V SEMANA DE INTEGRAÇÃO – INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO: REDIMENSIONANDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS XIV SEMANA DE LETRAS XVI SEMANA DE PEDAGOGIA COMUNICAÇÕES ORAIS II SIMPÓSIO DE PESQUISA E EXTENSÃO (SIMPEX) GT 1 – INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO (FICHA 3) Coordenadoras: CARLA CONTI DE FREITAS (UEG) e VALÉRIA ROSA DA SILVA (UEG) Dia: 10 de junho, das 19h às 22h Sala: BIBLIOTECA (LETRAS) Nº. 1. TÍTULO DEZ ANOS DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO: a prática inter e transdisciplinar de um grupo de estudos APRESENTADOR(ES) Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Ândrea Carla Machado de MORAES (PG/ MIELT UEG) Herick José Rodrigues CHAVEIRO (G/UEG Câmpus Jussara) Patrícia FERREIRA (G/UEG Câmpus Jussara ) Thiago Gomes MENDONÇA (G/UEG Câmpus Jussara) 2. 3. 4. GRUPO DE ESTUDOS EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INTERDISCIPLINARIDADE: experiências vivenciadas A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PELA PESQUISA CIENTÍFICA: uma discussão à luz de Lavinne e Dione DIVERSIDADE, CIDADANIA E DIREITOS: uma experiência curricular Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Júlia kassia Alves RODRIGUES (G/UEG Câmpus Jussara) Maria Clara Alves de OLIVEIRA (G/UEG Câmpus Jussara) Patrícia Ferreira de SOUZA (G/UEG Câmpus Jussara) Patrícia Ramiro Carlos JOSÉ (G/UEG Câmpus Jussara) Vanessa Amélia da Silva ROCHA (G/UEG Câmpus Jussara) Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Alice Carlos FELICIANO (G/UEG Câmpus Jussara) Gilberto Lacerda SANTOS (D/UnB) Vanessa Amélia da Silva ROCHA (G/UEG Câmpus Jussara) Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Inhumas) Herick José Rodrigues CHAVEIRO (G/UEG Câmpus Inhumas) Júlia kassia Alves RODRIGUES (G/UEG Câmpus Inhumas) Maria Clara Alves de OLIVEIRA (G/UEG Câmpus Inhumas) Patrícia FERREIRA (G/UEG Câmpus Inhumas) Patrícia Carlos RAMIRO José (G/UEG Câmpus Inhumas) Thiago Gomes MENDONÇA (G/UEG Câmpus Inhumas) 5. 6. 7. A PEDAGOGIA EMPRESARIAL NA ERA DA INFORMAÇÃO/CONHECIMENTO: atuação (im)possível do pedagogo para a emancipação humana Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Poliana Alves SOUZA (PG/UNINTER) Ândrea Carla MORAES (PG/MIELT UEG) Sidney BARBOSA (UNINTER) DOMINAÇÃO CAPITALISTA DO CONHECIMENTO: fetichismo da produção material e produção intelectual Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Natalia Ribeiro TEIXEIRA(G/UEG Câmpus São Luís de Montes Belos) Douglas Correia dos SANTOS (PG/UEG Câmpus Sanclerlândia) ATRIBUIÇÕES DO PEDAGOGO EMPRESARIAL NA GESTÃO DE PESSOAS DAS ORGANIZAÇÕES Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Elenaice Silva de PAULA (PG/ UNINTER) Gilmagda Silva de PAULA (G/UEG Câmpus São Luis de Montes Belos) Sidney BARBOSA (UNINTER) Assinatura: ....................................................................................................................................................................................................... GT 1 – INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO Coordenação: Carla Conti de Freitas (UEG) e Valéria Rosa da Silva (UEG) DEZ ANOS DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO: a prática inter e transdisciplinar de um grupo de estudos Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Ândrea Carla Machado de MORAES (PG/ MIELT UEG) Herick José Rodrigues CHAVEIRO (G/UEG Câmpus Jussara) Patrícia FERREIRA (G/UEG Câmpus Jussara ) Thiago Gomes MENDONÇA (G/UEG Câmpus Jussara) Resumo: Grupos de estudos é tema de discussão do GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, vinculado ao projeto de pesquisa “EMANCIPAÇÃO HUMANA: possibilidades e dificuldades de alcance pela práxis acadêmica”, tendo como problema “Como os trabalhos do GEFOPI favoreceram a experiência de práxis acadêmica?”. Assim, visa apresentar como os trabalhos do GEFOPI favorecem a experiência de práxis acadêmica e, por consequência a emancipação. Tende ao Materialismo Histórico Dialético. É uma pesquisa qualitativa, bibliográfica, documental, com entrevistas ou conversas informais. A base teórica será em Gramsci, Marx, Saviani, Curado Silva, Gatti, RENEX e outros. As palestras quinzenais, os encontros semanais de orientação e os projetos de pesquisa e extensão promovem aos participantes do GEFOPI, ganhos quanto à leitura, interpretação e elaboração de textos, participação em eventos, didática e oratória, contato com a comunidade, elaboração de materiais didáticos com novas metodologias para o cotidiano escolar, visão mais ampla de como ensinar e de como ajudar outros a construir novos conhecimentos e entre outros, visando uma formação para o participante do grupo de forma concisa e emancipatória das emaras do paradigma tradicional. Com experiências na Universidade Estadual de Goiás, Câmpus São Luís de Montes Belos, no ensino, na pesquisa e na extensão de forma dissociada, fragmentada ou inexistente, entre 1996 a 2005, a Prof. Andréa Kochhann, percebeu que um grupo de estudos poderia melhorar essa questão. Assim, em 2006 cria o GEPI – Grupo de Estudos em Interdisciplinaridade. Um ano depois se torna GEFOPI. Em 2012 houve um aumento significativo em projetos e publicações lançados nacional e internacionalmente. Em 2015, se expandiu territorialmente, para o Câmpus Jussara. Em 2016, o GEFOPI, completa 10 anos de atuação interdisciplinar e transdisciplinar. Estamos lançando um livro com entrevistas e relatos da trajetória de trabalho do grupo. Estamos na fase das entrevistas. Palavras-Chave: Grupos de Estudos. Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade. Práxis Acadêmica. GRUPO DE ESTUDOS EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INTERDISCIPLINARIDADE: experiências vivenciadas Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Júlia kassia Alves RODRIGUES (D/UEG Câmpus Jussara) Maria Clara Alves de OLIVEIRA (D/UEG Câmpus Jussara) Patrícia Ferreira de SOUZA (D/UEG Câmpus Jussara) Patrícia Ramiro Carlos JOSÉ (D/UEG Câmpus Jussara) Vanessa Amélia da Silva ROCHA (D/UEG Câmpus Jussara) Resumo: O presente trabalho visa relatar as experiências propiciadas através do GEFOPI Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, nos ano 2015 e 2016, no Câmpus Jussara. O objetivo do grupo, bem como o da UEG - Universidade Estadual de Goiás é trabalhar a pesquisa, o ensino e a extensão, com características inter e transdisciplinares. O grupo de Jussara tem escrito artigos científicos para apresentar em eventos e almeja aprovar um projeto de pesquisa, para iniciar agosto de 2016. Enquanto ensino o GEFOPI tem realizado palestras quinzenais e encontros semanais para discutir assuntos comuns, contando também com orientações individuais conforme necessidades. Pela extensão universitária o GEFOPI trabalha com o projeto da Revista Pedagógica em edição especial “Consciência” e da socialização de conhecimentos ao participar de eventos locais, regionais, estaduais e nacionais, com apresentação e publicação de trabalho em anais dos mesmos. Os temas trabalhados no grupo, seja pela pesquisa, ensino e extensão, não se inserem em uma única disciplina, pois transcende as gaiolas epistemológicas, pois o GEFOPI se configura como um espaço de produção do conhecimento científico que favorece a formação de professores. Em 2016 o GEFOPI completa 10 anos e pretende lançar um livro com a história do grupo, apresentando sua origem, bem como as dificuldades e os ganhos acadêmicos. Nessa perspectiva, Demo (2006) afirma que a tríade ensino, pesquisa e extensão são indissociáveis, sendo a pesquisa a base para o desenvolvimento do ensino e da extensão, com esse intuito o grupo está sendo preparado para ministrar palestras, integrar mesas redondas, organizar eventos e dar minicursos. O que é produzido pelo grupo, as vezes pelo googe dos’s é lançado no facebook, no slideshare e também as fotos dos eventos e demais conteúdos resultam em publicações de moviemaker no Youtube. Palavras-Chave: Inter e Transdisciplinaridade. Grupo de Estudos. Tripé Universitário. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PELA PESQUISA CIENTÍFICA: uma discussão à luz de Lavinne e Dione Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Alice Carlos FELICIANO (G/UEG Câmpus Jussara) Gilberto Lacerda SANTOS (D/UnB) Vanessa Amélia da Silva ROCHA (G/UEG Câmpus Jussara) Resumo: Para discutir sobre a construção do conhecimento pela pesquisa científica enquanto possibilidade no meio acadêmico valeu-se do livro de Laville e Dionne (1999). A construção do conhecimento precisa ser entendido como fruto de um pensar próprio e não de um compilamento de informações que outrem pensaram. A formação acadêmica permite a construção do conhecimento a partir da pesquisa científica. Destarte, é importante conhecer os procedimentos para a pesquisa científica. O livro de Christian Laville e Jean Dionne intitulado “A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências Sociais”, foi adaptado por Lana Mara Siman e traduzido por Heloisa Monteiro e Francisco Settineri, sendo publicado em 1999, pela editora Artmed de Porto Alegre e editora UFMQ de Belo Horizonte, contendo 342 páginas, distribuídos em quatro partes e dez capítulos. Laville e Dionne (1999) na primeira parte discutem “A pesquisa em Ciências Humanas”. Na segunda parte apresentam “Do problema à hipótese”. Na terceira parte dialogam sobre “Da hipótese à conclusão”. Na quarta parte tratam do “O relatório de pesquisa”. A leitura desse livro foi realizada na disciplina de “Epistemologia e Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais”, durante o período de doutoramento em Educação, da autora, pela Universidade de Brasília, no primeiro semestre de 2016. E enquanto coordenadora do GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, a autora, apresenta ao grupo o texto como forma de conscientização de seu papel de pesquisador iniciante e responsável pela sua formação acadêmica. A formação de professores se alicerça na construção de conhecimento e não na reprodução de informações. Essa formação se alicerça na pesquisa. A pesquisa não pode ser percebida como uma simples disciplina. Ela é interdisciplinar e quiçá, transdisciplinar. Ultrapassa as barreiras das gaiolas epistemológicas, vai para além do português, da didática e outras tantas. Palavras-Chave: Construção do Conhecimento. Pesquisa Educacional. Procedimentos Metodológicos. DIVERSIDADE, CIDADANIA E DIREITOS: uma experiência curricular Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Inhumas) Herick José Rodrigues CHAVEIRO (G/UEG Câmpus Inhumas) Júlia kassia Alves RODRIGUES (G/UEG Câmpus Inhumas) Maria Clara Alves de OLIVEIRA (G/UEG Câmpus Inhumas) Patrícia FERREIRA (G/UEG Câmpus Inhumas) Patrícia Carlos RAMIRO José (G/UEG Câmpus Inhumas) Thiago Gomes MENDONÇA (G/UEG Câmpus Inhumas) Resumo: Este trabalho tem por objetivo discutir sobre a experiência curricular da disciplina Diversidade, Cidadania e Direitos, implantada como políticas educacionais da Universidade Estadual de Goiás, sendo exigida para todos os cursos de licenciatura. A disciplina foi analisada e acrescida no currículo das licenciaturas da UEG, pelos elaboradores das políticas educacionais da instituição, inclusive com participação do NDE – Núcleo de Desenvolvimento Estruturante. A experiência aqui apresentada é reflexo da disciplina ministrada aos alunos do segundo período de Matemática, no ano de 2015, no Câmpus da UEG de Jussara. As metodologias usadas nessa disciplina foram bem dinâmicas. Além da discussão de alguns teóricos, como Reis, Freitas, Tonet, Kochhann e outros, valeu-se de palestras com convidados, de atividades que envolveram a elaboração de slides musicais e banners de resenha fílmica, de visitas técnicas, elaboração de revista pedagógica, entre outras. A teoria tratou da diversidade no sentido amplo e não apenas psicológico, das questões de cidadania de forma em geral e dos direitos humanos. Os palestrantes discutiram direitos humanos perante a legislação, os direitos e deveres dos presos, a violência contra a mulher, idosos, crianças e homoafetivos. As visitas técnicas foram na Vila São Cottolengo em Trindade – GO, no shopping de Goiânia e o cinema assistindo ao filme “Linda de Morrer”. A revista pedagógica “Consciência” foi elaborada utilizando o Publisher. Essa disciplina teve grande importância para os acadêmicos. Com as experiências vivenciadas aprendem-se valores culturais, éticos e sociais, que talvez só na teoria ficassem dispersos. Com tudo o que foi vivenciado durante o semestre em que a disciplina foi ministrada, espera-se que a atuação profissional tenha maior valor, respeito e cidadania. Essa discussão, para além de formação de professores e políticas educacionais, se insere nas questões da diversidade humana e da prática inter e transdisciplinar e do uso de mídias como metodologia. Palavras-Chave: Políticas Educacionais. Diversidade, Cidadania e Direitos. Experiência Curricular. A PEDAGOGIA EMPRESARIAL NA ERA DA INFORMAÇÃO/CONHECIMENTO: atuação (im)possível do pedagogo para a emancipação humana Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Poliana Alves SOUZA (PG/UNINTER) Ândrea Carla MORAES (PG/MIELT UEG) Sidney BARBOSA (UNINTER) Resumo: Este trabalho faz parte do GEFOPI- Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade e um trabalho final de pós-graduação pela UNINTER. Foi norteado pela pesquisa bibliográfica e Estado da Arte, que apresentam estudos referentes à temática, indagando sobre o contexto do Curso de Pedagogia no Brasil e a atuação do Pedagogo além dos ambientes escolares. Ao atuar na empresa, este profissional é considerado como Pedagogo Empresarial, inserido no Departamento de Recursos Humanos. Nesse contexto, é possível indagar sobre “Quais são as características do Pedagogo Empresarial na Era da Informação/Conhecimento, visando à humanização/emancipação da equipe de trabalhadores?”. O objetivo geral foi analisar aspectos que envolvam a atuação do Pedagogo no ambiente empresarial, avaliando o seu papel como ser humanizador e emancipador. Foi possível observar aspectos como a negociação da mão-de-obra, para tentar suprir as necessidades dos consumidores pertencentes à sociedade capitalista, sendo que, as empresas qualificam os funcionários com a intuição de ter uma produção mais rápida e, consequentemente, obter maior lucratividade. Outro ponto é a atuação do Pedagogo Empresarial, tendo o designo de atuar em prol de indivíduos críticos, participando do desenvolvimento intelectual dos trabalhadores e objetivando a humanização/emancipação da equipe. Também, é imprescindível que os empresários busquem melhores condições para que seus funcionários realizarem as atividades e valorizem o capital intelectual dos mesmos, fazendo com que estes participem das tomadas de decisão, sejam seres ativos no ambiente empresarial. O século XXI é marcado pelas diversas transformações na sociedade capitalista e, em especial nos processos produtivos do universo empresarial, pois, as empresas devem suprir as necessidades de seus consumidores, visando alto nível de produtividade. Essa questão deve ser discutida nos cursos de formação de pedagogos e principalmente quanto ao papel de formação e de atuação pela inter e transdisciplinaridade. Palavras-Chave: Pedagogo Empresarial. Humanização. Emancipação. DOMINAÇÃO CAPITALISTA DO CONHECIMENTO: fetichismo da produção material e produção intelectual Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Natalia Ribeiro TEIXEIRA(G/UEG Câmpus São Luís de Montes Belos) Douglas Correia dos SANTOS (PG/UEG Câmpus Sanclerlândia) Resumo: Este trabalho faz parte de uma pesquisa de pós-graduação, tendo como base de análise a teoria marxista e marxiana. Sendo o objeto deste estudo a dominação capitalista do conhecimento. Tais estudos são discussões do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade. Para compreender o tema, é preciso refletir sobre o animal social. As formas de organização social inferem diretamente na construção do sujeito, ou seja, os aspectos políticos, econômicos e ideológicos de determinada sociedade influenciam na constituição da consciência do animal social. Portanto, o ser social adapta-se ao meio para garantir a sobrevivência. Esses aspectos fazem parte da fisiologia do ser. Logo, a posição social e as variantes da organização social é a realidade inerente ao estado de assimilação e adaptação dos sujeitos no meio social. Assim, o trabalho representa à essência da existência da organização social. Por isso, que o sistema capitalista consolida na exploração da força do trabalho. Esta apropriação da força de trabalho representa o domínio sobre o animal social. Pois detém a atividade econômica que é à base da estrutura política e ideológica da organização social. O modo de produção capitalista concerne aos indivíduos liberdade, que é concedida pela venda do seu trabalho, cujo Marx (2005) denomina valor de uso e valor de troca. Mas o que se percebe, é que a liberdade é uma falsa consciência. O homem se torna escravo na relação com o objeto, nesse caso, o capital que é idealizado pela produção da mercadoria. Porém, em determinado envolvimento com a mercadoria, o sujeito transforma-se em mercadoria. Eis um discurso inter e transdisciplinar que deve ser trabalhado em cursos de formação de professores. Palavras-Chave: Conhecimento. Produção intelectual. Produção material. Dominação capitalista. ATRIBUIÇÕES DO PEDAGOGO EMPRESARIAL NA GESTÃO DE PESSOAS DAS ORGANIZAÇÕES Andréa KOCHHANN (D/UEG Câmpus Jussara) Elenaice Silva de PAULA (PG/ UNINTER) Gilmagda Silva de PAULA (G/UEG Câmpus São Luis de Montes Belos) Sidney BARBOSA (UNINTER) Resumo: O enfoque do presente trabalho baseia-se no estudo de uma das áreas cientificas da educação que é a Pedagogia, bem como das atribuições do profissional da área numa abordagem do campo educativo não-escolar. Essa discussão faz parte do GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade. A modernidade tem transformado o ambiente corporativo, e estas transformações vem influenciando o modo de compreender o ser humano bem como suas relações com os pares. No intento de compreender a organização empresarial, os desafios e as possibilidades de formação dos indivíduos por meio da educação, estre trabalho busca entender a importância da atuação do pedagogo na gestão de pessoas, para o favorecimento da humanização das relações nas organizações. Procura ainda compreender as instâncias educativas que o pedagogo é habilitado a desenvolver nas organizações a fim de orientar a formação humana individual e social. O aporte teórico será subsidiado por Libâneo (2009), Brandão (2003), Chiavenato (2009), Frigotto (2003) dentre outros. A metodologia da pesquisa de pós-graduação, realizar-se-á a partir da pesquisa bibliográfica, por meio de livros, artigos e publicações on-line. As relações humanas têm sofrido transformações influenciadas pela modernização consequente da globalização. Inerente a essas mudanças, tem surgido alguns desafios para a educação, sendo que esta é responsável pela emancipação do ser humano e o desenvolvimento da reflexão mediante o aspecto intelectual, social e afetivo. É comumente o posicionamento sobre a importância da atuação do pedagogo num espaço que vem ganhando cada vez mais reflexões e estudos para orientar esse profissional numa atuação que transcende uma mera polivalência para atender os mandos do mercado, mas de um ser emancipado que está presente nos setores sociais para humanizar as relações. Palavras-Chave: Gestão de Pessoas. Pedagogo Empresarial. Organizações. Educação.