A Bondade de Deus

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Estudo para
Pequenos Grupos
A BONDADE DE DEUS
INTRODUÇÃO
Tiago, escrevendo aos perseguidos e sofridos
crentes da dispersão, lhes admoestou dizendo:
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do
alto, descendo do Pai das luzes, em quem não
pode existir variação, ou sombra de mudança” (Tg
1.17). É a certeza da imutabilidade de Deus que
nos dá garantias de sua bondade também. Tiago
está dizendo que todo o bem vem de Deus,
porque ele é eterna e imutavelmente bom. Deus
jamais muda, e por isso, concluímos que sua
bondade igual- mente jamais muda.
Compartilhando
1. Como é uma pessoa boa?
2. Você conhece alguém bom?
3. “God Is Good All The Time” and “All The Time
God Is Good”. Você crê nisso?
Aprofundando
ENTENDENDO A BONDADE DE DEUS
Ser bom é uma lei íntima de Deus, faz parte do
seu caráter. Leia Mc 10.18. Vejamos algumas
coisas que estão relacionadas à bondade de Deus.
1. O Amor de Deus
Amar é algo absolutamente natural em Deus, (1Jo
48.16). Como criador, Deus se importa com toda
a sua criação e é bom para ela, veja Sl 145.9. O
amor de Deus pelo seu povo está relacionado ao
sacrifício do seu Filho. Certamente, a maior de
todas as provas de amor que Deus concedeu aos
homens foi vista no ato de entregar seu Filho por
nós. Leia Rm 5.8. Essa é a maior de todas as
provas da bondade e do amor de Deus.
2. A Graça de Deus
Uma outra forma de dizer que Deus é bom é
dizer que ele é gracioso, pois graça se refere a
uma faceta da bondade de Deus. Graça tem sido
classicamente explicada como “um favor
imerecido”. Representa a bondade de Deus sobre
as pessoas que não merecem recebê-la. Há duas
formas de vermos a graça de Deus:
➡ Graça Comum. Graça comum se dirige a
todos os homens e tem a ver com benefícios
comuns que os homens recebem
➡ Graça Especial. graça especial se direciona
apenas aos crentes e tem a ver com a
salvação.
Ambas as manifestações dessa graça evidenciam a
bondade de Deus para com suas criaturas.
3. A Misericórdia de Deus
Uma outra forma de entendermos a bondade de
Deus é pensarmos em sua misericórdia. A
misericórdia é uma das características divinas
mais louvadas pelos escritores bíblicos. O Salmo
136 do início ao fim declara que Deus deve ser
louvado “porque a sua misericórdia dura para
sempre”.
➡ As misericórdias do Senhor não tem fim, (Lm
3.22-23)
➡ As misericórdias do Senhor é grande para os
que o temem, (Sl 103.10-14)
➡ As misericórdias do Senhor são fruto da sua
compaixão por nós, (Hb 4.14-16).
4. A Paciência de Deus
Por fim, uma outra demonstração da bondade de
Deus refere-se à sua paciência. Por paciência
devemos entender o fato de que Deus tolera os
pecados dos homens por longos períodos, sem
visitar imediatamente a iniqüidade deles. Ver (2Pe
3.9). Se Deus ainda não destruiu esse mundo, é
porque sua paciência é realmente muito grande.
Não é sem motivo que ele é chamado de “o Deus
da paciência” (Rm 15.5).
CONCLUSÃO.
Não temos razão apra duvidarmos da bondade de
Deus. Ele demonstra seu amor, graça, misericórdia
e paciência sobre nossa vida e até sobre os
ímpios. De alguma forma, faz com que todas as
coisas colaborem para nosso bem. Embroa as
tragédias e dificuldades da vida nos espantem, em
nosso íntimo devemos manter a confiança na
bondade e na justiça de Deus.
Estudo para
Escola Dominical
A BONDADE DE DEUS
INTRODUÇÃO
“O teu Deus, onde está?”. Se ele existe, onde está a
bondade e a justiça dele? Tiago, escrevendo aos
perseguidos e sofridos crentes da dispersão, lhes
admoestou dizendo: “Toda boa dádiva e todo dom
perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em
quem não pode existir variação, ou sombra de
mudança” (Tg 1.17). É a certeza da imutabilidade de
Deus que nos dá garantias de sua bondade também.
Tiago está dizendo que todo o bem vem de Deus,
porque ele é eterna e imutavelmente bom. Deus jamais
muda, e por isso, concluímos que sua bondade igualmente jamais muda.
Mesmo diante da realidade de tragédias no mundo,
devemos insistir que o fato de que Deus demonstra
amor, graça, misericórdia e paciência para com os
homens deve ser suficiente para que aceitemos e
entendamos que ele é de fato bom.
AS TRAGÉDIAS NO MUNDO
As tragédias são uma realidade no mundo. O que
precisamos entender sobre isso?
➡ As consequências do Pecado.
A primeira coisa que deve ser entendida é que: Deus
não está satisfeito com o estado caótico do nosso
mundo e nem foi ele quem desejou que o mundo
caísse neste estado. Quando Adão escolheu pecar,
sabia das conseqüências, pois Deus havia lhe avisado
(Gn 2.17). E após seu pecado, Deus ordenou a
maldição sobre esse mundo, dizendo: “Maldita é a
terra por tua causa” (Gn 3.17). Note que a culpa pela
maldição é claramente do homem. Como
conseqüência da maldição, o mundo virou um caos
em todos os sentidos. Os descontroles da natureza e a
maldade do homem seriam constantes em toda a
história do mundo. Todas as catástrofes que acontecem
nesse mundo são conseqüências forçadas por causa do
pecado. Não em si pelo pecado de cada homem, mas
pelo estado decaído da humanidade e do mundo. A
bondade de Deus se manifesta justamente pelo fato de
que ele poderia ter deixado o mundo entregue ao seu
próprio destino, mas não o deixou. Deus tem
providenciado uma redenção completa para esse
mundo. Chegará o dia quando a “criação será redimida
do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória
dos filhos de Deus” (Rm 8.21). Até lá, teremos que
conviver com as desgraças dessa vida, embora sempre
tenhamos em Deus o nosso refúgio seguro, bem
presente na tribulação (Sl 46.1).
➡ A Questão do Triunfalismo
Nos dias de hoje muitos crentes pensam que um fiel
não passa por dificuldades, que não pode ter problemas financeiros ou ficar doente. A Bíblia claramente
demonstra que Deus permite que venham tribulações
sobre a vida dos crentes a fim de purificar a fé. Pedro
diz que os crentes deveriam se alegrar, mes- mo que no
presente, por breve tempo, se necessário, fossem
contristados por várias provações. Segundo ele, isso
aconteceria “para que, uma vez confirmado o valor da
vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível,
mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e
honra na revelação de Jesus Cristo” (1Pe 1.6-7). As
provações da vida redundam no louvor de Jesus. O
triunfalismo falsamente cristão ignora a verdade de
Romanos 8.28: “Sabemos que todas as cousas
cooperam para o bem daqueles que amam a Deus,
daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
O propósito de Deus é que sejamos conforme à
imagem de Cristo (Rm 8.29). Deus usa todas as coisas,
inclusive o sofrimento para o nosso crescimento. Leia
Tg 1.2
➡ Não Tarda e Não Falha
Deus habita os céus onde está seu trono, de onde ele
governa a tudo e a todos e de onde ele executará sua
justiça sobre tudo e sobre todos, ainda que seu amor,
graça, misericórdia e paciência, muitas vezes, retardem
sua ira. Tudo o que acontece, por mais estranho que
seja, acontece como o agrada, ou seja, é segundo a
vontade dele. Uma coisa é certa, todos receberão de
Deus o que merecem. A resposta do Salmista do Salmo
115 à pergunta “onde está vosso Deus” foi a seguinte:
“No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe
agrada” (Sl 115.3). Nunca devemos nos esquecer que
haverá um juízo final. Na verdade, a única garantia de
que a Bondade e a Justiça de Deus serão finalmente
vindicadas é que existe um Juízo Final. A Justiça de
Deus garante que todos terão um julgamento justo. Diz
o ditado popular: “A justiça tarda, mas não falha”. Os
crentes não podem receber punição, porque Jesus já a
recebeu no lugar deles.
CONCLUSÃO.
Enbora as tragédias e dificuldades da vida nos
espantem, em nosso íntimo devemos manter a
confiança na bondade e na justiça de Deus. Leia Is
57.15). Quando nos perguntarem onde está o nosso
Deus, devemos responder: nos céus, observando e
julgando todas as ações dos homens, e, do nosso lado,
nos fazendo fortes quando somos fracos.
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