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* ANAIS *
III Simpósio de Desenvolvimento do Trópico Ecotonal
do Nordeste
I Simpósio de Desenvolvimento e Meio Ambiente
(SIMDEMA)
III Simpósio de Desenvolvimento do Trópico Ecotonal do Nordeste
De 23 IaSimpósio
25 de de
novembro
de 2016
– Ambiente
Cine Teatro
UFPI
Desenvolvimento
e Meio
(SIMDEMA)
De 23 aTeresina
25 de novembro
de 2016
– Cine Teatro UFPI
– Piauí
– Brasil
Teresina – Piauí – Brasil
Arte símbolo ambiental/centro
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* ANAIS *
ISSN: 1806-1982
III Simpósio de Desenvolvimento do Trópico Ecotonal do Nordeste
I Simpósio de Desenvolvimento e Meio Ambiente (SIMDEMA)
De 23 a 25 de novembro de 2016 – Cine Teatro UFPI
Teresina – Piauí – Brasil
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Universidade Federal do Piauí
Núcleo de Referências em Ciências Ambientais do Trópico Ecotonal do Nordeste
Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente / PRODEMA /
UFPI
DOUTORADO E MESTRADO
FICHA TÉCNICA
Universidade Federal do Piauí
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente / Doutorado e Mestrado
Campus Ministro Petrônio Portella Bairro: Ininga
Cidade: Teresina | Piauí | Brasil
CEP: 64049-540
Fone (86) 3215-5535
E-mail: [email protected]
Website:
http://www.posgraduacao.ufpi.br//MDMA
http://www.posgraduacao.ufpi.br//DDMA
Reitor
Dr. José Arimatéia Dantas Lopes
Vice-Reitora
Drª Nadir do Nascimento Nogueira
Pró-Reitor de Ensino de Pós-Graduação
Dr. Helder Nunes da Cunha
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente –
Doutorado
Prof. Dr. João Batista Lopes
Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente –
Mestrado
Prof. Dra. Giovana Mira de Espíndola
Sub-Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente –
Mestrado
Prof. Dra. Elaine Aparecida da Silva
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COMISSÕES
COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO
EVENTO
Antônio Cardoso Façanha
Clarissa Gomes Reis Lopes
Elaine Aparecida da Silva
Francisco Prancacio Araújo de Carvalho e
COMISSÃO CIENTÍFICA
Ana Keuly Luz Bezerra
Andrea Lourdes Monteiro Scabello
Antônio Cardoso Façanha
Bartira Araújo da S. Viana
Carlos Ernando da Silva
Clarissa Gomes Reis Lopes
Cláudia Maria Sabóia de Aquino
Cleto Augusto Baratta Monteiro
Denis Barros de Carvalho
Elaine Aparecida da Silva
Fábio José Vieira
Francisco Prancacio Araújo de Carvalho
Geovana Alves Rocha Vieira
Giovana Mira de Espíndola
Gustavo Souza Valladares
Guilhermina Castro Silva
Iracilde Maria de Moura Fé Lima
Ivanilza Moreira de Andrade
José de Ribamar de Sousa Rocha
Leonardo Silva Soares
Luciana Nobre de Abreu Ferreira
Márcio Cleto Soares de Moura
Marcos Antonio Tavares Lira
Maria do Socorro Lira Monteiro
Maria Sueli Rodrigues de Sousa
Mauricio Eduardo Chaves e Silva
Mayra Fernandes Nobre
Patrícia Maria Martins Nápolis
Raimundo Wilson Pereira dos Santos
Roseli Farias Melo de Barros
Wedson de Medeiros Silva Souto
Wesley Pinto Carneiro
Wilza Gomes Reis Lopes
João Soares da Silva Filho
PRODUÇÃO E EDITORAÇÃO DO ANAIS
Antônio Cardoso Façanha
Clarissa Gomes Reis Lopes
Elaine Aparecida da Silva
Francisco Prancacio Araújo de Carvalho
André Bastos da Silva
Realização
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente / Doutorado e
Mestrado
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EIXOS TEMÁTICOS – RESUMOS / PÔSTERS
Eixo 1 – Direito Ambiental:
Eixo
4
–
Sociobiodiversidade
Conservação dos Recursos Naturais:
e
 Justiça ambiental
 Responsabilidade
civil,
penal
e
administrativa por danos causados ao meio
ambiente
 Princípios da legislação brasileira aplicáveis
à responsabilidade ambiental
 Atuação do poder público nas questões
ambientais
 Mediação de conflitos ambientais
 Etnobiologia e etnoecologia aplicados à
conservação
 Conservação da biodiversidade e de
ecossistemas
 Agroecologia,
agrobiodiversidade
e
Sistemas Agroflorestais
 Cadeia de produtos da sociobiodiversidade
 Manejo, conservação e qualidade do solo
Eixo 2 –
Ambiente:
Eixo 5 – Desenvolvimento Urbano/Rural e
Meio Ambiente:
Geoprocessamento
e
Meio
 Aplicativos Geográficos
 Infraestrutura de Dados Espaciais
 Sensoriamento Remoto
 Padrões e Processos Espaciais
 Modelagem Ambiental

Eixo 3 – Gestão Ambiental:
 Planejamento Ambiental nas Cidades
 Políticas Territoriais e as Questões
Ambientais no Rural
 Sustentabilidade
e
Indicadores
no
Planejamento das Cidades
 Impactos e Riscos ambientais no urbano e
no rural




Educação Ambiental
Logística reversa
Avaliação do Ciclo de Vida
Ecoeficiência/Ecodesign/Produção
Mais
Limpa
 Saneamento Ambiental
 Licenciamento
ambiental/
Impactos
ambientais
 Gestão ambiental pública
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Resumos expandidos
Apresentados em:
Pôster
(Conteúdo de responsabilidade dos autores)
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SEMPLAN – Secretaria Municipal do Planejamento e Coordenação do município de Teresina.
Disponível em: http://semplan.teresina.pi.gov.br/. Acessado em: outubro de 2016.
USGS - United States Geological Survey. Disponível em: http://earthexplorer.usgs.gov/. Acessado
em: outubro de 2016.
Palavras-chave: Sensoriamento remoto. Temperatura da superfície. NDVI.
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MAPEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO
DA TERRA NO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO POTI,
ESTADO DO CEARÁ
Karoline Veloso Ribeiro (Curso de Geografia – UFPI) e Emanuel Lindemberg Silva Albuquerque
(Departamento de Geografia – UFPI)
INTRODUÇÃO
Ao considerar que desde a última década do século XX a pesquisa geográfica vem sendo
influenciada por novos paradigmas, destaca-se neste viés de análise o uso das geotecnologias. Esse
novo instrumental vem subsidiando, de forma significativa, novos métodos e técnicas de mapeamento
que visam retratar de forma mais digna a realidade espacial, a exemplo da identificação e
classificação do uso da terra.
A importância do conhecimento do ambiente com a utilização de técnicas voltadas para a
obtenção de dados remotos (Sensoriamento Remoto), inseridas em ambiente computacional
integrado (Sistemas de Informações Geográficas) tendem a auxiliar o planejamento em suas mais
diversas esferas (SILVA, 1999), visando, assim, garantir um uso mais adequado do espaço
geográfico.
A rigor, quando o processo de uso e ocupação da terra é realizado de forma inadequada,
ocasiona uma ação expressiva de reestruturação da paisagem, uma vez que as alterações
ambientais estão cada vez mais intensas devido à ocupação inadequada dos ambientes naturais
frente as suas potencialidades e limitações de uso (ALBUQUERQUE e SOUZA, 2016).
Nesse sentido, os locais que mais sofrem com tais problemas são aqueles que apresentam
em seu bojo a variável hídrica, tendo em vista que toda e qualquer atividade humana necessita deste
recurso para desenvolver suas atividades. Portanto, as bacias hidrográficas tornaram-se o recorte
ideal para as práticas que visam conservação e planejamento (BRAZ, et al., 2012).
Neste contexto, a área em estudo compreende o alto curso da bacia hidrográfica do Rio Poti,
estado do Ceará. O mencionado rio nasce na Serra dos Cariris (Sertões dos Inhamuns), sendo que
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seu alto curso fluvial abrange ao todo dez municípios cearenses. Destaca-se que o Rio Poti é um dos
grandes afluentes do Rio Parnaíba, eixo principal da drenagem piauiense (LIMA, 1982).
A pesquisa em epígrafe visa identificar as formas de uso e ocupação da terra no recorte
espacial adotado, na perspectiva de mapear as tipologias predominantes. Dessa forma, as mesmas
apresentam-se como ponto de partida para se analisar e compreender a organização espacial do
território, justificando a relevância acadêmica da pesquisa.
METODOLOGIA
A pesquisa congregou procedimentos de análise bibliográfica, interpretação de produtos de
sensoriamento remoto, bem como trabalho de campo, ocasião na qual foram inseridos pontos
georreferenciados de interesse, na perspectiva de validar in loco o trabalho realizado em gabinete.
A fase inicial consistiu na aquisição de cenas do satélite Landsat 8 – OLI (bandas 4, 5 e 6).
Para a confecção dos planos de informação, foram utilizados os seguintes dados vetoriais: i)
shapefiles dos limites territoriais (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE) e; ii) shapefiles
das variáveis ambientais (Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE).
O mapeamento foi realizado na escala de 1:100.000 a partir das técnicas de processamento
digital de imagens, utilizando a classificação supervisionada (pixel a pixel) pelo Método da Máxima
Verossimilhança (MAXVER), para a definição das tipologias propostas no Manual Técnico de Uso da
Terra (IBGE, 2013). Este método parte do pressuposto que o usuário conheça previamente a área
analisada, para que desta forma, quando da aplicação da classificação, a seleção de amostras de
treinamento possa ser o mais eficiente possível (CRÓSTA, 1993). Por fim, foi realizada aferição em
campo. Destaca-se que o documento cartográfico foi trabalhado nos softwares QGIS e ArcGis.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As definições e nomenclaturas adotadas estão associadas aos tipos de uso da terra de
natureza agrícola (pastagem, culturas temporárias e permanentes) e não agrícola (áreas
urbanizadas), proposta pelo Manual Técnico de Uso da Terra (IBGE, 2013). Dessa forma, foi possível
mapear as seguintes tipologias, a saber: I - Área de Vegetação Natural; II - Área Antrópica Agrícola;
III - Área Antrópica Não Agrícola; IV - Águas (figura 2).
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Figura 2 – Mapeamento do uso e ocupação da terra no alto curso da bacia hidrográfica do Rio Poti
A tipologia I inclui um conjunto de estruturas florestais e campestres, até formações vegetais
secundárias, arbustivas e herbáceas em diversos estágios de desenvolvimento, distribuídos por
diferentes ambientes e situações topográficas. A tipologia II inclui todas as terras cultivadas
(pastagens e culturas temporárias/permanentes), caracterizadas pelo delineamento de áreas
cultivadas ou em descanso. Podem-se constituir em zonas agrícolas homogêneas ou não. A tipologia
III corresponde às áreas urbanizadas. Por fim, a tipologia IV inclui todas as classes de águas
interiores, com ênfase na açudagem, tendo em vista a escala do mapeamento.
Em síntese, a cobertura vegetal tem sido bastante alterada em virtude da retirada
indiscriminada da mata nativa, que a depender da intensidade e do ritmo de exploração, pode se
tornar irreversível, comprometendo a qualidade ambiental e até mesmo de vida da população
envolvida.
CONCLUSÃO
O estudo consistiu na busca do conhecimento pela caracterização das tipologias que
recobrem o solo no alto curso da bacia hidrográfica do Rio Poti, estado do Ceará. A partir da análise
do recorte espacial, o mesmo permitiu a visualização geral do ambiente, tornando possível analisar e
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identificar as características predominantes. Acredita-se que os estudos de identificação da verdade
terrestre, por meio das geotecnologias, poderão subsidiar atividades futuras, permitindo contemplar
estudos mais pormenorizados do uso e ocupação da terra, de modo a trabalhar e compatibilizar o
desenvolvimento socioeconômico em associação às características ambientais.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem o apoio da Coordenação do Curso de Geografia e da UFPI no
desenvolvimento da ICV (2015/2016).
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, E. L. S.; SOUZA, M. J. N. Condições ambientais e socioeconômicas nas bacias
hidrográficas costeiras do setor leste metropolitano de Fortaleza, estado do Ceará. Revista
Brasileira de Geografia Física. Recife, v. 09, n. 01, p. 110-124, 2016.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Uso da Terra.
Coordenação dos Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 3º Ed, Rio de Janeiro, 2013.
BRAZ, A. M.; ÁGUAS, T. de A.; C, K. C.; G, P. H. M. Geotecnologias aplicadas ao mapeamento de
uso e ocupação da terra na bacia hidrográfica do Córrego Fundo – Três Lagoas/MS. Anais do I
Simpósio Brasileiro de Geografia, 26 a 30 de maio, Minas Gerais, 2014.
CRÓSTA, A. P, Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto, Campinas, SP,
UNICAMP, ed. rev., 1993.
LIMA, I. M. M. F. Caracterização Geomorfológica da Bacia Hidrográfica do Poti. Dissertação de
Mestrado em Geografia. UFRJ, Rio de Janeiro, 1982.
SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: Conceitos e fundamentos. Campinas:
Editora da Unicamp, 1999.
Palavras-chave: Geotecnologias. Bacia hidrográfica. Planejamento ambiental.
ANÁLISE ESPAÇO TEMPORAL DAS ÁREAS AGRÍCOLAS EXISTENTES NO
MUNICÍPIO DE CORRENTE-PI, UTILIZANDO O ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR
DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI)
Antônio Celso de Sousa Leite (Professor do Curso de Gestão Ambiental – IFPI) e Israel Lobato
Rocha (Professor do Curso de Gestão Ambiental – IFPI)
INTRODUÇÃO
A transformação e evolução da paisagem é um fenômeno contínuo que ocorre tanto por
processos naturais quanto antrópicos. Para o acompanhamento dessas mudanças as Geotecnologias
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Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Pró-Reitoria de Pós-graduação
Núcleo de Referências em Ciências Ambientais do Trópico Ecotonal do Nordeste
Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente / PRODEMA / UFPI
Doutorado e Mestrado
Av. Universitária, 1310, Campus Ministro Petrônio Portella
64049-540 - Teresina – Piauí – Brasil
Fone (86) 3215-5535
http://www.posgraduacao.ufpi.br//MDMA
http://www.posgraduacao.ufpi.br//DDMA
Patrocínio / apoio:
Produção e editoração: Clarissa Gomes Reis Lopes, Elaine Aparecida da Silva, Francisco Prancacio Araújo de Carvalho, Antônio
Cardoso Façanha e André Bastos da Silva.
III Simpósio de Desenvolvimento do Trópico Ecotonal do Nordeste
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Teresina – Piauí – Brasil
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