reino como os duma tirania são de condenar
64
CAPÍTULO XI – Da religião dos Romanos
67
CAPÍTULO XII – De quanto importa ter em conta a religião e de como,
por lhe ter faltado, por culpa da Igreja Romana, a Itália se arruinou
70
CAPÍTULO XIII – De como os Romanos se serviram da religião para
reordenar a cidade, levar a cabo as suas empresas e suster os tumultos
72
CAPÍTULO XIV – De como os Romanos interpretavam os auspícios
consoante a necessidade e, prudentemente, mostravam que
respeitavam a religião, mesmo quando, forçados, não a observassem;
e de como puniam alguém que, temerariamente, a desprezasse
74
CAPÍTULO XV – De como os Samnitas, como último remédio
para os seus infortúnios, recorreram à religião
76
CAPÍTULO XVI – De como um povo habituado a viver sob a autoridade
de um príncipe, e que, por qualquer circunstância, se torna livre,
com dificuldade mantém a liberdade
78
CAPÍTULO XVII – De como um povo corrupto que obtém
a sua liberdade só com enorme dificuldade consegue manter-se livre
81
CAPÍTULO XVIII – De que modo, nas cidades corruptas, seria possível
manter um Estado livre, se já existisse, ou, não existindo, ordená-lo
83
CAPÍTULO XIX – De como depois de um príncipe excelente
um príncipe fraco consegue manter-se; mas depois de um fraco,
não se pode, com outro fraco, manter reino nenhum
86
CAPÍTULO XX – De como duas sucessões contínuas de príncipes
virtuosos produzem grandes efeitos; e de como as repúblicas
bem ordenadas têm, por definição, virtuosas sucessões,
pelas quais muito se engrandecem
88
CAPÍTULO XXI – De como merecem grande censura os principados
e as repúblicas que não dispõem de exército próprio
88
CAPÍTULO XXII – Do que há a referir no caso dos três Horácios
romanos e dos três Curiácios albanos
90
CAPÍTULO XXIII – De como se não deve arriscar toda a fortuna
onde se não arriscam todas as forças; e de como é por isso que,
frequentemente, se revela pernicioso o guardar um desfiladeiro
90
CAPÍTULO XXIV – De como as repúblicas bem ordenadas instituem
galardões e penas para os seus cidadãos, mas nunca compensam
uns com as outras
92
CAPÍTULO XXV – De como quem pretende reformar um Estado,
há longo tempo instalado numa cidade livre, deve manter, ao menos,
vestígios dos antigos modos
94
CAPÍTULO XXVI – De como um príncipe novo, numa cidade ou província
por ele conquistada, deve ordenar todas as coisas de novo modo
95
CAPÍTULO XXVII – De como os homens raramente sabem ser
de todo malignos ou completamente bondosos
96
CAPÍTULO XXVIII – Por que razão foram os Romanos menos ingratos
do que os Atenienses, relativamente aos seus cidadãos
97
CAPÍTULO XXIX – De quem é mais ingrato: um povo ou um príncipe?
98
CAPÍTULO XXX – De que meios devem usar um príncipe
ou uma república para evitar este vício da ingratidão e um capitão
ou um cidadão para dele não serem vítimas
101
CAPÍTULO XXXI – De como os capitães romanos nunca foram
severamente punidos pelos erros cometidos, nem tão-pouco
o foram quando, por ignorância ou más decisões por eles tomadas,
causaram danos à república
102
CAPÍTULO XXXII – De como nem as repúblicas nem os príncipes
devem adiar os remédios para as necessidades públicas
104
CAPÍTULO XXXIII – De como, quando um inconveniente atinge
grande dimensão no interior de um Estado ou contra um Estado,
é mais prudente contemporizar com ele do que combatê-lo
por meios violentos
105
CAPÍTULO XXXIV – De como a autoridade ditatorial fez bem,
e não dano, à república romana; e de como a autoridade
que se retira aos cidadãos – não aquela que eles concedem
através do sufrágio livre – é prejudicial à vida civil
107
CAPÍTULO XXXV – Da razão pela qual a criação em Roma
do Decenvirato foi nociva à liberdade daquela república,
apesar de ter sido criado por sufrágio público e livre
109
CAPÍTULO XXXVI – De como os cidadãos que tenham desempenhado
os mais elevados cargos não devem, depois, desdenhar o desempenho
de cargos menores
111
CAPÍTULO XXXVII – Das desordens a que deu origem, em Roma,
a Lei Agrária; e de como é perigoso, numa república, fazer uma lei que
tenha efeitos retroactivos e seja contra um antigo costume da cidade
112
CAPÍTULO XXXVIII – De como as repúblicas débeis são irresolutas
e não sabem tomar decisões; e de como, se por acaso as tomam,
fazem-no mais por necessidade do que por fundamentada escolha
115
CAPÍTULO XXXIX – De como, em povos distintos,
ocorrem frequentemente as mesmas situações
117
CAPÍTULO XL – Da criação do Decenvirato em Roma e do que,
sobre tal facto, é de realçar; e onde se considera, entre muitas
outras coisas, como as mesmas circunstâncias podem salvar
ou ocasionar a perdição uma república
119
CAPÍTULO XLI – De como é imprudente e inútil passar da humildade
à soberba ou da piedade à crueldade sem ser de forma gradual
124
CAPÍTULO XLII – Da facilidade com que os homens se corrompem
124
CAPÍTULO XLIII – De como aqueles que combatem pela sua própria
glória são bons e fiéis soldados
125
CAPÍTULO XLIV – De como uma multidão sem chefe é inútil;
e de como não se deve ameaçar primeiro e, depois, pedir licença
125
CAPÍTULO XLV – De como é mau exemplo não respeitar
uma lei aprovada, especialmente quando se trata do seu autor,
e de como repetir, a cada dia que passa, novas injustiças
numa cidade é danosíssimo para quem governa
126
CAPÍTULO XLVI – De como os homens saltam de uma ambição
para outra, procurando primeiro defender-se e depois atacar os outros
128
CAPÍTULO XLVII – De como os homens, embora se enganem
nas questões gerais, não o fazem nas particulares
129
CAPÍTULO XLVIII – De como quem pretender que um cargo público
não seja dado a um vil ou a um depravado, o deve fazer pedir por
um muito vil e muito depravado ou por um muito nobre e muito bom
132
CAPÍTULO XLIX – Se as cidades que tiveram um princípio livre,
como Roma, têm dificuldade em aprovar leis que as mantenham livres,
naquelas que logo no início foram servas essa aprovação é quase
uma impossibilidade
133
CAPÍTULO L – De como nenhum conselho ou magistrado
deve ter poderes para travar o governo de uma cidade
135
CAPÍTULO LI – De como uma república ou um príncipe devem mostrar
que fazem por liberalidade aquilo a que a necessidade os constringe
136
CAPÍTULO LII – De como, para reprimir a insolência de um homem
poderoso que surja numa república, não há modo mais seguro nem mais
discreto do que adiantar-se-lhe nos caminhos que conduzem ao poder
137
CAPÍTULO LIII – De como, muitas vezes, o povo,
enganado por uma falsa ideia de bem, acaba por contribuir
para a sua própria ruína; e de como as grandes esperanças
e as atraentes promessas facilmente o entusiasmam
139
CAPÍTULO LIV – Da autoridade que um grande homem
tem para moderar uma multidão sublevada
142
CAPÍTULO LV – De quão facilmente se governam as coisas
nas cidades onde a massa popular não está corrompida; e de como,
onde há igualdade, não se pode constituir um principado, e,
onde ela não há, não se pode constituir uma república
143
CAPÍTULO LVI – De como, antes de ocorrerem os grandes
acontecimentos numa cidade ou numa província, surgem indícios
que os prognosticam ou homens que os prevêem
147
CAPÍTULO LVII – De como a Plebe em conjunto é corajosa
e sozinha é débil
148
CAPÍTULO LVIII – Das razões de ser a massa popular mais sábia
e mais constante do que um príncipe
150
CAPÍTULO LIX – De quais alianças ou ligas é mais de fiar: das feitas
com uma república ou das que são estabelecidas com um príncipe
154
CAPÍTULO LX – De como o Consulado e qualquer outra magistratura
de Roma eram atribuídos sem olhar a idades
156
Livro Segundo
PROÉMIO
161
CAPÍTULO I – Sobre se foi a virtude ou a fortuna a principal razão
do império conquistado pelos Romanos
164
CAPÍTULO II – Com que povos tiveram que combater os Romanos
e como obstinadamente defendiam a sua liberdade
167
CAPÍTULO III – De como Roma se tornou uma grande cidade
arruinando as cidades circunvizinhas e concedendo facilmente
aos estrangeiros a qualidade de cidadãos
172
CAPÍTULO IV – De como as repúblicas adoptaram três processos
para se engrandecer
174
CAPÍTULO V – De como a variação das religiões e das línguas,
conjugada com os acidentes dos dilúvios e das pestes,
apaga a memória do passado
178
CAPÍTULO VI – De como os Romanos faziam a guerra
180
CAPÍTULO VII – Da porção de terreno que os Romanos
davam a cada colono
181
CAPÍTULO VIII – Das razões pelas quais os povos saem
da terra natal e vão para países estranhos
182
CAPÍTULO IX – Das razões que comummente dão origem
à guerra entre grandes potências
185
CAPÍTULO X – De como o dinheiro não é o nervo da guerra,
como é corrente dizer-se
187
CAPÍTULO XI – De como não é decisão prudente fazer aliança
com um príncipe que tem mais fama do que força
190
CAPÍTULO XII – De se é preferível, quando tememos ser atacados,
levar logo a guerra ao território inimigo ou esperar que ele nos ataque 191
CAPÍTULO XIII – De como se passa da pequena à grande fortuna
mais com a astúcia do que com a força
195
CAPÍTULO XIV – De como se enganam muitas vezes os homens
julgando que com a humildade podem vencer a soberba
197
CAPÍTULO XV – De como os Estados fracos
são sempre hesitantes nas suas decisões
e de como as deliberações demoradas são sempre nocivas
198
CAPÍTULO XVI – De quanto os soldados do nosso tempo
se comportam de modo diferente dos antigos
201
CAPÍTULO XVII – De como se deve avaliar, presentemente,
a importância da artilharia dos exércitos; e de se é fundamentada
a opinião generalizada que dela se tem
204
CAPÍTULO XVIII – De como, pela autoridade dos Romanos
e pelo exemplo da antiga milícia, se deve dar maior valor
à infantaria do que à cavalaria
211
CAPÍTULO XIX – De como as conquistas, nas repúblicas
mal ordenadas e que não procedem segundo a virtude romana,
causam a sua ruína e não o seu engrandecimento
215
CAPÍTULO XX – Dos perigos que correm um príncipe
ou uma república que se valem da milícia auxiliar ou mercenária
219
CAPÍTULO XXI – De como o primeiro Pretor que os Romanos
enviaram para fora foi para Cápua, decorridos que tinham
sido quatrocentos anos desde o início das suas guerras
221
CAPÍTULO XXII – De como são falsas, muitas vezes,
as opiniões dos homens no julgamento das coisas grandes
223
CAPÍTULO XXIII – De como os Romanos, nos julgamentos
dos súbditos, por alguma circunstância que impunha esse juízo,
procuravam evitar as meias-medidas
225
CAPÍTULO XXIV – De como as fortalezas são, geralmente,
mais prejudiciais do que úteis
229
CAPÍTULO XXV – De como o assaltar uma cidade desunida,
para a ocupar aproveitando a sua desunião, é decisão errada
235
CAPÍTULO XXVI – De como o vilipêndio e o impropério gera ódio
contra aqueles que o usam, sem daí retirarem qualquer vantagem
236
CAPÍTULO XXVII – De como aos príncipes e às repúblicas prudentes
deve bastar a vitória; porque, na maior parte das vezes,
quando tal não basta, segue-se a derrota
238
CAPÍTULO XXVIII – De como é perigoso, para uma república ou para
um príncipe, não vingar uma violação do direito público ou privado
240
CAPÍTULO XXIX – De como a fortuna cega o ânimo dos homens,
quando não quer que se oponham aos seus desígnios
242
CAPÍTULO XXX – De como as repúblicas e os príncipes
verdadeiramente poderosos não compram a amizade com dinheiro,
mas sim com a virtude e o prestígio da sua força
244
CAPÍTULO XXXI – De como é perigoso confiar nos desterrados
247
CAPÍTULO XXXII – De quantas formas os Romanos conquistavam
as cidades
249
CAPÍTULO XXXIII – De como os Romanos davam aos seus
comandantes dos exércitos a mais completa liberdade de acção
252
Livro Terceiro
CAPÍTULO I – De como, quando se pretende que uma religião
ou uma república tenham longa vida, é muitas vezes necessário
fazê-la regressar às suas origens
257
CAPÍTULO II – De como é coisa sapientíssima fingir-se louco
durante algum tempo
261
CAPÍTULO III – De como foi necessário, para conservação
da liberdade de novo adquirida, matar os filhos de Bruto
263
CAPÍTULO IV – De como, num principado, não vive seguro
um príncipe enquanto viverem os que por ele foram espoliados
264
CAPÍTULO V – Do que faz perder um reino a um rei
que dele seja herdeiro
265
CAPÍTULO VI – Das conjuras
266
CAPÍTULO VII – Das razões pelas quais as mutações da liberdade
para a servidão e da servidão para a liberdade são umas vezes
sangrentas e outras não
285
CAPÍTULO VIII – De como quem quer transformar uma república
deve ter em consideração as suas características
286
CAPÍTULO IX – De como é preciso mudar, de acordo com os tempos,
quando se quer ter sempre boa fortuna
288
CAPÍTULO X – De como um capitão se não pode esquivar
a uma batalha quando o adversário a todo o custo a quer travar
290
CAPÍTULO XI – De como quem tem de combater com vários inimigos, ainda
que em inferioridade, pode vencer, desde que consiga suster
os primeiros ímpetos
293
CAPÍTULO XII – De como um capitão prudente deve incutir
nos seus soldados a necessidade de combater e tirá-la aos do inimigo
295
CAPÍTULO XIII – De se é mais de confiar num bom capitão que tenha
um fraco exército ou num exército bom que tenha um fraco capitão
298
CAPÍTULO XIV – Dos efeitos que fazem os estratagemas inesperados
que surgem no meio de uma batalha e as novas vozes que se ouvem
300
CAPÍTULO XV – De como o comando de um exército deve pertencer
a um só, porque haver mais do que um é prejudicial
303
CAPÍTULO XVI – De como nos tempos difíceis se procura a virtude;
e de como nos tempos fáceis não são os homens virtuosos,
mas sim os mais ricos e bem aparentados, que são mais populares
304
CAPÍTULO xvii – De como se não deve repreender um cidadão e,
a seguir, nomeá-lo para administração e governo de importância
306
CAPÍTULO XVIII – De como nenhuma coisa é mais digna
de um capitão do que prever as decisões do inimigo
307
CAPÍTULO XIX – De se é mais necessária a indulgência
ou a severidade para liderar uma multidão
310
CAPÍTULO XX – De como um exemplo de humanidade
pôde mais para os Faliscos do que toda a força romana
311
CAPÍTULO XXI – Das razões pelas quais Aníbal, com um modo
de proceder diferente de Cipião, obteve o mesmo efeito em Itália
que este na Hispânia
312
CAPÍTULO XXII – De como a severidade de Mânlio Torquato
e a humanidade de Valério Corvino proporcionaram
a cada um deles a mesma glória
315
CAPÍTULO XXIII – Por que motivo foi Camilo expulso de Roma
319
CAPÍTULO XXIV – De como os comandos militares prolongados
causaram a servidão de Roma
320
CAPÍTULO XXV – Da pobreza de Cincinato
e de muitos cidadãos romanos
322
CAPÍTULO XXVI – De como, por causa de mulheres,
se arruína um Estado
324
CAPÍTULO XXVII – De como se deve proceder para reunir
uma cidade dividida; e de como é falsa aquela opinião
segundo a qual, para dominar uma cidade, convém tê-la dividida
325
CAPÍTULO XXVIII – De como se devem vigiar as obras dos cidadãos,
porque, muitas vezes, sob a aparência de uma obra pia,
se esconde um princípio de tirania
327
CAPÍTULO XXIX – De como os erros do povo são culpa
dos seus príncipes
329
CAPÍTULO XXX – De como quem quiser numa república usar
a sua autoridade para fazer alguma boa obra precisa, primeiro,
de se libertar da inveja; e de como, aproximando-se o inimigo,
se deve organizar a defesa de uma cidade
330
CAPÍTULO XXXI – De como as repúblicas fortes e os homens
excelentes conservam, em quaisquer condições de fortuna,
o mesmo ânimo e a sua mesma dignidade
333
CAPÍTULO XXXII – Dos modos que alguns usaram
para perturbar a paz
336
CAPÍTULO XXXIII – De como é necessário, para vencer
uma batalha, tornar o exército confiante em si próprio e no capitão
337
CAPÍTULO XXXIV – De como a fama, a voz pública ou certas opiniões
conferem a um cidadão os favores populares; e de se o povo preenche
as magistraturas com maior prudência do que os príncipes
339
CAPÍTULO XXXV – Dos perigos que resultam de fazer uma proposta;
e de como esses perigos são tanto maiores quanto maior for
a inovação que a mesma implicar
342
CAPÍTULO XXXVI – Porque é que se disse dos Gauleses,
e ainda se diz dos Franceses, que começam as batalhas
como mais que homens e as terminam como menos que mulheres
344
CAPÍTULO XXXVII – De se são necessárias as escaramuças
antes das batalhas e de como se deve fazer para conhecer
um inimigo novo quando se querem evitar
346
CAPÍTULO XXXVIII – Das qualidades que um capitão
deve possuir para merecer a confiança do seu exército
349
CAPÍTULO XXXIX – De como um capitão deve conhecer
bem o terreno onde opera
350
CAPÍTULO XL – De como usar enganos na condução da guerra
é coisa de todo gloriosa
352
CAPÍTULO XLI – De como a pátria se deve defender com ignomínia
ou com glória, sendo em ambos os casos bem defendida
354
CAPÍTULO XLII – De como os compromissos feitos sob a ameaça
da força não devem ser respeitados
354
CAPÍTULO XLIII – De como os homens nascidos na mesma província
mantêm por todo o tempo quase o mesmo carácter
355
CAPÍTULO XLIV – De como, muitas vezes, se obtém com ímpeto
e com audácia aquilo que, com procedimentos normais,
jamais se obteria
357
CAPÍTULO XLV – De qual é a melhor decisão numa batalha:
suster o ímpeto do inimigo e, uma vez sustido, contra-atacar;
ou tomar logo a iniciativa de o atacar com a máxima fúria
359
CAPÍTULO XLVI – Das razões pelas quais, numa cidade,
uma família denota, por longo tempo, os mesmos costumes
359
CAPÍTULO XLVII – De como um bom cidadão, por amor da pátria,
deve esquecer as ofensas pessoais
360
CAPÍTULO XLVIII – De como, quando se vê o inimigo cometer
um grosso erro, se deve admitir que o faz para nos enganar
361
CAPÍTULO XLIX – De como uma república que se quer manter livre
necessita, a cada dia que passa, de novas ordenações; e dos méritos
que levaram a que Quinto Fábio fosse chamado Máximo
362
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