EMBRIOLOGIA DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

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EMBRIOLOGIA DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO
http://cientic.com/portal/index.php?view=article&catid=35%3Areproducao-e-manipulacao-da-fertilidade&id=87%3Adiapositivos-de-desenvolvimento
embrionario&option=com_content&Itemid=89
FECUNDAÇÃO
 Caracteriza-se pela fusão dos núcleos gaméticos (Cariogamia), nas Tubas Uterinas;
 Após a fecundação há formação da Membrana de Fecundação
FECUNDAÇÃO
http://wikizoide.wikispaces.com/2.+Fecunda%C3%A7%C3%A3o
Membrana de fecundação  Formada por alterações do espermatozoide qo atravessa a
corona radiata e ao atingir a zona pelúcida. Impede a penetração de outros espermatozoides
no ovócito.
DESENVOLVIMENTO
Cariogamia
Formação do
Zigoto (2n)
Início das divisões
mitóticas (E!)
Embrião
DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento Embrionário
FASES DO
DESENVOLVIMENTO
Clivagem
Divisões
Mitóticas
Gastrulação
Origem da
Gástrula
Organogênese
Diferenciação dos
órgãos
DESENVOLVIMENTO
• CLIVAGEM:
•
Caracterizado por sucessivas divisões
mitóticas; havendo a formação de
pequenas novas células, blastômeros.
•
Em geral, não há aumento do volume
citoplasmático e sim queda da razão
volume citoplasmático/nuclear;
•
Controlado por mRNA e por proteínas
específicas;
http://www.infoescola.com/embriologia/clivagem-e-blastogenese/
DESENVOLVIMENTO
http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Morfologia/material_didatico/Prof_Wellerson/Embriologia_animais_domesticos/documentos/Tipos_de_ovos_e_tipos_ de_clivagem_VET.pdf
DESENVOLVIMENTO
• Consequências da Clivagem:
• Formação de células menores e indiferenciadas  Blastômeros;
• Formação da Mórula  Emaranhado de células  união por glicoproteínas
• Formação da Blástula  Caracteriza-se pela cavidade blastocele  migração
das células  uso de células indiferenciadas (células tronco)
FORMAÇÃO DOS GÊMEOS  MÓRULA
DESENVOLVIMENTO
GÊMEOS SIAMESES????
DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO
Tipo de Clivagens
Depende dos tipos de ovos
Classificam-se
Quantidade e distribuição
de vitelo
Quantidade e distribuição
Do citoplasma
Classificação quanto à quantidade de Vitelo
TIPO DE OVOS
Oligolécitos  Pouco vitelo distribuído de forma
homogênea (Equinodermos e mamíferos)
Heterolécito (mesolécitos)  Quantidade moderada de
vitelo distribuído de forma heterogênea (anfíbios)
Megalécitos (Telolécitos) Quantidade elevada de vitelo
distribuído de forma heterogênea (peixes, répteis e aves)
Centrolécitos Quantidade alta de vitelo presente,
predominantemente, no centro do ovo (Insetos)
TIPO DE OVOS
http://pt.slideshare.net/Edpositivo/2-biologia-ok
TIPO DE CLIVAGENS
Influenciada pela quantidade e distribuição de vitelo;
Quanto + vitelo  Mais fácil é a divisão (homogênea)
Quanto – vitelo  Mais difícil é a divisão (heterogênea)
Podem ser Holoblástica (ovos se dividem por inteiro) ou Heteroblástica
(não há divisão por completo)
TIPO DE CLIVAGENS
Holoblástica Igual (alécitos
e oligolécitos)
Holoblástica Desigual
(heterolécitos)
TIPO DE CLIVAGENS
Meroblástica superficial
(centrolécitos)
Meroblástica Discoidal
(telolécitos)
PADRÕES DE CLIVAGEM
• O tamanho da blastocele varia com a quantidade de vitelo presente;
http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Morfologia/material_didatico/Prof_Wellerson/Embriologia_animais_domesticos/documentos/Tipos_de_ovos_e_tipos_ de_clivagem_VET.pdf
DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento Embrionário
FASES DO
DESENVOLVIMENTO
Clivagem
Divisões
Mitóticas
Gastrulação
Origem da
Gástrula
Organogênese
Diferenciação dos
órgãos
DESENVOLVIMENTO
http://pt.slideshare.net/emanuelbio/embriologia-super-super-med
Definirá a futura morfologia dos indivíduos;
Formação do Arquêntero e dos Folhetos Germinativos (ectoderme, endoderme e mesoderme
DESENVOLVIMENTO
http://pt.slideshare.net/emanuelbio/embriologia-super-super-med
Ectoderme  Formará os órgãos e células do Sistema Nervoso e Pele (tecido epitelial);
Mesoderme  Formação do tecido ósseo, sanguíneo, rins, fígado, etc.
Endoderme  Formação dos órgãos do sistema digestório e respiratório
DESENVOLVIMENTO
BLASTOCELE
ARQUÊNTERO
BLASTÓPORO
PROTOSTOMOS
DEUTEROSTOMOS
DESENVOLVIMENTO
Desenvolvimento Embrionário
FASES DO
DESENVOLVIMENTO
Clivagem
Divisões
Mitóticas
Gastrulação
Origem da
Gástrula
Organogênese
Diferenciação dos
órgãos
DESENVOLVIMENTO
• NEURULAÇÃO
• Formação do sistema Nervoso
• Origina-se a partir da ectoderma
• Formação da Notocorda (mesoderma)
DESENVOLVIMENTO
OVO
MÓRULA
BLÁSTULA
GÁSTRULA
TUBO NEURAL
ANEXOS EMBRIONÁRIOS
córion
âmnio
Cavidade amniótica
embrião
Vasos sanguíneos
Saco vitelínico
ANEXOS EMBRIONÁRIOS
Anexo
Função
Saco Vitelínico
Originado pela endoderma tem a função de armazenar Vitelo (material
Nutritivo)
Alantóide
Originada pela mesoderma, possui a função de armazenar excretas
nitrogenadas
Âmnion
Originada pela ectoderma, possui a função de proteger o embrião contra
choques e desidratação
Córion
Origem ectodérmica, possui a função de revestir os demais anexos. É altamente
vascularizada
PLACENTA NÃO É ANEXO EMBRIONÁRIO
NIDAÇÃO
http://teobiowiki.wikispaces.com/8.1.2.+Mediap%C3%A9dia+-+Imagens
•
É o processo de implantação do embrião
no útero.
•
Para que ocorra a nidação é necessário que
haja um aumento da pressão osmótica e a
digestão da zona pelúcida pelo próprio
embrião.
(UnB 2º/2011)
79. Considerando que a figura ilustrada abaixo apresenta um corte transversal de um ovo durante o
desenvolvimento embrionário de animais pertencentes à mesma classe que o milhafre-preto, o joão-debarro e o pássaro-arquiteto, é correto afirmar que as estruturas A e B, indicadas na figura, são
responsáveis, respectivamente, pela excreção de compostos nitrogenados, principalmente amônia, e pela
sustentação física e metabólica do embrião.
E
Alantóide
Saco vitelínico
(UnB – 1º/2007) A técnica de clonagem artificial permite a obtenção de indivíduos
geneticamente idênticos por meio da fissão de embriões ou por transferência nuclear, isto é,
transferência de núcleos de células somáticas para ovócitos sem núcleo, para produzir embriões
reconstituídos que são capazes, após a transferência para hospedeiros adequados, de resultar em
uma prole viável. A ovelha Dolly foi resultado do uso dessa técnica e várias clonagens de animais
se sucederam a essa experiência, entre elas as de macacos, bezerros, camundongos e porcos. Essa
tecnologia tem sido considerada o primeiro passo na trilha para solucionar a problemática da falta
de doadores de órgãos. Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir em
CERTO (C) ou ERRADOS (E).
(0) (E ) Células somáticas, mencionadas no texto, são células diplóides que se dividem por mitose
e por meiose. Quando a divisão dessas células é feita por meiose, originam-se células
germinativas, haplóides, relacionadas com a hereditariedade.
(1) ( E ) A fissão de embriões a que se refere o texto produz artificialmente organismos gêmeos
geneticamente não-idênticos.
(2) ( E ) Embrião, ou zigoto, é uma célula formada pela fusão dos gametas masculino e feminino
de determinada espécie, que dará origem, por diferenciação e embriogênese, a um novo ser dessa
espécie.
(3) ( C ) Todas as células vivas possuem, em pelo menos parte de sua vida, núcleo ou nucleóide,
no qual o genoma é armazenado.
(4) ( E ) Ovócitos são células que sofrem mitose ainda na fase embrionária que, se forem
fecundadas, produzirão óvulos, que são os gametas femininos.
(UFSC 2008) A figura abaixo mostra o corte transversal de um embrião e anexos embrionários.
2
1
3
Em relação à figura, julgue os itens abaixo abaixo em Certo (C) ou Errado (E).
(0) ( E) A seta 1 indica o principal local de produção da gonadotrofina coriônica, hormônio
que quando está presente na urina é sinal inequívoco de gravidez.
(1) (C ) A seta 2 indica a bolsa amniótica, que tem por função hidratar e proteger o feto contra
eventuais choques mecânicos.
(2) (C) A figura representa um embrião de mamífero.
(3) (E ) A placenta (indicada pela seta 3) é responsável pela intensa troca de substâncias entre
mãe e filho. Esta troca ocorre porque há passagem do sangue da mãe para o filho e viceversa.
(4) (E ) A figura difere da representação de um embrião de répteis por possuir âmnio e cório,
anexos inexistentes nesses animais.
BIBLIOGRAFIA
•
GARCIA, S.M.L & FERNANDÉZ, C.G – Embriologia. 2º ed. Editora Artmed, 2001
•
AMABIS, J.M & MARTHO, G.R – Biologia volume 1. 2º ed. Editora Moderna, 2004
•
:GILBERT, F.S. Biologia do Desenvolvimento, 5º Edição – Editora FUNPEC
•
http://www.vestibular1.com.br/revisao/aula_embriologia.
•
www.ilustrados.com/publicaciones/multimedia/hu-cro2.gif
•
http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Morfologia/material_didatico/Prof_Wellerson/Embrio
logia_animais_domesticos/documentos/Tipos_de_ovos_e_tipos_de_clivagem_VET.pdf
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