ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AOS SENTIMENTOS DA MULHER MASTECTOMIZADA Thaís Caroline Nascimento Muniz Bacharel em enfermagem pela UNAERP Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá [email protected] Profa. Dra. Mara Rubia Ignácio de Freitas Docente do Curso de Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá [email protected] Resumo: Trata-se de um estudo bibliográfico, apoiado na leitura exploratória do material de pesquisa que buscou identificar a produção científica sobre os sentimentos da mulher mastectomizada e a atuação do enfermeiro. Este estudo foi desenvolvido por meio da análise e seleção de artigos científicos, obtidos no portal da Biblioteca Virtual de Saúde, na base de dados: SCIELO (Scientific Eletronic Library on-line), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BDENF (Base de dados em Enfermagem) e no portal do Ministério da Saúde, publicados entre 2012 a 2016, no período de julho a setembro de 2016. O objetivo deste estudo foi discorrer os sentimentos da mulher mastectomizada e a atuação do enfermeiro. Sabe-se que após a mastectomia, ocorre modificações no corpo e mente na vida da mulher e que o enfermeiro tem função de propiciar qualidade de vida da mulher mastectomizada através de condutas educativas. Palavras-Chave: Sentimento, Mastectomia; Câncer de mama. Área de conhecimento: Saúde 1. Introdução. A neoplasia mamária é uma das maiores questões de saúde pública, com o aumento progressivo da incidência e mortalidade em diversas regiões do mundo, em particular aos associados ao câncer de mama (FURLAN et al., 2013). Segundo Fernandes et al. (2013), o câncer de mama, é o segundo tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, seguido do câncer de pele não melanoma. No Brasil, nos anos 2016 e 2017, a estimativa é de cerca de 600 mil novos casos de câncer. Para o de 2016, são esperados 57.960 novos casos de câncer de mama, com um risco previsto de 56,20 casos a cada 100 mil mulheres (BRASIL, 2015). As pacientes portadoras dessa enfermidade, requer uma atenção específica, pois a incidência é preocupante. Para a mulher, a mama é um órgão da identidade feminina por estar relacionada a sexualidade, imagem corporal, além de cumprir o papel da lactação e simbolizar valor crucial na feminilidade (FERNANDES et al., 2013). A neoplasia mamária é um experimento aterrorizante para a mulher, capaz de causar milhares de sentimentos como a incerteza do sucesso da intervenção terapêutica, o medo da reincidência da doença e da angustia do enfrentamento da própria morte (ROSA; RADÜNZ, 2012). 1 Ao depara-se com câncer de mama, a mulher traz à tona representações de fraqueza e insegurança que pode interferir nas percepções da própria mulher e de pessoas de sua convivência. Portanto, a assistência de qualidade é essencial no tratamento dessas mulheres e o enfermeiro deve ter a família como elemento indispensável no processo de cuidado (MARINHO; COSTA; VARGENS, 2013). A mastectomia surgiu no final do século XIX. Sendo assim, é praticada como umas das categorias cirúrgicas para a terapêutica do câncer de mama. A mastectomia radical ou a retirada total da mama é um procedimento agressivo e ameaçadora que traz consequências traumatizantes para a mulher e por isso está sendo substituída por cirurgias mais conservadoras, que evitam a extração da mama, como a quadrantectomia que remove cerca de um quarto da mama e a lumpectomia que é a remoção do tumor e de pequena região adjacente e esses tipos de procedimento cirúrgico dependem de várias condições, como a posição e tamanho do câncer, entre outros (ALMEIDA; GUERRA; FILGUEIRAS, 2012). Diante dessas considerações, tem como questões norteadoras: Qual é a atuação do enfermeiro frente os sentimentos da mulher mastectomizada? Este artigo se justifica devido a um acontecimento de câncer de mama na família de uma das autoras. O tratamento do câncer de mama é uma conduta que interfere o estado psicológico, físico e social da paciente. Diante do exposto, o presente estudo objetivou discorrer sobre a atuação do enfermeiro em relação ao sentimento da mulher mastectomizada. 2. Objetivo e método. O objetivo é realizar um estudo bibliográfico, apoiado na leitura exploratória do material de pesquisa que buscou identificar a produção científica sobre os sentimentos da mulher mastectomizada e a atuação do enfermeiro. Trata-se de um estudo de revisão de literatura, com publicações do período de 2012 a 2016, em idioma português. Este estudo foi desenvolvido por meio da análise e seleção de artigos científicos, obtidos no portal da Biblioteca Virtual de Saúde, na base de dados: SCIELO (Scientific Eletronic Library on-line), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BDENF (Base de dados em Enfermagem) e no portal do Ministério da Saúde, considerando-se os seguintes descritores: Sentimento, Mastectomia; Câncer De Mama. A coleta de dados se deu no período de julho a setembro de 2016. Para restrição da pesquisa os seguintes filtros foram aplicados: texto completo, limite, idioma, ano de publicação e tipo de documento. Foram selecionados, 14 artigos através dos critérios de pesquisa, destes, apenas 13 selecionados para serem utilizados na pesquisa bibliográfica. As seleções dos trabalhos científicos foram através da análise de seus resumos e a utilização na pesquisa foi após a leitura crítica do texto completo. 3. Desenvolvimento. De acordo com os cruzamentos, a seguir, o quadro 2 detalha os artigos que foram encontrados, os que se repetiram e os que foram utilizados. Quadro 1 – Apresentação dos artigos selecionados através do portal da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). 2 Título Repercussões do câncer de mama na imagem corporal da mulher: uma revisão sistemática. Autor (es) ALMEIDA; GUERRA; FILGUEIRAS, Estimativa 2016: Incidência de Câncer no BRASIL Brasil Publicação, volume, páginas, etc. Ano Base de Dados Selec. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, 2012 LILACS Sim 2015 INCA Sim 2013 LILACS Não 2013 BDENF Sim 2013 LILACS Sim 2015 BDENF Sim 2013 LILACS Sim 2013 BDENF Sim 2014 LILACS Sim p.1003-1029, Rio de Janeiro: Inca, 2016. 126 p. Qualidade de vida e desempenho de atividades cotidianas após Acta Paulista de FANGEL et al. tratamento das neoplasias Enfermagem, São Paulo, v. 26, n. 1, p.93-100 mamárias. Autoestima de mulheres Revista da Rede de mastectomizadas: FERNANDES Enfermagem do aplicação da escala de et al. Nordeste, Fortaleza, v. rosenberg. 14, n. 1, p.101-108 Qualidade de vida e Revista Brasileira de autoestima de pacientes mastectomizadas FURLAN et al. submetidas ou não a de vida de mulheres submetidas à cirurgia oncológica de mama. GOMES; Reme: Revista Mineira SOARES; de Enfermagem, Goiás, SILVA. v. 19, n. 2, p.120-126 Diagnósticos de enfermagem no pósoperatório de Paulo, v. 28, n. 2, p.264269 reconstrução de mama. Autoestima e qualidade Cirurgia Plástica, São Escola Anna Nery LOPES et al. mastectomia. Revista de Enfermagem, São Paulo, v. 17, n. 2, p.354-360 A vivência do câncer de mama na percepção de mulheres submetidas à mastectomia: uma análise a partir de publicações MARINHO; COSTA; VARGENS. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental, Rio de Janeiro, v. 5, n. 5, p.8-19 científicas. Cuidar integral da equipe Escola Anna Nery multiprofissional: discurso NASCIMENTO Revista de Enfermagem, de mulheres em pré- et al. João Pessoa, v. 18, n. 3, operatório de p.435-440 3 mastectomia. O adoecer e sobreviver ao câncer de mama: a vivência da mulher Revista de Pesquisa PEREIRA et al. mastectomizadas. mama na percepção da ROSA; mulher: do sintoma ao RADÜNZ. tratamento. Análise da qualidade de mastectomizadas atendidas no ambulatório Online, Pelotas, v. 5, n. 2013 LILACS Sim 2012 LILACS Sim 2014 LILACS Sim 2014 LILACS Sim 2, p.3837-3846 Significado do câncer de vida em mulheres Cuidado é Fundamental Revista Enfermagem Uerj, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p.445-450 Revista Brasileira de SOUSA; ANA; Ciências da Saúde, COSTA. Distrito Federal, v. 25, n. 1, p.13-24 do HBDF. Câncer de mama e seus efeitos sobre a sexualidade: uma revisão sistemática sobre VERENHITACH Revista Femina, [s. L.], et al. v. 42, n. 1, p.1-8 abordagem e tratamento. Fonte: As autoras. 3.1 sentimentos das mulheres frente ao câncer de mama e a mastectomia. O diagnóstico deste tipo de tumor possibilita experiências de muitos traumas, nas quais se acrescenta o conhecimento de carregar uma enfermidade cheia de marcas, a necessidade de realizar um tratamento invasivo e lesivo, o medo da morte e, por fim, a ter que de lidar com mudanças na imagem corporal. A percepção negativa da imagem corporal inclui o descontentamento com a aparência, sentimento de perda da feminilidade e abalo psicológico, no qual a mulher reluta em se observar nua e o desprazer com a cicatriz cirúrgica (VERENHITACH et al., 2014). Assim que a mulher recebe o diagnóstico de câncer de mama, essa passa por modificações em nível psicológico, social e físico, pois a mama é o ícone da beleza corporal, da sexualidade e da feminilidade. Quando há o risco da mutilação deste órgão, os efeitos emocionais podem lesar a integridade física e a imagem corporal que a mulher tem sobre si mesma e de sua sexualidade. Há mulheres que terminam seus relacionamentos após a mastectomia, que não se olham sem vestimenta em frente ao espelho, que não aparece despida em frente de seus companheiros, que no momento da relação sexual não fica completamente nua e até diminuam a frequência dessas relações, algumas se distancia de parentes e amigos e inclusive deixam de sair com medo e receio de que outras pessoas notem a extração da mama (GOMES; SOARES; SILVA, 2015). Muitas mulheres submetida a mastectomia total tentam reduzir esse abalo com o uso de próteses externas adaptada ao sutiã, porém, nem sempre ergue a autoestima. Os problemas que mais acontecem com mulheres com neoplasia de 4 mama são a angustia, o receio, sentimentos de incapacidade e de desvalorização pessoal. (GOMES; SOARES; SILVA, 2015). Essas pacientes passam por vários acontecimentos como a insegurança do sucesso do tratamento e a probabilidade de morrer. Isso se integra a algumas das constantes dificuldades enfrentadas no dia-a-dia feminino. Aceitar sua condição atual e habituar-se à nova imagem demanda de um grande esforço, para o qual, muitas mulheres não estão preparadas. (SOUSA; ANA; COSTA, 2014). Segundo Sousa, Ana e Costa (2014), o suporte da família e amigos é essencial principalmente na reabilitação psicológica dessa mulher que expõe dificuldade de enfrentamento frente à enfermidade e os efeitos do tratamento. 3.2 Apoio e atuação do enfermeiro na reabilitação da mulher mastectomizada. Os enfermeiros, comparando com outros profissionais, são os que têm maior oportunidade para aprimorar vínculo próximo com o paciente (SOUSA; ANA; COSTA, 2014). O enfermeiro é tem papel essencial, atuando como estimulador de ações humanizadas, no planejamento de cuidados com pacientes, principalmente com a mulher durante o tratamento do câncer de mama. A atuação do enfermeiro à mulher mastectomizada, não deve se limitar de somente na coleta dados e nem às orientações do pós-cirúrgico, mas deve salientar o cuidado humanizado. Sendo assim, pode-se dizer que a enfermagem tem função de atender as necessidades biopsicossociais dessas pacientes, assegurando a estabilidade emocional, o que favorecerá a pós mastectomia (NASCIMENTO et al., 2014). O profissional deve também propiciar qualidade de vida da mulher mastectomizada através de condutas educativas, sendo relevante quanto os cuidados clínicos. Deste modo, a experiência da mastectomia é capaz de ser menos pavoroso para as mulheres que sofreram mutilações se o enfermeiro possuir comprometimento (LOPES et al., 2013). Conforme Nascimento et al., (2014), o enfermeiro tem a função de garantir cuidados para diminuir o estresse que prejudica a adaptação física, psicológica e social dessas mulheres, auxiliando a prevenir e vencer a depressão e ansiedade. Para o enfermeiro desenvolver uma melhor adaptação à enfermidade e ao tratamento, deve possuir habilidades comunicativas com a mulher além de criar vínculos. A presença desse profissional é relevante também em grupos de ajuda, pois dão suporte emocional, desenvolvimento e troca de experiências (MARINHO; COSTA; VARGENS, 2013). A paciente deve ser o foco dos cuidados de enfermagem, conhecendo sua opinião e seus anseios (NASCIMENTO et al., 2014). Cabe ao enfermeiro propiciar uma assistência que contribua uma melhora da qualidade de vida, atuando tanto no aspecto psicossocial como na readaptação do estilo de vida dessas mulheres (SOUSA; ANA; COSTA, 2014). 4. Conclusão. Este estudo permitiu identificar de como a mulher encara o diagnóstico do câncer de mama até a sua reabilitação. Observou-se também que essas pacientes passam por fortes emoções, como o medo, angustia, vergonha, que interferem diretamente na reabilitação. Sabe-se que a enfermagem é a arte de cuidar, sendo assim, o enfermeiro tem função indispensável de sensibilizar mulheres quanto a importância da realização do autoexame como forma de detecção precoce da neoplasia mamária. 5 Faz-se necessário que a enfermagem promova ações de cuidados adequados a essas mulheres, ouvindo-a, tocando-a, assistindo-a em sua totalidade e permitindo que estas expressem seus sentimentos, observando corpo e mente. Sugere-se aos enfermeiros um maior vínculo e empenho para fornecer às pacientes auto segurança para melhor enfrentamento da doença, reduzindo prejuízos que podem ocasionar em sua consequência. Espera-se que esta pesquisa motive o desenvolvimento de novos estudos que possibilite identificar a realidade de como as mulheres mastectomizadas enfrentam a reabilitação. 5. Referências. ALMEIDA, Tatiana Rodrigues de; GUERRA, Maximiliano Ribeiro; FILGUEIRAS, Maria Stella Tavares. Repercussões do câncer de mama na imagem corporal da mulher: uma revisão sistemática. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 3, p.1003-1029, jul. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/physis/v22n3/09.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2016. BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (inca). Ministério da Saúde (Org.). Estimativa 2016: Incidência de Câncer no Brasil. 2015. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/estimativa-2016-v11.pdf>. Acesso em: 11 set. 2016. FANGEL, Letícia Meda Vendrusculo et al. Qualidade de vida e desempenho de atividades cotidianas após tratamento das neoplasias mamárias. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 26, n. 1, p.93-100, fev. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v26n1/15.pdf>. Acesso em: 26 set. 10. FERNANDES, Marcela Marques Jucá et al. Autoestima de mulheres mastectomizadas: aplicação da escala de rosenberg. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, Fortaleza, v. 14, n. 1, p.101-108, jan. 2013. Disponível em: <http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/view/38/pdf>. Acesso em: 14 ago. 2016. FURLAN, Vanessa Lacerda Alves et al. Qualidade de vida e autoestima de pacientes mastectomizadas submetidas ou não a reconstrução de mama. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, São Paulo, v. 28, n. 2, p.264-269, abr. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcp/v28n2/v28n2a16.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2016. GOMES, Nathália Silva; SOARES, Maurícia Brochado Oliveira; SILVA, Sueli Riul da. Autoestima e qualidade de vida de mulheres submetidas à cirurgia oncológica de mama. Reme: Revista Mineira de Enfermagem, Goiás, v. 19, n. 2, p.120-126, abr. 2015. Disponível em: <http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1010/v19n2a10.pdf>. Acesso em: 01 set. 2016. LOPES, Maria Helena Baena de Moraes et al. Diagnósticos de enfermagem no pósoperatório de mastectomia. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, São Paulo, v. 17, n. 2, p.354-360, abr. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n2/v17n2a21.pdf>. Acesso em: 01 set. 2016. 6 MARINHO, Diana da Silva; COSTA, Thatiane Pinheiro; VARGENS, Octavio Muniz da Costa. A vivência do câncer de mama na percepção de mulheres submetidas à mastectomia: uma análise a partir de publicações científicas. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental, Rio de Janeiro, v. 5, n. 5, p.8-19, jul. 2013. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1519/pdf_1032 >. Acesso em: 16 ago. 2016. NASCIMENTO, Karla Tamyres Santos do et al. Cuidar integral da equipe multiprofissional: discurso de mulheres em pré-operatório de mastectomia. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, João Pessoa, v. 18, n. 3, p.435-440, jul. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v18n3/1414-8145-ean-18-030435.pdf>. Acesso em: 29 ago. 2016. PEREIRA, Cíntia et al. O adoecer e sobreviver ao câncer de mama: a vivência da mulher mastectomizadas. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, Pelotas, v. 5, n. 2, p.3837-3846, 1 abr. 2013. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/2003/pdf_790>. Acesso em: 01 set. 2016. ROSA, Luciana Martins da; RADÜNZ, Vera. Significado do câncer de mama na percepção da mulher: do sintoma ao tratamento. Revista Enfermagem Uerj, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p.445-450, out. 2012. Disponível em: <http://www.facenf.uerj.br/v20n4/v20n4a06.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2016. SOUSA, Ana Letícia Varonilia; ANA, Geisa Sant; COSTA, Zulmira Maria Barroso da. Análise da qualidade de vida em mulheres mastectomizadas atendidas no ambulatório do HBDF. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, Distrito Federal, v. 25, n. 1, p.13-24, jul. 2014. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/analise_qualidade_qualidade_vida_mulhe res.pdf>. Acesso em: 01 set. 2016. VERENHITACH, Beatriz Daou et al. Câncer de mama e seus efeitos sobre a sexualidade: uma revisão sistemática sobre abordagem e tratamento. Revista Femina, [s. L.], v. 42, n. 1, p.1-8, jan. 2014. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2014/v42n1/a4806.pdf>. Acesso em: 01 set. 2016. 7